SECRETARIA PARA ASSUNTOS DE TRABALHO DA MULHER, DO IDOSO E DA JUVENTUDE

Publicado em: 30/08/2017

 

 

São Paulo e Paraná realizaram a 16ª e 17ª Edições do

Curso de Negociação Coletiva e Igualdade de Oportunidades


Dirigentes sindicais industriários dos estados São Paulo e Paraná participaram nos dias 14 e 15 e 21 e 22 de agosto 2017 da 16ª e 17ª edições do Curso de Negociação Coletiva e Igualdade de Oportunidades, realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O curso teve a colaboração da 2ª Secretaria da Região Sudeste, coordenada pelo companheiro Sr. Natal Gomes Cardoso e o diretor Sr. Nelson Luiz Bonardi da 1ª Secretaria da Região Sul, que administram os trabalhos da CNTI nesses Estados.


Em São Paulo, a atividade aconteceu no auditório da Nova Central Sindical de Trabalhadores NCST – SP. A mesa de abertura foi composta pelo o Secretário Regional da CNTI, Sr. Natal Gomes Cardoso, a Secretária para Assuntos de Trabalho da Mulher, do Idoso e da Juventude - CNTI, Sra. Sônia Zerino, o Sr. José Francisco Filho Secretário de Finanças da CNTI, o Sr. Luiz Gonçalves Presidente da NCST-SP e o Sr. Aparecido José da Silva Presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Extrativas, que no ato representou as demais federações. O curso foi ministrado pelos os técnicos do escritório do DIEESE, Laura Benevides e Thomaz Jensen.


No Paraná, o curso foi realizado no auditório do Condor Hotel na cidade de Curitiba. Estiveram na mesa de abertura o Presidente da FTI-PR, Luiz Ary Gin, o Sr. Nelson Luiz Bonardi responsável pela 1ª Secretaria da Região Sul, a Secretária para Assuntos de Trabalho da Mulher do Idoso e da Juventude- CNTI, Sônia Zerino e os técnicos do escritório do DIEESE, Thomaz Jensen e Lilian Arruda.


Creche, licença maternidade, abono do dia para levar filho e idoso ao médico, trabalho igual salário igual e igualdade na promoção, são algumas das pautas trabalhistas especificamente femininas, sendo pontos no exercício de construção de cláusulas no curso.


Segundo as companheiras participantes, são as trabalhadoras que têm mais legitimidade para cobrar isso dos patrões nas negociações e no ambiente do trabalho. A maioria das mulheres na atividade sindical não participa do processo de negociação. O preconceito nas entidades sindicais ainda é muito forte, elas estão segregadas a funções menores e ausentes dos espaços de decisão, conscientes de que essa condição não pode ser vista com naturalidade. Todas manifestaram disposição para mudar essa realidade dentro de suas entidades.


O curso foi um momento de integração, principalmente com os companheiros, nossos grandes parceiros na luta por igualdade e alerta que as mulheres devem defender as pautas femininas estando presente nas mesas de negociações.

 

 

 

 

 



 

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