Dirigentes sindicais industriários dos estados São Paulo e Paraná
participaram nos dias 14 e 15 e 21 e 22 de agosto 2017 da 16ª e 17ª
edições do Curso de Negociação Coletiva e Igualdade de Oportunidades,
realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria
(CNTI) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (Dieese). O curso teve a colaboração da 2ª
Secretaria da Região Sudeste, coordenada pelo companheiro Sr. Natal
Gomes Cardoso e o diretor Sr. Nelson Luiz Bonardi da 1ª Secretaria da
Região Sul, que administram os trabalhos da CNTI nesses Estados.
Em São Paulo, a atividade aconteceu no auditório da Nova Central
Sindical de Trabalhadores NCST – SP. A mesa de abertura foi composta
pelo o Secretário Regional da CNTI, Sr. Natal Gomes Cardoso, a
Secretária para Assuntos de Trabalho da Mulher, do Idoso e da Juventude
- CNTI, Sra. Sônia Zerino, o Sr. José Francisco Filho Secretário de
Finanças da CNTI, o Sr. Luiz Gonçalves Presidente da NCST-SP e o Sr.
Aparecido José da Silva Presidente da Federação dos Trabalhadores nas
Indústrias de Extrativas, que no ato representou as demais federações. O
curso foi ministrado pelos os técnicos do escritório do DIEESE, Laura
Benevides e Thomaz Jensen.
No Paraná, o curso foi realizado no auditório do Condor Hotel na cidade
de Curitiba. Estiveram na mesa de abertura o Presidente da FTI-PR, Luiz
Ary Gin, o Sr. Nelson Luiz Bonardi responsável pela 1ª Secretaria da
Região Sul, a Secretária para Assuntos de Trabalho da Mulher do Idoso e
da Juventude- CNTI, Sônia Zerino e os técnicos do escritório do DIEESE,
Thomaz Jensen e Lilian Arruda.
Creche, licença maternidade, abono do dia para levar filho e idoso ao
médico, trabalho igual salário igual e igualdade na promoção, são
algumas das pautas trabalhistas especificamente femininas, sendo pontos
no exercício de construção de cláusulas no curso.
Segundo as companheiras participantes, são as trabalhadoras que têm mais
legitimidade para cobrar isso dos patrões nas negociações e no ambiente
do trabalho. A maioria das mulheres na atividade sindical não participa
do processo de negociação. O preconceito nas entidades sindicais ainda é
muito forte, elas estão segregadas a funções menores e ausentes dos
espaços de decisão, conscientes de que essa condição não pode ser vista
com naturalidade. Todas manifestaram disposição para mudar essa
realidade dentro de suas entidades.
O curso foi um momento de integração, principalmente com os
companheiros, nossos grandes parceiros na luta por igualdade e alerta
que as mulheres devem defender as pautas femininas estando presente nas
mesas de negociações.
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