Publicação: 02/10/2023

 

 

Ministério da Mulher reúne conselheiras de todo país no 1° Encontro de Conselheiras Estaduais

 


A secretária para Assuntos da Mulher Juventude e do Idoso da CNTI, Sonia Zerino, também representante da CNTI no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher CNDM, esteve participando do Encontro Nacional de Conselheiras Estaduais nesta sexta-feira (29/09) em Brasília -DF. O evento reuniu secretárias e conselheiras nacionais e estaduais de políticas para mulheres. Durante a atividade, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, lançou o Edital de Estruturação e Fortalecimento dos Organismos de Políticas para as Mulheres.

 

Primeira delegada de delegacia da Mulher do país em São Paulo, Delegada Rose,

hoje também é presidente do conselho estadual da mulher em São Paulo,


Organizado em parceria com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), o encontro de conselheiras apresentou as políticas nacionais do Ministério das Mulheres nas áreas de articulação institucional, ações temáticas e participação política, enfrentamento à violência contra mulheres, autonomia econômica e política de cuidados.


A ministra Cida Gonçalves afirmou que o encontro tem o objetivo de pensar estratégias para reorganizar e recompor as políticas públicas para as mulheres, além de fortalecer as secretarias e conselhos estaduais e municipais. “Isso faz parte da meta do planejamento do Ministério para que possamos, de fato, não ser só uma força de maioria absoluta de participação, mas uma força política com voz, determinação e monitoramento", reforçou.

 

Com a ministra da mulher, Cida Gonçalves


O secretário nacional de Participação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República, Renato Simões, destacou a participação das mulheres nas políticas públicas brasileiras. “Essa regra está nos conselhos, está nas conferências e recentemente no PPA participativo, com uma intensa participação das mulheres, tanto nas plenárias estaduais presenciais, quanto na plataforma do Brasil Participativo. E o PPA foi importante porque ele redesenha o governo - ministérios novos são muito importantes, mas sem programas e sem ações orçamentárias, as nossas ações não chegam ao ponto”, reforçou.