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		Blog - Notícias Anteriores - Maio 2023 
                        
						
                            
		
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
	
                        
                                                 
						
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Precisamos repudiar agentes da ditadura militar! Não 
							à homenagem ao Coronel Erasmo Dias! 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Semana de conciliação trabalhista tem 23 mil acordos 
							e movimenta mais de R$ 1 bilhão 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Mais de 1,1 mil bolsonaristas já viraram réus por 
							atos golpistas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Mais de 1,3 milhão de empresas foram abertas de 
							janeiro a abril 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Com apenas 5 mulheres, comissão adia votação de PL 
							da equidade salarial 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							PGR reafirma denúncia contra Moro por calúnia contra 
							Gilmar Mendes 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Padilha diz estar otimista com tributária e que meta 
							é votar na Câmara neste semestre 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Comissão deve votar nesta quarta a MP do Minha Casa, 
							Minha Vida 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							
							Nova Central 
							celebra parceria entre MTE e Microsoft 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Sindicalistas elogiam medidas pró-indústria e 
							empregos 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							STF valida saída do país de convenção contra 
							dispensa sem justa causa 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Debate na CDH 
							reforça necessidade de salários iguais entre homens 
							e mulheres 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CLT precisa de 
							ajustes pontuais para evoluir, diz Maria Cristina 
							Peduzzi 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	29/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Sindicatos querem unicidade, liberdade e 
							fortalecimento 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	29/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        
							
							Ministro Marinho 
							valoriza Superintendências  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	29/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Centrais pedem que Lula transfira órgão de combate 
							ao trabalho escravo ao MTE 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							CAE vota projeto que aumenta rigor contra 
							discriminação salarial  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Lula lança Projeto de Fortalecimento da Indústria 
							com presença de lideranças sindicais 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Texto conjunto de Centrais Sindicais exige retirada 
							de FUNDEB e FCDF do Arcabouço Fiscal 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Reforma Sindical avança – Nivaldo Santana 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Terceirização da atividade-fim é instrumento ao 
							trabalho escravo, diz Paim 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Volta de adicional para não cumprimento de intervalo 
							de descanso passa na CDH 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CAE deve votar projeto que prorroga desoneração da 
							folha 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Dedicação, empenho e liderança – João Guilherme 
							Vargas Netto 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CPMI do 8 de Janeiro é instalada; Eliziane é 
							designada relatora 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Diretores da Nova Central – SP avaliam 
							reestruturação e possível futuro do MSB 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							GTI da Negociação Coletiva realiza primeira reunião 
							para apresentação de Projeto 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CDH aprova revogação de artigo da reforma 
							trabalhista sobre dispensa de trabalhador 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Haddad comemora placar de aprovação do texto-base do 
							arcabouço fiscal na Câmara 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Com derrota e fuga de Bolsonaro, PL abandona o sonho 
							do “1º milhão” 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Aposentados por invalidez podem ter tempo maior para 
							buscar direitos trabalhistas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Trabalho parcial deve ter limite de 25 horas 
							semanais, aprova CDH 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CCJ aprova projeto que classifica estágio como 
							experiência profissional 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							
							Nova Central participa de GTI para fortalecer 
							diálogo tripartite e avançar nas negociações 
							coletivas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Desafio da Previdência é reduzir fila da perícia, 
							diz Carlos Lupi  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Primeira parcela do 13º salário do INSS começa a ser 
							paga nesta quinta  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
                        
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							A lamentável mente de parte dos empresários – Artur 
							Bueno de Camargo 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Comissão debate plano de trabalho do Ministério da 
							Previdência Social para os próximos anos  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							CAE adia votação de projeto que prorroga desoneração 
							da folha até 2027  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							É importante ainda neste semestre conseguirmos 
							entregar esse marco fiscal, diz Pacheco 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	23/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Sessão em homenagem aos 80 anos da CLT debate 
							proteção aos trabalhadores por aplicativos 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Seminário debaterá desafios do governo Lula e 
							reconstrução do país 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	23/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Com inflação menor, quase 70% das campanhas 
							salariais em 2023 têm aumento real 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Justiça do Trabalho inicia 7ª Semana de Conciliação 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Para justiça e 
							sindicatos, reforma de Temer foi desmonte de 
							direitos dos trabalhadores 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
							
							Marinho critica 
							‘senhores feudais modernos’ e defende revisão da 
							reforma e regulação de aplicativos 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Centrais e CNTC apoiam recursos ao SESC e SENAC 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Em abril, 63% das negociações salariais tiveram 
							reajustes acima do INPC, diz Fipe 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Prévia do PIB indica crescimento acima de 2,4% nos 
							três primeiros meses do ano 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Com chances de Bolsonaro se tornar inelegível, 
							Centrão já coloca nome de Tarcísio na disputa 
							presidencial de 2026 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Número de trabalhadores com mais de 50 anos dobra no 
							país 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Produção industrial tem alta em 11 de 15 regiões 
							pesquisadas em março 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                                                 
                        
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Taxa de desemprego segue maior para mulheres, negros 
							e pessoas com menos escolaridade  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Centrais sindicais defendem políticas públicas para 
							pessoas com deficiência no Estado de SP 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Dallagnol não tem chances de reverter cassação, 
							dizem ministros do STF 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							STF reacende a discussão em torno da contribuição 
							assistencial  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Cláusula Pétrea – João Guilherme Vargas Netto 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							INSS terá cartão virtual para desconto em shows, 
							cinemas e viagens; veja como vai funcionar 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                                                 
                                                 
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Nota das Centrais Sindicais sobre o Regime Fiscal 
							Sustentável  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
                        
                                                 
                                                 
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                       
                           
                        
							
							Sindicalistas saúdam criação de Fórum do BNDES 
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
	
                          
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
							
							Após cassação de Dallagnol, Moro avalia que será o 
							próximo: 'eles vêm para cima de mim' 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Comissão do Senado rejeita projeto sobre 
							regulamentação de teletrabalho 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Bolsonaro compromete aliados que fraudaram carteira 
							de vacinação 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							TSE e Ministério Público fazem parceria para 
							combater prática de assédio eleitoral  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							
							Luiz Marinho 
							visita Nova Central em Brasília 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							STF pode validar Convenção 158 contra demissão sem 
							justa causa 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Evidente que há questões que precisam ser revisadas, 
							diz Marinho sobre regras trabalhistas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Trabalho intermitente cresce, mas renda média é 
							inferior ao SM 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Regime Fiscal Sustentável deve proteger o salário 
							mínimo 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Lula cumpre promessa e encerra “política de preços” 
							na Petrobras 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	16/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							
							Nova Central participa de criação do Fórum 
							Permanente BNDES-Trabalho 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CGU aponta que Bolsonaro fez uso da máquina pública 
							durante campanha eleitoral 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Debatedores chamam atenção para a necessidade de 
							meio ambiente saudável no trabalho 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Lira diz que projeto de novo marco fiscal deve 
							passar por ajustes 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							‘Se preparem, vamos ter boas notícias para a 
							indústria’, diz Alckmin em São Bernardo 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Semana de 4 dias de trabalho será testada no Brasil 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							INPC de abril sobe 0,53% ante alta de 0,64% em 
							março, revela IBGE  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Novo Estatuto do Trabalho: CDH debaterá trabalho 
							remoto, inserção e outros temas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Revisão da legislação trabalhista no Brasil 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Centrais participam do lançamento do projeto de 
							empoderamento dos trabalhadores na América do Sul 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Sancionada lei que libera R$ 7,3 bilhões para 
							pagamento do piso da enfermagem  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Trabalhadores tentam evitar até 700 demissões na 
							Bridgestone: ‘Decisão apenas para ganhar mais 
							dinheiro’  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Inflação acumulada no Brasil é a menor desde outubro 
							de 2020 e pressão por redução dos juros aumenta  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Revisão do FGTS: mudança na remuneração pode reduzir 
							investimentos públicos, diz Caixa 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
                       
                          
                       
		
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							MPT/Conalis lança campanha “Maio Lilás” 2023 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Centrais sindicais pedem a rejeição a projeto que 
							retira recursos do SESC e SENAC 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Nova regra para aposentadoria por periculosidade é 
							aprovada no Senado  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Trabalho intermitente não garante o salário mínimo e 
							condena trabalhador à fome 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Denúncias se avolumam contra Bolsonaro, que está 
							perto da inelegibilidade 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	11/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Reforma sindical quer fortalecer a negociação 
							coletiva – Clemente Ganz Lúcio 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	11/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Paim registra resistência da CLT em seus 80 anos, 
							apesar dos recentes retrocessos 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	11/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Telegram obedece decisão de Moraes e apaga mensagem 
							contra PL 2630  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	11/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Presidente da CNI defende “neoindustrialização” e 
							política de estado  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	10/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							GT deve apresentar revisão da legislação trabalhista 
							no 1° semestre  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	10/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Demissão sem justa causa: STF marca julgamento que 
							pode mudar regras 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	10/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Para Lira, principal tarefa do Congresso hoje é 
							evitar retrocessos 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	10/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Projeto do Executivo define política para a 
							valorização do salário mínimo  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	09/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Reajuste do mínimo impacta até 54 milhões de 
							brasileiros, diz Dieese 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
	
                          
                          
							
							
							 
							
                        	09/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
							
							Mulheres contra mulheres: quem são as deputadas que 
							votaram contra a paridade salarial 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                           
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	09/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Lula indica braço direito de Haddad para a diretoria 
							de Política Monetária do BC 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Pacheco fala em urgência para aprovar arcabouço e 
							defende redução da taxa de juros 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	09/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							União pede ao STF que reduza impacto de revisão da 
							vida toda no INSS 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Reindustrialização enfrenta entraves aprofundados 
							sob Bolsonaro e pandemia 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Uberização “é um 
							absurdo, é inaceitável”, diz Luiz Marinho 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Projeto de lei 
							quer rever pontos da reforma trabalhista 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Nova Central integra Conselhão 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Salário mínimo: 
							governo envia proposta de reajuste anual ao 
							Congresso; valor pode subir para R$ 1.441 em 2024 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Cesta básica tem aumento em 14 capitais brasileiras 
							no mês de abril 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Presidente do 
							TST defende CLT como instrumento de organização, e 
							não de dominação social 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	05/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Sindicalistas tomam posse no Conselhão do governo 
							Lula  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                          
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Câmara aprova projeto que prevê salários iguais para 
							homens e mulheres  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	05/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Operação da PF tem efeito devastador para a imagem 
							de Bolsonaro  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	05/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Governo anuncia 
							antecipação do 13º para 30 milhões de beneficiários  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	05/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							PF diz ter provas de que Bolsonaro sabia da fraude 
							em cartão de vacinação  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Documento das Centrais exalta CLT 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Governo Lula tem 52% de aprovação, aponta pesquisa 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CLT sofreu 4 mil alterações em 80 anos; era 
							Temer-Bolsonaro foi a pior 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Novo salário mínimo altera tabela de contribuição ao 
							INSS; veja o que muda 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Produto Interno Bruto cresce 2,5% em fevereiro 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Ministério da Saúde diz que sistema não foi invadido 
							durante falsificação de registro de vacinação de 
							Bolsonaro 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Comissão aprova projeto que altera regras para saque 
							em conta do FGTS 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							“Não haverá futuro digno sem emprego decente”, diz 
							Lula em 1º de Maio das Centrais 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CAE aprova nova regra para aposentadoria especial 
							por periculosidade 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Medida provisória prorroga prazo para regulamentação 
							dos programas de alimentação do trabalhador 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Lula cria grupo para discutir novas regras para 
							serviços de transporte e entrega por aplicativo 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Paim diz que reforma trabalhista foi um retrocesso 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							Comissão debate com a Febraban a suspensão do 
							crédito consignado para aposentados e pensionistas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                        	
							CAE vai debater projeto sobre desoneração da folha 
							de pagamentos 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							“Todos que 
							tentaram dar golpe serão presos”, diz Lula no ato 
							das centrais 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Lula anuncia 
							política de reajuste do salário mínimo e isenção de 
							IR 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							A CLT chega aos 
							80 anos como marco civilizatório da nossa história 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          	
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Desemprego no primeiro trimestre é o menor para o 
							período desde 2015 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							STJ decide que salário pode ser penhorado para pagar 
							dívidas  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
                           
                        	
							Lula diz que cobrar IR da PLR de trabalhadores e não 
							de empresas é absurdo  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						 
                       
                           
                        
                                                 
                                                 
                          
		
                            
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Precisamos repudiar agentes da ditadura militar! Não 
							à homenagem ao Coronel Erasmo Dias!  
                       
                          
		
                           
							É inadmissível que a Comissão de Constituição e 
							Justiça da Assembleia Legislativa do Estado de São 
							Paulo (Alesp) homenageie uma pessoa reconhecidamente 
							autoritária, violenta e antidemocrática como o 
							Coronel Erasmo Dias. 
		
                           
							Além de comandar a invasão na PUC, em 1977, em 
							repressão ao movimento estudantil, fato que lhe deu 
							a justa fama de facínora, Erasmo Dias também, em 
							1964, quando comandante do Forte Itaipú, na Baixada 
							Santistas, prendeu sindicalistas como petroleiros, 
							portuários e estivadores, aprisionando todos no 
							navio Raul Soares, o navio prisão. 
		
                           
							Não podemos aceitar que tais arbitrariedades sejam 
							esquecidas. O Brasil precisa aprender com sua 
							história para não repetir períodos de retrocesso e 
							obscurantismo. 
		
                           
							Por isto pedimos para que o governador Tarcísio de 
							Freitas, que tem o poder de veto, vete este projeto 
							tão absurdo. 0 povo paulista não merece passar pelo 
							vexame e indignidade que tal homenagem representa. 
							Não merece ser exposto a uma ferida que já deveria 
							estar cicatrizada. Ditadura nunca mais! 
		
                           
							São Paulo, 27 de maio de 2023 
		
                           
							Moacyr Roberto Tesch Auersvald, Presidente da NCST 
							(Nova Central Sindical de Trabalhadores) 
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
							Nilza Pereira, secretária geral da Intersindical 
							Central da Classe Trabalhadora 
							José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do 
							Servidor 
							Bruna Brelaz, presidente da UNE, (União Nacional dos 
							Estudantes) 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Semana de conciliação trabalhista tem 23 mil acordos 
							e movimenta mais de R$ 1 bilhão  
                       
                          
		
                           
							De acordo com balanço parcial, homologações 
							envolveram 335 mil pessoas. Quase R$ 200 milhões vão 
							para a União 
		
                           
							Balanço parcial divulgado pelo Tribunal Superior do 
							Trabalho (TST) mostra que a Semana Nacional da 
							Conciliação Trabalhista realizou 23 mil acordos até 
							a última sexta-feira (26). Foram atendidas 335 mil 
							pessoas. A atividade movimentou mais de R$ 1,1 
							bilhão. 
		
                           
							Desse total, quase R$ 191 milhões vão para a União 
							por meio de recolhimento previdenciário (INSS) e 
							Imposto de Renda, informa o TST. “Foi um esforço 
							concentrado”, afirmou o ministro Alexandre Ramos. 
							Nesse sentido, ele lembrou que o Judiciário segue 
							aberto à proposição de acordos, mesmo fora da semana 
							de conciliação. 
		
                           
							Apenas o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região 
							(TRT-2), o maior do país (Grande São Paulo e Baixada 
							Santista) registrou quase R$ 78,5 milhões 
							homologados em acordos. O valor superou o do último 
							mutirão de conciliação, realizado em novembro, que 
							somou R$ 55 milhões. “Neste ano, foram realizadas 
							12.987 audiências, que resultaram em 3.440 acordos 
							homologados”, informa o tribunal paulista. Além 
							disso, os acordos resultaram em aproximadamente R$ 
							4,7 milhões para o INSS e em quase R$ 5,4 milhões 
							relativos ao Imposto de Renda. 
		
                           
							Assim, um dos acordos envolveu a Embraer e o 
							Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, 
							no interior paulista. Segundo o TRT da 15ª Região, o 
							valor totaliza R$ 21,9 milhões, envolvendo 263 
							trabalhadores. O processo havia sido aberto em 1991. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Mais de 1,1 mil bolsonaristas já viraram réus por 
							atos golpistas  
                       
                          
		
                           
							Na STF encerrada nesta segunda (29), 131 
							denúncias foram aceitas, já totalizando 1.176. Novo 
							bloco com 70 começa a ser julgado dia 2 
		
                           
							Um novo conjunto de 131 bolsonaristas que 
							participaram do atos golpistas de 8 de janeiro 
							tornaram-se réus por decisão da maioria dos 
							ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Com 
							isso, até o momento, são 1.176 as ações abertas, de 
							um total de 1.390 acusações formais apresentadas 
							pela Procuradoria-Geral da República (PGR). 
		
                           
							A sessão virtual que analisou esse bloco de 
							denúncias foi encerrada às 23h59 desta segunda-feira 
							(29). A principal acusação, em todos os casos, é a 
							de incitação à animosidade das Forças Armadas contra 
							Poder constituído e de associação criminosa. 
		
                           
							As denúncias têm como alvo pessoas presas no 
							acampamento montado em frente ao Quartel-General do 
							Exército, em Brasília, no dia seguinte aos ataques 
							às sedes dos Três Poderes. 
		
                           
							Além do relator Alexandre de Moraes, votaram 
							favoravelmente ao recebimento das denúncias os 
							ministros Dias Toffoli, Cármem Lúcia, Gilmar Mendes, 
							Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. 
							Nunes Marques e André Mendonça divergiram do 
							relator. 
		
                           
							Com o recebimento da denúncia e a abertura de ação 
							penal, começa a nova fase de instrução do processo, 
							em que são ouvidas testemunhas de defesa e acusação, 
							por exemplo. Somente ao final dessa etapa é que o 
							STF deverá julgar, caso a caso, eventual condenação 
							dos réus. Não há prazo para que isso ocorra. 
		
                           
							Na próxima sexta-feira (2), o STF começa a analisar 
							um novo lote de 70 denúncias, também por meio de 
							sessão virtual, que se estenderá até às 23h59 do dia 
							9 de junho. Com este sétimo bloco, as denúncias 
							submetidas à Corte somam 1.245. 
		
                           
							Todas as análises que estão sendo feitas pelo STF 
							compõem dois inquéritos. O de número 4921 investiga 
							os autores intelectuais e as pessoas que instigaram 
							os atos, e a acusação é de incitação ao crime e 
							associação criminosa. O outro, 4922, investiga os 
							executores materiais. As denúncias abrangem os 
							crimes de associação criminosa armada, abolição 
							violenta do estado democrático de direito, golpe de 
							estado e dano qualificado. A acusação envolve ainda 
							a prática do crime de deterioração de patrimônio 
							tombado. 
		
                          Com informações da Agência Brasil e STF 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Mais de 1,3 milhão de empresas foram abertas de 
							janeiro a abril  
                       
                          
		
                           
							Tempo médio de abertura foi de um dia e seis 
							horas, segundo ministério 
		
                           
							Mais de 1,3 milhão de empresas foram abertas no 
							Brasil entre janeiro e abril de 2023. O tempo gasto 
							para a abertura dessas empresas foi, em média, de 1 
							dia e seis horas, segundo o Mapa de Empresas – 
							documento elaborado pelo Ministério do 
							Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) 
							em parceria com o Serviço Federal de Processamento 
							de Dados (Serpro). 
		
                           
							De acordo com o documento, de janeiro a abril deste 
							ano 1.331.940 empresas foram abertas no Brasil. Com 
							isso, há, no país, um total de 21 milhões de CNPJs 
							ativos. Deste total, 93,7% são de microempresas ou 
							empresas de pequeno porte. 
		
                           
							Ainda segundo o estudo, 736.977 CNPJs foram 
							encerrados no primeiro quadrimestre do ano. Com 
							isso, o saldo ficou positivo, em 594.963 empresas. 
		
                           
							“O total de aberturas foi 21,8% maior do que no 
							quadrimestre anterior e 1,6% menor em relação ao 
							mesmo período de 2022. Já os fechamentos 
							representaram aumento de 34,3% e 34,7%, 
							respectivamente, nas mesmas bases”, informou o 
							ministério. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Com apenas 5 mulheres, comissão adia votação de PL 
							da equidade salarial  
                       
                          
		
                           
							O PL, uma promessa de campanha do presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva (PT), propõe que homens e 
							mulheres recebam o mesmo salário 
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) adiou a 
							votação do projeto de lei (PL) 1085/23, que trata da 
							igualdade salarial entre homens e mulheres, devido à 
							presença limitada de mulheres. Dos 33 parlamentares 
							presentes na sessão, apenas 5 eram mulheres. 
		
                           
							O PL, uma promessa de campanha do presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva (PT), propõe que homens e 
							mulheres recebam o mesmo salário e remuneração por 
							desempenharem a mesma função. Em casos de 
							discriminação comprovada por gênero, raça ou etnia, 
							o projeto prevê o pagamento de multas. 
		
                           
							De acordo com o Metrópoles, no entanto, houve 
							divergências entre os senadores em relação à 
							equiparação salarial entre profissionais com 
							diferentes currículos, independentemente do gênero. 
							O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-RJ), 
							decidiu sugerir uma alteração no texto para 
							esclarecer a diferença entre equidade de remuneração 
							e salarial. A votação do projeto será retomada nesta 
							quarta-feira (31). 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							PGR reafirma denúncia contra Moro por calúnia contra 
							Gilmar Mendes  
                       
                          
		
                           
							Caso envolve vídeo exibido em redes sociais 
		
                           
							A vice-procuradora-geral da República, Lindôra 
							Araújo, voltou a defender a denúncia apresentada 
							contra o senador Sergio Moro (União-PR) pelo crime 
							de calúnia. 
		
                           
							O caso envolve um vídeo divulgado no mês passado nas 
							redes sociais em que Moro aparece em uma conversa 
							com pessoas não identificadas. Durante o diálogo, o 
							parlamentar afirma: “Não, isso é fiança, 
							instituto…para comprar um habeas corpus do Gilmar 
							Mendes". 
		
                           
							A denúncia foi motivada por uma representação feita 
							pelo advogado de Mendes. Após o surgimento do vídeo, 
							Lindôra denunciou Moro ao Supremo Tribunal Federal 
							(STF). 
		
                           
							Em nova manifestação enviada segunda (29) ao STF, a 
							vice-procuradora reafirmou que as declarações do 
							senador não estão acobertadas pela imunidade 
							parlamentar. 
		
                           
							"A denúncia proposta expõe que o denunciado afirmou 
							livre, consciente e ciente da inveracidade de suas 
							palavras, durante evento em dia, hora e local não 
							sabidos na presença de diversas pessoas, acusando 
							falsamente o ministro do Supremo Tribunal Federal de 
							comercializar, no exercício da função jurisdicional, 
							decisão judicial concessiva de habeas corpus", 
							afirmou a procuradora. 
		
                           
							Defesa 
		
                          Em defesa prévia enviada antes do novo posicionamento 
							da PGR, Moro disse que as declarações foram feitas 
							durante uma festa junina, que teria sido realizada 
							em 2022, e não têm relação com seu mandato. 
		
                           
							Segundo o parlamentar, as falas foram feitas quando 
							ele foi abordado por pessoas que participavam da 
							brincadeira conhecida como cadeia, parte tradicional 
							das festividades juninas. A relatora da denúncia é a 
							ministra Cármen Lúcia. Não há prazo para julgamento. 
		
                           
							Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de Moro 
							informou que ele não vai se manifestar. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Padilha diz estar otimista com tributária e que meta 
							é votar na Câmara neste semestre  
                       
                          
		
                           
							Fala do ministro de Relações Institucionais 
							ocorreu durante participação em reunião da Frente 
							Parlamentar do Empreendedorismo 
		
                           
							O ministro das Relações Institucionais, Alexandre 
							Padilha, disse estar otimista com a aprovação da 
							reforma tributária. De acordo com ele, o Congresso 
							“assumiu a responsabilidade” e a meta é aprovar a 
							matéria na Câmara ainda neste semestre. Padilha 
							falou em reunião semanal da Frente Parlamentar do 
							Empreendedorismo (FPE), em Brasília. 
		
                           
							Mais cedo, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, 
							disse que a reforma deverá ter mais dificuldade para 
							passar no Senado. Segundo ela, a Casa Alta deverá 
							levar todo o segundo semestre para discutir o 
							assunto. 
		
                           
							Os senadores são eleitos por votação majoritária e 
							não proporcional, como os deputados. Isso os coloca 
							mais como representantes dos interesses dos Estados 
							do que de setores específicos da sociedade. Daí a 
							possível dificuldade na Casa Alta: cada Estado tenta 
							evitar perda de receita com a reforma. 
		
                          Fonte: Estadão 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Comissão deve votar nesta quarta a MP do Minha Casa, 
							Minha Vida  
                       
                          
		
                           
							A nova versão do programa traz mudanças como 
							voltar a atender as famílias de menor renda 
		
                           
							A comissão mista responsável pela análise da medida 
							provisória que retoma o Programa Minha Casa, Minha 
							Vida (MP 1162/23), deve votar nesta quarta-feira 
							(31) o relatório do deputado Marangoni (União-SP). 
		
                           
							Criado em 2009, o programa volta com mudanças. A 
							principal delas é o retorno da Faixa 1, que atende 
							as famílias de menor renda. Em audiência no início 
							do mês, Marangoni disse que deve incluir em seu 
							parecer medidas para garantir a melhoria de moradias 
							já existentes. O alvo são construções precárias, 
							principalmente nos bairros da periferia. 
		
                           
							Depois de ser analisada e votada pela comissão, 
							presidida pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), a MP 
							ainda será submetida aos plenários da Câmara e do 
							Senado. 
		
                           
							A reunião será realizada às 10 horas, na sala 15 da 
							ala Alexandre Costa, no Senado. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nova Central celebra parceria entre MTE e Microsoft  
                       
                          
		
                           
							O presidente da Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores (NCST), Moacyr Auersvald, e o assessor 
							jurídico, Dr. Cristiano Meira, nesta última 
							sexta-feira (26), ao lado de outros representantes 
							das centrais sindicais e do estado de São Paulo, 
							participaram de uma conversa sobre capacitação 
							tecnológica com o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), 
							Luiz Marinho, o Secretário de Inspeção do Trabalho, 
							Luiz Felipe Brandão de Mello, o Superintendente 
							Regional do Trabalho de São Paulo, Marcus Alves de 
							Mello, e os chefes de fiscalização. 
		
                           
							O encontro, que aconteceu na Superintendência 
							Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRT/SP), 
							esclareceu como será a atuação do movimento sindical 
							na parceria do ministério com a Microsoft. 
		
                           
							Os sindicatos devem incentivar a participação dos 
							trabalhadores nos cursos que serão em uma plataforma 
							on-line chamada Escola do Trabalhador 4.0, que 
							abrange desde o letramento digital básico até os 
							conhecimentos mais avançados em TI, como 
							programação. 
		
                           
							Recentemente, o MTE anunciou 5,5 milhões de vagas 
							para cursos certificados pela Microsoft e pelo órgão 
							na área de tecnologia da informação (TI). 
		
                           
							O programa chamado Caminho Digital busca preparar 
							trabalhadores para os novos desafios. 
		
                           
							Ao finalizar a reunião o ministro deixou claro que 
							as portas de todos os órgãos do ministério do 
							Trabalho em Brasília e nos estados estão abertas 
							para o movimento sindical. 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sindicalistas elogiam medidas pró-indústria e 
							empregos  
                       
                          
		
                           
							Quinta, 25, o governo lançou programa de 
							fortalecimento do setor. Objetivo é impulsionar a 
							cadeia produtiva automotiva e gerar empregos. Outras 
							medidas estão em estudo. 
		
                           
							Participaram do anúncio, no Palácio do Planalto, o 
							vice e ministro do Desenvolvimento, Indústria, 
							Comércio, Geraldo Alckmin; Fernando Haddad, Fazenda; 
							Centrais Sindicais; e empresários. 
		
                           
							O governo reduz impostos pra baixar os preços dos 
							carros mais simples e favorecer o retorno do carro 
							popular. Medidas também visam fortalecer a produção 
							nacional para gerar empregos. 
		
                           
							Força – Miguel Torres, presidente da Força 
							Sindical, lembra que revitalizar a indústria 
							nacional é antiga reivindicação do sindicalismo. Ele 
							diz: “A indústria é segmento básico pra gerar 
							empregos, assim como promover desenvolvimento 
							econômico e social”. 
		
                           
							Os descontos serão de até 10,8%, conforme critérios 
							de preço, eficiência energética e densidade 
							industrial no País. Medida vale pra carros de até R$ 
							120 mil. O mais barato hoje no mercado nacional 
							custa R$ 68 mil. 
		
                           
							Para Sérgio Nobre, presidente da CUT, indústria 
							forte significa empregos de qualidade e melhores 
							salários. “O processo de desindustrialização levou 
							ao desemprego, à precarização e informalidade. Já 
							desenvolvimento depende de indústria forte e 
							empregos de qualidade”, diz. 
		
                           
							Fiesp – Lula, Alckmin e o presidente do 
							Senado, Rodrigo Pacheco, estiveram no encerramento 
							do Dia da Indústria, na Fiesp. O tom geral das falas 
							foi recuperar o protagonismo do setor industrial, 
							com uma política ativa, competitiva e moderna, que 
							leve em conta os avanços tecnológicos e a transição 
							energética. 
		
                           
							Juros – Lula disse ser “uma excrescência 
							termos uma taxa de 13,75%”, ante uma inflação pouco 
							acima de 4%. Tomar empréstimos a essa taxa é 
							inviável a empresas e cidadãos. 
		
                           
							Para o Presidente, indústria forte amplia a classe 
							média, gera empregos com salários melhores e 
							estimula o consumo. “Pra haver País forte e 
							indústria forte, é preciso que haja trabalhadores 
							fortes, consumindo as coisas que eles produzem”, 
							disse Lula. 
		
                           
							Mais – Acesse o site das Centrais Sindicais e 
							da Fiesp. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF valida saída do país de convenção contra 
							dispensa sem justa causa  
                       
                          
		
                           
							Julgamento sobre o tema durou mais de 25 anos 
		
                           
							O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) validou 
							- por maioria - o decreto presidencial que retirou o 
							Brasil da Convenção 158 da Organização Mundial do 
							Trabalho (OIT), que proíbe demissões sem causa 
							justificada nos países aderentes. 
		
                           
							A norma encontra-se suspensa no Brasil desde 1996, 
							em função de denúncia apresentada à OIT pelo então 
							presidente Fernando Henrique Cardoso, por meio do 
							decreto. O ato presidencial foi editado meses após o 
							Congresso Nacional ter aprovado a adesão do país à 
							convenção. 
		
                           
							Pouco após a publicação do decreto, no início de 
							1997, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na 
							Agricultura (Contag) e a Central Única dos 
							Trabalhadores (CUT) acionaram o Supremo, alegando 
							que, antes de produzir efeitos, a saída do país da 
							convenção teria, necessariamente, de passar pelo 
							Poder Legislativo. 
		
                           
							O julgamento sobre o assunto durou mais de 25 anos 
							no Supremo, sendo concluído somente na noite dessa 
							sexta-feira (26). Ao longo desse tempo, foram sete 
							pedidos de vista (mais tempo para análise), o que 
							fez a controvérsia se prolongar por diversas 
							formações do plenário. 
		
                           
							Os últimos votos foram dados pelos ministros Gilmar 
							Mendes, André Mendonça e Nunes Marques no plenário 
							virtual, modalidade de julgamento em que os 
							ministros têm um período de tempo para votar de modo 
							remoto, sem deliberação presencial. 
		
                           
							Ao final, o argumento das entidades trabalhistas foi 
							acolhido apenas parcialmente pelo Supremo. A maioria 
							dos ministros concordou que o presidente da 
							República não pode, daqui em diante, retirar por 
							decreto o Brasil de tratados internacionais, uma vez 
							que a própria adesão a essas normas internacionais 
							exige aval legislativo. 
		
                           
							Ainda que com diferenças de fundamentação, essa 
							maioria entendeu, contudo, que o STF não poderia 
							atuar para anular o ato assinado por FHC. Na 
							prática, isso mantém o Brasil de fora da convenção 
							158 da OIT. 
		
                           
							Justa causa 
		
                          A Convenção 158 da OIT, a qual o Brasil havia aderido 
							após o Congresso ratificar o tratado internacional, 
							trata do término da relação de trabalho por 
							iniciativa do empregador. 
		
                           
							A norma internacional estabelece que a dispensa de 
							funcionário, nos países aderentes ao acordo, somente 
							poderá ocorrer se houver “causa justificada 
							relacionada com sua capacidade ou seu comportamento, 
							ou baseada nas necessidades de funcionamento da 
							empresa, estabelecimento ou serviço”. 
		
                           
							Criada em 1982, a convenção foi ratificada e está 
							vigente em 35 países, dos 180 que compõem a OIT. 
							Entre as nações que aprovaram e aplicam a norma 
							estão, por exemplo, Austrália, Espanha, França, 
							Finlândia, Camarões, Portugal, Suécia e Turquia, 
							entre outros. 
		
                           
							Ainda pelo texto da convenção, não podem ser dadas 
							como causa justa para demissão: raça, cor, sexo, 
							estado civil, responsabilidades familiares, 
							gravidez, religião, opiniões políticas, ascendência 
							nacional ou origem nacional. 
		
                           
							A justa causa também não pode se aplicar nos casos 
							de ausência temporal do trabalho por motivos de 
							doença ou lesão; se o empregado for candidato ou 
							representante dos trabalhadores; filiação a 
							sindicato ou a participação em atividades sindicais 
							e abertura de processo administrativo contra o 
							empregador por violação de normas trabalhistas. 
		
                           
							A convenção abre espaço para que os países membros 
							excluam algumas atividades econômicas e incluam 
							outras exceções à norma, mas os advogados que 
							representam o interesse dos empregadores 
							argumentaram que a demissão sem justa causa é válida 
							há muitas décadas no Brasil, e que uma mudança de 
							regras poderia ocasionar imensa insegurança 
							jurídica. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Debate na CDH reforça necessidade de salários iguais 
							entre homens e mulheres  
                       
                          
		
                           
							Convidados ouvidos pela Comissão de Direitos Humanos 
							(CDH) nesta segunda-feira (29) defenderam a 
							continuidade da luta pela obrigatoriedade de 
							salários iguais entre homens e mulheres. Os 
							debatedores pediram também agilidade de discussão, 
							pelo Senado, do PL 1.085/2023, que prevê multa de 
							dez vezes o maior salário pago por uma empresa em 
							caso de descumprimento da igualdade salarial. Em 
							caso de reincidência, a multa deverá ser elevada em 
							100%. Já aprovado pela Câmara, o texto é de 
							iniciativa do Poder Executivo e tramita em regime de 
							urgência. 
		
                           
							A audiência pública integra um ciclo de debates que 
							vem orientando a criação de um Estatuto do Trabalho 
							(SUG 12/2018), relatado pelo presidente do 
							colegiado, senador Paulo Paim (PT-PT). Ele ressaltou 
							que as mulheres são maioria na CDH e comemorou o 
							fato de o PL 1.085/2023 ser relatado pela senadora 
							Zenaide Maia (PSD-RN), na CDH, e pela senadora 
							Teresa Leitão (PT-PE), nas Comissões de Assuntos 
							Sociais (CAS) e de Assuntos Econômicos (CAE). 
		
                          (Mais informações: Senado) 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	30/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							CLT precisa de ajustes pontuais para evoluir, diz 
							Maria Cristina Peduzzi  
                       
                          
		
                           
							Ao longo de seus recém-completados 80 anos, a 
							Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) cumpriu 
							importante papel como instrumento disciplinador das 
							relações profissionais no Brasil. Porém, mesmo com 
							as atualizações feitas em 2017 pela reforma 
							trabalhista, a lei carece de mais ajustes, a fim de 
							flexibilizá-la quanto à dinâmica estabelecida pelas 
							plataformas digitais. 
		
                           
							A avaliação é da ministra Maria Cristina Peduzzi, do 
							Tribunal Superior do Trabalho. Com a vivência de 
							quem presidiu a corte no biênio 2020-2022 — isto é, 
							em pleno período da crise da Covid-19 e em meio às 
							profundas mudanças promovidas pela epidemia no mundo 
							do trabalho —, a magistrada opinou sobre a CLT e os 
							novos tempos em sua participação na série "Grandes 
							Temas, Grandes Nomes do Direito", na qual a revista 
							eletrônica Consultor Jurídico conversa com algumas 
							das mais influentes personalidades do Direito 
							brasileiro sobre os assuntos de maior relevância da 
							atualidade. 
		
                           
							"Hoje aos 80 anos, com uma série de modificações, a 
							CLT foi ajustada a seu tempo. Tivemos inclusive a 
							reforma trabalhista, que foi produzida em 2017 e que 
							objetivou justamente fazer ajustes, e ela vem se 
							mantendo jovem. Penso que teremos vida longa na CLT 
							com os ajustes pontuais produzidos e que são 
							necessários para que se evolua", disse a ministra. 
		
                           
							Na entrevista, ela observou que o mundo do trabalho 
							vive uma quadra histórica incomum justamente no 
							momento em que o papel da CLT volta a ser celebrado. 
		
                           
							"O momento em que ela completa 80 anos é muito 
							significativo e relevante para as relações de 
							trabalho, porque estamos inseridos em contexto de 
							reformas globais e tecnológicas importantes. Vivemos 
							na época em que a inteligência artificial substitui 
							parte das atividades realizadas pelos humanos." 
		
                           
							Tais inovações têm levado a Justiça do Trabalho a se 
							adaptar, segundo a ministra. Um exemplo desse 
							movimento foi a digitalização dos processos e da 
							atividade jurisdicional como um todo. 
		
                           
							"Sem dúvida o Poder Judiciário revelou a sua aptidão 
							e sua inserção neste mundo tecnológico quando veio a 
							pandemia. Eu tinha acabado de assumir a presidência 
							do TST quando foi decretado o estado de emergência, 
							e nós vivemos um período sem interrupção da 
							atividade jurisdicional. Porque já tínhamos o 
							processo judicial eletrônico praticamente 
							implementado." 
		
                           
							Iniciativas como essa, porém, não podem ficar 
							limitadas à Justiça. Nesse sentido, também cabe ao 
							trabalhador, de acordo com a ministra, refletir 
							sobre as transformações e sobre o impacto delas em 
							sua vida profissional. 
		
                           
							"As pessoas que trabalham, dependendo de sua 
							atividade, precisam se sintonizar com este novo 
							tempo. Por isso que o teletrabalho, que foi 
							disciplinado na época da reforma, foi tão 
							importante." 
		
                           
							Ainda sobre os abalos causados pela nova dinâmica do 
							mercado de trabalho, Peduzzi acredita que marcos 
							civilizatórios como o reconhecimento do vínculo de 
							emprego e os direitos trabalhistas não vão acabar. 
							Porém, a legislação deve abrir espaço para as novas 
							formas de contrato. 
		
                           
							"Nas contratações que se operam por meio das 
							plataformas digitais, nós temos relações autônomas 
							de trabalho que têm outro tipo de garantia. 
							Garantias, direitos mínimos civilizatórios sempre 
							existirão. O ser humano não vive num mundo selvagem, 
							ele vive no mundo em que a dignidade da pessoa 
							humana é um imperativo constitucional. Apenas temos 
							de ter flexibilidade para contemplar outras formas 
							que também asseguram direitos e disciplinam deveres 
							e obrigações." 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	29/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Sindicatos querem unicidade, liberdade e 
							fortalecimento  
                       
                          
		
                           
							Por Sebastião José* 
		
                          Presidente do Sindicato dos Rodoviários do 
							Município do Rio de Janeiro 
		
                          Presidente da NCST/RJ 
		
                           
							Está em gestação um projeto elaborado pela cúpula de 
							três centrais sindicais. Esse projeto propõe 
							significativas alterações na atual estrutura de 
							organização sindical em nosso país, até agora sem 
							debate efetivo com a base sindical. Ao que consta, o 
							modelo sugerido nesse projeto, em vez de fortalecer 
							os sindicatos e o sistema confederativo, busca dar 
							poder absoluto para as centrais sindicais e 
							estabelecer protagonismo apenas para três delas. 
		
                           
							Entendemos que o princípio da unicidade sindical, 
							previsto no artigo 8º da Constituição Federal, não 
							pode ser atacado, em hipótese alguma, sob risco de 
							enfraquecer definitivamente a representação dos 
							trabalhadores nas bases. Flexibilizar a 
							representação dos trabalhadores por ramo de 
							atividade e excluir as categorias diferenciadas - 
							como os rodoviários, por exemplo - são duas medidas 
							inadmissíveis! Somos sindicalistas, eleitos por 
							nossas categorias para defendê-las e zelar pelo seu 
							fortalecimento. É inadmissível que, além de 
							enfrentar o poder econômico dos patrões, o elitismo 
							que muitas vezes vigora no Judiciário e o poder 
							político dos governos, ainda tenhamos que nos 
							deparar com "fogo amigo" vindo de setores do próprio 
							movimento sindical. 
		
                           
							Também é estranho que o papel do Ministério do 
							Trabalho passe a ser feito por um Conselho das 
							Centrais Sindicais, presidido por três delas apenas, 
							em sistema de rodízio. Isto seria privatizar essa 
							atividade, na prática, em prejuízo do conjunto das 
							demais centrais, das confederações, federações e 
							sindicatos. 
		
                           
							Obviamente, uma proposta desse tipo é profundamente 
							antidemocrática. A ideia de que o sistema 
							confederativo acabaria, num prazo de 10 anos, com as 
							confederações e federações que efetivamente 
							organizam os sindicatos de base e a luta coletiva 
							dos trabalhadores de um determinado segmento ou 
							categoria é absurda. As federações e confederações 
							têm legitimidade para atuar em prol de 
							reivindicações gerais desses segmentos ou 
							categorias. Conhecem os problemas específicos do 
							setor e têm contato direto com os sindicatos 
							filiados. 
		
                           
							É preciso respeitar os sindicatos de base – 
							essenciais à mobilização dos trabalhadores – e as 
							entidades superiores, federações e confederações. 
							Todas estes entes travam as lutas específicas das 
							categorias, seja em negociação com os empregadores, 
							seja na Justiça ou no Parlamento. Às centrais 
							sindicais cabem as lutas mais gerais dos 
							trabalhadores – de todas as categorias – como a 
							redução da jornada semanal para 40 horas, a geração 
							de empregos, a industrialização, o aumento do 
							salário mínimo, o direito de greve e, em última 
							instância, a própria defesa da democracia. 
		
                           
							Pretender que as centrais sindicais substituam essas 
							entidades específicas de base e de representação 
							profissional é um disparate que só produziria 
							distanciamento das bases e enfraquecimento do 
							movimento sindical. Isto num momento que em, mais 
							que nunca, precisamos reatar e fortalecer os 
							vínculos diretos com os trabalhadores – expostos que 
							estão a todo tipo de desinformação nas redes sociais 
							que disseminam individualismo e descrédito aos 
							movimentos coletivos. Só o sindicato nas bases, em 
							contato direto com os trabalhadores, pode mudar 
							isso. 
		
                           
							Transformar os sindicatos em meros departamentos 
							burocráticos das centrais sindicais a que estiverem 
							filiados é o oposto da democracia que precisamos e 
							queremos. Centralização, submissão a um comando 
							político e distanciamento das bases: uma tragédia! 
		
                           
							Reverter a nefasta "reforma trabalhista" de 2017, 
							pelo menos em seus piores aspectos, é fundamental. O 
							debate deve levar em conta o PL-5552/2019, cuja 
							formulação foi amplamente discutida pelo movimento 
							sindical dentro do Fórum Sindical dos Trabalhadores 
							(FST), contando com amplo apoio das confederações, 
							federações e sindicatos para regulamentação do 
							artigo 8º da Constituição. 
		
                           
							O movimento sindical não precisa de mais um "pacotaço" 
							elaborado nos gabinetes. Já sabemos muito bem o 
							caminho a ser perseguido: unicidade, liberdade e 
							fortalecimento dos sindicatos, federações, 
							confederações e centrais para que, irmanados, 
							libertem a massa trabalhadora brasileira da pobreza 
							e da exploração histórica e gigantesca que sofre 
							desde sempre. 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Ministro Marinho valoriza Superintendências  
                       
                          
		
                           
							Onze entre 10 dirigentes sindicais brasileiros 
							defendem um Ministério do Trabalho forte, ou seja, 
							com estrutura, quadro de Servidores e políticas de 
							proteção aos trabalhadores. Essa postura foi 
							reafirmada sexta (26), quando o ministro do Trabalho 
							e Emprego, Luiz Marinho, apresentou ao sindicalismo 
							paulista o novo Superintendente do Estado, o Auditor 
							Marcus Alves de Mello. 
		
                           
							O evento, na SRT-SP, Centro, Capital, reuniu 
							sindicalistas diversos e as Centrais Sindicais 
							reconhecidas. Presidentes nacionais da UGT, Ricardo 
							Patah, Nova Central, Moacyr Tesch, CSB, Antônio 
							Neto, e da Pública, José Gozze, estiveram presentes. 
		
                           
							O ministro Marinho enfatizou o compromisso de 
							reestruturar a rede do Ministério no Estado, “com 
							pessoal, equipamentos e mais concursos”, a fim de 
							recompor o quadro devastado no governo Bolsonaro. 
							Ele também defendeu “formar comissão tripartite, pra 
							debater e encaminhar questões ligadas às relações de 
							trabalho” ou combater trabalho infantil e outros 
							abusos. 
		
                           
							Abertura – O novo Superintendente, empossado 
							no mês de abril, valorizou o diálogo e a 
							participação das entidades. Disse: “Só o 
							sindicalismo é capaz de trazer até a SRT a real 
							situação dos trabalhadores e as demandas apontadas 
							pelas categorias”. As portas estarão abertas, 
							garantiu Marcus Alves de Mello. 
		
                           
							Conclat – O resgate do Ministério do Trabalho 
							e Emprego consta das resoluções da terceira Conclat, 
							em São Paulo, dia 7 de abril do ano passado. 
		
                           
							Mais – CUT, Força Sindical, UGT, Nova 
							Central, CSB e Pública 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais pedem que Lula transfira órgão de combate 
							ao trabalho escravo ao MTE  
                       
                          
		
                           
							As centrais sindicais emitiram nota conjunta na qual 
							pedem que o presidente Lula (PT) transfira a 
							vinculação da Comissão Nacional de Erradicação do 
							Trabalho Escravo (CONATRAE) para o Ministério do 
							Trabalho e Emprego (MTE). 
		
                           
							Atualmente, o órgão é vinculado ao Ministério dos 
							Direitos Humanos do governo federal. A proposta é 
							encampada pelo Sindicato Nacional dos Auditores 
							Fiscais do Trabalho (Sinait), que representa os 
							auditores responsáveis por combater a prática 
							ilegal. 
		
                           
							Confira a nota abaixo: 
		
                           
							As Centrais Sindicais solicitam à vossa Excelência a 
							migração da Comissão Nacional de Erradicação do 
							Trabalho Escravo – Conatrae para o Ministério do 
							Trabalho e Emprego e apresenta as justificativas que 
							corroboram com essa transferência e não deixam 
							dúvidas da correlação que há entre as principais 
							finalidades e objetivos entre os entes. 
		
                           
							Consideramos que a proposta de vinculação da 
							CONATRAE ao Ministério do Trabalho é um reforço 
							importante ao alinhamento com a missão histórica do 
							Ministério em promover e proteger os direitos 
							trabalhistas, ao mesmo tempo em que fortalece as 
							capacidades institucionais necessárias para 
							intensificar o combate ao trabalho escravo no 
							Brasil. 
		
                           
							Acrescentamos ainda que essa vinculação ministerial 
							da CONATRAE pode ser definida mediante decreto 
							presidencial, nos termos da alínea “a” do inciso VI 
							do artigo 84 da Constituição Federal, considerando 
							oportunidade e conveniência. 
		
                           
							Lembramos que o princípio da especialidade 
							administrativa, do qual decorrem as possibilidades 
							de descentralização e desconcentração, reafirmam a 
							possibilidade material da vinculação da CONATRAE que 
							deve estar restrita ao órgão que tenha maior 
							pertinência temática com a sua finalidade, no caso o 
							Ministério do Trabalho, que mantém a fiscalização do 
							trabalho, que é uma das principais ferramentas para 
							o combate ao trabalho escravo ou forçado. 
		
                           
							Além disso, o Ministério do Trabalho e Emprego 
							possui total paridade institucional com as 
							finalidades da CONATRAE, pois foi incumbido das 
							políticas e diretrizes para geração de emprego e 
							renda e de apoio ao trabalhador e a trabalhadora, da 
							modernização do sistema de relações de trabalho e do 
							sistema sindical, da fiscalização do trabalho e 
							aplicação das sanções previstas em normas legais ou 
							coletivas, entre outras atividades que se relacionam 
							diretamente com a erradicação do trabalho escravo. 
		
                           
							Pelos motivos expostos e que não foram totalmente 
							exauridos, uma vez que o trabalho escravo decorre de 
							violações de direitos fiscalizados e garantidos 
							pelos Auditores-Fiscais do Trabalho e o combate a 
							esse crime é matéria de específico interessada 
							inspeção do trabalho brasileira, solicitamos seu 
							empenho para que a Conatrae passe a ser vinculada ao 
							Ministério do Trabalho e Emprego. 
		
                           
							Cordialmente, 
		
                           
							Antonio Neto, Presidente da CSB (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Sergio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							Moacyr Roberto Tesch, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
							José Gozze, Presidente da Pública Central do 
							Servidor 
							Nilza Almeida, Secretária-geral da Intersindical 
							Central da Classe Trabalhadora 
							Luiz Carlos Prates, Secretário da Executiva Nacional 
							da CSP-Conlutas 
		
                          Fonte: Mundo Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							CAE vota projeto que aumenta rigor contra 
							discriminação salarial  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) poderá 
							votar, nesta reunião de terça-feira (30), o projeto 
							de lei encaminhado pelo Executivo que reforça os 
							mecanismos de controle de igualdade salarial entre 
							homens e mulheres (PL 1.085/2023). A proposta, já 
							aprovada na Câmara dos Deputados, aguarda relatório 
							da senadora Teresa Leitão (PT-PE). 
		
                           
							A iniciativa foi apresentada pela ministra das 
							Mulheres, Cida Gonçalves e pelo ministro do 
							Trabalho, Luiz Marinho. O texto prevê multa de 10 
							vezes o maior salário pago pela empresa em caso de 
							descumprimento da igualdade salarial. Em caso de 
							reincidência, a multa será elevada em 100%. A mulher 
							prejudicada ainda poderá ser indenizada por danos 
							morais, e a Justiça poderá emitir decisão liminar 
							até que o processo seja finalizado, para forçar a 
							empresa ao pagamento imediato do salário. 
		
                           
							A Constituição, a Consolidação das Leis do Trabalho 
							(CLT) e os acordos internacionais dos quais o Brasil 
							faz parte já estabelecem que, sendo idêntica a 
							função no mesmo estabelecimento empresarial, o 
							salário tem de ser igual, sem distinção de sexo, 
							etnia, nacionalidade ou idade. A nova proposição 
							aumenta as penalidades às empresas com práticas 
							discriminatórias e também estabelece mecanismos para 
							permitir a comparação objetiva dos salários e das 
							remunerações de homens e das mulheres. De acordo com 
							o governo, o objetivo é atingir a igualdade de 
							direitos no mundo do trabalho, “preparando o país 
							para a assunção de compromissos cada vez mais 
							evidentes com o desenvolvimento social e o 
							crescimento econômico”. 
		
                           
							Tramitando em regime de urgência, o projeto foi 
							distribuído para apreciação simultânea pela CAE e 
							pelas comissões de Direitos Humanos (CDH) e de 
							Assuntos Sociais (CAS). 
		
                           
							Justiça gratuita 
		
                          Também está na pauta o projeto de lei (PLS 267/2017) 
							do senador Paulo Paim (PT-RS). Ele garante o acesso 
							dos trabalhadores à gratuidade judiciária. 
		
                           
							Segundo o autor da proposição, tal direito foi 
							prejudicado pela reforma trabalhista de 2017. A 
							reforma acrescentou parágrafos ao artigo 844 da CLT 
							determinando que o reclamante, mesmo sendo 
							beneficiário de gratuidade judiciária, seja 
							condenado ao pagamento de custas judiciais em caso 
							de não comparecimento à audiência. Além disso, 
							determina o recolhimento das custas para propositura 
							de nova ação. De acordo com Paim, tais regras coíbem 
							os direitos dos trabalhadores e vão na contramão do 
							Novo Código de Processo Civil. 
		
                           
							"Ao mesmo tempo, estranhamente, o citado dispositivo 
							admite que o empregador fique isento das custas e do 
							depósito recursal (garantia da futura execução), 
							quando ele for beneficiário da gratuidade de 
							justiça. Por isso, as alterações inseridas pela 
							reforma não estimulam o comparecimento da empresa 
							reclamada à audiência, fator esse que, certamente, 
							influenciará negativamente na solução do conflito 
							pelo instrumento da conciliação", explicou Paim. 
		
                           
							O PLS já foi aprovado na CDH, na forma do relatório 
							do ex-senador Telmário Mota (RR). Na CAE, o projeto 
							aguarda relatório do senador Humberto Costa (PT-PE). 
							Em seguida, o projeto seguirá para as comissões de 
							Constituição e Justiça (CCJ) e de Assuntos Sociais, 
							à qual cabe decisão terminativa. 
		
                          Com Agência Câmara 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lula lança Projeto de Fortalecimento da Indústria 
							com presença de lideranças sindicais  
                       
                          
		
                           
							Lula e sindicalistas das centrais durante anúncio 
							para investimentos e reestruturação da indústria. ” 
							Precisamos gerar empregos com qualidade”, afirmou o 
							presidente da Força Sindical, Miguel Torres 
		
                           
							Nesta quinta, 25 de maio de 2023, o presidente Lula 
							e o vice Geraldo Alckmin, Ministro do 
							Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, com 
							presença do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 
							entre outros membros do governo, lançaram um 
							programa de fortalecimento da indústria brasileira, 
							com medidas para facilitar a compra de carros 
							populares e alavancar a cadeia produtiva ligada ao 
							setor automotivo brasileiro. 
		
                           
							O anúncio do governo prevê conceder descontos do 
							Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do 
							PIS/Cofins nos automóveis de valor até R$ 120 mil. 
							Os descontos variarão de 1,5% a 10,79%. 
		
                           
							O evento foi realizado no Palácio do Planalto, em 
							Brasília, e contou com as presenças do presidente da 
							Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de 
							São Paulo e Mogi das Cruzes, Miguel Torres, de uma 
							delegação de líderes sindicais da central de todo o 
							país e dirigentes de outras centrais sindicais. 
		
                           
							“A indústria é um segmento importante para a geração 
							de empregos, com direitos, para o povo brasileiro e 
							para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. 
							Uma pauta, enfim, que sempre defendemos. Vale 
							destacar que hoje, 25 de maio, é o dia da Indústria. 
							Saudamos os trabalhadores e trabalhadoras pioneiros 
							da indústria brasileira e expressamos nosso apoio a 
							todos os companheiros e companheiras que nos dias de 
							hoje alavancam este setor fundamental para o 
							desenvolvimento do País. A luta faz a lei!”, diz 
							Miguel Torres. 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Texto conjunto de Centrais Sindicais exige retirada 
							de FUNDEB e FCDF do Arcabouço Fiscal  
                       
                          
		
                           
							As centrais Sindicais reunidas assinaram documento 
							conjunto exigindo a retirada imediata do Relatório 
							do Arcabouço Fiscal do artigo que trata do Fundo 
							Constitucional do DF, do FUNDEB, do piso de 
							Enfermagem e do congelamento do funcionalismo 
							público. 
		
                           
							O texto alerta sobre a gravidade que representa a 
							emenda de Autoria do deputado Cláudio Cajado 
							(PP-BA), relator do Novo Arcabouço Fiscal na Câmara 
							Federal e os riscos que ela trará para o Distrito 
							Federal. 
		
                           
							Assinam o texto a Central Única dos Trabalhadores do 
							Distrito Federal (CUT-DF), Central das Trabalhadoras 
							e dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Força Sindical, 
							União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central 
							(NCST), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e 
							Intersindical – Central da Classe Trabalhadora. 
		
                           
							O relator do PLP 93/2023, deputado federal 
							bolsonarista Cláudio Cajado (PP-BA), quer incluir o 
							Fundeb no teto de gastos. Além do Fundeb, ele também 
							encara como despesa os mínimos constitucionais da 
							educação e da saúde. Cajado pretende ainda reduzir o 
							valor do Fundo Constitucional do Distrito Federal. 
		
                           
							Na nota conjunta, as centrais avisam que “esse texto 
							substitutivo prejudica substancialmente o Novo 
							Arcabouço Fiscal ao incluir no teto de gastos os 
							mínimos constitucionais da educação e da saúde. Isso 
							prejudicará o FUNDEB, o piso da Enfermagem e o 
							funcionalismo público.” 
		
                           
							As centrais também lembram que “Essa nova versão do 
							arcabouço fiscal irá impedir também a retomada dos 
							investimentos necessários para impulsionar áreas 
							sociais que são as que mais necessitam e contam com 
							essa ajuda. Sendo assim, é condição indispensável 
							que o Distrito Federal permaneça unido para combater 
							essa afronta ao seu orçamento e estabilidade 
							financeira. “ 
		
                           
							O Fundo Constitucional é regulamentado pela lei 
							10.633/2002, “com a finalidade de prover os recursos 
							necessários à organização e manutenção da polícia 
							civil, da polícia militar e do corpo de bombeiros 
							militar do Distrito Federal, bem como assistência 
							financeira para execução de serviços públicos de 
							saúde e educação, conforme disposto no inciso XIV do 
							art. 21 da Constituição Federal” que trata das 
							obrigações da União. 
		
                           
							Por ser a Capital do país, o Distrito Federal tem 
							demandas específicas que devem ser custeadas pela 
							União. A segurança dos prédios públicos federais e 
							das embaixadas se enquadra nessas demandas 
							específicas. Além disso, Brasília foi construída 
							para ser uma cidade exclusivamente administrativa e 
							ter, no máximo, 500 mil habitantes. Hoje o DF tem 
							mais de 3 milhões de habitantes – além de 1 milhão 
							de pessoas que vivem no entorno, que demandam por 
							serviços de saúde, educação e segurança em Brasília 
							– demanda essa que cresce de forma exponencial. 
		
                           
							Ao mudar as regras do FCDF, Cajado afeta toda a 
							população do Distrito Federal, e de forma bem 
							negativa. Pelas atuais regras do FCDF, o total 
							disponível para o Distrito Federal ficaria em torno 
							de R$ 35 bilhões nos próximos 10 anos; com as novas 
							regras, esse valor seria de R$ 23 bilhões. A perda 
							de receita é de R$ 12 bilhões. 
		
                          Fonte: SINPRO-DF 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Reforma Sindical avança – Nivaldo Santana  
                       
                          
		
                             
                       
                        
		
                          Nivaldo Santana é secretário de Relações 
							Internacionais da CTB  
                       
                          
		
                           
							Durante a campanha eleitoral de 2002, sete partidos 
							que apoiaram a candidatura Lula (PT, PSB, PCdoB, PV, 
							Psol, Rede e Solidariedade) apresentaram para debate 
							as “Diretrizes para o Programa de Reconstrução e 
							Transformação do Brasil”. 
		
                           
							Uma das diretrizes apontava que “o novo governo irá 
							propor, a partir de um amplo debate e negociação, 
							uma nova legislação trabalhista”. Para isso, o 
							governo baixou um decreto, no dia 6 de abril, 
							criando um grupo de trabalho tripartite. 
		
                           
							Esse Grupo de Trabalho Interministerial, com 36 
							representantes das centrais sindicais, das 
							confederações patronais e do governo, terá um prazo 
							de 90 dias para elaborar proposta de reestruturação 
							das relações de trabalho e valorização da 
							negociação. 
		
                           
							A expectativa das centrais sindicais é que se 
							alcance uma proposta consensual e até o mês de 
							agosto seja encaminhado ao Congresso projeto de lei 
							de atualização trabalhista no país. 
		
                           
							Revogar os marcos regressivos da reforma trabalhista 
							é uma necessidade para reconstruir direitos básicos 
							dos trabalhadores, liquidados pelas medidas 
							draconianas promovidas pelos governos Temer e 
							Bolsonaro. 
		
                           
							O governo Lula herdou um país com economia 
							estagnada, com o tecido social esgarçado e 
							instituições do estado em frangalhos. A obra de 
							reconstrução não será tarefa fácil, em particular no 
							capítulo dos direitos dos trabalhadores. 
		
                           
							Qualquer medida positiva nesta área já provoca 
							ruídos na mídia, com impactos em um congresso 
							refratário a mudanças progressistas nas relações 
							capital-trabalho. Por isso, uma necessidade 
							fundamental é a unidade das centrais sindicais nesta 
							discussão. 
		
                           
							Não se alcança um país desenvolvido sem que haja 
							valorização do trabalho e do trabalhador. E essa 
							valorização não cairá do céu. Precisa de sindicatos 
							fortes e legislação trabalhista avançada! 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Terceirização da atividade-fim é instrumento ao 
							trabalho escravo, diz Paim  
                       
                          
		
                           
							O senador Paulo Paim (PT-RS) destacou, em 
							pronunciamento nesta quarta-feira (24), a 
							preocupação com a terceirização da atividade-fim, 
							que ele considera um instrumento poderoso para o 
							trabalho escravo. Segundo o parlamentar, mais de 1,3 
							mil trabalhadores foram libertados neste ano devido 
							a denúncias em 17 unidades federativas. 
		
                           
							— As empresas não oferecem os direitos básicos para 
							os trabalhadores em relação à Consolidação das Leis 
							do Trabalho (CLT). Por isso, teremos um cuidado 
							especial na nova CLT, no Estatuto do Trabalho. Isso 
							leva à situação como é hoje: de exploração, trabalho 
							precário, trabalho análogo à escravidão. De cada dez 
							trabalhadores libertos, nove são terceirizados. 
		
                           
							O parlamentar ressaltou audiência pública promovida 
							na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul para 
							discutir a CLT e o Novo Estatuto do Trabalho, além 
							do ciclo de debates sobre o assunto na Comissão de 
							Direitos Humanos (CDH) do Senado. O Novo Estatuto do 
							Trabalho é proposto pela Sugestão 12/2018, que está 
							em análise na CDH e poderá ser transformada em 
							projeto de lei. Paim afirmou ainda que o PL 
							859/2023, de autoria dele, está sendo instrumento de 
							debate e visa proibir a terceirização das 
							atividades-fim. O texto está tramitando na Comissão 
							de Assuntos Econômicos (CAE). 
		
                           
							O senador destacou que a CDH aprovou o PL 
							5.970/2019, de autoria do senador Randolfe Rodrigues 
							(Rede-AP), que regulamenta a expropriação de imóveis 
							urbanos e rurais onde for constatada a exploração de 
							trabalhadores análoga ao trabalho escravo. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Volta de adicional para não cumprimento de intervalo 
							de descanso passa na CDH  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta 
							quarta-feira (24) projeto do senador Paulo Paim 
							(PT-RS) que garante o pagamento do adicional de pelo 
							menos 50% sobre o valor da hora trabalhada, quando a 
							empresa não der intervalo para descanso ou 
							alimentação. O PLS 282/2017 segue agora para a 
							Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). 
		
                           
							O projeto visa derrubar uma das mudanças feitas na 
							reforma trabalhista de 2017 na Consolidação das Leis 
							do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5.452, de 1943), 
							restabelecendo o direito de o trabalhador receber 
							acréscimo sobre o valor normal da hora trabalhada 
							quando a empresa não conceder o intervalo. 
		
                           
							A reforma trabalhista permitiu à empresa não 
							conceder, ou conceder parcialmente, o intervalo 
							mínimo intrajornada (para descanso e alimentação), a 
							ser compensado com o pagamento da natureza 
							indenizatória, e não salarial, do período não 
							usufruído, acrescido de 50% da hora normal de 
							trabalho. 
		
                           
							“A reforma trabalhista premia a infração à norma 
							trabalhista, uma vez que é vedada a concessão de 
							período inferior ao determinado em lei (de uma a 
							duas horas) e, muito pior, sua não concessão. 
							Trata-se de um estímulo à prática de ilicitude que 
							este Parlamento deve corrigir, evitando o tratamento 
							desumano aos trabalhadores”, defende Paim na 
							justificativa do projeto. 
		
                           
							O relator na CDH, senador Flávio Arns (PSB-PR), 
							destacou que após a reforma trabalhista, a CLT 
							determina que a remuneração do intervalo negado ou 
							parcialmente concedido seja de exatos 50% da hora 
							trabalhada. 
		
                           
							“Isso retira da Justiça a possibilidade de tratar 
							diferentemente os casos que chegam à sua atenção, 
							conforme as distintas situações de fato”, pondera. 
		
                           
							Para ele, a reforma trabalhista contraria 
							entendimento já sedimentado de que o intervalo para 
							repouso e alimentação deve ser sempre gozado e pago 
							na integralidade. Arns também encara como uma 
							distorção — com reflexos sobre as contribuições 
							previdenciárias — o enquadramento da compensação 
							financeira como indenizatória, e não salarial. 
							Diferentemente do que acontece com a verba salarial, 
							ou remuneratória, essa verba não entra nos cálculos 
							de outras verbas trabalhistas, como 13º salário, um 
							terço de férias e INSS, nem dos tributos e impostos. 
		
                           
							“Devemos promover a dignidade do trabalho e do 
							trabalhador ao restabelecer o texto anterior da 
							CLT”, defende Arns. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							CAE deve votar projeto que prorroga desoneração da 
							folha  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) discutiu na 
							terça-feira (23) projeto do senador Efraim Morais (União-PB) 
							que prorroga a desoneração da folha de pagamento até 
							2027 para 17 setores da economia (PL 334/2023). Sem 
							a nova lei, a desoneração acaba no final do ano. 
							Defensores da prorrogação dizem que o benefício 
							tributário gerou 600 mil empregos. Mas o governo 
							federal pede que proposta seja analisada junto com a 
							reforma tributária. A votação do projeto ficou para 
							a semana que vem. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Dedicação, empenho e liderança – João Guilherme 
							Vargas Netto  
                       
                          
		
                           
							A maior preocupação de um dirigente sindical deve 
							ser o cotidiano dos trabalhadores e das 
							trabalhadoras que representa. 
		
                           
							A “subida” às bases e o relacionamento permanente e 
							motivado com os representados, esclarecendo-os, 
							mobilizando-os e unindo-os, ocupará quase todo o 
							tempo do dirigente, fortalecendo, assim, a entidade. 
		
                           
							Em situações especiais, os dirigentes desenvolverão 
							outras atividades compatíveis com seus cargos e 
							responsabilidades. 
		
                           
							Entre essas contarão o contato com seus colegas de 
							direção nas entidades em que participam, a garantia 
							de recursos financeiros, as negociações com o 
							patronato, as relações com o Judiciário, com os 
							meios de comunicação, com os movimentos sociais, com 
							o governo e os políticos. São momentos especiais em 
							que se revela e se torna mais efetiva a orientação 
							da entidade, a sua “pegada”. 
		
                           
							Nas relações com o governo e os políticos, de apoio, 
							de crítica ou de contestação, a independência, a 
							autonomia e a legitimidade sindicais devem ser as 
							pedras de toque da defesa dos interesses classistas 
							– imediatos e de longo prazo – dos trabalhadores e 
							das trabalhadoras. 
		
                           
							Uma ação profícua no Congresso Nacional, por 
							exemplo, compreendida sua complexidade em termos de 
							representações partidárias, lideranças, bancadas, 
							regionalidades e interesses conflitantes, deve 
							partir sempre de uma criteriosa e inteligente 
							análise da correlação de forças em relação ao tema 
							tratado, até mesmo porque, a meu juízo, não existe 
							uma “bancada sindical” – ela seria um excesso e uma 
							carência na hora da contagem dos votos. 
		
                           
							Cada dirigente tem, portanto, muitas tarefas. O seu 
							cumprimento exige dedicação, empenho e liderança, 
							unidos aos trabalhadores e às trabalhadoras e 
							unindo-os em defesa de seus interesses. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							CPMI do 8 de Janeiro é instalada; Eliziane é 
							designada relatora  
                       
                          
		
                           
							Foi instalada nesta quinta-feira (25) a Comissão 
							Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) criada com 
							objetivo de investigar os ataques de 8 de janeiro 
							aos Poderes da República. Foram escolhidos o 
							deputado federal Arthur Maia (União-BA) para a 
							presidência da CPMI e a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) 
							para a relatoria. Ela já adiantou que apresentará o 
							plano de trabalho na reunião da próxima semana. 
		
                           
							Acordo encaminhado pela bancada do governo sugeriu 
							que a criação dos postos de primeiro e segundo 
							vice-presidentes. Como não há previsão regimental no 
							Regimento Comum do Congresso Nacional para isso, os 
							integrantes da CPMI oficializaram os senadores Cid 
							Gomes (PDT-CE) e Magno Malta (PL-ES) para a primeira 
							e segunda vice-presidências, respectivamente, mas o 
							senador Otto Alencar (PSD-BA), que presidiu a 
							reunião preparatória, encaminhou a questão para que 
							a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado 
							trate do assunto. 
		
                           
							Ao assumir o comando da CPMI, o deputado Arthur Maia 
							afirmou que as investigações seguirão todos os 
							trâmites do processo democrático e que a comissão se 
							dedicará a "esclarecer os fatos e, não, confirmar 
							narrativas". 
		
                          (Mais informações: Senado) 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Diretores da Nova Central – SP avaliam 
							reestruturação e possível futuro do MSB  
                       
                          
		
                           
							Membros da diretoria da Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores no Estado de São Paulo (NCST/SP), 
							ligados ao setor de transporte rodoviário de 
							passageiros, reuniram-se na sede da entidade na 
							manhã de terça-feira (23), para avaliar o possível 
							futuro do MSB – Movimento Sindical Brasileiro, após 
							aprovação da proposta de reestruturação que será 
							elaborado pelo Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) 
							do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) instituído 
							pelo Decreto nº 11.477,com participação das Centrais 
							Sindicais e representação dos empresários. 
		
                           
							O presidente da Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores (NCST), Moacyr Auersvald, e o assessor 
							jurídico, Dr. Cristiano Meira, ao lado de outras 
							lideranças dos trabalhadores e trabalhadoras, 
							representantes do governo e dos empresários, 
							participaram em Brasília, da primeira reunião do GTI 
							realizada na terça-feira (23), e definiram que nos 
							próximos meses traçarão novos caminhos para pautar a 
							reestruturação das relações trabalhistas no Brasil. 
		
                           
							A preocupação dos sindicalistas da Nova Central – SP 
							é com o caminho que o GTI seguirá no debate já 
							iniciado, para que não cometa o mesmo erro do Fórum 
							Nacional do Trabalho (FNT), que em nome da 
							modernização sindical, excluíram setores importantes 
							da classe trabalhadora como as Confederações e 
							Federações e ampliaram demasiadamente os poderes das 
							centrais no processo de negociações coletivas. 
		
                           
							No bate papo comentaram sobre o artigo do consultor 
							político das centrais, Clemente Ganz, no qual afirma 
							que reforma sindical é “necessária e deve acontecer 
							em parceria com o governo, centrais sindicais e o 
							setor empresarial”. Em sua opinião, não haverá 
							revogação de artigos da Lei Federal 13.467 de 2017. 
							“Vou ser muito claro, eu não vejo sentido prático em 
							a gente falar da revogação da reforma trabalhista. 
							Tem um novo mundo acontecendo e esse novo mundo, em 
							muitos aspectos, está muito pior do que o mundo de 
							2016, do trabalho”, afirma. 
		
                           
							De acordo com Nailton Francisco de Souza (Porreta), 
							diretor de Comunicação da Nova Cenral – SP e 
							vice-presidente da FTTRESP – Federação dos 
							Trabalhadores em Transportes Rodoviário do Estado de 
							São Paulo, o MSB que já foi grande protagonista na 
							organização da classe trabalhadora na luta por 
							melhores condições de vida e também na reconstrução 
							democrática contra a Ditadura Militar, tem todas 
							condições de se aglutinar, reinventar e reconstruir 
							instituições sólidas e combativas. 
		
                           
							“Nos últimos 6 anos tivemos que enfrentar uma forte 
							crise de identidade devido os altos níveis de 
							informalidade, a destruição de direitos trabalhistas 
							e o fechamento das portas de diálogo pelos governos 
							Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL), que de 
							forma deliberada impuseram condições adversas para a 
							organização sindical. O fim da contribuição sindical 
							compulsória e centenas de alterações na Consolidação 
							das Leis do Trabalho, contribuiu decisivamente no 
							enfraquecimento do papel do movimento sindical”, 
							lembrou Nailton Porreta. 
		
                          Fonte: Sec. de Comunicação da Nova Central – SP 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							GTI da Negociação Coletiva realiza primeira reunião 
							para apresentação de Projeto  
                       
                          
		
                           
							Grupo discute reestruturação das relações de 
							trabalho e valorização da negociação coletiva no 
							Brasil 
		
                           
							Grupo de Trabalho Interministerial da Negociação 
							Coletiva teve sua primeira reunião nesta terça-feira 
							(23) para discutir sobre reestruturação das relações 
							de trabalho e valorização da negociação coletiva no 
							Brasil. A reunião, conduzida pelo ministro do 
							Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, contou com a 
							participação de representantes do governo federal, 
							dos trabalhadores, como centrais sindicais, e dos 
							empregadores, como confederações do setor produtivo, 
							dentre as quais CNI, CNA, CNT. 
		
                           
							Luiz Marinho destacou a importância do diálogo para 
							a retoma da normalidade e civilidade do 
							relacionamento das relações do trabalho. “Esse grupo 
							tem uma responsabilidade. Não é tarefa simples, não 
							é uma tarefa menor, é uma tarefa importante que 
							precisa ser valorizada. A principal ferramenta do 
							nosso trabalho é o diálogo, a conversa, a construção 
							de entendimentos”, ressaltou o ministro. 
		
                           
							No encontro foi apresentado pela bancada dos 
							trabalhadores o Projeto de Valorização e 
							Fortalecimento da Negociação Coletiva e Atualização 
							do Sistema Sindical Brasileiro, elaborado em 
							conjunto pelas Centrais Sindicais, com os seguintes 
							objetivos: negociação coletiva valorizada e 
							fortalecida, direito de negociação coletiva para 
							servidores públicos, sindicatos representativos, 
							representação sindical ampliada, agregação sindical 
							incentivada, autonomia sindical para a organização e 
							o financiamento, participação de todos no processo 
							de transição, unidade fortalecida e autonomia para 
							regular e operar o sistema de relações do trabalho. 
		
                           
							A próxima reunião tripartite está prevista para 
							acontecer 3 de julho, tendo a bancada dos 
							empregadores tempo para se aprofundar no Projeto 
							apresentado pelos trabalhadores e discutir os temas. 
							Em seguida, quando todos estiverem de acordo, o 
							Projeto será encaminhado ao Congresso Nacional. 
		
                           
							Grupo de Trabalho Interministerial – GTI - 
							Coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o 
							GTI foi instituído pelo Decreto nº 11.477, de 6 de 
							abril de 2023, para tratar sobre a democratização 
							das relações do trabalho e fortalecer o diálogo 
							entre o Governo Federal, os trabalhadores e os 
							empregadores. Ao Grupo de Trabalho Interministerial 
							compete elaborar proposta legislativa de 
							reestruturação das relações de trabalho e 
							valorização da negociação coletiva. 
		
                          Fonte: MTE 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							CDH aprova revogação de artigo da reforma 
							trabalhista sobre dispensa de trabalhador  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou nesta 
							quarta-feira (24) projeto que revoga o artigo da 
							reforma trabalhista (artigo 484-A da CLT) que trata 
							da possibilidade de extinção do contrato de trabalho 
							por acordo entre empregado e empregador (PLS 
							271/2017). A análise do PLS 271/2017, do senador 
							Paulo Paim (PT-RS), segue agora à Comissão de 
							Assuntos Econômicos (CAE). 
		
                           
							Hoje o trabalhador dispensado em comum acordo vê 
							reduzida em 50% as verbas relativas ao aviso prévio 
							e à indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia 
							por Tempo de Serviço (FGTS). A reforma trabalhista 
							ainda faculta ao empregado movimentar até 80% do 
							saldo de sua conta no FGTS, e não autoriza o 
							ingresso do trabalhador no seguro-desemprego. 
		
                           
							Para Paim, a reforma trabalhista "deu margem a 
							fraudes, pois os empregadores podem constranger 
							empregados a aceitarem a dispensa em comum acordo 
							sob ameaça de, não o fazendo, ter de recorrer à 
							Justiça do Trabalho para obter as verbas devidas, 
							ficando desassistidos até que venha a decisão 
							judicial". 
		
                           
							A relatora foi a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), 
							que concordou com Paim. Para ela, "não existe comum 
							acordo entre empregado e empregador que culmine na 
							dispensa do empregado". O que há no entender da 
							senadora é a imposição do patrão sobre o empregado, 
							que ao ser dispensado abre mão de parte 
							significativa de seus direitos, "com a chancela da 
							própria CLT". 
		
                           
							Eliziane entende que a reforma trabalhista errou ao 
							colocar trabalhadores e empresários "no mesmo 
							patamar", abrindo a possibilidade aos trabalhadores 
							"de renunciarem à própria fonte de sustento". Para 
							ela, as relações laborais são "naturalmente 
							díspares", pois os empregados dependem dos 
							empregadores na luta pela sobrevivência. 
		
                           
							"Ante tal desigualdade, a legislação trabalhista é 
							permeada de dispositivos de caráter irrenunciável, 
							tais como o pagamento de horas extras, gratificação 
							natalina, terço de férias e a aquisição de 
							estabilidades laborais, em decorrência de gravidez e 
							doenças, por exemplo. Somente quando representado 
							pelo sindicato é que o trabalhador atua em pé de 
							igualdade com o patrão. Por isso as convenções e 
							acordos coletivos têm guarida na Constituição", 
							ressalta a senadora. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Haddad comemora placar de aprovação do texto-base do 
							arcabouço fiscal na Câmara  
                       
                          
		
                           
							Projeto de lei complementar foi aprovado com 372 
							votos favoráveis 
		
                           
							O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou 
							nesta quarta-feira o placar de 372 votos favoráveis 
							e 108 contrários para a aprovação do texto-base da 
							proposta de arcabouço fiscal na Câmara dos 
							Deputados. 
		
                           
							“Não é fácil conseguir o placar que o texto-base do 
							marco fiscal conseguiu”, disse ele ao chegar ao 
							ministério. 
		
                           
							O placar mostra uma vitória com folga para a 
							proposta capitaneada pelo governo, já que o projeto 
							de lei complementar exigia ao menos 257 votos 
							favoráveis para ser aprovado. 
		
                           
							O texto-base foi aprovado na noite de terça-feira na 
							Câmara após ajustes de última hora feitos no texto 
							pelo relator Cláudio Cajado (PP-BA) para tornar 
							menos generosa a regra de gastos em 2024. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Com derrota e fuga de Bolsonaro, PL abandona o sonho 
							do “1º milhão”  
                       
                          
		
                           
							Mesmo com Bolsonaro, PL é apenas o 8º partido do 
							País em número de filiados. 
		
                           
							A filiação de Jair Bolsonaro ao PL, em novembro de 
							2021, foi considerada um marco para a legenda de 
							Valdemar Costa Neto. Na visão dos dirigentes 
							partidários, era possível crescer, crescer e 
							crescer, passando velozmente de 761 mil filiados 
							para 1 milhão. 
		
                           
							Em meio à euforia, ninguém parecia lembrar que o 
							então presidente da República havia fracassado na 
							tentativa de criar o próprio partido de 
							extrema-direita – o Aliança Pelo Brasil. Das 492 mil 
							assinaturas necessárias para a fundação de um 
							partido, os bolsonaristas conseguiram 180 mil.  
		
                           
							As expectativas eram altas, mas não foi necessário 
							esperar muito tempo para concluir que o sonho do 
							“primeiro milhão” era inviável. Em abril de 2022, 
							cinco meses após a adesão de Bolsonaro, o PL 
							contabilizava apenas 770 mil filiados – um salto 
							minguado de 1,2%. 
		
                           
							No mesmo período, embalado pela pré-candidatura de 
							Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da 
							República, o PT registrava um salto maior, de 1,5%, 
							alcançando a marca de 1,63 milhão de filiados. O 
							líder no ranking – e único partido com mais de 2 
							milhões de filiados – era o MDB. 
		
                           
							A derrocada do bolsonarismo mostrou, de uma vez por 
							todas, que a meta do PL era descabida. A derrota 
							eleitoral de Bolsonaro, seguida da fuga para os 
							Estados Unidos, sepultou em definitivo os planos. 
		
                           
							Dados compilados pelo TSE (Tribunal Superior 
							Eleitoral) mostram que, em abril de 2023, o PL 
							continua com os mesmos 770 mil filiados. Embora 
							detenha a maior bancada de deputados na Câmara 
							Federal, a sigla estagnou. 
		
                           
							Hoje, o PL é apenas o oitavo partido do País em 
							número de filiados, atrás de MDB, PT, PSDB, PP, PDT, 
							União Brasil e PTB – todos com mais de 1 milhão de 
							adesões. De cada cem brasileiros filiados a algum 
							partido político, somente quatro escolheram a 
							legenda de Bolsonaro. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Aposentados por invalidez podem ter tempo maior para 
							buscar direitos trabalhistas  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta 
							quarta-feira (24) proposta que amplia o prazo de 
							prescrição para a busca de direitos trabalhistas por 
							aposentados por invalidez (PL 298/2023). A autoria 
							do projeto é do senador Paulo Paim (PT-RS). A 
							relatora, senadora Soraya Thronicke (União-MS), 
							ressaltou que a proposta faz justiça em um momento 
							de vulnerabilidade do trabalhador. 
		
                           
							O projeto segue agora para a análise da Comissão de 
							Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). 
		
                           
							Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Trabalho parcial deve ter limite de 25 horas 
							semanais, aprova CDH  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Direitos Humanos e Legislação 
							Participativa (CDH) aprovou projeto que limita a 
							duração do contrato de trabalho de tempo parcial a 
							25 horas semanais (PLS 268/2017). O projeto, do 
							senador Paulo Paim (PT-RS), também proíbe que 
							trabalhadores sob o regime parcial prestem horas 
							extras. A análise do projeto segue agora à Comissão 
							de Assuntos Econômicos (CAE). 
		
                           
							O PLS 268/2017 revoga as regras que a reforma 
							trabalhista (Lei 13.467, de 2017) deu ao regime 
							parcial. Para Paim, o aumento da jornada de trabalho 
							parcial e a possibilidade de prestar horas extras é 
							uma deturpação, pois aproxima a jornada parcial da 
							integral. A relatora foi a senadora Augusta Brito 
							(PT-CE), para quem a reforma trabalhista 
							praticamente igualou o regime parcial ao integral, 
							"algo que fragiliza o trabalhador". 
		
                           
							"Se o regime parcial se aproxima do integral em 
							quantidade de horas trabalhadas, qual é o estímulo 
							existente para o empregador contratar funcionários 
							em regime integral?", questiona a senadora em seu 
							relatório. Para ela, o Senado não pode admitir a 
							solidificação de "uma reforma nefasta que apenas 
							beneficia o patrão em detrimento do empregado, que 
							fica amplamente precarizado". 
		
                           
							Augusta Brito argumentou que o capitalismo não pode 
							estar desatrelado da função do amparo humanista do 
							Estado. Ela observa que a sociedade brasileira ainda 
							tem "tendências escravagistas", algo comprovado 
							pelas inúmeras ações de libertação de trabalhadores 
							atuando em regimes análogos à escravidão por todo o 
							país. E cabe ao Senado, no entender da senadora, 
							combater essa tendência. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							CCJ aprova projeto que classifica estágio como 
							experiência profissional  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 
							da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 
							2762/19, do deputado Flavio Nogueira (PT-PI), que 
							classifica o estágio curricular como experiência 
							profissional. A proposta muda a Lei do Estágio. 
		
                           
							Pelo texto, caberá ao poder público regulamentar as 
							hipóteses em que o estágio valerá para as provas em 
							concurso público. 
		
                           
							A proposta tramita em caráter conclusivo e, 
							portanto, poderá seguir ao Senado, a menos que haja 
							recurso para votação também no Plenário. 
		
                           
							O relator, deputado Pedro Campos (PSB-PE), destacou 
							a importância do projeto. “O jovem não consegue 
							trabalhar porque não teve um emprego anterior e não 
							adquire experiência pelo fato de antes não ter 
							trabalhado. Essa triste realidade tende a ser 
							corrigida a partir da aprovação desta matéria”, 
							disse. 
		
                           
							Desemprego 
		
                          Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
							Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de 
							Geografia e Geografia e Estatística (IBGE), 
							divulgados na semana passada, mostram que os jovens 
							enfrentam maiores dificuldades em encontrar emprego. 
		
                           
							De 18 a 24 anos, a taxa de desocupação foi de 18% no 
							primeiro trimestre deste ano, contra 8,2% na faixa 
							de 25 a 39 anos. A média geral da taxa de 
							desocupação do país, segundo a pesquisa, foi de 8,8% 
							no período. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Nova Central participa de GTI para fortalecer 
							diálogo tripartite e avançar nas negociações 
							coletivas  
                       
                          
		
                           
							O presidente da Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores (NCST), Moacyr Auersvald, e o assessor 
							jurídico, Dr. Cristiano Meira, nesta terça-feira 
							(23), ao lado de outras lideranças dos trabalhadores 
							e representantes do governo e dos empresários, 
							participaram do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) 
							para elaboração de proposta de reestruturação das 
							relações de trabalho e valorização da negociação 
							coletiva. 
		
                           
							Criado pelo Decreto nº 11.477, o GTI é coordenado 
							pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e 
							irá traçar novos caminhos para pautar a 
							reestruturação das relações trabalhistas no Brasil, 
							que sofreram uma série de mudanças com a Reforma 
							Trabalhista aprovada e implementada durante a gestão 
							do ex-presidente Michel Temer (MDB). 
		
                           
							O GTI é composto por 36 representantes — 12 de cada 
							segmento — para formular e construir nova pactuação 
							de diálogo social para a “democratização das 
							relações do trabalho e fortalecer o diálogo entre o 
							governo federal, os trabalhadores e os 
							empregadores.” 
		
                           
							Por determinação do decreto, “cada membro do Grupo 
							de Trabalho Interministerial terá 1 suplente, que o 
							substituirá em suas ausências e seus impedimentos.” 
		
                            
		
                          Com informações do DIAP 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Desafio da Previdência é reduzir fila da perícia, 
							diz Carlos Lupi  
                       
                          
		
                           
							Ministro foi entrevistado no programa A Voz do 
							Brasil 
		
                           
							O maior desafio da Previdência Social é reduzir a 
							fila da perícia médica: de 1,8 milhão de pessoas que 
							aguardam atendimento do INSS, mais de 1 milhão 
							esperam pela perícia. 
		
                           
							A declaração é do ministro da Previdência Social, 
							Carlos Lupi, em entrevista ao programa Voz do Brasil 
							desta segunda-feira (22). Lupi destacou que estão em 
							curso mutirões para diminuir o tempo de espera, 
							principalmente em locais remotos. 
		
                           
							“Nós temos hoje cerca de 3 mil peritos para cuidar 
							do Brasil inteiro. E o que acontece? No interior do 
							Brasil é difícil o acesso. Você vai, por exemplo, de 
							João Pessoa até Campina Grande, é fácil, mas no 
							interior da Paraíba é mais difícil. A mesma coisa no 
							Rio Grande do Norte. Imagina na Amazônia, onde você 
							só tem acesso a alguns municípios de barco. Então 
							nós estamos começando a fazer um mutirão, no qual 
							nós vamos pegar um grupo – e isso já está 
							acontecendo – de médicos peritos para irem, 
							principalmente, aos locais mais distantes onde as 
							pessoas precisam.” 
		
                           
							Além disso, no próximo mês, o Ministério da 
							Previdência pretende concluir um convênio com o 
							Ministério da Saúde para informatizar os atestados 
							médicos para fins de licenças de saúde. De acordo 
							com Lupi, 30% desses documentos chegam ilegíveis ao 
							INSS. 
		
                           
							“Olha só que coisa absurda, mas eu tenho que falar: 
							30% das pessoas que recebem um atestado médico para 
							tirar a licença saúde, o setor administrativo não 
							consegue ler [o atestado], porque a letra de médico, 
							com todo respeito, é uma letra com alguma 
							dificuldade [de leitura]. Então, o que acontece? O 
							Ministério da Saúde vai colocar isso no computador e 
							vai ficar informatizado o atestado. Então eu não vou 
							precisar de ninguém para interpretar. Já está ali 
							uma validade imediata.” 
		
                           
							Outra medida que deve ser tomada para reduzir a fila 
							da perícia médica é o uso da telemedicina. Segundo o 
							ministro da Previdência, o atendimento online será 
							destinado para alguns casos e já entra em vigor no 
							segundo semestre deste ano. 
		
                           
							“Alguém precisa fazer uma pessoa andar 400, 500 
							quilômetros, para mostrar que está com problema na 
							perna, que não pode andar, que está paraplégica, que 
							está cega? Será que usando um celular, uma imagem de 
							computador não dá pra ver e atestar isso? Na hora 
							que tiver dúvida, aí sim precisa ir para a perícia 
							[presencial].” 
		
                           
							Em fevereiro, quando anunciou a realização de 
							mutirões para reduzir fila da perícia médica, o 
							ministro Carlos Lupi destacou que o atendimento se 
							daria com prioridade aos estados que concentram as 
							maiores filas de beneficiários: Bahia, Ceará e 
							Pernambuco. 
		
                          Fonte: Rádio Nacional 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Primeira parcela do 13º salário do INSS começa a ser 
							paga nesta quinta  
                       
                          
		
                           
							Abono beneficiará mais de 38 milhões de pessoas 
							com R$ 62,6 bilhões 
		
                           
							A primeira parcela do 13º salário dos beneficiários 
							do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) começa 
							a ser depositada nesta quinta-feira (25) e será 
							creditada juntamente com o pagamento regular do 
							benefício mensal. 
		
                           
							Anualmente, este abono é pago entre agosto e 
							novembro. Contudo, a antecipação do pagamento foi 
							assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva 
							em 4 de maio. 
		
                           
							Os primeiros a receber os créditos são os 
							beneficiários quem ganham até um salário-mínimo e 
							possuem o Número de Identificação Social (NIS) com 
							final 1. A partir de 1º de junho, começarão a 
							receber aqueles que ganham mais que o piso nacional 
							e têm cartão do NIS com final de inscrição 1 e 6. 
							Todos os pagamentos vão ser feitos até 7 de junho. 
		
                           
							Desde 1º de maio, o piso previdenciário é de R$ 
							1.320,00. E o teto dos benefícios pagos pelo INSS 
							continua sendo R$ 7.507,49. 
		
                           
							Investimento 
		
                          Ao todo, o investimento federal será de R$ 62,6 
							bilhões e vai beneficiar mais de 38 milhões de 
							segurados da Previdência Social. De acordo com INSS, 
							o 13º salário do INSS é depositado a aposentados e 
							pensionistas por morte, além daqueles que tenham 
							recebido, neste ano, auxílio por incapacidade 
							temporária, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão. 
							Por lei, não têm direito ao 13º salário do INSS os 
							segurados que recebem benefícios assistenciais. 
		
                           
							A primeira parcela do 13º salário é isenta de 
							descontos de impostos. Somente na segunda parcela 
							incide a tributação. 
		
                           
							A consulta ao valor da primeira parcela do 13º 
							salário pode ser feita pelo aplicativo ou site Meu 
							INSS. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							A lamentável mente de parte dos empresários – Artur 
							Bueno de Camargo  
                       
                          
		
                           
							O jornal A Folha de S.Paulo de domingo (21) mostrou 
							a posição de alguns empresários claramente 
							insensíveis às questões que envolvem direitos 
							sociais e trabalhistas. Ou esta gente não se importa 
							com a vida das pessoas, ou ignora a realidade em que 
							vivemos, consequência dos governos Temer e 
							Bolsonaro. 
		
                           
							Dizer que estão preocupados que o presidente Lula 
							reveja reforma trabalhista e previdenciária, feitas 
							pelos governos anteriores, posicionando-se de que 
							Lula não reveja o passado para trabalhar apenas com 
							o futuro, é muita insensibilidade. 
		
                           
							É impressionante como criticam o atual governo Lula, 
							dizendo que o presidente não está tendo a mesma 
							habilidade que antes para negociar com o Congresso e 
							outros segmentos da sociedade organizada, mas se 
							esquecem que nem bem tomou posse e o governo teve a 
							turbulência do 8 de janeiro, quando vândalos 
							terroristas, motivados pelo governo Bolsonaro a um 
							golpe de estado, invadiram Brasília com sanha 
							destrutiva. E sobrou para o governo consertar antes 
							de poder começar a trabalhar! 
		
                           
							Essa parcela dos empresários não fala da política de 
							destruição de matas e dos indígenas adotada pelo 
							governo anterior, que criou, inclusive, um ambiente 
							negativo nas relações internacionais para o país. 
							Dizer que é um desajuste rever o que foi feito no 
							passado, independente de imperfeições, só pode ser 
							porque está muito bom para eles – e a sociedade que 
							trabalha e constrói a riqueza do país, não tem a 
							menor importância. 
		
                           
							Interessante, também, que abordam a pandemia, um 
							fator que proporcionou momento delicado, mas não 
							falam sobre a péssima condução do ex-presidente 
							Bolsonaro na proteção da saúde da sociedade. Foi o 
							ex-presidente que pregou e fez propaganda enganosa 
							de medicamentos, se omitiu na compra da vacinas e 
							desmotivou a vacinação. 
		
                           
							Esses empresários reconhecem que os governos 
							anteriores do PT foram responsáveis por iniciativas 
							importantes do ponto de vista social; que devem ser 
							preservadas, mas dizem também que as transformações 
							econômicas de outros governos também devem ser 
							preservadas, mas, ora, desde que não sejam 
							iniciativas que favoreçam os mais ricos em 
							detrimento dos direitos da classe trabalhadora, de 
							direitos sociais conquistados. 
		
                           
							Para finalizar quero dizer a essa parcela de 
							empresários que lamento profundamente este tipo de 
							visão que só protege o capitalismo e não resulta, a 
							médio e longo prazos, em benefício para a sociedade. 
							Políticas equivocadas que foram implementadas devem 
							ser revistas, sim. Se não houver um equilíbrio entre 
							o capital, o trabalho, o trabalhador e a sociedade 
							não haverá futuro para esse país. 
		
                           
							Não pensem apenas em vocês, empresários. Sozinhos, 
							vocês não fazem nada. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Comissão debate plano de trabalho do Ministério da 
							Previdência Social para os próximos anos  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Previdência, Assistência Social, 
							Infância, Adolescência e Família da Câmara dos 
							Deputados recebe nesta quarta-feira (24) o 
							secretário-executivo do Ministério da Previdência 
							Social, Wolney Queiroz Maciel. 
		
                           
							O convidado apresentará aos parlamentares as 
							propostas, o plano de trabalho e a agenda 
							estratégica da pasta para os próximos anos, a pedido 
							da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ). 
		
                           
							A audiência pública está marcada para as 16 horas, 
							no plenário 7. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							CAE adia votação de projeto que prorroga desoneração 
							da folha até 2027  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) adiou para a 
							próxima semana a votação do projeto de lei (PL) 
							334/2023, que prorroga por quatro anos a desoneração 
							da folha de pagamento para 17 setores da economia. A 
							matéria estava na pauta desta terça-feira (23), mas 
							foi retirada após um pedido de vistas do líder do 
							governo, senador Jaques Wagner (PT-BA). 
		
                           
							O PL 334/2023 prorroga até o fim de 2027 a validade 
							da Lei 12.546, de 2011. A norma desonera a folha de 
							pagamentos até o fim desde ano. A desoneração da 
							folha é um mecanismo que permite às empresas dos 
							setores beneficiados pagarem alíquotas de 1% a 4,5% 
							sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha 
							de salários. 
		
                           
							O texto, do senador Efraim Filho (União-PB), recebeu 
							um substitutivo do relator, senador Angelo Coronel 
							(PSB-BA). Para compensar a prorrogação, o projeto 
							estende, pelo mesmo período, o aumento de 1% na 
							alíquota da Cofins-Importação. De acordo com a Lei 
							12.546, de 2011, a mudança vale apenas até dezembro. 
		
                           
							As áreas alcançadas pela medida são: confecção e 
							vestuário, calçados, construção civil, call center, 
							comunicação, empresas de construção e obras de 
							infraestrutura, couro, fabricação de veículos e 
							carrocerias, máquinas e equipamentos, proteína 
							animal, têxtil, tecnologia da informação (TI), 
							tecnologia de comunicação (TIC), projeto de 
							circuitos integrados, transporte metroferroviário de 
							passageiros, transporte rodoviário coletivo e 
							transporte rodoviário de cargas. 
		
                           
							Para o senador Efraim, é necessário manter a 
							desoneração diante do cenário de inflação e juros 
							altos e das incertezas da economia mundial. Segundo 
							ele, a medida “vai ao encontro do princípio 
							constitucional da busca do pleno emprego”. O 
							parlamentar também afirmou que a desoneração não 
							afeta o teto de gastos, de modo que não resulta em 
							menos investimentos sociais. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							É importante ainda neste semestre conseguirmos 
							entregar esse marco fiscal, diz Pacheco  
                       
                          
		
                           
							Presidente do Congresso Nacional esteve em 
							reunião com integrantes do Executivo, Legislativo e 
							setor produtivo 
		
                           
							O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), 
							afirmou, nesta terça-feira (23), que existe boa 
							perspectiva para os próximos dias com a votação do 
							arcabouço fiscal na Câmara e, tão logo o projeto 
							chegue ao Senado, será votado com celeridade. 
							“Importante entregar neste semestre o marco fiscal. 
							E também o nosso grande anseio que é a reforma 
							tributária”, disse Pacheco, após reunião que 
							promoveu integrantes do Executivo, Legislativo e 
							setor produtivo, para discutir as pautas econômicas 
							prioritárias do Congresso: o novo arcabouço fiscal e 
							a reforma tributária. 
		
                           
							“Vamos dialogar dos temas mais importantes. O 
							intuito é marcar momento de estabilidade, comunhão 
							de esforços, entre Executivo e Legislativo”, disse. 
		
                           
							Pacheco ainda mencionou que temas que já passaram 
							pelo crivo do Congresso não devem ser revisitados. 
							“O Congresso fez o marco do saneamento, a 
							capitalização da Eletrobras, a autonomia do Banco 
							Central. São temas que já enfrentamos e consideramos 
							realidade nacional”, disse. 
		
                           
							O presidente do Senado também considera importante 
							reconhecer a realidade reformista do Congresso e 
							destacou que há harmonia entre Senado e Câmara. 
		
                           
							O tema taxa de juros também foi discutido na 
							reunião, que contou com a presença do presidente do 
							Banco Central, Roberto Campos Neto. 
		
                           
							Estiveram no encontro também o presidente da Câmara, 
							Arthur Lira (PP-AL), o líder Elmar Nascimento (União-BA), 
							os relatores do projeto do arcabouço fiscal, Claudio 
							Cajado (PP-BA), e da reforma tributária, Aguinaldo 
							Ribeiro (PP-PB). Também estiveram o ministro da 
							Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário-executivo 
							da pasta, Gabriel Galípolo, e o presidente do BC, 
							Roberto Campos Neto. A reunião contou ainda com a 
							participação de representantes dos setores do 
							agronegócio, indústria e mineração. Entre os 
							empresários estavam Josué Gomes, da Coteminas, 
							Benjamin Steinbruch, da CSN, Isac Sidney, da 
							Febraban, e Flávio Rocha, da Riachuelo. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sessão em homenagem aos 80 anos da CLT debate 
							proteção aos trabalhadores por aplicativos  
                       
                          
		
                           
							Presidente do TST alerta para rejeição à 
							Consolidação das Leis do Trabalho por parte dos 
							trabalhadores 
		
                           
							Deputados, juízes do trabalho e sindicalistas que 
							participaram de sessão solene em homenagem aos 80 
							anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no 
							Plenário da Câmara afirmaram que os trabalhadores 
							contratados por plataformas digitais querem 
							direitos, mas não associam essas reivindicações à 
							CLT. 
		
                           
							O presidente da Central Única dos Trabalhadores 
							(CUT), Rodrigo Rodrigues, disse que alguns destes 
							trabalhadores reproduzem o discurso de que a 
							negociação é melhor que a legislação. Para 
							Rodrigues, a lei deve ser um piso para a negociação. 
		
                           
							“O capataz deste novo patrão que não tem rosto é um 
							algoritmo que exclui eles das relações de trabalho 
							sem nenhuma justificativa. Uma das maiores queixas 
							destes trabalhadores e entregadores por aplicativos 
							é a exclusão que eles sofrem das plataformas sem 
							nenhuma justificativa dada pela qual ele foi 
							excluído”, disse. 
		
                           
							Ele citou a experiência da sua categoria, a de 
							professores. “Vários cursos estão sendo oferecidos 
							em plataformas em que um professor fica 12, 16 horas 
							sentado diante de um computador, aguardando receber 
							um aluno para poder receber por alguns minutos que 
							trabalha”, observou Rodrigues. 
		
                           
							Rejeição à CLT 
		
                          O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), 
							Lelio Corrêa, citou pesquisas de opinião que mostram 
							uma rejeição destes trabalhadores à CLT como uma 
							questão que merece ser investigada. 
		
                           
							“O que se tem visado é o desmonte de direitos 
							sociais consagrados não apenas na CLT, mas na 
							própria Constituição Cidadã de 88. Tem-se buscado 
							aniquilar a essência do direito do trabalho, 
							corrompendo o seu sentido primordial, que é a 
							proteção de trabalhadores e trabalhadoras em face 
							dos abusos do capital”, afirmou Corrêa. 
		
                           
							O deputado Vicentinho (PT-SP), um dos autores do 
							pedido de realização da sessão solene, informou que 
							está organizando a Frente Parlamentar em Defesa dos 
							Trabalhadores da Economia Informal. 
		
                           
							Vicentinho afirmou que também deve relatar os 
							projetos sobre trabalhadores de plataformas na 
							Comissão de Trabalho. “E a CLT tem tudo a ver com 
							isso. Porque é a CLT que faz o combate ao trabalho 
							escravo, a CLT que surgiu para garantir um mínimo de 
							direitos. Para colocar no Estado brasileiro, como 
							estrutura do Estado, o direito a sermos tratados 
							bem, com respeito”, afirmou. 
		
                           
							Reforma trabalhista 
		
                          Rodrigo Rodrigues, da CUT, defendeu a revisão da 
							reforma trabalhista de 2017 porque os trabalhadores, 
							por exemplo, não querem mais acionar a Justiça em 
							busca de direitos com medo de ter que arcar com os 
							custos da ação em caso de derrota. 
		
                           
							Vários convidados defenderam a Justiça do Trabalho, 
							pois, ao longo dos anos, já existiram muitas 
							tentativas de extinguir a instituição, repassando os 
							casos para a Justiça comum. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Seminário debaterá desafios do governo Lula e 
							reconstrução do país  
                       
                          
		
                           
							Evento que acontece nos dias 24, 25 e 26, 
							promovido por 14 entidades, reunirá especialistas e 
							lideranças dos movimentos sociais em São Paulo, com 
							transmissão ao vivo 
		
                           
							Acontece nos dias 24, 25 e 26 de maio, de maneira 
							presencial em São Paulo e virtual, o seminário 
							“100+50: Desafios do Governo Lula”. O evento é 
							promovido por 14 entidades e reunirá alguns dos mais 
							destacados economistas brasileiros para analisar o 
							desafio de deflagrar o processo de reconstrução do 
							país como transição para a implementação do Novo 
							Projeto Nacional de Desenvolvimento depois de quatro 
							anos de desmonte e obscurantismo. 
		
                           
							A realização deste seminário, que reúne 
							principalmente fundações que assessoram partidos e 
							entidades sindicais e estudantis, resulta de um 
							processo de construção coletivo e unitário de forças 
							políticas e sociais comprometidas com a retomada do 
							desenvolvimento do país. 
		
                           
							O evento terá cinco principais eixos temáticos: o 
							desmonte, os primeiros dias, o arcabouço fiscal, a 
							reconstrução nacional e a retomada do 
							desenvolvimento. Entre os convidados estão o 
							presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; o 
							secretário de Política Econômica do Ministério da 
							Fazenda, Guilherme Mello; o economista Luiz Gonzaga 
							Beluzzo e a coordenadora nacional da Auditoria 
							Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fatorelli. 
		
                           
							São promotoras do evento o Sindicato dos Escritores 
							de São Paulo; o Sindicato dos Jornalistas de São 
							Paulo Estado de São Paulo; o Sindicato dos 
							Engenheiros de São Paulo; a Federação Nacional dos 
							Engenheiros; Engenharia Pela Democracia; a Fundação 
							Perseu Abramo; a Fundação Maurício Grabois/Cátedra 
							Caudio Campos; a Fundação João Mangabeira; a 
							Fundação Leonel Brizola/Alberto Pasqualini; o 
							Instituto Claudio Campos; a União Municipal dos 
							Estudantes Secundaristas (Umes); a Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); a 
							Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) e a 
							Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais 
							Universitários (CNTU). 
		
                           
							Programação  
							Dia 24 – Mesa 1 | O desmonte de Bolsonaro e os 
							primeiros dias do governo Lula 
		
                          Convidados: Aloizio Mercadante, presidente do 
							BNDES; Guilherme Mello, secretário de Política 
							Econômica do Ministério da Fazenda; Adilson Araújo, 
							presidente da CTB e Rosa M. Marques, professora da 
							PUC-SP. Coordenador: Norian Segato, diretor da 
							Federação Nacional dos Jornalistas 
		
                          Hora e local: 19h no Sindicato dos Jornalistas 
							– Rua Rego Freitas, 530 
		
                          Link de transmissão:
							
							youtube.com/@sindicatodosjornalistaspro380 
		
                           
							Dia 25 – Mesa 2 | O arcabouço fiscal e a política 
							de reconstrução nacional do governo Lula 
		
                          Convidados: Luiz Gonzaga Beluzzo, professor 
							titular da Unicamp; Moacyr Roberto, presidente da 
							NCST; Nelson Marconi, coordenador do Fórum de 
							Economia da FGV e Lucca Gidra, presidente da Umes-SP. 
							Coordenador: Nilson Araújo, presidente do Sindicato 
							dos Escritores 
		
                          Hora e local: 19h na sede da UMES – Rua Ruy 
							Barbosa 323 
		
                          Link de transmissão:
							
							https://www.youtube.com/watch?v=22Xo_6oZ16c 
		
                           
							Dia 26 – Mesa 3 | A reconstrução nacional e o 
							novo projeto nacional de desenvolvimento 
		
                          Convidados: Maria Lúcia Fatorelli, coordenadora 
							nacional da Auditoria Cidadã da Dívida; Alexandre 
							Navarro, vice-presidente da Fundação João 
							Mangabeira; Allen Habert, diretor de Articulação 
							Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores 
							Liberais Universitários e Nilson Araújo, diretor da 
							Fundação Maurício Grabois e presidente do Sindicato 
							dos Escritores 
		
                          Hora e local: 19h, no Sindicato dos Engenheiros 
							– Rua Genebra, 25 
		
                          Link de transmissão:
							
							https://www.youtube.com/live/GEyCFIAE-cM?feature=share 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Com inflação menor, quase 70% das campanhas 
							salariais em 2023 têm aumento real  
                       
                          
		
                           
							De 3.200 negociações coletivas, só 8% ficaram 
							abaixo do INPC 
		
                           
							Quase 70% (69,8%) das negociações coletivas deste 
							ano foram concluídas com aumento real – acima da 
							inflação medida pelo INPC-IBGE. De um total de 3.204 
							campanhas salariais, 22,1% foram equivalente ao INPC 
							e apenas 8,1% ficaram abaixo da inflação. Os dados, 
							do Ministério do Trabalho, foram analisados pelo 
							Dieese. Assim, a variação real média dos reajustes 
							em 2023, até abril, é de 0,79% acima do índice 
							oficial. 
		
                           
							Entre os setores de atividade, a indústria tem o 
							maior índice de acordos com ganho real: 72,8%. 
							Depois vêm o setor de serviços (71,7%) e, bem atrás, 
							o comércio (53,6%). Esse último segmento, segundo 
							lembra o Dieese, “destaca-se pela significativa 
							frequência de reajustes iguais à inflação (38,4%), 
							bem acima da observada nos demais setores”. 
		
                           
							Já o o valor médio dos pisos salariais está em R$ 
							1.529,32, 17,46% acima do salário mínimo até abril 
							(R$ 1.302; o piso passou a R$ 1.320 neste mês). O 
							maior valor entre os setores é do comércio (R$ 
							1.636,04) e o menor, da indústria (R$ 1.477,19). 
		
                           
							Inflação contribui 
		
                          Apenas no mês de abril, 62% das negociações resultaram 
							em reajustes acima do INPC. O número é menor do que 
							o observado nas três primeiras datas-bases de 2023, 
							no entanto, o percentual de reajustes abaixo da 
							inflação também caiu, atingindo a menor marca no ano 
							(3,6%)”, informa o Dieese. A variação real média dos 
							reajustes foi de 1,3%. 
		
                           
							Foi a oitava variação real média positiva seguida, 
							invertendo uma sequência de 23 quedas. A diminuição 
							dos índices de inflação contribuiu para esse 
							resultado. Em julho do ano passado, por exemplo, o 
							INPC acumulado somava 11,92%. Neste mês, 3,83%. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	23/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Justiça do Trabalho inicia 7ª Semana de Conciliação  
                       
                          
		
                           
							Evento mobiliza os 24 tribunais regionais do 
							Trabalho (TRTs) do país 
		
                           
							A Justiça do Trabalho realiza a partir desta segunda 
							(22) até a próxima sexta-feira (26) a sétima edição 
							da Semana de Conciliação, em que promove um esforço 
							concentrado de assinatura de acordos entre patrões e 
							empregados. 
		
                           
							O evento ocorre anualmente e mobiliza todos os 24 
							tribunais regionais do Trabalho (TRT) do país. 
							Qualquer pessoa com processos em tramitação pode 
							pedir participação na semana, na qual são mediadas 
							cerca de 40% de conciliações a mais do que numa 
							semana normal. 
		
                           
							No ano passado, foram 21.167 acordos e R$ 
							764.692.451,39 movimentados, segundo dados do 
							Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ao todo, em 
							2022, 219.566 pessoas foram atendidas e 65.035 
							audiências foram realizadas. 
		
                           
							Para participar, qualquer empresa ou empregado pode 
							solicitar a inclusão de seu processo na pauta da 
							semana. O pedido deve ser feito na Vara do Trabalho 
							ou no Centro Judiciário de Métodos Consensuais de 
							Solução de Disputas (Cejusc) locais. 
		
                           
							Neste ano, foi criado um
							
							conciliômetro, em que é possível acompanhar em 
							tempo real dados dados nacionais de valor 
							movimentado, total de acordos, número de pessoas 
							atendidas e o total de audiências realizadas. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Para justiça e sindicatos, reforma de Temer foi 
							desmonte de direitos dos trabalhadores  
                       
                          
		
                           
							“Reforma, com esse nome, deveria ter observado um 
							diálogo tripartite”, afirma juíza do trabalho. Já o 
							presidente da CUT, Sérgio Nobre, afirmou que os 
							últimos sete anos foram “terríveis para a 
							democracia” 
		
                           
							O desafio de revisão da legislação trabalhista é 
							preservar, por um lado, a autonomia de negociação 
							das partes e, de outro, a “indisponibilidade de 
							direitos”, segundo a juíza do Trabalho Noêmia Porto. 
							Durante simpósio organizado pelo Sindicato dos 
							Metalúrgicos do ABC e pelo Ministério Público do 
							Trabalho, ela criticou a “reforma” feita em 2017 
							(Lei 13.467). “Reforma, com esse nome, deveria ter 
							observado um diálogo tripartite”, afirmou. 
		
                           
							Para a juíza, também as entidades sindicais precisam 
							se atentar às transformações no mundo do trabalho, 
							inclusive em termos de representação. “Sindicatos 
							encapsulados em uma noção de classe, de categoria, 
							precisam urgentemente repensar esse modelo”, disse a 
							magistrada. Ele avalia que o Supremo Tribunal 
							Federal (STF) tem sido contraditório em relação ao 
							que chamou de liberdades “clássicas” e liberdades 
							sociais fundamentais. Mas lembrou que o mesmo STF 
							está prestes a mudar seu entendimento sobre a 
							contribuição assistencial, permitindo a cobrança 
							inclusive para trabalhadores não associados, 
							preservado o direito de oposição. 
		
                           
							Já o presidente da CUT, Sérgio Nobre, afirmou que os 
							últimos sete anos foram “terríveis para a 
							democracia”. “A primeira coisa que os golpistas 
							fizeram foi desmontar a legislação e enfraquecer a 
							representação. A negociação coletiva – e é assim no 
							mundo inteiro – é ampliadora de direitos. Parece que 
							aqui a negociação é sempre para menos.” A ampliação 
							da terceirização, por exemplo, levou ao aumento de 
							casos de trabalho análogo à escravidão. 
		
                           
							Ele também criticou o papel do STF, que segundo o 
							dirigente “legislou mais sobre a questão trabalhista 
							do que o TST”. O presidente da CUT disse ainda que 
							qualquer mudança legal passa pela valorização da 
							negociação coletiva, o que inclui financiamento das 
							entidades. “O que Bolsonaro e Temer fizeram não pode 
							se repetir no Brasil.” 
		
                           
							O gerente corporativo e de Relações do Trabalho da 
							Volkswagen, Germano Vilhena, ressaltou a importância 
							da negociação permanente. Segundo ele, o acordo 
							firmado no país, com cinco anos de validade, dá 
							“previsibilidade” de gastos. Segundo ele, há três 
							tipos de relação capital-trabalho: litigiosa, 
							predatória e colaborativa. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Marinho critica ‘senhores feudais modernos’ e 
							defende revisão da reforma e regulação de 
							aplicativos  
                       
                          
                        
                           
							Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, 
							participou de seminário no Sindicato dos 
							Metalúrgicos do ABC: “É preciso estabelecer o 
							direito à valorização do trabalho” 
		
                           
							O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, 
							afirmou nesta sexta-feira (19) que é preciso revisar 
							a legislação trabalhista. “Não precisa ser na 
							plenitude, mas alguns pontos são essenciais”, 
							acrescentou, destacando o fortalecimento da 
							negociação coletiva, o que passa pela sustentação 
							das entidades sindicais. Marinho também destacou a 
							importância de regular a atividade dos trabalhadores 
							em aplicativos. “Eu não estou falando contra a 
							tecnologia. Mas é preciso estabelecer o direito à 
							valorização do trabalho.” 
		
                           
							Ao lado do presidente do Tribunal Superior do 
							Trabalho (TST), Lelio Bentes Corrêa, o ministro 
							participou da última mesa de simpósio organizado 
							pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e o 
							Ministério Público do Trabalho sobre democracia e 
							diálogo social nas relações de trabalho. Marinho 
							comparou o trabalho em plataformas, em alguns 
							aspectos, a uma situação de trabalho análogo à 
							escravidão. E disse que a Uber, por exemplo, não irá 
							embora do Brasil por causa de mudanças legais. 
							“Agora, é preciso, sim, falar em enquadramento, em 
							regulação. (…) Não vamos admitir os senhores feudais 
							modernos.” 
		
                           
							Ele afirmou ainda que o princípio do negociado sobre 
							o legislado sempre existiu. “Sempre pôde negociar 
							acima da lei. Agora, aquém?” Marinho afirmou que a 
							“reforma trabalhista de 2017 (Lei 13.467) foi 
							produzida pelo “governo golpista” (Temer) e 
							aprimorado pelo “governo das trevas” (Bolsonaro). 
							Nesse sentido, fez um alerta, apontando empecilhos 
							para reconsolidar a democracia no Brasil. “Nós 
							vencemos a eleição, mas não vencemos o bolsonarismo. 
							Estamos procurando virar a página das trevas. Sem 
							democracia não há que falar em direitos.” 
		
                           
							Entre os possíveis itens a serem revisados, está o 
							restabelecimento da ultratividade. Por esse 
							princípio, os acordos coletivos seguem válidos até 
							sua renovação, mesmo que ultrapassem o período 
							previsto. Já os sindicatos precisam ter meios para 
							exercer seu papel. “É importante ter regras 
							democráticas, que facilitem o papel da negociação 
							coletiva”, afirmou. 
		
                           
							Para o presidente do TST, da forma como foi feita, a 
							“reforma” trabalhista teve “efeito trágico”. “Falar 
							em diálogo social é importante, mas é imprescindível 
							que se restabeleça a normalidade, com a organização 
							da classe trabalhadora. A Comissão de Peritos da OIT 
							(Organização Internacional do Trabalho) já deixou 
							claro que a negociação coletiva não é meio para 
							redução de direitos.” O ministro lembrou que há 40 
							milhões de pessoas na informalidade no país e 
							aproximadamente 4 bilhões no mundo, sem qualquer 
							tipo de proteção social. 
		
                           
							Corrêa observou ainda que o Supremo Tribunal Federal 
							(STF) “caminha para formar maioria” em novo 
							entendimento sobre a contribuição assistencial. Se 
							isso for confirmado, a contribuição poderá ser 
							cobrada de sócios e não sócios das entidades, 
							preservado o direito de oposição individual. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais e CNTC apoiam recursos ao SESC e SENAC  
                       
                          
		
                            
		
                          NOTA DAS ENTIDADES: 
		
                           
							As Centrais Sindicais solicitam que o Senado rejeite 
							os Artigos 11 e 12 do PLV 9/2023, inseridos pela 
							Câmara dos Deputados na Medida Provisória (MPV) 
							1.147, de 2022, que redirecionam para a Embratur 5% 
							das contribuições ao Sesc e Senac. 
		
                           
							Esse indevido e injusto redirecionamento prejudicará 
							milhões de atendimentos oferecidos à população nas 
							áreas de saúde, educação, assistência, cultura, 
							lazer e profissionalização. 
		
                           
							Trata-se de emenda alheia ao objeto central da MPV, 
							que retira recursos de um sistema que atende 
							milhares de trabalhadores em todo o País. 
		
                           
							A inserção desses dois artigos fere as garantias 
							asseguradas pela legislação (Artigo 240) para 
							manutenção dos serviços sociais autônomos atingidos 
							pela proposta, no que se refere às suas finalidades 
							e aos recursos compulsórios. São justamente esses 
							recursos que permitem ao Sesc e Senac a realização 
							de suas atribuições. 
		
                           
							Pelas razões acima expostas, as Centrais e as 
							Confederações dos Trabalhadores, representando o 
							movimento sindical e a classe trabalhadora, 
							solicitam que o Senado rejeite a inserção dos 
							Artigos 11 e 12 do PLV 9/2023, fruto da MPV 
							1.147/2022. 
		
                           
							Protestos – Trabalhadores de entidades ligadas ao 
							Sistema S também se manifestam e vão às ruas contra 
							o corte de recursos, que põe em risco empregos no 
							setor. 
		
                           
							Assinam: 
		
                          Sérgio Nobre, presidente da CUT 
		
                          Miguel Torres, presidente Força Sindical 
		
                          Ricardo Patah, presidente da UGT 
		
                          Adilson Araújo, presidente da CTB 
		
                          Moacyr Roberto Tesch Auersvald, presidente da Nova 
							Central 
		
                          Antônio Neto, presidente da CSB 
		
                          Julimar Roberto de Oliveira Nonato, presidente da 
							Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio 
							e Serviços da CUT 
		
                          Luiz Carlos Motta, presidente da Confederação Nacional 
							dos Trabalhadores no Comércio 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Em abril, 63% das negociações salariais tiveram 
							reajustes acima do INPC, diz Fipe  
                       
                          
		
                           
							Reajuste médio dos salários em abril foi de 5,0%, 
							para uma inflação 4,4%; foi a 7ª leitura consecutiva 
							de ganho real para os trabalhadores 
		
                           
							No mês de abril, 63,5% das negociações salariais 
							resultaram em ganhos para os trabalhadores acima da 
							inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor (INPC). É o que mostra o último Boletim 
							Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas 
							Econômicas (Fipe) da Universidade de São Paulo 
							(USP). 
		
                           
							O reajuste médio dos salários em abril foi de 5,0%, 
							para uma inflação acumulada de 4,4% em 12 meses, de 
							acordo com a Fipe. É a sétima leitura consecutiva em 
							que há ganho real para os trabalhadores. 
		
                           
							Desde dezembro de 2022, a proporção dos reajustes 
							acima do INPC é maior do que 60%, informa a 
							Fundação. Na média de 2023, essa proporção está em 
							72,5%, ante 16,7% registrados no ano passado. 
		
                           
							A prévia do Salariômetro da Fipe para o mês de maio 
							indica mediana dos reajustes em 6,3% e que 98,2% das 
							negociações resultem em ganhos acima do índice de 
							inflação. 
		
                           
							No acumulado do ano até o momento, o reajuste 
							mediano real dos salários é de 0,53%, com os maiores 
							reajustes na região Sudeste (0,79%) e Centro-Oeste 
							(0,65%). Em seguida, aparecem Sul (0,53%), Nordeste 
							(0,07%) e Norte (0,07%). 
		
                           
							Entre os setores da economia, o ganho real mais 
							significativo até o momento aconteceu na 
							agropecuária (1,29%), seguido da construção civil 
							(1,28%), serviços (0,57%), indústria (0,53%) e 
							comércio (0,16%). 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Prévia do PIB indica crescimento acima de 2,4% nos 
							três primeiros meses do ano  
                       
                          
		
                           
							Índice calculado pelo Banco Central mostra 
							aceleração da atividade econômica na comparação com 
							o ano passado 
		
                           
							O Banco Central divulgou o Índice de Atividade 
							Econômica (IBC-Br) nesta sexta-feira (19) que aponta 
							crescimento de 2,41% no primeiro trimestre de 2023 
							na comparação com os últimos três meses do ano 
							passado. O índice é o maior registrado desde o fim 
							de 2020. 
		
                           
							Esse resultado é calculado após ajuste sazonal, 
							usado para comparações de meses diferentes. Mas o 
							IBC BR também cresceu em relação ao mesmo período do 
							ano passado. A alta foi de 3,87%. 
		
                           
							Na análise isolada do mês de março, o IBC-Br 
							apresentou queda de 0,15%. Mas o período apresentou 
							alta de de 5,46% quando comparado com março de 2022. 
		
                           
							O índice vinha caindo mensalmente desde agosto 
							passado. Em dezembro a trajetória de queda foi 
							interrompida. A partir de janeiro houve estabilidade 
							e, agora, o resultado mensal voltou a registrar 
							declínio. 
		
                           
							Considerado a prévia do Produto Interno Bruto (PIB), 
							o IBC-BR é um importante mecanismo de avaliação das 
							condições da economia brasileira. Ele compila e 
							analisa dados da arrecadação e de diversos setores, 
							como a agropecuária, a indústria, a prestação de 
							serviços e o comércio. 
		
                           
							No acumulado em 12 meses, o indicador também está 
							positivo em 3,31%. O resultado oficial do PIB do 
							país no primeiro trimestre deve ser divulgado pelo 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no 
							mês que vem. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Com chances de Bolsonaro se tornar inelegível, 
							Centrão já coloca nome de Tarcísio na disputa 
							presidencial de 2026  
                       
                          
		
                           
							Assunto foi discutido pelo presidente do PL, 
							Valdemar Costa Neto, pelo ex-ministro do governo 
							Bolsonaro e presidente do PP, Ciro Nogueira, e pelo 
							senador Flávio Bolsonaro 
		
                           
							Aliados de Jair Bolsonaro (PL) já discutem quem irá 
							sucedê-lo como candidato da direita em 2026, caso o 
							ex-mandatário seja declarado inelegível pela Justiça 
							Eleitoral. Segundo a coluna do jornalista Bruno 
							Boghossian, da Folha de S. Paulo, o assunto foi 
							discutido abertamente pelo presidente do PL, 
							Valdemar Costa Neto, pelo ex-ministro do governo 
							Bolsonaro e presidente do PP, Ciro Nogueira, e pelo 
							senador Flávio Bolsonaro (PL). 
		
                           
							“Os três pareciam ter combinado o discurso. Na 
							GloboNews, Valdemar protestou por alguns segundos 
							contra um possível veto a Bolsonaro na eleição, mas 
							logo desfiou nomes que podem substituí-lo na urna. 
							Nogueira seguiu o mesmo roteiro em entrevista ao 
							Valor Econômico, assim como Flávio no jornal O 
							Globo”, destaca a reportagem. 
		
                           
							Ainda conforme o jornalista, a movimentação tem 
							girado em torno da possibilidade do governador de 
							São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ser o 
							candidato da direita à Presidência da República em 
							2026. 
		
                           
							“A ideia é somar o núcleo de Bolsonaro (PL, PP e 
							Republicanos) ao PSD (aliado de Tarcísio) e ao MDB 
							(que quer apoio do grupo na capital paulista). Na 
							prática, portanto, a candidatura pode ameaçar a 
							estabilidade da coalizão de Lula até 2026”, finaliza 
							Boghossian. 
		
                           
							Ao todo, Jair Bolsonaro responde a 16 ações no 
							Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que podem torná-lo 
							inelegível. Ele também é investigado no âmbito dos 
							inquéritos das fake news, das milícias digitais, dos 
							terroristas de 8 de janeiro e do que apura uma 
							suposta interferência indevida na Polícia Federal. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Número de trabalhadores com mais de 50 anos dobra no 
							país  
                       
                          
		
                           
							Levantamento do Senai mostra aumento entre 2006 e 
							2021 
		
                           
							Em 15 anos, o número de trabalhadores acima de 50 
							anos dobrou no país. Em 2006, eram 4,4 milhões de 
							pessoas e, em 2021, passaram para 9,3 milhões – 
							aumento de 110,6%. O levantamento é do Serviço 
							Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ligado 
							à Confederação Nacional da Indústria (CNI), a partir 
							de dados da Relação Anual de Informações Sociais 
							(RAIS), que disponibiliza dados sobre mercado de 
							trabalho para estatísticas. 
		
                           
							Conforme o levantamento, no período analisado, o 
							estoque de emprego geral cresceu 38,6%, o que mostra 
							o ritmo de crescimento da presença de trabalhadores 
							com 50 anos ou mais foi quase três vezes maior em 
							comparação ao emprego geral. 
		
                           
							Os trabalhadores na faixa etária dos 50 ocupavam 
							12,6% das vagas em 2006. O percentual subiu para 
							19,1% em 2021. “A participação desse grupo no 
							estoque de emprego formal cresceu 51,6% nessa década 
							e meia”, revela a pesquisa. 
		
                           
							Para o Senai, os resultados apontam para uma 
							tendência e a importância de elaboração de 
							políticas, por parte dos governos, empresas e 
							instituições de ensino, focadas na requalificação 
							desses profissionais com objetivo da permanência no 
							mercado de trabalho ou recolocação. 
		
                           
							Mulheres 
		
                          Em uma década e meia, a participação das mulheres com 
							mais de 50 anos no mercado de trabalho cresceu mais 
							em relação a dos homens da mesma faixa etária. Entre 
							elas, a alta foi de 120% entre 2006 e 2021. Porém, 
							as mulheres respondem por menos da metade dos 
							trabalhadores (42,4%) acima de 50. 
		
                           
							Setores 
		
                          Entre os setores da economia com maior contratação de 
							pessoas com 50 anos ou mais, aparecem comércio 
							(164%), serviços (136%) e indústria (96%). 
		
                           
							Apenas a indústria (transformação, extrativa 
							mineral, serviços de utilidade pública e construção 
							civil) registrou 1,5 milhão de funcionários na faixa 
							etária no ano de 2020. 
		
                           
							Estados e região 
		
                          Na análise por regiões, metade dos trabalhadores está 
							no Sudeste. Porém, as regiões Norte e Centro-Oeste 
							foram as com os maiores aumentos proporcionais de 
							contratação, sendo 129% e 132% respectivamente, 
							superando a média nacional de 110,5%. “Todos os 
							estados do Nordeste e do Sudeste tiveram um ritmo de 
							contratações de 50+ abaixo da média, com exceção do 
							Maranhão, que aumentou em 139,4%, e de São Paulo, 
							com 118,6%”, aponta a pesquisa. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Produção industrial tem alta em 11 de 15 regiões 
							pesquisadas em março  
                       
                          
		
                           
							A produção industrial cresceu em 11 dos 15 locais 
							pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE), de fevereiro para março. Segundo 
							a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física 
							Regional, divulgada na sexta-feira (19), as maiores 
							altas foram registradas nos estados do Mato Grosso 
							(9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%). 
		
                           
							Mas foi o Rio Grande do Sul, com peso maior da 
							indústria do que os outros três estados que tiveram 
							maiores altas, que mais contribuiu para a expansão 
							nacional de 1,1%. O estado apresentou crescimento de 
							5,6%. “O resultado de março vem após dois meses 
							seguidos de resultados negativos. Alguns setores que 
							antes apresentavam trajetória negativa, em março 
							mostraram crescimento. Os de veículos automotores e 
							derivados do petróleo impactaram no desempenho da 
							indústria gaúcha. Esse avanço no estado também 
							elimina parte da perda acumulada nos dois meses 
							anteriores, de 11,5%”, afirma o analista do IBGE 
							Bernardo Almeida. 
		
                           
							Também tiveram altas de fevereiro para março nos 
							estados da Bahia (5,6%), Pará (4,3%), Ceará (4%), 
							Minas Gerais (1,5%), Rio de Janeiro (0,7%) e São 
							Paulo (0,2%). A única região pesquisada, Nordeste, 
							cresceu 6,8%. 
		
                           
							Por outro lado, quatro estados tiveram queda na 
							taxa: Espírito Santo (-1,8%), Santa Catarina 
							(-1,4%), Goiás (-1,4%) e Paraná (-1,3%). 
		
                           
							No acumulado de 12 meses, no entanto, apenas seis 
							locais tiveram alta, enquanto em nove houve queda. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Taxa de desemprego segue maior para mulheres, negros 
							e pessoas com menos escolaridade  
                       
                          
		
                           
							Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
							(Pnad) Contínua, do IBGE, mostra também que diminuiu 
							o número de pessoas procurando trabalho há mais de 
							dois anos 
		
                           
							Com a menor taxa para o primeiro trimestre desde 
							2015, o desemprego no Brasil segue mostrando 
							diferenças sociais e regionais. Enquanto a média 
							nacional foi de 8,8%, a taxa cai para 7,2% no caso 
							dos homens e sobe para 10,8% entre as mulheres. 
							Também fica fica abaixo da média para brancos (6,8%) 
							e acima para pretos (11,3%) e pardos (10,1%). Os 
							dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de 
							Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE. 
		
                           
							No recorte regional, as maiores taxas foram 
							registradas na Bahia (14,4%), em Pernambuco (14,1%) 
							e no Amapá (12,2%). As menores, em Rondônia (3,2%), 
							Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%). 
		
                           
							Em relação à escolaridade, o IBGE apura a maior taxa 
							de desemprego (15,2%) entre as pessoas com ensino 
							médio incompleto. Com ensino superior completo, cai 
							para 4,5%, mas dobra se for incompleto (9,2%). 
		
                           
							Ainda segundo a pesquisa, no primeiro trimestre 
							havia 2,2 milhões de pessoas que procuravam trabalho 
							há dois anos ou mais. Esse número caiu 35,3% em 
							relação ao último período de 2022 (3,5 milhões). 
		
                           
							A participação de desalentados (pessoas que 
							desistiram de procurar emprego) na força de trabalho 
							é de 3,5%. Sobe para 14,3% no Maranhão, 13,4% em 
							Alagoas e 13% no Piauí. Os menores índices são de 
							Santa Catarina (0,3%), Rondônia (0,6%) e Mato Grosso 
							do Sul (0,7%). 
		
                           
							De acordo com a Pnad Contínua, a taxa média de 
							informalidade no país é de 39%. Mas vai a 59,6% no 
							Pará e a 57,2% no Amazonas, caindo para 26,1% em 
							Santa Catarina, 30,3% no Distrito Federal e 30,6% em 
							São Paulo. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Centrais sindicais defendem políticas públicas para 
							pessoas com deficiência no Estado de SP  
                       
                          
		
                           
							O secretário dos Direitos da Pessoa com Deficiência 
							do Estado de São Paulo, Marcos da Costa, se reuniu, 
							na tarde de quarta-feira (17), com representantes 
							Nova Central Sindical de Trabalhadores no Estado de 
							São Paulo (NCST/SP) e Força Sindical, para debater 
							projetos de acessibilidade no ambiente de trabalho; 
							mobilidade urbana; empregabilidade e inclusão social 
							de pessoas com deficiência. 
		
                           
							De acordo com o Marcos, sua pasta trabalha 
							efetivamente com ações que contribuem para a 
							condução das políticas públicas com foco na melhoria 
							da qualidade de vida deste público específico de 
							suas famílias, com prioridade em quatro eixos: 
							saúde; educação; transporte; 
							emprego/empreendedorismo e defende parcerias com o 
							movimento sindical para divulgação e aperfeiçoamento 
							das ações já desenvolvidas pelo governo do Estado. 
		
                           
							Dentre elas destacou o Plano Estadual Integrado para 
							Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (PEIPTEA), 
							instituído no mês de abril pelo governador Tarcísio 
							de Freitas, que irá alinhar, articular e ampliar os 
							serviços de atendimento às cerca de 460 mil pessoas 
							autistas do Estado e o Polo de Empregabilidade 
							Inclusiva (PEI), direcionado as pessoas com 
							deficiência no mercado de trabalho. 
		
                           
							“A nova gestão estadual atua no sentido de 
							transformar o estado de São Paulo em uma grande 
							potência de inclusão, desenvolvendo novas políticas 
							públicas e aprimorando as já existentes para se 
							tornar o maior centro de referência para pessoas com 
							deficiência da América Latina. Em parceria com os 
							sindicatos e empregadores podemos pautar a 
							importância de acolher este público em locais de 
							trabalho adaptados e seguros para que possam 
							desempenhar suas funções” disse o secretário. 
		
                           
							Os representantes das centrais sindicais concordaram 
							com a proposta de trabalhar em conjunto, sugeriram a 
							formalização de um “Fórum Tripartite Permanente de 
							Acessibilidade e Mobilidade”, no qual empregadores, 
							governo Estadual e trabalhadores e trabalhadoras 
							possam articular, identificar e sugerir mecanismos 
							que derrubem barreiras na contratação e adaptação no 
							ambiente de trabalho, com o objetivo de promover o 
							desenvolvimento profissional, a inclusão e a 
							permanência de pessoas com deficiência no mercado de 
							trabalho. 
		
                           
							Participaram do encontro com o secretário pela Nova 
							Central – SP: Nailton Francisco de Souza (Porreta), 
							Rodrigo, Dr. Arnaldo Donizetti Dantas, Marcelo Lima 
							e pela Força Sindica, Alex, diretor do Sindicato dos 
							Metalúrgicos de Osasco e Região, que entregou um kit 
							de divulgação do espaço criado no sindicato voltado 
							a atender e debater práticas de inclusão no setor 
							metalúrgico. 
		
                          Fonte: Sec. de Comunicação Estadual da NCST/SP 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Dallagnol não tem chances de reverter cassação, 
							dizem ministros do STF  
                       
                          
		
                           
							Magistrados deram vários motivos para afirmar que 
							o ex-procurador da Lava Jato não vai recuperar seu 
							mandato 
		
                           
							De acordo com informações de diferentes ministros da 
							Corte, o Supremo Tribunal Federal (STF) não 
							reverterá a cassação do ex-deputado federal Deltan 
							Dallagnol (Podemos-PR). 
		
                           
							Os magistrados informam que o STF não reformará a 
							decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por 
							dois motivos. As informações são da coluna de Mônica 
							Bergamo. 
		
                           
							Os motivos 
		
                          O primeiro deles é que o Supremo não costuma reverter 
							votações do TSE já que três de seus ministros 
							integram ao mesmo tempo as duas cortes. 
		
                           
							O condenado que recorre ao STF, portanto, já tem 
							três votos contrários a ele, bastando apenas outros 
							três para ser derrotado novamente. 
		
                           
							O segundo motivo é que, no caso de Deltan Dallagnol, 
							o placar foi sete a zero e não abriu brechas para a 
							discussão de novas teses jurídicas. 
		
                           
							Há, no final das contas, uma terceira razão ainda 
							mais contundente, as decisões no TSE não são de 
							interpretação da Constituição, mas sim baseadas em 
							fatos e provas. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF reacende a discussão em torno da contribuição 
							assistencial  
                       
                          
		
                           
                       
                        
							Por Renato Pereira Ribeiro  
                       
                          
		
                           
							A contribuição assistencial está prevista nos 
							artigos 578 e 579 da Consolidação das Leis do 
							Trabalho (CLT), os quais, até o início da vigência 
							da reforma trabalhista (Lei nº 13.467/2017), 
							instituíam que todos os empregados e profissionais 
							liberais pertencentes a uma determinada categoria 
							profissional deviam pagar a dita contribuição ao 
							sindicato correspondente. 
		
                           
							É sabido que com o advento da reforma trabalhista 
							essa contribuição perdeu seu caráter compulsório, 
							passando a exigir a anuência prévia e expressa de 
							cada participante da categoria econômica. 
		
                           
							Os sindicatos passaram, então, a incluir novas 
							cláusulas nos acordos e convenções coletivas, 
							segundo as quais os empregados abrangidos por 
							aqueles instrumentos outorgavam a autorização 
							necessária para a efetivação dos descontos. 
		
                           
							No intuito de reforçar o caráter estritamente 
							facultativo da contribuição assistencial e impedir 
							que os valores a esse respeito fossem descontados 
							dos trabalhadores, o governo federal editou a Medida 
							Provisória (MP) nº 873 em 1 de março de 2019, que 
							deixava claro que a autorização referida no artigo 
							579 da CLT não poderia ser outorgada através de 
							instrumento coletivo ou assembleia geral das 
							entidades sindicais, de modo que os trabalhadores 
							interessados em contribuir para a assistência e 
							subsistência de seu sindicato sindical deveriam 
							requerer o envio de boleto bancário para então 
							realizar o pagamento. A MP não foi posta a votação e 
							perdeu sua eficácia em 28 de junho de 2019, fazendo 
							com que o texto original da reforma trabalhista 
							sobre o tema retomasse a validade. 
		
                           
							De forma concomitante aos eventos relatados acima, o 
							STF já havia decidido pela constitucionalidade do 
							texto da CLT que previa o fim da contribuição 
							assistencial compulsória (ADIn nº 5.794), e ao 
							julgar a reclamação nº 35.540, o ministro Luís 
							Roberto Barroso deferiu liminar suspendendo 
							determinação de lavra da Justiça fluminense para que 
							uma operadora de telecomunicações descontasse da 
							folha de pagamento de seus empregados a contribuição 
							sindical, independentemente de autorização prévia 
							individual, sob o entendimento de que a cobrança 
							poderia ser autorizada por assembleia geral da 
							categoria. Em seu voto, o ministro Barroso destacou 
							que o poder das assembleias gerais para aprovarem a 
							cobrança da contribuição sindical é incoerente com o 
							novo regime, asseverando que, nos termos da lei, a 
							autorização, prévia e expressa pelo trabalhador, é 
							obrigatória e não pode ser substituída pela vontade 
							da assembleia da categoria. 
		
                           
							Atualmente, o pagamento da contribuição assistencial 
							segue sendo facultativo, devendo os trabalhadores 
							interessados procurarem seus respectivos sindicatos 
							a fim de outorgar a autorização necessária e passar 
							contribuir com seu custeio. 
		
                           
							A recente sessão do plenário virtual do STF, 
							contudo, indica uma possível nova alteração no fluxo 
							dessa contribuição como é hoje, o que se depreende 
							da mudança no posicionamento do ministro Gilmar 
							Mendes, que passou a defender a constitucionalidade 
							da instituição da contribuição assistencial a todos 
							os empregados da categoria — mesmo que não 
							sindicalizados — por acordo ou convenção coletiva, 
							desde que assegurado o direito de oposição 
							individual. 
		
                           
							Vale destacar que esse novo entendimento, caso 
							prevaleça, não implicará no retorno do "imposto 
							sindical", de caráter compulsório, uma vez que a 
							cobrança da contribuição somente poderá ser cobrada 
							dos trabalhadores não sindicalizados se (1) for 
							instituída em acordo ou convenção coletiva e (2) os 
							referidos trabalhadores não sindicalizados deixem de 
							exercer o seu direito à oposição. 
		
                           
							Com ressalva às opiniões extremistas e maculadas 
							pela polarização que assola nossa sociedade, 
							entendemos que o amplo diálogo e a transparência são 
							elementos cruciais para a aceitação da decisão a ser 
							proferida pela Suprema Corte federal. 
		
                           
							De nossa parte, entendemos que a constitucionalidade 
							das contribuições assistenciais é incontestável, e 
							sua cobrança, essencial ao livre exercício sindical. 
							Entretanto, tais direitos não são absolutos e nem de 
							qualquer forma capazes de sobrepujar liberdades 
							individuais. 
		
                           
                       
                        
							Renato Pereira Ribeiro é advogado da área 
							trabalhista, sindical e remuneração de executivos da 
							Innocenti Advogados.  
                       
                          
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Cláusula Pétrea – João Guilherme Vargas Netto  
                       
                          
		
                           
							A pronta intervenção do presidente Lula atalhou de 
							maneira brilhante uma provocação da Folha de São 
							Paulo na edição de segunda-feira, dia 15. 
		
                           
							O jornal deu como manchete e desenvolveu em duas 
							longas matérias (ambas assinadas por Idiana 
							Tomazelli) que a “valorização do mínimo é desafio à 
							regra fiscal”, tudo levando a contrapor a proposta 
							de ajuste fiscal à política de valorização do 
							salário mínimo. Isto indisporia o movimento sindical 
							dos trabalhadores ao governo e criaria cizânia no 
							parlamento. 
		
                           
							Ao blindar a política de valorização do salário 
							mínimo (e também o Bolsa Família) de eventuais 
							restrições decorrentes do ajuste fiscal, o 
							presidente Lula confirmou perante à sociedade, aos 
							meios de comunicação e ao movimento sindical sua 
							promessa de valorizar o salário mínimo, tornando-a 
							cláusula pétrea no ajuste. 
		
                           
							A firme posição presidencial faz crescer a 
							responsabilidade do movimento sindical em apoiá-lo 
							no Congresso e garantir a aprovação da política de 
							valorização, enfrentando as contradições 
							parlamentares e a complexidade das discussões 
							congressuais; apesar de cláusula pétrea haverá a 
							disputa que a Folha de São Paulo exacerbou em sua 
							tentativa de semear a discórdia. 
		
                           
							A esta tarefa militante o movimento sindical deve se 
							dedicar com ênfase, inteligência e obstinação, 
							conjugando o seu cumprimento com uma plataforma 
							unitária de lutas capaz de também atalhar uma 
							eventual crise nas montadoras, mobilizando as bases 
							e unindo-as em defesa do emprego, de medidas 
							emergenciais e contra os juros altos, juntamente com 
							as reivindicações específicas. 
		
                           
							Tudo isto e mais o resto exige, como nunca, “a 
							subida” às bases, de tal maneira que, quando os 
							dirigentes sindicais falarem ao governo e o 
							ajudarem, falarem ao Congresso Nacional buscando 
							aliados e falarem à sociedade para esclarecê-la, o 
							façam repercutindo as vozes dos trabalhadores e 
							trabalhadoras que representam. 
		
                           
                       
                        
							João Guilherme Vargas Netto – Consultor sindical 
							de entidades de Trabalhadores e membro do Diap.  
                       
                          
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							INSS terá cartão virtual para desconto em shows, 
							cinemas e viagens; veja como vai funcionar  
                       
                          
		
                           
							Aposentados, pensionistas e beneficiários de 
							auxílios terão acesso ao cartão virtual dentro do 
							aplicativo Meu INSS 
		
                           
							O Ministério da Previdência Social informou nesta 
							quinta-feira (18) que vai lançar na próxima semana 
							um novo serviço aos beneficiários do INSS (Instituto 
							Nacional do Seguro Social). 
		
                           
							Trata-se de um cartão virtual com dupla função: o 
							beneficiário poderá utilizá-lo para comprovar 
							vínculo com o INSS e usufruir de um “clube de 
							vantagens” com descontos em diferentes serviços. 
		
                           
							O lançamento está previsto para 22 de maio. Os 
							beneficiários do INSS terão acesso ao cartão virtual 
							dentro do aplicativo Meu INSS. 
		
                           
							A carteira vai oferecer o “clube de vantagens” por 
							meio de parceria com o Banco do Brasil (BBAS3) e com 
							a Caixa Econômica Federal. Serão beneficiados os 
							aposentados, os pensionistas e todos os demais 
							beneficiários de auxílios do INSS. 
		
                           
							Entre as vantagens para os usuários com o cartão 
							virtual estão: descontos em cinemas; shows; 
							academias; lojas; cupom de desconto em viagens; 
							telemedicina e outras vantagens. 
		
                           
							No Banco do Brasil até quem não é correntista da 
							instituição vai poder desfrutar dos benefícios. Já 
							na Caixa, o Meu INSS+ estará disponível apenas aos 
							usuários que recebem seus vencimentos pelo banco. 
		
                           
							“Nesse primeiro momento, a parceria será com Banco 
							do Brasil e Caixa Econômica, mas vamos buscar outros 
							bancos e entes públicos e privados para entrar no 
							Meu INSS+”, diz Glauco André Fonseca Wanburg, 
							presidente interino do INSS. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nota das Centrais Sindicais sobre o Regime Fiscal 
							Sustentável  
                       
                          
		
                           
							As Centrais Sindicais, abaixo assinadas, vêm 
							manifestar sua preocupação com a regra em debate no 
							Congresso Nacional - projeto PLP 93/2023, que trata 
							do Regime Fiscal Sustentável – cujo substitutivo 
							indica norma que impõe restrições ao cumprimento das 
							despesas orçamentárias relacionadas à folha salarial 
							e contratação de servidores públicos. 
		
                           
							Vedar a realização de concursos públicos e negar 
							direitos aos trabalhadores e às trabalhadoras em 
							serviços públicos do Brasil, além de injusta com 
							toda a sociedade, que irá sofrer as consequências da 
							redução de investimentos em serviços públicos 
							essenciais, a medida nega o direito dos servidores 
							públicos a uma remuneração justa e digna. Na medida 
							que impede até mesmo a revisão inflacionária, regra 
							que não é vedada nem mesmo pela Lei de 
							Responsabilidade Fiscal, principal instrumento de 
							controle das contas públicas do país, o substitutivo 
							desestimula a entrada dos profissionais mais 
							qualificados e deixa de reter importantes servidores 
							na Administração Pública. 
		
                           
							As Centrais Sindicais atuarão junto ao parlamento 
							brasileiro no sentido de convencer o conjunto dos 
							Deputados para mudar no projeto os pontos citados, 
							visando dar garantia à população mais vulnerável de 
							que os serviços públicos serão prestados com 
							qualidade e na quantidade necessária; e que isso só 
							será possível com respeito ao direito dos servidores 
							públicos a condições de trabalho e remuneração 
							dignas. 
		
                           
							Brasília, 16 de maio de 2023 
		
                           
							Moacyr Roberto Tesch, presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
		
                          Sergio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
		
                          Miguel Torres, presidente da Força Sindical 
		
                          Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
		
                          Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
		
                          Antônio Neto, presidente da CSB (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
		
                          Nilza Pereira de Almeida, Secretária-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
		
                          José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do Servidor 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sindicalistas saúdam criação de Fórum do BNDES  
                       
                          
		
                           
							No início, quando criado por Getúlio Vargas, era 
							BNDE – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico. 
							Mais tarde, ganhou um S de Social. Mas a atuação 
							social nunca foi seu forte, ainda que tivesse no FAT 
							(Fundo de Amparo ao Trabalhador) a principal fonte 
							de sustentação. 
		
                           
							O governo Lula tenta reforçar o Social da sigla. 
							Para tanto inclui as Centrais Sindicais no Fórum 
							Permanente do Banco. O anúncio foi feito dia 12, 
							numa reunião, em São Paulo, entre Aloizio 
							Mercadante, presidente do BNDES, sindicalistas e o 
							Dieese. 
		
                           
							O objetivo é discutir as pautas trabalhadoras. 
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical, saúda a 
							iniciativa rumo ao desenvolvimento, crescimento 
							econômico e aos empregos. “O BNDES é o principal 
							instrumento que temos pra esses objetivos”, afirma o 
							dirigente. 
		
                           
							Codefat – O Fundo de Amparo ao Trabalhador é 
							a principal fonte de recursos do Banco. Seu Conselho 
							Deliberativo é formado por representantes dos 
							trabalhadores, empregadores e do governo. Ronaldo 
							Leite, secretário-geral da CTB, explica que os 
							conselheiros aproveitaram para estreitar e atualizar 
							a relação Codefat-BNDES. 
		
                           
							OIT – A ex-ministra Tereza Campello coordena 
							do Fórum. Ela afirma que o BNDES já iniciou 
							tratativas com a Organização Internacional do 
							Trabalho pra viabilizar ações preventivas que 
							garantam trabalho digno nos empregos associados ao 
							crédito do Banco. 
		
                           
							Agenda – Dia 25, o BNDES deve anunciar, na 
							Fiesp, um conjunto de linhas de crédito a fim de 
							fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de 
							empregos. 
		
                           
							Para Antonio Neto, presidente da CSB, é alentador o 
							BNDES priorizar pautas tão importantes ao País, indo 
							na contramão dos últimos governos que anularam o 
							Banco. “O Brasil precisa avançar e gerar empregos é 
							pauta urgente”, alerta o dirigente. 
		
                           
							Mais – Sites do BNDES e Centrais Sindicais. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Após cassação de Dallagnol, Moro avalia que será o 
							próximo: 'eles vêm para cima de mim'  
                       
                          
		
                           
							O ex-juiz parcial e agora senador está 
							apreensivo. Ele buscou angariar apoio até da família 
							Bolsonaro para tentar evitar a cassação de Dallagnol 
		
                           
							Após ver Deltan Dallagnol (Podemos-PR) tendo seu 
							mandato de deputado federal cassado por unanimidade 
							pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-juiz 
							parcial e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) está 
							preocupado porque tem certeza de que será o próximo 
							alvo da Justiça Eleitoral. 
		
                           
							“A tensão de Moro se justifica: em tribunais 
							superiores, sua condenação é dada como certa. De 
							acordo com interlocutores que conversaram com o 
							ex-juiz nesta semana, ele estava extremamente 
							preocupado com o processo contra Deltan Dallagnol, e 
							tentou conseguir apoio inclusive da família 
							Bolsonaro para tentar evitar o pior, ou seja, a 
							perda de mandato do colega”, relata Mônica Bergamo, 
							da Folha de S. Paulo. 
		
                           
							Em conversas nos bastidores, Moro já disse acreditar 
							que depois da decisão contra Dallagnol, 'eles vêm 
							para cima de mim'. No mundo político de Brasília a 
							aposta é a mesma: Moro também poderá perder o 
							mandato. 
		
                           
							Ele ainda se faz de vítima, assim como Dallagnol, ao 
							afirmar que há uma estratégia organizada 'lá atrás' 
							para tirar da política quem atuou na Lava Jato. 
		
                           
							“A eleição de Moro está sendo questionada na Justiça 
							Eleitoral do Paraná pelo PL. O partido apresentou um 
							pedido de cassação do mandato dele em dezembro de 
							2022, questionando supostas irregularidades nos 
							gastos de campanha”, informa a reportagem. 
		
                           
							Deltan Dallagnol 
		
                          O TSE cassou nesta terça-feira (16) o mandato de 
							Deltan Dallagnol com base na Lei da Ficha Limpa, que 
							proíbe candidatura de integrantes do Ministério 
							Público se houver pendência de análise. Dallagnol 
							foi procurador do MPF-PR na Operação Lava Jato, no 
							Paraná, onde são julgados os processos de primeira 
							instância jurídica. 
		
                           
							Em ação contra o parlamentar, a federação PT, PCdoB 
							e PV argumentou que o então candidato não poderia 
							concorrer às eleições de 2022 por causa de 
							pendências de sindicâncias e reclamações 
							administrativas no Conselho Nacional do Ministério 
							Público (CNMP). 
		
                           
							A cassação de Dallagnol ocorreu por unanimidade. O 
							relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, 
							concluiu que, antes das eleições de 2022, o então 
							candidato "agiu para fraudar a lei, uma vez que 
							praticou, de forma capciosa e deliberada, uma série 
							de atos" para não ficar inelegível. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Comissão do Senado rejeita projeto sobre 
							regulamentação de teletrabalho  
                       
                          
		
                           
							Em reunião extraordinária da CAE (Comissão de 
							Assuntos Econômicos), realizada nesta terça-feira 
							(16), o colegiado rejeitou PL 10/22, do senador 
							Chico Rodrigues (União-RR), que pretende modificar a 
							CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) para 
							regulamentar o regime híbrido de trabalho. 
		
                           
							O senador Plínio Valério (PSDB-AM), relator da 
							proposta, indicou no parecer a rejeição e 
							arquivamento do projeto, uma vez que a matéria não 
							traz qualquer avanço na regulação desta modalidade 
							de trabalho. 
		
                           
							O parecer contrário ao projeto foi aprovado. 
		
                           
							“A categoria bancária foi pioneira na regulamentação 
							do teletrabalho a partir de acordos e da sua 
							Convenção Coletiva de Trabalho, que garantiram 
							direitos superiores aos previstos nas normas 
							vigentes da CLT”, disse Alexandre Caso, que 
							representante o Sindicato dos Bancários de São 
							Paulo, Osasco e Região no Grupo Nacional da Agenda 
							Legislativa das Centrais Sindicais. 
		
                           
							“Em relação ao PL 10/22, apesar do relator indicar a 
							sua rejeição, a sua tramitação merece atenção do 
							movimento sindical, uma vez que o parecer é objeto 
							de debate, não significa posição consolidada, sendo 
							possíveis alterações e mudança na posição do relator 
							em relação ao texto”, acrescentou. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto de lei ainda vai ser debatido e votado, em 
							caráter terminativo, isto é, se for rejeitado vai 
							ser arquivado, pela CAS (Comissão de Assuntos 
							Sociais). Todavia, se for aprovado, ainda vai ao 
							exame do plenário do Senado. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro compromete aliados que fraudaram carteira 
							de vacinação  
                       
                          
		
                           
							Há um ponto em que o ex-presidente se 
							contradisse: ao já admitir que pode ter havido 
							fraude em sua carteira de vacinação. 
		
                           
							Foi um depoimento frágil, sem nenhuma novidade. Mas 
							as declarações de Jair Bolsonaro (PL) à Polícia 
							Federal, na tarde desta terça-feira (16), 
							comprometeram não tanto ao próprio ex-presidente – 
							mas, em especial, aliados envolvidos no escândalo na 
							inserção de dados falsos no ConecteSUS. Com 
							certificados de vacinação adulterado, Bolsonaro, sua 
							filha e aliados teriam burlado restrições 
							sanitárias. 
		
                           
							O depoimento, tomado no âmbito da Operação Venire, 
							foi vazado à imprensa. Bolsonaro insistiu que só 
							soube da fraude em sua carteira de vacinação por 
							meio do noticiário. Seu ex-ajudante de ordens, Mauro 
							Cid, adulterou cartões para simular que sete pessoas 
							– entre elas, Bolsonaro e sua filha – estavam 
							imunizados com a vacina contra a Covid-19. Segundo o 
							ex-presidente, a iniciativa foi feita sem seu 
							conhecimento, “à revelia”. Ele, Bolsonaro, agregou 
							que sequer sabia da possibilidade de inserir dados 
							falsos no ConecteSUS. 
		
                           
							“Indagado se solicitou a Mauro Cesar Cid que 
							intermediasse a inserção de dados falsos de 
							vacinação contra a Covid-19 em seu nome no sistema 
							do Ministério da Saúde, respondeu que não”, indica 
							um trecho do depoimento de Bolsonaro. “Indagado se 
							solicitou a alguma outra pessoa a inserção de dados 
							falsos de vacinação contra a Covid-19 em seu nome no 
							sistema do Ministério da Saúde, respondeu que não.” 
		
                           
							Mauro Cid e outros envolvidos no esquema estão 
							presos. A PF questionou Bolsonaro sobre o eventual 
							papel de cada um deles no escândalo – e se havia 
							algum pedido do ex-presidente por trás desses 
							crimes. O ex-presidente negou qualquer participação 
							direta, mas afirmou que Mauro Cid administrava a 
							conta do ex-presidente no aplicativo ConecteSUS. Mas 
							não soube – ou não quis – responder “sobre quem 
							administra a conta de L.F.B. nos sistemas “gov.br” e 
							ConecteSUS”. 
		
                           
							Há um ponto em que Bolsonaro se contradisse. Quando 
							a operação veio à tona, com direito a busca e 
							apreensão em sua casa, ele declarou à imprensa que 
							não houve adulteração nos dados de sua carteira de 
							vacinação, nem do cartão de sua filha, Laura. Agora, 
							sob recomendação de seus advogados, o ex-presidente 
							já admite que pode ter havido fraude. 
		
                           
							Um trecho do depoimento confirma essa guinada no 
							discurso de Bolsonaro: “Indagado se Mauro Cesar Cid 
							arquitetou e capitaneou toda a ação criminosa 
							relativa às inserções de dados falsos de vacinação 
							contra a Covid-19 no sistema do Ministério da Saúde, 
							à revelia, sem o conhecimento e sem a anuência do 
							declarante, respondeu que se Mauro Cid arquitetou 
							foi à revelia, sem qualquer conhecimento ou 
							orientação do declarante”. 
		
                           
							Um dos locais onde houve invasão irregular no 
							sistema foi em Duque de Caxias (RJ). Uma enfermeira 
							da rede municipal confessou à polícia que emprestou 
							a senha para que o secretário municipal de Governo, 
							João Carlos de Sousa Brecha, alterasse os registros 
							de vacinação de Bolsonaro. 
		
                           
							Mauro Cid deve depor nesta quinta-feira (18). O 
							ex-ajudante-de-ordens já havia tentado fraudar o 
							sistema no final de 2021, a fim de conseguir 
							certificados falsos para a própria família. Nesse 
							caso, Cid recorreu ao sistema de saúde de Cabeceiras 
							(GO). Pelo menos outros quatro militares se 
							envolveram na manobra. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	18/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							TSE e Ministério Público fazem parceria para 
							combater prática de assédio eleitoral  
                       
                          
		
                           
							MPT recebeu quase 3.500 denúncias envolvendo 
							2.500 empresas e instituições públicas 
		
                           
							Usado largamente no ano passado, o assédio eleitoral 
							é objetivo de acordo de cooperação firmado ontem 
							(16) entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o 
							Ministério Público do Trabalho (MPT). Para “prevenir 
							e reprimir” a prática, os órgãos públicos vão trocar 
							informações que possam subsidiar investigações e 
							processos judiciais. Podem elaborar campanhas de 
							conscientização, além de editar normas 
							regulamentadoras. 
		
                           
							Assim, a última atualização do MPT mostra 3.477 
							denúncias recebidas sobre o tema, envolvendo 2.472 
							empresas e instituições públicas. “Foram firmados 
							418 termos de ajuste de conduta (TACs) e ajuizadas 
							82 ações civis públicas”, informa o Ministério 
							Público. 
		
                           
							É uma parceria para assegurar o direito ao voto 
							livre e secreto, definiu o procurador-geral do 
							Trabalho, José de Lima Ramos Pereira. “O Tribunal 
							Superior Eleitoral e o Ministério Público do 
							Trabalho têm se dedicado para prevenir e reprimir 
							essa prática ilegal, buscando garantir a liberdade e 
							a segurança das trabalhadoras e dos trabalhadores 
							durante o processo eleitoral, pela prevenção, 
							conscientização e facilitação do acesso e das formas 
							de denunciar”, afirmou durante a cerimônia, em 
							Brasília. 
		
                           
							Já o presidente do TSE, ministro Alexandre de 
							Moraes, chegou a comparar o assédio eleitoral ao 
							crime organizado. E também fez referência aos casos 
							de trabalho análogo à escravidão. “Todas as regiões 
							do país têm esse assédio eleitoral, da mesma forma 
							que o trabalho escravo não é primazia de uma outra 
							região, todas as regiões do país têm, com um número 
							maior número Sudeste, obviamente proporcionalmente a 
							mais eleitores, mas demonstrando que não importa se 
							a região mais ou menos desenvolvida economicamente 
							no país”, disse, apontando ameaça à democracia. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                             
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							STF pode validar Convenção 158 contra demissão sem 
							justa causa  
                       
                          
		
                           
							Por meio do plenário virtual, o STF (Supremo 
							Tribunal Federal) julga, entre as próximas sexta 
							(19) e terça-feira (25), ação contra o decreto do 
							ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que 
							ordenou o rompimento do Brasil em relação à 
							Convenção 158, da OIT (Organização Internacional do 
							Trabalho), que veda demissões de funcionários sem 
							apresentar “causa justificada relacionada à sua 
							capacidade ou comportamento na empresa”. 
		
                           
							Há 2 ministros — Maurício Corrêa e Ayres Britto — 
							que consideraram a revogação da Convenção 158 
							deveria passar pelo Congresso Nacional e não poderia 
							ser feita de forma unilateral pelo presidente da 
							República. 
		
                           
							Outros 3 ministros — Nelson Jobim, Teori Zavascki e 
							Dias Toffoli — entenderam que o decreto é 
							constitucional, enquanto outros 3 — Rosa Weber, 
							Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa — o 
							consideraram inconstitucional. 
		
                           
							Até o momento, não há maioria formada. O maior 
							número deve defender que o presidente não pode tomar 
							essa decisão unilateralmente. 
		
                           
							De qualquer forma, a demissão sem justa causa deverá 
							continuar válida, desde que a empresa pague as 
							multas rescisórias aos trabalhadores demitidos. 
		
                           
							Eis os fatos 
		
                          A Convenção 158 da OIT trata das regras, requisitos e 
							condições para a rescisão do contrato de trabalho 
							por parte do empregador, tendo sido aprovada na 68ª 
							Conferência Internacional da OIT, em 1982. 
		
                           
							Inicialmente, o Brasil ratificou a referida 
							Convenção, tendo o Congresso Nacional aprovado o 
							texto no ano de 1992, com promulgação tendo ocorrido 
							em 1996, por meio do Decreto presidencial 1.855. 
		
                           
							Por pressão do chamado mercado (patronato) e do 
							capital, FHC denunciou o Decreto 1.855. 
		
                           
							No mesmo ano da promulgação, contudo, o presidente 
							FHC denunciou a Convenção à OIT, por meio do Decreto 
							presidencial 2.100/96, que foi objeto da ADI 1625, 
							sob o argumento de que a denúncia não poderia ter 
							sido promovida por ato exclusivo do presidente da 
							República, sendo necessária também a aprovação do 
							Congresso Nacional. 
		
                           
							Ao final, portanto, o objetivo dessa ação é o de 
							restabelecer a vigência dessa Convenção no Brasil. O 
							que seria avanço importante para o aprimoramento das 
							relações de trabalho, em níveis mais civilizados. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Evidente que há questões que precisam ser revisadas, 
							diz Marinho sobre regras trabalhistas  
                       
                          
		
                           
							Ministro do Trabalho entende que última reforma 
							não teve a eficiência que era esperada 
		
                           
							O Ministro do Trabalho e do Emprego, Luiz Marinho, 
							sinalizou, em entrevista ao Canal Livre, da Rede 
							Bandeirantes, que o governo planeja endereçar 
							alterações nas regras trabalhistas, mas que não está 
							em discussão uma revogação da legislação. 
		
                           
							Segundo ele, é evidente que há pontos a serem 
							revisados e que a última reforma não teve a 
							eficiência que era esperada e levou a um processo de 
							trabalho precário profundo. 
		
                           
							“Nós queremos provocar o diálogo entre as partes, 
							empregadores e trabalhadores. O governo atua mais em 
							provocar que as partes conversem para construção de 
							entendimento. Até pelo perfil do Congresso, 
							dificilmente adianta o governo fazer o melhor 
							projeto possível e submeter ao Congresso, a chance 
							de viabilidade é muito pequena”, disse durante 
							entrevista exibida no domingo, 14. 
		
                           
							Entre os pontos que estão na mira do governo, há a 
							terceirização, que, segundo Marinho, levou a um 
							processo de diminuição da massa salarial forte no 
							país e de degradação dos contratos na ponta. 
		
                           
							“No campo trabalhista, não falamos em fazer uma 
							revogação da legislação. É revisitar para fazer 
							revisão de pontos necessários. Por exemplo, você 
							precisa olhar o processo de terceirização, não para 
							impedir a terceirização”, afirmou. 
		
                           
							“Ela é um instrumento, uma ferramenta do mercado de 
							trabalho e vai ficar, não tem conversa em relação a 
							isso, o que precisa é ajustar para não degradar, 
							como está acontecendo hoje, (em) algumas atividades 
							econômicas.” 
		
                           
							Geração de emprego 
		
                          Em relação à criação de empregos, o ministro afirmou 
							que a pasta “não faz milagre” e que a geração de 
							novas vagas precisa ser dada pela atividade 
							econômica. “A economia é que vai criar essas 
							condições”, disse. 
		
                           
							Contudo, ele defendeu que é preciso neste momento 
							melhorar a qualidade do processo de formalização do 
							mercado de trabalho e a qualificação. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Trabalho intermitente cresce, mas renda média é 
							inferior ao SM  
                       
                          
		
                           
							No boletim número 25 “Emprego em Pauta” de 
							maio, do Dieese, mostra-se a ineficácia do contrato 
							de trabalho intermitente, nos moldes atuais, para 
							enfrentar o desemprego nacional. 
		
                           
							Introduzido entre as centenas de alterações 
							promovidas pela chamada “Reforma Trabalhista”, em 
							vigor desde novembro de 2017 (Lei 13.467), “o 
							contrato de trabalho intermitente ou contrato de 
							zero hora, o trabalhador fica à disposição para 
							trabalhar, aguardando, sem remuneração, pelo chamado 
							do empregador.” 
		
                           
							“O trabalhador, enquanto não for convocado, não 
							recebe. E, quando requisitado para executar algum 
							serviço, a renda é proporcional às horas 
							efetivamente trabalhadas.” 
		
                           
							Essa modalidade de contratação é o maná para os 
							patrões e tragédia para os trabalhadores, porque não 
							garante contratação, a hora-trabalho é baixíssima, 
							não garante nenhum tipo de vínculo empregatício ou 
							benefício social, como por exemplo Previdência 
							Social, e a hora-trabalho é baixíssima. 
		
                           
							Dados trazidos pelo Dieese 
		
                          “Os defensores da contrarreforma alegavam que esse 
							tipo de contrato poderia gerar milhões de novos 
							postos de trabalho. Por outro lado, muitos 
							especialistas alertavam que isso não aconteceria e 
							que esse tipo de contratação não garantiria a esses 
							trabalhadores novas convocações para voltar ao 
							trabalho.” Leiam números: 
		
                           
							“• 20% dos vínculos intermitentes firmados em 2021 
							não geraram trabalho ou renda; 
		
                           
							• 46% dos vínculos intermitentes ativos em dezembro 
							de 2021 não registraram nenhuma atividade naquele 
							mês; 
		
                           
							• Ainda em dezembro, a remuneração foi inferior a 1 
							salário mínimo em 44% dos vínculos intermitentes que 
							registraram trabalho; 
		
                           
							• A remuneração mensal média dos vínculos 
							intermitentes foi de R$ 888, o que equivalia a 81% 
							do valor do salário mínimo naquele ano; e 
		
                           
							• O número de contratos intermitentes representou 
							0,50% do estoque de empregos formais em 2021.” 
		
                           
							
							Leia a íntegra do boletim do Dieese 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Regime Fiscal Sustentável deve proteger o salário 
							mínimo  
                       
                          
		
                           
							O governo encaminhou para o Congresso Nacional a 
							proposta que trata das regras para a gestão da 
							política fiscal, ou seja, como o Governo Federal 
							deverá tratar os investimentos e gastos 
							orçamentários na relação com o comportamento de 
							aumento ou queda das receitas em cada contexto 
							econômico. 
		
                           
							O objetivo é manter um orçamento equilibrado, 
							financiando adequadamente as políticas públicas ao 
							longo do tempo e com qualidade nos desembolsos, 
							combinando responsabilidade social com 
							responsabilidade fiscal, dando maior transparência 
							às despesas e arrecadação. As regras propostas estão 
							alinhadas com as boas práticas internacionais porque 
							permitem uma visão de longo prazo, têm 
							flexibilidade, são orientadas por metas críveis, 
							combinando regras para a expansão das despesas em 
							ritmo menor que o crescimento econômico, gerando 
							condições para promover superávit primário, o que dá 
							sustentabilidade à dívida pública. 
		
                           
							Aumentar a confiança no equilíbrio fiscal, estimular 
							a retomada dos investimentos, favorecer a queda dos 
							juros, sustentar o crescimento e a geração de 
							empregos são resultados esperados. 
		
                           
							O Regime Fiscal Sustentável vem para substituir a 
							Lei do Teto de Gastos (EC 95/2016), regra que 
							demonstrou ser inviável porque foi mal formulada, 
							comprometendo gastos e investimentos fundamentais, 
							com uma rigidez que suscitou constantes mudanças e 
							flexibilizações. 
		
                           
							A nova regra basicamente prevê que as despesas podem 
							crescer no limite de até 70% do aumento das receitas 
							primárias, com uma banda de crescimento mínimo de 
							0,6% (que é o crescimento vegetativo da população 
							brasileira) e com o limite máximo de 2,5% (PIB 
							potencial projeto de médio prazo). 
		
                           
							A regra lista o que não fica subordinado a estes 
							limites, garantindo piso mínimo para o investimento 
							público e permitindo adequado financiamento para as 
							politicas públicas. 
		
                           
							As Centrais Sindicais estiveram reunidas com o 
							Deputado Cláudio Cajado (PP BA), relator na Câmara 
							dos Deputados dessa matéria. Naquela oportunidade 
							destacaram as seguintes questões: 
		
                          • É fundamental que o Brasil tenha um conjunto de 
							regras críveis e bem elaboradas para a gestão do 
							orçamento fiscal e que aumente a efetividade e a 
							eficácia da gestão das políticas públicas. Essas 
							regras devem gerar confiança, credibilidade e 
							previsibilidade. 
		
                          • O Regime Fiscal Sustentável não pode e não deve se 
							orientar para a criminalização do gestor 
							público/governante. Deve orientar e estimular as 
							boas práticas e a gestão transparente. 
		
                          • Três prioridades para o processo orçamentário 
							futuro: 
		
                          - Garantir a vigência da política de valorização do 
							salário mínimo, assegurando os aumentos da base 
							salarial de toda a economia, instrumento indutor do 
							crescimento econômico que fortalece a capacidade 
							fiscal do Estado. 
		
                          - Organizar o orçamento para atuar de forma 
							anticíclica, ou seja, nos momentos de crise o 
							governo ter instrumentos para atuar para superar as 
							adversidades. 
							- Garantir robustez nos investimentos sociais (saúde 
							e educação) e em infraestrutura econômica. 
		
                           
							As Centrais Sindicais consideram urgente a aprovação 
							desse projeto para abrir caminhos para um arranjo 
							macroeconômico voltado ao investimento e crescimento 
							econômico, bem como abrindo espaço para a redução 
							dos juros básicos e para o tratamento no Congresso 
							Nacional de matérias de alta importância para o 
							país, como a reforma tributária. 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	17/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Lula cumpre promessa e encerra “política de preços” 
							na Petrobras  
                       
                          
		
                           
							DNA da PPI está presente na mais alta escalada da 
							inflação do Brasil nos últimos anos 
		
                           
							Acabou a nefasta “política de preços” na Petrobras. 
							Em comunicado na manhã desta terça-feira (16), a 
							estatal anunciou o fim da chamada “paridade de 
							importação de preços” (PPI), vigente desde 2016, 
							quando foi adotada sob o governo Michel Temer (MDB). 
		
                           
							“Os reajustes continuarão sendo feitos sem 
							periodicidade definida, evitando o repasse para os 
							preços internos da volatilidade conjuntural das 
							cotações internacionais e da taxa de câmbio”, 
							informou a Petrobras. A mudança vale para a 
							definição dos preços do diesel e da gasolina da 
							companhia. 
		
                           
							Conforme aprovado pela diretoria executiva da 
							empresa em reunião na segunda-feira (15), a “nova 
							estratégia comercial” terá duas “referências de 
							mercado”: [1] O custo alternativo do cliente 
							(“alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos 
							mesmos produtos ou de produtos substitutos); e [2] O 
							valor marginal para a Petrobras (“baseado no custo 
							de oportunidade dadas as diversas”). 
		
                           
							Encerrar a PPI e “abrasileirar” o preço dos 
							combustíveis foi uma das promessas de Luiz Inácio 
							Lula da Silva (PT) na campanha presidencial do ano 
							passado. O DNA da PPI está presente na mais alta 
							escalada da inflação do Brasil nos últimos anos. Foi 
							graças à disparada de preços nos combustíveis que, 
							em junho de 2022, o IPCA (Índice Nacional de Preços 
							ao Consumidor Amplo, considerado a “inflação 
							oficial” do País), chegou a 11,89%. 
		
                           
							A PPI tirava a autonomia do Brasil sobre o valor dos 
							combustíveis “na bomba”, ao promover um alinhamento 
							automático dos preços locais aos internacionais. As 
							oscilações estavam diretamente relacionadas a duas 
							variáveis: as variações cambiais (o valor do real em 
							relação ao dólar) e a cotação internacional do 
							petróleo. 
		
                           
							Quando esses dois fatores explodiam simultaneamente 
							– como ocorreu no início de 2022 –, os combustíveis 
							acumulavam diversas altas seguidas, encarecendo sem 
							parar. A “política de preços” beneficiava acionistas 
							da Petrobras e o setor financeiro, mas jogava o ônus 
							da inflação nas costas do consumidor final – e, por 
							tabela, de todo o povo brasileiro. 
		
                           
							O que muda agora que Lula cumpriu a promessa de 
							mudar a dinâmica dos preços dos combustíveis? A 
							cotação internacional não será ignorada, mas os 
							combustíveis serão precificados com base na 
							realidade nacional. “A Petrobras tem mais 
							flexibilidade para praticar preços competitivos, se 
							valendo de suas melhores condições de produção e 
							logística e disputando mercado com outros atores que 
							comercializam combustíveis no Brasil, como 
							distribuidores e importadores”, indica a empresa. 
		
                           
							Em depoimento a jornalistas na semana passada, o 
							presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou 
							que a lógica da “estabilidade versus volatilidade” 
							determinará os preços dos combustíveis no Brasil. O 
							objetivo é evitar tanto o congelamento de preços 
							quanto a “maratona” de reajustes. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nova Central participa de criação do Fórum 
							Permanente BNDES-Trabalho  
                       
                          
		
                           
							O presidente da Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores (NCST), Moacyr Auersvald, e o 
							presidente da NCST/Rio de Janeiro, Sebastião José, 
							na última sexta-feira (12), participaram de uma 
							reunião com o presidente do Banco Nacional de 
							Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio 
							Mercadante. Na ocasião, Mercadante anunciou a 
							criação do Fórum Permanente BNDES-Trabalho. 
		
                           
							Segundo Mercadante, o Fórum será um canal de diálogo 
							sobre as pautas da categoria: “Devemos transformar 
							essa reunião em um fórum permanente. Reuniões 
							bimestrais para alinhar o diagnóstico e para que o 
							BNDES esteja mais aberto, tanto às pautas 
							especificas quanto à discussão da pauta mais geral, 
							do BNDES e do País”. 
		
                           
							A ideia é que o primeiro encontro do Fórum, a ser 
							coordenado pela diretora Socioambiental do BNDES, 
							Tereza Campello, possa reunir entidades ligadas ao 
							mundo do trabalho e da produção, tais como a OIT, a 
							Finep, o Ministério do Trabalho o MDIC e outros 
							bancos de desenvolvimento. 
		
                           
							Moacyr Auersvald reiterou a importância dos empregos 
							gerados pelos financiamentos do BNDES: “Entendemos 
							que o BNDES é um banco de fomento muito importante 
							para a população, para a indústria. Precisamos 
							avaliar um meio de atrair empresas que gerem 
							empregos aqui, e empregos de ponta. Lembramos a 
							importância de que nossos empréstimos ao Banco sejam 
							vinculados à garantia de emprego”, completou 
							Auersvald. 
		
                           
							A coordenadora do Fórum Permanente BNDES-Trabalho, 
							Tereza Campello, ainda informou que dentre os 
							seminários que estão sendo promovidos pela Comissão 
							de Estudos Estratégicos do BNDES, um deles abordará 
							o mundo do trabalho, com participação de 
							representantes das centrais que representam os 
							trabalhadores. 
		
                           
							Representantes das demais centrais sindicais, que 
							integram o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo 
							ao Trabalhador (Codefat), também participaram do 
							encontro. 
		
                           
							Com informações da Agência de Notícias do BNDES 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							CGU aponta que Bolsonaro fez uso da máquina pública 
							durante campanha eleitoral  
                       
                          
		
                           
							Um balanço feito pela Controladoria-Geral da União 
							(CGU) apontou o uso da máquina pública nas eleições 
							presidenciais do ano passado pelo então candidato à 
							reeleição Jair Bolsonaro (PL). No total, foram 
							analisados 254 processos de sigilo da administração 
							anterior e pedidos emitidos por meio da Lei de 
							Acesso à Informação (LAI). 
		
                           
							Uma parte mostra que a liberação do empréstimo 
							consignado para beneficiários do Auxílio Brasil se 
							concentrou justamente em outubro, no mês das 
							eleições. O uso impróprio deste benefício é, 
							inclusive, um dos argumentos que os ministros do 
							Tribunal Superior Eleitoral (TSE) utilizam para 
							tentar tornar Bolsonaro inelegível. 
		
                           
							As informações ainda dão conta de que o cartão 
							corporativo da Presidência da República foi 
							utilizado para abastecimento em postos de gasolina 
							nos mesmos dias em que Bolsonaro participou de 
							motociatas, onde fez campanha eleitoral. 
		
                           
							A quebra de sigilo do governo anterior foi uma das 
							pautas de campanha de Luiz Inácio Lula da Silva 
							(PT), que saiu vitorioso da disputa eleitoral. 
							Agora, segundo o próprio ministro da CGU, Vinícius 
							de Carvalho, o governo pretende expandir o uso da 
							Lei de Acesso à Informação. “A gente vai cumprir a 
							LAI em nível muito mais intenso do que no governo 
							anterior”, disse em entrevista à Folha de S. Paulo. 
		
                           
							Na próxima semana, o governo Lula deve anunciar 
							novas medidas para aprimorar a Lei de Acesso à 
							Informação. Uma delas é a reclassificação das 
							informações consideradas reservadas pelo Comissão 
							Mista de Reavaliação de Informação, que atua como 
							uma das instâncias de análise dos documentos. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Debatedores chamam atenção para a necessidade de 
							meio ambiente saudável no trabalho  
                       
                          
		
                           
							Subnotificação do trabalho informal, prejuízos 
							causados pela flexibilização de horários e casos de 
							desrespeito aos direitos dos empregados domésticos 
							foram pontos discutidos em audiência pública da 
							Comissão de Direitos Humanos e Legislação 
							Participativa (CDH) nesta segunda-feira (15). A 
							reunião integrou um ciclo de debates proposto pelo 
							presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), a fim 
							de aprofundar a discussão sobre os efeitos da 
							reforma trabalhista de 2017 e instruir a Sugestão (SUG) 
							12/2018, apresentada ao Senado por entidades de 
							defesa dos direitos dos trabalhadores, que propõe a 
							criação do Estatuto do Trabalho. O tema da audiência 
							foi O Estatuto do Trabalho e meio ambiente do 
							trabalho: trabalho digno; plataformas; teletrabalho; 
							normas regulamentadoras e responsabilidade civil. 
		
                           
							A SUG 12/2018 foi elaborada durante o funcionamento 
							de Subcomissão do Estatuto do Trabalho, criada no 
							âmbito da CDH em 2017 para reavaliar e propor 
							alternativas à reforma trabalhista promovida pela 
							Lei 13.467, de 2017. O texto foi arquivado em 
							dezembro de 2022, com o encerramento da legislatura, 
							mas um requerimento de Paim, aprovado no Plenário em 
							março, desarquivou o projeto, que continua 
							tramitando na CDH. Relator, Paim afirmou que a 
							proposta tem objetivo de fortalecer a Consolidação 
							das Leis do Trabalho (CLT), que completa 80 anos em 
							2023. 
		
                           
							— Defendo a CLT, e continuarei defendendo sempre. 
							Quando falamos do Novo Estatuto do Trabalho, 
							trata-se de uma atualização fruto de uma sugestão 
							legislativa da qual tenho a honra de ser relator. É 
							um debate do século 21, um passo à frente, e não um 
							retrocesso. Em todos os eventos que realizamos e 
							vamos realizar, sempre o aprimoramos — asseverou 
							Paim.  
                       
                        
		
                          (Mais informações: Senado)  
                       
                          
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lira diz que projeto de novo marco fiscal deve 
							passar por ajustes  
                       
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), disse nesta segunda-feira (15), em 
							entrevista à BandNews TV e Rádio BandNews, que o 
							projeto do novo arcabouço fiscal (PLP 93/23), em 
							análise na Casa, terá que passar por “ajustes” para 
							ser votado no Plenário. 
		
                           
							Segundo Lira, alguns partidos querem a inclusão de 
							mecanismos que comprometam o governo com o 
							cumprimento da meta de resultado primário, o chamado 
							enforcement. Também nesta segunda, o 1º 
							vice-presidente da Casa, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP), 
							divulgou um vídeo defendendo mudanças nesse sentido. 
		
                           
							“Os ajustes serão necessários. Nós temos que 
							construir votos no Plenário e há determinados 
							partidos que não votarão se o projeto for muito 
							frouxo, for muito flexível, se não demonstrar as 
							amarras e os enforcements necessários”, disse o 
							presidente da Câmara. 
		
                            
		
                          CPIs 
							Além do projeto do novo marco fiscal, o 
							presidente da Câmara dos Deputados tratou de outros 
							temas na entrevista. Ele adiantou que devem ser 
							instaladas nesta semana, possivelmente na 
							quarta-feira, as comissões parlamentares de 
							inquérito (CPIs) que vão investigar a manipulação de 
							resultados de partidas de futebol, fraude nas lojas 
							Americanas e a atuação do Movimento dos 
							Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Elas foram 
							criadas no final de abril. 
		
                           
							Lira falou especialmente da CPI do Futebol e 
							defendeu a regulamentação dos jogos no Brasil. “A 
							Câmara já votou a regulamentação, que está esperando 
							a deliberação do Senado há mais de um ano. É 
							importante que a gente regular o setor. Está clara a 
							influência dessas apostas online, que hoje 
							patrocínio 100% dos clubes brasileiros”, disse. 
		
                           
							Relação com governo 
		
                          Arthur Lira também falou da relação da Câmara dos 
							Deputados com o governo Lula. Após ser questionado, 
							ele afirmou que não há possibilidade de rompimento, 
							mas sugeriu mudanças na articulação governista. 
		
                           
							“O que eu penso, e apelo, é que o governo precisa de 
							três movimentos: o governo precisa descentralizar, 
							confiar e precisa delegar. Ele descentralizando, 
							acreditando, confiando, melhorará a sua articulação 
							política”, disse. 
		
                           
							Lira reforçou ainda que o Congresso não vai apoiar 
							propostas que cancelem leis aprovadas nos governos 
							passados, como a da independência do Banco Central 
							ou o marco legal do saneamento. No início do mês a 
							Câmara anulou trechos de dois decretos presidenciais 
							que alteravam ponto desse marco legal. 
		
                           
							Outro ponto tratado pelo presidente da Câmara foi o 
							projeto que pretende coibir a disseminação de 
							discursos de ódio e notícias falsas na internet (PL 
							2630/20). Lira defendeu a regulamentação do que é 
							divulgado por meio das grandes plataformas de 
							internet, preservando a liberdade de expressão, mas 
							disse que ainda não há clima político para votar a 
							matéria. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							‘Se preparem, vamos ter boas notícias para a 
							indústria’, diz Alckmin em São Bernardo  
                       
                          
		
                           
							Nesta segunda-feira (15/05), durante o Fórum 
							Paulista de Desenvolvimento, realizado em São 
							Bernardo do Campo, o vice-presidente da República e 
							ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e 
							Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou que o governo 
							está trabalhando em um conjunto de medidas voltadas 
							à indústria para apresentá-lo no próximo dia 25, 
							quando é comemorado o Dia da Indústria. 
		
                           
							“Se preparem, dia 25 vamos ter boas notícias para a 
							indústria”, prometeu Alckmin. A expectativa é que o 
							pacote inclua medidas de resgate do carro popular e 
							de apoio à indústria de caminhões num esforço para 
							aquecer o mercado de veículos. 
		
                           
							Alckmin também destacou sustentabilidade como 
							necessidade para o Brasil liderar a mudança para uma 
							economia verde. Também citou o arcabouço fiscal e a 
							reforma tributária como projetos importantes do 
							governo Lula. Ainda, antes dos anúncios de projetos 
							específicos para os industriais, ele disse que 
							“temos que cuidar do macro”, ao citar as questões 
							fiscais antes de ações direcionadas para mercados 
							específicos. 
		
                           
							Além de prefeitos da região, participaram da 
							abertura do fórum representantes da Volkswagen, 
							Mercedes-Benz e Scania, montadoras instaladas em São 
							Bernardo. 
		
                          Fonte: O Grande ABC 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Semana de 4 dias de trabalho será testada no Brasil  
                       
                          
		
                           
							Um dia a mais para cuidar da vida, com mesmo 
							salário e mesma produtividade sem aumento de carga 
							horária, 
		
                          a iniciativa será monitorada para testar eficácia 
		
                           
							A semana de 4 dias de trabalho será testada no 
							Brasil entre junho e dezembro de 2023. Quem 
							conduzirá os testes é a organização sem fins 
							lucrativos 4 Day Week e a Reconnect Happiness at 
							Work. As informações detalhas serão divulgadas no 
							próximo mês, mas o que se sabe é que haverá algum 
							custo e que não existem pré-requisitos. Para 
							demonstrar interesse as empresas devem preencher o 
							formulário a seguir: https://www.4dayweek.com/contact. 
		
                           
							O modelo que será adotado é o 100-80-100, que 
							consiste em manter 100% do trabalho em 80% do tempo 
							por 100% do salário. Ou seja, o trabalhador ganha um 
							dia a mais, sem prejuízo no que recebe, mantendo a 
							produtividade. 
		
                           
							Como indica o jornal O Globo, a ideia é acompanhar 
							as empresas participantes para medir indicadores 
							(criados pela universidade americana Boston College) 
							que avaliam níveis de estresse, produtividade, 
							rotatividade, melhora do bem-estar dos funcionários, 
							entre outras situações. 
		
                           
							Em diversos países ao redor do mundo a questão da 
							jornada de trabalho é debatida com exemplos 
							colocados em prática. Diferentes modelos já foram 
							testados e os resultados que pesam a favor da semana 
							de 4 dias são animadores, o que indica ser um dos 
							caminhos para o futuro do mundo do trabalho. 
		
                           
							No Reino Unido teste com 60 empresas permitiu que os 
							trabalhadores optassem entre 8 horas de trabalho por 
							4 dias ou 32 horas semanais em cinco dias. A 
							aprovação pelos trabalhadores ficou acima de 90% e a 
							receita das empresas cresceu 35% em comparação ao 
							período anterior. Além disso, ficou registrado a 
							melhora nos níveis de bem-estar e diminuição dos 
							casos de esgotamento profissional. Bélgica, 
							Islândia, Suécia, Emirados Árabes e Espanha também 
							já oferecem alternativas que permitem a redução de 
							um dia de trabalho, com ou sem redução de carga 
							horária. O que é comum a todos é a manutenção dos 
							salários, a não ser em casos específicos de 
							proporcionalidade a pedido do funcionário. 
		
                          *Com informações O Globo. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							INPC de abril sobe 0,53% ante alta de 0,64% em 
							março, revela IBGE  
                       
                          
		
                            
		
                          O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve 
							alta de 0,53% em abril, após uma elevação de 0,64% 
							em março, segundo dados divulgados na manhã desta 
							sexta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de 
							Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o 
							índice acumulou alta de 2,42% no ano. A taxa em 12 
							meses mostrou elevação de 3,83%, ante taxa de 4,36% 
							até março. O INPC mede a variação dos preços para as 
							famílias com renda de um a cinco salários mínimos e 
							chefiadas por assalariados. 
		
                          Fonte: Estadão 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Novo Estatuto do Trabalho: CDH debaterá trabalho 
							remoto, inserção e outros temas  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Direitos Humanos (CDH) promove nesta 
							segunda-feira (15), a partir das 9h, debate sobre o 
							ambiente de trabalho com o objetivo de instruir 
							discussões no Senado sobre a sugestão legislativa 
							para criação de um Estatuto do Trabalho (SUG 
							12/2018). Prevista para começar às 9h, a audiência 
							pública compõe o ciclo de debates sobre o assunto 
							que atendem a requerimento do senador Paulo Paim 
							(PT-RS). 
		
                           
							A reunião tratará temas como dignidade no trabalho, 
							home office (trabalho remoto) e normas que 
							regulamentam a atividade laborativa, que serão 
							debatidos por especialistas em direito e em relações 
							de trabalho. Confirmaram presença, entre outros, a 
							representante do Sindicato Nacional dos Auditores 
							Fiscais do Trabalho (Sinait) Ana Luiza Horcades, e o 
							presidente da Associação Latino-americana de Juízes 
							do Trabalho (ALJT), Hugo Cavalcanti Melo Filho. 
		
                           
							A audiência está prevista para ser realizada na sala 
							4-A da Ala Nilo Coelho, no Anexo II do Senado 
							Federal. 
		
                           
							Contra a reforma 
		
                          A SUG 12/2018, apelidada de “novo Estatuto do 
							Trabalho”,  e “nova CLT” por Paim, seu relator,  
							regulamenta assuntos relativos à inclusão social no 
							trabalho, autorregulação sindical, modernização 
							trabalhista, salário mínimo mensal e jornada de 40 
							horas semanais. 
		
                           
							A sugestão — termo para ideia legislativa que se 
							origina da sociedade — possui as associações Sinait, 
							ALJT, Associação Nacional dos Magistrados da Justiça 
							do Trabalho (Anamatra) e Associação Nacional dos 
							Procuradores do Trabalho (ANPT) como autores. 
		
                           
							A apresentação do texto foi um dos objetivos da 
							Subcomissão Temporária do Estatuto do Trabalho (CDHET), 
							criada na CDH em 2017 para reavaliar e propor 
							alternativas à reforma trabalhista promovida pela 
							Lei 13.467, de 2017. A reforma alterou regras 
							relativas a remuneração, plano de carreira, jornada 
							de trabalho, entre outros pontos. 
		
                           
							A sugestão legislativa foi arquivada em dezembro de 
							2022 em virtude do encerramento da legislatura. Mas 
							o requerimento de Paim, aprovado no Plenário em 
							março, desarquivou o projeto, que continua 
							tramitando na CDH. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Revisão da legislação trabalhista no Brasil  
                       
                          
		
                             
                       
                        
		
                          por Nivaldo Santana  
                       
                          
		
                           
							A expectativa é que neste primeiro semestre o Grupo 
							de Trabalho elabore um novo marco legal que 
							fortaleça as negociações coletivas e os sindicatos, 
							com a manutenção do artigo 8º da Constituição e os 
							sindicatos como base da negociação coletiva. 
		
                           
							Durante a campanha presidencial, a chapa “Vamos 
							Juntos pelo Brasil”, liderada por Lula e Alckmin, 
							apresentou para debate na sociedade um documento 
							intitulado “Diretrizes para o Programa de 
							Reconstrução e Transformação do Brasil”. 
		
                           
							Em um dos pontos, é afirmado que “o novo governo irá 
							propor … uma nova legislação trabalhista de extensa 
							proteção social a todas as formas de ocupação, de 
							emprego e de relação de trabalho… revogando os 
							marcos regressivos da atual legislação trabalhista”. 
		
                           
							Coerente com essa afirmação, o ministro do Trabalho, 
							Luiz Marinho, criou um grupo de trabalho tripartite, 
							com participação de representações dos 
							trabalhadores, empresariais e do governo, para 
							atualizar as leis do trabalho do Brasil. 
		
                           
							A expectativa é que neste primeiro semestre o Grupo 
							de Trabalho elabore um novo marco legal que 
							fortaleça as negociações coletivas e os sindicatos. 
							Definida a proposta, será encaminhada para 
							apreciação do Congresso Nacional. 
		
                           
							Essa proposta em construção defende a manutenção do 
							artigo 8º da Constituição e os sindicatos como base 
							da negociação coletiva. Já o sistema sindical 
							brasileiro deve ser composto por sindicato, 
							federação, confederação e central sindical. 
		
                           
							Para valorizar a negociação coletiva, aprovou-se o 
							retorno da ultratividade, a prevalência da norma 
							mais favorável e a proibição de práticas 
							antissindicais, bem como o retorno aos sindicatos 
							das homologações das rescisões contratuais. 
		
                           
							Na questão do financiamento sindical, as centrais 
							apresentarão ao Grupo de Trabalho Tripartite a 
							proposta de legalização da contribuição negocial 
							definida em assembleia, com desconto em folha de 
							pagamento para o conjunto da categoria. 
		
                           
							Esta pauta do movimento sindical está em linha com a 
							defesa de um novo rumo para o Brasil, assentado na 
							valorização do trabalho como um pilar essencial para 
							o projeto nacional de desenvolvimento. Para isso, é 
							preciso sindicato forte e representativo! 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais participam do lançamento do projeto de 
							empoderamento dos trabalhadores na América do Sul  
                       
                          
		
                           
							Na quinta-feira (11) foi realizado em São Paulo o 
							lançamento do o projeto Worker Empowerment in South 
							America (empoderamento dos/as Trabalhadores/as da 
							América do Sul), com a presença de Thea Lee, 
							Subsecretária de Relações Internacionais do 
							Ministério do Trabalho dos Estados Unidos, o 
							Solidarity Center entidade ligada Federação 
							Americana do Trabalho e Congresso de Organizações 
							Industriais (AFL–CIO). 
		
                           
							A solenidade aconteceu na sede do Sentracos 
							(Secretariado Nacional dos Trabalhadores no Comércio 
							e Serviços), em São Paulo, o projeto Worker 
							Empowerment in South America (empoderamento dos/as 
							Trabalhadores/as da América do Sul). 
		
                           
							A Subsecretária de Relações Internacionais do 
							Ministério do Trabalho dos EUA, Thea Lee, participou 
							e apresentou o projeto às lideranças sindicais 
							brasileiras. Miguel Torres, presidente da Força 
							Sindical destaca que um dos objetivos e realizar um 
							trabalho unitário para regulamentar a situação dos 
							trabalhadores por aplicativos. “Esta categoria 
							precisa ser regulamentada para garantir e proteger 
							seus direitos”, explica o dirigente sindical. 
							Thea enfatizou a importância das entidades sindicais 
							para as democracias, já que as entidades são as 
							vozes dos trabalhadores e trabalhadoras e que, para 
							cumprir esse papel, é preciso que as instituições 
							sejam robustas. 
		
                           
							Segundo Thea o projeto Worker Empowerment in South 
							America visa uma ampliar uma parceria que rompa as 
							fronteiras físicas entre diversos países para 
							organizar a luta da classe trabalhadora, encontrando 
							objetivos comuns para avançar com direitos 
							trabalhistas. 
		
                           
							O evento contou também com a presença de Patrick Del 
							Veccio, da Subsecretaria de Relações Internacionais 
							do Ministério do Trabalho dos Estados Unidos, 
							Gonzalo Martinez, Solidarity Center e Joeli Molina, 
							Solidarity Center e pela Força Sindical também 
							estava presente o secretário-geral da Força 
							Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna). 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sancionada lei que libera R$ 7,3 bilhões para 
							pagamento do piso da enfermagem  
                       
                          
		
                           
							Com o novo piso, a previsão é que enfermeiros 
							recebam pelo menos R$ 4.750 por mês 
		
                           
							Foi publicada no Diário Oficial da União desta 
							sexta-feira (12) a Lei 14.581/23, que garante R$ 7,3 
							bilhões para o pagamento do piso nacional da 
							enfermagem. O projeto de lei foi aprovado no final 
							de abril, durante a sessão conjunta do Congresso 
							Nacional (PLN 5/23). 
		
                           
							O dinheiro será usado pelo Ministério da Saúde para 
							auxiliar estados, municípios e o Distrito Federal no 
							pagamento dos salários a partir de maio. Os recursos 
							virão de superávit financeiro apurado em 2022 pelo 
							Fundo Social. 
		
                           
							O piso foi criado pela Emenda Constitucional 124, 
							sancionada em agosto do ano passado. A medida havida 
							sido suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) 
							até que fossem feitos cálculos sobre o financiamento 
							da medida. 
		
                           
							Com o novo piso, a previsão é que enfermeiros 
							recebam pelo menos R$ 4.750 por mês; técnicos de 
							enfermagem, R$ 3.325; e auxiliares de enfermagem e 
							parteiras, R$ 2.375. 
		
                           
							Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), no 
							País, existem atualmente 2,8 milhões profissionais 
							do setor, entre enfermeiros, auxiliares de 
							enfermagem e técnicos de enfermagem. Já parteiras, 
							são cerca de 60 mil. Elas ajudam em 450 mil partos 
							por ano, sendo 20% na área rural, percentual chega 
							ao dobro no Norte e Nordeste. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Trabalhadores tentam evitar até 700 demissões na 
							Bridgestone: ‘Decisão apenas para ganhar mais 
							dinheiro’  
                       
                          
		
                           
							Sindicalista lembra que situação financeira da 
							empresa não é ruim e alerta para impacto na cadeia 
							produtiva 
		
                           
							Representantes do Sindicato dos Borracheiros da 
							Grande São Paulo e Região (Sintrabor) e da 
							Bridgestone voltam a se reunir na próxima semana 
							para discutir a situação da fábrica de Santo André, 
							na região do ABC. A empresa já anunciou a intenção 
							de encerrar a fabricação de pneus para carros de 
							menor porte, de passeio, o que representaria 
							demissão de até 700 trabalhadores, 20% de um total 
							de 3.500 empregos diretos. 
		
                           
							“A gente vai ver um posicionamento mais claro da 
							empresa. Vamos tentar convencer a empresa a desistir 
							dessa ideia”, afirma o presidente do sindicato, 
							Márcio Ferreira. Os representantes dos trabalhadores 
							também tentam conseguir apoio do poder público. Por 
							meio do presidente da Força Sindical, Miguel Torres, 
							já se reuniram com o vice-presidente da República, 
							Geraldo Alckmin, e estão agendando encontro com o 
							ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. 
		
                           
							Segundo a Bridgestone, trata-se de uma decisão 
							estratégica. “Vai deixar de fabricar pneus pequenos, 
							com margem de lucro menor”, resume Márcio. “Nessa 
							estratégia de negócio não estão incluídos esses 700 
							trabalhadores. Mas a empresa também tem que ter 
							responsabilidade social. Não está com situação 
							financeira ruim, vendas baixas. Simplesmente tomou 
							uma decisão para ganhar mais dinheiro.” 
		
                           
							Efeito dominó 
		
                          O dirigente chama ainda a atenção para o possível 
							efeito na cadeia produtiva. Ele estima que os cortes 
							na fábrica de Santo André podem eliminar, no total, 
							até 20 mil postos de trabalho. 
		
                           
							A fábrica do ABC existe desde 1939. Pertencia à 
							Firestone, adquirida para japonesa Bridgestone em 
							1988. A outra unidade fica em Camaçari (BA), que 
							concentrará a produção de pneus para veículos de 
							passeio e caminhonetes caso a medida se concretize. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Inflação acumulada no Brasil é a menor desde outubro 
							de 2020 e pressão por redução dos juros aumenta  
                       
                          
		
                           
							Crescente controle sobre a inflação tem esvaziado 
							o discurso do Banco Central para justificar a 
							manutenção da taxa básica de juros em 13,75% ao ano 
		
                           
							A divulgação do Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, 
							que desacelerou em abril para 0,61%, ante alta de 
							0,71% em março, associado à variação acumulada nos 
							últimos 12 meses (4,18%), deverá pressionar o Banco 
							Central a reduzir a taxa básica de juros (Selic), 
							atualmente em 13,75% ao ano, menor patamar desde 
							outubro de 2020. 
		
                           
							De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a 
							meta de inflação para este ano é 3,25%, com 
							tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para 
							menos. A meta será cumprida se ficar entre 1,75% e 
							4,75%. O resultado de abril, portanto, ficou abaixo 
							do teto da meta. No ano passado, a inflação 
							acumulada foi de 5,79%, acima da meta estipulada 
							pelo segundo ano consecutivo. 
		
                           
							O Banco Central, responsável pela política 
							monetária, alega que a manutenção da taxa de juros 
							no atual patamar é necessária para conter a pressão 
							inflacionária. Os juros básicos estão no nível 
							máximo em seis anos. O Brasil tem hoje a maior taxa 
							de juros real do mundo. 
		
                           
							Por outro lado, o nível elevado compromete a 
							retomada do crescimento econômico do Brasil e 
							encarece o crédito, o que tem provocado severas 
							críticas à autoridade monetária por parte do 
							presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 
							integrantes do governo e da indústria. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Revisão do FGTS: mudança na remuneração pode reduzir 
							investimentos públicos, diz Caixa  
                       
                          
		
                           
							Presidente do banco afirma que perfil da força de 
							trabalho no Brasil mudou, com mais informalidade, o 
							que pressiona o crescimento do fundo 
		
                           
							A presidente da Caixa Econômica Federal, Rita 
							Serrano, afirmou nesta sexta-feira (12) que mudanças 
							na remuneração do Fundo de Garantia do Tempo de 
							Serviço (FGTS) podem reduzir os investimentos 
							públicos feitos com recursos do fundo. 
		
                           
							A Caixa não toma decisões sobre o FGTS (quem faz 
							isso é o conselho curador do fundo), mas o banco é o 
							agente operador. “Qualquer mudança na remuneração do 
							FGTS pode ter um impacto em investimentos públicos”, 
							afirmou Rita. 
		
                           
							Ela também acrescentou esses investimentos podem 
							ficar mais caros. As declarações foram dadas na 
							coletiva de imprensa para comentar os resultados do 
							banco público no primeiro trimestre (lucro de R$ 1,9 
							bilhão, queda anuak de 23,9%). 
		
                           
							Julgamento no STF 
		
                          O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar uma 
							possível mudança na regra de remuneração do fundo, 
							que aumentaria a rentabilidade dos recursos dos 
							trabalhadores, mas a análise foi suspensa após 
							pedido de vista do ministro Nunes Marques. 
		
                           
							Dois ministros (Luís Roberto Barroso e André 
							Mendonça) já votaram a favor de, no mínimo, 
							equiparar o rendimento do fundo ao da poupança. 
							Ainda faltam 8 ministros se manifestar no processo. 
		
                           
							Pressão no FGTS 
		
                          A presidente da Caixa disse que é preciso considerar 
							que o perfil da força de trabalho no Brasil mudou, 
							com mais informalidade, e que isso por si só já 
							pressiona o crescimento do FGTS (que recebe 
							contribuições sobre vagas com carteira assinada). 
		
                           
							Serrano destacou ainda a distribuição do lucro do 
							fundo aos cotistas como um fator de pressão 
							adicional. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							MPT/Conalis lança campanha “Maio Lilás” 2023  
                       
                          
		
                           
							Sem os sindicatos a vida dos trabalhadores 
							seria miserável 
		
                           
							Depois do 1º de maio, Dia Internacional do 
							Trabalhador, em todo este mês, o MPT (Ministério 
							Público do Trabalho), por meio da Conalis 
							(Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade 
							Sindical), promove a campanha “Maio Lilás”. 
		
                           
							O objetivo dessa campanha da Conalis é conscientizar 
							a sociedade da importância da união e participação 
							pacífica dos trabalhadores e trabalhadoras em atos 
							coletivos em defesa de direitos e conquistas 
							daqueles que vivem do trabalho. 
		
                           
							Isso como forma de exercício da liberdade de união e 
							expressão constitucionalmente garantidos, nos 
							incisos IV, IX, XVI, XVII, XVIII do artigo 5º da 
							Constituição¹, e da liberdade sindical, no artigo 8º 
							caput2, ambos da Constituição “Cidadã” de 1988. 
		
                           
							Por que maio e lilás? 
		
                          O mês de maio foi escolhido em virtude de neste se 
							comemorar, internacionalmente, o Dia do Trabalhador. 
		
                           
							A cor lilás é em homenagem às 129 mulheres 
							trabalhadoras, que foram trancadas e queimadas vivas 
							em incêndio criminoso numa fábrica de tecidos, em 
							Nova Iorque (EUA), em 8 de março de 1857. 
		
                           
							Elas reivindicarem salário justo e redução da 
							jornada de trabalho. No momento do incêndio, era 
							confeccionado tecido da cor lilás. 
		
                           
							A campanha teve início em 2017, a paartir as 
							mudanças (para pior) promovidas nas relações de 
							trabalho por força da Lei 13.467/17 — Reforma 
							Trabalhista —, que desmantelou as relações de 
							trabalho, em favor do mercado e do capital, contra 
							as trabalhadoras e trabalhadores, e por isso não foi 
							reforma, mas contrarreforma. 
		
                          __________________ 
							 
                       
                        
							1Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem 
							distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos 
							brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a 
							inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à 
							igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos 
							seguintes: 
							 
							IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo 
							vedado o anonimato; 
							 
							IX - é livre a expressão da atividade intelectual, 
							artística, científica e de comunicação, 
							independentemente de censura ou licença; 
							 
							XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem 
							armas, em locais abertos ao público, 
							independentemente de autorização, desde que não 
							frustrem outra reunião anteriormente convocada para 
							o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à 
							autoridade competente; 
							 
							XVII - é plena a liberdade de associação para fins 
							lícitos, vedada a de caráter paramilitar; 
							 
							XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, 
							a de cooperativas independem de autorização, sendo 
							vedada a interferência estatal em seu funcionamento; 
							 
							2Art. 8º É livre a associação profissional ou 
							sindical, observado o seguinte: [...]  
                       
                          
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Centrais sindicais pedem a rejeição a projeto que 
							retira recursos do SESC e SENAC  
                       
                          
		
                           
							Segundo os presidentes de seis centrais sindicais e 
							dois de federações que assinam a nota, o repasse é 
							indevido e injusto por prejudicar milhões de 
							atendimentos oferecidos à população nas áreas de 
							saúde, educação, assistência, cultura, lazer e 
							profissionalização. 
		
                           
							Confira a íntegra 
		
                          As Centrais Sindicais solicitam que o Senado Federal 
							rejeite os artigos 11 e 12 do PLV 9/2023, inseridos 
							pela Câmara dos Deputados na MPV 1147/2022, que 
							redirecionam para a Embratur 5% das contribuições 
							repassadas ao SESC e ao SENAC. 
		
                           
							Esse indevido e injusto redirecionamento prejudicará 
							milhões de atendimentos oferecidos à população nas 
							áreas de saúde, educação, assistência, cultura, 
							lazer e profissionalização. 
		
                           
							Trata-se de emenda alheia ao objeto central da MPV 
							1147/2022, que retira recursos de um sistema que 
							atende milhares de trabalhadores e trabalhadoras em 
							todo o país. A inserção desses dois artigos fere as 
							garantias asseguradas pela legislação (art. 240) 
							para manutenção dos serviços sociais autônomos 
							atingidos pela proposta, no que se refere às suas 
							finalidades e aos recursos compulsórios. São 
							justamente esses recursos que permitem ao SESC e 
							SENAC a realização de suas atribuições. 
		
                           
							Pelas razões acima expostas, as Centrais Sindicais e 
							as Confederações dos Trabalhadores, representando o 
							movimento sindical e a classe trabalhadora 
							brasileira, solicitam que o Senado Federal rejeite a 
							inserção dos artigos 11 e 12 do PLV 9/2023, fruto da 
							MPV 1147/2022. 
		
                           
							Atenciosamente, 
		
                           
							Moacyr Roberto Tesch Auersvald  
							Presidente da NCST (Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores) 
							 
							Sergio Nobre 
							Presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) 
							 
							Miguel Torres 
							Presidente Força Sindical 
							 
							Ricardo Patah 
							Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores) 
							 
							Adilson Araújo 
							Presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil) 
							 
							Antônio Neto 
							Presidente da CSB (Central dos Sindicatos 
							Brasileiros 
							 
							Julimar Roberto de Oliveira Nonato  
							Presidente da Confederação Nacional dos 
							Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT 
							 
							Luiz Carlos Motta 
							Presidente da Confederação Nacional dos 
							Trabalhadores no Comércio 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Nova regra para aposentadoria por periculosidade é 
							aprovada no Senado  
                       
                          
		
                           
							Matéria segue para análise da Câmara dos 
							Deputados 
		
                           
							O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira 
							(10), por 66 votos favoráveis e nenhum contrário, 
							projeto de lei complementar que regulamenta a 
							aposentadoria especial por periculosidade. O texto 
							estabelece critérios de acesso a segurados do Regime 
							Geral da Previdência Social (RGPS) expostos a 
							agentes nocivos à saúde ou a risco pelo perigo 
							inerente à profissão. A matéria segue para a Câmara 
							dos Deputados. 
		
                           
							Segundo o PLP 245/2019, tem direito a aposentadoria 
							especial o segurado com efetiva exposição a agentes 
							nocivos químicos, físicos e biológicos prejudiciais 
							à saúde, incluídos em lista definida pelo Poder 
							Executivo. De acordo com o texto, deve ser observada 
							uma carência de 180 meses de contribuições. 
		
                           
							Requisitos 
		
                          De acordo com o texto, os requisitos são diferentes 
							para os segurados que se filiaram ao RGPS antes da 
							reforma da Previdência e para os que se filiaram 
							depois. 
		
                           
							Para os filiados antes da reforma, são três 
							possibilidades, dentro da sistemática de pontos. A 
							primeira é a soma de idade e tempo de contribuição 
							de 66 pontos, com 15 anos de efetiva exposição. A 
							segunda é a soma de 76 pontos com 20 anos de efetiva 
							exposição. A terceira é a soma de 86 pontos com 25 
							anos de efetiva exposição. 
		
                           
							Para os filiados depois da reforma, não há o sistema 
							de pontos, mas regras de idade mínima. A primeira é 
							de 55 anos de idade, com 15 anos de efetiva 
							exposição. A segunda é de 58 anos de idade, com 20 
							anos de efetiva exposição. A terceira é de 60 anos 
							de idade, com 25 anos de efetiva exposição. 
		
                           
							Readaptação 
		
                          A matéria estabelece a obrigatoriedade da empresa na 
							readaptação desses profissionais, com estabilidade 
							no emprego, após o tempo máximo de exposição a 
							agentes nocivos. O texto também prevê multa para 
							empresas que não mantiverem registros de atividades 
							atualizados. 
		
                           
							Exposição 
		
                          A proposta especifica o enquadramento de determinadas 
							atividades (como mineração subterrânea, vigilância 
							ostensiva, transporte de valores, serviços ligados à 
							eletricidade e explosivos) quanto ao tempo de 
							efetiva exposição. 
		
                           
							A mineração subterrânea, quando em frente de 
							produção, será sempre enquadrada com o tempo máximo 
							de 15 anos. Quando houver afastamento da frente de 
							produção e exposição a amianto, será enquadrada com 
							tempo máximo de 20 anos. 
		
                           
							As atividades em que há risco à integridade física 
							serão equiparadas às atividades em que se permite 25 
							anos de efetiva exposição a agentes nocivos 
							químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, 
							quando estas atividades forem de vigilância 
							ostensiva e outras. O projeto prevê o pagamento de 
							um benefício indenizatório, pago pela Previdência 
							Social, equivalente a 15% do salário de contribuição 
							quando o segurado for exposto e já tiver completado 
							o tempo mínimo de contribuição. 
		
                           
							Regra de transição 
		
                          O texto aprovado inclui uma regra de transição para 
							que os trabalhadores não fiquem sujeitos ao critério 
							de idade mínima estabelecida pela reforma da 
							Previdência, podendo em vez disso se aposentar de 
							acordo com uma combinação de tempo de contribuição e 
							idade. 
		
                           
							A proposta assegura a aposentadoria especial nos 
							casos de insalubridade somente quando houver a 
							efetiva exposição a agente nocivo — o que, segundo 
							ele, torna o texto razoável para segurados e para o 
							Estado. Pelo substitutivo, a conversão será 
							reconhecida ao segurado que comprovar tempo de 
							efetivo exercício de atividade sujeita a condições 
							especiais, desde que cumprido até a data de entrada 
							em vigor da reforma da Previdência de 2019. 
		
                           
							Outras atividades 
		
                          O substitutivo reconhece o direito à aposentadoria 
							especial para atividades de segurança que fazem ou 
							não uso de armas de fogo. Serão contemplados também 
							os trabalhadores de atividades de vigilância 
							ostensiva, armadas ou não armadas, de transporte de 
							valores, atividades de segurança pessoal e 
							patrimonial em estações de metrô e trem, e 
							atividades de transportes de cargas e transporte 
							coletivo de passageiros. 
		
                          *Com informações da Agência Senado 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Trabalho intermitente não garante o salário mínimo e 
							condena trabalhador à fome  
                       
                          
		
                            
		
                          Os contratos de trabalho intermitente avançaram nos 
							últimos anos, embora ainda representassem apenas 
							0,50% do estoque de empregos formais em 2021, 
							segundo o Dieese. Mas é uma péssima alternativa para 
							os trabalhadores e trabalhadores. Em 44% dos 
							vínculos nesta controvertida modalidade a 
							remuneração da força de trabalho foi inferior a um 
							salário mínimo. O valor médio dos salários, de R$ 
							888, equivalia a 81% do piso nacional. 
		
                           
							Além disto, 46% dos vínculos intermitentes ativos em 
							dezembro de 2021 não registraram nenhuma atividade 
							naquele mês. Daí se conclui que trabalhadoras e 
							trabalhadores sujeitos ao trabalho intermitente 
							foram condenados a engrossar o exército de famintos 
							no Brasil, estimado em mais de 30 milhões de 
							brasileiros e brasileiras. 
		
                           
							Contra a vontade do movimento sindical e das forças 
							progressistas, o contrato intermitente foi uma das 
							centenas de alterações promovidas pela reforma 
							trabalhista imposta pelo governo golpista de Michel 
							Temer, que entrou em vigor em novembro de 2017 (Lei 
							13.467/2017). 
		
                           
							Nessa modalidade, também conhecida como contrato de 
							zero hora, o trabalhador fica à disposição para 
							trabalhar, aguardando, sem remuneração, pelo chamado 
							do empregador. Enquanto não for convocado, não 
							recebe. E, quando requisitado para executar algum 
							serviço, a renda é proporcional às horas 
							efetivamente trabalhadas. 
		
                           
							Os apologistas da reforma neoliberal alegavam que 
							esse tipo de contrato poderia gerar milhões de novos 
							postos de trabalho. Os críticos alertaram, de outro 
							lado, que isto não iria ocorrer e que o resultado 
							concreto seria maior precarização das relações entre 
							capital e trabalho, o que de fato se verificou e tem 
							entre seus desdobramentos a criação de famintos. 
		
                           
							A constitucionalidade do contrato intermitente é 
							questionada por muitos juristas, uma vez que a 
							Constituição estabelece o salário mínimo como piso 
							para a remuneração do trabalhador ou trabalhadora, 
							princípio que está sendo claramente violado pelos 
							empregadores que se utilizam desta modalidade 
							contratual. 
		
                           
							O tema está em debate no Supremo Tribunal Federal 
							(STF). Conforme aponta o estudo do Dieese, “os dados 
							disponíveis indicam que, na prática, o trabalho 
							intermitente se converte em pouco tempo de trabalho 
							efetivo e em baixos rendimentos. Como em anos 
							anteriores, um em cada cinco vínculos do tipo não 
							chegou a sair do papel em 2021. Mesmo em dezembro, 
							mês em que o mercado de trabalho está mais aquecido, 
							quase metade dos vínculos intermitentes não gerou 
							nenhuma renda. 
		
                          Fonte: Dieese 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Denúncias se avolumam contra Bolsonaro, que está 
							perto da inelegibilidade  
                       
                          
		
                           
							O ex-presidente, que será julgado pelo TSE por 
							denunciar, sem provas, fraudes nas urnas, tem 
							chances reais de ficar fora das disputas eleitorais 
							e ainda ser preso 
		
                           
							O cerco contra Bolsonaro se fecha cada vez mais. 
							Está em compasso de espera a divulgação do voto do 
							corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral 
							(TSE), ministro Benedito Gonçalves, sobre o processo 
							no qual o PDT pede a inelegibilidade dele por oito 
							anos. 
		
                           
							Recentemente, o ex-presidente teve o celular 
							apreendido na sua casa, em Brasília, após operação 
							de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) que 
							investiga a falsificação do cartão de vacinação dele 
							e de sua filha. 
		
                           
							Soma-se a isso, as investigações contra o 
							ex-presidente sobre a tentativa de apropriação das 
							joias sauditas e a participação dele como mentor 
							intelectual do ato golpista do 8/1. 
		
                           
							Nesse contexto, o ex-presidente tem chances reais de 
							ficar fora das disputas eleitorais e ainda ser 
							preso. 
		
                           
							No caso do TSE, o ex-presidente será julgado por 
							denunciar, sem provas, fraudes nas urnas eletrônicas 
							colocando sob suspeita o sistema eleitoral 
							brasileiro durante reunião com embaixadores 
							estrangeiros em julho de 2022. 
		
                           
							No mês passado, a última fase da investigação 
							judicial foi concluída com a manifestação do 
							Ministério Público. O parecer, assinado pelo 
							vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet Branco, 
							foi no sentido de que o ex-presidente cometeu abuso 
							de poder econômico. 
		
                           
							Após o voto de Benedito Gonçalves, que está sendo 
							aguardo ainda para este mês, o presidente do TSE, 
							ministro Alexandre de Moraes, será responsável em 
							pautar a votação no plenário. 
		
                           
							Além de Moraes, participam da votação Benedito 
							Gonçalves, Cármen Lúcia, Sergio Silveira Banhos, 
							Carlos Horbach, Raul Araújo Filho e Nunes Marques, 
							este último substitui Ricardo Lewandowski, que se 
							aposentou. Ao todo, tramita na Justiça Eleitoral 
							mais 16 ações contra o ex-presidente. 
		
                           
							“O que Bolsonaro fez nos últimos anos – 
							especialmente em 2022 – para tentar se reeleger não 
							tem precedentes. O ex-presidente praticamente 
							‘gabaritou’ as ilegalidades previstas na lei 
							eleitoral”, diz o advogado Luiz Eduardo Peccinin, 
							colunista convidado do UOL, doutorando em direito 
							pela UFPR e membro Academia Brasileira de Direito 
							Eleitoral e Político (Abradep). 
		
                           
							Para ele, Bolsonaro atacou sem provas o sistema 
							eleitoral, o TSE e usou de meios de comunicação 
							públicos para se promover (TV Brasil). 
		
                           
							Além disso, o especialista apontou que o 
							ex-presidente empregou recursos públicos para 
							financiar motociatas e comícios para seus 
							apoiadores. 
		
                           
							“Ampliou benefícios sociais às vésperas do período 
							eleitoral e, no dia do pleito, promoveu blitzes em 
							rodovias onde seu adversário Lula tinha melhor 
							votação. Isso tudo sem falar na intrincada rede de 
							disseminação de fake news que o favoreceu desde 
							2018, esquema que ainda aguarda uma elucidação 
							plena, fora da Justiça Eleitoral”, completou. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Reforma sindical quer fortalecer a negociação 
							coletiva – Clemente Ganz Lúcio  
                       
                          
		
                           
							A proposta de reforma sindical que está sendo 
							elaborada em conjunto por representantes de dez 
							centrais sindicais e do governo prevê maior poder de 
							decisão da negociação coletiva, confirmação da 
							unicidade sindical (representação com base mínima 
							por município) e a criação de um Conselho de 
							Relações de Trabalho para regulação do sistema, 
							formado por trabalhadores e empregadores. 
		
                           
							“São três diretrizes [no projeto]: fortalecer a 
							negociação coletiva, criar efetiva capacidade dos 
							sindicatos de se posicionarem bem nesse processo de 
							negociação e para estruturação sindical, e dar 
							autonomia para que trabalhadores e empresas possam 
							desenhar seu processo de organização do trabalho”, 
							afirma o sociólogo Clemente Ganz, coordenador do 
							Fórum das Centrais Sindicais. Ele integra o grupo 
							que está preparando o documento que, uma vez 
							debatido com sindicatos e empresários, será 
							encaminhado pelo Executivo ao Congresso, na forma de 
							um projeto de lei. 
		
                           
							De maneira complementar, diz Clemente, o projeto 
							pretende promover direito equivalente para os 
							servidores do setor público. Ou seja, a lei deverá 
							reconhecer o direito dos trabalhadores estatutários 
							– regidos pelo Estatuto do Servidor Público – à 
							negociação coletiva. 
		
                           
							A intenção é colocar as propostas em debate 
							“imediatamente”, diz o sociólogo. Ele ressalta “o 
							compromisso firmado pelo presidente Lula com as 
							centrais, de enviar ao Congresso mudanças na 
							organização sindical e no sistema de negociação 
							coletiva, buscando justamente dar capacidade de 
							atuação frente às mudanças no mundo do trabalho, e 
							dar à negociação coletiva capacidade de rever muitas 
							das regras da reforma trabalhista de 2017”. 
		
                           
							A reforma feita no governo Temer acabou com o 
							imposto sindical, extinguindo sem alternativa a 
							fonte de financiamento sindical, provocou a 
							fragilização dos sindicatos e cortou direitos. Mas 
							deu grande poder regulatório à negociação coletiva. 
							“Então vamos tratar de regular as situações de 
							trabalho pela negociação coletiva”, afirma Clemente. 
		
                           
							Outra mudança necessária, na opinião do sociólogo, 
							visa melhorar a vida dos trabalhadores sem vínculos 
							formais, atualmente sem nenhuma proteção sindical, e 
							com baixa cobertura trabalhista ou previdenciária. 
							“As centrais sindicais, organizadas nacionalmente e 
							setorialmente, fariam também a incidência na 
							representação dessa massa de trabalhadores que não 
							são assalariados clássicos, nem servidores: 
							trabalhador autônomo, doméstico, cooperado, PJ, 
							entre outros.” 
		
                           
							Segundo o coordenador do Fórum das Centrais 
							Sindicais, essa população em condições extremas de 
							precariedade é praticamente metade da força de 
							trabalho do país. “São cerca de 50 a 55 milhões 
							protegidos pelo sistema sindical clássico, e outros 
							50 a 55 milhões sem proteção, dos quais 20 a 24 
							milhões por conta própria; 6 a 7 milhões no serviço 
							doméstico, e os demais, cooperados, “pejotizados”, e 
							uma massa terceirizada que vive no limbo, de 
							subcontratados. Temos mais ou menos a metade 
							protegida por um sistema sindical fragilizado, e 
							outra metade com quase absoluta desproteção 
							sindical, baixíssima proteção previdenciária e 
							trabalhista.” 
		
                           
							Clemente indica dois desafios principais: recolocar 
							o sindicato como instrumento de proteção da força de 
							trabalho formalizada, por meio da negociação 
							coletiva valorizada, com alta taxa de representação 
							no sindicato; e reorganizar o sistema sindical, por 
							meio das centrais e federações, para conseguir 
							representar a outra parte — atualmente descoberta, 
							com uma interação forte junto ao governo. “Para que, 
							por meio do Executivo, junto ao Congresso Nacional, 
							sejam estabelecidas regras que gerem proteção 
							previdenciária, de saúde e direitos equivalentes.” 
		
                           
							Conselho de autorregulação 
		
                          A regulamentação permanente do novo sistema, com 
							eventuais atualizações, seria feita por um Conselho 
							de Relações do Trabalho. De acordo com Clemente, 
							esse conselho teria uma câmara formada pelas 
							centrais e por quadros dirigentes do movimento 
							sindical; e outra, autônoma, para tratar da 
							organização sindical das empresas, com 
							representantes de sindicatos patronais. “E os dois 
							juntos regulariam o sistema de negociação coletiva”, 
							explica o sociólogo. 
		
                           
							O objetivo da proposta é instituir processos para 
							que a negociação coletiva seja bem desenvolvida, 
							impedindo práticas antissindicais, com direito 
							efetivo de representação e de informação. Clemente 
							lembra que a Constituição brasileira delega aos 
							sindicatos o papel de fazer a representação dos 
							trabalhadores – de toda base, sócios e não sócios 
							das entidades. 
		
                           
							Para exercer essa representação, ele destaca as 
							assembleias como instrumentos chaves. Nelas se 
							definem a pauta da negociação, os indicativos de 
							greve ou de continuação das conversas. Nelas também, 
							os participantes deliberam pela celebração dos 
							acordos e autorizam os sindicatos a receberem uma 
							receita decorrente das negociações, gerada com a 
							contribuição dos trabalhadores, para que possam 
							financiar sua ação de forma consistente e 
							qualificada. 
		
                           
							OCDE cobra apoio aos sindicatos 
		
                          Os resultados da onda neoliberal que demoliu 
							estruturas trabalhistas e sindicais mundo afora já 
							acendeu o sinal de alerta em organizações 
							internacionais, que identificam piora aguda das 
							relações de trabalho, dos direitos humanos e das 
							condições de vida das populações. 
		
                           
							Segundo Clemente, estudos da Organização 
							Internacional do Trabalho (OIT) mostram que 140 
							países fizeram reformas trabalhistas e sindicais, de 
							2000 até 2020. Todas flexibilizaram as formas de 
							contratação e remuneração, tiraram poder dos 
							sindicatos, enfraqueceram a negociação coletiva, 
							diminuíram o papel do Estado e da Justiça do 
							Trabalho, criaram formas mais flexíveis e menos 
							onerosas de demissões e desligamentos de 
							trabalhadores. 
		
                           
							Outro levantamento, feito em 36 países pela 
							Organização para a Cooperação e Desenvolvimento 
							Econômico (OCDE), aponta queda na sindicalização e 
							perda da participação dos acordos coletivos na 
							regulação da proteção do trabalho. “Isso é fruto da 
							disseminação da ideia de que o sindicato só 
							representa o trabalhador que é associado; e de que a 
							empresa só é obrigada a cumprir uma convenção, um 
							acordo coletivo, se for sócia de entidade patronal. 
							E as empresas, de forma crescente, têm se desfiliado 
							do sindicato patronal para não ter nenhuma obrigação 
							com relação a convenções e acordos trabalhistas. O 
							resultado disso, em duas décadas, é que estudos 
							recentes da União Europeia e da OCDE indicam aos 
							países urgência na retomada do apoio aos sindicatos, 
							e que estabeleçam metas de proteção sindical de 80% 
							da população.” 
		
                           
							A situação é tão crítica, diz Clemente, que países 
							que nunca tiveram Salário Mínimo passaram a 
							estabelecer políticas de renda mínima. O exemplo 
							mais significativo é a Alemanha. A desproteção 
							sindical e a fragmentação da representação derivaram 
							numa massa de trabalhadores, principalmente 
							imigrantes, recebendo abaixo da renda mínima 
							considerada vital no país, situação em que o Estado 
							precisa complementar a receita do cidadão. “Como as 
							empresas, de maneira continuada, contratavam abaixo 
							da renda mínima vital e os sindicatos não conseguiam 
							produzir instrumentos coletivos de proteção, porque 
							as empresas se desfiliavam do sindicato patronal, o 
							governo alemão decidiu implementar uma política de 
							Salário Mínimo.” 
		
                           
							Unicidade sindical 
		
                          Ironia perversa, ao próprio preceito da liberdade 
							sindical tem sido aplicada uma interpretação 
							distorcida, contrária a seus princípios originais. 
							“A não interferência patronal e do Estado na 
							organização dos trabalhadores, o direito de fazer 
							greve e se organizar para apresentar uma pauta, isso 
							se transformou num instrumento dos neoliberais para 
							estraçalhar com a estrutura sindical, a partir de 
							marcos regulatórios”, alerta o sociólogo. Por 
							exemplo, quando a liberdade sindical é invocada para 
							servir de justificativa para a negociação 
							individual, em termos violentamente assimétricos, ou 
							para a multiplicação sem critério de entidades 
							sindicais. 
		
                           
							“Por isso, o movimento sindical, neste momento, está 
							pactuando que devemos encaminhar mudanças nos marcos 
							normativos sem propor uma PEC (Proposta de Emenda 
							Constitucional) para alterar o artigo 8º da 
							Constituição, que estabelece o princípio da 
							unicidade sindical – com base mínima municipal — e 
							impede a fragmentação espúria”, argumenta Clemente. 
		
                           
							O coordenador do Fórum das Centrais Sindicais também 
							adverte para as ações parlamentares que ameaçam 
							insistir no desmonte sindical. Ele lembra que, 
							recentemente, o relator da Reforma Trabalhista de 
							2017, o agora senador Rogério Marinho (PL-RN), 
							apresentou um projeto de regulamentação para 
							trabalho mediado por aplicativo, que não reconhece 
							vínculo das empresas com os trabalhadores. “Eles têm 
							essas propostas elaboradas para continuar um projeto 
							de flexibilização do mundo do trabalho e 
							enfraquecimento da ação coletiva dos sindicatos.” 
		
                           
							Nesse sentido, Clemente defende a nova reforma em 
							debate para dar centralidade à negociação coletiva, 
							recuperar a autonomia do movimento sindical e sua 
							capacidade de financiamento. “É por meio da 
							negociação que se chega na base sindical; com ela 
							que chamamos os trabalhadores. A negociação coletiva 
							é a substância que permite ao sindicato voltar a ter 
							uma relação com os trabalhadores, é a tarefa 
							principal dos sindicatos.” 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paim registra resistência da CLT em seus 80 anos, 
							apesar dos recentes retrocessos  
                       
                          
		
                           
							O senador Paulo Paim (PT-RS) registrou nesta 
							terça-feira (9), em pronunciamento no Plenário, os 
							80 anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), 
							completados no dia 1º de maio. Observou que os 
							objetivos primários da CLT são a efetiva liberdade 
							dos trabalhadores, com remuneração justa e condições 
							dignas de trabalho. O senador lamentou os 
							retrocessos na legislação que precarizaram os 
							direitos trabalhistas. 
		
                           
							Nascida no governo de Getúlio Vargas, a CLT tem 
							servido, segundo Paim, como ferramenta poderosa na 
							busca pelos direitos humanos dos trabalhadores. Ele 
							destacou que, ao longo dos seus 80 anos, a CLT 
							enfrenta críticas constantes de quem a considera 
							ultrapassada, mas ignoram "a sua capacidade de 
							resistência, de resistir e preservar o seu objetivo, 
							qual seja, conferir proteção aos trabalhadores”. 
		
                           
							— Os críticos da CLT também são os mesmos que querem 
							negar aos trabalhadores e às trabalhadoras direitos 
							que a CLT resiste e garante: o direito ao trabalho 
							digno, com remuneração justa; o direito ao descanso 
							[remunerado] e às condições seguras de trabalho, 
							entre outros; enfim, o direito de o trabalhador 
							brasileiro envelhecer de forma saudável e poder 
							viver com justa aposentadoria. Não é de graça que o 
							Brasil lidera a lista de países com maior 
							concentração de renda do mundo. Aqui, 27,8% de tudo 
							o que se arrecada está nos bolsos de apenas 1% dos 
							brasileiros — avaliou. 
		
                           
							O parlamentar lamentou a aprovação da lei 13.429, 
							que permitiu a terceirização da atividade fim, e da 
							lei 13.467, intitulada de reforma trabalhista. Para 
							ele, foram” os mais violentos ataques à CLT ao longo 
							dos seus 80 anos”. Paim também apontou que durante 
							os debates da terceirização para liberar a atividade 
							fim já se falava do aumento do trabalho escravo. E, 
							somente em 2023, já foram resgatados quase 1.000 
							trabalhadores em regime de escravidão ou de condição 
							análoga à do trabalho escravo, acrescentou. 
		
                           
							— A escravidão contemporânea não vai assegurar 
							nenhum direito aos trabalhadores, seja da CLT, seja 
							previdenciário. Não é demais lembrar que 50% dos 
							trabalhadores brasileiros estão na informalidade. 
							Como participei dos debates das reformas trabalhista 
							e previdenciária, posso dizer: para aprovar a 
							reforma trabalhista em 2017, foi informado que ela 
							ia gerar dez milhões de empregos. Não gerou nenhum! 
							As consequências são as que conhecemos. Na verdade, 
							o objetivo da reforma foi na linha de retirar 
							direitos dos trabalhadores — ressaltou. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Telegram obedece decisão de Moraes e apaga mensagem 
							contra PL 2630  
                       
                          
		
                           
							Ministro havia imposto multa de R$ 500 mil por 
							hora que a mensagem não fosse deletada, além de ter 
							determinado a suspensão do aplicativo por 72 horas 
							caso ordem não fosse cumprida 
		
                           
							Obedecendo à determinação do ministro Alexandre de 
							Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o 
							Telegram apagou de sua plataforma, por volta das 
							14h30 desta quarta-feira (10), a mensagem contra o 
							PL 2630 enviada aos usuários ontem. A informação é 
							da Folha de S. Paulo. 
		
                           
							O ministro havia imposto uma multa de R$ 500 mil por 
							hora que a mensagem não fosse deletada, além de ter 
							determinado a suspensão do aplicativo em todo o 
							território nacional por 72 horas caso a ordem não 
							fosse cumprida. 
		
                           
							“Por determinação do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, a 
							empresa Telegram comunica: A mensagem anterior do 
							Telegram caracterizou FLAGRANTE e ILÍCITA 
							DESINFORMAÇÃO atentatória ao Congresso Nacional, ao 
							Poder Judiciário, ao Estado de Direito e à 
							Democracia Brasileira, pois, fraudulentamente, 
							distorceu a discussão e os debates sobre a regulação 
							dos provedores de redes sociais e de serviços de 
							mensageria privada (PL 2630), na tentativa de 
							induzir e instigar os usuários à coagir os 
							parlamentares”, diz a decisão de Moraes publicada na 
							manhã de ontem. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Moraes manda Telegram apagar mensagem contra PL das 
							Fake News  
                       
                          
		
                           
							O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal 
							Federal(STF), mandou o Telegram apagar a mensagem 
							enviada na terça-feira (9) aos usuários da 
							plataforma contra a aprovação do projeto de lei para 
							combater a divulgação de fake news, na qual diz que 
							representa “um ataque à democracia”. 
		
                           
							Moraes também determinou que a plataforma deverá 
							enviar nova mensagem aos usuários afirmando que a 
							publicação configura "flagrante e ilícita 
							desinformação" por ter afirmado que a eventual 
							aprovação do projeto de lei pode ser entendida como 
							censura. 
		
                           
							O ministro determinou ainda que os representantes 
							legais do Telegram no país prestem depoimento à 
							Polícia Federal no prazo de 48 horas. 
		
                           
							Segundo o despacho, o Telegram ficará foram do ar 
							por 72 horas em caso de descumprimento das cláusulas 
							de decisão. 
		
                           
							Na mensagem em massa disparada na terça-feira, o 
							Telegram Brasil diz que o Projeto de Lei das Fake 
							News representa "um ataque à democracia". Segundo a 
							plataforma, o PL “concede poderes de censura” ao 
							governo federal e cria um sistema de vigilância 
							permanente que “matará a internet moderna”, se 
							aprovado pelo Congresso Nacional. 
		
                           
							O Telegram ainda ameaça que, se o PL passar com a 
							redação atual, “empresas como o Telegram podem ter 
							que deixar de prestar serviços no Brasil”. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Presidente da CNI defende “neoindustrialização” e 
							política de estado  
                       
                          
		
                           
							Em entrevista à Folha, Ricardo Alban falou sobre 
							a importância da “neoindustrialização” e das 
							políticas de estado para desenvolvimento econômico e 
							social do Brasil. 
		
                           
							Em entrevista à Folha nesta terça-feira (9), o 
							empresário Ricardo Alban, novo presidente da 
							Confederação Nacional da Indústria (CNI), eleito na 
							última quarta (3), falou sobre a importância de 
							atualizar o discurso da industrialização para a “neoindustrialização”. 
							Segundo ele, “há uma percepção de atualização.” E 
							que a mudança de discurso “motiva mais ainda”. 
		
                           
							Ele também evita usar o termo “subsídio” pois ela se 
							tornou “pejorativa” no Brasil e, em vez disso, fala 
							sobre incentivos e financiamento direcionado. 
							“Ninguém reclamava de subsídio na época que deu 
							grande impulso no agro, e hoje temos grande 
							admiração pelo agro”, disse à Folha. “Nenhum setor 
							na história do Brasil foi mais subsidiado do que o 
							agronegócio no início da sua pujança. Isso fez mal 
							ou bem?”. 
		
                           
							Alban espera que o novo governo tenha um forte 
							compromisso com a industrialização, e o fato de Lula 
							ter restabelecido o Ministério da Indústria e 
							Comércio e convidado Geraldo Alckmin para ser 
							ministro mostra um começo promissor. Para ele, o 
							vice-presidente e ministro “demonstra compromisso 
							para fazer um processo de industrialização mais 
							aguerrido e que mitigue hiatos do passado”. 
		
                           
							O gestor acredita que o foco não deve ser a 
							reindustrialização, mas sim a neoindustrialização, 
							que envolve estimular novas vantagens competitivas e 
							mitigar desvantagens em diversos setores. O termo 
							“neoindustrialização” representa uma abordagem mais 
							voltada para o futuro do que a reindustrialização, 
							reconhecendo que o Brasil ainda possui nichos de 
							indústrias avançadas e que uma política de 
							industrialização requer uma abordagem de longo 
							prazo. 
		
                           
							Política de Estado 
		
                          Alban também destaca a necessidade de uma política 
							industrial de longo prazo no Brasil que se concentre 
							na criação de políticas de estado em vez de 
							políticas de governo. Ele destacou que o país não 
							tem uma política industrial planejada e executada 
							desde o regime militar, “sem fazer nenhuma apologia 
							à ditadura”, sendo fundamental a conscientização 
							sobre a importância de haver políticas de Estado. 
		
                           
							“Política industrial, como política de 
							infraestrutura ou de Estado, nunca é de curto prazo. 
							Tivemos muita política de governo. Precisamos criar 
							consciência de que é preciso ter políticas de 
							Estado.”, disse. 
		
                           
							Juros altos 
		
                          Com relação aos juros, Alban acredita que os atuais 
							juros reais no Brasil “são insustentáveis”, mas é 
							preciso encontrar uma forma adequada de abordar o 
							assunto sem transformá-lo em um debate político ou 
							ideológico. “É óbvio que eu não concordo com os 
							juros atuais do Brasil, mas eu também entendo que 
							precisamos achar a forma adequada de discutir esse 
							assunto e fazer um movimento uníssono e seguro”, 
							declarou. 
		
                           
							Ele sugere que todos os setores da economia se unam 
							para uma discussão técnica e séria sobre o assunto. 
							“Seguramente, não existe pressão de demanda para 
							justificar essa política monetária”, afirma. 
		
                           
							Por fim, Alban acredita que incentivos e 
							financiamentos devem ser direcionados a regiões 
							específicas para mitigar as grandes lacunas e 
							desigualdades no Brasil. Ele acredita que a Zona 
							Franca gera incentivos e renúncias e que precisa 
							haver uma racionalidade econômica e social 
							sustentável para sua existência. Alban destaca a 
							importância do planejamento e da racionalidade para 
							traçar um novo caminho de crescimento econômico e 
							social para a região. 
		
                          Com informações da Folha de S.Paulo 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							GT deve apresentar revisão da legislação trabalhista 
							no 1° semestre  
                       
                          
		
                           
							Ministro do Trabalho espera que Congresso vote 
							proposta ainda em 2023 
		
                           
							O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, 
							disse nesta segunda-feira (8), em entrevista à 
							Agência Brasil, que o governo pretende apresentar 
							novas propostas para revisão da atual legislação 
							trabalhista até o final deste semestre. A 
							expectativa é de que, já no segundo semestre, essas 
							propostas sejam encaminhadas para votação pelo 
							Congresso Nacional. 
		
                           
							As revisões, explicou o ministro, estão sendo 
							discutidas em grupos de trabalho tripartites, com 
							participação de governo, trabalhadores e 
							empregadores. No próximo dia 23, por exemplo, 
							lideranças empresariais e representantes dos 
							trabalhadores estarão reunidos para estabelecer 
							datas e prioridades dos grupos. 
		
                           
							“Nessa reunião do dia 23 é que se vai tirar as metas 
							de quanto tempo o grupo deseja para cumprir essa 
							tarefa de construção dos textos para submeter ao 
							Congresso. Mas ouço lideranças empresariais e de 
							trabalhadores dizerem que é desejável que se conclua 
							isso no primeiro semestre”, disse Marinho. “Não é 
							uma tarefa fácil, mas é a meta que eles estão 
							colocando e com a qual estamos de pleno acordo”. 
		
                           
							Segundo ele, o governo vem tentando ser apenas 
							intermediário nessa comissão tripartite, deixando 
							que as propostas sejam construídas pelas partes: “é 
							um grupo tripartite, formado por empresários, 
							trabalhadores e sob a coordenação do governo. O 
							propósito do governo é mais de coordenar as partes, 
							de provocar, para que as partes construam o 
							entendimento. É evidente que o governo tem um 
							posicionamento, mas desejamos que as partes 
							construam esse entendimento porque seguramente isso 
							será melhor para a tramitação no Congresso 
							Nacional”. 
		
                           
							Na tarde de hoje, o ministro participou do 11.º 
							Congresso Nacional dos Metalúrgicos e das 
							Metalúrgicas da Central Única dos Trabalhadores (CNM/CUT), 
							que ocorre até a próxima quinta-feira (11) em um 
							hotel em Guarulhos (SP). Com o tema Reconstruir o 
							Brasil de Forma Sustentável e Humanizada com 
							Trabalho Decente, Soberania, Renda e Direitos, o 
							congresso pretende debater temas relacionados, 
							principalmente, ao trabalho e à indústria. 
		
                           
							Durante o evento, o ministro comentou a necessidade 
							de se regular as plataformas de aplicativos no 
							Brasil, tais como Uber, Ifood e 99. 
		
                           
							“Fico me perguntando qual é o papel das novas 
							tecnologias, com as inovações tecnológicas. É 
							fundamental, é importante e é preciso que sempre se 
							aprimore as novas tecnologias. Elas são muito 
							bem-vindas. Mas imagino que quando falávamos de 
							novas formas, novos mecanismos e novas tecnologias, 
							era para criar melhores condições de vida para a 
							população do mundo todo, que serviria para acabar 
							com a fome e a miséria. E não que as novas 
							tecnologias iriam servir para explorar ainda mais os 
							trabalhadores e trabalhadoras”, disse Marinho. 
		
                           
							“O que as famosas plataformas estão fazendo no 
							Brasil e no mundo é ir transformando os 
							trabalhadores quase que em escravos dos algoritmos. 
							Precisamos reagir para criar condições de que 
							trabalhadores de plataformas sejam respeitados”, 
							acrescentou ele, durante o evento. 
		
                           
							Após discursar e responder dúvidas dos 
							participantes, o ministro conversou com a reportagem 
							da Agência Brasil. Ele voltou a falar sobre a 
							regulamentação de aplicativos. Segundo ele, esse 
							tema também vem sendo discutido em reuniões de 
							trabalhadores e representantes dessas empresas e a 
							ideia é que uma proposta seja construída também 
							pelas partes. 
		
                           
							“Acho mais difícil cumprir esse prazo [de 
							apresentação da proposta] no primeiro semestre. Mas 
							seria desejável. Isso vai depender também da 
							maturidade das partes. Espero é que os empregadores 
							venham para a mesa no propósito de construção”, 
							disse Marinho. “É desejável que, o mais rápido 
							possível, se construam essas propostas para que elas 
							sejam submetidas ao Congresso, que dará a palavra 
							final”, falou ele. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Demissão sem justa causa: STF marca julgamento que 
							pode mudar regras  
                       
                          
		
                           
							Corte apreciará, ainda no mês de maio, 
							constitucionalidade de decreto editado por FHC 
		
                           
							O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou, para o 
							plenário virtual, entre 19 e 26 de maio, o 
							julgamento que discute se houve a incorporação da 
							Convenção 158 da Organização Internacional do 
							Trabalho (OIT) nas leis brasileiras. Pela convenção, 
							é obrigatório ao empregador justificar o motivo pelo 
							qual está demitindo o seu empregado. 
		
                           
							O caso será julgado na ADI 1.625, que tramita na 
							Corte há mais de 25 anos e estava congelada no 
							gabinete do ministro Gilmar Mendes após um pedido de 
							vista feito em outubro do ano passado. Os autos 
							foram devolvidos para julgamento nesta quinta-feira 
							(4/5). 
		
                           
							A ação discute a validade da denúncia da Convenção 
							158 da OIT feita pelo então presidente da República, 
							Fernando Henrique Cardoso. Na época, o presidente 
							afirmou que o Brasil não iria mais aplicar a 
							convenção. No entanto, ele a excluiu do ordenamento 
							brasileiro sem a anuência do Congresso. Por isso, o 
							tema chegou ao Supremo. 
		
                           
							A Constituição estabelece que só o Congresso pode 
							“resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou 
							atos internacionais que acarretem encargos ou 
							compromissos gravosos ao patrimônio nacional”. Os 
							ministros julgarão, portanto, se o chefe do 
							Executivo pode denunciar acordo internacional sem a 
							chancela do Legislativo. 
		
                           
							Após duas décadas, não existe uma maioria formada ou 
							mesmo uma corrente majoritária. Até o momento, oito 
							ministros votaram. Os ministros aposentados Ayres 
							Britto e Maurício Corrêa, o relator, julgaram que a 
							validade do decreto deve ser analisada pelo 
							Congresso. Nelson Jobim, também aposentado, Teori 
							Zavascki, morto após acidente aéreo, e Dias Toffoli 
							reconheceram a constitucionalidade do ato executivo. 
							Já Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, ambos 
							aposentados, e a ministra Rosa Weber consideraram o 
							decreto inconstitucional. 
		
                           
							Em resumo: 
		
                          - Questão deve ser analisada pelo Congresso — Maurício 
							Corrêa e Ayres Britto (2 votos) 
							- Decreto é constitucional — Nelson Jobim, Teori 
							Zavascki e Dias Toffoli (3 votos) 
							- Decreto é inconstitucional — Rosa Weber, Ricardo 
							Lewandowski e Joaquim Barbosa (3 votos) 
  
		
                          A questão é controversa porque pode afetar a dispensa 
							sem justa causa no Brasil. Se o STF derrubar o 
							decreto de FHC, as empresas passariam a ter de 
							justificar a demissão para que ela seja “não 
							arbitrária”. A motivação pode ser por questões 
							financeiras da companhia ou de mau desempenho do 
							funcionário, por exemplo. 
		
                           
							Se a empresa não motivar a demissão, nesse caso, 
							haveria uma demissão arbitrária, o que é vedada pela 
							OIT 158. Caberia a uma lei federal a ser editada 
							pelo Congresso Nacional disciplinar quais seriam as 
							punições neste caso. A demissão por erros graves, 
							por justa causa, permaneceria intacta. 
		
                           
							Além da ADI 1.625, há outra ação em tramitação no 
							Supremo que discute a validade do decreto 
							presidencial, a ADC 39. A diferença é que esta é de 
							2015 e tem diante de si uma composição mais recente 
							do Tribunal. 
		
                           
							Até agora, já votaram quatro ministros. Dias Toffoli 
							votou como na ADI 1.625 pela constitucionalidade do 
							decreto. Edson Fachin votou pela 
							inconstitucionalidade e foi acompanhado por Ricardo 
							Lewandowski e Rosa Weber. Esse processo, entretanto, 
							ainda não foi pautado. Os autos estão conclusos ao 
							relator. 
		
                          Fonte: Jota 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Para Lira, principal tarefa do Congresso hoje é 
							evitar retrocessos  
                       
                          
		
                           
							Relação com o governo Lula ainda está no começo e 
							em fase de ajustes, disse ele 
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), disse nesta terça-feira (9), ao participar 
							de evento em Nova York realizado pelo grupo Lide de 
							lideranças empresariais, que a principal tarefa do 
							Congresso Nacional hoje é evitar retrocessos em 
							temas analisados recentemente pelo Poder 
							Legislativo. 
		
                           
							“A principal reforma pela qual o Congresso terá que 
							brigar diariamente é a de não deixar retroceder em 
							tudo o que já foi aprovado no Brasil no sentido do 
							que o que é mais liberal”, afirmou Arthur Lira, sob 
							os aplausos da plateia. 
		
                           
							Na visão do presidente da Câmara, a relação com o 
							governo Luiz Inácio Lula da Silva ainda está no 
							começo e em fase de ajustes, já que o eleitorado 
							ponderou, nas últimas eleições, entre um Poder 
							Legislativo “majoritariamente liberal e 
							conservador”, mas elegeu um chefe do Poder Executivo 
							“mais progressista”. 
		
                           
							Arthur Lira alertou para os riscos de polarização 
							excessiva neste atual cenário. “O desafio é fazer 
							com que a tramitação do Novo Arcabouço Fiscal e da 
							reforma tributária fiquem à margem da polarização, à 
							margem das discussões políticas, porque esses são 
							temas nacionais e precisarão do esforço de todos”, 
							disse. 
		
                           
							O presidente da Câmara sugeriu que os governadores 
							busquem acordo sobre a adoção, no País, de um 
							imposto sobre valor agregado dos produtos e 
							serviços, em substituição aos hoje existentes, de 
							forma a simplificar o sistema tributário. 
		
                           
							“Faremos a reforma tributária possível: se for mais 
							dura, com mais transição; se for mais leve, com 
							menos transição”, afirmou Arthur Lira. “O mais 
							importante é a segurança jurídica, que tem faltado 
							no Brasil ultimamente”, ressaltou. “E não é o 
							Congresso que tem instabilizado a segurança jurídica 
							no País”, assegurou. 
		
                           
							Presente ao mesmo evento nos Estados Unidos, o 
							relator das atuais propostas de reforma tributária (PECs 
							45/19 e 110/19), deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), 
							antecipou parte dos objetivos. “A ideia é ter uma 
							legislação única, porque os empresários e os 
							investidores precisam ter clareza na tributação”, 
							afirmou. 
		
                           
							“Com a reforma tributária, vamos atender até o novo 
							arcabouço fiscal, porque só promoveremos superávit 
							primário ou com crescimento econômico ou com aumento 
							de impostos, e aumento de impostos, particularmente, 
							eu não quero fazer”, assegurou o relator. Ainda não 
							há data para a apresentação do parecer. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Projeto do Executivo define política para a 
							valorização do salário mínimo  
                       
                          
		
                           
							Proposta prevê a correção pela variação do INPC, 
							acrescida do aumento do PIB 
		
                           
							O Projeto de Lei 2385/23, do Poder Executivo, define 
							a política de valorização do salário mínimo para 
							vigorar a partir de 2024. O texto, fruto de 
							discussões entre governo e trabalhadores, está em 
							análise na Câmara dos Deputados e, na prática, 
							retoma estratégia adotada anteriormente durante a 
							vigência da Lei 12.382/11. 
		
                           
							Na data de referência, a proposta prevê a correção 
							do salário mínimo pela variação do Índice Nacional 
							de Preços ao Consumidor (INPC) acumulada nos 12 
							meses encerrados em novembro do ano anterior, 
							acrescida, caso tenha sido positiva, da taxa de 
							crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) do 
							segundo ano anterior. 
		
                           
							Para o governo, segundo a justificativa da proposta, 
							“reajustes programados e cumulativos acima da 
							inflação refletem política que, por um lado, garante 
							o aumento escalonado e estruturado do poder 
							aquisitivo da população e, por outro lado, 
							proporciona previsibilidade a agentes econômicos, 
							políticos e sociais”. 
		
                           
							Essa política de valorização do salário mínimo 
							beneficiará 40 milhões de pessoas, incluindo 
							trabalhadores, aposentados, pensionistas e 
							beneficiários de programas sociais, informa a 
							proposta. O impacto fiscal e orçamentário foi 
							estimado em R$ 18,1 bilhões para 2024, R$ 25,2 
							bilhões para 2025 e R$ 39,1 bilhões para 2026. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto ainda será despachado para análise das 
							comissões permanentes da Câmara. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Reajuste do mínimo impacta até 54 milhões de 
							brasileiros, diz Dieese  
                       
                          
		
                           
							Uma entre quatro pessoas é beneficiada com o 
							aumento do salário mínimo. Na segunda (1), o governo 
							do presidente Lula reajustou o piso para R$1.320. 
							Quem tem carteira assinada é impactado diretamente. 
		
                           
							O reajuste do salário mínimo impacta cerca de 54 
							milhões de brasileiros, revela estudo do Dieese 
							(Departamento Intersindical de Estatística e Estudos 
							Socioeconômicos). O levantamento foi feito baseado 
							nos dados de 2021 da Pesquisa Nacional por Amostra 
							de Domicílios (Pnad). 
		
                           
							Na segunda (1), o governo Lula aumentou o salário 
							mínimo para R$1.320. Em janeiro, o piso ajustado 
							pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro tinha 
							era de R$1.212. Um aumento real de 2,8%, descontada 
							a inflação. 
		
                           
							De acordo com o Dieese, com o reajuste, 25,4% da 
							população será beneficiada diretamente ou 
							indiretamente. 
		
                           
							Quem tem carteira assinada é impactado diretamente. 
							São trabalhadores como empregadas domésticas, 
							servidores públicos, aposentados, pensionistas e os 
							que recebem o Benefício de Prestação Continuada 
							(BPC), assistência dada pelo governo a idosos e 
							pessoas com deficiência de baixa renda. Na conta do 
							órgão, cerca de 22,731 milhões de pessoas. 
		
                           
							“Os grupos diretamente impactados pelo salário 
							mínimo são os empregados do setor privado e público 
							com carteira assinada (inclusive os trabalhadores 
							domésticos); os servidores públicos estatutários; e 
							as pessoas que recebem aposentadoria, pensão ou BPC, 
							com valor igual ou inferior ao salário mínimo”, diz 
							o estudo. 
		
                           
							Indiretamente, são 31,3 milhões de pessoas que têm 
							alguém na família que ganha o mínimo. “Os grupos 
							indiretamente impactados são constituídos por 
							indivíduos que residem em domicílios onde existe, 
							pelo menos, uma pessoa diretamente impactada”, 
							apontou o Dieese. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Mulheres contra mulheres: quem são as deputadas que 
							votaram contra a paridade salarial  
                       
                          
		
                           
							O projeto de lei de paridade salarial entre mulheres 
							e homens, aprovado recentemente na Câmara, registrou 
							dez votos contrários, à proposta vindos de 
							deputadas, em um movimento em que mulheres votaram 
							contra uma proposta que defende as próprias 
							mulheres. A lista das deputadas que se manifestaram 
							contra a proposta é composta, basicamente, por 
							parlamentares ligadas às pautas conservadoras, e 
							aliadas do ex-presidente da República Jair Bolsonaro 
							(PL). 
		
                           
							Veja quem votou contra a proposta 
		
                          - Julia Zanatta (PL-SC) 
							- Silvia Waiãpi (PL-AP) 
							- Chris Tonietto (PL-RJ) 
							- Caroline de Toni (PL-SC) 
							- Carla Zambelli (PL-SP) 
							- Bia Kicis (PL-DF) 
							- Rosângela Moro (União-SP) 
							- Dani Cunha (União-RJ) 
							- Adriana Ventura (Novo-SP) 
							- Any Ortiz (Cidadania-RS). 
		
                           
							Assim como os votos femininos, os votos masculinos 
							contrários ao projeto de lei também vieram em grande 
							maioria do PL. Ao todo, os parlamentares do PL 
							registraram 18 votos contra a proposta. Para a 
							apreciação, o PL liberou os parlamentares enquanto 
							os outros blocos e partidos indicaram a aprovação da 
							matéria. A única exceção veio do Novo, que se 
							posicionou inteiramente contrário. 
                        
		
                          (Mais informações: Congresso em Foco)  
                       
                          
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lula indica braço direito de Haddad para a diretoria 
							de Política Monetária do BC  
                       
                          
		
                           
							Nome de Gabriel Galípolo, atual 
							secretário-executivo da Fazenda, precisa passar por 
							sabatina no Senado 
		
                           
							O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, 
							Gabriel Galípolo, foi indicado pelo presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva para a diretoria de Política 
							Monetária do Banco Central (BC). A confirmação foi 
							feita nesta segunda-feira (8) pelo ministro Fernando 
							Haddad, em entrevista coletiva. Para a diretoria de 
							Fiscalização, foi indicado Ailton Aquino dos Santos, 
							servidor de carreira. 
		
                           
							Ambos terão de passar por sabatina no Senado. Caso 
							seja aprovado, Galípolo passará a compor o Comitê de 
							Política Monetária (Copom) do BC, que define a taxa 
							básica de juros (Selic). Os juros são objeto de 
							crítica constante do governo, mas Haddad 
							contemporizou. Ele afirmou que Fazenda e BC têm 
							conversando com regularidade. 
		
                           
							Procurando entrosamento 
		
                          “Estamos procurando entrosamento, todo mundo é 
							testemunha do esforço que vem sendo feito, de parte 
							a parte, no sentido de permitir uma coordenação 
							maior das políticas fiscal e tributária”, afirmou o 
							ministro. “Sempre fui um crítico do divórcio entre 
							política fiscal e tributária. (…) O fato é que 
							estamos nos reunindo permanente, Fazenda e Banco 
							Central.” Nesse sentido, ele acredita que a 
							indicação de Galípolo vai fortalecer esse movimento 
							em busca da “convergência plena”. 
		
                           
							Haddad não crê em rejeição do “mercado”, um dos 
							questionamentos feitos na coletiva. Ele afirmou que 
							Galípolo foi presidente de banco (Fator), é 
							conhecido dos economistas e coautor das políticas 
							públicas do governo. Além disso, o ministro contou 
							que ouviu pela primeira vez o nome do 
							secretário-executivo para o cargo do próprio 
							presidente do BC, Roberto Campos Neto, durante uma 
							viagem a Zurique. “Não imagino que Galípolo enfrente 
							resistência no Senado”, acrescentou. 
		
                           
							Assim, caso a indicação se confirme, Haddad indicou 
							Dario Durigan como secretário-executivo da Fazenda. 
							“Com tudo correndo bem na tramitação dos nomes dos 
							diretores junto ao Senado Federal, o Dario assume a 
							secretaria imediatamente após a posse do Gabriel 
							Galípolo no Banco Central”, comentou o ministro. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Pacheco fala em urgência para aprovar arcabouço e 
							defende redução da taxa de juros  
                       
                          
		
                           
							Na avaliação do senador, é “absolutamente 
							possível” ter uma redução gradativa da taxa básica 
							de juros, 
		
                          que atualmente está em 13,75% ao ano 
		
                           
							Com elogios ao trabalho da equipe econômica de 
							Fernando Haddad, ministro da Fazenda, o presidente 
							do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), afirmou, nesta 
							segunda-feira (8), que o arcabouço fiscal idealizado 
							pela equipe será “aprovado com sentimento de 
							urgência” assim que chegar ao Senado. O líder também 
							declarou que a taxa básica de juros é um 
							“atravancador” do crescimento nacional e que é, no 
							atual cenário, é possível reduzi-la gradativamente. 
		
                           
							Para além da boa avaliação do trabalho da equipe 
							econômica do governo petista, Pacheco também entrou 
							em sintonia com o governo no que diz respeito à taxa 
							básica de juros. 
		
                           
							Apesar de não adotar o tom crítico do Executivo, o 
							senador avaliou que com o novo governo, e as 
							reformas planejadas, é “absolutamente possível” ter 
							uma redução gradativa da taxa básica de juros, que 
							atualmente está em 13,75% ao ano. 
		
                           
							“No momento que nós temos um novo governo, que nós 
							temos um arcabouço fiscal apresentado na iminência 
							de ser aprovado, nós temos uma boa perspectiva de 
							reforma tributária, nós temos uma contenção relativa 
							da inflação, nós temos o nosso câmbio controlado 
							nesse instante na relação real dólar, e eu vejo 
							absolutamente possível se ter um redução gradativa 
							dessa taxa básica de juros”, argumentou Pacheco, 
							durante reunião com a diretoria do Fiesp, em São 
							Paulo. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							União pede ao STF que reduza impacto de revisão da 
							vida toda no INSS  
                       
                          
		
                           
							AGU quer que decisão tenha efeitos somente daqui 
							para frente 
		
                           
							A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu ao Supremo 
							Tribunal Federal (STF) sobre a revisão da vida toda 
							de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro 
							Social (INSS). Em dezembro, o plenário da Corte 
							autorizou o recálculo do benefício para incluir 
							contribuições anteriores à implantação do Plano 
							Real, em 1994. 
		
                           
							A decisão beneficiou, sobretudo, os aposentados que 
							fizeram contribuições altas antes de 1994 e que 
							buscaram na Justiça o recálculo de seus benefícios. 
							Agora, a AGU pede que todos os processos judiciais 
							ligados ao assunto sejam suspensos até que o Supremo 
							esclareça diversos pontos questionados pela União, 
							que disse haver pontos obscuros no julgamento. 
		
                           
							Um dos principais pedidos da AGU é para que a 
							decisão do Supremo tenha efeitos somente daqui para 
							frente, não permitindo a revisão de aposentadorias 
							já pagas, vedando, na prática, que beneficiários 
							peçam o pagamento de valores atrasados a que teriam 
							direito. 
		
                           
							Outro pedido da União é para que o Supremo 
							estabeleça quando ocorre a prescrição do direito, ou 
							seja, a partir de quanto tempo os beneficiários 
							perdem o direito de pleitear o recálculo da 
							aposentadoria. A ideia é evitar que seja exigido o 
							pagamento de resíduos referentes a parcelas pagas há 
							décadas. 
		
                           
							Em suma, a União deseja que o Supremo exclua do 
							julgamento benefícios já extintos e também os 
							quitados sob as regras antigas, de modo que não haja 
							efeito retroativo da decisão. Outra solicitação é 
							para que não seja possível pedir o recálculo caso o 
							beneficiário já tenha tido o procedimento negado em 
							definitivo pela Justiça, antes do novo entendimento 
							do STF. 
		
                           
							Tais providências seriam necessárias “para 
							preservação da segurança jurídica e em razão do 
							impacto da nova tese de repercussão geral sobre as 
							contas públicas, bem como levando em conta os 
							limites da capacidade administrativa do INSS”, diz o 
							texto dos embargos de declaração apresentados pela 
							AGU. 
		
                           
							A petição cita também as dificuldades 
							administrativas no INSS para processar o recálculo 
							de quem tem direito. Isso porque, de acordo com 
							manifestação do instituto no processo, os sistemas 
							atuais não permitem a inserção de valores anteriores 
							ao Plano Real. Para modificar os programas, será 
							necessário fazer investimentos tecnológicos.  
                       
                        
		
                          (Mais informações: Ag. Brasil)  
                       
                          
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Reindustrialização enfrenta entraves aprofundados 
							sob Bolsonaro e pandemia  
                       
                          
		
                           
							Setor estratégico para o país, indústria terá de 
							lidar com desafios impostos pela falta de política 
							por parte do Estado nos últimos anos e descompassos 
							na área macroeconômica 
		
                           
							Em meio ao atual processo de busca pela reconstrução 
							do Brasil, um dos focos centrais no campo econômico 
							é o fortalecimento da indústria. O setor passa por 
							dificuldades há anos, mas a situação piorou 
							sobremaneira sob Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, que 
							sempre desprezaram o papel do Estado como indutor do 
							desenvolvimento. Agora, a partir de uma nova 
							concepção estratégica do governo Lula, políticas 
							nessa área podem ganhar novo impulso. Mas, a 
							realidade impõe desafios que ainda terão de ser 
							destrinchados para alavancar a reindustrialização do 
							país. 
		
                           
							Reflexo dos problemas enfrentados sobretudo nos 
							últimos anos, entre janeiro e fevereiro, a produção 
							da indústria nacional teve queda de 0,2%, acumulando 
							recuo de 0,6% por três meses consecutivos, conforme 
							Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do IBGE, divulgada 
							em abril. A produção da indústria nacional, segundo 
							o levantamento, ainda está 2,6% abaixo do patamar 
							pré-pandemia da covid-19, considerado até fevereiro 
							de 2020. O resultado também ficou 19% abaixo do 
							recorde da série, alcançado em maio de 2011. 
		
                           
							“A indústria é um polo irradiador de crescimento 
							econômico ímpar em comparação com qualquer outro 
							setor. Também é o que tem a maior intensidade 
							tecnológica e de inovação e no qual as inovações 
							também têm maiores transbordamentos para outros 
							setores. Então, a indústria é incomparável enquanto 
							polo irradiador de crescimento, de inovações e, 
							portanto, de ganho de produtividade para outros 
							setores”, explica ao Vermelho Marco Antonio Rocha, 
							professor do Instituto de Economia da Unicamp. 
		
                           
							Além disso, a indústria está entre os setores que 
							geram empregos com melhores remunerações e mais 
							qualificações. “Isso tudo faz da indústria um 
							ponto-chave ao longo de toda a história do 
							capitalismo como uma fonte de desenvolvimento e de 
							riqueza”, argumenta. 
		
                           
							Ações e sinalizações do governo Lula vão no sentido 
							de valorizar o setor, como elemento estratégico para 
							o salto que o Brasil precisa dar tanto do ponto de 
							vista econômico como social. Uma das mais recentes 
							foi a reativação do Conselho Nacional de 
							Desenvolvimento Industrial. 
		
                           
							Outro ponto importante foi o anúncio, pela 
							Transpetro, de que a prioridade da nova gestão é 
							voltar a construir navios no Brasil. Para isso, a 
							empresa criou um grupo de trabalho interno para 
							fazer um levantamento em até 60 dias sobre as 
							demandas do setor, a situação dos estaleiros e os 
							custos envolvidos nas operações. 
		
                           
							Em audiência pública realizada na Câmara dos 
							Deputados em abril, a ministra da Ciência, 
							Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, defendeu 
							“colocar a ciência, a tecnologia e a inovação a 
							serviço da reindustrialização do país, uma 
							prioridade do governo Lula e uma necessidade social 
							contemporânea”. 
		
                           
							Ela explicou, ainda, que é preciso “construir 
							soluções tecnológicas para arranjos produtivos, de 
							modo a agregar valor, aproveitando as grandes 
							disputas geopolíticas e tirando delas 
							oportunidades”. Neste sentido, destacou, entre 
							outros pontos, a importância do Complexo Industrial 
							da Saúde, a política de incentivo à produção de 
							semicondutores (chips) e programas de apoio à 
							infraestrutura em pesquisa, como o Proinfa, alinhado 
							à reindustrialização da economia. 
		
                           
							Recentemente, o vice-presidente Geraldo Alckmin, 
							ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e 
							Serviços, lembrou que a desindustrialização precoce 
							e “extremamente preocupante” que o país viveu nos 
							últimos anos levou à redução da importância da 
							manufatura industrial na economia. 
		
                           
							Alckmin destacou ações já realizadas pela atual 
							gestão, como a própria criação do MDIC, os esforços 
							para a redução do Custo Brasil e a ampliação da 
							competitividade e inovação da indústria. Também 
							apontou o Padis (Programa de Apoio ao 
							Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de 
							Semicondutores), que garante isenção fiscal para 
							estimular o setor de semicondutores e de placas 
							solares. 
		
                           
							Entraves 
		
                          Para dar novo impulso à indústria nacional, na 
							avaliação de Marco Antonio Rocha, da Unicamp, é 
							preciso também superar barreiras que travam o 
							desenvolvimento da área e impedem que o país se 
							modernize, nos moldes do que vem acontecendo pelo 
							mundo. 
		
                           
							Políticas industriais de grande porte no plano 
							internacional, que são onerosas, têm sido colocadas 
							em prática, levando em conta aspectos como a 
							preocupação em criar cadeias mais sistêmicas e 
							resilientes a um cenário turbulento que tende a se 
							manter assim, além de questões ambientais e mesmo 
							investimentos que possam resultar no melhor 
							enfrentamento de emergências sanitárias e de saúde, 
							cuja necessidade a pandemia de Covid-19 deixou 
							clara. 
		
                           
							“No Brasil, estamos muito atrasados nessa discussão, 
							que começa depois da crise de 2008, se intensifica 
							em 2021 e em 2022 e 2023 a gente já tem políticas 
							muito bem desenhadas pelo mundo começando a andar”, 
							aponta Rocha. 
		
                           
							Ele completa salientando que, “por conta de quatro 
							anos de governo ultraliberal em que a política 
							industrial é vista como uma interferência do Estado, 
							o Brasil ficou de lado desse processo. Então, a 
							gente já começa com um certo atraso no planejamento. 
							Para além disso, a gente tem um problema sério que é 
							uma certa criminalização das políticas industriais 
							que foram feitas no passado recente, o que torna o 
							debate público muito fechado e muito avesso a uma 
							coisa que é uma realidade internacional”. 
		
                           
							Rocha alerta para aspectos que podem acabar 
							dificultando o processo de reindustrialização, 
							inclusive na proposta de arcabouço fiscal, como a 
							vedação a capitalizações, por exemplo, a bancos 
							públicos e restrições orçamentárias a uma política 
							que é custosa. 
		
                           
							Para ele, “primeiro a gente tem que resolver esse 
							imbróglio relacionado ao debate de política 
							industrial no Brasil e a utilização de certos 
							instrumentos e depois a gente tem que fazer a 
							política macroeconômica dialogar melhor com a 
							política de desenvolvimento e com um Projeto 
							Nacional de Desenvolvimento e, por fim, a gente tem 
							que olhar e organizar a governança dessa política 
							industrial nos moldes mais modernos e como vem se 
							desenhando mundo afora”. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
                       
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Uberização “é um absurdo, é inaceitável”, diz Luiz 
							Marinho  
                       
                          
		
                           
							“É impensável falar que a Uber pode sair do 
							Brasil, igual foi aventado”, diz o ministro do 
							Trabalho 
		
                           
							O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, diz que a 
							regulação de serviços por aplicativos como o Uber é 
							fundamental não apenas para garantir “proteção para 
							uma empresa em relação à outra” e evitar a 
							“concorrência desleal”. Segundo Marinho, é também 
							uma forma de combater a “uberização” do trabalho 
							nessas modalidades, hoje marcadas pela precarização. 
		
                           
							Em entrevista ao Poder360, ele diz não acreditar que 
							empresas abandonem o Brasil em caso de regulação. 
							“Não tememos isso porque está crescente o trabalho 
							de novas empresas nesse processo. A própria Uber me 
							disse o seguinte: ‘Olha, o mercado número 1 da Uber 
							no mundo está no território brasileiro’”, disse 
							Marinho. “Então é impensável falar que a Uber pode 
							sair do Brasil, igual foi aventado. Isso não existe 
							em absoluto.” 
		
                           
							Para o ministro, melhorar as condições de trabalho é 
							dever dessas plataformas. “A história da 
							‘uberização’ – virou até sinônimo, é uma empresa – é 
							exatamente a lógica da precarização, da 
							superexploração das pessoas em relação a uma nova 
							tecnologia. Isso é um absurdo, é inaceitável”, 
							afirmou. “O que precisamos é que as tecnologias 
							estejam à disposição da humanidade, favorecendo 
							maior remuneração, maior conforto.” 
		
                           
							Ele acrescentou “não ter nada contra as empresas”, 
							mas, sim, contra a uberização. “Não está proibida a 
							rentabilidade, não está proibida a palavra lucro. O 
							que tem que estar proibido é a exploração”, resumiu. 
							“É preciso garantir seguridade social, ou seja, 
							Previdência Social para esses profissionais, mas é 
							preciso ir além. É preciso falar de jornada, para 
							não ter jornada extenuante, para evitar acidente, 
							doença e ter um ambiente saudável nesse trabalho.” 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Projeto de lei quer rever pontos da reforma 
							trabalhista  
                       
                          
		
                           
							Grupo de trabalho tem 90 dias para propor nova 
							lei 
		
                           
							Uma das promessas do presidente Luiz Inácio Lula da 
							Silva na campanha eleitoral era rever a reforma 
							trabalhista. Após mais de 100 dias, o governo busca 
							negociar com sindicatos e entidades patronais 
							alternativas para essa mudança. 
		
                           
							A reforma, ocorrida em 2017, no governo de Michel 
							Temer, opôs entidades patronais e de trabalhadores. 
							Com a mudança de mais de 100 artigos, o texto 
							flexibilizou alguns direitos, o que acabou 
							enfraquecendo sindicatos e favorecendo negociações 
							individuais. 
		
                           
							Para o professor de Direito da Universidade de 
							Brasília (UnB) Cristiano Paixão a reforma precarizou 
							o trabalho no país. “Começam a surgir formas de 
							precarização do trabalho. Diminui a proteção social 
							do trabalho. Um projeto de lei que não teve 
							interlocução com a sociedade, especialmente com os 
							trabalhadores, os sindicatos. Seria importante ter 
							uma revisão, e um tipo de controle judicial para 
							diminuir os efeitos nocivos dessa lei”. 
		
                           
							No começo de abril, um grupo de trabalho foi formado 
							para discutir a reestruturação das relações de 
							trabalho e a valorização da negociação coletiva. 
		
                           
							O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, 
							disse que o governo busca um entendimento entre 
							trabalhadores e empregadores, mas ressalta pontos 
							que devem ser abordados na discussão. “É evidente 
							que trabalhadores e empregadores precisam construir 
							um entendimento em relação ao papel dos sindicatos. 
							Nós enxergamos a necessidade do sindicato ser 
							altamente representativos. A qualidade dos contratos 
							entre empregadores e trabalhadores, com seus 
							prestadores de serviço.Uma má qualidade do contrato 
							leva ao trabalho precário, podendo chegar à condição 
							de trabalho escravo, que é o que está acontecendo no 
							Brasil, então eu creio que seja importante para a 
							mesa visitar”. 
		
                           
							O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, que 
							participa do grupo, disse que hoje não há condições 
							políticas para um “revogaço”, mas é possível 
							mudanças pontuais para garantir direitos aos 
							trabalhadores. “A reforma prejudicou muito os 
							trabalhadores. O nós propomos, nesse primeiro 
							momento, uma nova redação para a terceirização, a 
							volta das homologações com a assistência dos 
							sindicatos, a questão do fim da contratação do 
							trabalho intermitente”. 
		
                           
							Já Roberto Lopes, advogado da Confederação Nacional 
							do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, defende que 
							ocorram novas mudanças que permitam maior 
							flexibilização para negociação entre patrões e 
							empregados e não uma revisão da reforma. “Algumas 
							regras da CLT deveriam ter uma ampliação de 
							negociação por parte dos trabalhadores e empregados. 
							O trabalhador hoje conhece seus direitos, os 
							sindicatos estão aí para auxiliá-los. Então, a gente 
							acha que seria interessante ampliar esse conceito, 
							permitindo que os trabalhadores junto com os 
							empregadores estejam em harmonia, no sentido de 
							diminuir a intervenção do Estado nas relações do 
							trabalho”. 
		
                           
							O grupo de trabalho que discute pontos da reforma 
							trabalhista tem prazo de 90 dias, podendo ser 
							prorrogado pelo mesmo período, para elaborar um 
							projeto de lei que será enviado ao Congresso 
							Nacional. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nova 
							Central integra Conselhão  
                       
                          
		
                           
							Volta o Conselhão, desmontado por Bolsonaro. Nesta 
							quinta (4), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva 
							oficializou o Conselho de Desenvolvimento Econômico 
							Social e Sustentável, com 246 integrantes. 
		
                           
							O sindicalismo está dentro do Conselhão. A Agência 
							Sindical entrevistou Moacyr Roberto Tesch Auersvald, 
							presidente da Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores, que tem dois representantes no órgão. 
		
                           
							Central – “Estamos eu, do setor hoteleiro, e 
							o João Domingos, presidente da CSPB e um dos vices 
							da nossa Central, representando os Servidores 
							Públicos no Conselho”. 
		
                           
							Lula – “Presidente relembrou, em sua fala, as 
							principais contribuições efetivas do Conselhão ao 
							País, quando de seus dois governos”. 
		
                           
							Efetivo – “O Conselho tem efetividade. 
							Iniciativas como o Minha Casa, Minha Vida, o PAC, o 
							financiamento para a linha branca, entre outras, 
							foram todas propostas do Conselhão”. 
		
                           
							Vice – “O vice e ministro da Indústria e 
							Comércio, Geraldo Alckmin, fez também uma fala muita 
							boa, destacando o caráter amplo de democrático do 
							Conselho”. 
		
                           
							Esperança – “A composição é ampla, eclética, 
							como é o nosso País, a nossa sociedade. Mas vi ali 
							um sentimento geral de esperança e muita confiança 
							no poder da democracia e do diálogo”. 
		
                           
							Itamarati – “A cerimônia aconteceu no 
							Itamarati, onde Lula assinou o decreto 
							restabelecendo o Conselho. Tinha banqueiro, 
							operário, indígena, negros, pecuaristas, religioso, 
							enfim, a sociedade brasileira como ela é”. 
		
                           
							Regras – “O Conselho de Desenvolvimento 
							Econômico Social e Sustentável terá agenda, grupos 
							de trabalho, comissões e outros instrumentos. Quem 
							faltar três vezes cai fora”. 
		
                           
							Sustentabilidade – “Do banqueiro ao indígena, 
							havia um interesse geral na questão do 
							desenvolvimento sustentável. Esse estado de espírito 
							é real. O que considero um avanço”. 
		
                           
							Espírito público – “A participação de tantos 
							conselheiros, sem qualquer vantagem monetária ou 
							pessoal, mostra que estamos resgatando o espírito 
							público em nosso País”. 
							 
							Honra – “Como trabalhador, brasileiro e 
							dirigente sindical, me sinto honrado com o convite 
							pra integrar o Conselho. Sinceramente, é um motivo 
							prestígio a qualquer cidadão. Poder debater o Brasil 
							e apresentar propostas benéficas ao nosso povo é uma 
							oportunidade que nos enche de honra”. 
							 
							Mais – Site da Nova Central, Agência Brasil e 
							Secom. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Salário mínimo: governo envia proposta de reajuste 
							anual ao Congresso; valor pode subir para R$ 1.441 
							em 2024  
                       
                          
		
                           
							Cálculos de economista da XP consideram projeção 
							para o INPC deste ano e o crescimento do PIB de 
							2022; valor cria reajuste de 9,2% em relação ao 
							atual 
		
                           
							O governo federal enviou na sexta-feira (5) ao 
							Congresso o projeto de lei que estabelece a fórmula 
							de reajuste anual do salário mínimo. Com isso, o 
							salário mínimo pode subir para R$ 1.441 em 2024. 
		
                           
							O governo Lula acabou de reajustar o salário mínimo 
							de 2023, ao elevá-lo de R$ 1.302 para R$ 1.320 na 
							segunda-feira (1º). Agora, enviou ao Congresso o 
							projeto de lei para definir os próximos reajustes (a 
							proposta precisa ser aprovada tanto pela Câmara 
							quanto pelo Senado). 
		
                           
							O texto prevê a retomada da fórmula que considera o 
							crescimento econômico do país medido pelo Produto 
							Interno Bruto (PIB) e a recomposição de perdas 
							inflacionárias pelo Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor (INPC). 
		
                           
							Os reajustes anuais levarão em conta o INPC dos 12 
							meses anteriores e o PIB de dois anos atrás, segundo 
							o governo (em 2024, por exemplo, será levado em 
							consideração o crescimento da economia de 2022). 
		
                           
							Reajuste de 2024 
		
                          Caso o projeto seja aprovado como está, o salário 
							mínimo deve subir dos atuais R$ 1.320 para R$ 1.441 
							no próximo ano, segundo cálculos de Tiago 
							Sbardelotto, economista da XP. O levantamento foi 
							feito a pedido do UOL. 
		
                           
							Para chegar ao número, Sbardelotto considerou a 
							projeção da XP para o INPC deste ano (6,9%) e o 
							crescimento do PIB de 2022 (2,9%). O valor significa 
							um reajuste de 9,2% em relação ao mínimo atual. 
		
                           
							Mas o reajuste pode ser diferente, a depender da 
							inflação deste ano. O Ministério da Fazenda, por 
							exemplo, projeta um INPC de 5,16% em 2023, segundo o 
							boletim macrofiscal publicado em março. Neste 
							cenário, como a projeção é menor que a da XP, o 
							salário mínimo subiria para R$ 1.429. 
		
                           
							Reajustes acima da inflação 
		
                          O governo diz que o salário mínimo também é referência 
							para repasses diretos do governo federal e vai 
							beneficiar mais de 25 milhões de brasileiros, via 
							aposentadorias, pensões, seguro-desemprego e o 
							Benefício de Prestação Continuada (BPC). 
		
                           
							O despacho que oficializa o envio do projeto ao 
							Congresso foi publicado no “Diário Oficial da União” 
							desta sexta (5), mas o texto integral da proposta 
							ainda não foi divulgado. Lula já havia antecipado a 
							fórmula de reajuste no domingo (30 de abril), em 
							pronunciamento em rede nacional de rádio e 
							televisão. 
		
                           
							“O projeto de lei é para que esta conquista seja 
							permanente, e o salário mínimo volte a ser 
							reajustado todos os anos acima da inflação, como 
							acontecia quando governamos o Brasil”, afirmou Lula 
							no pronunciamento. 
		
                           
							“A valorização do salário mínimo não é essencial 
							apenas para quem ganha salário mínimo. Com mais 
							dinheiro em circulação, as vendas do comércio 
							aumentam, a indústria produz mais. A roda da 
							economia volta a girar e novos empregos são 
							criados”, afirmou o presidente em seu discurso. 
		
                           
							Retomada da fórmula 
		
                          A “política de valorização do salário mínimo” foi 
							instituída pelo governo em 2007 e transformada em 
							lei em 2011, mas foi interrompida no governo Jair 
							Bolsonaro (PL), pois a gestão anterior passou a 
							reajustar o mínimo apenas pela inflação (sem 
							considerar o PIB dos anos anteriores). 
		
                           
							O atual governo diz que a fórmula de reajuste que 
							será retomada “foi fundamental para que o mínimo 
							alcançasse aumento real de 77% entre 2003 e 2015, 
							contribuísse para a retirada do país do Mapa da Fome 
							e para a redução da desigualdade social”. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Cesta básica tem aumento em 14 capitais brasileiras 
							no mês de abril  
                       
                          
		
                           
							Cesta mais cara do país continua sendo a de São 
							Paulo 
		
                           
							No mês de abril, o custo da cesta básica aumentou em 
							14 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na 
							Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, 
							divulgada mensalmente pelo Departamento 
							Intersindical de Estatística e Estudos 
							Socioeconômicos (Dieese). Segundo a pesquisa, a 
							cesta só não subiu em Natal, onde o preço médio 
							apresentou queda de 1,48% em relação a março, em 
							Salvador (-0,91%) e Belém (-0,57%). 
		
                           
							Por outro lado, as maiores altas foram observadas em 
							Porto Alegre, onde houve elevação de 5,02% no custo 
							mensal da cesta, em Florianópolis (3,65%), em 
							Goiânia (3,53%), em Brasília (3,43%) e em Fortaleza 
							(3,38%). 
		
                           
							Em abril, a cesta básica mais cara do país continua 
							sendo a de São Paulo, o que vem acontecendo pelo 
							menos desde o início deste ano. No mês passado, o 
							conjunto dos alimentos básicos na capital paulista 
							custava em torno de R$ 794,68. Em seguida estavam as 
							cestas de Porto Alegre (R$ 783,55), Florianópolis 
							(R$ 769,35) e do Rio de Janeiro (R$ 750,77). Nas 
							cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da 
							cesta é diferente, os menores valores médios foram 
							registrados em Aracaju (R$ 553,89), Recife (R$ 
							582,26), João Pessoa (R$ 585,42) e Salvador (R$ 
							585,99). 
		
                           
							Com base no valor da cesta mais cara, que no mês de 
							abril foi novamente a de São Paulo, o Dieese 
							calculou qual seria o salário-mínimo ideal no país 
							para cobrir as despesas com alimentação, moradia, 
							saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, 
							lazer e previdência. Segundo a entidade, o 
							salário-mínimo deveria ter sido de R$ 6.676,11 em 
							abril, ou 5,13 vezes superior ao que o mínimo valia 
							no mês passado (R$ 1.302,00). 
		
                           
							Nesta semana, o governo federal anunciou o reajuste 
							no valor do novo salário-mínimo do país: a partir 
							deste mês, ele passa a valer R$ 1.320,00. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Presidente do TST defende CLT como instrumento de 
							organização, e não de dominação social  
                       
                          
		
                           
							“Foi a CLT que deu aos trabalhadores brasileiros uma 
							identidade - a carteira de trabalho. Trata-se de 
							prova viva do Direito como instrumento de 
							organização, e não de dominação social”, afirmou, na 
							quarta-feira (3), o presidente do Tribunal Superior 
							do Trabalho, ministro Lelio Bentes Corrêa, na 
							abertura da sessão solene comemorativa aos 80 anos 
							da Consolidação das Leis do Trabalho. O evento, no 
							edifício-sede do TST, em Brasília, reuniu 
							autoridades dos três Poderes. 
		
                           
							O magistrado enfatizou que, há 80 anos, o conjunto 
							de leis teve caráter “vanguardista”, mas que, nos 
							últimos anos, se disseminou no país o discurso da 
							“proteção excessiva”, da “necessidade de 
							flexibilização” e do incentivo ao empreendedorismo 
							para gerar empregos e movimentar a economia. No 
							entanto, segundo ele, o que se visa é o desmonte de 
							direitos sociais consagrados, ao se idealizar uma 
							autodeterminação da força de trabalho onde existe 
							subordinação jurídica “impregnada de resquícios 
							escravocratas”. 
		
                           
							Segundo Lelio Bentes, o Direito não pode servir à 
							manutenção de estruturas de poder opressoras, 
							reforçando desigualdades e legitimando a exploração. 
							Ele defendeu, como medida urgente, “em uma sociedade 
							que se pretende democrática”, marcadores 
							identitários para além da classe social, como os de 
							gênero, raça, etnia e orientação sexual. 
		
                          (Mais informações: TST) 
		
                          Fonte: TST 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sindicalistas tomam posse no Conselhão do governo 
							Lula  
                       
                          
		
                           
							O presidente Lula assinou, nesta quinta-feira (4), 
							em Brasília, um decreto nomeando os conselheiros(as) 
							que compõem o novo Conselho de Desenvolvimento 
							Econômico, Social e Sustentável. 
		
                           
							Foi a primeira reunião plenária do chamado 
							“Conselhão”, com presenças de dirigentes sindicais 
							conselheiros, entre eles Miguel Torres, presidente 
							da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos 
							Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Além de 
							Torres, os presidentes da CUT, UGT, CTB, CSB e Nova 
							Central também tomaram posse. 
		
                           
							“Já temos um histórico de propostas para colaborar 
							com a retomada do desenvolvimento do Brasil. As 
							propostas da Conclat, por exemplo. Portanto, é 
							importante destacar a volta efetiva do Conselhão e 
							as nossas lutas contra o desemprego, a pobreza, a 
							fome, as desigualdades e a exclusão social no 
							Brasil”, diz Miguel Torres. 
		
                           
							“Quando criamos o Conselhão, em 2003, ampliamos o 
							diálogo com a sociedade e promovemos mais políticas 
							públicas. Agora, o Conselhão volta melhor, com um 
							olhar para a sustentabilidade e participação recorde 
							de mulheres. Vamos ouvir todos e cuidar do povo”, 
							disse o presidente Lula. 
		
                           
							O Conselhão é composto por mais de 240 pessoas da 
							sociedade civil, com mandato de 2 anos, de diversos 
							setores: artistas, influenciadores digitais, 
							médicos, empresários, líderes indígenas, sociais e 
							sindicais, entre outros. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Câmara aprova projeto que prevê salários iguais para 
							homens e mulheres  
                       
                          
		
                           
							Texto aprovado determina que empresas com mais de 
							100 empregados publiquem, a cada 6 meses, relatórios 
							de transparência salarial 
		
                           
							A Câmara dos Deputados aprovou na sessão 
							deliberativa desta quinta-feira (4) proposta que 
							institui medidas para tentar garantir a igualdade 
							salarial e remuneratória entre mulheres e homens na 
							realização de trabalho de igual valor ou no 
							exercício da mesma função. O texto segue agora para 
							análise do Senado. 
		
                           
							Foi aprovado o substitutivo elaborado pela relatora, 
							deputada Jack Rocha (PT-ES), ao Projeto de Lei 
							1085/23, do Poder Executivo. “Este será mais um 
							passo para avançarmos no enfrentamento à 
							desigualdade no ambiente de trabalho, que se 
							aprofundou durante a pandemia de Covid-19”, afirmou 
							a relatora. 
		
                           
							Foram 325 votos favoráveis e 36 contrários ao 
							parecer final de Jack Rocha, definido após 
							negociação entre os líderes partidários. Em razão de 
							um acordo, não foram apresentados destaques que 
							poderiam alterar a versão da relatora. 
		
                           
							O texto aprovado altera a Consolidação das Leis do 
							Trabalho (CLT) para definir que a igualdade salarial 
							será obrigatória. Para isso, estabelece mecanismos 
							de transparência e de remuneração a serem seguidos 
							pelas empresas, determina o aumento da fiscalização 
							e prevê a aplicação de sanções administrativas. 
		
                           
							Ato do Poder Executivo definirá protocolo de 
							fiscalização contra a discriminação salarial e 
							remuneratória entre homens e mulheres. Em caso de 
							discriminação por motivo de sexo, raça, etnia, 
							origem ou idade, além das diferenças salariais o 
							empregador deverá pagar multa administrativa 
							equivalente a dez vezes o valor do novo salário 
							devido ao empregado discriminado – será o dobro na 
							reincidência. 
		
                           
							Conforme o substitutivo aprovado, a quitação da 
							multa e das diferenças salariais não impedirá a 
							possibilidade de indenização por danos morais à 
							empregada, consideradas as especificidades do caso 
							concreto. 
		
                           
							Atualmente, em razão da reforma trabalhista do 
							governo Temer, a CLT prevê multa fixada pelo juiz em 
							“comprovada” discriminação por motivo de sexo ou 
							etnia, em favor do empregado prejudicado, de 50% do 
							limite máximo dos benefícios do Regime Geral de 
							Previdência Social (R$ 3.753,74 atualmente). 
		
                           
							Regras 
		
                          Embora o texto aprovado inove ao criar a 
							obrigatoriedade de equiparação salarial a ser 
							verificada por meio documental, as demais regras que 
							definem as situações em que a desigualdade poderá 
							ser reclamada pelo trabalhador continuam as mesmas 
							definidas pela reforma trabalhista do governo Temer. 
		
                           
							A única mudança feita pela proposta prevê a não 
							aplicação dessas regras apenas quando o empregador 
							adotar, por meio de negociação coletiva, plano de 
							cargos e salários. Hoje isso é possível também 
							quando o empregador tiver pessoal organizado em 
							quadro de carreira por meio de norma interna. 
		
                           
							Em relação aos trabalhadores sem acesso a plano de 
							cargos e salários, a CLT define que uma igual 
							remuneração deverá ser paga no exercício de 
							“idêntica função” por “todo trabalho de igual valor” 
							no mesmo estabelecimento empresarial, sem distinção 
							de sexo, etnia, nacionalidade ou idade. 
		
                           
							Por “trabalho de igual valor”, a lei define aquele 
							feito com “igual produtividade e com a mesma 
							perfeição técnica” por pessoas cuja diferença de 
							tempo de serviço para o mesmo empregador não seja 
							superior a quatro anos. A diferença de tempo na 
							função não poderá ser superior a dois anos. 
		
                           
							Além disso, atualmente a CLT prevê que a equiparação 
							salarial só será possível entre empregados 
							contemporâneos no cargo ou na função, ou seja, não 
							vale entre aqueles com diferença maior de tempo no 
							cargo. 
		
                           
							A lei proíbe ainda, para a reivindicação de 
							igualdade salarial, a indicação de decisões 
							proferidas em relação a empregados com diferença de 
							tempo muito superior a dois anos, mesmo no âmbito de 
							ação judicial própria do empregado mais recentemente 
							contratado. 
		
                           
							Relatórios 
		
                          Para facilitar a fiscalização do Ministério do 
							Trabalho e Emprego, o substitutivo aprovado 
							determina às pessoas jurídicas de direito privado 
							com cem ou mais empregados a publicação semestral de 
							relatórios de transparência salarial e 
							remuneratória. 
		
                           
							Os relatórios deverão conter informações que 
							permitam aos fiscais comparar os valores recebidos 
							por mulheres e homens, observada a legislação de 
							proteção de dados pessoais. Caso o relatório não 
							seja apresentado, caberá multa de até 3% da folha de 
							salários, limitada a cem salários mínimos (hoje, R$ 
							132 mil). 
		
                           
							Com essa documentação, cujo formato será definido 
							por regulamento, deverá ser possível verificar a 
							proporção da ocupação de cargos de direção, gerência 
							e chefia preenchidos por mulheres e homens. Poderão 
							ser analisadas outras possíveis desigualdades, 
							decorrentes de raça, etnia, nacionalidade e idade. 
		
                           
							Segundo o texto aprovado, quando for identificada 
							desigualdade na análise do relatório, 
							independentemente do descumprimento da CLT, a 
							empresa deverá apresentar e implementar plano para 
							reduzir diferenças, com metas e prazos. 
		
                           
							Na elaboração desse plano será garantida a 
							participação de representantes das entidades 
							sindicais e de representantes das trabalhadoras e 
							dos trabalhadores nos locais de trabalho. 
		
                           
							Divulgação 
		
                          Na internet, o Poder Executivo deverá tornar públicos, 
							além das informações dos relatórios, indicadores 
							atualizados periodicamente sobre mercado de trabalho 
							e renda desagregados por sexo. 
		
                           
							Devem estar disponíveis indicadores de violência 
							contra a mulher, de vagas em creches públicas, de 
							acesso à formação técnica e superior e de serviços 
							de saúde, bem como demais dados públicos que 
							impactem o acesso ao emprego e à renda pelas 
							mulheres e possam orientar a elaboração de políticas 
							públicas. 
		
                           
							Diversidade 
		
                          O texto aponta também outras medidas para se atingir a 
							igualdade salarial: 
		
                          - disponibilização de canais específicos para 
							denúncias; 
		
                          - promoção e implementação de programas de diversidade 
							e inclusão no ambiente de trabalho por meio da 
							capacitação de gestores, lideranças e empregados(as) 
							sobre a temática da equidade entre homens e mulheres 
							no mercado de trabalho, com aferição de resultados; 
							e 
		
                          - fomento à capacitação e formação de mulheres para 
							ingresso, permanência e ascensão no mercado de 
							trabalho em igualdade de condições com os homens. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Operação da PF tem efeito devastador para a imagem 
							de Bolsonaro  
                       
                          
		
                           
							De acordo com a Quaest, nenhum evento em 2023 
							provocou tantas reações negativas para Bolsonaro do 
							que a revelação da fraude em sua carteira de 
							vacinação. Operação Venire foi o assunto político 
							mais comentado nas redes em 2023 
		
                           
							Jair Bolsonaro e seus asseclas se enganaram. A 
							recepção calorosa ao ex-presidente na abertura do 
							28ª Agrishow, na segunda-feira (1), em Ribeirão 
							Preto (SP), foi interpretada, erroneamente, como uma 
							espécie de “volta por cima” do bolsonarismo. Mas a 
							operação de busca e apreensão da Polícia Federal 
							(PF) na casa de Bolsonaro, nesta quarta-feira (2), 
							mostrou o inverso: a imagem do ex-capitão segue 
							derretendo. 
		
                           
							De acordo com a Quaest Pesquisa e Consultoria – que 
							monitorou o impacto do caso nas redes sociais –, 
							nenhum evento em 2023 provocou tantas reações 
							negativas para Bolsonaro do que a revelação da 
							fraude em sua carteira de vacinação. E mais: a ação 
							da PF, batizada de Operação Venire, foi o assunto 
							político mais comentado nas redes em 2023 e teve um 
							efeito devastador para a imagem do ex-presidente. 
		
                           
							Estima-se que, em menos de 24 horas, as 450 mil 
							menções diretas ao tema nas plataformas digitais 
							tiveram um alcance de quase 30 milhões de 
							interações. Dessas reações, nada menos que 81% foram 
							negativas. 
		
                           
							“Esta operação teve um poder e um impacto muito 
							forte na imagem de Bolsonaro. Ela conseguiu furar a 
							bolha e captar um pouco o bolsonarista e impactar a 
							imagem do ex-presidente”, declarou ao UOL Jonatas 
							Varella, diretor de dados da Quaest. “Entre os 
							militantes mais ‘raiz’, houve quem o defendesse – 
							mas com uma estratégia diferente: não foi dizer que 
							ele cometeu crime ou não, mas que foi um crime 
							irrelevante.” 
		
                           
							Os 81% de interações negativas relacionadas a esse 
							episódio superam os 60% de postagens críticas a 
							Bolsonaro entre 4 e 6 de março, quando o caso das 
							joias sauditas estourou. Na ocasião, foram 300 mil 
							menções diretas, com alcance de quase 17 milhões de 
							reações. Para fazer seus levantamentos, a Quaest 
							monitora postagens em três redes sociais – o Twitter, 
							o Facebook e o Instagram. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Governo anuncia antecipação do 13º para 30 milhões 
							de beneficiários  
                       
                          
		
                           
							Pagamentos, tradicionalmente realizados no 
							segundo semestre, serão feitos nos meses de maio e 
							junho 
		
                           
							O governo federal anunciou na noite desta 
							quinta-feira (4) que o presidente Luiz Inácio Lula 
							da Silva (PT) assinou um decreto que antecipa o 13º 
							salário dos beneficiários da Previdência Social. A 
							antecipação vai custar R$ 62,6 bilhões. 
		
                           
							Segundo o governo, 30 milhões de beneficiários vão 
							receber o repasse em duas parcelas, uma em maio e 
							outra em junho, seguindo o calendário de pagamentos 
							do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). O 
							abono é tradicionalmente pago no segundo semestre de 
							cada ano, em agosto e em novembro. 
		
                           
							Recebem o abono anual os segurados e dependentes da 
							Previdência Social que tenham recebido auxílio por 
							incapacidade temporária, auxílio-acidente, 
							aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão 
							durante o ano de 2023. A oficialização do decreto 
							será publicado no Diário Oficial da União de 
							sexta-feira (5). 
		
                           
							São Paulo é o estado que receberá o maior repasse 
							para pagamento do abono anual levando em conta os 
							dois meses de pagamento. Serão R$ 17,7 bilhões em 
							recursos. 
		
                           
							Na sequência aparece Minas Gerais, com R$ 6,9 
							bilhões em repasses, seguido pelo Rio de Janeiro (R$ 
							6 bilhões), Rio Grande do Sul (R$ 5 bilhões), Paraná 
							(R$ 3,67 bilhões) e Bahia (R$ 3,6 bilhões). 
		
                          Fonte: CNN Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							PF diz ter provas de que Bolsonaro sabia da fraude 
							em cartão de vacinação  
                       
                          
		
                            
		
                          A PF informa ainda que foram lançados no sistema do 
							Ministério da Saúde registros de duas supostas doses 
							em nome de Bolsonaro; seis dias depois os dados 
							foram excluídos 
		
                           
							O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tinha “plena 
							ciência” da fraude em sua carteira de vacinação. A 
							afirmação é feita em relatório da Operação Venire, 
							da Polícia Federal (PF). O órgão reitera, inclusive, 
							que existem provas de que o ex-presidente sabia da 
							inserção fraudulenta dos dados de vacinação. 
		
                           
							A corporação diz ainda que a fraude pode “ter sido 
							realizada com o objetivo de gerar vantagem indevida 
							para o ex-presidente relacionada a fatos e situações 
							que necessitem de comprovante de vacina contra a 
							covid-19?. Bolsonaro e aliados sempre rejeitaram os 
							imunizantes. 
		
                           
							A tese é corroborada pelo ministro Alexandre de 
							Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em seu 
							despacho ele escreveu considerar “plausível, lógica 
							e robusta” a hipótese de que o ex-chefe do 
							Executivo, “de maneira velada”, procurou “eventuais 
							vantagens advindas da imunização, especialmente 
							considerado o fato de não ter conseguido a 
							reeleição”. 
		
                           
							Burlar restrições sanitárias 
		
                          Os documentos teriam servido para burlar restrições 
							sanitárias impostas por Brasil e Estados Unidos, de 
							acordo com os investigadores. No esquema, operado de 
							Duque de Caxias, município fluminense governado por 
							um aliado do ex-presidente, foram beneficiados sua 
							filha Laura, de 12 anos, o tenente-coronel Cid, suas 
							filhas, além dos assessores Max Guilherme e Sergio 
							Cordeiro. 
		
                           
							A PF informa que, no dia 21 de dezembro, foram 
							lançados no sistema do Ministério da Saúde registros 
							de duas supostas doses em nome de Bolsonaro. As 
							aplicações datam de agosto e outubro de 2022. Seis 
							dias após o lançamento, os dados foram excluídos. Já 
							o certificado de Laura foi emitido em inglês pelo 
							aplicativo ConecteSUS no dia 27 de dezembro. No fim 
							do ano, a família embarcou para os Estados Unidos. 
		
                          Com informações do Estadão 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Documento das Centrais exalta CLT  
                       
                          
		
                           
							Todas as Centrais Sindicais reconhecidas, exceto a 
							CUT, subscrevem documento que reafirma a importância 
							da Consolidação das Leis do Trabalho. No recente 1º 
							de Maio, a CLT completou 80 anos, fato lembrado por 
							Miguel Torres (Força Sindical) e Alvaro Egea (CSB) 
							no palanque do Ato Unitário, no Anhangabaú, São 
							Paulo. 
		
                           
							Instituída por Getúlio Vargas em 1943, ou seja, 13 
							anos após a vitória da Revolução de 30, a CLT é 
							definida no documento “como marco civilizatório da 
							nossa história” – vale lembrar, apenas 55 anos após 
							a Abolição da Escravatura. 
		
                           
							Lembra o documento: “A CLT passou um pente fino nos 
							diversos ofícios praticados no País em uma enorme 
							tarefa de organizar o mundo do trabalho. Ela definiu 
							o que é rural e urbano, o que é serviço público e 
							privado, delimitou jornadas, definiu deveres dos 
							empregadores, abordou questões de saúde e segurança, 
							previdência, representação sindical etc. Foi um 
							esforço de projetar o País em escala nunca antes 
							vista”. E reforça: “A segurança do povo brasileiro 
							frente à contradição entre capital e trabalho ainda 
							reside na legislação trabalhista, nas convenções 
							coletivas e na organização sindical”. 
		
                           
							TST – Na segunda, Dia do Trabalhador, o 
							presidente do Tribunal Superior do Trabalho publicou 
							artigo na Folha de S. Paulo, página A3, alusivo às 
							oito décadas. O ministro Lelio Bentes Corrêa conclui 
							seu texto com uma exaltação: “Vida longa à CLT!”. A 
							Agência Sindical toma emprestada a exautação do 
							ministro e reafirma “Vida longa a nossa querida 
							CLT!”. 
		
                           
							Documento –
							
							Clique aqui e leia na íntegra. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Governo Lula tem 52% de aprovação, aponta pesquisa  
                       
                          
		
                           
							Para 39% dos brasileiros, o governo Lula é “ótimo 
							ou bom”. Em contrapartida, para 28%, é “ruim ou 
							péssimo”. 
		
                           
							Após quatro meses à frente do Planalto, o governo do 
							presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado 
							pela maioria dos brasileiros. É o que aponta uma 
							pesquisa do Ipespe, contratada pela Febraban 
							(Federação Brasileira de Bancos) e divulgada nesta 
							terça-feira (2). 
		
                           
							Conforme o levantamento, 52% aprovam a gestão, 
							enquanto 38% desaprovam. Outros 10% não souberam ou 
							não quiseram responder. As oscilações em relação à 
							pesquisa Ipespe/Febraban anterior ocorreram dentro 
							da margem de erro: antes, o governo tinha 51% de 
							aprovação e 36% de reprovação. 
		
                           
							Para 39% dos brasileiros, o governo Lula é “ótimo ou 
							bom”. Em contrapartida, para 28%, é “ruim ou 
							péssimo”. Já para outros 28%, é “regular”. Quanto à 
							expectativa sobre o restante do mandato 
							presidencial, 51% dizem que o governo será “ótimo ou 
							bom”, 27% afirmam que será “ruim ou péssimo” e 17% 
							declaram que será “regular”. Houve 5% de 
							entrevistados que não souberam ou não responderam. 
		
                           
							A pesquisa questionou as áreas para as quais Lula 
							deve dar mais atenção neste ano. As mais citadas 
							foram Saúde (25%), Emprego e Renda (21%), Educação 
							(18%), Inflação e Custo de Vida (10%) e Fome e 
							Pobreza (8%). 
		
                           
							A pesquisa Ipespe/Febraban ouviu 2 mil eleitores, de 
							todas as regiões do País, de 14 a 19 de abril. A 
							margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. De 
							acordo com o Ipespe, a pesquisa de avaliação do 
							governo Lula será feita a cada dois meses. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							CLT sofreu 4 mil alterações em 80 anos; era 
							Temer-Bolsonaro foi a pior  
                       
                          
		
                           
							Para Marcelo Soares, coordenador do estudo, é 
							errado dizer que a CLT “parou no tempo”, como se vê 
							pela quantidade de alterações 
		
                           
							A primeira legislação trabalhista que teve alcance 
							nacional no Brasil completa 80 anos. Em 1º de maio 
							de 1943, o presidente Getúlio Vargas sancionou o 
							Decreto-Lei Nº 5.452/1943, que criou a CLT 
							(Consolidação das Leis do Trabalho). Até sua 
							criação, o Brasil acumulava quase 15 mil normas, 
							leis e decretos incidentes sobre as relações de 
							trabalho, em nível federal, estadual ou municipal. 
		
                           
							Na tentativa de organizar esse cipoal de marcos 
							legais, Vargas convocou cinco juristas – Arnaldo 
							Lopes Süssekind, Dorval Lacerda Marcondes, José de 
							Segadas Viana, Luís Augusto Rego Monteiro e Oscar 
							Saraiva. Coube a essa comissão redigir os 921 
							artigos da CLT e pôr o Brasil na vanguarda das 
							legislações do trabalho. 
		
                           
							Passadas oito décadas, uma das importantes e 
							avançadas leis brasileiras já sofreu quase 4 mil 
							alterações – ou, precisamente, 3.946 –, entre 
							avanços, retrocessos ou meros ajustes. É o que 
							aponta um levantamento da Lagom Data para o Valor 
							Econômico, com base em “registros oficiais de 
							alteração da lei, disponíveis no site do governo 
							federal”. 
		
                           
							A maior onda de ataques à CLT ocorreu nos seis anos 
							pós-golpe de 2016, sob os governos ultraliberais de 
							Michel Temer (MDB, 2016-2018) e Jair Bolsonaro (PL, 
							2019-2022). Juntos, esses dois presidentes 
							responderam por 1.397 das 3.946 alterações – o 
							equivalente a 35%. Já a ditadura militar – que durou 
							21 anos (1964-1985) – foi responsável por 1.286 
							mudanças. 
		
                           
							Já os presidentes que mais mexeram na legislação de 
							Vargas, conforme o levantamento, foram Bolsonaro 
							(899 alterações), Castello Branco (597), Michel 
							Temer (498), Eurico Dutra (436) e Ernesto Geisel 
							(401). Boa parte das mudanças de Temer se concentrou 
							na nefasta reforma trabalhista, de 2017. Bolsonaro, 
							por sua vez, tentou criar, via medida provisória, o 
							“contrato verde-amarelo”, que retirava ainda mais 
							direitos dos trabalhadores. 
		
                           
							Para Marcelo Soares, fundador da Lagom Data e 
							coordenador do estudo, é errado dizer que a CLT 
							“parou no tempo”, como se vê pela quantidade de 
							alterações. “Essa falácia (de projeto que não 
							evoluiu) circulou muito na reforma trabalhista de 
							2017″, diz Soares. “Foi por causa desse argumento 
							que decidi checar se era isso mesmo – e, obviamente, 
							não era.” 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Novo salário mínimo altera tabela de contribuição ao 
							INSS; veja o que muda  
                       
                          
		
                           
							A primeira faixa de contribuição, cuja alíquota é 
							de 7,5%, subiu R$ 18 e passa a valer já neste mês 
		
                           
							Além de reajustar o piso previdenciário do Instituto 
							Nacional do Seguro Social (INSS), o novo salário 
							mínimo mudou também a tabela de contribuição para a 
							Previdência Social. 
		
                           
							O valor de contribuição é reajustado de acordo com o 
							novo salário mínimo, que subiu de R$ 1.302 para R$ 
							1.320 na segunda-feira (1º), Dia do Trabalho. 
		
                           
							A nova tabela vale para empregados com carteira 
							assinada, domésticos e trabalhadores avulsos. 
		
                           
							Com a mudança, a primeira faixa de contribuição para 
							o INSS, cuja alíquota é de 7,5%, também subiu R$ 18, 
							de R$ 1.302 para R$ 1.320. As demais faixas não 
							foram alteradas (veja na tabela abaixo). 
		
                           
							A mudança passa a valer já neste mês, e os holerites 
							de junho (referentes a maio) já virão com os novos 
							valores de contribuição. 
		
                            
		
			
				
					
                        
					
						
							
								
								
								
							
							
								| 
								 Salário de 
								contribuição  | 
								
								    | 
							 
							
								| 
								 Alíquota  | 
								
								 Antes  | 
								
								 Agora  | 
							 
							
								| 
								 7,50%  | 
								
								 Até R$ 1.302,00  | 
								
								 Até 1.320,00  | 
							 
							
								| 
								 9,00%  | 
								
								 De R$ 1.302,01 a R$ 
								2.571,29  | 
								
								 De 1.320,01 até 
								2.571,29  | 
							 
							
								| 
								 12,00%  | 
								
								 De R$ 2.571,30 a R$ 
								3.856,94  | 
								
								 De 2.571,30 até 
								3.856,94  | 
							 
							
								| 
								 14,00%  | 
								
								 De R$ 3.856,95 a R$ 
								7.507,49  | 
								
								 De 3.856,95 até 
								7.507,49  | 
							 
						 
					 
                       
                          
                         | 
				 
			 
		 
		
                           
							Contribuição de MEIs à Previdência 
		
                          A elevação do salário-mínimo também mudou o cálculo da 
							contribuição de microempreendedores individuais 
							(MEI) à Previdência. O valor, que estava em R$ 65,10 
							com o mínimo de R$ 1.302, agora subiu para R$ 66,00 
							(uma diferença de R$ 0,90). 
		
                           
							O reajuste vale apenas para os boletos com 
							vencimento a partir de 20 de junho. A cota deste 
							mês, que vence em 20 de maio, continuará a ser paga 
							pelo valor antigo (de R$ 65,10). Para os MEI 
							caminhoneiros, que pagam mais para o INSS, a 
							contribuição passará de R$ 156,24 para R$ 158,40. 
		
                           
							Reajuste dos benefícios 
		
                          Além da tabela de contribuição para o INSS (tanto de 
							empregados e domésticos com carteira assinada quanto 
							de MEIs e caminhoneiros), o salário-mínimo também 
							define o valor dos benefícios do INSS de quem recebe 
							o piso previdenciário nacional. 
		
                           
							Com isso, o reajuste para R$ 1.320 também vai 
							aumentar em R$ 18 o benefício de quem recebe o 
							equivalente ao mínimo. 
		
                           
							O reajuste vale para aposentadorias, auxílio-doença 
							e pensão por morte, mas não inclui quem recebe 
							benefícios superiores ao salário mínimo, pois eles 
							são reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor (INPC) e subiram 5,93% no começo deste 
							ano. 
		
                           
							Os pagamentos com o novo valor começam no dia 25 e 
							vão até 7 de junho, de acordo com o calendário de 
							pagamentos do INSS. Para quem recebe acima do mínimo 
							(e não vai ser beneficiado pelo aumento), os 
							depósitos ocorrerão entre 1º e 7 de junho. 
		
                          Fonte: InfoMoney 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Produto Interno Bruto cresce 2,5% em fevereiro  
                       
                          
		
                           
							FGV atribui resultado à atividade agropecuária 
		
                           
							O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a 
							soma de todos os bens e serviços produzidos no país, 
							cresceu 2,5% em fevereiro deste ano, na comparação 
							com janeiro. O dado é do Monitor do PIB, divulgado 
							nesta quarta-feira (3) pela Fundação Getulio Vargas 
							(FGV). 
		
                           
							Na comparação com fevereiro do ano passado, o 
							crescimento chegou a 2,7%. Segundo a coordenadora da 
							pesquisa, Juliana Trece, o crescimento da economia 
							em fevereiro deveu-se, principalmente, à atividade 
							agropecuária. A indústria e os serviços também 
							cresceram, ainda que de forma mais moderada. 
		
                           
							Na comparação do trimestre encerrado em fevereiro 
							deste ano com o trimestre findo em fevereiro de 
							2021, houve alta de 2,7%, devido a crescimentos no 
							consumo das famílias (4,4%), na formação bruta de 
							capital fixo, isto é, os investimentos (2,4%), na 
							exportação de bens e serviços (0,2%) e nas 
							importações (1,6%). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Ministério da Saúde diz que sistema não foi invadido 
							durante falsificação de registro de vacinação de 
							Bolsonaro  
                       
                          
		
                           
							Bolsonaro é o centro de mais um escândalo nesta 
							quarta-feira (3) 
		
                           
							Todos os registros de vacinação feitos pelo SUS são 
							rastreáveis, e, no período em que a Polícia Federal 
							(PF) diz que os dados de Jair Bolsonaro foram 
							adulterados não houve relatos de invasão, informou o 
							Ministério da Saúde. 
		
                           
							Bolsonaro é o centro de mais um escândalo nesta 
							quarta-feira (3). A PF apreendeu seu celular, bem 
							como o de sua mulher, Michelle, e deteve três 
							auxiliares do ex-chefe de estado em uma operação 
							para investigar possível adulteração em seus 
							registros de imunização. Os auxiliares teriam atuado 
							na falsificação do documento. 
		
                           
							A plataforma da pasta passa por inspeções de rotina 
							para manter a sua segurança e auditorias são 
							realizadas com frequência nela, informou ainda a 
							Saúde. (Com informações do UOL). 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Comissão aprova projeto que altera regras para saque 
							em conta do FGTS  
                       
                          
		
                           
							Proposta amplia possibilidades de saque, em 
							decorrência de doenças graves, pandemia e desastre 
							natural, entre outros 
		
                           
							A Comissão de Previdência, Assistência Social, 
							Infância, Adolescência e Família da Câmara dos 
							Deputados aprovou proposta que altera e amplia as 
							possibilidades de saque, pelo trabalhador, na conta 
							vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 
							(FGTS). O texto altera a Lei 8.036/90, que trata do 
							FGTS. 
		
                           
							O relator na comissão, deputado Fernando Rodolfo 
							(PL-PE), elaborou substitutivo ao Projeto de Lei 
							2541/15, do ex-senador Pedro Taques (MT), cujo 
							objetivo era ampliar a possibilidade de saque no 
							FGTS em decorrência de doenças graves – hoje isso só 
							é permitido para pacientes em estágio terminal e 
							portadores do HIV. 
		
                           
							No substitutivo, o relator aproveitou 29 das 33 
							propostas que tramitam em conjunto. “As iniciativas 
							que alteram a Lei 8.036/90 foram condensadas em 
							redação mais ampla, ficando a cargo de decreto a 
							regulamentação em casos específicos”, explicou 
							Fernando Rodolfo, ao recomendar a aprovação. 
		
                           
							A Lei do FGTS já permite atualmente o saque no fundo 
							em algumas hipóteses, como a aquisição da casa 
							própria ou na demissão do trabalhador. O 
							substitutivo aprovado acrescenta ou altera as 
							seguintes possibilidades de saque no FGTS: 
		
                          - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes 
							for acometido por doença grave, nos termos de 
							regulamento; 
							- diante de necessidade pessoal, cuja urgência e 
							gravidade decorra de situação de calamidade pública 
							ou de pandemia declarada pela Organização Mundial da 
							Saúde (OMS), reconhecidas pelo Poder Executivo 
							Federal; 
							- de desastre natural ou tecnológico, conforme 
							disposto em regulamento, respeitada a Classificação 
							e Codificação Brasileira de Desastres e observadas 
							as condições previstas na lei; 
							- quando o trabalhador ou qualquer de seus 
							dependentes, em razão de deficiência, por 
							prescrição, necessite adquirir órtese ou prótese 
							para promoção de acessibilidade e inclusão social; 
							- quando o trabalhador ou o cônjuge necessitar 
							submeter-se a técnicas de reprodução humana 
							assistida, conforme regulamento; 
							- quando a trabalhadora ou a dependente do 
							trabalhador estiver gestante, ou na ocasião do 
							nascimento ou adoção de filho, conforme regulamento; 
							- em caso de decretação de estado de calamidade 
							financeira do ente federativo ao qual estiver 
							vinculado, quando o trabalhador da administração 
							pública, ainda que terceirizado, vier a sofrer 
							qualquer tipo de atraso, redução ou restrição de 
							remunerações, enquanto durar o estado de calamidade 
							financeira, estando limitado o saque mensal aos 
							valores atrasados, reduzidos ou restringidos; e 
							- quando o valor do saldo disponível das contas 
							vinculadas exceder a seis vezes a remuneração do 
							trabalhador na data de sua opção. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto ainda será analisado pelas comissões de 
							Trabalho; de Finanças e Tributação; e de 
							Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois 
							seguirá para o Plenário. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							“Não haverá futuro digno sem emprego decente”, diz 
							Lula em 1º de Maio das Centrais  
                       
                          
		
                           
							Presidente Lula alertou ainda em sua fala que 
							enquanto houver desigualdade de gênero. “Pela 
							primeira vez vamos garantir de verdade que a mulher 
							tem que ganhar o mesmo salário do homem, se ela 
							tiver o trabalho igual”, afirmou 
		
                           
							Defesa do emprego, paridade de salários entre homens 
							e mulheres, defesa da soberania e combate à pobreza 
							marcam discurso do presidente Lula no 1º de Maio, em 
							São Paulo. “Esse 1º de Maio de está cheio de 
							simbolismo e temos pela frente um longo caminho para 
							vencer os retrocessos impostos pelo governo anterior 
							e reposicionar o país”, destacou Lula. 
		
                           
							Entre as tarefas que postas para o governo, 
							salientou Lula, estão o fim na desigualdade salarial 
							entre homens e mulheres e o combate à violência e ao 
							assédio. “Pela primeira vez a gente vai garantir de 
							verdade que a mulher tem que ganhar o mesmo salário 
							do homem, se ela tiver o trabalho igual”, afirmou o 
							presidente da República”. 
		
                           
							Sobre a luta pela redução dos juros, Lula voltou a 
							criticar os juros altos e destacou que a o 
							desemprego e afirmou: “A taxa de juros não controla 
							a inflação, ela controla a taxa de desemprego”, 
							reclamou. 
		
                           
							Lula também anunciou a volta da política de 
							valorização do salário mínimo que, entre 2003 e 
							2016, valorizou 74% o salário acima da inflação. 
							“Nós instituímos outra vez o aumento real do salário 
							acima da inflação. Daqui pra frente, o trabalhador 
							receberá, além da inflação, a média do crescimento 
							do PIB, como nós fazíamos quando fui presidente”, 
							comemorou. 
		
                           
							O presidente destacou ainda que quando o salário 
							aumenta, quem ganha não é só o trabalhador, ganha 
							toda a cadeia produtiva. “O comércio vai gerar 
							emprego e vai encomendar coisa da indústria. A 
							indústria vai gerar emprego e a roda da economia vai 
							voltar a girar”. 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							CAE aprova nova regra para aposentadoria especial 
							por periculosidade  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou 
							nesta terça-feira (2) um projeto de lei complementar 
							(PLP 245/2019), que regulamenta a aposentadoria 
							especial por periculosidade. O texto, do senador 
							Eduardo Braga (MDB-AM), estabelece critérios de 
							acesso a segurados do Regime Geral da Previdência 
							Social (RGPS) expostos a agentes nocivos à saúde ou 
							a risco pelo perigo inerente à profissão. A proposta 
							segue para o Plenário em regime de urgência. 
		
                           
							O relator, senador Esperidião Amin (PP-SC), 
							apresentou relatório favorável e acatou parcialmente 
							17 das 47 emendas recebidas. Segundo o PLP 245/2019, 
							tem direito a aposentadoria especial o segurado com 
							efetiva exposição a agentes nocivos químicos, 
							físicos e biológicos prejudiciais à saúde, incluídos 
							em lista definida pelo Poder Executivo. De acordo 
							com o texto, deve ser observada uma carência de 180 
							meses de contribuições. 
		
                           
							Os requisitos divergem para os segurados que se 
							filiaram ao RGPS antes da reforma da Previdência 
							(Emenda Constitucional 103, de 2019) e para os que 
							se filiaram depois. Para os filiados anteriormente, 
							são três possibilidades, dentro da sistemática de 
							pontos. A primeira é a soma de idade e tempo de 
							contribuição de 66 pontos, com 15 anos de efetiva 
							exposição. A segunda é a soma de 76 pontos com 20 
							anos de efetiva exposição. A terceira é a soma de 86 
							pontos com 25 anos de efetiva exposição. 
		
                           
							Para os filiados posteriormente à reforma, não há o 
							sistema de pontos, mas regras de idade mínima. A 
							primeira é de 55 anos de idade, com 15 anos de 
							efetiva exposição. A segunda é de 58 anos de idade, 
							com 20 anos de efetiva exposição. A terceira é de 60 
							anos de idade, com 25 anos de efetiva exposição. 
		
                           
							A matéria estabelece obrigatoriedade da empresa na 
							readaptação desses profissionais, com estabilidade 
							no emprego, após o tempo máximo de exposição a 
							agentes nocivos. O texto também prevê multa para 
							empresas que não mantiverem registros de atividades 
							atualizados. 
		
                          (Mais informações: Senado) 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Medida provisória prorroga prazo para regulamentação 
							dos programas de alimentação do trabalhador  
                       
                          
		
                           
							Regra deverá tratar da portabilidade dos 
							programas, restringir o benefício à compra de 
							alimentos e proibir descontos para empregadores 
		
                           
							A Medida Provisória 1173/23 prorroga em um ano, até 
							1º de maio de 2024, o prazo para regulamentação, 
							pelo Poder Executivo, dos programas de alimentação 
							do trabalhador. A MP, assinada pelo presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva, foi publicada em edição extra 
							do Diário Oficial da União na última sexta-feira 
							(28). 
		
                           
							Em 2022, o Congresso Nacional aprovou um a Lei 
							14.442/22 determinado que o auxílio-alimentação (ou 
							vale-refeição) destina-se exclusivamente para 
							pagamento em restaurantes e similares ou de gêneros 
							alimentícios comprados no comércio. Aquela norma deu 
							prazo para regulamentação da regra até 1º de maio de 
							2023. 
		
                           
							Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, não 
							houve tempo hábil para isso, em razão da 
							complexidade do tema. Entre outros itens, a 
							regulamentação deverá tratar da portabilidade e da 
							operacionalização dos programas de alimentação do 
							trabalhador. Hoje opcionais, os programas envolvem 
							incentivo fiscal a empresas. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          A MP 1173/23 já está em vigor, mas terá de ser 
							analisada pelos Plenários da Câmara dos Deputados e 
							do Senado. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lula cria grupo para discutir novas regras para 
							serviços de transporte e entrega por aplicativo  
                       
                          
		
                           
							Na mesma edição extra do Diário Oficial da União 
							(DOU) em que foi publicado o aumento do salário 
							mínimo, nesta segunda-feira (1º), Dia do 
							Trabalhador, foram publicados mais dois decretos: um 
							com o objetivo de criar regras para os serviços de 
							transporte e entrega por aplicativo e outro para 
							elaborar proposta de equiparação salarial entre 
							homens e mulheres. 
		
                           
							A pretensão do governo de elaborar normas sobre 
							esses dois temas já vinha sendo antecipada pelo 
							menos desde a campanha eleitoral, no ano passado. 
							Agora, com os decretos assinados pelo presidente 
							Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foram criados dois 
							grupos de trabalho que deverão elaborar os atos 
							normativos. 
		
                           
							O governo pretende apresentar uma proposta para 
							regulamentar as relações de trabalho por meio de 
							aplicativos ainda no primeiro semestre, conforme 
							declarado em março pelo ministro do Trabalho e 
							Emprego, Luiz Marinho. 
		
                           
							Na semana passada, Marinho e Lula assinaram, em 
							viagem oficial à Espanha, memorandos para a 
							cooperação com o governo espanhol na elaboração de 
							uma regulamentação, visando aproveitar a experiência 
							do país europeu, que em 2021 criou regras para esse 
							tipo de atividade por meio de uma reforma 
							trabalhista. 
		
                           
							Em discurso após encontro com centrais sindicais 
							internacionais, em março, Marinho disse que o 
							ministério está “ouvindo e experimentando várias 
							experiências espalhadas mundo afora”. Na ocasião, 
							ele afirmou que “do jeito que está hoje não dá para 
							ficar”. 
		
                           
							Presente na reunião, Lula discursou no sentido de 
							combater a exploração do trabalho e o alto grau de 
							informalidade no país, sem citar diretamente os 
							aplicativos. “Precisamos repensar as relações no 
							mundo do trabalho e recuperar direitos e dignidade 
							para trabalhadores”, escreveu Lula no Twitter depois 
							do encontro. 
		
                           
							Oficialmente, o grupo de trabalho recém-criado 
							deverá apresentar proposta de ato normativo em até 
							150 dias, prazo que pode ser prorrogado por igual 
							período. 
		
                           
							O grupo contará com 15 representantes do governo – 
							incluindo quatro do Ministério do Trabalho e 
							Emprego, que ficará encarregado de coordenar os 
							trabalhos. 
		
                           
							O grupo deverá ser formado também por 15 
							representantes dos trabalhadores, todos indicados 
							pelas principais centrais sindicais – Central Única 
							dos Trabalhadores (CUT), Central dos Sindicatos 
							Brasileiros (CSB), Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores (NSCT) e União 
							Geral dos Trabalhadores (UGT). 
		
                           
							Completam o grupo de trabalho 15 representantes dos 
							empregadores, incluindo membros de entidades 
							patronais como a Associação Brasileira de Mobilidade 
							e Tecnologia (Amobitec), que reúne as maiores 
							empresas do segmento em atuação no Brasil, entre as 
							quais Uber, iFood, Amazon, 99 e Buser, entre outras. 
		
                          Fonte: CNN Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paim diz que reforma trabalhista foi um retrocesso  
                       
                          
		
                           
							O senador Paulo Paim (PT-RS) destacou, em 
							pronunciamento nesta terça-feira (2), a importância 
							do Dia do Trabalhador, celebrado em 1° de maio. Para 
							o parlamentar, houve um retrocesso nos últimos anos, 
							especialmente após a reforma trabalhista de 2017, 
							que retirou direitos conquistados ao longo de 
							décadas. Paim ressaltou que a reforma contribuiu 
							para a queda de rendimentos e o aumento da 
							informalidade, incentivando a terceirização em todos 
							os setores. 
		
                           
							— A reforma trabalhista dificultou o acesso do 
							trabalhador à Justiça do Trabalho, reduzindo o 
							acesso gratuito aos tribunais e até prevendo que 
							trabalhadores têm que ressarcir empregadores caso 
							percam processos. Ela reduziu o poder dos sindicatos 
							em negociações e ainda comprometeu a 
							sustentabilidade financeira das entidades, tirando 
							delas, por exemplo, o valor que é arrecadado por 
							meio da contribuição sindical. 
		
                           
							O senador ainda criticou a possibilidade de 
							empregadores reduzirem o salário dos empregados, 
							além da diminuição do pagamento de horas extras. 
							Para Paim, é fundamental que o Brasil retome o 
							equilíbrio da relação de trabalho, pois os 
							trabalhadores foram os mais prejudicados. 
		
                           
							O parlamentar ressaltou que foi proposto, via 
							sugestão legislativa na Comissão de Direitos Humanos 
							(CDH), novo estatuto do trabalho que poderia 
							substituir a reforma trabalhista. Paim, que é 
							relator da matéria, destacou que o texto está sendo 
							discutido com entidades sindicais, centrais, 
							entidades de classes, juristas, pesquisadores, 
							professores, entre outras. 
		
                           
							— Buscamos um relatório final que contemple a todos 
							de forma equilibrada, trazendo no seu princípio a 
							promoção dos direitos sociais, humanização das 
							relações do trabalho, buscando a construção de uma 
							sociedade justa, fraterna, solidária e democrática — 
							afirmou. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Comissão debate com a Febraban a suspensão do 
							crédito consignado para aposentados e pensionistas  
                       
                          
		
                           
							Bancos suspenderam empréstimos após anúncios de 
							taxas menores, mas retomaram o crédito com anúncio 
							de novo aumento 
		
                           
							A Comissão de Previdência, Assistência Social, 
							Infância, Adolescência e Família da Câmara dos 
							Deputados debate nesta quarta-feira (3), com o 
							diretor de Produtos Bancários da Febraban, Rafael 
							Baldi, a suspensão das linhas de crédito consignado 
							para aposentados e pensionistas do INSS. 
		
                           
							O debate foi solicitado pelo deputado Pastor 
							Henrique Vieira (Psol-RJ). O parlamentar lembra que 
							o Conselho Nacional da Previdência Social aprovou a 
							redução da taxa máxima de juros do empréstimo 
							consignado para beneficiários do INSS. O teto de 
							juros passou de 2,14% para 1,70%, e a taxa para o 
							cartão de crédito consignado também foi reduzida, de 
							3,06% para 2,62%. Posteriormente, os valores foram 
							revistos para 1,94% e 2,89%, respectivamente. 
		
                           
							"Embora a medida do governo tenha sido tomada para 
							beneficiar os aposentados e pensionistas que 
							precisam de crédito para complementar suas rendas e 
							não ficarem vulneráveis a outras modalidades de 
							empréstimos ainda mais extorsivas, os principais 
							bancos do País, através da Febraban, reagiram 
							alegando que a redução implicará restrição da oferta 
							de empréstimos consignados", afirma o parlamentar. 
		
                           
							O parlamentar acrescenta ser importante ressaltar 
							que o crédito consignado apresenta baixíssimo risco 
							para as instituições financeiras, já que os 
							pagamentos são descontados diretamente na folha de 
							pagamento dos beneficiários do INSS. 
		
                           
							A reunião será realizada às 16 horas, no plenário 7. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	03/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							CAE vai debater projeto sobre desoneração da folha 
							de pagamentos  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) vai debater 
							a prorrogação, até 2027, da desoneração da folha de 
							pagamentos para 17 de setores da economia. O 
							colegiado aprovou nesta terça-feira (2) requerimento 
							de audiência pública (REQ 24/2023 - CAE), proposto 
							pelo senador Efraim Filho (União-PB). A data do 
							encontro não foi definida. 
		
                           
							A prorrogação da desoneração está prevista no 
							Projeto de Lei (PL) 334/2023, também de Efraim 
							Filho. “Nesse momento desafiador, ainda com inflação 
							e juros altos, a prorrogação da desoneração da folha 
							de pagamentos reduz as incertezas 
							jurídico-econômicas e garante uma redução da atual 
							carga tributária e uma maior solidez às empresas 
							abarcadas pela proposta”, argumenta o parlamentar. 
							Devem participar da audiência pública os seguintes 
							convidados: 
		
                          - Vivien Suruagy, presidente da Federação Nacional de 
							Call Center, Instalação e Manutenção de 
							Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de 
							Informática (Feninfra); 
		
                          - Sergio Paulo Galindo, presidente da Associação das 
							Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e 
							Tecnologias Digitais (Brasscom); 
		
                          - Ricardo Patah, presidente União Geral dos 
							Trabalhadores (UGT); e 
		
                          - representante Ministério da Fazenda. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							“Todos que tentaram dar golpe serão presos”, diz 
							Lula no ato das centrais  
                       
                          
		
                           
							Promessa vem na esteira da CPI que, no Congresso, 
							investigará ataques do 8 de janeiro 
		
                           
							O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do 
							ato nacional de 1º de maio das centrais sindicais em 
							São Paulo, em homenagem ao Dia do Trabalhador e da 
							Trabalhadora e prometeu que todas as pessoas que 
							participaram da tentativa de golpe de estado no dia 
							8 de janeiro em Brasília serão presas. 
		
                           
							“Eu queria convidar todo mundo a virar soldado 
							contra as ‘fake news’. A gente não pode permitir que 
							a mentira continue prevalecendo nesse país. Cada 
							companheiro que tem um celular precisa ficar atento, 
							precisa ficar esperto. Não pode mandar mensagem 
							mentirosa, não pode passar para frente aquilo que 
							você sabe que pode prejudicar a pessoa”, disse o 
							presidente. 
		
                           
							Lula continuou: “A mentira nunca levou ninguém a 
							lugar nenhum e foi a verdade que derrotou o 
							ex-presidente da República”. “Eles tentaram dar um 
							golpe no dia 8 (de janeiro). Todas as pessoas que 
							tentaram dar um golpe serão presas porque esse país 
							tem democracia de verdade”, afirmou Lula. 
		
                           
							A promessa vem na esteira da CPI que, no Congresso, 
							investigará ataques do 8 de janeiro. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Lula anuncia política de reajuste do salário mínimo 
							e isenção de IR  
                       
                          
		
                           
							Governo enviará projeto que estabelece reajuste 
							acima da inflação 
		
                           
							O presidente da República, Luiz Inácio Lula da 
							Silva, anunciou, neste domingo (30), que vai enviar 
							ao Congresso Nacional, nos próximos dias, um projeto 
							de lei (PL) que, se aprovado, tornará obrigatório o 
							reajuste do salário mínimo acima da inflação. Lula 
							também se comprometeu a, até o fim de seu atual 
							mandato, em 2026, aprovar a isenção do pagamento do 
							imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil 
							mensais. 
		
                           
							“Nos próximos dias, encaminharei ao Congresso 
							Nacional um projeto de lei para que esta conquista 
							seja permanente e o salário mínimo volte a ser 
							reajustado todos os anos acima da inflação”, 
							antecipou Lula ao fazer um pronunciamento em rede 
							nacional de rádio e TV, por ocasião do Dia do 
							Trabalhador, nesta segunda-feira (1º). 
		
                           
							Segundo o presidente, a “valorização do salário 
							mínimo” é parte do projeto de governo, que busca 
							“recompor as conquistas perdidas pelos trabalhadores 
							e trabalhadoras” ao longo dos últimos anos. “A 
							partir de amanhã, o salário mínimo passa a valer R$ 
							1.320,00 para trabalhadores da ativa, aposentados e 
							pensionistas. É um aumento pequeno, mas real”, 
							reconheceu Lula ao ponderar que, nos últimos seis 
							anos, o reajuste do valor salário mínimo sempre 
							ficou abaixo da inflação acumulada. 
		
                           
							Fim do congelamento 
		
                          Lula também comentou a medida que eleva, a partir de 
							maio, a faixa de isenção do Imposto de Renda cobrado 
							de trabalhadores formais – uma promessa de campanha 
							do presidente. A correção da tabela já tinha sido 
							anunciada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz 
							Marinho. 
		
                           
							“Estamos mudando a faixa de isenção do Imposto de 
							Renda, que há oito anos estava congelada em R$ 
							1.903,98. A partir de agora, até R$ 2.640,00 por mês 
							não pagará mais nenhum centavo de imposto”, pontuou 
							Lula ao classificar esta como “outra medida muito 
							importante”. 
		
                           
							“E até o final do meu mandato, a isenção valerá para 
							até R$ 5 mil por mês”, acrescentou Lula, voltando a 
							se comprometer com a elevação gradual da faixa de 
							isenção que, segundo o governo federal, passará a 
							vigorar já a partir de maio por meio da combinação 
							de duas medidas. 
		
                           
							Além de, na prática, elevar a faixa de isenção dos 
							atuais R$ 1.903,98 para R$ 2.112, o governo 
							concederá um desconto de R$ 528 sobre o imposto pago 
							na fonte, que é retido automaticamente, todos os 
							meses. A soma dos dois valores totaliza os R$ 
							2.640,00 anunciados – cifra que equivale a dois 
							salários mínimos de R$ 1.320. 
		
                           
							Trabalhadores 
		
                          “Não haverá reconstrução do Brasil sem a valorização 
							dos trabalhadores e das trabalhadoras. O Brasil vai 
							voltar a crescer com inclusão social e com novos 
							empregos sendo criados. Podem estar certos de que o 
							esforço de seu trabalho vai ser cada vez mais 
							reconhecido e recompensado. E o 1º de Maio, que 
							sempre foi um dia de luta, voltará a ser um dia de 
							conquista para o povo trabalhador”, disse Lula, ao 
							defender a política de valorização do salário mínimo 
							como um “grande instrumento de transformação 
							social”. 
		
                           
							“Foi graças a isso que [nos governos petistas, entre 
							2003 e 2016], milhões de brasileiros e brasileiras 
							saíram da extrema pobreza, abrindo caminho para uma 
							vida melhor. É preciso lembrar que a valorização do 
							salário mínimo não é essencial apenas para quem o 
							ganha. Com mais dinheiro em circulação, as vendas do 
							comércio aumentam. A indústria produz mais. A roda 
							da economia volta a girar e novos empregos são 
							criados.” 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							A CLT chega aos 80 anos como marco civilizatório da 
							nossa história  
                       
                          
		
                           
							A Consolidação das Leis Trabalhistas, aprovada pelo 
							presidente Getúlio Vargas no dia 1º de Maio de 1943, 
							representou uma mudança radical na forma como o 
							Estado brasileiro trata o povo. Com 922 artigos, a 
							CLT passou um pente fino nos diversos ofícios 
							praticados no país em uma enorme tarefa de organizar 
							o mundo do trabalho. Ela definiu o que é rural e 
							urbano, o que é serviço público e privado, delimitou 
							jornadas, definiu os deveres dos empregadores, 
							abordou questões de saúde e segurança, previdência 
							social, representação sindical etc. Foi um esforço 
							de projetar o país em larga escala nunca antes 
							visto. 
		
                           
							Não se pode dizer que não havia nenhuma lei 
							trabalhista antes da CLT. A construção da nossa 
							República, já em seu advento em 1889, buscou, ainda 
							que tardiamente, inserir o país no mundo 
							capitalista. Mas aquelas primeiras leis eram tão 
							frágeis e tendenciosas quanto as ideias das classes 
							dominantes sobre o fim da escravidão. Mesmo após a 
							abolição, em 13 de maio de 1888, as relações 
							patrão/empregado mantiveram o caráter autoritário, 
							desumano e injusto que vigorou em quase 400 anos de 
							escravidão. 
		
                           
							Após a Revolução de 30 foi implementado um projeto 
							desenvolvimentista que exigia tanto uma mão de obra 
							mais qualificada, quanto um crescente mercado 
							consumidor. E a criação, em novembro de 1930, do 
							Ministério do Trabalho, chamado de nada menos que 
							“Ministério da Revolução”, foi fundamental para 
							criar a estrutura de proteção ao trabalhador para o 
							Brasil industrializado que Vargas vislumbrava. 
		
                           
							Demandas sindicais, como jornada de trabalho de 8 
							horas, salário-mínimo, voto feminino, regulamentação 
							da sindicalização, licença-maternidade, entre 
							outras, reivindicadas em greves, como as de 1917 e 
							1919, e por meio de organizações, como a 
							Confederação Operária Brasileira (1906 a 1920), 
							encontraram lugar no projeto do governo. Direitos 
							trabalhistas mais abrangentes começaram a aparecer 
							desde então. 
		
                           
							A CLT proporcionou, enfim, a criação de uma classe 
							média no Brasil, oferecendo ao povo a possibilidade 
							de organizar a vida, de planejar o futuro, de 
							crescer profissionalmente e de ascender socialmente. 
							São gerações de pais e mães de família que não só 
							passaram a ter mais segurança em seus empregos, como 
							também a buscar qualificação técnica e a valorizar a 
							educação dos filhos. 
		
                           
							Em sua história a legislação trabalhista passou por 
							diversas mudanças. Algumas vezes para melhor, como a 
							equiparação dos direitos de homens e mulheres e de 
							trabalhadores rurais e urbanos, a proibição da 
							discriminação (por sexo, raça e cor ou estado 
							civil), negociação coletiva e da organização 
							sindical no serviço público, redução da jornada de 
							48 para 44 horas semanais etc. Conquistas que 
							resultaram de lutas sindicais e sociais. 
		
                            
		
                          Mas, como os descendentes dos oligarcas da República 
							Velha jamais aceitaram a mudança de status dos 
							trabalhadores de escravizados e semi-escravizados 
							para civis com participação política, econômica e 
							cultural, nem sempre as mudanças foram populares. 
		
                           
							Basta observar que quanto mais o governo sustenta 
							uma concepção feudal do Brasil, maior é o número de 
							mudanças na CLT que ele promove. Durante a ditadura 
							militar, por exemplo, houve várias alterações, como 
							a substituição da lei que garantia estabilidade no 
							emprego após dez anos registrado em uma mesma 
							empresa, pela criação do Fundo de Garantia por Tempo 
							de Serviço (FGTS). Mudança que incentivou a 
							rotatividade da força de trabalho. 
		
                           
							O maior desmonte em toda a história da legislação 
							ocorreu, entretanto, nos governos de Michel Temer e 
							de Jair Bolsonaro. Não é mero deboche chamar a 
							reforma trabalhista de 2017 de “deforma” como muitos 
							críticos fazem. Com alteração de mais de 200 
							dispositivos, seguida por outras minirreformas, a 
							Lei nº 13.467/2017 forjou uma verdadeira deformação 
							na CLT. 
		
                           
							Assistimos ao fenômeno da uberização, vendido pelos 
							governos Temer e Bolsonaro, como geração de 
							empregos. São empregos, todavia, circunscritos ao 
							aqui e agora, que mal formam um presente, quem dirá 
							um futuro. 
		
                           
							A ampla retirada de direitos e a redução do poder do 
							Estado tiveram efeitos nefastos, como a fragilização 
							dos sindicatos, a precarização do trabalho, a 
							diminuição do rendimento médio da população, a 
							desindustrialização, a elevação do número de pessoas 
							vivendo abaixo da linha da pobreza, fome 
							generalizada, além do aumento da criminalidade e da 
							violência. 
		
                           
							A reforma foi anunciada como “modernização” como se 
							representasse um avanço nas relações de trabalho 
							existentes. Mas o cerceamento das leis trabalhistas, 
							do movimento sindical e da classe operária, práticas 
							reeditadas ao longo da história, são formas de 
							conter o desenvolvimento inaugurado na década de 
							1930. Desenvolvimento que, todavia, ainda está em 
							curso. 
		
                           
							Mesmo que a CLT tivesse completado sua missão de 
							garantir segurança e poder de escolha para todos os 
							brasileiros, ainda assim a presença do Estado e a 
							participação ativa das entidades sindicais seriam 
							importantes para garantir isonomia na relação 
							patrão/empregado. 
		
                           
							Somente uma mudança de patamar histórico, com uma 
							elevação coletiva da consciência, poderia engendrar 
							relações seguras e justas independente da obrigação 
							da lei. A realidade do Brasil de 2023 está muito 
							longe desse patamar. O que move nossa sociedade é a 
							constante tensão entre a busca das classes 
							dominantes por privilégios e a luta classes 
							populares para que a vida seja mais do que o pão de 
							cada dia. 
		
                           
							É um grande cinismo atribuir à retirada de direitos 
							o caráter de “modernização” quando a essência desta 
							prática é a do retrocesso à República Velha. Os 80 
							anos da CLT são ainda pouco tempo frente aos quase 
							400 anos de escravidão que normalizaram o racismo, 
							os abusos e a exploração desenfreada dos 
							trabalhadores. 
		
                           
							É por isso que neste 1º de Maio de 2023 a CLT chega 
							aos 80 anos como um dos maiores marcos 
							civilizatórios da nossa história. A crise 
							socioeconômica de 2016 a 2022, agravada pela 
							pandemia, reforçou a importância e a necessidade da 
							Consolidação das Leis Trabalhistas. 
		
                           
							A segurança do povo brasileiro frente à contradição 
							entre o capital e o trabalho ainda reside na 
							legislação trabalhista, nas convenções coletivas e 
							na organização sindical. É isso que buscamos 
							construir: um país com contratos sociais justos, 
							públicos e incontestáveis que diminuam as 
							disparidades regionais e sociais, e acima de tudo, 
							que assegurem ao trabalhador sua liberdade, sua 
							dignidade e sua posição como cidadão. 
		
                           
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
		
                          Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
		
                          Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
		
                          Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
		
                          Moacyr Roberto Tesch Auersvald, Presidente da NCST 
							(Nova Central Sindical de Trabalhadores) 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/05/2023 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                       
                           
                         
                       
                        
							
							
							Desemprego no primeiro trimestre é o menor para o 
							período desde 2015  
                       
                          
		
                           
							No primeiro trimestre de 2023, a taxa de desemprego 
							alcançou 8,8%, representando um aumento de 0,9 ponto 
							percentual em relação ao trimestre anterior. Apesar 
							disso, esse é o menor resultado para esse período 
							desde 2015, quando foi registrado 8,0%. Essas 
							informações são provenientes da Pesquisa Nacional 
							por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), 
							que foi divulgada hoje pelo IBGE. 
		
                           
							O aumento em relação ao trimestre anterior foi 
							resultado do fim dos empregos de fim de ano. 
		
                           
							No setor público, a quantidade de empregados sem 
							carteira de trabalho diminuiu em 7,0%, uma queda de 
							207 mil pessoas. Já no setor privado, o número de 
							empregados sem carteira assinada caiu em -3,2%, ou 
							seja, menos 430 mil pessoas. 
		
                           
							Além disso, é importante destacar que o total de 
							trabalhadores autônomos com CNPJ também apresentou 
							uma queda de 8,1% (equivalente a menos 559 mil 
							pessoas). Por outro lado, a quantidade de empregados 
							com carteira assinada no setor privado permaneceu 
							estável. 
		
                           
							Informalidade cai 
		
                          A taxa de informalidade foi de 39,0%, ou seja, 38,1 
							milhões de trabalhadores informais. Valor inferior 
							ao trimestre anterior, que registrou 38,8%, e também 
							inferior ao mesmo período do ano anterior, que foi 
							de 40,1%. 
		
                           
							Rendimento médio é maior do que o mesmo período 
							de 2022 
		
                          No trimestre encerrado em março, o rendimento real 
							habitual (R$ 2.880) permaneceu estável em relação ao 
							trimestre anterior, mas registrou um aumento de 7,4% 
							em relação ao mesmo período do ano anterior. Na 
							comparação entre as categorias, houve um aumento de 
							3,5% (ou mais R$ 82) no setor de Comércio, reparação 
							de veículos automotores e motocicletas e um aumento 
							de 1,9% (ou mais R$ 21) nos Serviços domésticos. Em 
							contrapartida, o grupamento de Transporte, 
							armazenagem e correio apresentou uma redução de 3,8% 
							(ou menos R$ 107). A massa de rendimento real 
							habitual, estimada em R$ 277,2 bilhões, também ficou 
							estável em relação ao trimestre anterior, mas 
							registrou um aumento de 10,8% na comparação anual. 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STJ decide que salário pode ser penhorado para pagar 
							dívidas  
                       
                          
		
                           
							Impacto econômico nas finanças pessoais deve ser 
							avaliado 
		
                           
							A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça 
							(STJ) decidiu que, em casos excepcionais, é possível 
							a penhora de salários para pagamento de dívidas. O 
							julgamento da questão foi realizado na quarta-feira 
							(19). 
		
                           
							Pelo entendimento firmado pelo tribunal, a penhora 
							poderá ser determinada pela Justiça quando outros 
							meios para cobrar o devedor não tenham obtido 
							resultado. Além disso, o impacto econômico nas 
							finanças pessoais também deverá ser avaliado. 
		
                           
							O colegiado seguiu voto do relator, ministro João 
							Otávio de Noronha, para quem a impenhorabilidade do 
							salário deve seguir como regra, porém, cada caso de 
							cobrança de dívidas deve ser analisado 
							individualmente para assegurar o pagamento e a 
							dignidade do devedor. 
		
                           
							O caso julgado envolve um credor que tem uma dívida 
							de R$ 110 mil e recebe salário de R$ 8,5 mil. Na 
							primeira vez que a questão foi analisada pelo STJ, a 
							Quarta Turma negou a penhora de 30% dos ganhos por 
							entender que deveria ser seguida a lei que impede a 
							penhora para saldar dívidas de até 50 salários 
							mínimos. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
                                                 
                                                 
							
                        
                                                 
							
                                                 
                                                 
                        	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lula diz que cobrar IR da PLR de trabalhadores e não 
							de empresas é absurdo  
                       
                          
		
                           
							Em reunião fechada com centrais sindicais nesta 
							quinta-feira (27), em Brasília, o presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva (PT) classificou como absurdo o 
							fato de que os trabalhadores paguem imposto de renda 
							sobre PLR (participações em lucros), mas empresas 
							não sejam cobradas em seus lucros e dividendos. 
		
                           
							Os sindicalistas têm reivindicado isenção de IR para 
							PLR. O petista então pediu que Fernando Haddad, 
							ministro da Fazenda, dê especial atenção para a 
							proposta. 
		
                           
							Entre os sindicalistas, o pleito tem sido encabeçado 
							por Antonio Neto, presidente da @CSBbrasil 
		
                           
							"Tem empresas com lucros e resultados muito 
							positivos que, além de não pagar imposto, muitas 
							vezes se negam a pagar a PLR para os trabalhadores. 
							Ou quando paga, paga só para gerentes e gestores. É 
							uma injustiça trabalhador pagar imposto na PLR e as 
							empresas, não", afirma Neto. 
		
                           
							Durante a disputa eleitoral, o também pedetista Ciro 
							Gomes tinha como uma de suas principais propostas a 
							implantação da taxação de lucros e dividendos de 
							empresas, que foi interrompida no Brasil em 1996, 
							durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). 
		
                           
							Após o encontro com Lula e os sindicalistas, Luiz 
							Marinho, ministro do Trabalho, manifestou apoio à 
							proposta de isenção de IR para PLR. 
		
                           
							"Se não tem cobrança nos lucros das empresas, porque 
							a participação tem imposto? Lá atrás, quando o Guido 
							[Mantega] era ministro [da Fazenda], ajustaram um 
							valor de isenção e enfim depois ficou parado. Tem 
							que ajustar isso", disse. 
		
                          Fonte: Portal CSB 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                        	
                         
                        
                        
		
                            
		
                            
		
                            
                                                 
                        	
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