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Blog - Notícias Anteriores - Janeiro 2022
Fonte: Agência Sindical
Ao mesmo tempo, os chamados subutilizados agora somam 29,094 milhões. Queda de 7,1% no trimestre e de 11%% em um ano. A taxa de subutilização caiu para 25%. Os desalentados são 4,882 milhões – menos 6,8% e 14,4%, respectivamente.
Fonte: Rede Brasil Atual
Fonte: Agência Brasil
Fonte: RevistaForum
Para a pesquisadora, o golpe foi fundamentado em um programa cujos princípios s alinham a tendências “exacerbadas” do capitalismo. “Sobretudo, a mercantilização de todas as relações e a concentração do poder, da riqueza, nas mãos de muitos poucos”, comentou. “Isso se inicia com a Emenda 95 e se expressa logo a seguir com as reformas liberalizantes”, acrescenta Magda, referindo-se ao chamado “teto de gastos” e às reformas trabalhista (ainda no governo Temer), previdenciária (no atual governo) e mesmo a administrativa, que aparentemente foi derrotada.
Para a juíza Ana Paula Alvarenga Martins (Tribunal Regional do Trabalho – TRT da 15ª Região, em Campinas-SP), a reforma trabalhista não foi um projeto isolado. “É um projeto de destruição. Das instituições públicas, do Direito do Trabalho. É um projeto que foi elaborado a partir de falácias, de falsas premissas, promessas que não se cumpriram”, afirmou a magistrada, que também é professora e integra o Comitê para a Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneo e do Tráfico de Pessoas, da Discriminação de Gênero, Raça, Etnia e Promoção de Igualdade do TRT.
Para Miguel Rossetto, ex-ministro nos governos Lula e Dilma (Desenvolvimento Agrário, Secretaria-Geral da Presidência e Trabalho/Previdência), o momento é de debate político “sobre o país que nós queremos”, em contraponto ao atual projeto, de “devastação” em todas as áreas. “Acho que o Lula acerta quando, com a sua liderança, com sua autoridade, traz o tema do trabalho para o centro do debate político do país”, afirma.
Fonte: Rede Brasil Atual
12172-73.2017.5.15.0021 Fonte: Consultor Jurídico
Nesta quarta (26), aconteceu a primeira reunião unitária das Centrais Sindicais de 2022, na União Geral dos Trabalhadores. Participaram UGT, CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central e CSB. O encontro serviu para debater e articular uma Agenda trabalhista e política.
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Brasil de Fato
Fonte: Agência Brasil
Com informações da Folha de São Paulo Fonte: Mundo Sindical
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Portal Vermelho
O diretor do sindicato explica que, durante a a pandemia, a demanda pelo atendimento do INSS aumentou muito. Ele relata que boa parte do serviço foi transferido para o atendimento remoto, o que prejudicou uma parcela da população que não acesso à internet. “Isso pode significar num aumento daquele número de 1,8 milhão de pessoas que não puderam acessar ainda seu direito”, disse Antônio Carlos. As agências, segundo ele, tiveram foco na prescrição médica e o corte no orçamento prejudicará o funcionamento desses serviços.
Fonte: Rede Brasil Atual
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Brasil de Fato
(Mais informações: Senado) Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Senado
Fonte: Portal Vermelho
Fonte: Brasil247
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Agência Sindical
Fonte: Agência Brasil
Também poderá ser votado o projeto de Sergio Petecão (PSD-AC) que permite a aplicação de metas vinculadas à prevenção de acidentes como critério na fixação de direitos relativos à participação dos trabalhadores nos lucros das empresas. Na CAS, Rogerio Carvalho (PT-SE) apresentou um substitutivo aprovando o projeto (PL 3946/2019).
Fonte: Agência Senado
Nascidos em janeiro – 8 de fevereiro Nascidos em fevereiro – 10 de fevereiro Nascidos em março – 15 de fevereiro Nascidos em abril – 17 de fevereiro Nascidos em maio – 22 de fevereiro Nascidos em junho – 24 de fevereiro Nascidos em julho – 15 de março Nascidos em agosto – 17 de março Nascidos em setembro – 22 de março Nascidos em outubro – 24 de março Nascidos em novembro – 29 de março Nascidos em dezembro – 31 de março
Finais de inscrição 0 e 1 – 15 de fevereiro Finais de inscrição 2 e 3 – 17 de fevereiro Final de inscrição 4 – 22 de fevereiro Final de inscrição 5 – 24 de fevereiro Final de inscrição 6 – 15 de março Final de inscrição 7 – 17 de março Final de inscrição 8 – 22 de março Final de inscrição 9 – 24 de março Fonte: Agência Sindical
A ação tinha por objetivo obrigar a pizzaria a pagar aos empregados o piso salarial previsto no acordo coletivo da categoria. Após a empresa ter demonstrado que encerrara as atividades e que não tinha funcionários desde 2017, o sindicato requereu a desistência. O juiz, então, extinguiu o processo, sem estabelecer condenação ao pagamento dos honorários advocatícios.
O relator do recurso de revista da pizzaria, ministro Alberto Balazeiro, explicou que a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) passou a responsabilizar a parte perdedora do processo (sucumbente) pelo pagamento dos honorários advocatícios. Destacou, ainda, que a legislação em vigor prevê o pagamento de honorários quando a parte perde a causa, quando há desistência ou renúncia, quando o processo é extinto sem julgamento de mérito e quando o réu admite a procedência do pedido.
Em relação ao montante a ser pago, o ministro assinalou que, se não for possível mensurar o ganho econômico da parte vencedora nem houver quantia a ser apurada na decisão, o cálculo deve ser feito sobre o valor atualizado da causa. Nessas condições, a Quinta Turma, em decisão unânime, fixou a condenação em 5% sobre o valor da causa. Processo: AIRR-1001241-71.2019.5.02.0025 Fonte: TST
Fonte: Monitor Mercantil
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara
Depois do Ministério do Trabalho, a Educação foi a pasta que sofreu com os maiores cortes. O MEC teve vetados R$ 736,39 milhões, dos quais R$ 499 milhões seriam alocados no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Fonte: Congresso em Foco
Fonte: Congresso em Foco
inclusive com representantes do PSDB, rival histórico do PT
governo. Fonte: Brasil247
Fonte: Consultor Jurídico
Fonte: Agência Senado
1000022-39.2019.5.02.0052 Fonte: Consultor Jurídico
(Mais informações: Agência Brasil) Fonte: Agência Brasil
No Brasil, em 2017, a “reforma” trabalhista realizada durante o governo Temer, alterou mais de 200 dispositivos da legislação trabalhista. Como na Espanha, a promessa era que milhões de postos de trabalho seriam criados nos anos seguintes. O que também não aconteceu. Dentre as principais inovações, formas precárias de contratação, como o contrato temporário. Além disso, as empresas também passaram a poder negociar diretamente com os trabalhadores, sem a intermediação dos sindicatos.
Os especialistas destacaram a valorização do emprego como eixo central da iniciativa espanhola. Contratos com prazo indeterminado passarão ter prevalência sobre os temporários. Assim, os espanhóis pretendem limitar os contratos de curta duração a casos específicos, como na substituição temporária dos trabalhadores, afastados por questões de saúde, por exemplo. Com duração, até mesmo, de dias, eram formas “aviltantes” de contratação, segundo Clemente. Um dos objetivos era eliminar as responsabilidades das empresas do descanso remunerado aos finais de semana.
Fonte: Rede Brasil Atual
Fonte: Agência Sindical
Há um ano, o reajuste necessário para repor a inflação era 5,45%, percentual correspondente à variação do INPC em 12 meses. No último mês de 2021, esse índice havia subido para 10,96%.
Fonte: Rede Brasil Atual
Secretário nacional de Relações do Trabalho no governo Lula e coordenador do FNT, Bargas testemunhou resistências a mudanças tanto de representantes dos empresários como dos trabalhadores. Ele diz defender um modelo que tenha por base a negociação coletiva. Para isso, é preciso manter certo patamar de direitos e criar condições para que as representações sindicais tenham representação efetiva.
Uma das propostas era de estabelecer critérios de representatividade para a existência e manutenção de entidades sindicais. Uma desses critérios seria a fixação de um percentual de trabalhadores filiados. Bargas critica o modelo sindical então vigente: “O Estado te dá o monopólio de representação. E não precisa de sócios”. Havia o chamado imposto sindical, compulsório, cobrado anualmente e equivalente a um dia de trabalho (no caso dos empregadores, a cobrança se dava com base no capital social). E grande quantidade do que o ex-secretário chama de “sindicatos de carimbo”, com existência formal, mas sem representatividade.
O modelo triparte adotado pelo FNT se repetiu recentemente na Espanha, que rediscutiu seu sistema trabalhista. Um debate que vem sendo acompanhado de perto por Lula. “Agora o acordo espanhol recupera a centralidade do diálogo tripartite para a formulação das políticas públicas e fortalece a negociação coletiva, retoma a valorização dos sindicatos e afirma a prevalência dos contratos coletivos setoriais sobre os acordos por empresa, ampliando sua eficácia para todos os trabalhadores e terceirizados”, afirma, em artigo, o sociólogo Clemente Ganz Lúcio, ex-diretor técnico do Dieese.
São variáveis que precisam ser consideradas antes de qualquer mudança, diz o ex-secretário, ele também um ex-metalúrgico e diretor no sindicato do ABC na mesma época de Lula. O mercado de trabalho atual tem menos gente no setor industrial e mais pessoas em ocupações precárias, com menos renda e proteção.
Fonte: Rede Brasil Atual
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