| 
       
		Blog - Notícias Anteriores - Julho 2021 
                        
						
                            
		
                            
		
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Relator da Tributária recua e mantém 
							vale-alimentação no texto 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Home office: denúncias de excesso de trabalho 
							aumentam em 4.205% em 2020 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bruno Bianco será secretário executivo do Ministério 
							do Trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Pochmann: A novíssima maquinaria e o trabalho no 
							início do século 21 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro 
							confessa que vem mentindo há tempos sobre fraude 
							eleitoral: “não temos prova” 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Entra em vigor o programa Sinal Vermelho Contra a 
							Violência Doméstica  
                          
                                                 
                                                 
						 
                                                 
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        
						Bolsonaro recria Ministério do Trabalho, para ‘inglês 
						ver’ 
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Com Ciro Nogueira, Centrão já comanda o coração do 
							governo Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                          
							Lira espera votar reformas tributária e política na 
							volta do recesso 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                          
							Mudança do IR na reforma tributária pode prejudicar 
							quem ganha menos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                          
							Inflação nas fábricas sobe para 1,31%, revela 
							pesquisa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                          
							FGV diz que confiança da indústria atinge maior 
							patamar desde janeiro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Ciro Nogueira confirma criação do Ministério do 
							Emprego 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Dirigentes 
							questionam nova Pasta do Trabalho  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							24J: Luta contra Bolsonaro ganhou capilaridade e 
							representatividade 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Caixa libera 3 anos de FGTS de uma vez aos nascidos 
							de agosto a dezembro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Projeto do Primeiro Emprego aguarda votação na 
							Câmara 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							TCU acusa governo Bolsonaro de “omissão” no combate 
							à pandemia 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Revisão de 170 mil benefícios do INSS começa em 
							agosto 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Metroviários resistem pela Sede Sindical 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Fórum das 
							Centrais Sindicais repudia Parecer à MP nº 
							1.045/2021 repleto de 'jabutis' 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Organização de 
							atos contra Bolsonaro vai programar novas datas e 
							estratégias  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Deputados criticam atraso na distribuição de vacinas 
							pelo governo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Rosa Weber dá 
							prazo de dez dias para Congresso explicar o aumento 
							do fundão 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Sindicalismo amplia combate a Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Juiz concede auxílio para funcionário, 30 anos 
							depois do acidente de trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Empresa é condenada por não pagar salário de 
							funcionário com Covid-19  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        
							
							Quatro anos de ‘reforma’ trabalhista: da perda de 
							rumo do crescimento aos excluídos sociais  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
		
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        
							
							Bolsonaro propõe recriar pasta do Trabalho; confira 
							opinião de sindicalistas  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
		
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        
							
							14º do INSS: projetos criam benefício e saiba quem 
							teria direito  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
		
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Fórum das Centrais Sindicais repudia alterações no 
							Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrão fundirá 3 siglas para criar maior partido do 
							Congresso 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Em nota oficial, Braga Netto nega recado a Lira, mas 
							reafirma apoio como ministro da Defesa a voto 
							impresso 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Brasil tem queda no número de indústrias pelo sexto 
							ano seguido 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Fiocruz pesquisa 
							a saúde das mulheres na pandemia 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lira diz que as prioridades dos brasileiros são 
							vacina e emprego  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Aposentadoria por invalidez não justifica 
							cancelamento de plano de saúde 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Com LDO, governo acaba de vez com política de 
							valorização do salário mínimo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Isolado, Bolsonaro confirma reforma ministerial e 
							vai recriar Ministério do Trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Pandemia pode afetar empregos e salários no Brasil 
							por nove anos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Empregados e patrões defendem o PAT 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							“Reforma administrativa favorece apadrinhamentos e 
							corrupção”, diz deputada 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Trabalhadora demitida no período de estabilidade 
							acidentária será indenizada 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                          
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Comissão aprova projeto que prevê saque do FGTS a 
							partir dos 65 anos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Senado pode votar medidas de proteção ao trabalhador 
							na pandemia 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Não quis se vacinar, levou justa causa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Guedes atuou para atrasar compra das vacinas da 
							Pfizer e da Janssen 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro anuncia pelo Twitter que indicou 
							recondução de Augusto Aras à PGR 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Nota técnica de 
							Luiz Alberto destrincha parecer à “MP do BEm” 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Atacado por Bolsonaro, vice-presidente da Câmara 
							recebe apoio da oposição  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							24 de Julho: Centrais Sindicais convocam todos à rua 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Vida piorou na Pandemia, aponta Datafolha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Bolsonaro fala 
							em vetar fundo eleitoral, durante entrevista à TV 
							Brasil 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Lira volta a defender discussão na Câmara sobre o 
							regime semipresidencialista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Para 55,8% dos brasileiros, Bolsonaro "sabia" da 
							corrupção no Ministério da Saúde, aponta pesquisa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Bolsonaro joga a 
							toalha sobre voto impresso: "não acredito que passe 
							na Câmara" 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Trajeto entre casa e trabalho não conta para 
							concessão de hora extra, diz TST 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais 
							orientam entidades sindicais para dia 24 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Contra a reforma administrativa, servidores cogitam 
							parar em agosto  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Associação prevê 
							impacto negativo com fim de VR/VA 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lira intensifica 
							articulação para aprovar PEC do semipresidencialismo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Justiça reverte justa causa de trabalhadora que foi 
							suspensa e dispensada em seguida 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							INSS deve pagar 
							salário-maternidade de gestantes afastadas em SP  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Fim do incentivo ao vale-refeição deve prejudicar 
							trabalhadores mais pobres 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Reforma agrediu trabalho e emprego 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
                          
                                                 
                                                 
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							13 de Julho: Data Fatídica – Vargas Netto 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Aprovada 
							urgência para projeto que regulamenta teletrabalho 
							de gestantes 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Portaria do governo Bolsonaro ataca aposentadoria do 
							servidor público 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Ipea: 11% dos trabalhadores fizeram home office ao 
							longo de 2020 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Sindicato pode defender direitos subjetivos da 
							categoria em ações judiciais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais se 
							organizam contra a PEC da Reforma Administrativa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Virada do jogo na forma de Trabalho e Remuneração 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Ministério da 
							Saúde admite em documento à CPI ineficácia do "kit 
							covid" de Bolsonaro  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Podemos vai ao STF contra lei que viabiliza 
							privatização da Eletrobrás  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							TRT-9 reconhece 
							que Covid-19 caracteriza força maior para rescisão 
							de contrato  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Apoiadores do 
							ex-presidente lançam a campanha "Lula Livre, Brasil 
							Livre" 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Em solidariedade 
							a Cuba, centrais sindicais criticam bloqueio dos EUA 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Presidente sanciona MP de privatização da 
							Eletrobras. Próximo alvo: Correios 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Ato contra privatização dos Correios reúne 20 
							Sindicatos em Brasília 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Câmara aprova 
							regras para impedir supersalários no serviço público 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Com Bolsonaro, 
							50 milhões de brasileiros passam fome ou não comem o 
							suficiente, diz ONU 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							As eleições de 
							2022 estão logo ali; o que vamos fazer 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Existem 
							evidências de crime de prevaricação por Bolsonaro, 
							diz Aziz 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais 
							mobilizam para Encontro Nacional dos Servidores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Frente 
							parlamentar pela desoneração da folha de pagamento 
							será lançada nesta quarta 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lira afirma que 
							a carga tributária sobre a renda pode ser reduzida 
							em R$ 50 bi 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Polícia Federal vai investigar se Bolsonaro cometeu 
							crime de prevaricação  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							“Eu não tenho 
							áudio nenhum do presidente”, diz Luís Miranda 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Comissão aprova 
							afastamento imediato de agressor de mulher durante 
							pandemia 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CNI: confiança 
							do empresário industrial sobe em julho  
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
                          
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Segundo 
							Datafolha, 70% acham que há corrupção no governo 
							Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Entre patos e 
							sapos, Fiesp muda de comando em cenário de 
							desindustrialização 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Foco da CPI 
							continua sobre irregularidades nas compras de 
							vacinas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Governo corta 
							auxílio emergencial de 2 milhões de pessoas ao longo 
							de 2021 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Datafolha: segundo turno mostra Lula com 58% e 
							Bolsonaro com 31% para 2022 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Comissão debate 
							retorno ao trabalho de gestantes vacinadas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Empregado não precisa ajuizar ação no último lugar 
							onde prestou serviços 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Indústria cresce em maio em 11 dos 15 locais 
							pesquisados pelo IBGE  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						
							CPI da Covid 
							pede que Bolsonaro esclareça denúncias. "Não 
							responderei", diz presidente 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Com rejeição recorde, Bolsonaro ameaça cancelar 
							eleições de 2022 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Sem registro, federação não pode pleitear repasse de 
							contribuição sindical 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Rejeição a 
							Bolsonaro cresce e bate recorde de 51%, indica 
							Datafolha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							TST nega nova sustentação oral após direito não ser 
							exercido em julgamento 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Projeto 
							disciplina afastamento de empregadas grávidas do 
							trabalho  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Centrais 
							convocam para atos dia 24 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Presidente da 
							CPI determina prisão do ex-diretor da pasta da Saúde 
							por mentir 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							PoderData: 
							Líder, Lula dispara 12 pontos e poderia vencer a 
							eleição já no 1º turno 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							MBL e Vem Pra 
							Rua decidem promover manifestações contra Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Recuperação da indústria encobre ‘reprimarização’ da 
							economia, alerta diretor do Dieese 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							INSS alerta 
							sobre tentativas de golpe envolvendo revisões de 
							benefício 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais exigem 
							Auxílio de R$ 600,00 e vacina 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lira inclui privatização dos Correios na pauta da 
							Câmara 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lula venceria Bolsonaro no segundo turno por 58% a 
							25%, diz pesquisa Ipsos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro perde força nas redes sociais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Auxílio-acidente será pago a mulher que perdeu visão 
							ao sofrer violência doméstica 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Medida provisória libera R$ 20,3 bilhões para mais 
							três meses de auxílio emergencial  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Dieese: cesta básica fica mais barata em 9 capitais 
							em junho  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Pesquisa CNT/MDA: Lula lidera com 41,3%. Bolsonaro 
							tem 26,6% 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							TCU pede explicações ao governo sobre negociação do 
							valor da Covaxin 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Renan Calheiros 
							quer convocar ex-cunhada de Bolsonaro na CPI 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Com queda de 
							popularidade, Bolsonaro decide prorrogar auxílio 
							emergencial 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Idosos acima de 80 anos podem agendar prova de vida 
							em casa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Transformações no mundo do trabalho exigem respostas 
							inovadoras 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							#3JForaBolsonaro 
							encheu as ruas do país e dominou as redes sociais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							PGR pede abertura de inquérito contra Bolsonaro por 
							prevaricação 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Cármen pede que 
							PGR se manifeste sobre impeachment de Guedes 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Renan Calheiros: 
							"Bolsonaro só quis vacina quando houve chance de 
							propina" 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Associações de 
							aposentados relatam fraudes contra idosos na 
							concessão de empréstimo consignado 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							PSB aciona STF 
							contra retomada da "prova de vida" de aposentados 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Após três meses de queda, produção industrial cresce 
							1,4% em maio  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Fórum das Centrais delibera ações conjuntas para o 
							enfrentamento da agenda de retrocessos do governo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							"Parece briga de 
							grupos criminosos", diz Renan Calheiros sobre 
							denúncia de propina na Saúde 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Brasil cria 280,6 mil postos de trabalho formal em 
							maio 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Se não tiver eleições limpas, “vamos ter problemas”, 
							diz Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Crise energética: “apagão de Bolsonaro” pode ser 
							pior que o de 2001 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							TST suspende 
							prazos processuais durante mês de julho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais tentam, 
							mas Lira escapa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Entidades apresentam "superpedido de impeachment" de 
							Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Desemprego mantém recorde de 14,7%, diz IBGE  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							FGTS teve lucro de R$ 8,46 bilhões em 2020 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							PF abre 
							inquérito pra investigar compra da Covaxin  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Vale-refeição não tem natureza salarial se há 
							participação do empregado no custeio 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CCJ aprova estatuto para trabalhadores celetistas em 
							cooperativas  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						 
                       
                           
                        
                                                 
                          
		
                            
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Relator da Tributária recua e mantém 
							vale-alimentação no texto  
                          
		
                           
							Após pressão do movimento sindical e da 
							oposição ao governo federal, o relator da Reforma 
							Tributária (PL 
							2.337/21), deputado Celso Sabino (PSDB-PA), 
							anunciou nesta quarta-feira (28), que vai retirar do 
							texto à medida que previa o fim dos incentivos 
							fiscais ao PAT (Programa de Alimentação do 
							Trabalhador), que paga benefícios como o 
							vale-alimentação. 
		
                           
							“Se houver algum risco de um único trabalhador 
							brasileiro perder seu vale-alimentação em 
							decorrência da proposta não levaremos o texto ao 
							plenário”, garantiu Sabino. 
		
                           
							Celso Sabino também afirmou que os dividendos 
							distribuídos por empresas do Simples Nacional 
							continuarão isentos. E que deve subir o limite de 
							isenção de micro e pequenas empresas para acima de 
							R$ 20 mil mensais. 
		
                           
							“Vamos retirar do texto qualquer menção ao programa 
							de alimentação do trabalhador”, disse, ao lado do 
							ministro da Economia, Paulo Guedes. 
		
                           
							PAT 
		
                          Criado em 1976, o PAT dá desconto no imposto de renda 
							para as empresas que oferecem benefícios alimentares 
							aos empregados dessas, o que inclui o VR 
							(vale-refeição), VA (vale-alimentação) e também 
							refeitórios no local de trabalho. 
		
                           
							Além da pressão do movimento sindical, o fim dos 
							incentivos ao PAT propostos por Sabino provocou 
							polêmica entre especialistas e associações 
							empresariais. Os empresários alertam que o fim dos 
							estímulos, se não desincentivar e levar ao 
							desaparecimento de benefícios como o VR ou VA, vai 
							torná-los caros e aumentar os custos das empresas. 
		
                           
							É inconcebível que no cenário atual, com mais de 20 
							milhões de pessoas passando fome, outras milhões em 
							insegurança alimentar, além do desemprego beirando 
							33 milhões de pessoas, seja retirado mais direitos 
							dos brasileiros. 
		
                           
							Os trabalhadores agora devem estar atentos para que 
							mais à frente o Congresso Nacional arranje forma de 
							colocar o item novamente na proposta de reforma. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto não foi distribuído às comissões temáticas. 
							Quando o relator apresentar o parecer dele, o texto 
							vai ser debatido e votado diretamente no plenário. O 
							que é muito ruim, pois interdita o amplo debate na 
							Casa e na sociedade. (Com informações do 
							Sindicato dos Bancários de Sergipe) 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bruno Bianco será secretário executivo do Ministério 
							do Trabalho  
                          
		
                           
							A nomeação de Bruno Bianco Leal como secretário 
							executivo do novo Ministério do Trabalho e 
							Previdência foi publicada na edição desta 
							quinta-feira do Diário Oficial. 
		
                           
							No Ministério da Economia, Bruno Bianco era o 
							secretário de Trabalho e Previdência, antes do 
							desmembramento da pasta. Agora, ele será o número 
							dois de Onyx Lorenzoni no novo ministério criado. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Home office: denúncias de excesso de trabalho 
							aumentam em 4.205% em 2020  
                          
		
                           
							Falta de estrutura, mudanças nos acordos e 
							direito à desconexão estão entre principais 
							reclamações 
		
                           
							As denúncias por excesso de trabalho e aumento na 
							jornada, de trabalhadores em home office, aumentaram 
							4.205% durante a pandemia de covid-19, de acordo com 
							levantamento do Ministério Público do Trabalho 
							(MPT). Há acusações também sobre tentativas de 
							empregadores para burlar a lei e transformar 
							celetistas em autônomos. 
		
                           
							De acordo com o MPT, entre 2018 e 2019, quase não 
							houve denúncias sobre o home office, mas em 2020, 
							quando vários governadores decretaram quarentena 
							para tentar reduzir a disseminação do coronavírus, o 
							índice explodiu. No ano passado, foram 1.679 
							denúncias e, em 2021, 762 reclamações na justiça. 
		
                           
							Na avaliação do supervisor do Dieese Victor Pagani, 
							os números representam um aumento “absurdo”. “No 
							início da pandemia, as pessoas com comorbidades 
							reclamavam das empresas que tinham condições, mas 
							não colocavam os trabalhadores em home office. 
							Depois, as denúncias mudaram e foram sobre excesso 
							de jornada e sobrecarga. Os trabalhadores aumentaram 
							as tarefas, metas, sem as condições adequadas. Os 
							maus empregadores se aproveitaram da pandemia para 
							transferir a responsabilidade a qualidade das 
							condições de trabalho, além dos custos”, explicou, 
							na coluna do Dieese no Jornal Brasil Atual. 
		
                           
							A pandemia de covid-19 colocou cerca de 8,3 milhões 
							de trabalhadores brasileiros cumprindo as tarefas 
							profissionais em casa. O regime de teletrabalho 
							trouxe junto o aumento de atribuições. 
		
                           
							Estrutura e ilegalidades 
		
                          Além do excesso de jornada, a falta de estrutura para 
							trabalhar está entre os temas mais denunciados. 
							Segundo os trabalhadores, há empregadores que não 
							pagam pelo uso da internet, nem energia. Além disso, 
							não oferecem equipamentos como mesas, cadeiras, 
							computadores, e todo tipo de material de escritório. 
		
                           
							Uma outra questão dentro do tema é a reivindicação 
							ao direito à desconexão. “O trabalhador precisa se 
							desconectar do trabalho após o fim do expediente. No 
							home office, a fronteira entre vida pessoal e 
							profissional quase deixou de existir, então eles são 
							acionados por WhatsApp em horários incomuns”, diz 
							Pagani. 
		
                           
							De acordo com o supervisor do Dieese, essa falta de 
							controle da jornada de trabalho favorece que 
							empresas tomem decisões ilegais. “Elas fazem acordo 
							com trabalhadores para se desresponsabilizar sobre 
							esse controle. Ou seja, sem pagamento de horas 
							extras ou compensação de banco de horas. Há 
							denúncias de empresas que aproveitam o teletrabalho 
							para mudar o vínculo com o trabalhador. Por exemplo, 
							alguém no regime CLT é demitido e contratado como 
							autônomo, o que é errado, porque seu vínculo com a 
							empresa não mudou”, criticou. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Pochmann: A novíssima maquinaria e o trabalho no 
							início do século 21  
                          
		
                           
							Desindustrialização não significa que a produção 
							de manufatura tenha perdido relevância econômica 
		
                           
							A busca pela elevação na taxa de lucro do sistema 
							econômico promove o aparecimento de uma novíssima 
							maquinaria a reconfigurar o trabalho neste primeiro 
							quarto do século 21. Por maquinaria compreende-se a 
							incorporação de novas tecnologias que permite tanto 
							ampliar a capacidade de produção como reduzir o 
							tempo de trabalho necessário, cujas consequências 
							políticas na sociedade, sobretudo para a classe 
							trabalhadora, são significativas. 
		
                           
							Desde o nascimento da grande indústria, ainda na 
							Inglaterra do século 18, o desenvolvimento da 
							maquinaria se associou aos processos de inovação 
							tecnológica. Ao englobar os saberes dos 
							trabalhadores, a industrialização crescente nas mais 
							diversas atividades econômicas garantiu maiores 
							ganhos de produtividade pela captura de maior 
							parcela do trabalho não-pago. 
		
                           
							Neste sentido, o avanço atual do trabalho em 
							plataformas digitais e pela difusão da inteligência 
							artificial guarda relação com o passado da 
							mecanização que transformou o antigo labor artesanal 
							dos trabalhadores de ofício. Ainda que linguagens de 
							base ideológica esteja sendo introduzidas 
							(“parceira”, “empreendedorismo” e 
							“colaboracionismo”), parecendo diferenciarem da 
							tradicional relação capital-trabalho, a estrutura 
							básica das classes sociais proprietárias e não 
							proprietárias permanecem intocadas. 
		
                           
							Em não havendo alteração na separação entre 
							proprietários e não proprietários dos meios de 
							produção, a novíssima maquinaria termina por 
							reproduzir a clássica e longeva forma industrial de 
							produção. Em vez da perspectiva pós-industrial, 
							consolida-se a superindustrialização dos serviços em 
							busca da elevação na taxa de lucro assentada no 
							apresamento do trabalho não pago através da 
							crescente digitalização da economia. 
		
                           
							Por indústria, concebe-se a forma de produzir 
							padronizada e em larga escala, conforme origem na 
							esfera da manufatura, e se que espraiou também para 
							a agropecuária e serviços, mais acentuadamente no 
							período recente. Na realidade, a 
							superindustrialização que se expressa pela 
							digitalização do sistema econômica ancora-se no uso 
							recorrente da inteligência artificial em simultânea 
							metamorfose da riqueza submetida à lógica rentista 
							do capitalismo ocidental nos últimos anos. 
		
                           
							Com a globalização sendo conduzida pelo 
							aprofundamento da competição entre as grandes 
							corporações transnacionais, a produção foi 
							reespecializada no mundo, permitida pela difusão de 
							novas tecnologias que mudou a natureza e o conteúdo 
							do trabalho em todos os três setores econômicos, 
							sobretudo o terciário. Pela dinâmica dos serviços ao 
							longo do tempo se pode melhor considerar a 
							trajetória do desenvolvimento da indústria. 
		
                           
							Em geral, o apogeu da industrialização no 
							capitalismo transcorreu na manufatura que 
							possibilitou elevar a participação do setor 
							secundário na composição do PIB em simultâneo 
							decréscimo do setor primário e da estabilização dos 
							serviços. Mais recentemente, com a 
							superindustrialização, assiste-se à continuidade do 
							declínio da participação relativa da agropecuária 
							(setor primário) acompanhada da indústria (setor 
							secundário), com expansão dos serviços (setor 
							terciário) no PIB. 
		
                           
							Embora seja identificada como desindustrialização, 
							isso não significa que a produção de manufatura 
							tenha perdido relevância econômica, uma vez que pode 
							haver maior densidade industrial caracterizada pela 
							sofisticação tecnológica cada vez mais relacionada 
							ao desenvolvimento dos serviços. Assim, a produção 
							industrial tende a catalisar maior geração de 
							riquezas com a contínua incorporação de novas 
							tecnologias e inovação em melhores condições de 
							apropriação do trabalho não pago. 
		
                           
							Justamente por isso que se reconhece a associação 
							positiva da participação do setor com o desempenho 
							industrial. Pela novíssima maquinaria que se pode 
							observar a evolução dos dois distintos 
							comportamentos no interior do setor terciário: os 
							serviços tradicionais (pessoais e sociais) e o 
							avançado (distribuição e produção). 
		
                           
							Quanto maior o grau de internalização da novíssima 
							maquinaria, mais avançada presença dos serviços 
							(financeiros, comunicação, informática e técnica 
							jurídica, publicidade, negócios e outras) a 
							transformar profundamente o trabalho submetido às 
							tecnologias de informação que favorecem a 
							comercialização transfronteiras nacionais. Com menor 
							o grau de internalização da novíssima maquinaria, 
							mais ampla tende a ser a manifestação dos serviços 
							tradicionais (segurança privada, trabalho doméstico 
							e outras formas de atividades sociais e pessoais) 
							vinculados às especificidades de cada nação, por 
							isso não comercializáveis. 
		
                           
							Por outro lado, a interpenetração da maquinaria na 
							economia desde o século 18 tem provocado a 
							apropriação de forças de trabalho suplementares pelo 
							capital, com a flexibilização do uso e remuneração 
							da mão de obra, o prolongamento da jornada laboral e 
							a intensificação do trabalho. Como reação à 
							crescente exploração dos trabalhadores, a progressão 
							dos conflitos e resistências laborais têm sido 
							perseguida por intervenção política que através de 
							legislações nacionais reconhecem a representação 
							laboral e buscam regular a relação entre o capital e 
							trabalho. 
		
                          Publicado originalmente na Carta Maior 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro confessa que vem mentindo há tempos sobre 
							fraude eleitoral: “não temos prova”  
                          
		
                           
							Durante live nesta quinta-feira (24) que 
							supostamente provaria que as urnas eletrônicas, 
							utilizadas nas eleições brasileiras, não são 
							confiáveis, Jair Bolsonaro confessou que vem 
							mentindo há meses sobre o processo eleitoral. 
		
                           
							Bolsonaro, que vem utilizando o voto impresso como 
							principal bandeira de seu governo, confessou: "não 
							temos prova" sobre fraudes em eleições anteriores no 
							país. 
		
                           
							O chefe do governo afirma somente que existem 
							"indícios fortíssimos" de que as urnas tenham 
							falhado ao longo da história. Tais indícios, porém, 
							se baseiam em materiais "disponíveis na internet". 
		
                           
							Em mais um ataque ao ministro do Supremo Tribunal 
							Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior 
							Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, Bolsonaro 
							disse, em uma acusação gravíssima, que o magistrado 
							"não quer eleição, ele quer impor um nome". O "nome" 
							seria o do ex-presidente Lula, favorito para o 
							pleito de 2022. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Entra em vigor o programa Sinal Vermelho Contra a 
							Violência Doméstica  
                          
		
                           
							Foi publicada no Diário Oficial da União desta 
							quinta-feira (29) a Lei 14.188/21, que incentiva 
							mulheres a denunciarem situações de violência 
							mostrando um “X” escrito na palma da mão, 
							preferencialmente em vermelho. 
		
                           
							A medida, que já está em vigor, faz parte do 
							programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica 
							e tem origem em projeto de lei (PL 741/21) das 
							deputadas Margarete Coelho (PP-PI), Soraya Santos 
							(PL-RJ), Greyce Elias (Avante-MG) e Carla Dickson (Pros-RN). 
		
                           
							Na prática, se a mulher for até uma repartição 
							pública ou entidade privada participante e mostrar 
							um “X” escrito na palma da mão, se possível, em 
							vermelho, os funcionários deverão adotar 
							procedimentos para encaminhar a vítima a atendimento 
							especializado na localidade. O texto prevê a 
							realização de campanhas para divulgar o programa. 
		
                           
							De acordo com a nova lei, caberá ao Poder Executivo 
							– em conjunto com o Judiciário, o Ministério 
							Público, a Defensoria Pública e os órgãos de 
							segurança pública – firmar cooperação com as 
							entidades privadas para colocar o programa em 
							prática. 
		
                           
							Violência Psicológica 
		
                          A nova lei também insere 
							no Código Penal o crime de violência psicológica 
							contra a mulher, caracterizado como causar dano 
							emocional à mulher “que lhe prejudique e perturbe o 
							pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou 
							controlar suas ações, comportamentos, crenças e 
							decisões”. 
		
                           
							Segundo o texto, o crime consiste em prejudicar a 
							saúde psicológica ou a autonomia da mulher por meio 
							de ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, 
							isolamento, chantagem, ridicularização, limitação do 
							direito de ir e vir ou qualquer outro método. A pena 
							prevista é de reclusão de 6 meses a 2 anos e multa 
							se a conduta não constituir crime mais grave. 
		
                           
							Medida protetiva 
		
                          A norma altera ainda a 
							Lei Maria da Penha para estabelecer que o risco à 
							integridade psicológica da mulher é um dos motivos 
							para o juiz, o delegado, ou mesmo o policial quando 
							não houver delegado, afastarem imediatamente o 
							agressor do local de convivência com a ofendida. 
		
                           
							Essa atitude está prevista atualmente apenas para a 
							situação de risco à integridade física da vítima de 
							violência doméstica e familiar. 
		
                           
							Lesão corporal 
		
                          Por fim, modifica o 
							Código Penal para fixar pena específica (1 a 4 anos 
							de reclusão) para o crime de lesão corporal 
							praticado contra a mulher por razões da condição do 
							sexo feminino. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro recria Ministério do Trabalho, para 
							‘inglês ver’  
                          
		
                           
							Para alojar o senador Ciro Nogueira (PP-PI) no 
							comando da Casa Civil, o presidente Jair Bolsonaro 
							teve de promover minirreforma ministerial. Nessa 
							mexida das peças do tabuleiro, o presidente recriou 
							o Ministério do Trabalho e Previdência, por meio da
							
							MP (Medida Provisória) 1.058, de 27 de julho, 
							cujo texto foi publicado no DOU (Diário Oficial da 
							União) desta quarta-feira (28). 
		
                           
							Desse modo, Trabalho e Previdência saem da esfera e 
							comando da Economia, sob o ministro Paulo Guedes, e 
							voltam assim a ter status ministerial. 
		
                           
							O Ministério do Trabalho foi criado em 1930, no 
							entanto, no governo do presidente Jair Bolsonaro a 
							pasta foi incorporada ao Ministério da Economia. O 
							da Previdência foi incorporado à Fazenda, no governo 
							do ex-presidente Michel Temer (MDB). 
		
                           
							Para comandar a pasta recriada, Bolsonaro sacou o 
							ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da 
							República, Onyx Lorenzoni, pasta que ele estava 
							desde fevereiro, e o alojou na nova pasta, do 
							Trabalho e Previdência. 
		
                           
							Mas que ninguém se iluda. Bolsonaro não recriou o 
							Ministério do Trabalho e Previdência para enfrentar 
							a profunda crise do desemprego no Brasil, agravada 
							pela pandemia da Covid-19. O fez apenas para 
							acomodar interesses político-legislativos, que nesse 
							caso, significa acomodar melhor na Esplanada, o 
							chamado “Centrão”, que lhe dá sustentação no 
							Congresso Nacional. 
		
                           
							E talvez, ele espera, aplacar os ímpetos 
							investigativos da CPI da Covid-19 no Senado, que 
							desde a instalação dos trabalhos, em 27 de abril, 
							tem-lhe imposto e ao governo também pesados revezes. 
		
                           
							E o desemprego? Esse gravíssimo problema, bem como a 
							total ausência de políticas públicas para enfrentar 
							essa chaga social, que se agrava dia após dia, não 
							vai ser resolvido por Bolsonaro e muito menos pelo 
							novo ministro. 
		
                           
							Em tempo: a expressão para “inglês ver” tem como 
							significado fingir que fez algo ou fazer mal feito. 
							Essa surgiu na primeira metade do século 19, quando 
							a Inglaterra, por interesses econômicos, tentou 
							abolir a escravidão no mundo. 
		
                           
							(*) Jornalista, analista político e assessor 
							parlamentar licenciado do Diap 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Com Ciro Nogueira, Centrão já comanda o coração do 
							governo Bolsonaro 
		
							 
							“É para cuidar junto com Artur Lira de R$ 16,5 
							bilhões à Câmara e ao Senado em emendas aleatórias 
							para a base e não permitir o impeachment”, diz 
							deputado Rogério Correia 
		
							 
							
							Por Eduardo Maretti, da RBA 
		
							 
							Quarto ministro da Casa Civil do governo de Jair 
							Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) – 
							escalado no time titular governista na CPI da Covid 
							– passa a comandar a pasta oficialmente nesta 
							terça-feira (27), no lugar do general Luiz Eduardo 
							Ramos. A pasta já havia sido comandada por Onyx 
							Lorenxoni e pelo também general Braga Netto. A 
							missão de Nogueira é articular de maneira 
							politicamente competente a até hoje instável relação 
							do presidente com a Câmara dos Deputados. Tão ou 
							mais importante do que tentar pacificar a relação 
							com o Legislativo, o novo ministro terá a tarefa de 
							gerir a distribuição das verbas de emendas 
							parlamentares de R$ 11 bilhões – que alimentam as 
							bases eleitorais dos deputados. 
		
							 
							O general Ramos irá para a Secretaria-Geral da 
							Presidência, que hoje é chefiada por Onyx Lorenzoni, 
							um dos mais ferozes aliados de Bolsonaro. Para 
							acomodar Ônix, o presidente vai recriar o Ministério 
							do Trabalho (ou do Emprego e Previdência), extinto 
							para ser incorporado pela Economia do então 
							“superministro” Paulo Guedes. 
		
							 
							A engenharia para construir a ponte ligando o 
							Executivo e o Legislativo é elementar. Ciro Nogueira 
							introduz o caráter politico profissional à Casa 
							Civil e do outro lado estará o correligionário 
							Arthur Lira (PP-AL), o poderoso presidente da Câmara 
							dos Deputados que governa como um sultão os destinos 
							das verbas destinadas aos parlamentares. O critério 
							conhecido também é simples: quanto mais próximo de 
							Lira for o deputado, maior é o pedaço do bolo de R$ 
							11 bilhões que lhe caberá. Este ano, o sistema é 
							baseado no que ficou conhecido como “orçamento 
							secreto”, pelo qual nem mesmo o governo sabe 
							exatamente quem são os privilegiados escolhidos para 
							aquinhoar suas bases com as verbas parlamentares. 
		
							 
							“Fomos nos moldando” 
		
							O novo ministro da Casa Civil foi oficializado no 
							posto nesta terça-feira (27). “Vimos que era 
							necessário cada vez mais buscar o apoio do 
							parlamento. Fomos nos moldando”, disse Bolsonaro 
							hoje, para explicar, sua rendição à “velha política” 
							que simulou combater na campanha. 
		
							 
							No Twitter, as postagens de Ciro Nogueira e do 
							general Ramos procuram demonstrar sintonia perfeita. 
							Como é usual com o atual governo, Deus foi lembrado 
							pelo novo ministro ao comunicar o sim. “Acabo de 
							aceitar o honroso convite para assumir a chefia da 
							Casa Civil (…). Peço a proteção de Deus para cumprir 
							esse desafio da melhor forma que eu puder, com 
							empenho e dedicação em busca do equilíbrio e dos 
							avanços de que nosso país necessita”, escreveu. 
		
							 
							Já o general substituído procura demonstrar 
							satisfação com a entrada do Centrão no coração do 
							governo. “Seja bem-vindo @ciro_nogueira ao time @jairbolsonaro. 
							Desejo muito sucesso na Casa Civil”, tuitou o 
							general, que, no sábado (24), em demonstração de 
							fidelidade, postou na mesma rede uma foto ao lado do 
							capitão em seu habitual passeio a motor, desta vez 
							em Brasília. “Um passeio de moto hoje ao lado do PR 
							@jairbolsonaro, que, como um bom líder, sempre está 
							ao lado do povo”, garantiu o militar demissionário. 
		
							 
							“Corrupção institucionalizada” 
		
							Também para a oposição, a engenharia do Planalto e 
							dos caciques do bloco informal e o embarque de Ciro 
							Nogueira no “time” de Bolsonaro são fáceis de 
							explicar. “É para cuidar junto com Artur Lira de R$ 
							16,5 bilhões (R$ 11 bi à Câmara e R$ 5,5 bi ao 
							Senado) de emendas aleatórias para a base e não 
							permitir o impeachment. O Centrão e a corrupção 
							institucionalizada no coração da política 
							brasileira”, diz à RBA o deputado federal Rogério 
							Correia (PT-MG). “Lamentável e escandalosa 
							politicagem. Orçamento do relator, secreto e 
							paralelo”, acrescenta. 
		
							 
							Politicamente, a fragilidade de Bolsonaro explica a 
							conjuntura, na opinião do deputado federal Marcelo 
							Freixo (Psol-RJ). “A ida de Ciro Nogueira p/ a Casa 
							Civil e a criação do Ministério do Trabalho apenas 
							p/ dar mais cargos ao Centrão são as provas de que 
							Bolsonaro não manda em mais nada”, diz nas redes 
							sociais. Na opinião de Freixo, o chefe do governo 
							“está fraco, isolado e humilhado, nas mãos do grupo 
							político que ele passou a campanha atacando”. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                        
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                          
							
							Lira espera votar reformas tributária e política na 
							volta do recesso 
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), declarou nesta quarta-feira (28), em 
							entrevista à imprensa, que espera votar as reformas 
							tributária (PL 2337/21) e política (PEC 125/11) com 
							a volta dos trabalhos após o recesso legislativo, 
							que vai até o dia 31. O presidente da Câmara ainda 
							afirmou que a agenda legislativa inclui a 
							privatização dos serviços postais (PL 591/21) e a 
							reforma administrativa (PEC 32/20), que segundo ele 
							deve entrar na pauta do Plenário até novembro. 
		
                           
							Arthur Lira disse que a reforma tributária pode ser 
							votada com "muita tranquilidade", pois segundo ele o 
							assunto já se encontra bem amadurecido entre os 
							líderes partidários. "A Câmara, com muita 
							tranquilidade, transparência e paciência, deixou o 
							projeto por mais 15 dias do recesso para que 
							sofresse críticas construtivas e recebesse propostas 
							para melhorar o ambiente de negócios com um imposto 
							mais justo", explicou. 
		
                           
							Lira destacou a importância de baixar o Imposto de 
							Renda do setor produtivo. "No Brasil nós temos que 
							nos acostumar com impostos mais justos, pagar mais 
							quem ganha mais", disse. Ele apontou para a 
							necessidade das reformas e privatizações para 
							ajustar a máquina pública, tornando-a mais simples, 
							mais ágil e mais moderna. "Que o Brasil possa 
							precificar o serviço público, sem retirar de nenhum 
							servidor nenhum direito adquirido." 
		
                          (Mais informações: 
							Câmara) 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                        
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                          
							
							Mudança do IR na reforma tributária pode prejudicar 
							quem ganha menos 
		
                           
							João Sicsú (UFRJ) afirma que Brasil é “um paraíso 
							fiscal para os ricos”. “O governo deveria ter uma 
							concepção mais profunda, uma ideia de como utilizar 
							o sistema tributário para fazer justiça social”, 
							pontua 
		
                           
							Ainda não há consenso sobre as mudanças que o 
							governo pretende implementar na cobrança do Imposto 
							de Renda (IR). O relator da proposta, deputado Celso 
							Sabino (PSDB-BA), estuda, inclusive, enviar ao 
							Congresso Nacional uma quarta versão do projeto de 
							reforma tributária. Contudo, segundo o economista 
							João Sicsú, professor da Universidade Federal do Rio 
							de Janeiro (UFRJ), essas eventuais mudanças não 
							alteram a regressividade do sistema brasileiro. Ao 
							contrário, há risco de aumento de impostos para os 
							mais pobres. 
		
                           
							Em seu relatório preliminar, Sabino manteve limite 
							de 40 mil reais de rendimentos anuais para a 
							declaração simplificada. Hoje, esse desconto padrão 
							pode ser usado para quem ganha até R$ 83.700. Tal 
							mudança acarretaria em aumento da carga tributária 
							para aqueles que ganham entre R$ 3.300 e R$ 6.900 
							por mês. 
		
                           
							“Não sabemos exatamente o resultado que vai dar. Mas 
							o risco é aumentar a regressividade, prejudicando 
							aqueles que ganham menos”, disse Sicsú, em 
							entrevista a Glauco Faria, para o Jornal Brasil 
							Atual, nesta quarta-feira (28). Ele disse não se 
							tratar de uma reforma propriamente, mas apenas um 
							“ajuste” para facilitar o recolhimento de impostos. 
		
                           
							“No Brasil, quem paga imposto de fato é a classe 
							média e os pobres. Os ricos não pagam imposto. É um 
							paraíso fiscal para os ricos. O governo deveria ter 
							uma concepção mais profunda, uma ideia de como 
							utilizar o sistema tributário para fazer justiça 
							social”, declarou o economista. 
		
                           
							Reforma e progressividade 
		
                          Sicsú classificou como 
							positiva a proposta de tributação de lucros e 
							dividendos. Em contrapartida, a atual proposta 
							pretende reduzir a cobrança do Imposto de Renda 
							Pessoa Jurídica, o que, segundo Sicsú, também não 
							altera o perfil regressivo do sistema tributário 
							brasileiro. 
		
                           
							O economista cita o Imposto Territorial Rural (ITR) 
							como outra grave distorção. Tal tributação, que 
							deveria incidir sobre os grandes proprietários de 
							terra, responde por apenas 0,04% do total 
							arrecadado, segundo Sicsú. Por outro lado, motoboys 
							são obrigados a arcar com alíquota de 2% do IPVA, 
							enquanto jatinhos, jet-skis e helicópteros 
							permanecem isentos. 
		
                           
							Para fazer justiça social, é preciso regulamentar o 
							Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), previsto na 
							Constituição e ausente na proposta de reforma 
							tributária. Sicsú cita que, na França, esse tributo 
							é chamado de Imposto de Solidariedade. Lá, como em 
							outros países, como a Alemanha, com alíquotas que 
							variam de 0,1% a 0,3%, esse tipo de tributo é 
							responsável por “vistosas arrecadações”, sem 
							comprometer a capacidade de investimento dessa 
							camada. 
		
                           
							“Enquanto temos milionários e bilionários, temos 
							milhões e milhões de miseráveis e de pobres que 
							precisam sair dessa condição. É preciso a 
							contribuição dos ricos para a superação do 
							subdesenvolvimento brasileiro”, defende o 
							economista. Ele inclusive afasta a possibilidade de 
							que a incidência desse tributo possa acarretar a 
							fuga de capitais. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                        
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                          
							
							Inflação nas fábricas sobe para 1,31%, revela 
							pesquisa 
		
                           
							Taxa é maior que a de maio (0,99%) e de junho de 
							2020 (0,60%) 
		
                           
							O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a 
							variação de preços de produtos industrializados na 
							saída das fábricas brasileiras, registrou inflação 
							de 1,31% em junho. A taxa é maior que a de maio 
							deste ano (0,99%) e de junho de 2020 (0,60%), de 
							acordo com dados divulgados hoje (28), no Rio de 
							Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE). 
		
                           
							Com o resultado, o IPP, que começou a ser calculado 
							em 2014, atingiu inflação recorde no primeiro 
							semestre (19,11%) e em 12 meses, 36,81%. 
		
                           
							De acordo com o IBGE, 18 das 24 atividades 
							industriais pesquisadas tiveram alta de preços. Os 
							principais responsáveis pela inflação em junho foram 
							as indústrias extrativas (8,71%), outros produtos 
							químicos (2,16%), produtos de metal (2,80%) e 
							máquinas, aparelhos e materiais elétricos (2,60%). 
		
                           
							Preços em dólar 
		
                          “Grande parte dessa 
							variação de 1,31% se explica pelo que ocorreu com os 
							preços das indústrias extrativas. Depois de dois 
							meses consecutivos com variações negativas na 
							comparação mês contra mês imediatamente anterior, os 
							preços do setor subiram, em média, 8,71%, por causa 
							da variação dos preços em dólar no mercado 
							internacional, apesar da apreciação do real no 
							período”, disse Alexandre Brandão, pesquisador do 
							IBGE. 
		
                           
							Entre as seis atividades que tiveram deflação (queda 
							de preços), destacam-se outros transportes (-2,08%), 
							vestuário (-1,12%) e fumo (-0,56%). 
		
                           
							As quatro grandes categorias econômicas da indústria 
							tiveram inflação: bens de consumo duráveis (2,03%), 
							bens intermediários, isto é, os insumos 
							industrializados usados no setor produtivo (1,56%), 
							bens de consumo semi e não duráveis (0,81%) e bens 
							de capital (máquinas e equipamentos usados no setor 
							produtivo: 0,71%). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                        
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	29/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                          
							
							FGV diz que confiança da indústria atinge maior 
							patamar desde janeiro 
		
                           
							O Índice de Confiança da Indústria (ICI), calculado 
							pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 0,8 
							ponto de junho para julho deste ano e atingiu 108,4 
							pontos, em uma escala de zero a 200. Essa foi a 
							terceira alta consecutiva do indicador, que atingiu 
							o maior valor desde janeiro deste ano (111,3 
							pontos). 
		
                           
							A alta foi puxada principalmente pelo Índice de 
							Expectativas, que mede a confiança do empresariado 
							da indústria brasileira em relação ao futuro e que 
							subiu 0,9 ponto. Com essa, que foi a terceira alta 
							consecutiva, o indicador chegou a 104,9 pontos. 
		
                           
							O Índice da Situação Atual, que apura a percepção do 
							empresariado sobre o presente, subiu 0,5 ponto e 
							chegou a 111,8 pontos. 
		
                           
							Faltam insumos 
		
                          Apesar da alta do ICI, 
							houve uma desaceleração em relação ao crescimento de 
							junho (3,4 pontos). “As empresas ainda enfrentam um 
							cenário de escassez de insumos, possibilidade de 
							racionamento energético e alta incerteza econômica, 
							fatores que tendem a limitar uma alta mais 
							expressiva da confiança nos próximos meses”, disse a 
							economista da FGV, Claudia Perdigão. 
		
                           
							O Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 
							0,7 ponto percentual, indo para 80,1%, maior valor 
							desde novembro de 2014 (80,3%). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                        
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Ciro Nogueira confirma criação do Ministério do 
							Emprego  
                          
		
                           
							A nova pasta será criada para acomodar Onyx 
							Lorenzoni, que está de saída da Secretaria-Geral da 
							Presidência 
		
                           
							Ciro Nogueira confirmou nesta terça-feira (27) que o 
							Ministério do Trabalho será recriado. O senador 
							assumirá a Casa Civil, deslocando o general Luiz 
							Eduardo Ramos para a Secretaria-Geral da 
							Presidência, o que, por sua vez, exigiu a criação da 
							nova pasta -- o Ministério do Emprego e Previdência 
							-- para acomodar o antigo secretário de governo, 
							Onyx Lorenzoni. 
		
                           
							No Palácio do Planalto, Nogueira acrescentou que 
							tomará posse "o mais rápido possível". (Com 
							informações do Antagonista).  
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Dirigentes questionam nova Pasta do Trabalho  
                          
		
                           
							No primeiro dia de governo, 1º de janeiro de 2019, o 
							presidente Bolsonaro extinguiu o Ministério do 
							Trabalho. A pasta, criada por Getúlio Vargas na 
							Revolução de 1930, virou secretaria do Ministério da 
							Fazenda. 
		
                           
							A segunda maldade foi nomear Secretário o 
							não-reeleito deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), 
							relator da reforma trabalhista de Michel Temer (Lei 
							13.467) que desmontou a Consolidação das Leis do 
							Trabalho – CLT e feriu de morte as finanças 
							sindicais. 
		
                           
							Por sugestão do Centrão, o presidente Jair Bolsonaro 
							anuncia que recriará a Pasta – Previdência e 
							Trabalho. E indica que o novo Ministério funcionará 
							até abril de 2022, quando tornaria à condição de 
							secretaria, sob comando do ministro Paulo Guedes. 
		
                           
							O sindicalismo questiona. Para o professor Celso 
							Napolitano, que preside a Federação dos Professores 
							de SP (Fepesp) e o Diap – Departamento Intersindical 
							de Assessoria Parlamentar, a ideia do governo, afora 
							a acomodação partidária, “é ter em mãos um 
							instrumento pra implantar a Carteira verde-amarela, 
							cortar direitos e impor o padrão de trabalho dos 
							Aplicativos – APPs”. 
		
                           
							Segundo o dirigente, o movimento não deve participar 
							de eventuais reuniões que legitimem a manobra, que, 
							a seu ver, “visa criar emprego sem proteção ou 
							direitos”. O desmonte do Ministério do Trabalho, ele 
							recorda, teve a ação direta de Paulo Guedes, “em 
							sintonia com o capital financeiro e a Faria Lima, 
							que o representa”. 
		
                           
							Engenheiro – Murilo Pinheiro, presidente do 
							Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo e 
							da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), escreve 
							artigo sobre o tema: “A recriação será um acerto se 
							os objetivos forem a valorização do trabalho, o 
							esforço real para garantir geração de vagas 
							qualificadas, além de saúde e segurança. Usada como 
							mera moeda de troca, será mau passo”. 
		
                           
							Artigo –
							
							Clique aqui 
							e leia artigo de Murilo Pinheiro. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							24J: Luta contra Bolsonaro ganhou capilaridade e 
							representatividade  
                          
		
                           
							Para Orlando Silva, é preciso “lotar as ruas, 
							pressionar o Congresso , pressionar o presidente e 
							exigir mudança” 
		
                           
							A quarta manifestação da Campanha Fora Bolsonaro, no 
							último (24), avançou em termos de capilaridade e foi 
							a maior em número de atos organizados. Segundo os 
							organizadores do 24J, houve ao menos 509 protestos 
							em cidades do Brasil e do exterior, reunindo cerca 
							de 600 mil pessoas. 
		
                           
							“É difícil comparar números, mas eu diria que os 
							atos vêm numa crescente. A pandemia representa um 
							obstáculo para que as manifestações sejam mais 
							massivas, mas não vejo uma tendência de 
							arrefecimento”, disse à DW Brasil o professor João 
							Feres, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp). 
		
                           
							Para o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), 
							temas como a crise econômica e o desemprego em alta 
							têm despertado nos brasileiros a intenção de sair às 
							ruas e defender o impeachment do presidente Jair 
							Bolsonaro. “Se está ruim, pode ficar pior. Qual a 
							solução? Lutar”, declarou Orlando em entrevista 
							conjunta ao Brasil de Fato e à TVT, ainda no sábado, 
							durante o ato na Avenida Paulista. 
		
                           
							“Temos de, com todo o cuidado, lotar as ruas, 
							pressionar o Congresso Nacional, pressionar o 
							presidente da República e exigir mudança. É 
							necessário termos um caminho para geração de emprego 
							e renda”, agregou o parlamentar do PCdoB. “Nós temos 
							que gritar bem alto: ‘Ditadura nunca mais!’.” 
		
                           
							A Avenida Paulista contou com 11 carros de som, 
							espalhados por oito quarteirões da via. Um dos 
							pontos que mais sobressaíram foi o Bloco 
							Democrático, que, além de partidos de esquerda e 
							entidades dos movimentos sociais, contou com forças 
							como PSDB, Cidadania e Solidariedade. As centrais 
							sindicais também tiveram caminhão de som próprio. 
							Assim, o 24J foi também mais representativo e 
							diversificado, na medida em que prevaleceu a busca 
							de uma frente ampla, pró-democracia e anti-Bolsonaro. 
		
                           
							Para entidades e coletivos que participam da 
							Campanha Fora Bolsonaro – como a Frente Brasil 
							Popular, a Frente Povo sem Medo e a Coalizão Negra 
							Por Direitos –, os próximos atos devem crescer. A 
							agenda a ser definida deve coincidir coma retomada 
							da CPI da Covid-19, que foi temporariamente suspensa 
							em virtude do recesso no Senado. 
		
                           
							A Comissão Parlamentar de Inquérito foi instalada em 
							abril para apurar as omissões do governo Jair 
							Bolsonaro no enfrentamento à pandemia do novo 
							coronavírus. Embora não possa por ora fazer 
							audiências, a CPI tem se dedicado, em pleno recesso 
							parlamentar, a analisar os documentos recebidos nos 
							primeiros meses de trabalho. Os senadores devem 
							retomar os depoimentos em 3 de agosto. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Caixa libera 3 anos de FGTS de uma vez aos nascidos 
							de agosto a dezembro  
                          
		
                           
							Muitos trabalhadores que neste momento de 
							pandemia estão em busca de receber dinheiro extra, 
							ainda em 2021, podem contar com a possibilidade de 
							saques do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de 
							Serviço). A modalidade está disponível para aqueles 
							que optarem pela modalidade do saque-aniversário. 
		
                           
							Em resumo, o saque-aniversário é modalidade 
							opcional, que o trabalhador escolhe ou não, em que o 
							trabalhador recebe todos os anos parte do saldo das 
							contas do FGTS no mês de aniversário. 
		
                           
							O saque-aniversário possui calendário próprio. Este 
							ano já foi liberado o pagamento para nascidos de 
							janeiro e a julho. E vai contar agora com a 
							liberação para nascidos entre os meses de agosto e 
							dezembro. 
		
                           
							Antecipação de 3 anos de saque 
		
                          A possibilidade de receber 3 anos de FGTS de uma vez, 
							funciona por meio de crédito liberado pela Caixa 
							Econômica Federal — onde todo trabalhador que optou 
							por receber o saque-aniversário —, pode utilizar o 
							saldo disponível como garantia de empréstimo. Isso 
							permite ao trabalhador resgatar de uma só vez, 3 
							anos de saque-aniversário. 
		
                           
							Como se trata de crédito, possui alguns requisitos, 
							bem como também passa por análise de crédito. 
							Contudo, como o mesmo é empréstimo que possui 
							garantia, no caso é o próprio saque-aniversário, a 
							Caixa consegue liberar os valores até mesmo para 
							trabalhadores com escore de crédito baixo ou ainda 
							para negativados. 
		
                           
							As condições para o crédito são as seguintes: 
		
                          1) taxa de juros mensal de: 0,99%; 
		
                          2) acumulado de juros por ano: 12,54%; 
		
                          3) valor mínimo para empréstimo: R$ 2 mil; e 
		
                          4) antecipação: de até 3 anos do benefício. 
		
                           
							Para quem não entende muito de crédito, pode-se 
							adiantar que a liberação do empréstimo possui uma 
							das menores taxas de crédito pessoal do mercado, 
							tendo em vista que o empréstimo possui garantia, 
							fazendo com que a Caixa concede melhores condições. 
		
                           
							Como solicitar o crédito 
		
                          Se você se encaixa nos pré-requisitos para solicitar o 
							empréstimo FGTS, sendo esse a opção de 
							saque-aniversário, então basta seguir passo a passo 
							simples para realizar a solicitação. 
		
                          1) Faça solicitação de crédito no seu internet 
							banking; 
		
                          2) Aprove dentro do aplicativo do FGTS para que outros 
							os bancos consultem seu saldo; 
		
                          3) Escolha os valores e períodos a serem antecipados, 
							de acordo com as regras da instituição financeira 
							que deseja; e 
		
                          4) Insira sua assinatura eletrônica (senha) para 
							confirmar. E pronto, comprovante de solicitação 
							aparecerá na tela do seu celular. A vantagem é ter 
							em mãos os valores do FGTS sem precisar esperar o 
							próximo ano para sacar mais uma parcela do 
							saque-aniversário. 
		
                           
							Além disso, essa é uma modalidade de empréstimo que 
							não compromete o orçamento mensal, pois o pagamento 
							com juros é feito por meio da folha do FGTS. 
		
                           
							Então, anualmente, os valores serão descontados do 
							saldo que estaria em sua conta disponível para o 
							saque-aniversário. 
		
                           
							Calendário do saque-aniversário 
		
                          Como escrito no início deste texto, a Caixa Econômica 
							Federal já disponibilizou o calendário de 
							saque-aniversário. A estatal liberará 5 rodadas 
							ainda em 2021, para os trabalhadores nascidos entre 
							agosto e dezembro. Assim: 
		
                          • nascidos em agosto: recebem entre os dias 2/08 e 
							29/10; 
		
                          • nascidos em setembro: recebem entre os dias 1º/09 e 
							30/11; 
		
                          • nascidos em outubro: recebem entre os dias 1º/10 e 
							31/12; 
		
                          • nascidos em novembro: recebem entre os dias 1º/11 e 
							31/01/22; e 
		
                          • nascidos em dezembro: recebem entre os dias 1º/12 e 
							28/02/22. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Projeto do Primeiro Emprego aguarda votação na 
							Câmara  
                          
		
                           
							Já aprovado no Senado, o
							
							PL 5.228/2019 incentiva a empresas a contratar 
							jovens sem experiência. Ao conceder incentivos às 
							empresas, mais de 1,5 milhão de pessoas poderão ser 
							empregadas, argumentou o autor da proposta, senador 
							Irajá (PSD-TO). O relator, senador Veneziano Vital 
							do Rêgo (MDB-PB), salientou o desemprego é uma 
							injustiça com a juventude. Batizado por Irajá de 
							“Lei Bruno Covas”, em homenagem ao prefeito de São 
							Paulo, falecido em maio, o projeto aguarda votação 
							na Câmara dos Deputados. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							TCU acusa governo Bolsonaro de “omissão” no combate 
							à pandemia  
                          
		
                           
							Tribunal encaminhará as conclusões à CPI da 
							Covid-19 e demais comissões do Congresso 
		
                           
							O Tribunal de Contas da União (TCU) acusou a gestão 
							Jair Bolsonaro de “omissão” e “hesitação” em assumir 
							protagonismo no combate à pandemia de Covid-19. Ao 
							avaliar o trabalho de núcleos criados para planejar 
							respostas e mitigar efeitos da pandemia, o TCU 
							concluiu que o governo “não vem exercendo a 
							contento” suas atribuições de planejador central 
							para elaborar cenários, identificar riscos e 
							estabelecer ações. 
		
                           
							As alegações estão em acórdão de 30 de junho, em 
							processo relatado pelo ministro Vital do Rêgo. 
							Segundo ele, o Congresso, por meio de suas comissões 
							temáticas em funcionamento, deve debater medidas 
							legislativas que possam melhorar o planejamento para 
							futuras crises. O TCU encaminhará as conclusões à 
							CPI da Covid-19 e demais comissões do Congresso para 
							“subsidiar eventual debate de medida legislativa 
							acerca do planejamento governamental para o futuro 
							enfrentamento de crises dessa natureza”. 
		
                           
							Trata-se de mais uma decisão do TCU que aponta para 
							erros da gestão Bolsonaro no enfrentamento ao novo 
							coronavírus e atinge, em especial, atribuição 
							delegada ao general Walter Braga Netto, ex-chefe da 
							Casa Civil e atual ministro da Defesa. “O que se tem 
							observado é uma certa hesitação do governo central 
							em assumir o protagonismo que dele é esperado na 
							condução das ações de combate à essa grave crise de 
							saúde, de sorte a bem coordenar a adoção de ações 
							nas diversas áreas de atuação estatal e em conjunto 
							com os demais entes federados”, afirmou o ministro. 
		
                           
							Conforme o relator, o fenômeno é novo e carece de 
							informações anteriores que possam nortear os 
							gestores. O argumento foi apresentado pelo governo 
							ao admitir não haver diretrizes específicas para a 
							segunda onda de contágio. 
		
                           
							Mas Vital do Rêgo ressaltou que essa não pode ser 
							justificativa para abrir mão do planejamento: “Não 
							se está diante de uma situação que inviabilize o 
							processo de planejamento, vez que, em temas ainda 
							desconhecidos, como é o caso da pandemia de Covid-19 
							e de suas consequências, pode o gestor público 
							servir-se da elaboração de cenários possíveis e da 
							avaliação e gestão de riscos”. 
		
                           
							O processo avaliou a governança do Comitê de Crise 
							do Centro de Coordenação de Operações do Comitê de 
							Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos 
							da Covid-19 (CCOP). Os núcleos, ligados à Casa 
							Civil, foram criados no ano passado e ficaram sob a 
							responsabilidade de Braga Netto. Integrantes da CPI 
							da Covid planejam investigar a atuação do militar 
							após o recesso parlamentar. 
		
                           
							Ao prestar informações ao TCU sobre monitoramento de 
							leitos disponíveis nos Estados, o Comitê de Crise 
							alegou que se trata de atribuição do Ministério da 
							Saúde. O tribunal, porém, alertou para a falta de 
							articulação entre os órgãos: “Era de se esperar que 
							tanto o CCOP, que dá suporte operacional ao Comitê 
							de Crise, quanto o próprio Comitê, criado justamente 
							para supervisão e monitoramento dos impactos da 
							Covid-19, tivessem acesso e mantivessem registro 
							dessas informações para permitir sua atuação”. 
		
                          Com informações do Estadão 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Revisão de 170 mil benefícios do INSS começa em 
							agosto  
                          
		
                           
							Cerca de 170 mil segurados da Previdência Social que 
							recebem benefícios por incapacidade temporária – o 
							antigo auxílio-doença – devem ficar atentos para 
							agendar nova perícia médica. Os prazos para fazer o 
							agendamento começam a expirar em agosto. Quem não 
							tomar a providência corre o risco de ter o pagamento 
							suspenso. 
		
                           
							Desde 30 de junho, o Instituto Nacional do Seguro 
							Social (INSS) começou a enviar cartas para segurados 
							que não realizam perícia médica há mais de seis 
							meses. Quem recebe a convocação tem 30 dias, a 
							contar da data de recebimento notificada pelos 
							Correios, para agendar o procedimento. 
		
                           
							O INSS poderá também convocar as revisões utilizando 
							a rede bancária, considerando o órgão pagador do 
							benefício, quando esse tipo de notificação for 
							disponível. Estão previstas ainda as convocações por 
							meio eletrônico ou edital em Diário Oficial. 
		
                           
							A revisão em benefícios por incapacidade temporária 
							segue até dezembro, quando todas as convocações já 
							devem ter sido expedidas. As revisões serão 
							realizadas por peritos médicos federais em horários 
							extraordinários. 
		
                           
							Segundo o INSS, das 724 agências da Previdência que 
							possuem serviço de perícia médica 619 estão 
							funcionando e 2.549 peritos médicos estão com as 
							agendas abertas para atendimento. O tempo médio 
							entre o agendamento e a realização da perícia médica 
							está em 39 dias. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	28/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Metroviários resistem pela Sede Sindical  
                          
		
                           
							Segue a luta dos trabalhadores do Metrô de SP para 
							manter a sede sindical, no bairro do Tatuapé, Zona 
							Leste da Capital. Na semana passada, o governo 
							paulista conseguiu derrubar na Justiça a liminar que 
							ampliava para 30 dias o prazo para desocupação. 
							Agora, os Metroviários devem desocupar o terreno na 
							quinta (29). 
		
                           
							O coordenador-geral do Sindicato dos Metroviários, 
							Wagner Fajardo, conta que a luta para manter o 
							prédio continua. “Nós vamos resistir. Não vamos sair 
							assim fácil”, afirma o dirigente. 
		
                           
							“Nossa intenção é manter esse patrimônio, que é uma 
							conquista de toda a categoria. Aqui é nossa casa”, 
							explica Fajardo. O prédio que abriga a entidade é 
							ocupado desde os anos 1990. Mas em maio deste ano, o 
							governador João Doria decidiu leiloar o terreno à 
							iniciativa privada. 
		
                           
							Segundo os Metroviários de SP, a empresa vencedora 
							do leilão, UNI 28, é uma sociedade de propósito 
							específico. Em julho, o Sindicato apresentou 
							denúncia-crime à Polícia Civil, informando que houve 
							frustração do caráter competitivo da licitação e 
							apontando fraude. 
		
                           
							A entidade alega que uma das diretoras da empresa 
							que arrematou o imóvel é casada com o coordenador de 
							gestão de contratos do Metrô SP. No documento 
							entregue à Polícia, os sindicalistas informam que 
							uma funcionária da Ponte Engenharia visitou o local 
							dias antes do resultado do leilão para verificar 
							quais móveis seriam retirados. “Ou seja, as pessoas 
							que venceram a licitação já sabiam quem seriam os 
							novos proprietários do imóvel”, diz o documento. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Fórum das Centrais Sindicais repudia Parecer à MP nº 
							1.045/2021 repleto de 'jabutis'  
                          
		
                           
							As Centrais Sindicais, reunidas virtualmente, no dia 
							20 de julho de 2021, debateram sobre o Parecer de 
							Plenário à Medida Provisória nº 1.045, apresentado 
							pelo Deputado Federal Christino Aureo (PP-RJ) no dia 
							15 de julho de 2021, e, por meio desta Nota, vem 
							manifestar seu repúdio às diversas modificações 
							trazidas. 
		
                           
							As alterações contidas no Parecer configuram 
							matérias estranhas ao texto original da MP nº 1.045, 
							constituindo-se verdadeiros “jabutis”. 
		
                           
							A posição das Centrais Sindicais é contrária à 
							inclusão de matérias estranhas ao texto e que não 
							possuem relação com as medidas excepcionais durante 
							a pandemia, conforme expressado por seus 
							representantes ao Deputado Christino Aureo em 
							reunião telepresencial no dia 28 de junho de 2021. 
		
                           
							Dentre os principais pontos prejudiciais aos 
							trabalhadores e às trabalhadoras, as Centrais 
							Sindicais destacam: 
		
                           
							1 - Possibilidade de o trabalhador com contrato de 
							trabalho suspenso contribuir como segurado 
							facultativo, conforme as alíquotas estabelecidas 
							para o segurado obrigatório (art. 18 do PLV). É o 
							empregador que deve pagar a contribuição 
							previdenciária, e não o trabalhador, em momento de 
							pandemia e dificuldades financeiras, com redução 
							salarial. 
		
                           
							2 - Instituição do Programa Primeira Oportunidade e 
							Reinserção no Emprego – Priore (arts. 24 e seguintes 
							do PLV). O Programa traz à tona dispositivos da MP 
							nº 905, MP da Carteira Verde-Amarela. A alteração 
							configura matéria totalmente estranha ao texto 
							original da MP nº 1.045 e não guarda relação alguma 
							com as medidas excepcionais e transitórias contidas 
							na MP. 
		
                           
							3 - Criação do Regime Especial de Trabalho 
							Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva – 
							Requip (arts. 43 e seguintes do PLV). Também matéria 
							estranha ao texto original da MP. “Embora o objetivo 
							‘social’ do programa seja relevante, trata-se de um 
							programa que promove a exploração da mão de obra, 
							subvertendo o direito ao trabalho assegurado como 
							direito social pela Constituição. 
		
                           
							4 - Alteração de vários artigos da legislação 
							trabalhista atual, recuperando dispositivos da MP nº 
							905 e da MP nº 927, também matérias estranhas ao 
							texto original da MP nº 1.045. Há graves 
							modificações nas normas que definem gratuidade da 
							justiça, afetando, consequentemente, o direito de 
							acesso à Justiça, fundamental em momento de pandemia 
							e crise econômica, com a ocorrência de muitas 
							demissões. Além delas, alterações substanciais no 
							tocante à fiscalização do trabalho e extensão de 
							jornada. 
		
                           
							As Centrais Sindicais reiteram que o objetivo da MP 
							nº 1.045 é reeditar as regras da MP nº 936, de 2020, 
							com fins de garantir a redução de jornada e salários 
							e a suspensão de contratos, para assegurar a 
							manutenção de postos de trabalho durante a crise 
							sanitária causada pela pandemia, e não instituir 
							programas que criam vagas de trabalho precárias, com 
							menos direitos, além de alterar a legislação 
							trabalhista existente e que assegura os direitos da 
							classe trabalhadora. 
		
                           
							Por fim, há de se destacar, em relação à inserção de 
							matérias estranhas ao texto original de Medida 
							Provisória, o posicionamento do Supremo Tribunal 
							Federal. Por meio de sua jurisprudência, o Tribunal 
							afirma que “Viola a Constituição da República, 
							notadamente o princípio democrático e o devido 
							processo legislativo (arts. 1º, caput, parágrafo 
							único, 2º, caput, 5º, caput, e LIV, CRFB), a prática 
							da inserção, mediante emenda parlamentar no processo 
							legislativo de conversão de medida provisória em 
							lei, de matérias de conteúdo temático estranho ao 
							objeto originário da medida provisória”. 
		
                           
							Por todo o exposto, as Centrais Sindicais manifestam 
							seu repúdio às mudanças propostas no Parecer à MP nº 
							1.045. 
		
                           
							São Paulo, 26 de julho de 2021. 
		
                           
							Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos 
							Trabalhadores – CUT 
							Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical 
							– FS 
							Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores – UGT 
							Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central 
							dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB 
							Antonio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros – CSB 
							José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores – NCST 
							Ubiraci Dantas Oliveira, presidente da CGTB – 
							Central Geral dos Trabalhadores do Brasil 
							Atnágoras Lopes, Secretaria Executiva Nacional da 
							CSP – Conlutas 
							Edson Carneiro Índio, Intersindical – Central da 
							Classe Trabalhadora 
							 
							
							Clique AQUI 
							e baixe o documento original 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Organização de atos contra Bolsonaro vai programar 
							novas datas e estratégias  
                          
		
                           
							Movimentos sociais e partidos progressistas 
							discutem novas estratégias visando acumular forças 
							na luta pelo impeachment 
		
                           
							A organização dos protestos nacionais contra Jair 
							Bolsonaro vai rediscutir o planejamento de datas e 
							estratégias para acumular mais força na luta pela 
							deposição do ocupante do Palácio do Planalto. 
		
                           
							O tema será discutido nesta semana pela Campanha 
							Nacional Fora Bolsonaro, núcleo de movimentos 
							sociais, partidos e centrais sindicais 
							majoritariamente ligados à esquerda que é 
							responsável pela onda de quatro atos iniciada em 
							maio e que teve a edição mais recente no sábado 
							(24), informa a Folha de S.Paulo. 
		
                           
							Os movimentos sociais e partidos políticos 
							consideram a necessidade de readequação do 
							calendário, possivelmente com um intervalo maior 
							para o próximo ato. Uma das ideias é marcá-lo para 7 
							de setembro, o que resultaria em um espaço de 45 
							dias sem manifestações. Ainda não há deliberação 
							sobre isso. 
		
                           
							Os coordenadores consideram que foi positiva a 
							mobilização do último sábado (24), com o recorde de 
							509 atos em todos os estados e também fora do país. 
							Segundo a campanha, 600 mil pessoas se juntaram às 
							passeatas, marcadas por uma capilaridade territorial 
							mais significativa. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Deputados criticam atraso na distribuição de vacinas 
							pelo governo  
                          
		
                           
							Oito capitais brasileiras tiveram que suspender 
							nesta segunda (26) a aplicação da primeira dose da 
							vacina contra a Covid-19 devido à falta de 
							imunizantes 
		
                           
							A aplicação da primeira dose da vacina contra a 
							Covid-19 foi suspensa, nesta segunda-feira (26), em 
							oito capitais brasileiras. Belém (PA), Campo Grande 
							(MS), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB), Maceió 
							(AL), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e Vitória 
							(ES) tiveram que interromper a campanha por falta de 
							doses. 
		
                           
							O atraso do Ministério da Saúde na distribuição do 
							imunizante gerou críticas entre deputados do PCdoB. 
		
                           
							Segundo o vice-líder da Bancada na Câmara, deputado 
							federal Orlando Silva (SP), a interrupção da 
							campanha de vacinação em oito capitais é mais um 
							resultado da negligência do governo federal no 
							combate ao coronavírus. 
		
                           
							“O Ministério da Saúde está sentado em cima de 
							milhões de vacinas, atrasando a distribuição e, 
							literalmente, esperando a morte chegar”, escreveu o 
							parlamentar em suas redes sociais. 
		
                           
							Orlando ressaltou que a coordenadora do Programa de 
							Estadual Imunização de São Paulo, Regiane de Paula, 
							“denuncia que o governo Bolsonaro tem recebido lotes 
							diários de vacina Pfizer desde o dia 21 e não 
							repassa ao estado”. “O resultado é o adiamento da 
							vacinação de pessoas com 28 anos na capital. A 
							negligência custa vidas!”, criticou. 
		
                           
							Dados reunidos pelo consórcio de veículos da 
							imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde, 
							apontam que até o momento pouco mais de 44% dos 
							brasileiros receberam a primeira dose; apenas 17% 
							foram imunizados com as duas doses. 
		
                           
							A deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP) também 
							comentou a pausa forçada no cronograma de imunização 
							por atraso na entrega das vacinas. “A questão é: não 
							deram prioridade, pois não queriam vacinas, queriam 
							era propinas. Sem vacinação rápida a retomada vai 
							demorar ainda mais”, alertou no Twitter. 
		
                           
							No final do mês passado, o ministro Marcelo Queiroga 
							(Saúde) afirmou que toda a população adulta do 
							Brasil receberia a primeira dose da vacina contra o 
							novo coronavírus até o final de setembro. Apesar da 
							promessa, estados e municípios seguem com 
							dificuldades no cronograma de vacinação por falta de 
							imunizantes. No domingo (25), o Ministério da Saúde 
							informou que fará o envio de doses para os estados e 
							o Distrito Federal. 
		
                          Fonte: Liderança do PCdoB na Câmara dos Deputados 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Rosa Weber dá prazo de dez dias para Congresso 
							explicar o aumento do fundão  
                          
		
                           
							A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa 
							Weber deu prazo de dez dias para que o Congresso 
							explique o aumento do fundo eleitoral de R$ 1,7 
							bilhão para R$ 5,7 bilhões. A nova cifra, que 
							praticamente triplicou o valor destinado aos 
							partidos para realização de campanhas eleitorais, 
							foi validada com a aprovação da Lei de Diretrizes 
							Orçamentária (LDO) 2022, em julho. 
		
                           
							No pedido de informação, a ministra ressalta a 
							"natureza controversa em que se contende a respeito 
							da correção do procedimento legislativo de votação 
							aplicado à espécie". Vice-presidente do órgão, Rosa 
							Weber tem respondido pelas decisões do Supremo até o 
							dia 31 de julho, durante o recesso, uma vez que é a 
							ministra de plantão. 
		
                           
							A determinação de Weber é uma das etapas necessárias 
							à análise de uma ação impetrada no STF por um grupo 
							de parlamentares contra o aumento do fundão. O grupo 
							é composto pelos deputados Adriana Ventura 
							(Novo-SP), Tiago Mitraud (Novo-MG), Vinícius Poit 
							(Novo-SP), Felipe Rigoni (PSB-ES), Tábata Amaral 
							(PDT-SP) e Daniel Coelho (Cidadania-PE), além do 
							senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). 
		
                           
							O relator do caso é o ministro Kassio Nunes, que 
							reassume o processo em agosto, após o recesso. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Sindicalismo amplia combate a Bolsonaro  
                          
		
                           
							O movimento sindical está mais engajado nas ações de 
							combate contra o governo Bolsonaro. Quem faz essa 
							avaliação é João Carlos Gonçalves (Juruna), 
							secretário-geral da Força Sindical. As Centrais 
							participaram sábado, 24, do ato contra o governo, em 
							SP e outras cidades. 
		
                           
							Juruna falou à Agência Sindical. Principais trechos: 
		
                           
							Engajamento – “Os Sindicatos fizeram assembleias e 
							entregaram panfleto nos locais de trabalho, chamando 
							à participação no ato. Isso vai engajando mais base 
							trabalhadora.” 
		
                           
							Direções – “Cada Central mobilizou a seu modo. A 
							Força fez reunião da nacional, depois com as 
							direções estaduais e também reuniu os filiados da 
							Grande São Paulo”. 
		
                           
							Palanque dia 24 – “Colocamos carro de som do 
							movimento sindical, em frente à sede da Fiesp. 
							Falaram os presidente das Centrais, outros 
							dirigentes e lideranças políticas”. 
		
                           
							Outros palanques – “Os presidentes também falaram no 
							carro de som dos movimentos sociais e populares, no 
							Masp, e no palanque do Bloco Democrático. Ou seja, 
							marcamos bem a nossa presença”. 
		
                           
							Presença – “Dia 24, na Paulista, a participação 
							sindical cresceu. Os Sindicatos também se cotizaram 
							pra pagar despesas da organização do evento”. 
		
                           
							Próximos passos – “Vamos insistir no diálogo com as 
							forças políticas no Congresso, reforçar nossa 
							posição contra a atual política econômica e 
							sanitária. Queremos conversar ainda sobre medidas 
							contra os Servidores e o corte de direitos por parte 
							do governo. Não devemos ficar só nos atos de combate 
							ao governo Bolsonaro”. 
		
                           
							UGT – A Agência também falou com Ricardo Patah, 
							presidente da União Geral dos Trabalhadores. A 
							Central, há 15 dias, havia decidido apoiar os atos. 
							Patah participou na avenida Paulista. Ele critica a 
							política econômica e chama atenção para o desemprego 
							e perda de renda das famílias. 
		
                           
							Mais – Sites das
							
							Centrais. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Juiz concede auxílio para funcionário, 30 anos 
							depois do acidente de trabalho  
                          
		
                           
							O acidente que ocorre no trajeto da residência do 
							empregado ao local de trabalho é equiparado ao 
							acidente de trabalho para fins previdenciários, 
							bastando demonstrar o nexo de causalidade e a 
							diminuição da capacidade laborativa. 
		
                           
							Esse foi o entendimento da 3ª Vara Cível da Comarca 
							de Itumbiara (GO) ao condenar o Instituto Nacional 
							do Seguro Nacional (INSS) ao pagamento de 
							auxílio-acidente, consistente em 50% sobre o 
							salário-benefício, para um homem que sofreu acidente 
							de trabalho em 1991. 
		
                           
							No caso, o autor da ação alegou que sofreu acidente 
							de trânsito enquanto se deslocava para o trabalho. 
							Em razão disso passou por cirurgia e sua capacidade 
							para o trabalho diminuiu. Sustentou que teve o 
							benefício previdenciário (auxílio-doença) indeferido 
							administrativamente. Então, entrou com a ação para 
							receber o benefício de auxílio acidente. 
		
                           
							O juiz Alessandro Luiz de Souza destacou que, como 
							forma de proteger o empregado, o conceito de 
							acidente de trabalho é abrangente, alcançando desde 
							o momento que o trabalhador sai de sua residência 
							até a chegada no local da prestação do serviço, o 
							que se traduz em verdadeira hora in intinere. 
		
                           
							Para o magistrado, o autor demonstrou o nexo de 
							causalidade entre o acidente e a incapacidade para o 
							trabalho, através da apresentação do registro de 
							internação e de laudo pericial. 
		
                           
							Assim, diante das lesões decorrentes de acidente de 
							trabalho bem como a diminuição da capacidade 
							laborativa, o juiz entendeu que o pedido deve ser 
							julgado procedente, independentemente da extensão da 
							lesão. O autor foi representado pelo advogado 
							previdenciarista Marlos Chizoti. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          5241268-76.2017.8.09.0087 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	27/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Empresa é condenada por não pagar salário de 
							funcionário com Covid-19  
                          
		
                           
							Empresa que deixar de pagar salário a funcionário 
							adoecido de Covid-19 é condenada a indenização por 
							danos morais. Com esse entendimento, o juiz Ramon 
							Magalhães Silva, da 7ª Vara do Trabalho de Manaus 
							(TRT-11), condenou uma prestadora de serviços a 
							pagar salários atrasados, verbas rescisórias e 
							indenização a empregado que passou quase cinco meses 
							sem renda. O valor totaliza R$ 26.585,52. 
		
                           
							O trabalhador prestou serviço terceirizado como 
							agente de ressocialização, o que também levou o 
							estado do Amazonas a ser condenado a pagar dívida 
							trabalhista, já que o magistrado considerou não 
							comprovada a efetiva fiscalização do contrato pelo 
							ente público. 
		
                           
							Entre abril e agosto de 2020, o funcionário não 
							estava apto para exercer suas atividades, e não 
							recebeu salário ou benefício previdenciário. A 
							reclamada não prestou auxílio adequado ao encaminhar 
							o reclamante ao órgão previdenciário e o deixou no 
							chamado "limbo jurídico". 
		
                           
							O juiz destaca em seu relatório, com base nas provas 
							dos autos, "a angústia" experimentada pelo 
							reclamante com o trâmite do benefício no INSS. 
							"Verifico ainda que os áudios evidenciam que o 
							reclamante esteve procurando a empresa para tentar 
							uma solução. A reclamada, por sua vez, indicava 
							sugestões, mas não prova ter prestado auxílio 
							efetivo", apontou. 
		
                           
							Neste caso, o relator pontua que está sedimentada na 
							jurisprudência a responsabilidade do empregador a 
							efetuar a remuneração do período, visto que o risco 
							da atividade pertence a ele, segundo artigo 2º da 
							CLT, além da vigência dos princípios constitucionais 
							do valor social do trabalho e função social da 
							empresa. 
		
                           
							Além dos pagamentos, a condenada comprovará o 
							recolhimento do FGTS de todo o período e a baixa da 
							carteira de trabalho, reconhecido pedido de demissão 
							do reclamante, dado que já possui novo emprego. Com 
							informações da assessoria do TRT-11. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          0000815-47.2020.5.11.0007 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Quatro anos de ‘reforma’ trabalhista: da perda de 
							rumo do crescimento aos excluídos sociais  
                          
		
                           
							Lei foi criada sob o pretexto de criar empregos e 
							dar “segurança jurídica”, mas desemprego aumentou 
		
                            
		
                            
		
                           
							Aprovada há quatro anos, a Lei 13.467, de “reforma” 
							da legislação trabalhista e sindical, tramitou sob 
							sucessivas promessas governistas de criação de 
							postos de trabalho e segurança jurídica. Os empregos 
							não vieram até hoje, e a lei continua sofrendo 
							questionamentos, inclusive jurídicos. “As promessas 
							da reforma eram falsas”, afirma a desembargadora 
							aposentada Magda Barros Biavaschi. “Não é se 
							flexibilizando, retirando direitos, isso todas as 
							pesquisas mostram, que se dinamiza a economia”, 
							acrescenta. 
		
                           
							Para o professor Marcio Pochmann, há pelo menos 
							cinco anos o país “perdeu o rumo do ponto de vista 
							da perspectiva de voltar a crescer”. São quatro 
							fases de recessão desde os anos 1990. “Iniciamos 
							2021 com a economia 7% menor do que era em 2014”, 
							comenta. E a “reforma” trabalhista, termo que ele 
							considera inadequado, configurou o “maior ataque” em 
							décadas contra os trabalhadores, atingindo também o 
							movimento sindical. 
		
                           
							“Deformação” do sistema 
		
                          Magda e Pochmann participaram, na semana que passou, 
							de curso sobre os efeitos da reforma implementada em 
							2017. O evento, que vai até a próxima quinta-feira 
							(29), é organizado por entidades ligadas à Justiça 
							do Trabalho na 2ª e na 15ª Região, em São Paulo (Aojustra, 
							Sindiquinze e Ejud2). 
		
                           
							Para o professor da Universidade Estadual de 
							Campinas (Unicamp), as mudanças implementadas ainda 
							no governo Temer, em 2017, não foram uma 
							reformulação, mas “uma deformação do sistema 
							corporativo de relações do trabalho”. E 
							enfraqueceram as próprias condições, políticas e 
							materiais, que haviam viabilizado a CLT. Mudanças, 
							assinala o economista, que refletem algo que já vem 
							acontecendo no Brasil há pelo menos três décadas, 
							com a inserção do país na chamada globalização. 
		
                           
							Entrada passiva na globalização 
		
                          “A partir de 1990, o Brasil se inseriu de forma 
							passiva e subordinada a esse movimento a que muitos 
							países se integraram, conduzido por grandes 
							corporações transnacionais. reduzindo a capacidade 
							de decisão do país”, diz Pochmann. Nesse período, 
							foi se desindustrializando. “Não só esvaziamento da 
							manufatura na atividade econômica, mas sobretudo 
							seus efeitos sistêmicos sobre a sociedade, movimento 
							que leva à ruína da antiga sociedade urbana e 
							industrial.” 
		
                           
							Assim, emenda o professor, ocorreu uma 
							“desconstrução” de classes sociais: tanto a 
							burguesia industrial como a classe operária 
							industrial. “Em 1980, por exemplo, o Brasil tinha a 
							sexta maior indústria do mundo. Em 2020, a indústria 
							brasileira está na 16ª posição do mundo.” Isso 
							também levou ao enfraquecimento do que ele chama de 
							“eixo estruturador do novo sindicalismo brasileiro, 
							que era basicamente a classe operária industrial”. 
		
                           
							Empresário virou rentista 
		
                          Nessa “metamorfose”, empresas foram vendidas ou 
							fechadas, e o sistema financeiro passou a 
							prevalecer. “O empresário industrial se tornou um 
							sócio dos juros, um rentista.” Assim, em muitos 
							casos o Brasil passou, em vez de produção própria, a 
							ter centros de montagem de produtos importados. 
		
                           
							Ele observa ainda que o Brasil sempre teve uma massa 
							de trabalhadores fora da formalidade do registro. 
							“Os sindicatos, na verdade, representavam uma 
							parcela importantíssima, mas havia uma classe 
							trabalhadora inorgânica. Autônomos, por conta 
							própria, desempregados, sem registro.” Esse processo 
							de desassalariamento chegou a ter certa interrupção 
							na segunda metade dos anos 2000, quando se dizia que 
							não havia mais espaço para isso, mas o emprego com 
							carteira cresceu. 
		
                           
							Tentativas de mudança 
		
                          Enquanto isso, o Brasil perdeu oportunidades de 
							reformular, de forma negociada, seu sistema de 
							relações do trabalho. Pochmann cita tentativas de 
							implementar o contrato coletivo, quando Walter 
							Barelli era ministro do Trabalho, no início dos anos 
							1990, ou o tripartite Fórum Nacional do Trabalho, 
							implementado pelo governo Lula em 2004. Até chegar à 
							atual “alteração dramática, profundamente 
							desfavorável aos trabalhadores”, com forte 
							concentração no setor de serviços. 
		
                           
							Magda Biavaschi também fez uma digressão histórica 
							do sistema de trabalho brasileiro, “construído com 
							muitas dificuldades a partir de 1930, pari passu ao 
							processo de industrialização”. De um “fazendão”, 
							como diz, o país se tornou a oitava economia 
							mundial. Formou um sistema público de proteção 
							social, com normas e instituições. Um sistema que 
							enfrentou desafios, “idas e vindas”, como a ditadura 
							e o período do chamado Consenso de Washington, já no 
							início da década de 1990: livre comércio, 
							liberalização de patentes, desregulamentação. 
		 
		Flexibilizar e desregulamentar 
		
                          Mais recentemente houve, além da “reforma” de 2017, a 
							aprovação de uma série de leis no sentido da 
							flexibilização, como a que ampliou a terceirização. 
							Nesse sentido, a desembargadora ressalta o papel do 
							Supremo Tribunal Federal (STF). “O Supremo passou a 
							deslegitimar a voz do próprio TST (Tribunal Superior 
							do Trabalho). Criando condições materiais, até, para 
							a reforma trabalhista que veio em 2017. Por isso que 
							nós dizemos que o STF, por maioria de votos, passou 
							a constituir a antessala da reforma trabalhista”, 
							diz Magda. O processo se consolidou com o “presente 
							de Natal” de Temer aos trabalhadores, apresentando 
							seu projeto de reforma em 23 de dezembro de 2016, 
							centrado na premissa de prevalência do negociado 
							sobre o legislado. 
		
                           
							“Ou seja, no transtrocar das fontes do Direito do 
							Trabalho”, afirma a desembargadora. Com isso, o 
							contrato individual “poderá e será a fonte 
							prevalente, podendo se sobrepor, sobretudo, à 
							regulação pública universal”, constata. “Só que isso 
							desregulamenta, mercantiliza. Mercatilizando, 
							precifica e coloca nas forças do mercado o poder de 
							dispor sobre o uso da força de trabalho.” E isso 
							também atingiu as instituições públicas, a própria 
							Justiça do Trabalho e os sindicatos. 
		
                           
							Desemprego e desalento 
		
                          Tudo isso com o discurso de que era preciso “retirar a 
							rigidez” da legislação, porque isso afastava 
							investimentos e inibia o crescimento econômico. O 
							que se viu, conclui Magda, foi “aumento substantivo 
							do desemprego, da informalidade, desalento, 
							terceirizados não incorporados”. 
		
                           
							E, além dos atuais 14,8 milhões de desempregados, um 
							enorme contingente de pessoas fora da força de 
							trabalho: 76,4 milhões, segundo o dado mais recente 
							a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 
							Contínua, do IBGE. Os excluídos, para quem, diz 
							Magda, é preciso pensar em um sistema público de 
							proteção. E também em uma organização sindical que 
							represente essa “massa nova” de trabalhadores da 
							economia brasileira. 
		
                           
							Pelos dados da Pnad Contínua, em 2020 a taxa média 
							de desemprego foi de 13,5%, ante 8,5% em 2015. O 
							total estimado de desempregados aumentou de 8,5 
							milhões para 13,4 milhões – o dado mais recente 
							aponta 14,8 milhões. E o número de excluídos da 
							força de trabalho subiu de 63 milhões para 75 
							milhões. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro propõe recriar pasta do Trabalho; confira 
							opinião de sindicalistas  
                          
		
                           
							Os sindicalistas expressaram sua opinião à coluna 
							Painel do jornal Folha de SP; o ministério tem sua 
							função, mas não pode ser só para acomodar aliados. 
		
                           
							Críticas da extinção do Ministério do Trabalho em 
							2019, as centrais sindicais não receberam com 
							otimismo a possibilidade de recriação da pasta por 
							Bolsonaro. Algumas veem pequena chance de retorno 
							positivo. Outras, nenhuma. 
		
                           
							“É uma medida com fins eleitorais, voltada às 
							eleições de 2022, com a qual Bolsonaro, desesperado 
							ante as pesquisas e a CPI, busca alocar mais 
							apoiadores no governo”, diz Sérgio Nobre, da CUT. 
		
                           
							“É um espaço que ele quer abrir para fortalecer o 
							centrão. Não vai ter mudança nenhuma para os 
							trabalhadores”, diz Antonio Neto, da CSB. “Bolsonaro 
							não está recriando o Ministério do Trabalho, é a 
							volta do Ministério do Desemprego do [Fernando] 
							Collor”, acrescenta. 
		
                           
							“É muito bom ver Bolsonaro dar marcha a ré e 
							reconhecer que errou ao fechar o Ministério do 
							Trabalho. Recriar é positivo, mas precisa ver se não 
							é só jogadinha para agradar os seus parceiros. Tem 
							que ser um instrumento da sociedade para valer”, 
							afirma João Carlos Gonçalves, o Juruna, 
							secretário-geral da Força Sindical. “É um espaço de 
							negociação entre empresários, trabalhadores e 
							governo. Um local para fortalecer fiscalização nos 
							locais de trabalho, um espaço para verificar que 
							tipo de emprego está sendo gerado e até de não 
							geração de emprego necessário que o momento exige”, 
							completa. 
		
                           
							“O único espaço das demandas dos trabalhadores foi o 
							Ministério do Trabalho. A maior parte dos outros 
							ministérios tem um relacionamento empresarial muito 
							grande. É como se tivesse tirado a voz do 
							trabalhador”, diz Ricardo Patah, presidente da UGT. 
		
                           
							“É bom que volte o ministério, mas precisamos ver a 
							que preço. Tem muitas demandas, como a discussão 
							sobre o salário mínimo, a situação dos motoboys que 
							trabalham para aplicativos. Agora, se voltou para 
							acomodar blocos do Parlamento não vai ajudar muito, 
							não”, conclui Patah. 
		
                          Fonte: Radio Peão Brasil com Folha SP 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							14º do INSS: projetos criam benefício e saiba quem 
							teria direito  
                          
		
                           
							Os beneficiários do INSS (Instituto Nacional do 
							Seguro Social) aguardam desde julho de 2020 por 
							definição sobre o pagamento do 14º salário. A 
							criação desse abono anual foi proposta em razão da 
							pandemia da Covid-19. 
		
                           
							O novo pagamento foi sugerido na Câmara e no Senado 
							em diferentes projetos de lei, que ainda aguardam 
							novos trâmites. No entanto, há grande probabilidade 
							de os projetos serem arquivados, já que os 
							benefícios deveriam ter sido concedidos no final de 
							2020, e o prazo para a concessão do auxílio ainda em 
							2021 já está muito apertado. 
		
                           
							Projetos 
		
                          O primeiro, é o
							
							PL (Projeto de Lei) 3.657/20, em tramitação no 
							Senado, e propõe pagamento de 14º salário aos 
							beneficiários do INSS no final de 2021. O projeto 
							foi apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS). 
		
                           
							Outro projeto, apresentado pelo deputado Pompeo de 
							Mattos (PDT-RS), versa que o 14º salário seja 
							auxílio pago em 2021. No
							
							PL 4.367/20, há limitação do valor do benefício 
							em até 2 salários mínimos (R$ 2.200, em valores 
							atuais). 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto do senador gaúcho (PL 3.657/20) está sob 
							análise da Assessoria Técnica do Senado. 
		
                           
							O do deputado Pompeo de Mattos aguarda votação do
							
							parecer favorável da relatora, deputada Flávia 
							Morais (PDT-GO). Depois, vai ao exame, 
							respectivamente, das comissões de Finanças e 
							Tributação; e de Constituição, Justiça e de Redação. 
		
                           
							Qual seria o valor? 
		
                          A proposta do senador Paim prevê que o benefício tenha 
							o mesmo valor do 13º salário recebido pelo 
							beneficiário, enquanto a proposta do deputado Pompeo 
							de Mattos apresenta limitação no valor do auxílio. 
		
                           
							Dessa forma, caso o segundo projeto seja aprovado, 
							os aposentados e beneficiários que recebem até 1 
							salário mínimo teriam direito ao auxílio no mesmo 
							valor. Aqueles que recebem entre 1 e 2 salários 
							mínimos teriam direito a 1 salário + o valor 
							proporcional à diferença entre o salário mínimo e o 
							teto do INSS (R$ 6.433,57 em 2021). 
		
                           
							Quem teria direito? 
		
                          • Aposentados; 
		
                          • Pensionistas; 
		
                          • Beneficiários do auxílio-doença; 
		
                          • Beneficiários do auxílio-reclusão; e 
		
                          • Beneficiários do auxílio-creche. 
		
                           
							Quem não terá direito? 
		
                          • BPC (Benefício de prestação continuada); 
		
                          • Pensão mensal vitalícia; 
		
                          • Auxílio-suplementar por acidente de trabalho; e 
		
                          • Amparo previdenciário por invalidez do trabalhador 
							rural. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Fórum das Centrais Sindicais repudia alterações no 
							Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT  
                          
		
                           
							O Fórum das Centrais Sindicais, reunido virtualmente 
							no dia 20 de julho de 2021, debateu sobre as 
							recentes propostas de alteração do Programa de 
							Alimentação do Trabalhador e, por meio desta Nota, 
							vêm manifestar seu repúdio a elas. 
		
                           
							A primeira proposta advém do relatório do Deputado 
							Celso Sabino (PSDB-PA) apresentado no dia 13 de 
							julho de 2021 ao projeto de lei de reforma do 
							Imposto de Renda, prevendo o fim dos incentivos 
							fiscais do Programa de Alimentação do Trabalhador a 
							partir de 31 de dezembro de 2021. 
		
                           
							Isso pode levar as empresas a abandonar o Programa, 
							que será totalmente esvaziado. Consequentemente,
							
							mais de 20 milhões de trabalhadores e trabalhadoras 
							não receberão mais o vale-alimentação e o 
							vale-refeição, afetando direta e indiretamente 
							cerca de 40 milhões de pessoas. 
		
                           
							A segunda proposta refere-se à minuta de decreto do 
							PAT discutida no âmbito do Conselho Nacional do 
							Trabalho (CNT) e que prevê a redução da faixa 
							prioritária do Programa, ou seja, de trabalhadores 
							que recebem até cinco salários-mínimos (R$ 5.000,00) 
							para trabalhadores que recebem até metade do valor 
							máximo do salário de benefício e do salário de 
							contribuição do Regime Geral de Previdência Social 
							(em torno de R$ 3.216,00). 
		
                           
							A mudança sugerida reduz drasticamente o público 
							beneficiado pelo Programa. O governo, na verdade, 
							deveria propor mudanças para atingir público maior 
							de trabalhadores, principalmente pertencente à faixa 
							prioritária e os que são empregados por micro e 
							pequenas empresas, e não reduzir o número de 
							beneficiados, ainda mais consideradas a pandemia e a 
							realidade econômica do País. 
		
                           
							O PAT foi criado em 1976 não como programa isolado, 
							mas dentro de ampla agenda de políticas e programas 
							de alimentação e nutrição no País (PRONAN – Programa 
							Nacional de Alimentação e Nutrição). 
		
                           
							Seu objetivo é fornecer alimentação adequada aos 
							trabalhadores e às trabalhadoras, em especial 
							àqueles mais sujeitos à deficiência alimentar, 
							visando a melhoria de suas condições nutricionais e 
							de saúde. 
		
                           
							A alimentação saudável é um investimento na saúde do 
							trabalhador, possibilita a quem trabalha realizar, 
							de forma mais eficiente, o esforço físico, 
							intelectual e social, necessários para o exercício 
							de suas funções no ambiente de trabalho. Ademais, 
							contribui até mesmo para melhorar a produtividade e 
							para a diminuição dos acidentes de trabalho, 
							absenteísmo e rotatividade nas empresas. O Programa, 
							assim, traz benefícios não apenas ao trabalhador, 
							mas também para as empresas e para o governo, 
							beneficiando toda a sociedade. 
		
                           
							Nesse sentido e, de imediato, as Centrais Sindicais 
							manifestam seu repúdio às propostas sugeridas e 
							tomarão medidas contra o fim do PAT. 
		
                            
		
                          São Paulo, 20 de julho de 2021. 
		
                           
							Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos 
							Trabalhadores – CUT 
		
                          Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical – 
							FS 
		
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores – UGT 
		
                          Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB 
		
                          Antonio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros – CSB 
		
                          José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores – NCST 
		
                          Ubiraci Dantas Oliveira, presidente da CGTB – Central 
							Geral dos Trabalhadores do Brasil 
		
                          Atnágoras Lopes, Secretaria Executiva Nacional da CSP 
							– Conlutas 
		
                          Edson Carneiro Índio, Intersindical – Central da 
							Classe Trabalhadora 
		
                          Emanuel Melato, Coordenação da Intersindical – 
							Instrumento de Luta e Organização da Classe 
							Trabalhadora 
		
                          José Gozze, presidente – Pública Central do Servidor 
		
                            
		
                          Clique
							
							AQUI e baixe o documento original 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Centrão fundirá 3 siglas para criar maior partido do 
							Congresso  
                          
		
                           
							PSL, DEM e PP estão negociando para a junção em 
							uma única sigla, que teria 121 deputados e 15 
							senadores 
		
                           
							Os partidos PSL, DEM e PP estão negociando uma fusão 
							das 3 siglas em uma, segundo apurou o Poder360. O 
							novo partido seria o maior do Congresso, com 121 
							deputados e 15 senadores do chamado Centrão. A 
							negociação está em seus últimos estágios e o novo 
							partido deve ser anunciado em breve. 
		
                           
							A nova sigla terá um comando dividido entre os 3 
							partidos atuais. A presidência ficará com Luciano 
							Bivar, atualmente no comando do PSL. A 
							vice-presidência com a ACM Neto, atual presidente do 
							DEM. Já o PP ficará com a secretaria-geral, 
							representado por Ciro Nogueira, que é o atual 
							presidente do partido. 
		
                           
							Ao Poder360, integrantes do PSL dizem que a fusão 
							ainda é vista como rumor e a movimentação é 
							totalmente encabeçada por Bivar. No DEM, ACM Neto 
							ainda tem resistência à união dos partidos. 
		
                           
							A criação do novo partido é esperada pelo presidente 
							Jair Bolsonaro. A expectativa é que ele filie-se à 
							nova sigla e a utilize como plataforma para a sua 
							campanha à reeleição no pleito presidencial de 2022. 
		
                           
							Nesta 5ª feira (22.jul.2021), Bolsonaro já indicou 
							uma aproximação com o Centrão. O presidente afirmou 
							que faz parte do bloco e que pretende buscar apoio 
							no Congresso. 
		
                           
							“O Centrão é um nome pejorativo. Sou do Centrão. Fui 
							do PP metade do meu tempo. Fui do PTB, fui do então 
							PFL. No passado, integrei siglas que foram 
							extintas”, disse o chefe do executivo ao rebater as 
							críticas de que tenha entregado o governo ao Centrão 
							com a nomeação de Ciro Nogueira como ministro da 
							Casa Civil. 
		
                           
							Em 13 de julho, o filho do presidente, o senador 
							Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), afirmou que 
							Bolsonaro conversava com o PP sobre uma filiação. 
							Flávio afirmou na época que o presidente também 
							dialogava com o PL e com o Republicanos. 
		
                           
							Bolsonaro precisou procurar novas alternativas 
							depois que sua ida ao Patriota ficou mais distante 
							depois que integrantes da executiva nacional do 
							partido foram ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) 
							contra as mudanças feitas no partido pelo então 
							presidente Adilson Barroso. 
		
                          Fonte: Poder360 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Em nota oficial, Braga Netto nega recado a Lira, mas 
							reafirma apoio como ministro da Defesa a voto 
							impresso  
                          
		
                           
							Em nota assinada pelo general Walter Braga Netto, o 
							Ministério da Defesa negou que o militar tenha feito 
							ameaças às eleições de 2022, caso não haja voto 
							impresso, como defende Jair Bolsonaro. 
		
                           
							"O Ministério da Defesa reitera que as Forças 
							Armadas atuam e sempre atuarão dentro dos limites 
							previstos na Constituição", disse a pasta. "A 
							discussão sobre o voto eletrônico auditável por meio 
							de comprovante impresso é legítima, defendida pelo 
							Governo Federal, e está sendo analisada pelo 
							Parlamento brasileiro, a quem compete decidir sobre 
							o tema", acrescentou. 
		
                           
							Leia a íntegra da nota: 
		
                          Em relação à matéria publicada em veículo de imprensa, 
							no dia de hoje, que atribui a mim mensagens tentando 
							criar uma narrativa sobre ameaças feitas por 
							interlocutores a Presidente de outro Poder, o 
							Ministro da Defesa informa que não se comunica com 
							os Presidentes dos Poderes, por meio de 
							interlocutores. 
		
                           
							Trata-se de mais uma desinformação que gera 
							instabilidade entre os Poderes da República, em um 
							momento que exige a união nacional. 
		
                           
							O Ministério da Defesa reitera que as Forças Armadas 
							atuam e sempre atuarão dentro dos limites previstos 
							na Constituição. A Marinha do Brasil, o Exército 
							Brasileiro e a Força Aérea Brasileira são 
							instituições nacionais, regulares e permanentes, 
							comprometidas com a sociedade, com a estabilidade 
							institucional do País e com a manutenção da 
							democracia e da liberdade do povo brasileiro. 
		
                           
							Acredito que todo cidadão deseja a maior 
							transparência e legitimidade no processo de escolha 
							de seus representantes no Executivo e no Legislativo 
							em todas as instâncias. 
		
                           
							A discussão sobre o voto eletrônico auditável por 
							meio de comprovante impresso é legítima, defendida 
							pelo Governo Federal, e está sendo analisada pelo 
							Parlamento brasileiro, a quem compete decidir sobre 
							o tema. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Brasil tem queda no número de indústrias pelo sexto 
							ano seguido  
                          
		
                           
							Desde 2013, o Brasil está vendo o fechamento de 
							empresas da indústria ano após ano. 2019 foi o sexto 
							seguido de queda nesses números. 
		
                           
							O setor está com 306,3 mil companhias, uma redução 
							de 8,5% em relação a 2013, pico da série histórica, 
							quando tinha 335 mil. O resultado foi puxado 
							principalmente pela indústria de transformação, que 
							sozinha detém 97,9% do setor, e fechou em seis anos 
							28 mil empresas. 
		
                           
							A consequência disso, o número de pessoas ocupadas 
							na indústria diminuiu 15,6%, passando de 9 milhões 
							em 2013 para 7,6 milhões em 2019, com redução de 
							14,8% dos postos de trabalho nas indústrias 
							extrativas e 15,6% nas indústrias de transformação. 
							Os dados são da Pesquisa Industrial Anual (PIA) 
							2019, divulgada nesta quarta-feira (21) pelo IBGE. 
		
                           
							Em dez anos, o setor de couros e fabricação de 
							artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, 
							foi o que mais teve fechamento (-36,2%), logo atrás 
							a fabricação de produtos farmoquímicos e 
							farmacêuticos (-21,7%) e a metalurgia (-20,1%). 
		
                           
							Já a mão de obra teve crescimento em somente oito 
							das 24 atividades da indústria de transformação no 
							período de 2010 a 2019, com destaque para a 
							fabricação de coque, de produtos derivados do 
							petróleo e de biocombustíveis (51,3%). As maiores 
							quedas ocorreram na fabricação de outros 
							equipamentos de transporte, exceto veículos 
							automotores (-27,7%) e na fabricação de equipamentos 
							de informática, produtos eletrônicos e ópticos 
							(-27,5%). 
		
                           
							Pode-se destacar as indústrias extrativas, como a 
							extração de petróleo e gás natural que quase 
							quintuplicou a mão de obra em dez anos. 
		
                           
							“Tivemos um grande avanço na atividade de petróleo e 
							gás natural com a exploração das reservas do pré-sal. 
							Em uma década, o segmento aumentou sua parcela em 
							3,4 p.p. e registrou 7,2% do valor de transformação 
							de toda a indústria”, disse a gerente da pesquisa, 
							Synthia Santana. 
		
                          Fonte: Mundo Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Fiocruz pesquisa a saúde das mulheres na pandemia  
                          
		
                           
							Com objetivo de conhecer como a vida e a saúde das 
							mulheres foram afetadas pela pandemia da Covid-19, 
							com ênfase nos aspectos reprodutivos, o Instituto 
							Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do 
							Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), em 
							parceria com o Instituto Rene Rachou (Fiocruz 
							Minas), Universidade Federal da Bahia e outras 
							instituições de pesquisa, lançaram uma pesquisa 
							on-line. O estudo é desenvolvido pelo Grupo de 
							Pesquisa Gênero, Reprodução e Justiça, coordenado 
							pelas pesquisadoras e docentes Claudia Bonan, do 
							Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e da 
							Mulher do IFF/Fiocruz e Ana Paula dos Reis, do 
							Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal 
							da Bahia. 
		
                           
							O estudo, que é de escopo nacional, foi lançado em 
							15 de julho. Segundo as pesquisadoras, epidemias 
							anteriores, crises sanitárias e humanitárias 
							mostraram como os serviços de saúde, especialmente 
							os serviços de assistência à saúde integral das 
							mulheres foram afetados, com restrição de 
							funcionamento e interrupções. “Em outros países, já 
							se tem um registro de aumento de gravidezes 
							indesejadas, de complicações de aborto, dificuldades 
							de acesso à contracepção e aumento da mortalidade 
							materna, como já estamos vendo no Brasil. Também há 
							relatos de mulheres com dificuldades de acesso a 
							ações preventivas ou ao tratamento de doenças de 
							mama e ginecológicas, incluindo o tratamento de 
							infecções sexualmente transmissíveis. Neste sentido, 
							nossa pesquisa tem a pretensão de identificar como 
							essas questões estão ocorrendo no Brasil”, explicam 
							Claudia e Ana Paula. 
		
                           
							A pesquisa é destinada às mulheres com 18 anos ou 
							mais, residentes no Brasil. Para participar, basta 
							acessar 
							aqui. A primeira etapa se refere a realização de 
							um inquérito, com a utilização de questionário 
							autoaplicado, em formato on-line, com perguntas 
							fechadas. Em um segundo momento, o estudo pretende 
							aprofundar as questões que se destacarem a partir da 
							análise das respostas, com a realização de um estudo 
							qualitativo, com entrevistas individuais e grupos 
							focais com as mulheres. 
		
                           
							O grupo de pesquisa acredita que os conhecimentos 
							produzidos a partir do estudo poderão subsidiar 
							formuladores de políticas públicas para o 
							fortalecimento de ações, programas e estratégias que 
							assegurem os direitos reprodutivos e à saúde 
							integral das mulheres. “Além disso, queremos que 
							esses conhecimentos possam ser úteis para as 
							próprias mulheres, as redes e os grupos ativistas, 
							apoiando suas lutas por direitos e justiças e seus 
							processos de produção de conhecimento”, ressaltam as 
							pesquisadoras. 
		
                           
							Com a pesquisa, a equipe do projeto espera traçar um 
							panorama dos efeitos globais da pandemia no Brasil 
							sobre a saúde reprodutiva das mulheres, à luz do 
							contexto atual das políticas públicas, e, ao mesmo 
							tempo, mostrar a imensa diversidade desses efeitos. 
							“Nós gostaríamos de conferir visibilidade a grupos 
							minoritários e mulheres que, nem sempre, estão muito 
							representadas na pesquisa. Queremos pensar sobre 
							aqueles segmentos que, sabidamente, estão em 
							situações de maior vulnerabilidade social. Pensando 
							que a pandemia não é democrática, ela pode ter 
							afetado de forma mais significativa essas mulheres. 
							O universo de mulheres que vivem no Brasil é 
							extremamente heterogêneo, complexo e desigual, 
							então, esperamos que o estudo possa contribuir para 
							evidenciar esta multiplicidade das experiências”, 
							conclui Claudia Bonan. 
		
                          Fonte: Agência Fiocruz 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lira diz que as prioridades dos brasileiros são 
							vacina e emprego  
                          
		
                           
							Eleitores vão julgar seus representantes em 
							outubro do ano que vem através do voto popular, 
							secreto e soberano, afirmou 
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), afirmou por meio de suas redes sociais que 
							as atuais prioridades dos brasileiros são vacina e 
							emprego. “A despeito do que sai ou não na imprensa, 
							o fato é: o brasileiro quer vacina, quer trabalho e 
							vai julgar seus representantes em outubro do ano que 
							vem através do voto popular, secreto e soberano”, 
							disse. 
		
                           
							Lira disse também que “as últimas decisões do 
							governo foram pelo reconhecimento da política e da 
							articulação como único meio de fazer o País 
							avançar”. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Aposentadoria por invalidez não justifica 
							cancelamento de plano de saúde  
                          
		
                           
							Assegura-se o direito à manutenção de plano de saúde 
							ou de assistência médica oferecido pela empresa ao 
							empregado, mesmo que o contrato de trabalho esteja 
							suspenso em virtude de auxílio-doença acidentário ou 
							de aposentadoria por invalidez. 
		
                           
							Assim, com base na Súmula 440 do Tribunal Superior 
							do Trabalho, o juízo da 4ª Turma do Tribunal 
							Regional do Trabalho da 2ª Região negou recurso de 
							um consórcio de empresas do setor de construção 
							civil contra decisão de 1ª instância que o condenou 
							a retomar o pagamento do convênio médico a um 
							empregado aposentado por invalidez. 
		
                           
							O consórcio também queria reverter a condenação por 
							dano moral aplicada em razão do cancelamento do 
							plano de saúde do trabalhador. 
		
                           
							Na análise do caso, os desembargadores citaram o 
							artigo 468 da CLT que determina que nos contratos 
							individuais de trabalho só é lícita a alteração das 
							respectivas condições por mútuo consentimento, e 
							ainda assim desde que não resultem, direta ou 
							indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de 
							nulidade da cláusula infringente desta garantia. 
		
                           
							Os julgadores também lembraram que entendimento 
							firmado pelo TST reconhece o direito à manutenção do 
							plano de saúde ou de assistência médica oferecido 
							pela empresa ao empregado mesmo quando suspenso o 
							contrato de trabalho em virtude de auxílio-doença 
							acidentário ou de aposentadoria por invalidez. 
		
                           
							Por fim, os julgadores também reafirmaram a 
							condenação por dano moral já que entenderam que 
							ficou comprovado os abalos morais sofridos pelo 
							trabalhador em vista da incerteza trazida sobre a 
							interrupção de seu plano de saúde em tempos de crise 
							sanitária provocado pelo avanço da Covid-19 no país. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          1000097-25.2021.5.02.0241 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Com LDO, governo acaba de vez com política de 
							valorização do salário mínimo  
                          
		
                           
							Valores para os próximos três anos preveem, no 
							máximo, reajuste pelo INPC, sem ganho real. Em 2021, 
							piso já perdeu para a inflação 
		
                           
							A proposta do governo para o salário mínimo para os 
							próximos três anos acaba de vez com a política de 
							valorização do piso nacional, construída no início 
							da década passada após mobilização das centrais 
							sindicais, em um série de marchas para Brasília. 
							Neste 2021, o piso nacional já ficou abaixo da 
							inflação, com reajuste de 5,26%, para R$ 1.100, 
							enquanto o INPC do ano anterior foi de 5,45%. 
		
                           
							Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada 
							pelo Congresso na semana passada, o salário mínimo 
							para 2022 foi fixado em R$ 1.147, reajuste de 4,3% 
							sobre o atual. Neste momento, o INPC acumulado em 12 
							meses, que deveria ser utilizado para a correção do 
							piso, está em 9,22%. Mas esse percentual ainda será 
							atualizado até 1º de janeiro do ano que vem, quando 
							o novo mínimo passa a valer. 
		
                           
							Quase 80% de ganho real 
		
                          Já para 2023, foi estabelecido valor de R$ 1.188, o 
							que representa correção de 3,6%. Por fim, para o ano 
							seguinte, o salário mínimo passaria a valer R$ 
							1.229, aumento de 3,4%. 
		
                           
							Em 2003, primeiro ano do governo Lula, o piso 
							nacional teve reajuste de 20%, enquanto a inflação 
							foi de 18,54%. No ano seguinte, quando o INPC caiu 
							para 7,06%, o aumento foi de 8,33%. Essa política 
							continuou nos anos seguintes. Leis (12.382, de 2011, 
							e 13.152, de 2015) fixaram a regra de correção, que 
							previa aumento pelo INPC do ano anterior mais ganho 
							real correspondente à variação do PIB de dois anos 
							antes. 
		
                           
							Assim, em todo esse período, até 2021, o salário 
							mínimo teve correção acumulada de 450%, para um INPC 
							de 208%, resultando em aumento real de 
							aproximadamente 78,5%. No entanto, nos seis últimos 
							anos o piso não só não teve ganho real como ficou 
							abaixo do INPC. 
		
                           
							Poder de compra cai 
		
                          A pesquisa do Dieese que acompanha a relação entre 
							salário mínimo e cesta básica mostra perda do poder 
							de compra. De 2009 a 2019, com exceção de apenas um 
							ano, o piso comprava o equivalente a pouco mais de 
							duas cestas básicas, considerados valores de São 
							Paulo. Em janeiro, essa proporção caiu para 1,6. 
		
                           
							Segundo o Dieese, 50 milhões de pessoas têm 
							rendimento referenciado no salário mínimo. Apenas o 
							aumento deste ano representou R$ 38,2 bilhões de 
							incremento de renda na economia, com alta de R$ 20,6 
							bilhões na arrecadação tributária. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Isolado, Bolsonaro confirma reforma ministerial e 
							vai recriar Ministério do Trabalho  
                          
		
                           
							Bolsonaro afirma que anunciará reforma 
							ministerial na segunda. Centrão ganhará mais poder e 
							governo tentará interromper perda de base social e 
							política acelerada 
		
                           
							Cada dia mais isolado, Jair Bolsonaro confirmou na 
							manhã desta quarta-feira (21) que fará uma reforma 
							ministerial na próxima segunda-feira (26). Foi 
							durante uma entrevista à rádio Jovem Pan de 
							Itapetininga. Ele argumentou que a reforma 
							ministerial vai ser importante para "continuar 
							administrando o país". Ele não adiantou em quais 
							ministérios deverá mexer, mas é certo nos meios 
							políticos que entregará a estratégica Casa Civil a 
							um dos líderes do Centrão, o senador Ciro Nogueira, 
							presidente do Progressistas. Outra medida seria a 
							recriação do Ministério do Trabalho, extinto com 
							enorme alarde no início de seu governo, sob alegação 
							de “modernização”. 
		
                           
							Bolsonaro reconheceu a situação difícil de seu 
							governo ao afirmar na entrevista que a reforma 
							ministerial vai ser importante para "continuar 
							administrando o país". E se queixou outra vez de sua 
							função: “Temos uma enorme responsabilidade, sabia 
							que o trabalho não ia ser fácil, mas realmente é 
							muito difícil. Não recomendo essa cadeira para os 
							meus amigos". 
		
                           
							O general Luiz Eduardo Ramos deve deixar a Casa 
							Civil para ocupar a Secretaria Geral da Presidência, 
							ocupada por Onyx Lorenzoni, que iria para o 
							Ministério do Trabalho. 
		
                           
							O objetivo da mudança é conter a vulnerabilidade de 
							Bolsonaro no Congresso e tentar estancar a crise de 
							perda de base política e social que está 
							desidratando seu mandato. 
		
                           
							A movimentação também implica em enfraquecimento 
							ainda maior de Paulo Guedes, com a desidratação do 
							Ministério da Economia, pois os temas do trabalho e 
							Previdência Social sairão de sua alçada. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Pandemia pode afetar empregos e salários no Brasil 
							por nove anos  
                          
		
                           
							Relatório do Banco Mundial aponta para “grandes 
							sequelas” nos países da América Latina e a  
		
                          necessidade de políticas de proteção aos 
							trabalhadores informais 
		
                           
							Relatório do Banco Mundial prevê que a pandemia de 
							covid-19 deve provocar efeitos negativos sobre 
							empregos e salários nos países da América Latina, o 
							que inclui o Brasil, por nove anos. Divulgado ontem 
							(20), o documento faz um diagnóstico da crise 
							econômica e chama a atenção para as “grandes 
							sequelas” que tendem a persistir na região, com 
							redução do emprego formal, aumento do desemprego e 
							queda no nível salarial. 
		
                           
							Intitulado “Emprego em crise: Trajetórias para 
							melhores empregos na América Latina pós-Covid-19”, o 
							relatório ressalta que a análise leva em conta o 
							histórico do continente de levar “muitos anos” para 
							se recuperar de crises. Enquanto os trabalhadores 
							com ensino superior devem sofrer impactos de curta 
							duração em termos de emprego, aqueles que estão na 
							informalidade e não têm o ensino superior são 
							prejudicados de forma severa e com efeitos mais 
							duradouros, que podem chegar a até nove anos. 
		
                           
							Políticas de proteção social 
		
                          No Brasil, a informalidade já é um problema, com uma 
							taxa de 39,8% no mês de junho, segundo o IBGE. Em 
							sua coluna no Jornal Brasil Atual, o Dieese alerta 
							que, apesar da urgência, não há nenhum debate sobre 
							o tema por parte do governo federal e do Legislativo 
							brasileiro. 
		
                           
							“Para os informais teve o auxílio emergencial, mas 
							ele foi primeiro interrompido, antes da superação da 
							crise, depois retomado com um valor insuficiente. 
							Agora tem que se pensar em como transformar 
							iniciativas desse tipo em políticas permanentes que 
							possam garantir o arcabouço institucional para o 
							caso de novas crises que venham a acontecer no 
							futuro”, adverte o supervisor do escritório do 
							Dieese em São Paulo, Victor Pagani. 
		
                           
							Impactos sobre os mais jovens 
		
                          Ele também observa que a crise atinge com maior força 
							os trabalhadores de localidades que têm menor número 
							de grandes empresas. Isto é, regiões em que 
							predomina o setor primário, extrativista ou de 
							agricultura, com menos utilização de tecnologia. 
							Para estes casos, afirma, o relatório também destaca 
							a “importância de se fortalecer as redes de 
							seguridade social”. 
		
                           
							O levantamento do Banco Mundial conclui ainda que a 
							crise, ao agravar a desestruturação do mercado de 
							trabalho, prejudica os mais jovens. Esta parcela da 
							população passa a contar com proteção e remuneração 
							menores. O que, sem políticas públicas, “pode acabar 
							comprometendo a trajetória profissional desse 
							trabalhador permanentemente”. “O jovem já 
							estruturalmente sofre mais com o desemprego. Mas, em 
							período de crise, é ainda mais afetado. É uma 
							geração que vai sofrer os impactos dessa crise e da 
							falta de políticas ativas para o mercado de trabalho 
							que possam inserir esse jovem em melhores 
							condições”, afirma Pagani. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Comissão aprova projeto que prevê saque do FGTS a 
							partir dos 65 anos  
                          
		
                           
							Proposta altera a Lei do FGTS, que permite o 
							saque aos 70 anos 
		
                           
							A Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara 
							dos Deputados aprovou, na quinta-feira (15), o 
							Projeto de Lei 5312/19, para permitir a movimentação 
							da conta vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de 
							Serviço (FGTS) quando o trabalhador atingir 65 anos. 
							A Lei do FGTS hoje prevê o saque só aos 70 anos. 
		
                           
							A proposta foi aprovada na forma do substitutivo 
							apresentado pelo relator, deputado Fred Costa 
							(Patriota-MG). Ele alterou o texto original da 
							deputada Flávia Arruda (PL-DF), que previa idade 
							mínima de 60 anos para saque no FGTS a fim de 
							ajustar a regra aos dispositivos do Estatuto do 
							Idoso. 
		
                           
							“O Estatuto do Idoso é destinado a regular os 
							direitos assegurados às pessoas com idade igual ou 
							superior a 60 anos. Entretanto, em razão do 
							equilíbrio fiscal, apresentei o substitutivo para 
							que os saques do FGTS, por idade, possam ser 
							realizados a partir dos 65 anos”, explicou o relator 
							Fred Costa. 
		
                           
							“A regra hoje não é adequada, pois, muitas vezes, o 
							trabalhador não consegue se aposentar antes de 
							atingir tal idade e, portanto, não pode utilizar os 
							recursos depositados no FGTS”, afirmou Flávia Arruda 
							ao sugerir a mudança na norma. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será 
							analisado pelas comissões de Trabalho, de 
							Administração e Serviço Público; de Finanças e 
							Tributação; e de Constituição e Justiça e de 
							Cidadania. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							Empregados e patrões defendem o PAT  
                          
		
                            
		
                          Nesta quinta (22), reúnem-se em SP representantes de 
							empregados e de empresas para defender o Programa de 
							Alimentação do Trabalhador (PAT). Participam 
							Federação Fetercesp, o patronal Sinderc, associação 
							empresarial Aberc e Associação Nacional dos 
							Trabalhadores em Refeições Coletivas. 
		
                           
							A informação é de Paulo Ritz, que preside a 
							Fetercesp. O segmento tem 240 empresas – maiores são 
							Sodexo, GR e Sapore. No País, calcula o dirigente, o 
							setor de refeições (com o de cestas básicas) emprega 
							perto de 600 mil. 
		
                           
							O risco ao PAT consta do relatório à proposta 
							governista de reforma tributária, elaborado pelo 
							deputado Celso Sabino (PSDB-PA), que teria acatado 
							orientação da equipe de Paulo Guedes (Economia) – 
							acabaria o incentivo fiscal ao PAT, pelo qual a 
							empresa pode deduzir do Imposto de Renda o dobro das 
							despesas com alimentação. 
		
                           
							Os representantes de empregados e empregadores 
							querem marcar audiência com o deputado relator, a 
							fim de mostrar o erro de sua proposta. 
		
                           
							Alerta – Para o diretor-técnico do Dieese, 
							Fausto Augusto Junior, o fim do PAT faria voltar o 
							tempo das “marmitas azedas”, quando, sem refeitório, 
							a comida era aquecida no chamado esquentador de 
							marmita. 
		
                           
							Criado em 1976, o Programa visa fornecer alimentação 
							aos trabalhadores, em refeitórios das próprias 
							empresas ou via fornecimento de tíquetes, VR ou VA. 
							Para Paulo Ritz, “a boa alimentação servida é um 
							fator de saúde pública e também de produtividade”. 
		
                           
							Mais – Fetercesp, Sinderc, Aberc e Anaterc. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							“Reforma administrativa favorece apadrinhamentos e 
							corrupção”, diz deputada  
                          
		
                           
							A deputada Alice Portugal considera que servirá 
							para favorecer a terceirização do serviço público, 
							beneficiando políticos donos de empresas 
							terceirizadas, nepotismo cruzado, apadrinhamento 
							político e esquemas de corrupção 
		
                           
							A luta contra a reforma administrativa segue em alta 
							mesmo no recesso parlamentar. Sob a hashtag #CancelaDeforma, 
							parlamentares, entidades e lideranças de movimentos 
							sociais estão mobilizados, também nas redes, para 
							barrar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32 
							apresentada pelo governo Bolsonaro. A matéria reúne 
							uma série de mudanças que, em seu conjunto, 
							configura o desmonte do serviço público, a 
							fragilização do papel do servidor e abre caminho 
							para a corrupção. 
		
                           
							A vice-líder do PCdoB, deputada federal Alice 
							Portugal (BA), juntamente com a bancada comunista, 
							está engajada nesta luta, denunciando, pelas redes 
							sociais, os prejuízos que a PEC causará ao país e 
							desmontando argumentos que atacam o funcionalismo. 
		
                           
							“A reforma administrativa não vai resultar em 
							economia; servirá para favorecer a terceirização do 
							serviço público, beneficiando políticos donos de 
							empresas terceirizadas, nepotismo cruzado, 
							apadrinhamento político e esquemas de corrupção”, 
							explica Alice. 
		
                           
							A parlamentar colocou ainda que a proposta “é tão 
							perversa quanto foi a reforma da previdência e a 
							reforma trabalhista, todas elas são ataques diretos 
							à classe trabalhadora. Devemos lutar agora contra a 
							PEC 32 para que não seja aprovada”. 
		
                           
							Ela apontou ainda que a reforma “tira estabilidade 
							do servidor e abre caminho para apadrinhamento 
							político em cargos públicos, o que pode facilitar a 
							corrupção e ainda deixa a população sem um bom 
							atendimento”. E acrescentou que “precisamos de 
							pessoas capacitadas trabalhando nos hospitais, nas 
							escolas e na segurança pública. A reforma 
							administrativa irá colocar apadrinhados, sem 
							capacitação, para atender a população”. 
		
                           
							Neste sentido, denunciou Alice, “o servidor público 
							concursado e com estabilidade no cargo é a pedra no 
							sapato do corrupto. Não é à toa a PEC 32 de 
							Bolsonaro e Guedes propõe acabar com a estabilidade 
							e com concurso público”. 
		
                           
							A vice-líder ressaltou que “a estabilidade é 
							inegociável! Trata-se de uma proteção para o Estado 
							e consequentemente para o povo. O período de 
							experiência só existe também para beneficiar e 
							facilitar investidas criminosas de políticos 
							corruptos”. 
		
                          Fonte: Portal PCdoB 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	22/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Trabalhadora demitida no período de estabilidade 
							acidentária será indenizada  
                          
		
                           
							A legislação pátria cuidou de prever especial 
							proteção ao empregado que sofre acidente de 
							trabalho, criando a figura da "estabilidade 
							acidentária" — período de, no mínimo, doze meses, no 
							qual o empregado acidentado tem seu emprego 
							garantido, não podendo ser dispensado sem justa 
							causa. 
		
                           
							Com base nesse entendimento, o juízo da 3ª Turma do 
							Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região deu 
							provimento a recurso de uma trabalhadora de 30 anos 
							que foi vítima de explosão ocorrida em fevereiro de 
							2015 no Navio Plataforma Cidade de São Mateus (ES), 
							que resultou na morte de vários trabalhadores. 
		
                           
							Segundo os autos, após o acidente a trabalhadora 
							passou a sofrer de síndrome do transtorno 
							pós-traumático e foi submetida a tratamento 
							psiquiátrico e psicológico. Após ter alta do INSS em 
							maio de 2016, ela foi dispensada e teve o custeio do 
							tratamento médico interrompido. 
		
                           
							Ao analisar o caso, os desembargadores apontaram que 
							ficou comprovado que a dispensa da trabalhadora 
							ocorreu no período de estabilidade acidentária, 
							quando ela ainda estava passando por tratamento 
							médico decorrente de acidente em seu local de 
							trabalho. 
		
                           
							"O direito potestativo de denúncia do contrato de 
							trabalho não pode exceder os limites impostos pelo 
							seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos 
							bons costumes, sob pena de configurar abuso de 
							direito, à luz do artigo 187 do Código Civil", diz 
							trecho da decisão. 
		
                           
							Diante disso, os julgadores decidiram condenar as 
							empresas BW e a Petrobras e aumentaram o valor da 
							indenização por dano moral concedida pelo juízo de 
							primeiro grau de R$ 20 mil para R$ 50 mil. A 
							trabalhadora foi representada pelo escritório de 
							advocacia João Tancredo. 
		
                          0000803-82.2018.5.17.0121 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Senado pode votar medidas de proteção ao trabalhador 
							na pandemia  
                          
		
                           
							O Senado deve analisar em breve uma proposta que 
							institui uma série de medidas de proteção para 
							trazer mais segurança ao retorno, reinserção ou 
							continuidade do trabalhador no ambiente de trabalho. 
							O PL 2.477/2021 determina ao Poder Executivo a 
							criação de normas regulamentadoras (NRs) durante o 
							período de enfrentamento à covid-19. 
		
                           
							O texto, apresentando pelo senador Jean Paul Prates 
							(PT-RN), estabelece que as normas deverão levar em 
							consideração as variações dos índices locais de 
							transmissão, assim como as cautelas sanitárias 
							pertinentes às particularidades de cada atividade 
							laboral. Além disso, a elaboração das normas será 
							feita com base em consultas públicas, em que deverão 
							ser ouvidos o Ministério Público do Trabalho (MPT) 
							e as entidades sindicais dos trabalhadores e 
							empregadores dos setores cujas atividades estejam ou 
							possam ser suspensas. 
		
                           
							“A nova realidade imposta pela pandemia demanda dos 
							empregadores a implementação de todas as medidas 
							antecipatórias destinadas a eliminar ou mitigar os 
							impactos do novo coronavírus. Soma-se a isso que, 
							com o agravamento da crise sanitária, diversos 
							governos estaduais e municipais, com base em dados e 
							informações científicas, têm procurado adotar 
							isolamento social rigoroso, inclusive com a 
							suspensão de atividades econômicas, visando diminuir 
							os percentuais de contaminação da população”, diz o 
							autor na justificativa do projeto. 
		
                           
							Níveis de risco 
		
                          Na proposta, as atividades laborais são classificadas 
							em quatro níveis de risco: altíssimo, alto, médio e 
							baixo. O texto ainda especifica normas internas e 
							protocolos de retorno para as atividades 
							consideradas de altíssimo, alto e médio risco. Entre 
							as atividades de maior risco, por exemplo, estão 
							aquelas que envolvem potencial de exposição a fontes 
							conhecidas ou suspeitas de covid-19, contato direto 
							com grande número de pessoas no local de trabalho ou 
							em trânsito, circulação em ambientes com pessoas 
							sabidamente suspeitas de contaminação ou já 
							diagnosticadas, ou ambientes de trabalho em que a 
							distância seja menor que dois metros entre 
							trabalhadores. 
		
                           
							Nos casos de alto risco, os empregadores deverão 
							garantir, no mínimo, a testagem de retorno de todos 
							os trabalhadores, pelo menos 48 horas antes do 
							reinício da atividade laboral, e testagem regular 
							por amostragem, em prazo não superior a 30 dias. 
							Também terão de disponibilizar equipamentos de 
							proteção individual (EPIs) gratuitos e formar grupos 
							de profissionais de atuação conjunta que poderão ser 
							afetados parcial ou totalmente pelas medidas de 
							suspensão das atividades. 
		
                           
							A classificação é feita de acordo com os moldes 
							propostos pela Occupational Safety and Health 
							Administration (OSHA-US) e adotado pelos Estados 
							Unidos da América. “País este, inclusive, que já tem 
							mais da metade da sua população vacinada e sem mais 
							a obrigatoriedade do uso de máscaras”, escreve o 
							autor do projeto. 
		
                           
							Segundo a proposição, o Poder Executivo deve emitir 
							um modelo de protocolo padrão para micros e pequenas 
							empresas e para microempreendedores individuais 
							(MEI), priorizando a simplificação dos 
							procedimentos. O protocolo incluirá, no mínimo, 
							máscara com nível de proteção PFF2 ou superior, 
							álcool em gel, distanciamento pessoal e equipamentos 
							de proteção individual compatíveis com as atividades 
							desenvolvidas pelos empregados. 
		
                           
							Vacinação  
							O texto propõe que, após a finalização das 
							prioridades do Plano Nacional de Imunização (PNI) 
							contra a covid-19, a nova etapa deverá contemplar, 
							por ordem de risco, as atividades laborais. Assim, a 
							recusa deliberada, persistente e sem justificativa 
							médica da vacinação, quando disponível, será 
							considerada justa causa para demissão. 
		
                           
							Dessa forma, a rescisão do contrato de trabalho 
							deverá obrigatoriamente conter medidas para 
							esclarecimento do trabalhador, fornecendo todas as 
							informações necessárias para elucidação a respeito 
							do procedimento de vacinação e das consequências 
							jurídicas da recusa. 
		
                           
							Trabalho remoto 
		
                          Enquanto durar a pandemia, será obrigação dos 
							empregadores disponibilizar infraestrutura, 
							materiais, equipamentos de tecnologia e serviços de 
							dados e de telefonia necessários à prestação do 
							teletrabalho, trabalho em domicílio (home office) ou 
							a distância pelo empregado, além de cumprir e fazer 
							cumprir os limites de jornada, as pausas e os 
							intervalos laborais, determina a proposta. 
		
                           
							As despesas decorrentes da disponibilização da 
							infraestrutura ou de equipamentos não poderão ser 
							descontadas dos salários dos empregados. De acordo 
							com o projeto, até mesmo o reparo dos bens 
							fornecidos deverá ser reembolsado pelo empregador. 
		
                           
							Ainda não há data prevista para a análise da 
							proposta pelos senadores. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							Não quis se vacinar, levou justa causa  
                          
		
                            
		
                          Uma trabalhadora se recusou a tomar vacina contra a 
							Covid-19 e foi demitida por justa causa. Recorreu à 
							Justiça e a primeira instância confirmou a demissão. 
		
                           
							Ela apelou, mas o Tribunal Regional do Trabalho 
							(TRT-SP) manteve a dispensa da auxiliar de limpeza. 
							Trata-se, informa o Valor Econômico, da primeira 
							decisão em segunda instância nesse sentido. 
		
                           
							O TRT-SP aponta que a auxiliar desempenhava sua 
							função em hospital infantil e recusou a vacina em 
							duas oportunidades, entre janeiro e fevereiro deste 
							ano, época em que os profissionais da área da saúde 
							deveriam se imunizar. Na primeira recusa, ela tomou 
							advertência. Na segunda, foi dispensada por falta 
							grave, o que configura justa causa. 
		
                           
							A trabalhadora, ao abrir processo contra a demissão 
							por justa causa, chegou a alegar que o hospital não 
							fez campanha ou reuniões para alertar sobre a 
							necessidade da vacinação de seus funcionários. 
		
                           
							O relatório, a partir do qual a decisão houve 
							unânime, foi elaborado pelo desembargador Roberto 
							Barros da Silva, da 13ª turma. Ele alega que “o 
							hospital comprovou a adoção de um protocolo interno 
							focado no combate à pandemia”. 
		
                           
							Advogados se manifestam favoravelmente à decisão do 
							TRT-SP. “O cidadão, como empregado, não pode se 
							recusar a tomar vacina, salvo se tiver algum efeito 
							colateral comprovado”, afirma ao jornal o dr. Jorge 
							Matsumoto. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Guedes atuou para atrasar compra das vacinas da 
							Pfizer e da Janssen  
                          
		
                           
							Documentos da CPI divulgados pela ‘Folha’ mostram 
							atuação do Ministério da Economia contra cláusula 
							que facilitaria a compra dos imunizantes 
		
                           
							O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe 
							interferiram na elaboração da Medida Provisória (MP) 
							1.026/2021, que tratou da aquisição de vacinas 
							contra a covid-19. De acordo com os documentos 
							enviados à CPI da Covid, divulgados pela Folha de 
							S.Paulo nesta terça-feira (20), a equipe econômica 
							barrou dispositivo que facilitava a aquisição de 
							imunizantes da Pfizer e Janssen. A cláusula vetada 
							autorizava a União a assumir eventuais riscos e 
							custos de possíveis efeitos adversos da vacina. 
							Tratava-se de exigência das farmacêuticas para 
							negociar o imunizante em todos os países. 
		
                           
							A reportagem afirma que tanto Guedes como o 
							presidente Jair Bolsonaro “temiam” a ameaça de 
							processos contra eventuais efeitos colaterais dos 
							imunizantes. O risco de judicialização poderia 
							aumentar o passivo financeiro da União. 
		
                           
							A MP foi publicada em 6 de janeiro, sem o artigo 
							vetado por Guedes. Foi quando Bolsonaro declarou que 
							o governo não se responsabilizaria, caso quem 
							tomasse o imunizante da Pfizer “virasse jacaré“. 
		
                           
							Nesse sentido, tal decisão atrasou as negociação com 
							o laboratórios norte-americano em pelo menos 8 meses 
							desde a primeira oferta. O contrato para a aquisição 
							de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer foi 
							assinado em março. Mas só foi possível após a 
							aprovação de uma lei que repassou à União os riscos 
							relativos à aplicação dos imunizantes. Na sequência, 
							o contrato com a Janssen, para a compra de 38 
							milhões de doses, também foi firmado. 
		
                           
							Desmentidos 
		
                          O Ministério da Economia negou que participou das 
							discussões da referida cláusula. A pasta afirmou que 
							só foi chamada a se manifestar apenas na sanção da 
							medida. Porém, os documentos enviados à CPI mostram 
							a participação da equipe econômica desde dezembro, 
							ainda no processo de elaboração do texto. 
		
                           
							Além disso, em depoimentos à Comissão, tanto o então 
							ministro da Saúde general Eduardo Pazuello, como o 
							secretário-executivo Élcio Franco, atribuíram à 
							equipe de Guedes resistências em levar adiante as 
							negociações com a Pfizer. 
		
                           
							A reportagem mostra que enquanto a cláusula de 
							responsabilidade era discutida, o governo Bolsonaro 
							se envolveu em transações suspeitas para a 
							negociação de outros imunizantes. Primeiro o 
							servidor da Saúde Luis Ricardo Miranda relatou 
							pressões atípicas para a liberação da vacina 
							indiana. Na sequência, o da PM Luiz Paulo 
							Dominguetti relatou pedido de propina de 1 dólar por 
							dose numa suposta negociação para a compra de 400 
							milhões de vacinas da AstraZeneca. Mais 
							recentemente, a Folha também divulgou o envolvimento 
							de Pazuello em negociações com intermediários para a 
							compra de 30 milhões de doses da CoronaVac por quase 
							o triplo do preço oferecido pelo Instituto Butantan. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro anuncia pelo Twitter que indicou 
							recondução de Augusto Aras à PGR  
                          
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro disse que indicou a 
							recondução de Augusto Aras para o cargo de 
							procurador-geral da República. O anúncio foi feito 
							nesta terça-feira (20/7) por meio de uma postagem no 
							Twitter. 
		
                           
							Para que Aras seja efetivamente reconduzido, ele 
							deve ser sabatinado pela Comissão de Constituição e 
							Justiça do Senado. Depois, a indicação é submetida a 
							votação em Plenário. O mandato atual de Aras termina 
							em setembro. 
		
                           
							"Honrado com a recondução para o cargo de 
							procurador-geral da República, reafirmo meu 
							compromisso de bem e fielmente cumprir a 
							Constituição e as leis do país", pronunciou-se Aras. 
		
                           
							A indicação do PGR é prerrogativa do presidente da 
							República. A partir do governo Lula (2003-2010) 
							adotou-se a prática de escolher um entre os nomes de 
							uma lista tríplice votada pela Associação Nacional 
							dos Procuradores da República (ANPR), mas o acerto 
							era informal. 
		
                           
							Lula e Dilma Rousseff sempre escolherem os mais 
							votados pelos colegas do Ministério Público Federal. 
							Michel Temer ficou com um dos três nomes da lista, 
							mas não o mais votado. Bolsonaro retomou 
							prerrogativa utilizada pelos presidentes a partir da 
							Constituição de 1988 até o mandato de Fernando 
							Henrique Cardoso (1995-2002). 
		
                           
							Na última lista tríplice da ANPR, a subprocuradora 
							Luiza Fischeisen foi a mais votada, seguida por 
							Mario Bonsaglia e Nicolao Dino. 
		
                           
							- Encaminhei ao Senado Federal mensagem na qual 
							proponho a recondução ao cargo de Procurador-Geral 
							da República o Sr. Antônio Augusto Aras. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Nota técnica de Luiz Alberto destrincha parecer à 
							“MP do BEm”  
                          
		
                           
							O texto da MP 1.045/21 recebeu parecer do relator, 
							deputado Christino Aureo (PP-RJ), em 15 de julho de 
							2021. A chamada “MP do BEm” “Institui o Novo 
							Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da 
							Renda e dispõe sobre medidas complementares para o 
							enfrentamento das consequências da emergência de 
							saúde pública de importância internacional 
							decorrente do coronavírus (Covid-19) no âmbito das 
							relações de trabalho”. 
		
                           
							O parecer apresentado à Câmara dos Deputados deverá 
							ser apreciado a partir de 2 de agosto, quando o 
							Congresso retoma os trabalhos, depois do recesso 
							parlamentar, de 19 a 31 de julho. 
		
                           
							“No caso sob exame — MP 1.045 — o relator manteve, 
							em sua quase totalidade, inalterados, os 25 artigos 
							propostos pelo Poder Executivo”, analisa Luiz 
							Alberto na nota técnica. 
		
                           
							“Porém, não se contentou em ‘aprovar’ o pacote 
							proposto pelo governo, mas, em negociações com o 
							Ministério da Economia, introduziu inúmeros outros 
							artigos, produzindo um projeto de lei de conversão 
							com 92 artigos, inovando substancialmente, e em 
							afronta brutal ao decidido pelo Supremo Tribunal 
							Federal na ADI 5127, em que a Suprema Corte 
							reconheceu a observância obrigatória do devido 
							processo legislativo, vedando a inserção no texto a 
							ser apreciado pelo plenário das Casas de emendas, 
							sejam de parlamentar ou de relator, sem relação de 
							pertinência temática com medida provisória submetida 
							à sua apreciação”, acrescentou. 
		
                           
							
							EIS A ÍNTEGRA DA 
							NOTA TÉCNICA 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	21/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Atacado por Bolsonaro, vice-presidente da Câmara 
							recebe apoio da oposição  
                          
		
                           
							Na expectativa de que o pedido de impeachment de 
							Bolsonaro fosse aceito na Câmara, vários deputados 
							da oposição destacaram que Marcelo Ramos tinha 
							assumido, interinamente, a presidência da Casa com a 
							licença de Arthur Lira 
		
                           
							Parlamentares da oposição saíram em defesa do 
							vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo 
							Ramos (PL-AM), atacado por Bolsonaro que o 
							responsabilizou pela aprovação da Lei de Diretrizes 
							Orçamentárias (LDO) com fundo eleitoral de R$ de 5,7 
							bilhões. Ramos reagiu duramente ao presidente. Disse 
							que ele estava mentindo e foi o seu governo quem 
							enviou a LDO com o fundão eleitoral. 
		
                           
							“Líderes do governo e filhos do Bolsonaro votaram a 
							favor do fundão. Nem votei por estar presidindo a 
							sessão. Presidente, você tem a caneta para vetar. 
							Seja homem, assuma suas responsabilidades!”, 
							respondeu Ramos. 
		
                           
							Na expectativa de que o pedido de impeachment de 
							Bolsonaro fosse aceito na Câmara, vários deputados 
							da oposição destacaram que Marcelo Ramos tinha 
							assumido, interinamente, a presidência da Casa com a 
							licença de Arthur Lira (PP-AL). Pela rede social, 
							ele avisou que não estava no cargo. “Só pra que 
							fique claro, diante da postagem de vários colegas 
							deputados. Eu não estou no exercício da presidência 
							da Câmara”, avisou. 
		
                           
							O parlamentar, contudo, deixou claro que já 
							solicitou cópias dos 127 pedidos de impeachment e já 
							declarou ao seu partido, que é da base do governo, 
							que fará oposição ao governo. Ramos não descartou, 
							na interinidade do cargo, decidir sobre um 
							impeachment de Bolsonaro, mas precisa ver se existe 
							o pressuposto de crime de responsabilidade. 
		
                           
							Solidariedade 
		
                          “Depois dos ataques de Bolsonaro contra Marcelo Ramos, 
							agora é a vez de seus seguidores, extremistas de 
							direita, invadirem as redes do Marcelo Ramos porque 
							ele tem sido corajoso provando que Bolsonaro mente. 
							Toda minha solidariedade, Marcelo”, afirmou a 
							vice-líder da oposição na Casa, Perpétua Almeida 
							(PCdoB-AC). 
		
                           
							“Marcelo, o covarde usa mentira para se esconder e 
							tentar intimidar. Tem minha solidariedade, pois não 
							abaixamos a cabeça para esse tipo de gente e de 
							atitude!”, disse a vice-líder da minoria, deputada 
							Jandira Feghali (PCdoB-RJ). 
		
                           
							O deputado Ivan Valente (SP) disse que Eduardo 
							Bolsonaro, Bia Kicis, Carla Zambelli e vários 
							deputados bolsonaristas aprovaram LDO com fundo 
							eleitoral triplicado. “Bolsonaro culpar Marcelo 
							Ramos é hipocrisia. O vice da Câmara não gostou e 
							quer analisar pedidos de impeachment. Bozo sem 
							Centrão cai”, afirmou. 
		
                           
							“Minha solidariedade ao deputado Marcelo Ramos 
							diante do ataque irresponsável do presidente”, 
							afirmou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							24 de Julho: Centrais Sindicais convocam todos à rua  
                          
		
                           
							Dia de luta por vacinas; em defesa da Democracia; 
							por emprego, trabalho decente e direitos; pelo 
							Auxílio Emergencial de R$ 600; contra a fome, a 
							carestia e o alto custo de vida; contra a Reforma 
							Administrativa e as privatizações 
		
                            
		
                          
							 As Centrais Sindicais, protagonistas históricas da 
							sociedade, representantes legítimas dos 
							trabalhadores e trabalhadoras, convocam para os Atos 
							Programados no Dia 24 de Julho (#24J) em todo o 
							País, reforçando nossa luta por Auxílio de 600 
							reais, Vacina Já para todos, Contra o Desemprego e 
							Carestia e Fora Bolsonaro! 
		
                           
							O Brasil vive um momento difícil e trágico, com o 
							descaso do governo na saúde, crise política, uma 
							nefasta política econômica, com aumento recorde do 
							desemprego e falta de renda, enquanto os preços dos 
							alimentos, combustíveis, gás de cozinha e energia 
							não param de subir, o que deixa a vida de nosso povo 
							em numa condição de extrema vulnerabilidade. 
		
                           
							É preciso dar uma Basta já a essa política 
							autoritária e incompetente. O próximo dia 24 de 
							julho (#24J) é, portanto, mais um grande momento de 
							irmos às ruas para gritar em alto e bom som: Chega! 
							No marco da construção dessa luta, nós, as Centrais 
							Sin- dicais brasileiras, subscrevemos o “superpedido 
							de impeachment” e exigimos que o presidente do 
							Congresso Nacional paute imediatamente esse processo 
							em defesa da vida, dos direitos, da democracia e das 
							liberdades do povo brasileiro. 
		
                           
							Portanto, no Dia 24 de Julho (#24J), é importante 
							fortalecer e intensificar a presença da classe 
							trabalhadora organizada nas manifestações de ruas, 
							nas assembleias, atos e passeatas. 
		
                           
							Aproveitamos para registrar todo nosso repúdio a 
							qualquer ameaça às liberdades democráticas de nosso 
							povo, conquistadas com tanta luta e sob a morte, 
							perseguição e tortura de tantas lideranças 
							democráticas de nosso país. Ditadura nunca mais! 
							Todos às ruas no #24J! 
		
                           
							FORA BOLSONARO! VACINA PARA TODOS JÁ 
		
                           
							AUXÍLIO EMERGENCIAL DE 600 REAIS 
		
                           
							EMPREGO E DIREITOS NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA E ÀS 
							PRIVATIZAÇÕES. 
		
                           
							Pedimos que levem coletes, faixas e bandeiras com as 
							reivindicações e identificação da Central ou do seu 
							Sindicato. 
		
                           
							Clique
							
							AQUI e baixe o panfleto da mobilização 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Vida piorou na Pandemia, aponta Datafolha  
                          
		
                           
							Pesquisa realizada pelo Datafolha nos dias 7 e 8 de 
							julho aponta que quase metade dos brasileiros sentiu 
							piora na qualidade de vida durante a pandemia. A 
							situação financeira foi a que mais pesou, de acordo 
							com 45,6% dos entrevistados. Outros 41,7% mantiveram 
							o mesmo padrão. 
		
                           
							As famílias que têm renda de até dois salários 
							mínimos foram as mais atingidas na pandemia, com 54% 
							apontando piora na situação financeira. Já 37% das 
							que ganham entre dois a cinco mínimos tiveram essa 
							redução nos ganhos. Quem não sofreu impactos foram 
							os mais ricos. Para essa faixa da população, 59% não 
							passou por mudanças, enquanto 19% teve melhora nas 
							finanças. 
		
                           
							Emergencial – A diminuição dos valores e da 
							abrangência do Auxílio Emergencial contribuem para a 
							insegurança financeira. Segundo o Datafolha, apenas 
							58% dos beneficiários do ano passado continuam a 
							receber. 
		
                           
							Para o economista Rodolfo Viana, responsável pela 
							subseção do Dieese no Sindicato dos Metalúrgicos de 
							Guarulhos e Região, o Auxílio deste ano não garante 
							sequer a alimentação básica da população. “Esse 
							valor revela a falta de vontade política e 
							inabilidade de Bolsonaro e sua equipe econômica”, 
							conta Rodolfo. 
		
                           
							O economista considera como um erro o governo não 
							ter negociado a PEC de Guerra, como em 2020, para 
							que sejam liberadas as despesas sem ferir parâmetros 
							como o teto de gastos. “As regras daquela PEC só 
							vigoraram até 31 de dezembro. A solução seria 
							melhorar o texto e aprovar novamente. Mas o governo 
							não quer discutir proposta que possa beneficiar 
							milhões de brasileiros que vivem na pobreza”. 
		
                           
							Mais – Acesse a pesquisa completa no site do
							
							Datafolha. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro fala em vetar fundo eleitoral, durante 
							entrevista à TV Brasil  
                          
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro indicou que irá vetar o 
							trecho da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) que 
							traz aumento de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões. 
							"Posso adiantar para você que ela não será 
							sancionada", disse em entrevista à TV Brasil. 
		
                           
							A entrevista vai ao ar às 22h30 desta segunda-feira 
							(19) e a divulgação do trecho com as falas do 
							presidente sobre o veto foi adiantado pela CNN. 
		
                           
							"Nem tudo que eu apresento ao Legislativo é aprovado 
							e nem tudo que o Legislativo aprova, vindo deles, eu 
							tenho obrigação de aceitar do lado de cá. Mas a 
							tendência nossa é não sancionar isso daí em respeito 
							ao trabalhador, ao contribuinte brasileiro", 
							declarou. O presidente também classificou o valor 
							como "astronômico". 
		
                           
							"Então, é uma a cifra enorme que no meu entender 
							está sendo desperdiçada, caso sela seja sancionada. 
							Posso dizer a você que não será sancionada", 
							comentou também. 
		
                           
							Na quinta-feira (15) o Congresso aprovou o texto da 
							LDO para 2022. Diante de repercussão negativa, o 
							presidente Jair Bolsonaro foi à público, no domingo 
							(18) atacar o vice-presidente da Câmara, deputado 
							Marcelo Ramos (PL-AM) a quem atribuiu a aprovação da 
							matéria. Ramos presidia a sessão da Casa no dia da 
							votação. "O responsável por aprovar isso aí e o 
							Marcelo Ramos (PL), lá do Amazonas, o presidente... 
							Ele que fez isso tudo, porque se tivesse destacado, 
							talvez o resultado tinha sido diferente. Então cobre 
							em primeiro lugar do Marcelo Ramos", retrucou 
							Bolsonaro ao ser questionado sobre a sanção, ou não, 
							da matéria. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lira volta a defender discussão na Câmara sobre o 
							regime semipresidencialista  
                          
		
                           
							Segundo ele, objetivo é reduzir instabilidade 
							política; se aprovada, a mudança ocorreria a partir 
							de 2026 
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), afirmou nesta segunda-feira (19) em uma 
							rede social que não há temas que não possam ser 
							discutidos. “Esse foi um dos meus compromissos de 
							campanha à presidência da Casa, que mantenho com 
							muita honra e compromisso público”, disse. 
		
                           
							“Podemos, sim, discutir o semipresidencialismo, que 
							só valeria para as eleições de 2026, como qualquer 
							outra ideia que diminua a instabilidade crônica que 
							o Brasil vive há muito tempo”, continuou o 
							presidente da Câmara. “Esse é o nosso trabalho, essa 
							é a nossa obrigação.” 
		
                           
							Outro compromisso de campanha, destacou Arthur Lira, 
							foi o de prestigiar e dar importância aos órgãos 
							colegiados, como o que reúne os líderes partidários. 
							“Acabou a época de projetos esquecidos nas gavetas. 
							E o semipresidencialismo é mais um desses”, disse. 
							“Surgiu antes da crise atual. Não é invenção minha.” 
		
                           
							Arthur Lira afirmou ainda que, como presidente da 
							Câmara dos Deputados, estimula o debate e a busca de 
							soluções para os problemas do País. “É o que 
							continuarei a fazer em cada dia do meu mandato”, 
							afirmou. 
		
                           
							Comissão especial 
		
                          No último dia 10, questionado sobre a abertura do 
							processo de impeachment contra o presidente da 
							República, Jair Bolsonaro, Arthur Lira havia 
							afirmado que o País não pode viver instabilidades 
							políticas a cada eleição. 
		
                           
							Na ocasião, ele sugeriu que a Câmara dos Deputados 
							comece a debater a possibilidade de instaurar, a 
							partir de 2026, um sistema semipresidencialista, de 
							forma a evitar crises institucionais de rupturas no 
							País. 
		
                           
							Segundo Arthur Lira, a comissão especial que debate 
							a reforma política (PEC 125/11) poderá analisar essa 
							ideia. A previsão, segundo o presidente, é que o 
							relatório seja votado pelo Plenário a partir do dia 
							4 de agosto. 
		
                           
							Na avaliação de Lira, há um descompasso entre a 
							Constituição (que foi redigida com o pressuposto de 
							que o regime seria parlamentarista) e o governo (que 
							é presidencialista) e, portanto, uma solução seria 
							adotar novo sistema político. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Para 55,8% dos brasileiros, Bolsonaro "sabia" da 
							corrupção no Ministério da Saúde, aponta pesquisa  
                          
		
                           
							Um levantamento realizado pelo Instituto Paraná 
							Pesquisas aponta que 55,8% dos brasileiros acreditam 
							que Jair Bolsonaro “sabia” da existência de um 
							esquema de corrupção na compra de vacinas contra a 
							Covid-19 pelo Ministério da Saúde. 
		
                           
							Para 28,8% dos ouvidos pelo instituto, o presidente 
							“não sabia” das supostas irregularidades 
							investigadas pela CPI da Covid. Outros 15,4% 
							preferiram não opinar. 
		
                           
							Ainda conforme o estudo, 47,8% dos brasileiros 
							defendem que Bolsonaro seja afastado do cargo, caso 
							as suspeitas de corrupção sejam confirmadas. Já 
							45,2% não consideraram que os casos investigados 
							pela CPI não justificariam a saída do ex-capitão do 
							cargo. Outros 7% não opinaram. 
		
                           
							A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 8 de 
							julho e ouviu 2.006 brasileiros em todas as regiões 
							do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais 
							para mais ou para menos. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro joga a toalha sobre voto impresso: "não 
							acredito que passe na Câmara"  
                          
		
                           
							Após sucessivas acusações sem provas contra a 
							segurança das urnas eletrônicas, Jair Bolsonaro 
							disse a apoiadores nesta segunda-feira, 19, não 
							acreditar que a PEC do voto impresso seja aprovada 
							na Câmara dos Deputados. 
		
                           
							Na última sexta-feira, 16, o projeto estava sendo 
							analisado por comissão especial, mas diante da 
							grande probabilidade de derrota já neste dia, a base 
							parlamentar bolsonarista realizou uma manobra e a 
							sessão foi encerrada. A apreciação da PEC deve ser 
							retomada após o recesso parlamentar. 
		
                           
							"Eu não acredito mais que passe na Câmara o voto 
							impresso. A gente faz o possível, vamos ver como é 
							que fica aí", disse Bolsonaro em conversa com 
							apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada. 
		
                           
							Bolsonaro volta a falar em fraude 
		
                          Bolsonaro insinuou que o presidente do Tribunal 
							Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso, 
							atuaria para fraudar as eleições de 2022 e eleger o 
							ex-presidente Lula (PT). Barroso, no entanto, foi um 
							dos principais apoiadores da Operação Lava Jato no 
							Supremo Tribunal Federal (STF) e, portanto, atuou 
							para eleger Bolsonaro em 2018. 
		
                           
							"As mesmas pessoas que tiraram Lula da cadeia, e 
							tornaram ele elegível, vão contar os votos dentro do 
							TSE de forma secreta. O pessoal diz que eu estou 
							ofendendo o ministro Barroso. Não estou. Estou 
							mostrando a realidade", disse Bolsonaro. 
		
                           
							A libertação de Lula e a retomada de seus direitos 
							políticos, porém, só foram possíveis diante da 
							extrema desmoralização da Lava Jato - e não devido a 
							uma afinidade política dos ministros do STF com 
							Lula, que foi prejudicado em 2018, permitindo a 
							vitória do atual governo. 
		
                           
							"Eu não posso, de acordo com o artigo 85 da 
							Constituição, interferir no legislativo. O Barroso 
							foi para dentro do parlamento fazer reunião com 
							parlamentares e o que vários líderes fizeram? 
							Trocaram os parlamentares para votar contra o voto 
							impresso, o voto aditável. Agora, eleições não 
							aditáveis isso não é eleição. É fraude", prosseguiu. 
		
                           
							"Não tem um hacker preso em Minas Gerais? Ele está 
							preso por quê? Porque invadiu o TSE. O Barroso não 
							disse que o TSE é inviolável? Ele está preso por 
							quê? Ele não cometeu crime? As evidências são tão 
							claras, só não entende quem não quer". 
		
                           
							Ao colocar suspeita no resultado das eleições, Jair 
							Bolsonaro insinuou ainda que pode não concorrer se 
							não tiver voto impresso em 2022. “Olha, eu entrego a 
							faixa para qualquer um, se eu disputar eleição…”, 
							disse, colocando uma condicional para participar da 
							disputa. “Agora, participar dessa eleição com essa 
							urna eletrônica…”, completou. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Trajeto entre casa e trabalho não conta para 
							concessão de hora extra, diz TST  
                          
		
                           
							As horas gastas no trajeto entre a casa e o local de 
							trabalho não integram a jornada para efeito de 
							concessão de intervalo intrajornada. Esse 
							entendimento foi adotado pela 5ª Turma do Tribunal 
							Superior do Trabalho para reformar por unanimidade a 
							decisão que condenou uma rádio de São Paulo a pagar 
							horas extras a um radialista. 
		
                           
							O trabalhador pedia que fosse computado para o 
							intervalo intrajornada o tempo que levava entre sair 
							de sua casa e chegar à empresa, mas o colegiado 
							concluiu que o tempo de percurso não é trabalho em 
							sobrejornada em sentido estrito. 
		
                           
							O radialista, que trabalhava na Rádio e Televisão 
							Record S.A., esperava receber horas extras por 
							supressão de intervalo intrajornada, pois quem 
							trabalha em jornada de mais de seis horas tem 
							direito a, no mínimo, uma hora de repouso. Para ele, 
							as horas de trajeto (in itinere) configuraram tempo 
							à disposição do empregador e, incluídas na jornada, 
							implicaram extrapolação das seis horas diárias de 
							trabalho. No entanto, ele disse que não usufruía do 
							intervalo mínimo. Sem a concessão regular do 
							benefício, o empregado pedia que a hora a mais gasta 
							no percurso de casa para o trabalho fosse computada 
							como extra. 
		
                           
							A 66ª Vara do Trabalho de São Paulo rejeitou o 
							pedido do radialista, que foi condenado a pagar 
							custas de R$ 2 mil. Por sua vez, ao julgar o caso, o 
							Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (Grande 
							São Paulo e litoral paulista) entendeu que os 
							cartões de ponto anexados pela Record revelaram 
							extrapolação do limite diário de seis horas diárias 
							em alguns dias, "sobretudo se considerasse que as 
							horas in itinere são computáveis na jornada do 
							trabalho". 
		
                           
							No entanto, o relator do recurso de revista da 
							Record ao TST, desembargador convocado João Pedro 
							Silvestrin, lembrou que a Subseção I Especializada 
							em Dissídios Individuais (SBDI-1) tem decisão no 
							sentido de que o tempo gasto no trajeto entre a 
							residência e o local de trabalho não constitui 
							efetiva prestação de serviço, ainda que se trate de 
							tempo à disposição do empregador. "Não é trabalho em 
							sobrejornada em sentido estrito", afirmou o relator. 
		
                           
							O desembargador ressaltou também que, se não existe 
							a efetiva prestação de serviços, não ocorre desgaste 
							físico e mental do trabalhador e que, nesse caso, o 
							tempo de percurso não deve ser considerado para 
							efeito de concessão do intervalo intrajornada, "uma 
							vez que o referido intervalo demanda a prestação de 
							trabalho efetivo". Com informações da assessoria de 
							imprensa do TST. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          RRAg 560-34.2015.5.02.0066 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Centrais orientam entidades sindicais para dia 24  
                          
		
                           
							As Centrais Sindicais emitiram Nota de orientações 
							aos Sindicatos, Federações e Confederações 
							convocando para os atos do dia 24 de julho em todo o 
							País, reforçando a luta unitária por Auxílio 
							Emergencial de R$ 600,00, vacina pra todos, contra o 
							desemprego e carestia e pelo fora Bolsonaro. 
		
                           
							Segundo as Centrais, o País vive um momento trágico, 
							com mais de 540 mil vidas ceifadas pela Covid-19, o 
							descaso do governo com a pandemia e a saúde, 
							política econômica nefasta e, principalmente, os 
							desmandos do presidente da República, Jair 
							Bolsonaro. 
		
                           
							“É preciso dar um Basta já a essa política 
							autoritária e incompetente”, diz a Nota. Segundo as 
							entidades, que subscreveram o superpedido de 
							impeachment protocolado na Câmara dos Deputados, dia 
							30 de junho, é necessário que o presidente da Casa 
							pauta imediatamente esse processo. “Em defesa da 
							vida, dos direitos, da democracia e das liberdades 
							do povo brasileiro”, destaca o documento. 
		
                           
							MAIS – Leia abaixo a Nota na íntegra. 
		
                           
							24 de Julho: Orientações aos Sindicatos, 
							Federações, Confederações 
		
                           
							As Centrais Sindicais, protagonistas históricas da 
							sociedade, representantes legítimas dos 
							trabalhadores e trabalhadoras, convocam para os Atos 
							Programados no Dia 24 de Julho (#24J) em todo o 
							País, reforçando nossa luta por Auxílio de 600 
							reais, Vacina Já para todos, Contra o Desemprego e 
							Carestia e Fora Bolsonaro! 
		
                           
							O Brasil vive um momento difícil e trágico, com o 
							descaso do governo na saúde, crise política, uma 
							nefasta política econômica, com aumento recorde do 
							desemprego e falta de renda, enquanto os preços dos 
							alimentos, combustíveis, gás de cozinha e energia 
							não param de subir, o que deixa a vida de nosso povo 
							em numa condição de extrema vulnerabilidade. 
		
                           
							É preciso dar uma Basta já a essa política 
							autoritária e incompetente. O próximo dia 24 de 
							julho (#24J) é, portanto, mais um grande momento de 
							irmos às ruas para gritar em alto e bom som: Chega! 
							No marco da construção dessa luta, nós, as Centrais 
							Sindicais brasileiras, subscrevemos o “superpedido 
							de impeachment” e exigimos que o presidente do 
							Congresso Nacional paute imediatamente esse processo 
							em defesa da vida, dos direitos, da democracia e das 
							liberdades do povo brasileiro. 
		
                           
							Portanto, no Dia 24 de Julho (#24J), é importante 
							fortalecer e intensificar a presença da classe 
							trabalhadora organizada nas manifestações de ruas, 
							nas assembleias, atos e passeatas. 
		
                           
							Aproveitamos para registrar todo nosso repúdio a 
							qualquer ameaça às liberdades democráticas de nosso 
							povo, conquistadas com tanta luta e sob a morte, 
							perseguição e tortura de tantas lideranças 
							democráticas de nosso país. Ditadura nunca mais! 
		
                           
							Todos às ruas no #24J! 
		
                           
							Fora Bolsonaro! 
		
                          Vacina para todos já 
		
                          Auxílio emergencial de 600 reais 
		
                          Emprego e direitos 
		
                          Não à Reforma Administrativa e às Privatizações. 
		
                           
							Pedimos que levem coletes, faixas e bandeiras com as 
							reivindicações e identificação da Central ou do seu 
							Sindicato. 
		
                           
							São Paulo, 13 de julho de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos 
							Trabalhadores – CUT 
		
                          Miguel Eduardo Torres, presidente da Força 
							Sindical – FS 
		
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores – UGT 
		
                          Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da 
							Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil 
							– CTB 
		
                          Antônio Neto, presidente da Central dos 
							Sindicatos Brasileiros – CSB 
		
                          José Reginaldo Inácio, presidente da Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores – NCST 
		
                          Ubiraci Dantas Oliveira, presidente da CGTB – 
							Central Geral dos Trabalhadores do Brasil 
		
                          Atnágoras Lopes, Secretaria Executiva Nacional 
							da CSP – Conlutas 
		
                          Edson Carneiro Índio, Intersindical – Central 
							da Classe Trabalhadora 
		
                          Emanuel Melato, Coordenação da Intersindical – 
							Instrumento de Luta e Organização da Classe 
							Trabalhadora 
		
                          José Gozze, presidente – Pública Central do 
							Servidor 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Contra a reforma administrativa, servidores cogitam 
							parar em agosto  
                          
		
                           
							Proposta do governo Bolsonaro pretende ampliar a 
							participação da iniciativa privada em serviços 
							essenciais. E abre portas para a ingerência política 
							com o fim da estabilidade dos servidores 
		
                           
							Sindicatos dos servidores públicos em todo o Brasil 
							cogitam a realização de uma greve geral contra a 
							reforma administrativa do governo Bolsonaro. Nas 
							próximas semanas, as organizações devem definir a 
							data para um dia nacional de paralisação contra o 
							projeto. Para os representantes do funcionalismo, a 
							Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, em 
							tramitação no Congresso Nacional, representa o fim 
							da prestação de serviços, como saúde e educação, 
							pelo Estado brasileiro. 
		
                           
							De acordo com o diretor da Confederação dos 
							Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef-CUT), 
							Pedro Armengol, o objetivo da proposta de reforma 
							administrativa é retirar os mais pobres do 
							Orçamento. 
		
                           
							“Compromete a universalização e equidade na 
							prestação dos serviços públicos. E praticamente 
							destrói a perspectiva de um estado social prestador 
							de serviço”, afirmou Armengol à repórter Girrana 
							Rodrigues, para o Seu Jornal, da TVT. 
		
                           
							Semeando corrupção 
		
                          Além disso, a reforma administrativa pretende pôr fim 
							à estabilidade dos servidores e ampliar a 
							possibilidade de nomear funcionários comissionados. 
							Nesse sentido, poderia aumentar ocorrência de 
							esquemas ilegais no serviço público. Trata-se de 
							mais uma contradição do governo Bolsonaro, que se 
							elegeu empunhando a bandeira do suposto combate à 
							corrupção. 
		
                           
							“É uma PEC que permite a corrupção, na medida em que 
							teremos pessoas sem vínculos com o Estado e a 
							população. O vínculo dele é com o político que o 
							indicou”, afirmou o presidente do Sindicato dos 
							Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep), Sérgio 
							Antiqueira. Ele cita o risco de ampliação da prática 
							de “rachadinha”, esquema que teria sido adotado pela 
							família Bolsonaro em seus gabinetes, para todo o 
							serviço público. 
		
                           
							Da mesma forma, Armengol chama a atenção para o 
							risco de politização dos serviços públicos. Segundo 
							ele, trata-se de um “retrocesso de mais de 40 anos”. 
							Antes indicados por padrinhos políticos, as 
							carreiras da administração pública evoluíram para a 
							profissionalização, durante as décadas de 1930 e 
							1940. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Associação prevê impacto negativo com fim de VR/VA  
                          
		
                           
							A Associação Brasileira de Empresas de Benefícios ao 
							Trabalhador (ABBT), que reúne empresas como Alelo, 
							Sodexo e Ticket, aponta que o possível fim dos vales 
							refeição e alimentação pode trazer impacto negativo 
							no setor de restaurantes. 
		
                           
							Segundo proposta apresentada terça (13) pelo 
							deputado Celso Sabino (PSDB-PA), a reforma 
							tributária acabaria com as isenções fiscais de 
							grandes empresas sobre o pagamento destes benefícios 
							em cima do Imposto de Renda. 
		
                           
							O texto prevê uma diminuição gradual de impostos, de 
							12,5% para 2,5% em dois anos. Essa medida afetaria o 
							Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). De 
							acordo com o presidente do Grupo Fiscal do Brasil, 
							Luis Wulff, com a redução do IR prevista na reforma 
							tributária, não seria mais vantajoso conceder os 
							vales alimentação e refeição. 
		
                           
							“O PAT permite reduzir até 4% do IR devido. Quando a 
							empresa paga 15% de imposto, faz algum sentido, mas 
							agora isso vai cair pra 2,5%. As empresas terão 
							muito mais dinheiro em caixa”, alerta Wulff. 
		
                           
							Impacto – Diante dessa proposta, a ABBT fez um 
							estudo que mostra que o número de empresas de 
							alimentação pode cair dos atuais 200 mil 
							estabelecimentos para 100 mil em dois anos. 
		
                           
							O presidente da Associação, Paulo Solmocci, afirma: 
							“O setor vai sofrer forte impacto em qualquer medida 
							restritiva que se coloque no Programa de Alimentação 
							ao Trabalhador (PAT), em especial essa, porque ela 
							tira o incentivo da emissão de voucher. Eles tiveram 
							um papel histórico, e ainda têm, na estruturação de 
							bares e restaurantes”. 
		
                           
							Agora, a luta é pela defesa do PAT. Em Nota, a ABBT 
							informa que participa de discussões junto às 
							autoridades pela defesa do benefício social. 
		
                           
							Mais – Acesse o site da
							ABBT. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lira intensifica articulação para aprovar PEC do 
							semipresidencialismo  
                          
		
                           
							A PEC do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) estava 
							na prateleira desde agosto 
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							vem articulando o início da tramitação da proposta 
							de emenda à Constituição (PEC) que prevê a mudança 
							no sistema de governo para o semipresidencialismo. 
		
                           
							De autoria do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), 
							ex-secretário da Casa Civil de São Paulo, a PEC 
							estava na prateleira desde agosto do ano passado e 
							foi resgatada após Jair Bolsonaro ameaçar uma série 
							de vezes a realização das eleições presidenciais de 
							2022. 
		
                           
							Lira, que segura mais de 100 pedidos de impeachment 
							contra Bolsonaro, apresentou a minuta da mudança de 
							sistema de governo na última terça-feira (13). Ele 
							obteve apoio do colégio de líderes para levá-la 
							adiante, apesar de críticas da oposição e de 
							autoridades, que veem o semipresidencialismo como 
							uma tentativa de golpe para reduzir os poderes de um 
							eventual governo Lula. 
		
                           
							Segundo o Estadão, Lira planeja articular com 
							aliados a aprovação da PEC como forma de esvaziar a 
							pressão pelo impeachment. 
		
                           
							Nos países semipresidencialistas, como França e 
							Portugal, há o presidente da República, eleito pelo 
							voto direto, e o primeiro-ministro, que atua como 
							chefe do governo. O primeiro-ministro nomeia e 
							comanda toda a equipe, o chamado “Conselho de 
							Ministros”, incluindo nesse rol até mesmo o 
							presidente do Banco Central. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Justiça reverte justa causa de trabalhadora que foi 
							suspensa e dispensada em seguida  
                          
		
                           
							Um mesmo fato não pode motivar duas punições. Com 
							esse entendimento, a 5ª Câmara do Tribunal Regional 
							do Trabalho da 12ª Região manteve a reversão da 
							justa causa de uma trabalhadora que foi punida com 
							suspensão e dispensada dias depois. 
		
                           
							A autora contou que recebeu uma suspensão de três 
							dias devido a uma discussão. Mas antes mesmo de a 
							punição se encerrar, ela foi informada, por meio do 
							WhatsApp, da sua dispensa. Na 2ª Vara do Trabalho de 
							Itajaí (SC), a ação foi julgada procedente. 
		
                           
							A empresa recorreu, alegando que não teria 
							dispensado a empregada pela mesma falta que motivara 
							a suspensão, mas sim com base no seu histórico 
							disciplinar. Assim, a punição teria sido apenas 
							substituída por uma maior. 
		
                           
							O juiz convocado Narbal Antônio de Mendonça Fileti, 
							relator do caso, ressaltou que a falta grave deve 
							ser comprovada de forma consistente, e o empregador 
							deve observar a inexistência de dupla punição. 
		
                           
							De acordo com o magistrado, se o empregador "optou 
							por aplicar advertência ou suspensão, uma vez 
							arrependido, não poderá punir com outra mais 
							rigorosa". A conduta foi constatada no caso concreto 
							e o voto foi acompanhado por unanimidade. Com 
							informações da assessoria de imprensa do TRT-12. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							INSS deve pagar salário-maternidade de gestantes 
							afastadas em SP  
                          
		
                           
							O empregador não pode arcar com os salários de 
							gestantes impossibilitadas de exercer a profissão 
							devido à crise de Covid-19. Com esse entendimento, a 
							Justiça Federal de São Paulo determinou ao Instituto 
							Nacional do Seguro Social (INSS), em duas liminares, 
							o pagamento de salário-maternidade a empregadas 
							gestantes. 
		
                           
							Em maio deste ano, foi sancionada a Lei 14.151/2021, 
							que determinou o afastamento de empregadas grávidas 
							das atividades presenciais durante o período de 
							crise sanitária. A norma foi contestada em duas 
							ações contra o INSS em São Paulo. 
		
                           
							Enfermeiras 
		
                          A primeira delas foi movida por uma empresa que presta 
							serviços de atendimento médico de urgência em 
							prontos-socorros, e por isso conta com uma equipe de 
							enfermagem. Como as atividades não podem ser feitas 
							à distância, a autora precisava manter a remuneração 
							das empregadas gestantes e ainda contratar outros 
							profissionais para substituí-las. 
		
                           
							A juíza Noemi Martins de Oliveira, da 14ª Vara Cível 
							Federal de São Paulo, observou que a lei não definiu 
							a quem compete o pagamento da remuneração à 
							trabalhadora gestante cuja atividade seja 
							incompatível com o trabalho à distância. Para ela, a 
							responsabilidade não poderia ser da empregadora: 
		
                           
							"Ao imputar-se aos empregadores o custeio de tais 
							encargos, cria-se dificuldade de emprego, 
							aumentam-se as dispensas e reduz-se oportunidades 
							empregatícias para mulheres, no mercado de trabalho 
							já tão escasso", ressaltou a magistrada. 
		
                           
							Segundo a juíza, a natureza dos valores devidos às 
							empregadas gestantes "não é outra, a não ser a de 
							benefício previdenciário". Por isso, ela estabeleceu 
							que o INSS deve compensar os valores referentes ao 
							salário-maternidade. 
		
                           
							Babá 
		
                          Na segunda ação, a mãe de uma criança de quase 2 anos 
							pretendia a licença-maternidade da sua empregada 
							doméstica, contratada especialmente para o cuidado 
							da filha. 
		
                           
							O juiz José Tarcisio Januário, da 1ª Vara Federal de 
							Jundiaí (SP), também considerou que "o ônus do 
							salário-maternidade não pode ser direcionado aos 
							empregadores, por implicar de forma transversa 
							afronta à proteção à maternidade e à mulher 
							grávida". 
		
                           
							Assim, como a empregadora doméstica não teria como 
							compensar o valor de salário-benefício, o magistrado 
							determinou que o INSS efetue diretamente o pagamento 
							à babá. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
							5006449-07.2021.4.03.6183 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          5003320-62.2021.4.03.6128 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Fim do incentivo ao vale-refeição deve prejudicar 
							trabalhadores mais pobres  
                          
		
                           
							Além da precarização dos trabalhadores formais, 
							proposta também deve desestruturar setor de bares e 
							restaurantes 
		
                           
							A proposta de reforma tributária do governo 
							Bolsonaro coloca em risco os benefícios dos 
							vale-refeição e vale-alimentação para milhões de 
							trabalhadores. Por sugestão da equipe econômica do 
							ministro Paulo Guedes, o relator do projeto, 
							deputado federal Celso Sabino (PSDB-PA), incluiu na 
							proposta o fim dos incentivos fiscais ao Programa de 
							Alimentação do Trabalhador (PAT). Atualmente, as 
							empresas podem deduzir do Imposto de Renda o dobro 
							das despesas com alimentação dos seus empregados. 
		
                           
							De acordo com o diretor técnico do Dieese, Fausto 
							Augusto Junior, o fim dos incentivos pode 
							representar a volta das “marmitas azedas”. Ele 
							afirmou que os trabalhadores que recebem os menores 
							salários e que estão menos organizados serão os 
							principais prejudicados. Isso porque, sem essas 
							isenções fiscais, apenas as categorias mais 
							organizadas conseguirão manter os benefícios, por 
							meio de acordos e convenções coletivas. 
		
                           
							“A proposta do atual governo é cada vez mais 
							aproximar os trabalhadores formais dos informais. Só 
							que ao contrário”, disse Fausto em entrevista a 
							Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							quinta-feira (15). “No limite, vamos caminhar para 
							ter um trabalhador formal que é muito próximo, do 
							ponto de vista de direitos, do informal”, 
							acrescentou. 
		
                           
							Bares e restaurantes 
		
                          Além de fragilizar os direitos dos trabalhadores, o 
							fim do vale-refeição ainda deve causar uma 
							desestruturação no setor de bares e restaurantes. De 
							acordo com a Associação Brasileira de Benefícios ao 
							Trabalhador (ABBT), um restaurante é criado a cada 
							100 trabalhadores que recebem o vale-refeição. Com o 
							desestímulo ao benefício, a projeção da ABBT é que 
							cerca de 100 mil estabelecimentos podem fechar nos 
							próximos dois anos, agravando ainda mais a crise no 
							setor, já bastante fragilizado pela pandemia. 
		
                           
							Justificativa 
		
                          Com o fim dos incentivos ao PAT – que custam aos 
							cofres públicos cerca de R$ 1,2 bilhão ao ano –, a 
							equipe econômica pretende cobrir parte das perdas 
							com a redução do Imposto de Renda das Pessoas 
							Jurídicas (IRPJ). A proposta de reforma tributária 
							pretende reduzir as alíquotas para as empresas, dos 
							atuais 15% para 5% no primeiro ano e, depois, para 
							2,5%. Segundo Fausto, a proposta de reforma deveria 
							avançar no sentido de cobrar mais impostos dos mais 
							ricos. Em vez disso, o governo, mais uma vez, aposta 
							em retirar direitos dos trabalhadores para garantir 
							mais isenções aos empresários. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							Reforma agrediu trabalho e emprego  
                          
                        
                           
							Terça, 13, marcou quatro anos de aprovação da 
							reforma trabalhista de Michel Temer – Lei 13.467. A 
							promessa era gerar milhões de empregos e melhorar as 
							relações de trabalho. 
		
                           
							Porém, o Brasil encerrou 2020 com mais de 14 milhões 
							de desempregados. Taxa está em 14,7%, mostra o IBGE. 
		
                           
							O diretor-técnico do Dieese, Fausto Augusto Júnior, 
							comenta: “mesmo antes da pandemia, em momentos de 
							crescimento econômico, a taxa de desemprego só 
							cresceu”. Ele avalia que a criação de postos de 
							trabalho não acompanhou o ritmo da economia no País. 
		
                           
							O ambiente trabalhista regrediu, com trabalho 
							intermitente, pejotização, desmonte na Justiça do 
							Trabalho e menos direitos. Especialistas apontam que 
							o que ocorreu foi apenas uma precarização das 
							relações de trabalho. 
		
                           
							A reforma de Temer, continuada por Bolsonaro, 
							agrediu mortalmente o sindicalismo, ao cortar 
							receita, terminar com a obrigatoriedade de homologar 
							no Sindicato e fixar o negociado sobre o legislado. 
		
                           
							“Se o objetivo era estimular e valorizar as 
							negociações coletivas, inclusive estabelecendo a 
							prevalência do negociado sobre o legislado, não se 
							justifica a fragilização dos Sindicatos, pelo ataque 
							à sua principal fonte de renda”, argumenta o diretor 
							do Dieese. 
		
                           
							Dilema – No artigo “Data 
							fatídica”, o consultor Vargas Netto analisa os 
							quatro anos da reforma e alerta para os riscos 
							quanto à sobrevivência sindical. Clique e leia. 
		
                           
							Vídeo – A Agência Sindical recupera vídeo em 
							que o então presidente Temer louva sua reforma. E 
							mente.
							
							Clique e assista. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							13 de Julho: Data Fatídica – Vargas Netto  
                          
		
                           
							São quatro anos cravados desde a promulgação da 
							deforma trabalhista (lei nº 13.467/17) que, 
							precedida pela terceirização (lei nº 13.429/17) 
							provocou a maior desorganização nas relações do 
							trabalho no Brasil e enfraqueceu de maneira 
							criminosa a representação sindical dos 
							trabalhadores. 
		
                           
							Todas as justificativas para a adoção destas 
							malfeitorias aprovadas nas votações do Congresso 
							Nacional caíram por terra nestes quatro anos. 
		
                           
							O desemprego que era alto cresceu mais ainda (antes 
							mesmo da pandemia) e tornou-se, hoje, endêmico e 
							disfuncional com o próprio crescimento econômico que 
							não passa de vôo de galinha. 
		
                           
							A alegada modernização das relações trabalhistas 
							precarizou, pejotizou e uberizou os vínculos do 
							trabalho, em detrimento dos salários, da 
							qualificação e da organização coletiva dos 
							trabalhadores. 
		
                           
							A própria Justiça do Trabalho teve diminuído o seu 
							papel de intermediação e normatização trabalhistas. 
							A insegurança jurídica aumentou, enquanto limitou-se 
							a possibilidade de acesso dos trabalhadores ao 
							recurso jurisdicional, que é ameaçado de extinção. 
		
                           
							A capacidade de negociação dos sindicatos e de 
							representação por eles dos trabalhadores sofreu um 
							golpe quase mortal, com a severa perda de receitas 
							das entidades e bloqueio eficiente da negociação 
							coletiva, substituída pelo embate entre as empresas 
							e os trabalhadores individuais. 
		
                           
							Exceto para os exploradores grandes e pequenos os 
							efeitos da deforma foram negativos, potencializados 
							ainda mais pela administração Bolsonaro que, como 
							primeiro ato, extinguiu o próprio ministério do 
							Trabalho. A pandemia que veio a seguir criou ainda 
							mais dificuldades à ação sindical dos trabalhadores. 
		
                           
							O balanço destes quatro anos, completados em 13 de 
							julho, é trágico e coloca o movimento sindical 
							brasileiro e os trabalhadores em uma situação de 
							defensiva estratégica lutando, mais que pela 
							relevância, pela sobrevivência. 
		
                           
							João Guilherme Vargas Netto – Consultor 
							sindical e membro do Diap. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Aprovada urgência para projeto que regulamenta 
							teletrabalho de gestantes  
                          
		
                           
							A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira 
							(15) o regime de urgência para o Projeto de Lei 
							2058/21, que disciplina as atividades de 
							teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma de 
							trabalho a distância de empregadas gestantes. 
		
                           
							O projeto foi apresentado pelo deputado Tiago Dimas 
							(Solidariedade-TO) e muda a Lei 14.151/21. Com o 
							regime de urgência, o texto pode ser votado nas 
							próximas sessões do Plenário. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Portaria do governo Bolsonaro ataca aposentadoria do 
							servidor público  
                          
		
                           
							Deputada critica proposta do governo e afirma que 
							objetivo de Bolsonaro e Guedes é entregar 
		
                          a Previdência dos servidores públicos à iniciativa 
							privada 
		
                           
							A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) apresentou 
							nesta quinta-feira (15) um Projeto de Decreto 
							Legislativo (PDL) para sustar portaria do governo 
							Bolsonaro que tem como objetivo acabar com o Regime 
							Próprio de Previdência Social (RPPS) dos servidores 
							públicos. 
		
                           
							O PDL visa sustar a Portaria nº 8.374, de 09 de 
							julho de 2021, que dispõe sobre os procedimentos e 
							requisitos gerais para a centralização da concessão 
							e manutenção de aposentadorias e de pensões das 
							autarquias e fundações públicas federais pelo INSS. 
							Importante ressaltar que a Constituição brasileira é 
							absolutamente clara ao determinar que haja um único 
							órgão gestor da previdência dos três Poderes. 
		
                           
							A portaria busca consolidar outra medida 
							inconstitucional expressa no Decreto 10.620, de 08 
							de fevereiro de 2021, remetendo todos os servidores 
							de autarquias e fundações federais para terem a 
							concessão e a manutenção de duas aposentadorias e 
							pensões para a gestão do INSS, deixando apenas os 
							servidores dos ministérios sob a gestão do órgão 
							central de pessoal no Ministério da Economia. 
		
                           
							Alice destaca que estabelecer dois órgãos gestores 
							para o RPPS dos servidores públicos federais (SIPEC 
							e INSS) e o fazer por decreto e portaria, representa 
							uma flagrante inconstitucionalidade que afronta o 
							disposto no §22, do art. 40, da Constituição 
							Federal. 
		
                           
							“O objetivo tanto do decreto quanto da portaria é 
							avançar na direção do fim do Regime Próprio de 
							Previdência Social dos servidores públicos, levando 
							inicialmente os servidores de autarquias e 
							fundações. Uma consequência, também grave, é que 
							essa proposta tornará deficitário e totalmente 
							inviável o RPSP, facilitando e agilizando a entrega 
							para a privatização do que restar”, explica Alice, 
							que é uma das coordenadoras da Frente Parlamentar 
							Mista do Serviço Público. 
		
                           
							A parlamentar acrescenta também que as mudanças 
							pretendidas pelo decreto e pela portaria trazem 
							ainda uma afronta à autonomia das autarquias e 
							fundações, assegurada tanto por força de norma 
							constitucional (artigo 207 da Constituição Federal, 
							que versa sobre as universidades), quanto por força 
							de norma infraconstitucional (ilustrativamente, a 
							assegurada pela Lei nº 11.892/2008 aos Institutos 
							Federais de Educação, Ciência e Tecnologia). 
		
                          Fonte: Assessoria de Comunicação da deputada Alice 
							Portugal 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Ipea: 11% dos trabalhadores fizeram home office ao 
							longo de 2020  
                          
		
                           
							Profissionais de nível superior foram a maioria 
							em trabalho remoto 
		
                           
							O grupo de brasileiros que trabalhou de forma remota 
							entre os meses de maio e novembro de 2020 chegou a 
							8,2 milhões de pessoas, apenas 11% dos 74 milhões de 
							profissionais que continuaram a trabalhar durante a 
							pandemia de covid-19. Os dados foram divulgados 
							nesta quinta-feira (15) pelo Instituto de Pesquisa 
							Econômica e Aplicada (Ipea), que mostrou que 
							mulheres (56%), brancos (65,6%) e profissionais de 
							nível superior (74,6%) foram a maioria dos 
							trabalhadores em home office. 
		
                           
							A pesquisa do Ipea tem com base dados do Instituto 
							Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 
							referentes ao período de maio a novembro e coletados 
							pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 
							Covid-19). 
		
                           
							O estudo do IBGE mostra que o perfil da população em 
							trabalho remoto diverge da composição da população 
							brasileira, que é formada por 51,1% de mulheres, 
							54,7% de pretos ou pardos e 13,1% de pessoas com 
							nível superior. 
		
                           
							Os 74 milhões de trabalhadores citados pelo Ipea são 
							a parte dos 83 milhões de brasileiros que tinham uma 
							ocupação nesse período e continuaram trabalhando. 
							Entre os 9,2 milhões que se afastaram do trabalho, 
							6,5 milhões fizeram isso por causa do distanciamento 
							social. 
		
                           
							Em termos de faixa etária, a pesquisa mostra que os 
							trabalhadores de 30 a 39 anos responderam por 31,8% 
							daqueles que declararam estar em home office. Já na 
							comparação do setor público com o setor privado, o 
							último concentrou 63,9% do total de profissionais em 
							trabalho remoto. 
		
                           
							Quando a pesquisa se debruça sobre cada setor da 
							economia, a educação privada foi a que atingiu o 
							maior percentual de trabalhadores em teletrabalho: 
							51%. Esse percentual foi de 38,8%, no caso do setor 
							financeiro privado, e de 34,7% na atividade de 
							comunicação privada. Por outro lado, os menores 
							percentuais estavam nas atividades de agricultura 
							(0,6%), logística (1,8%) e alimentação (1,9%). 
		
                           
							Entre os funcionários públicos, a esfera federal 
							teve 40,7% dos trabalhadores em regime de home 
							office, enquanto a estadual, 37,1%, e a municipal, 
							21,9%. 
		
                           
							No setor público como um todo, 52,2% dos 
							trabalhadores em home office eram profissionais de 
							ensino. Os menores percentuais foram verificados 
							entre policiais (0,5%) e profissionais de saúde 
							(2,1%). 
		
                           
							Por fim, a maior parte dos trabalhadores em home 
							office em 2020 era da Região Sudeste (58,2%). O 
							Nordeste (16,3%), o Sul (14,5%), o Centro-Oeste 
							(7,7%) e o Norte (3,3%) completam a lista. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Sindicato pode defender direitos subjetivos da 
							categoria em ações judiciais  
                          
		
                           
							Os sindicatos podem defender os direitos e os 
							interesses coletivos ou individuais subjetivos da 
							categoria que representa, até mesmo em questões 
							judiciais ou administrativas. Assim entendeu a 4° 
							Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao decidir 
							que o sindicato dos trabalhadores das indústrias 
							metalúrgicas da região de Sumaré (SP) tem 
							legitimidade ativa para, como substituto processual, 
							apresentar reclamação trabalhista contra uma empresa 
							metalúrgica, pedindo o pagamento de horas extras a 
							empregados representados na ação. 
		
                           
							Segundo os autos, o sindicato apresentou reclamação 
							trabalhista, na condição de substituto processual de 
							trabalhadores, para pedir o pagamento de horas 
							extras e reflexos aos empregados pelo tempo à 
							disposição da companhia no início e no fim da 
							jornada. Em 1° instância, o processo foi excluído 
							sem resolução sob a justificativa de que o pedido 
							não corresponde a direitos individuais homogêneos, 
							passíveis de proteção pelo sindicato, "pois, no 
							processo, é necessário considerar as situações 
							individuais de cada substituído, não sendo 
							vislumbrado direito de origem comum a legitimar a 
							substituição processual", afirmou a sentença. 
		
                            
		
                          Ao manter a decisão, o tribunal de 2° grau reforçou a 
							tese de que, para ser legitimada a substituição 
							processual, é necessário que o direito defendido 
							tenha origem comum e abarque a coletividade dos 
							empregados substituídos para se classificar como 
							homogêneo. Como cada trabalhador atuava em um dos 
							três turnos de funcionamento da indústria e as horas 
							extras eram feitas em momentos distintos, o tribunal 
							regional não encontrou origem comum de direito que 
							justificasse a substituição, o que levou ao 
							reconhecimento da ilegitimidade sindical. 
		
                           
							Ao analisar o processo, o ministro Caputo Bastos 
							destacou que, em relação à legitimidade ativa, o 
							posicionamento do Supremo Tribunal Federal e da 
							Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) 
							do TST é de que a substituição processual do 
							sindicato não se restringe às hipóteses em que se 
							discutam direitos e interesses coletivos, podendo a 
							entidade sindical defender, inclusive, direitos 
							individuais subjetivos da categoria que representa. 
		
                           
							Segundo o magistrado, a decisão de 2° instância 
							violou o dispositivo do artigo 8º, inciso III, da 
							Constituição da República. Nos termos do artigo, ao 
							sindicato cabe a defesa dos direitos e dos 
							interesses coletivos ou individuais da categoria, 
							inclusive em questões judiciais ou administrativas. 
							"Dessa forma, ante a inexistência de qualquer 
							restrição imposta na Constituição para a atuação do 
							sindicato como substituto processual também na 
							tutela de direitos subjetivos específicos, 
							considera-se que o tribunal regional, ao reconhecer 
							a ilegitimidade sindical, decidiu, também, em 
							dissonância com a jurisprudência do STF e do TST", 
							concluiu. Os autos foram encaminhados à Vara de 
							origem. Com informações da assessoria de imprensa 
							do TST. 
		
                          RR-13228-32.2017.5.15.0122 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Centrais se organizam contra a PEC da Reforma 
							Administrativa  
                          
		
                           
							Serão realizadas atividades nos municípios e nas 
							bases sindicais, sobre os impactos da PEC 32 no 
							serviço público, com mobilização local, estadual e 
							no dia 3 com mobilização em Brasília no Congresso 
							Nacional 
		
                           
							Em síntese, a reforma administrativa representa um 
							processo de retirada da primazia do concurso público 
							como instrumento de seleção de pessoal, 
							enfraquecimento e/ou eliminação da estabilidade 
							dos(as) servidores(as) civis estatutários(as) e 
							redução dos patamares salariais, além de 
							transferência de atividades públicas para a 
							iniciativa privada. 
		
                           
							Os servidores públicos de todo o país desde setembro 
							de 2020 quando a PEC 32, (PEC da Reforma 
							Administrativa) foi encaminhada para votação no 
							Congresso Nacional, vêm debatendo os prejuízos desta 
							proposta de mudança na constituição brasileira para 
							toda a sociedade. A Campanha Diga Não à Reforma 
							Administrativa por exemplo, produziu vídeo, cards 
							para defender a importância dos serviços públicos 
							para todos os brasileiros e brasileiras. 
		
                           
							Na última sexta-feira (9) o Movimento em Defesa do 
							Serviço Público composto pelas centrais CUT, Força 
							Sindical, UGT, CTB, NCST, Intersindical, CSP 
							Conlutas, Pública, CGTB, Intersindical, CSB e pelo 
							Fórum Nacional das Entidades Nacionais dos 
							Servidores Públicos Federais (Fonasefe), o movimento 
							Basta, a Frente Parlamentar em Defesa do Serviço 
							Público e a UPB (União dos Policiais do Brasil) 
							iniciaram um calendário de atividades de mobilização 
							geral para derrotar a reforma administrativa (PEC 
							32) que vai até 3 de agosto. 
		
                           
							Pedro Armengol, Secretário de Finanças da CONDSEF, 
							Secretário Adjunto da Secretaria de Relações do 
							Trabalho da CUT e que está na organização do 
							Movimento em Defesa do Serviço Público argumenta 
							que: 
		
                           
							“A Reforma Administrativa, constante na PEC 32, 
							significa a desresponsabilização social total do 
							Estado brasileiro, num momento de profunda crise 
							social, econômica e sanitária, aprofundando ainda 
							mais a situação de pobreza e miséria de grande parte 
							da população brasileira. Diante de tão grave ataque, 
							as centrais sindicais de trabalhadores do Brasil, 
							estão organizando uma grande mobilização nacional 
							pra derrotar essa PEC, inclusive com a possibilidade 
							de uma greve geral dos trabalhadores do setor 
							público no mês de agosto próximo.” 
		
                           
							Já o presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros (CSB), Antonio Neto defende greve geral 
							do serviço público contra a PEC da reforma 
							administrativa, barrando a proposta em discussão no 
							Congresso Nacional: 
		
                           
							“Apesar da pandemia, o povo brasileiro tem se 
							mobilizado nas ruas pelo Fora Bolsonaro. Agora é a 
							hora de frear a agenda de destruição do serviço 
							público. Por esse motivo, a CSB levará para a 
							próxima reunião do Fórum das Centrais a proposta de 
							uma greve geral do serviço público contra a reforma 
							administrativa, que podemos chamar de PEC da 
							Rachadinha. Uma greve em defesa do SUS, dos 
							professores, dos policiais, da assistência social e 
							de todos aqueles que estão na linha de frente 
							salvando o nosso povo da barbárie do governo 
							Bolsonaro.” 
		
                           
							Confira a nota da mobilização do Encontro Nacional 
							dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Setor Público 
							nas esferas municipais, estaduais e federal: 
		
                           
							MOBILIZAÇÃO GERAL PARA DERROTAR A REFORMA 
							ADMINISTRATIVA 
		
                           
							CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, 
							Intersindical, CSP Conlutas, Pública, CGTB, 
							Intersindical Instrumento de Luta, Fonasefe, 
							movimento Basta, Frente Parlamentar em Defesa do 
							Serviço Público e UPB 
		
                           
							O governo Bolsonaro, por meio de seu ministro Paulo 
							Guedes, encaminhou para o Congresso Nacional um 
							Projeto de Emenda Constitucional (PEC 32) que trata 
							da reforma administrativa do Estado brasileiro. As 
							propostas contidas nesse projeto que tramita no 
							Congresso Nacional – neste momento na Câmara dos 
							Deputados – têm amplo impacto sobre os municípios, 
							os Estados e a União, nas esferas dos poderes 
							Executivos, Legislativos e Judiciário. 
		
                           
							Como sintetiza a Nota Técnica 254 do DIEESE: “De 
							forma resumida, pode-se dizer que boa parte da 
							proposta de reforma da administração pública contida 
							na PEC 32/2020 consiste em retirar a primazia do 
							concurso público como instrumento de seleção de 
							pessoal, enfraquecer e/ou eliminar a estabilidade 
							dos(as) servidores(as) civis estatutários(as) e 
							reduzir os patamares salariais, além de transferir 
							atividades públicas para a iniciativa privada”. 
		
                           
							É urgente e fundamental que se amplie a mobilização 
							de todas as servidoras e de todos os servidores para 
							lutar contra a PEC 32. Essa mobilização, além de 
							atingir todos os/as trabalhadores/as do setor 
							público brasileiro, deve chegar à população em 
							geral, que será gravemente atingida pela reforma, às 
							Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas dos 
							Estados, aos/às Prefeitos/as, aos Governadores/as, 
							às organizações públicas e privadas. 
		
                           
							Por isso as Centrais Sindicais, suas entidades 
							sindicais, os movimentos, frentes e fóruns de 
							servidores, estão reunidos no Fórum dos Servidores 
							Públicos das Centrais Sindicais e unidos para 
							enfrentar e derrotar a destruição do serviço público 
							no Brasil. 
		
                           
							Neste mês de julho será realizado um amplo processo 
							de mobilização, que começa com atividades nos 
							municípios e nas bases sindicais, promovendo o 
							debate sobre os impactos da PEC 32 no serviço 
							público, bem como organizando e planejando as 
							iniciativas unitárias de mobilização local, estadual 
							e nacional para levar esse debate para toda a 
							comunidade. 
		
                           
							Em seguida, serão realizadas plenárias estaduais 
							para reunir e organizar no Estado o trabalho de 
							mobilização. 
		
                           
							O mês será encerrado com um evento virtual nacional 
							no qual apresentaremos nossa plataforma de lutas e 
							mobilizações. 
		
                           
							Agosto começará com uma mobilização em Brasília no 
							dia 3, na abertura das atividades do Congresso 
							Nacional no segundo semestre. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Virada do jogo na forma de Trabalho e Remuneração  
                          
		
                           
							A Era Digital já era uma realidade que terminou 
							sendo acelerada pela fatalidade da pandemia da 
							Covid-19. Em virtude disso e parecendo lembrar certa 
							concepção ludista do início do século 19, contrária 
							ao avanço da mecanização capitalista no processo 
							produtivo, parcela das reflexões e posições 
							políticas atuais sobre o mundo do trabalho tende a 
							se concentrar em 2 questões chaves. 
		
                           
							De um lado, a crítica consistente e correta, em 
							grande medida, à insensibilidade de patrões e 
							governantes diante da extensão do desemprego aberto 
							e da generalização precarizadora das ocupações 
							existentes. De outro, os argumentos assentados na 
							identificação de que no passado não distante (Era 
							Industrial), a situação aparentava ser melhor, o que 
							poderia indicar menosprezo à intensa disputa travada 
							em torno do sentido das mudanças em curso no 
							interior do mundo do trabalho. 
		
                           
							Por força disso, uma espécie de entendimento 
							“negacionista” acerca da realidade transformadora do 
							mundo do trabalho que, como se sabe, evoluiu 
							historicamente com a necessária, intensa e 
							fulminante ação organizada das forças de interesses 
							da classe trabalhadora. O incrível que sugestões 
							inovadoras acerca do horizonte de possibilidades 
							para a organização dos tempos de vida e trabalho 
							estejam sendo confrontadas destacadamente no 
							interior de think thanks, inclusive em eventos de 
							grande porte e repercussão internacional, com maior 
							interesse patronal. 
		
                           
							Exemplo disso se encontra no debate travado no 
							interior do Fórum Econômico Mundial de 2019, quando 
							Adam Grant, professor da Wharton (EUA), e Rutger 
							Bregman, economista e historiador holandês, 
							defenderam a passagem para uma sociedade fundada na 
							renda básica universal com 15 horas semanais de 
							trabalho1. Da mesma forma, as iniciativas 
							governamentais a respeito da semana de 4 dias de 
							trabalho que avançam atualmente experimentalmente em 
							vários países como Finlândia, Espanha, Japão, Índia, 
							Nova Zelândia, entre outros. 
		
                           
							No início de 2021, por exemplo, as ofertas de 
							emprego com jornadas de 4 horas semanais atingiam a 
							quase 62% das vagas publicadas pelo no ZipRecruiter 
							que atua no mercado de trabalho on-line dos Estados 
							Unidos. Há 5 anos, as ofertas de emprego publicadas 
							pelo mesmo instituto para 4 horas semanais não 
							cobriam 15% do total das vagas. 
		
                           
							Para o excepcional cenário atual, as medidas também 
							excepcionais são crescentemente aguardadas. Se a 
							riqueza de uma nação provém da relação quantitativa 
							do labor por trabalhadores multiplicado pelo número 
							de ocupados, a divisão da riqueza ampliada pelo 
							progresso tecnológica, poupador de mão de obra e 
							gerador de alta produtividade, pressupõe a 
							diminuição das horas trabalhadas2. 
		
                           
							Após 1 século da invenção do final da semana 
							remunerado, 1 dia a mais de descanso passou a ser 
							adicionado aos contratos laborais por mais empresas 
							recentemente. Os sindicatos, ao término do século 
							19, mobilizaram-se em torno da obtenção da jornada 
							diária de 8 horas, assim como conquistaram no século 
							20 o direito ao fim de semana com 2 dias de 
							descanso, acrescido de férias e feriados 
							remunerados. 
		
                           
							Nos dias de hoje, o tempo de trabalho de 8 horas 
							diárias tem se tornado cada vez mais um mito, 
							sobretudo na prática do roubo do tempo de vida 
							ocupado pelo labor gratuito disponibilizado pelas 
							redes sociais. Conforme pesquisa realizada por 
							Vouchercloud.com, os trabalhadores ingleses, por 
							exemplo, comprometiam adicionalmente à jornada 
							laboral tradicional, cerca de 2 horas e 23 minutos 
							em média ao dia durante o ano 2017. 
		
                           
							O salto obtido na produtividade laboral com as novas 
							tecnologias e o aumento no trabalho gratuito precisa 
							ser urgentemente mais disputado por trabalhadores e 
							seus sindicatos, assim como pelos governos 
							progressistas. Evitaria, assim, a crescente 
							desigualdade gerada por intensa concentração da 
							riqueza em meio ao avanço da pobreza e desemprego. 
		
                           
							Para isso, o “santo graal patronal” necessitaria ser 
							enfrentado com drástica diminuição na jornada de 
							trabalho. Além de possível, é necessária, conforme 
							apontam experiências atuais, inclusive com a 
							tributação de lucros extraordinários, sobretudo nas 
							grandes corporações transnacionais, para financiar a 
							transição ecológica e a renda básica universal de 
							cidadania. 
		
                           
							Publicado originalmente no portal
							
							Democracia e Mundo do Trabalho em Debate 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Ministério da Saúde admite em documento à CPI 
							ineficácia do "kit covid" de Bolsonaro  
                          
		
                           
							Em documento enviados à CPI da Covid nesta semana, o 
							Ministério da Saúde admitiu que medicamentos do 
							chamado "kit covid", amplamente defendidos por Jair 
							Bolsonaro, não são eficazes contra o vírus. Duas 
							notas técnicas foram entregues à comissão por um 
							pedido feito pelo senador Humberto Costa (PT-PE). 
		
                           
							"Alguns medicamentos foram testados e não mostraram 
							benefícios clínicos na população de pacientes 
							hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo 
							eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, 
							lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma 
							convalescente", diz documento. 
		
                           
							"A ivermectina e a associação de casirivimabe + 
							imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu 
							uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser 
							utilizados nessa população", acrescenta. O teor do 
							documento foi publicado pelo site Congresso em Foco. 
		
                           
							Jair Bolsonaro e aliados já defenderam várias vezes 
							o uso dos medicamentos do kit covid para o 
							tratamento de pessoas diagnosticadas com a Covid-19. 
							Os remédios não têm comprovação científica para a 
							cura da doença. 
		
                           
							Senadores da CPI da Covid apuram se a existência de 
							um gabinete paralelo do governo federal estimulou a 
							compra de medicamentos do "kit covid" sem eficácia 
							para o tratamento da doença. 
		
                           
							A Comissão Parlamentar de Inquérito investiga 
							algumas pessoas como o atual ministro da Saúde, 
							Marcelo Queiroga, os ex-ministros Eduardo Pazuello 
							(Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), o 
							ex-chefe da Secom Fábio Wajngarten, as médicas Nise 
							Yamaguchi e Mayra Pinheiro. São 14 investigados ao 
							todo. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Podemos vai ao STF contra lei que viabiliza 
							privatização da Eletrobrás  
                          
		
                           
							O Podemos apresentou ação direta de 
							inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal 
							para suspender a eficácia da lei que viabilizou a 
							privatização da Eletrobrás (Lei 14.182, de 2021). 
							Para o líder do partido no Senado, Alvaro Dias (Pode-PR), 
							além de desrespeitar a Constituição, o texto, 
							sancionado na terça (13) não foi amplamente 
							discutida com a sociedade. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							TRT-9 reconhece que Covid-19 caracteriza força maior 
							para rescisão de contrato  
                          
		
                           
							O fechamento de atividades consideradas não 
							essenciais devido à crise econômica causada pela 
							Covid-19 é fato público e notório. Por isso, é 
							desnecessário que empresas do ramo de entretenimento 
							produzam provas para que esteja configurada a 
							rescisão de contrato de trabalho por força maior. 
		
                           
							Com esse entendimento a 6ª Turma do Tribunal 
							Regional do Trabalho da 9ª Região reconheceu a 
							rescisão de contrato de trabalho por força maior 
							diante da pandemia de Covid-19 e reduziu pela metade 
							a multa do FGTS devida aos funcionários. 
		
                           
							No caso uma ex-empregada de empresa do ramo 
							cinematográfico entrou com reclamação trabalhista 
							pedindo o pagamento das verbas rescisórias, a 
							integralidade do FGTS e incidência de multas. 
		
                           
							A empresa reclamada alegou que a rescisão do 
							contrato ocorreu por força maior, caracterizada pela 
							pandemia, que forçou os cinemas a ficarem fechados 
							por longo período no ano de 2020. Argumenta que com 
							as salas de cinema fechadas permaneceu inoperante e 
							sem receita. 
		
                           
							A 3ª Vara do Trabalho de Ponta Grossa (PR) não 
							reconheceu o motivo de força maior, pois não houve 
							"completa impossibilidade de continuação da 
							atividade empresarial". Dessa forma, o juízo 
							condenou a reclamada ao pagamento integral das 
							verbas rescisórias. 
		
                           
							No julgamento do recurso interposto pela empresa, a 
							desembargadora relatora, Janete do Amarante, afirmou 
							que a extinção do contrato de trabalho por força 
							maior encontra regulação nos artigos 501 e 502 da 
							Consolidação das Leis do Trabalho. 
		
                           
							Para a desembargadora as restrições à circulação de 
							pessoas e fechamento de atividades determinadas 
							pelos governos estaduais e municipais em virtude da 
							pandemia de Covid-19, comprovam a ocorrência de 
							força maior. 
		
                           
							"A situação presente é, dessarte, muito diferente da 
							mera alegação de adversidades na situação 
							econômico-financeira da empresa. A força maior 
							advinda da pandemia de Covid-19 afeta 
							substancialmente a atividade econômica da ré que 
							consistia em salas de projeção de filmes (cinema), 
							ou seja, serviço que era ofertado em ambiente 
							fechado e com aglomeração de pessoas", continuou. 
		
                           
							Além disso, foram juntadas ao processo provas que a 
							reclamada, durante a pandemia, ficou inadimplente 
							perante diversos credores. 
		
                           
							Sendo assim, Amarante concluiu que a pandemia é um 
							evento imprevisível e inevitável; logo, cabível a 
							redução pela metade da multa do FGTS. A reclamada 
							foi representada pelas advogadas Laura França Silva 
							e Láiza Ribeiro. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          0000174-06.2021.5.09.0678 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	15/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Apoiadores do ex-presidente lançam a campanha "Lula 
							Livre, Brasil Livre"  
                          
		
                           
							Os apoiadores do ex-presidente Lula responsáveis 
							pela campanha “Lula Livre”, que levou adiante a luta 
							contra as perseguições da Lava Jato e se mobilizaram 
							pela sua libertação, rebatizaram a campanha como 
							“Lula Livre, Brasil Livre”. 
		
                           
							Com a mudança, serão incorporadas outras pautas, 
							como “Brasil livre” da fome, do desemprego, das 
							ameaças antidemocráticas e de Jair Bolsonaro, 
							informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na 
							Folha de S.Paulo. 
		
                           
							A campanha continua acompanhando os processos 
							movidos contra Lula na Justiça e seus organizadores 
							continuarão "em estado de alerta" para garantir seus 
							direitos políticos. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Em solidariedade a Cuba, centrais sindicais criticam 
							bloqueio dos EUA  
                          
		
                           
							Nota das centrais sobre protestos do povo em Cuba 
							condena o bloqueio e ingerências externas. 
		
                          Também propõe solução negociada para a crise entre 
							os próprios cubanos. 
		
                           
							Nota das Centrais Sindicais em solidariedade ao 
							povo cubano. 
		
                           
							As Centrais Sindicais (Força Sindical, UGT, CTB, CSB, 
							Nova Central, CGTB, Intersindical, Pública) 
							reafirmam sua posição contra o criminoso bloqueio 
							econômico, comercial e financeiro contra Cuba. 
		
                           
							Consideramos que no contexto da grave crise de 
							Pandemia da COVID 19, tal bloqueio é desumano, 
							inaceitável e condenável uma vez que prejudica ainda 
							mais a vida dos cubanos. 
		
                           
							Desta forma, consideramos que as recentes 
							manifestações e protestos devem ser tratados pelo 
							Governo com diálogo e negociação para buscar uma 
							solução que vise a melhoria das condições de vida da 
							população. 
		
                           
							Condenamos qualquer intromissão externa e de 
							qualquer país nos assuntos internos de Cuba. Temos a 
							confiança que os cubanos saberão buscar a melhor 
							solução aos graves problemas sociais que vem 
							enfrentando no momento. 
		
                           
							São Paulo, 13 de julho de 2021. 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical 
		
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores (UGT) 
		
                          Adílson Araújo, presidente da Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) 
		
                          Antônio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros (CSB) 
		
                          José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores (NCST) 
		
                          Edson Carneiro Índio, secretário geral da 
							Intersindical – Central da Classe Trabalhadora 
		
                          Ubiraci Dantas Oliveira (Bira), presidente da Central 
							Geral do Trabalhadores Brasileiros (CGTB) 
		
                          José Gozze, presidente – Pública Central do Servidor 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Presidente sanciona MP de privatização da 
							Eletrobras. Próximo alvo: Correios  
                          
		
                           
							Um dos trechos vetados foi o que manteria 
							trabalhadores demitidos por um ano 
		
                           
							A edição desta terça-feira (13) do Diário Oficial da 
							União publica a Lei 14.182, sancionada pelo 
							presidente da República, que viabiliza a 
							privatização da Eletrobras. Conforme diz a lei, que 
							recebeu alguns vetos, o processo de desestatização 
							será feito por meio de aumento do capital social, 
							destinado ao setor privado. Um dos vetos é do item 
							que obrigava o governo a manter funcionários 
							demitidos por um ano. 
		
                           
							Outro dispositivo cortado do texto permitia que 
							trabalhadores da Eletrobras pudessem adquirir ações 
							da companhia com desconto. Além disso, o presidente 
							derrubou a proibição de extinção de subsidiárias da 
							empresa, como Chesf e Furnas. E a companhia não mais 
							será obrigada a realocar moradores que estejam na 
							área de linhas de transmissão de alta tensão. 
		
                           
							Contas mais caras 
		
                          Além disso, uma questão negociada com o Congresso 
							ficou de fora: a necessidade de enviar ao Senado 
							indicações de diretores para o Operador Nacional do 
							Sistema (ONS). E foi mantido o item, bastante 
							criticado na tramitação, sobre contratação de 
							térmicas elétricas a gás. 
		
                           
							Com as mudanças, o governo espera ficar com 45% da 
							empresa (ante 61% hoje), deixando a maior parte para 
							o setor privado. Críticos do projeto afirmam que um 
							dos efeitos será o aumento da tarifa. A oposição 
							tenta barrar o processo na Justiça. 
		
                           
							Venda da ECT 
		
                          Enquanto isso, o governo volta suas baterias para a 
							Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). 
							No caso dessa companhia, a intenção seria a venda 
							integral. 
		
                           
							Trabalhadores dos Correios fazem manifestações hoje 
							pelo país em defesa da empresa. “Quem luta contra a 
							privatização está lutando por um Correios público, 
							acessível e para todos! Uma empresa lucrativa que é 
							parceira dos micro e pequenos empresários e parte 
							importante do desenvolvimento nacional!”, afirma a 
							Fentect, federação nacional da categoria. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Ato contra privatização dos Correios reúne 20 
							Sindicatos em Brasília  
                          
		
                            
		
                          Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos 
							(ECT) estão mobilizados em todo o País contra a 
							privatização da estatal. Na manhã desta terça (13), 
							representantes de 20 Sindicatos filiados à Federação 
							Nacional da categoria (Fentect) estiveram presentes 
							em ato em frente à sede da empresa, em Brasília. 
		
                           
							Segundo os sindicalistas, o presidente Jair 
							Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, 
							querem privatizar a empresa que atende toda a 
							população brasileira, de Norte a Sul do País. Eles 
							denunciam que, caso isso ocorra, além de quase 100 
							mil demitidos em todo o Brasil, as postagens e 
							entregas de produtos podem ficar mais caras. 
		
                           
							O presidente da Fentect, José Rivaldo, conta que 
							além do encarecimento do serviço, podem ter cidades 
							que não terão o atendimento integral da ECT. “Hoje 
							os Correios fazem a integração, o subsídio cruzado, 
							em que os locais que dão lucro custeiam as pequenas 
							cidades. Em nossa análise, cerca de três mil cidades 
							ficariam com atendimento uma vez ao mês ou a cada 15 
							dias”, denuncia o dirigente. 
		
                           
							Lucro – Um dos argumentos utilizados pela 
							base aliada ao governo no Congresso é de que a 
							empresa gera despesas e não é viável manter sua 
							continuidade. Por outro lado, o lucro apresentado em 
							2020 foi de R$ 1,5 bilhão. Ou seja, a situação 
							mostra que os Correios não são deficitários para o 
							governo Bolsonaro. 
		
                           
							Rivaldo afirma que as entidades sindicais seguirão 
							na luta para alertar à população de que a venda 
							total da ECT não fará bem ao País. “A gente vai 
							continuar lutando e este ato de hoje representa que 
							é possível barrar a privatização”, conclui o 
							presidente da Federação. 
		
                           
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Câmara aprova regras para impedir supersalários no 
							serviço público  
                          
		
                           
							Texto retorna ao Senado 
		
                           
							O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta 
							terça-feira (13) projeto que impõe limites aos 
							salários acima do teto constitucional para os 
							servidores dos três Poderes. O texto inclui os 
							servidores civis e militares, magistratura e 
							detentores de mandato. Oriundo do Senado, o Projeto 
							de Lei 6726/16 retorna para análise dos senadores 
							após modificações no texto. 
		
                           
							“É fato que as proposições se encarregam de 
							enfrentar um problema que alcançou dimensões 
							nacionais. Em tese, a remuneração de um agente 
							público não pode ser superior ao subsídio mensal dos 
							ministros do Supremo Tribunal Federal nem aos 
							subtetos constitucionalmente previstos. Todavia, não 
							é o que se tem visto, sobretudo quanto aos membros 
							do Poder Judiciário e do Ministério Público”, 
							argumentou o autor do substitutivo aprovado, do 
							deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR). 
		
                           
							A matéria prevê que 30 tipos de pagamentos são 
							considerados indenizações, direitos adquiridos ou 
							ressarcimentos. Ao justificar a proposta, o deputado 
							Rubens Bueno ressaltou que 71% dos magistrados 
							brasileiros têm ganhos que superam o teto 
							constitucional por meio, por exemplo, de 
							auxílio-moradia, alimentação, viagens e 
							gratificações. 
		
                           
							Na avaliação do parlamentar, são “parcelas retidas 
							no mês de competência para serem pagas 
							posteriormente sem sujeição ao limite remuneratório 
							e toda a sorte de penduricalhos que o sistema 
							jurídico permite”, disse. “Esse quadro vergonhoso, 
							em que o céu tem sido o limite, exige medidas 
							corajosas”. 
		
                           
							As regras se aplicam aos agentes públicos de todas 
							as esferas de governo (federal, estadual, distrital 
							e municipal) e a todas as esferas de Poder 
							(Executivo, Legislativo e Judiciário), incluindo-se 
							Ministério Público, Defensoria Pública, contratados 
							temporários, empregados e dirigentes de empresas 
							públicas que recebem recursos dos governos 
							(dependentes) para pagar salários e custeio, 
							militares e policiais militares, aposentados e 
							pensionistas. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Com Bolsonaro, 50 milhões de brasileiros passam fome 
							ou não comem o suficiente, diz ONU  
                          
		
                           
							“Aparentemente, para Bolsonaro, a melhor maneira 
							de acabar com a fome no Brasil é omitindo dados”, 
							denuncia o ex-presidente Lula (PT) em portal na 
							internet 
		
                           
							Entre 2018 e 2020, 7,5 milhões de brasileiros 
							passaram ao menos um dia inteiro sem se alimentar 
							(insegurança alimentar grave) e quase um quarto dos 
							brasileiros (23,5%) passou por insegurança alimentar 
							moderada (que não faz as 3 refeições) entre 2018 e 
							2020, o que significa ao todo 49,6 milhões de 
							pessoas, segundo portal na internet do ex-presidente 
							Lula (PT). 
		
                           
							O número de pessoas em insegurança alimentar grave 
							(7,5 milhões ) é quase o dobro do que se verificava 
							entre 2014 e 2016, quando 3,9 milhões de brasileiros 
							passavam por essa situação, destaca o portal, que 
							pegou os dados do relatório “O Estado da Segurança 
							Alimentar e Nutricional no Mundo”, elaborado por 5 
							agências da ONU. 
		
                           
							“Aparentemente, para Bolsonaro, a melhor maneira de 
							acabar com a fome no Brasil é omitindo dados. O 
							Brasil foi o único país da América do Sul a não 
							fornecer dados oficiais para as entidades sobre o 
							número de brasileiros subnutridos”, denuncia o 
							ex-presidente petista. 
		
                           
							“Parece ser a mesma estratégia que Bolsonaro 
							pretendia usar para combater a pobreza e a 
							desigualdade, impedindo a realização do Censo, ou 
							para combater a Covid, deixando de disponibilizar 
							dados consolidados em nível federal. O apagão de 
							dados promovido no governo Bolsonaro não é capaz de 
							apagar a realidade”, continuou. 
		
                           
							“Diante da inação do governo, a fome e a insegurança 
							alimentar deixam a população brasileira ainda mais 
							vulnerável à Covid-19. Diversas pesquisas publicadas 
							em revistas científicas apontam que a subnutrição 
							afeta diretamente o sistema imunológico – o que não 
							apenas facilita a contaminação pela Covid, como 
							também propicia seu agravamento”, concluiu. 
		
                           
							Vale destacar que, durante os governos Lula e Dilma 
							Rousseff, do PT, houve a criação do programa Bolsa 
							Família que tirou o Brasil do Mapa da Fome da ONU, 
							em 2014, durante o primeiro mandato de Dilma. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	14/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							As eleições de 2022 estão logo ali; o que vamos 
							fazer  
                          
		
                           
							Segundo levantamento do DIAP, a bancada sindical 
							“foi reduzida praticamente pela metade, com apenas 
							35 representantes na Câmara dos Deputados e apenas 5 
							senadores na 56ª Legislatura, que começou em 
							fevereiro de 2019”. 
		
                           
							Ainda segundo o DIAP, a “bancada sindical na Câmara 
							é formada por 27 deputados reeleitos e 8 novos. No 
							Senado, a composição é de 2 reeleitos, 2 novos e 1 
							atual, que tem mandato até 2023.” 
		
                           
							Na publicação “Radiografia do Novo Congresso – 
							Legislatura 2019-2023”, a análise contida no texto 
							“Bancada sindical sofre queda drástica; sindicalismo 
							precisa reforçá-la” efetivamente não ocorreu. 
		
                           
							Isto porque a bancada saiu das urnas severamente 
							enfraquecida e encontrou o movimento sindical muito 
							debilitado pelos ataques sofridos com as drásticas 
							mudanças na legislação do trabalho, com a Reforma 
							Trabalhista de 2017, por exemplo. 
		
                           
							Histórico 
		
                          A bancada oscila em cada eleição. A de 1991-1995 tinha 
							25 integrantes; a de 1995-1999 contou com 36; a de 
							1999-2003 cresceu para 44 (40 deputados e 4 
							senadores). 
		
                           
							Nas eras Lula-Dilma, a bancada teve crescimento em 
							razão das relações de proximidade com o 
							ex-presidente Lula e a agenda colocada em prática 
							pelo governo. A bancada na legislatura 2003-2007 deu 
							salto para 74 membros; a de 2007-2011 decaiu e ficou 
							com 64. 
		
                           
							No 1º mandato da ex-presidente Dilma, 2011-2014, 
							subiu para 83 representantes e teve queda na 
							legislatura passada (2014-2019), com 51 
							congressistas. 
		
                           
							Papel da bancada sindical 
		
                          “A bancada tem a função principal de dar sustentação e 
							fazer a defesa dos direitos e interesses dos 
							trabalhadores, aposentados e servidores públicos no 
							Congresso Nacional, além de intermediar demandas e 
							mediar conflitos entre esses e o governo e/ou 
							empregadores. Em razão disso, sua redução é 
							preocupante, pois seu papel vai além das fronteiras 
							parlamentares”, descreve a análise do DIAP. 
		
                           
							E continua: “A responsabilidade pela redução da 
							bancada, de um lado, é do próprio movimento 
							sindical, que não investiu na reeleição dos atuais 
							nem se empenhou o suficiente para eleger novos, e, 
							de outro, porque os partidos, especialmente os de 
							esquerda, mudaram seus perfis para privilegiar os 
							candidatos à reeleição em detrimento daqueles com 
							origem nos movimentos sociais, especialmente o 
							sindical.” 
		
                           
							Feito esta brevíssima análise e contextualização das 
							razões que levaram à derrota da bancada sindical 
							precisamos agora arregaçar as mangas e começar a 
							atuar para mudar esse quadro. 
		
                           
							Que fazer 
		
                          Estamos atrasados neste debate e ação. Precisamos 
							eleger um número maior de líderes sindicais para 
							fortalecer a bancada dos trabalhadores no 
							Legislativo federal. As razões são obvias. Do 
							contrário, os direitos e conquistas dos assalariados 
							continuarão a ser triturados. 
		
                           
							Quem serão os líderes que assumirão esta tarefa para 
							a qual, repito, já estamos muito atrasados? 
		
                           
							Quais os critérios que deverão presidir estas 
							candidaturas? 
		
                           
							O que precisamos fazer, organizar, estruturar para 
							superar nossas debilidades, a fim de ter êxito nesse 
							projeto nacional do movimento sindical? 
		
                           
							Estas são algumas das perguntas que as lideranças 
							sindicais precisarão responder para que possamos 
							ingressar nesta jornada desafiadora para o conjunto 
							dos trabalhadores, em nível nacional. 
		
                           
							Está lançado o debate. Precisamos superar a derrota 
							de 2018 elegendo uma combativa bancada sindical. A 
							Luta faz a Lei! 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Existem evidências de crime de prevaricação por 
							Bolsonaro, diz Aziz  
                          
		
                           
							Senador disse que houve também crime contra a 
							vida e crime sanitário por parte do presidente 
		
                           
							O presidente da CPI (Comissão Parlamentar de 
							Inquérito) da Covid no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), 
							disse que a falta de resposta do presidente Jair 
							Bolsonaro (sem partido) sobre a acusação de ter 
							ignorado suspeitas de irregularidades na compra da 
							vacina Covaxin deixa “cada vez mais claro” o 
							cometimento de crime de responsabilidade por parte 
							do chefe do Executivo. 
		
                           
							“Um deputado leva a ele uma denúncia falando de 
							irregularidade na compra de vacina (e ele ignora)… 
							Se isso não é grave, se isso não for prevaricar, 
							temos que mudar a Constituição, as leis”, afirmou 
							Omar Aziz durante a entrevista à Rádio Eldorado 
							nesta 2ª feira (12.jul.2021). 
		
                           
							O senador falou que Bolsonaro tem o direito de não 
							responder à CPI, mas deve explicações aos 
							brasileiros. “Nós iremos agir conforme manda a lei e 
							o crime de responsabilidade, que é prevaricação, ele 
							não respondendo, cada vez fica mais claro”, disse. 
		
                           
							O senador disse que existem evidências de crime de 
							prevaricação por Bolsonaro não ter tomado 
							providências ao tomar ciência de possíveis 
							irregularidades na compra da vacina indiana. Além 
							disso, Aziz afirma que também houve crime contra a 
							vida e crime sanitário, como propagar o uso de 
							medicamentos sem eficácia contra a Covid. 
		
                           
							Segundo o deputado Luís Miranda, ele e o irmão, o 
							servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo 
							Miranda, informaram o presidente que o contrato de 
							aquisição das doses estava superfaturado. 
		
                          Fonte: Poder360 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Centrais mobilizam para Encontro Nacional dos 
							Servidores  
                          
		
                           
							Diante dos enormes prejuízos da Proposta de Emenda 
							Constitucional 32/2020 (reforma administrativa), 
							Centrais Sindicais promovem Encontro Nacional dos 
							Trabalhadores do setor Público nos dias 29 e 30 de 
							julho, em formato virtual. O objetivo é reforçar a 
							luta contra a fatídica PEC, que promove a destruição 
							do Estado brasileiro. 
		
                           
							Os impactos da PEC 32 têm sido denunciados 
							constantemente pelas entidades sindicais e agora 
							ganhou o reforço das Centrais, que lutam para que 
							não haja essa proposta de reforma administrativa. 
		
                           
							Nota Técnica 254 do Dieese alerta justamente que a 
							proposta “retira a primazia do concurso público como 
							instrumento de seleção de pessoal, elimina a 
							estabilidade dos Servidores e reduz os patamares 
							salariais, além de transferir atividades públicas 
							para a iniciativa privada”. 
		
                           
							José Gozzi, presidente da Central Pública e 
							coordenador da Frente Paulista em Defesa do Serviço 
							Público, afirma: “Além de extinguir servidores, a 
							PEC 32 vai prejudicar pessoas mais pobres carentes 
							da proteção social oferecida pelo Estado”. 
		
                           
							As etapas preparatórias ao Encontro envolvem a 
							realização de lives, debates, plenárias virtuais 
							regionais e estaduais entre os dias 19 e 25. Também 
							haverá Dia Nacional de Mobilização e Lutas, dia 3 de 
							agosto, em Brasília. Atividades serão realizadas por 
							todo o País. 
		
                           
							Mais – Acesse o site das
							
							Centrais. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Frente parlamentar pela desoneração da folha de 
							pagamento será lançada nesta quarta  
                          
		
                           
							Será lançada nesta quarta-feira (14) a Frente 
							Parlamentar Mista em Defesa da Desoneração da Folha 
							de Pagamento. 
		
                           
							O colegiado é coordenado pelo deputado Delegado 
							Marcelo Freitas (PSL-MG). 
		
                           
							A solenidade ocorrerá no plenário 1, às 17 horas, e 
							contará com a presença do secretário de 
							Desenvolvimento Econômico do Ministério da Economia, 
							Jorge Luiz de Lima. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lira afirma que a carga tributária sobre a renda 
							pode ser reduzida em R$ 50 bi  
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							afirmou que o relator da reforma tributária, 
							deputado Celso Sabino (PSDB-PA), estuda reduzir em 
							R$ 50 bilhões a carga tributária sobre a renda do 
							capital produtivo e dos trabalhadores. Sabino é o 
							relator do projeto de lei que trata das alterações 
							de cobrança no Imposto de Renda de pessoas físicas e 
							jurídicas e da tributação de lucros e dividendos (PL 
							2337/21). Outro projeto, cujo relator é o deputado 
							Luiz Carlos Motta (PL-SP), cria a CBS, com alíquota 
							de 12%, em substituição ao Programa de Integração 
							Social-PIS e à Contribuição para Financiamento da 
							Seguridade Social-Cofins. 
		
                           
							“A Câmara dos Deputados entregará uma reforma 
							estruturante do Imposto de Renda, que promoverá uma 
							grande geração de emprego e renda nos próximos anos. 
							Faremos justiça fiscal e simplificação do sistema 
							tributário”, afirmou Lira por meio de suas redes 
							sociais. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Polícia Federal vai investigar se Bolsonaro cometeu 
							crime de prevaricação  
                          
		
                           
							Autorizado pelo STF, inquérito partiu de um 
							pedido da Procuradoria-Geral da República. 
							Presidente, que teria sido avisado de suspeita de 
							corrupção, não teria tomado providências 
		
                           
							A Polícia Federal abriu inquérito para apurar se o 
							presidente Jair Bolsonaro cometeu crime de 
							prevaricação no episódio das supostas 
							irregularidades na negociação da vacina indiana 
							Covaxin. A investigação é um pedido da 
							Procuradoria-Geral da República e tem autorização do 
							Supremo Tribunal Federal. Após a autorização do STF, 
							a PF pode começar as apurações. O prazo inicial para 
							o término das investigações é de 90 dias, podendo 
							ser prorrogado. 
		
                           
							Como tem foro privilegiado, Bolsonaro será 
							investigado pelo Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq) 
							da PF. O crime de prevaricação consiste em retardar 
							ou deixar de praticar, de maneira indevida, ato de 
							ofício. Ou praticá-lo contra disposição expressa de 
							lei, para satisfazer interesse ou sentimento 
							pessoal. 
		
                           
							Denúncia de servidor 
		
                          A Polícia vai partir da revelação do servidor do 
							Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, e seu 
							irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). Em 
							depoimento à CPI da Covid no último dia 25, disseram 
							que Bolsonaro foi avisado de suspeitas de corrupção 
							na negociação da vacina Covaxin. 
		
                           
							A polícia vai esclarecer se houve ou não omissão de 
							Bolsonaro quanto às supostas irregularidades no 
							processo de contrato da vacina. E também se ele 
							obteve benefícios pessoais. 
		
                           
							Após a denúncia dos irmãos Miranda, o Palácio do 
							Planalto já apresentou três versões. Na primeira, o 
							ministro da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni, e o 
							ex-secretário-executivo da Saúde, Élcio Franco, 
							desmentiram as denúncias, alegando que a 
							documentação era fraudada e as informações 
							inverídicas. 
		
                           
							Depois, integrantes da CPI aliados ao presidente 
							disseram que ele havia cobrado providências do então 
							ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello. E que 
							este teria feito auditoria interna sem nada 
							encontrar. 
		
                           
							Na terceira versão, o líder do governo no Senado, 
							Fernando Bezerra (MDB-PE), disse à CPI que Bolsonaro 
							avisou Pazuello no dia 22 de março, dois dias depois 
							da reunião com os irmãos. No dia seguinte, porém, o 
							general foi exonerado. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							“Eu não tenho áudio nenhum do presidente”, diz Luís 
							Miranda  
                          
		
                           
							Autor de uma grave denúncia contra o presidente Jair 
							Bolsonaro a respeito da compra de vacinas da Covaxin, 
							o deputado Luís Miranda (DEM-DF) afirmou nesta 
							segunda-feira (12) que não tem gravações que 
							comprovem que o presidente sabia e não agiu ao saber 
							que havia irregularidades na compra da vacina 
							indiana Covaxin. 
		
                           
							"Eu não tenho áudio nenhum do presidente. Eu não 
							tenho nada que eu poderia desmentir, até porque 
							agora ele não mentiu", revelou o deputado, durante 
							entrevista do programa Roda Viva. "Mas eu sei que se 
							ele optar por mentir - o que ele não fez - 
							certamente o Brasil ficaria muito decepcionado com o 
							presidente." 
		
                           
							No entanto, o parlamentar - que denunciou à CPI da 
							Covid que Bolsonaro foi avisado de um esquema para a 
							compra de vacinas superfaturadas -deu a entender que 
							há sim registros da conversa: "Eu jamais gravaria um 
							presidente da República, mas eu não estava sozinho 
							na sala - e nem todo mundo que estava na sala confia 
							no presidente", disse. Segundo o deputado 
							brasiliense, ele estava na sala junto com o 
							presidente, seu irmão, o servidor do Ministério da 
							Saúde Luís Ricardo Miranda, e um ajudante de ordens 
							do presidente. 
		
                           
							O deputado foi entrevistado por cerca de 1h45, e foi 
							pressionado a revelar quem teria gravado o 
							presidente, e sob quais condições. Em todos os 
							momentos, Luís Miranda se recusou a dizer. Em um dos 
							momentos, disse que, um dia após reunir-se com o 
							presidente no Palácio da Alvorada, encontrou-se com 
							o então ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello. 
							Alertado também sobre eventuais desmandos nas 
							compras, Pazuello reconheceu a derrota. 
		
                           
							"O Pazuello não toca no assunto- eu que toco no 
							assunto com ele", relembra o deputado sobre a 
							conversa, que teria ocorrido em um voo entre São 
							Paulo e Brasil. "Ele inclusive desabafa: 'meu amigo, 
							inclusive eu já tô saindo, já tentei de tudo para 
							resolver este problema e não consigo'". A conversa, 
							ocorrida no final de março, realmente coincide com a 
							demissão do general do cargo. 
		
                           
							Ao final do programa, questionado sobre sua lealdade 
							ao presidente, Miranda demonstrou certo 
							arrependimento. "Eu não subo mais num palanque com 
							Jair Messias Bolsonaro. Nunca mais", disparou Luís 
							Miranda. "Não porque eu acredito ou não acredito ou 
							deixei de acreditar, mas pelo comportamento que ele 
							teve para com essa situação muito grave, e a forma 
							com que as pessoas que tentaram ajudá-lo foram 
							tratadas, isso não irá ocorrer." 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Comissão aprova afastamento imediato de agressor de 
							mulher durante pandemia  
                          
		
                           
							Conforme a proposta, até que o agressor deixe a 
							casa, a mulher terá prioridade em centros de 
							acolhimento ou direito a quarto de hotel 
		
                           
							A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da 
							Câmara dos Deputados aprovou projeto que altera a 
							Lei Maria da Penha para prever o afastamento 
							imediato do agressor nos casos de violência 
							doméstica ocorrida durante pandemia ou outro período 
							de restrição de circulação de pessoas. 
		
                           
							O texto determina também que, até que o agressor 
							deixe a residência, a mulher terá prioridade em 
							centros de acolhimento ou direito a quarto de hotel 
							custeado pelo Estado. 
		
                           
							A proposta aprovada é o Projeto de Lei 4133/20, do 
							deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), que recebeu parecer 
							favorável do relator na comissão, deputado Delegado 
							Antônio Furtado (PSL-RJ). 
		
                           
							“A proposta pretende aprimorar e atualizar a Lei 
							Maria da Penha, em um esforço contínuo do Parlamento 
							em dotar o ordenamento jurídico prático da devida 
							sistematização protetiva aos vulneráveis”, disse 
							Furtado. 
		
                           
							O texto estabelece ainda que as políticas que visam 
							reprimir a violência doméstica devem formar uma rede 
							de apoio, envolvendo agentes privados, que permita o 
							abrigo imediato de mulher vítima de qualquer 
							violência durante períodos de isolamento social. 
		
                           
							Mudanças 
		
                          Kataguiri decidiu apresentar o projeto após a 
							divulgação de dados apontando o crescimento dos 
							casos de agressão contra mulheres durante a 
							pandemia. Essa situação levou o Congresso Nacional a 
							aprovar uma lei pela qual os processos que envolvem 
							medidas protetivas passaram a ter natureza urgente 
							(Lei 14.022/20). 
		
                           
							A proposta que deu origem à norma é da bancada 
							feminina na Câmara dos Deputados. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O PL 4133/20 tramita em caráter conclusivo e ainda 
							será analisado pelas comissões de Finanças e 
							Tributação; e de Constituição e Justiça e de 
							Cidadania (CCJ). 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							CNI: confiança do empresário industrial sobe em 
							julho  
                          
		
                           
							Este é o terceiro aumento seguido do índice 
		
                           
							Impulsionada pela recuperação da economia, a 
							confiança do setor industrial voltou a subir em 
							julho, divulgou nesta segunda-feira (12) a 
							Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a 
							entidade, o Índice de Confiança do Empresário 
							Industrial (Icei) alcançou 62 pontos, com alta de 
							0,3 ponto em relação a junho. 
		
                           
							Essa é a terceira alta seguida do indicador, que 
							acumula elevação de 8,3 pontos nos últimos três 
							meses e está no maior nível em 11 anos para meses de 
							julho. O índice distanciou-se da média histórica de 
							53,9 pontos. 
		
                           
							Na avaliação da CNI, o aumento consistente do índice 
							mostra que a confiança na economia está mais 
							disseminada no setor industrial. A melhora é sentida 
							tanto em relação ao momento atual como nas 
							expectativas para os próximos seis meses. 
		
                           
							O Icei varia de 0 a 100 pontos, indicando confiança 
							acima de 50 pontos e falta de confiança abaixo desse 
							valor. O índice é composto por dois indicadores: 
							condições atuais e expectativas. 
		
                           
							A CNI ouviu 1.316 empresas entre 1º e 7 de julho. 
							Desse total, 498 são de pequeno porte, 500 de médio 
							porte e 318 de grande porte. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Segundo Datafolha, 70% acham que há corrupção no 
							governo Bolsonaro  
                          
		
                           
							A maior parte dos entrevistados pelo Datafolha, 
							64%, também acredita que o presidente tinha 
							conhecimento sobre a corrupção no Ministério da 
							Saúde. 
		
                           
							Levantamento feito pelo Datafolha e publicado neste 
							domingo (11) pela Folha de S. Paulo aponta que, para 
							70% dos brasileiros, há corrupção no governo Jair 
							Bolsonaro. Os que acreditam que não há corrupção são 
							23% e 7% não sabem. 
		
                           
							De acordo com os dados da pesquisa, a maioria dos 
							entrevistados acredita ainda que há corrupção no 
							Ministério da Saúde. Para 63% existe corrupção na 
							pasta, enquanto 25% acreditam que não e 12% dizem 
							não saber. 
		
                           
							Também ultrapassa os 60% o percentual de pessoas que 
							acreditam que o Jair Bolsonaro tinha conhecimento da 
							existência de corrupção no ministério: são 64% os 
							que acreditam que o presidente sabia, enquanto 25% 
							acreditam que ele não sabia e 11% não opinaram. 
		
                           
							Entre os que acreditam que o presidente tinha 
							conhecimento sobre a existência de corrupção na 
							pasta, 72% estão na faixa etária entre 16 a 24 anos 
							e 71% são nordestinos. Com relação àqueles que acham 
							que o presidente não sabia, 36% ganham entre 5 e 10 
							salários mínimos e 44% são empresários. 
		
                           
							A pesquisa ouviu 2.074 pessoas com mais de 16 anos, 
							nos dias 7 e 8 de julho. Foram entrevistadas pessoas 
							acima de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos 
							para mais ou para menos. 
		
                          Com informações do G1 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Entre patos e sapos, Fiesp muda de comando em 
							cenário de desindustrialização  
                          
		
                           
							Filho do ex-vice de Lula, o empresário do setor 
							têxtil Josué Gomes assumirá entidade em janeiro 
		
                           
							A partir de 1º de janeiro de 2022, o empresário 
							Josué Gomes da Silva, dono da Coteminas, assumirá o 
							comando da Federação das Indústrias do Estado de São 
							Paulo. Filho do ex-vice-presidente da República José 
							Alencar (nos dois mandatos do governo Lula), Josué 
							substituirá o mais longevo presidente da entidade, 
							Paulo Skaf – 17 dos 90 anos de existência da Fiesp. 
							E terá pelo menos dois desafios: enfrentar um 
							contínuo processo de desindustrialização e remodelar 
							de alguma maneira a imagem da entidade, marcada nos 
							últimos anos mais pela militância política do que 
							pela agenda econômica. 
		
                           
							Nesse ponto, a “contribuição” de Skaf foi decisiva. 
							A Fiesp foi personagem ativo do processo de 
							impeachment, em 2016. O gigantesco pato amarelo 
							instalado no prédio da Avenida Paulista tornou-se um 
							dos símbolos daquele movimento. Posteriormente, a 
							ave foi substituída por um sapo, em ação contra os 
							juros. O executivo foi duas vezes candidato a 
							governador, em 2010 (pelo PSB) e em 2014, já pelo 
							MDB, a convite de Michel Temer. A partir de 2018, 
							tornou-se aliado de Jair Bolsonaro em São Paulo. 
		
                           
							Peso na economia 
		
                          Enquanto enfatizava o discurso político, a federação 
							dos industriais paulistas viu diminuir o peso do 
							setor na economia brasileira, um processo que segue 
							em marcha. Em 2004, quando Skaf foi eleito, a 
							participação da indústria no PIB nacional era de 
							28,6%, segundo a Confederação Nacional da Indústria 
							(CNI). No no passado, foi de 20,4%. Nos melhores 
							tempos, respondia por quase metade do produto. 
		
                           
							Além disso, de 2009 a 2018 o estado de São Paulo viu 
							sua participação na produção industrial do Sudeste 
							cair em 5,2 pontos percentuais. Ainda assim, 
							responde por 57,2%. Em relação ao PIB, o estado como 
							um todo encolheu de 34,9%, em 2002, para 31,6% em 
							2018, segundo o IBGE. E a participação paulista na 
							produção automobilística despencou nas últimas 
							décadas. 
		 
		“Reforma” trabalhista 
		
                          Enquanto isso, a direção da entidade passou a apoiar 
							as ações do governo, como a “reforma” da legislação 
							trabalhista, em 2017. No ano passado, chegou a 
							divulgar vídeo defendendo medida de congelamento de 
							salários dos servidores. Em fevereiro de 2020, as 
							centrais organizaram protesto contra a presença de 
							Bolsonaro no prédio da pirâmide (também conhecido 
							como “ralador”) da Avenida Paulista, para um almoço. 
							O presidente da CUT, Sérgio Nobre, manifestou 
							respeito por diretores da entidade, mas comentou que 
							a Fiesp havia se tornado um “aparelho político“. 
		
                           
							Eleito em chapa única, Josué Gomes é visto como mais 
							agregador. Presidente da Coteminas – dona de marcas 
							como Artex e Santista –, ele, assim como Skaf, foi 
							presidente da Associação Brasileira da Indústria 
							Têxtil (Abit). Também dirigiu o Instituto de Estudos 
							para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Tal como o 
							pai, Josué enveredou pela política. Em 2014, 
							concorreu ao Senado pelo MDB em Minas Gerais. Com 
							40% dos votos, ficou em segundo – perdeu para 
							Antonio Anastasia (PSDB). 
		
                           
							Relações instáveis 
		
                          O mandato de Josué será de três anos. O 1º vice é o 
							empresário do setor têxtil Rafael Cervone, que foi 
							eleito presidente do Centro das Indústrias, o Ciesp. 
							Além dele, a chapa tem como 2º vice Dan Ioschpe, do 
							Sindipeças (fabricantes de autopeças), e como 3º, 
							Marcelo Campos Ometto, vice-presidente do Conselho 
							de Administração da São Martinho, produtora de 
							açúcar e etanol. 
		
                           
							A relação entre movimento sindical e Fiesp foi 
							marcada pelo conflito. Industriais paulistas foram 
							apoiadores da ditadura, e nesse período foram 
							elaboradas listas de trabalhadores considerados 
							“subversivos”, questão que é investigada até hoje. 
							Em 2013, a descoberta de um documento pela Comissão 
							da Verdade em São Paulo apontou uma suposta presença 
							de representante da Fiesp no Dops, ação negada pela 
							entidade. 
		
                           
							Em alguns momentos, essas forças se uniram em pactos 
							pela recuperação da economia. A expectativa é sobre 
							qual Fiesp emergirá no próximo período, ainda mais 
							em ano eleitoral. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Governo corta auxílio emergencial de 2 milhões de 
							pessoas ao longo de 2021  
                          
		
                           
							A cobertura do programa que atende a famílias 
							mais vulneráveis durante a pandemia da Covid foi 
							reduzida de 39,1 milhões, em abril, para 37,1 
							milhões de beneficiários, em junho 
		
                           
							O número de beneficiados pelo auxílio emergencial 
							caiu à medida que as parcelas foram pagas neste ano. 
							Deixaram o programa 2 milhões de pessoas. 
		
                           
							“A cobertura do programa que atende a famílias mais 
							vulneráveis durante a pandemia da Covid foi reduzida 
							de 39,1 milhões, em abril, para 37,1 milhões de 
							beneficiários, em junho”, informa reportagem do 
							jornal Folha de S.Paulo. 
		
                           
							“No discurso do governo, tem sobrado dinheiro para 
							transferir o auxílio em 2021 à população carente. 
							Por isso, o custo de cada parcela do benefício tem 
							ficado abaixo do inicialmente estimado pela equipe 
							do presidente Jair Bolsonaro”. 
		
                           
							A reportagem ainda informa que “procurado, o 
							Ministério da Cidadania disse que o corte se deve a 
							revisões para conferir se as pessoas continuam 
							dentro dos critérios para receber o benefício, além 
							de bloqueios recomendados pela CGU”. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Datafolha: segundo turno mostra Lula com 58% e 
							Bolsonaro com 31% para 2022  
                          
		
                           
							Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta 
							sexta-feira (9) pela Folha de S. Paulo revela que o 
							ex-presidente Lula (PT) ampliou a vantagem sobre o 
							presidente Jair Bolsonaro para as eleições 
							presidenciais de 2022. Lula lidera a corrida em 
							todos cenários apresentados para o eleitor, mas 
							naquele em que enfrenta o atual chefe do Executivo 
							no segundo turno, ganha por 58 a 31%. 
		
                           
							No levantamento anterior do Datafolha, feito em 11 e 
							12 de maio, Lula tinha 21% de intenções de votos, 
							enquanto Bolsonaro marcava 17% e Ciro Gomes (PDT), 
							1%. Já na pesquisa realizada na quarta (7) e quinta 
							(8), o petista salta para 26% e Bolsonaro, para 19%. 
		
                           
							O estudo mostra também que Bolsonaro lidera em 
							questão de rejeição eleitoral e que 59% dos 
							entrevistados disseram que não votariam nele de 
							jeito nenhum nas eleições do ano que vem. Em 11 e 12 
							de maio, esse índice era de 54%. Na pesquisa, com 
							margem de erro de dois pontos percentuais, 2.074 
							eleitoral foram ouvidos presencialmente pelo Brasil. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Foco da CPI continua sobre irregularidades nas 
							compras de vacinas  
                          
		
                           
							Nessa semana a CPI da Covid deve continuar a linha 
							de investigação acerca de irregularidades nas 
							negociações das compras de vacinas pelo Ministério 
							da Saúde. Na terça-feira (13) presta depoimento ao 
							colegiado, Manuela Medrades, representante da 
							empresa Precisa Medicamentos. Os senadores pretendem 
							questionar a executiva sobre a relação da empresa 
							com a pasta. 
		
                           
							Na quarta-feira (14), está convocado o reverendo 
							Amilton de Paula. No requerimento que solicita a 
							presença do religioso, o senador Randolfe Rodrigues 
							(Rede-AP) afirma que o diretor de Imunização do 
							Ministério da Saúde, Lauricio Monteiro Cruz, deu 
							autorização para Amilton negociar 400 milhões de 
							doses da vacina AstraZeneca em nome do governo 
							brasileiro. 
		
                           
							Amilton é presidente da Secretaria Nacional de 
							Assuntos Humanitários (Senah) e é acusado de 
							negociar doses de vacina com a empresa Davati 
							Medical Supply. A presença do coronel Marcelo Blanco 
							está marcada para quinta-feira (15), atendendo ao 
							requerimento do senador Alessandro Vieira. Blanco 
							foi citado em diferentes depoimentos como um dos 
							mediadores da negociação de propina de um dólar por 
							dose de vacina Astrazeneca. 
		
                           
							Já na sexta-feira (16) não há oitiva confirmada 
							pelos senadores, mas há expectativas de que 
							Cristiano Carvalho, responsável pela Davati seja 
							convocado. Além disso, os senadores também podem 
							votar novas convocações, como a do ministro chefe da 
							secretaria da Presidência da República, Onyx 
							Lorenzoni, e do ex-secretário executivo do 
							Ministério da Saúde, Élcio Franco. 
		
                           
							A convocação do líder do governo, deputado Ricardo 
							Barros (PP-PR), que estava prevista para a semana 
							passada, deve acontecer no próximo dia 20. No 
							entanto, a presença do deputado vai depender dos 
							depoimentos que acontecerão nesta semana. Com o 
							recesso do Legislativo que está previsto para o dia 
							18, a CPI pode ter as oitivas suspensas. 
		
                           
							De acordo com Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o 
							presidente do Senado vai ler o requerimento de 
							prorrogação da Comissão ainda esta semana. Porém, 
							mesmo com os depoimentos suspensos, o senador disse 
							que a análise de documentos e as articulações entre 
							os senadores devem continuar. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Comissão debate retorno ao trabalho de gestantes 
							vacinadas  
                          
		
                           
							A comissão externa da Câmara dos Deputados destinada 
							a acompanhar o enfrentamento da pandemia de Covid-19 
							promove audiência pública na terça-feira (13) sobre 
							o retorno ao trabalho presencial das gestantes que 
							concluíram o ciclo das vacinas. A Lei 14.151/21 
							permite o afastamento de mulheres grávidas do 
							trabalho presencial enquanto continuar a emergência 
							de saúde da Covid-19, mas deputados aprovaram, nesta 
							semana, prioridade para gestantes e lactantes na 
							vacinação (PL 2112/21). 
		
                           
							O pedido para o debate é da deputada Carmen Zanotto 
							(Cidadania-SC), relatora da comissão. Ela considera 
							a lei "benéfica e importante para a manutenção da 
							saúde das mulheres grávidas", mas relata ter 
							recebido pedidos para debater o assunto e, assim, 
							evitar prejuízos trabalhistas para essas mulheres. 
		
                           
							"Com o avanço da vacinação, nos gera dúvida se já 
							seria possível aperfeiçoar o texto da lei para que 
							as gestantes, assim como os demais trabalhadores 
							imunizados, possam gradualmente e dentro de um 
							protocolo sanitário retornar às suas atividades 
							presenciais", indagou Zanotto. 
		
                           
							Ela cita o exemplo da prefeitura do Rio de Janeiro, 
							que emitiu nota para que as gestantes só voltem ao 
							regime presencial 14 dias após terem recebido a 
							segunda dose da vacina contra a Covid-19. "E assim 
							há outras regiões no País que determinam 20 dias ou 
							até 30 dias após a conclusão do ciclo de 
							imunização", informou a relatora. 
		
                           
							A reunião da comissão externa ocorre às 14 horas, no 
							plenário 7. 
		
                           
							Foram convidados para o debate: 
		
                          - representantes do Programa Nacional de Imunização (PNI) 
							do Ministério da Saúde e do Ministério da Mulher, da 
							Família e dos Direitos Humanos; 
		
                          - o presidente da Federação Brasileira das Associações 
							de Ginecologia e Obstetrícia, Agnaldo Lopes da Silva 
							Filho; e 
		
                          - o presidente da Academia Brasileira de Direito do 
							Trabalho, Alexandre de Souza Agra Belmonte. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Empregado não precisa ajuizar ação no último lugar 
							onde prestou serviços  
                          
		
                           
							O empregado pode ajuizar reclamação trabalhista 
							tanto no foro do local da celebração do contrato 
							quanto no local onde exerceu suas atividades. Dessa 
							forma, a 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho 
							da 2ª Região declarou a competência da 30ª Vara do 
							Trabalho de São Paulo para julgar um processo movido 
							por um funcionário que trabalhava em outra cidade. 
		
                           
							O homem inicialmente prestou serviços na loja do 
							Burger King no hipermercado Carrefour, no bairro do 
							Limão, na capital paulista. Após dois anos de 
							serviço, ele foi remanejado para a loja do Shopping 
							Franco da Rocha, na cidade homônima, localizada na 
							região metropolitana de São Paulo. 
		
                           
							O processo foi ajuizado na capital, mas a vara em 
							questão acolheu a exceção de incompetência 
							territorial proposta pela empresa, e assim remeteu 
							os autos para a 1ª Vara do Trabalho de Franco da 
							Rocha. 
		
                           
							No TRT-2, a desembargadora-relatora Sônia Maria 
							Forster do Amaral lembrou que o empregado estava 
							amparado pelo § 3º do artigo 651 da CLT. "Laborando 
							o empregado em diversas localidades, poderá ajuizar 
							a ação em qualquer uma delas, não havendo de se 
							impor à parte regra processual não prevista em lei, 
							em seu próprio detrimento", ressaltou a magistrada. 
							Assim, a ação foi remetida de volta à vara 
							paulistana. Com informações da assessoria de 
							imprensa do TRT-2. 
		
                          1001367-72.2020.5.02.0030 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Indústria cresce em maio em 11 dos 15 locais 
							pesquisados pelo IBGE  
                          
		
                           
							Principais destaques foram Goiás, Minas Gerais, 
							Ceará e Rio de Janeiro 
		
                           
							A produção industrial cresceu em 11 dos 15 locais 
							pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE) de abril para maio deste ano. Os 
							principais destaques ficaram com os estados de Goiás 
							(4,8%), Minas Gerais (4,6%), Ceará (4,4%) e Rio de 
							Janeiro (4,3%). 
		
                           
							Também apresentaram altas acima da média nacional, 
							de 1,4%, os estados de São Paulo (3,9%), Mato Grosso 
							(3,4%) e do Espírito Santo (2,1%). Os demais locais 
							com taxa de crescimento foram Pernambuco (1,4%), 
							Amazonas (0,5%), Rio Grande do Sul (0,3%) e Santa 
							Catarina (0,1%). 
		
                           
							Por outro lado, quatro locais tiveram queda na 
							produção de abril para maio: Pará (-2,1%), Bahia 
							(-2,1%), Paraná (-1,4%) e Região Nordeste (-2,8%), a 
							única região brasileira que tem sua produção 
							analisada em conjunto. 
		
                           
							Outras comparações 
		
                          Na comparação com maio de 2020, a indústria cresceu em 
							12 dos 15 locais, com destaque para o Amazonas 
							(98,2%) e Ceará (81,1%). Três locais tiveram queda 
							no período: Bahia (-17,7%), Mato Grosso (-2,2%) e 
							Goiás (-0,3%). 
		
                           
							No acumulado do ano, houve altas em 11 dos 15 locais 
							pesquisados, sendo as maiores delas no Amazonas 
							(27,1%), em Santa Catarina (26,7%), no Ceará (25,3%) 
							e Rio Grande do Sul (22,6%). Por outro lado, quatro 
							locais tiveram queda, entre eles a Bahia (-16,3%), 
							com o maior recuo. 
		
                           
							No acumulado de 12 meses, houve avanços em dez dos 
							quinze locais pesquisados, com destaque para 
							Amazonas (13,3%) e Santa Catarina (12%). Dos cinco 
							locais em queda, o maior recuo foi observado na 
							Bahia (-9,3%). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							CPI da Covid pede que Bolsonaro esclareça denúncias. 
							"Não responderei", diz presidente  
                          
		
                           
							Presidente da República chama Omar Aziz, Renan 
							Calheiros e Randolfe Rodrigues de "patifes, 
							picaretas e analfabetos" 
		
                           
							Os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito 
							(CPI) da Covid protocolaram, na tarde desta 
							quinta-feira (8), no Palácio do Planalto, uma carta 
							direcionada ao presidente Jair Bolsonaro (sem 
							partido) afirmando que só ele pode retirar o "peso 
							terrível" dos ombros do deputado federal Ricardo 
							Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara apontado 
							como envolvido em negociatas para a aquisição de 
							vacinas por meio de contratos superfaturados. 
		
                           
							A carta dos senadores foi endereçada ao presidente13 
							dias após a fala de Miranda na CPI e cobra Bolsonaro 
							sobre o silêncio em relação ao caso. No documento, 
							os senadores pedem que Bolsonaro responda sobre a 
							reunião e esclareça se realmente citou o nome do 
							deputado Barros. 
		
                           
							"Vossa Excelência não emitiu qualquer manifestação 
							afastando, de forma categórica, pontual e 
							esclarecedora, as graves afirmações atribuídas a 
							Vossa Excelência, que recaem sobre o líder de seu 
							governo", diz a carta. 
		
                           
							A resposta do presidente veio rápido, com palavrões 
							e ofensas aos senadores que compõem a comissão, em 
							live transmitida nas redes sociais de Bolsonaro. 
		
                           
							"Eu não vou entrar em detalhes dessa CPI do Renan 
							Calheiros [MDB-AL, relator da CPI] e do Omar Aziz 
							[PSD-AM, presidente da comissão]. Não vou responder 
							nada para esses caras, não vou responder nada para 
							esse tipo de gente", afirmou o capitão reformado. 
		
                           
							O presidente continuou, desferindo uma série de 
							ofensas e palavrões contra os senadores da CPI: "Caguei! 
							[para a carta]", resumiu o presidente. Depois, ainda 
							chamou os senadores de "picaretas", "patifes" e 
							"analfabetos". 
		
                           
							O anúncio de que a carta seria enviada foi feito na 
							manhã desta quinta-feira (8) por Omar Aziz. Ele e 
							outros parlamentares pedem que Bolsonaro se 
							manifeste sobre a declaração do deputado Luis 
							Miranda (DEM-DF). 
		
                           
							"Entre os inúmeros temas tratados, os depoentes 
							descreveram em detalhes o encontro que mantiveram 
							com Vossa Excelência, no Palácio da Alvorada, no dia 
							20 de março de 2021, ocasião na qual teriam lhe 
							alertado a respeito de vícios insanáveis e indícios 
							de ilegalidades na documentação referente a 
							importação de 20 milhões de doses da vacina Covaxin", 
							diz o documento. 
		
                           
							Nesta quinta, Barros discursou na tribuna da Câmara, 
							negando as acusações de Miranda. O deputado quer que 
							a CPI antecipe para antes do recesso o depoimento 
							dele à comissão, marcado para o próximo dia 20. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Com rejeição recorde, Bolsonaro ameaça cancelar 
							eleições de 2022  
                          
		
                           
							Após várias pesquisas indicarem que ele seria 
							derrotado pelo ex-presidente Lula com larga 
							diferença, Jair Bolsonaro agora ameaça implantar uma 
							ditadura no Brasil, cancelando as eleições 
							presidenciais de 2022. "Ou fazemos eleições limpas 
							no Brasil ou não temos eleições”, afirmou 
		
                           
							Jair Bolsonaro ameaçou nesta quinta-feira (8) 
							cancelar as eleições presidenciais de 2022. 
		
                           
							Em conversas com apoiadores na porta do Palácio do 
							Alvorada, Bolsonaro voltou a fazer acusações sem 
							provas sobre o processo eleitoral e a defender o 
							voto impresso. “Eleições no ano que vem serão 
							limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não 
							temos eleições”, afirmou. 
		
                           
							Novo ataque à democracia acontece um dia depois de 
							Bolsonaro fazer acusação semelhante às urnas 
							eletrônicas e afirmar em entrevista à rádio Guaína, 
							e também sem provas, que Aécio Neves teria vencido 
							as eleições presidenciais de 2014, e não a 
							ex-presidenta Dilma Rousseff. 
		
                           
							As recorrentes afirmações falsas de Bolsonaro sobre 
							as eleições no Brasil se intensificam no momento em 
							que todas as pesquisas recentes apontam o 
							favoritismo do ex-presidente Lula (PT). 
		
                           
							Pesquisa Ipsos encomendada pelo DEM mostra que o 
							ex-presidente Lula é o candidato com menor rejeição 
							para a eleição de 2022. 59% dos entrevistados 
							disseram que não votariam de jeito nenhum em Jair 
							Bolsonaro. A marca de Lula nessa mesma questão foi 
							de 33%, abaixo de João Doria, rejeitado por 54% dos 
							entrevistados, Sergio Moro (47%), Luiz Henrique 
							Mandetta (47%) e Ciro Gomes (45%). 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Sem registro, federação não pode pleitear repasse de 
							contribuição sindical  
                          
		
                           
							É indispensável o registro sindical perante o 
							Ministério do Trabalho e Emprego para a 
							representação de determinada categoria, tendo em 
							vista a necessidade de observância ao princípio da 
							unicidade sindical. 
		
                           
							Com base nesse entendimento, o Órgão Especial do 
							Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou mandado de 
							segurança impetrado pela Federação Nacional dos 
							Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud) 
							contra a ausência de recolhimento e repasse da 
							contribuição sindical devida pelos servidores do 
							Judiciário. 
		
                           
							Para o relator, desembargador Moreira Viegas, não 
							ficou evidenciada a legitimidade ativa da Fenajud 
							para a impetração do mandado de segurança, uma vez 
							que a entidade não provou deter a representação 
							específica dos servidores públicos do Judiciário de 
							São Paulo. 
		
                           
							“Verifico, também, que outras entidades sindicais 
							(Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos no 
							Estado de São Paulo e Sindicato União dos Servidores 
							do Poder Judiciário do Estado de São Paulo), 
							dizendo-se representantes da mesma categoria, 
							ajuizaram mandados de segurança com o mesmo objeto”, 
							afirmou. 
		
                           
							Segundo o magistrado, a legitimidade dos sindicatos 
							para representação de determinada categoria depende 
							de registro no Ministério do Trabalho e Emprego, o 
							que não ficou provado no caso da Fenajud. Assim, 
							afirmou Viegas, é caso de denegar a segurança. 
		
                           
							“Não comprovado de forma contundente o princípio da 
							unicidade, bem como considerando que este meio 
							recursal exige prova pré-constituída, não admitindo 
							dilação probatória, de rigor o reconhecimento da 
							ilegitimidade ativa”, completou. A decisão foi por 
							unanimidade. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          2171204-25.2016.8.26.0000 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Rejeição a Bolsonaro cresce e bate recorde de 51%, 
							indica Datafolha  
                          
		
                           
							A rejeição à gestão do presidente Jair Bolsonaro 
							subiu para 51% conforme pesquisa Datafolha divulgada 
							na tarde desta quinta (8). O índice corresponde 
							àqueles que consideram o governo ruim ou péssimo e é 
							considerada a pior marca desde que ele assumiu o 
							cargo, em 2019. 
		
                           
							A sondagem foi realizada entre os dias 7 e 8 de 
							julho, com pessoas acima dos 16 anos em 146 
							municípios brasileiros e de maneira presencial, 
							tendo margem de erro de dois pontos percentuais para 
							mais ou para menos. 
		
                           
							O índice de rejeição visto na pesquisa realizada em 
							maio, pelo Instituto, era de 45% e o crescimento no 
							percentual dos entrevistados que avaliaram o governo 
							como ruim ou péssimo pode ser atribuído à redução do 
							grupo dos que consideram o governo regular. Também 
							na pesquisa Datafolha realizada em maio, este índice 
							era de 30%, contra os 24% vistos na rodada da 
							sondagem divulgada nesta terça. 
		
                           
							Na rodada anterior, divulgada em maio, o presidente 
							apresentava 45% de rejeição. avaliação de ruim ou 
							péssimo. A diferença pode ser atribuída a uma queda 
							no percentual dos entrevistados que consideravam o 
							governo regular. Antes, eram 30% e agora são 24%. 
		
                           
							Enquanto isso, a avaliação positiva do presidente 
							permaneceu estável, correspondendo a 24%. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							TST nega nova sustentação oral após direito não ser 
							exercido em julgamento  
                          
		
                           
							A oportunidade de sustentação oral na audiência 
							trabalhista é única, não sendo permitida uma segunda 
							chance caso esse direito não seja exercido. Esse 
							entendimento foi usado pela 2ª Turma do Tribunal 
							Superior do Trabalho para rejeitar o recurso de um 
							administrador contra a decisão que negou nova 
							oportunidade de fala ao advogado que o representa. 
		
                           
							Na ação trabalhista, o administrador, eleito 
							dirigente sindical em 2010 e que chegou a ser 
							vice-presidente da Associação Brasileira de Educação 
							Familiar e Social (Isba), em Salvador, fez vários 
							pedidos, inclusive de reintegração ou indenização 
							por ter sido dispensado pela empregadora ainda em 
							2010, quando faltavam mais de cinco anos para o fim 
							da estabilidade sindical. 
		
                           
							O pedido de indenização pelo período de estabilidade 
							foi deferido pelo juízo de primeiro grau, e a 
							empregadora recorreu ao Tribunal Regional do 
							Trabalho da 5ª Região (BA), que não conheceu do 
							recurso por deserção (falta de preparo adequado). 
							Nesse julgamento, não foram proferidas sustentações 
							orais pelos advogados. 
		
                           
							Ao serem julgados os embargos declaratórios da 
							associação, foi dado provimento ao apelo com efeito 
							modificativo, afastando a deserção do recurso 
							ordinário. Ocorre que, logo em seguida, na mesma 
							sessão, foi julgado o recurso ordinário, ao qual foi 
							dado provimento parcial, retirando da condenação da 
							empregadora a indenização deferida ao trabalhador, 
							considerando que ele não era detentor da 
							estabilidade sindical no momento de sua dispensa. 
		
                           
							Segundo o administrador, havia necessidade de 
							reinclusão do processo em pauta no TRT (após o 
							provimento dos embargos de declaração para afastar a 
							deserção) para proporcionar às partes a oportunidade 
							de sustentação oral, em sessão de julgamento do 
							recurso ordinário. 
		
                           
							Ao responder os embargos de declaração do 
							trabalhador, o TRT rejeitou o apelo, destacando que 
							os embargos de declaração não são colocados em pauta 
							de julgamento, nem possibilitam sustentação oral dos 
							advogados das partes, concluindo que não ocorreu 
							nulidade do julgado como alegado pelo administrador. 
		
                           
							Direito de defesa 
		
                          No recurso apresentado ao TST, o trabalhador 
							argumentou que, ao não oferecer a chance da 
							realização de sustentação oral, o TRT feriu o seu 
							direito ao contraditório e à ampla defesa. Conforme 
							o advogado que o representa, na sessão em que foi 
							julgado o recurso ordinário ele apresentou pedido de 
							preferência e sustentação oral, mas, como a decisão 
							pela qual foi julgado deserto o recurso ordinário 
							patronal foi unânime, "a sustentação requerida 
							perdeu seu objeto e não foi exercida". 
		
                           
							O relator do recurso, ministro José Roberto Freire 
							Pimenta, considerou esse caso peculiar, mas 
							assinalou que aplicou a ele "o princípio da unidade 
							do ato processual chamado sustentação oral, que só 
							pode ser um". Por sua vez, a ministra Maria Helena 
							Mallmann salientou "a natureza facultativa da 
							sustentação oral, como de outros vários atos, 
							memoriais e razões finais, por exemplo". 
		
                           
							O relator destacou que o administrador teve 
							oportunidade para se manifestar oralmente, tendo 
							deixado de exercer esse direito. "O direito dos 
							advogados à sustentação oral só pode ser exercido 
							uma só vez, de forma concentrada", ressaltou o 
							ministro. Ele acrescentou que a mesma parte não 
							possui direito a duas sustentações orais, mesmo que 
							não tenha exercido esse direito na primeira ocasião, 
							deixando-o precluir. Com informações da 
							assessoria de imprensa do TST. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          RR 801-98.2011.5.05.0022 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Projeto disciplina afastamento de empregadas 
							grávidas do trabalho  
                          
		
                           
							Se não for possível o trabalho a distância, 
							contrato poderá ser suspenso temporariamente, com 
							garantia de benefícios 
		
                           
							O Projeto de Lei 2058/21 institui regras para o 
							teletrabalho de empregadas gestantes afastadas do 
							serviço presencial em decorrência da pandemia de 
							Covid-19. O texto tramita na Câmara dos Deputados. 
		
                           
							A proposta é do deputado Tiago Dimas 
							(Solidariedade-TO) e altera a lei que garantiu o 
							trabalho remoto para as gestantes durante o período 
							de emergência de saúde pública (Lei 14.151/21). 
		
                           
							Para Dimas, o afastamento precisa ser disciplinado 
							para evitar que o ônus da medida recaia apenas sobre 
							o empregador e também para evitar a não contratação 
							de mulheres. 
		
                           
							Benefício 
		
                          Pelo projeto, as empregadas afastadas ficarão à 
							disposição para exercer as atividades em casa, por 
							meio de teletrabalho ou outra forma de trabalho a 
							distância. Gestantes vacinadas contra a Covid-19 não 
							terão direito ao trabalho remoto. 
		
                           
							Caso a função não possa ser exercida remotamente, o 
							empregador poderá suspender temporariamente o 
							contrato de trabalho da grávida, que passará a 
							receber o Benefício Emergencial de Manutenção do 
							Emprego e da Renda (BEm). 
		
                           
							Previsto na Medida Provisória 1045/21, o benefício é 
							uma complementação do salário, pago pelo governo, 
							baseado no valor do seguro-desemprego que a 
							empregada teria direito se demitida. 
		
                           
							O projeto estabelece ainda que o empregador poderá 
							adotar, para a gestante afastada, outras medidas 
							trabalhistas previstas na MP 1046/21. Entre eles, 
							antecipação de férias, banco de horas e adiamento do 
							recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de 
							Serviço (FGTS). 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas 
							comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de 
							Seguridade Social e Família; de Trabalho, de 
							Administração e Serviço Público; e de Constituição e 
							Justiça e de Cidadania. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							Centrais convocam para atos dia 24  
                          
		
                           
							As Centrais Sindicais emitiram Nota nesta quarta (7) 
							a fim de convocar a população a participar dos atos 
							que serão realizados em 24 de julho. As entidades 
							buscam fortalecer o movimento por Auxílio 
							Emergencial de R$ 600,00 até o fim da pandemia, a 
							vacinação de todo o povo brasileiro, política de 
							geração e manutenção de empregos e em defesa da 
							democracia. 
		
                           
							Os sindicalistas pedem também resgate ao espírito 
							que conduziu as manifestações pelas Diretas Já, em 
							1984 – movimento que uniu Lula, Brizola, FHC, 
							Prestes, Miguel Arraes, Franco Montoro e diversos 
							outros políticos separados ideologicamente, mas 
							unidos pelo fim da ditadura militar. 
		
                           
							Segundo as Centrais, o governo Bolsonaro está 
							destruindo o País. “Por sua incompetência e 
							corrupção, já morreram quase 600 mil brasileiros de 
							Covid-19, sem contar aqueles vitimados pelo 
							desemprego, miséria, forma e violência que decorre 
							de tal cenário”, diz a Nota. 
		
                           
							O documento é assinado por Miguel Torres (Força), 
							Ricardo Patah (UGT), Antônio Neto (CSB), Adilson 
							Araújo (CTB), José Reginaldo Inácio (NCST), Ubiraci 
							Dantas Oliveira (CGTB) e José Gozze (Pública). Os 
							dirigentes apontam que a inviabilidade do governo é 
							evidente. “O povo não aguenta mais e, com a chegada 
							da vacina, mesmo que tardia, já se sente seguro para 
							ir às ruas e fazer valer sua vontade”, informa. 
		
                           
							Leia – Abaixo, a Nota das Centrais Sindicais. 
		
                           
							24 de julho: unir o país por auxilio 
							emergencial de 600, vacinas, emprego e democracia 
		
                           
							O período que hoje atravessamos exige que resgatemos 
							aquele espírito que conduziu as manifestações pelas 
							Diretas Já, em 1984, quando Luís Inácio Lula da 
							Silva, Leonel Brizola, Fernando Henrique Cardoso, 
							Luís Carlos Prestes, João Amazonas, Miguel Arraes, 
							Franco Montoro, Teotônio Vilela, Roberto Freire, 
							entre tantos outros, se uniram pelo fim da ditadura 
							militar. 
		
                           
							Isso porque o desgoverno de Bolsonaro está 
							destruindo o país. Por sua incompetência e corrupção 
							já morreram quase 600 mil brasileiros de Covid-19, 
							sem contar aqueles vitimados pelo desemprego, pela 
							miséria, pela fome e pela violência que decorre de 
							tal cenário. 
		
                           
							No auge da pandemia, o governo cortou mais da metade 
							do auxílio emergencial e levou cinco meses para 
							retomar os recursos. O desastre econômico se impõe. 
							São 70 milhões de trabalhadores sem emprego ou na 
							informalidade. Com o alto custo de vida e os 
							constantes aumentos no preço do gás de cozinha e da 
							energia elétrica, entre outros produtos e serviços 
							essenciais para as famílias, mais de 20 milhões 
							passam fome e carecem de necessidades elementares. 
							Não bastasse isso, Bolsonaro nos ameaça 
							constantemente com a volta da mais cruel e 
							arbitrária situação de repressão ocorrida durante a 
							famigerada ditadura militar. 
		
                           
							A inviabilidade do governo é evidente, o que o deixa 
							cada vez mais isolado e impopular. O povo não 
							aguenta mais e com a chegada da vacina, mesmo que 
							tardia, já se sente seguro para ir às ruas e fazer 
							valer sua vontade. 
		
                           
							Cresce em todo o país a unidade e a mobilização para 
							salvar a nação. Todas as Centrais Sindicais, 
							representando milhões de trabalhadores, além de 
							movimentos sociais, partidos políticos, 
							governadores, prefeitos e parlamentares se unem para 
							desencadear uma formidável onda popular e 
							democrática. 
		
                           
							Para envolver todo o país no processo de denúncias e 
							repúdio contra a política genocida do governo, o 
							movimento faz bem em ampliar suas articulações e 
							unindo todos e todas que hoje levantam a bandeira da 
							vida, da vacina, da democracia e do Estado de 
							Direito. 
		
                           
							Não nos interessa que tais manifestações sejam 
							atribuídas apenas a um segmento da sociedade. Que 
							sejam manifestações de um país, de uma nação! E para 
							chegarmos a esse patamar precisamos ter a decência, 
							a humildade e a inteligência de superar eventuais 
							diferenças. 
		
                           
							Infelizmente, assistimos no último sábado (3 de 
							Julho) casos de pura intolerância e autoritarismo 
							por parte de militantes do Partido da Causa Operária 
							(PCO). Diversas organizações foram agredidas com 
							palavras e até mesmo fisicamente em uma grotesca 
							demonstração de selvageria por parte dos Black blocs 
							(que para nós são infiltrados) e de falta de 
							discernimento sobre o que é a democracia. Repudiamos 
							todo tipo de violência e não aceitamos as agressões 
							ocorridas no último sábado. 
		
                           
							O momento nos chama a união e a luta. É hora de 
							mostrar para este governo que, conforme a história 
							já mostrou, com diálogo e amplitude política somos 
							capazes de combater as forças do atraso e construir 
							um caminho de desenvolvimento pelo bem do País. 
		
                           
							Por isso, no Dia 24 de Julho, todos que desejam e 
							lutam por um País democrático, justo, com empregos, 
							vacina para todos, renda, moradia digna e transporte 
							de qualidade devem participar dos Atos programados 
							nas centenas de cidades do País. 
		
                           
							#ForaBolsonaro #600ContraFome 
		
                           
							São Paulo, 7 de julho de 2021 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical 
		
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores (UGT) 
		
                          Antônio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros (CSB) 
		
                          Adilson Araújo, presidente da Central de 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) 
		
                          José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores (NCST) 
		
                          Ubiraci Dantas Oliveira, presidente da Central 
							Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) 
		
                          José Gozze, presidente da Pública Central do 
							Servidor 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Presidente da CPI determina prisão do ex-diretor da 
							pasta da Saúde por mentir  
                          
		
                           
							“Por várias vezes ele está mentido. Ele vai ser 
							recolhido pela polícia. Vossa Senhoria teve todas as 
							chances. Não quis dizer por que teve dois diretores 
							no seu departamento trocado”, disse o presidente da 
							CPI. 
		
                           
							O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), pediu a 
							detenção do ex-diretor do Departamento de Logística 
							do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, 
							acusado de pedir propina pela compra da vacina 
							AstraZeneca. O senador disse que cansou das mentiras 
							do depoente e pediu sua detenção. 
		
                           
							“Por várias vezes ele está mentido. Ele vai ser 
							recolhido pela polícia. Vossa Senhoria teve todas as 
							chances. Não quis dizer por que teve dois diretores 
							no seu departamento trocado”, disse o presidente da 
							CPI. 
		
                           
							Um áudio vazado pela imprensa revelou um diálogo no 
							qual o cabo da PM Luiz Paulo Dominguetti, que 
							denunciou o ex-diretor de pedir propina pela compra 
							de vacina da AstraZeneca, num Shopping de Brasília, 
							confirmou dois dias antes o encontro com Roberto 
							Dias. O ex-diretor alegou que houve um encontro 
							casual. 
		
                           
							O presidente da CPI avisou que mandou prender nesta 
							quarta-feira (7) o ex-diretor por não aceitar que a 
							“CPI vire chacota.” 
		
                           
							Aziz diz que o ex-diretor mentiu por diversas vezes 
							no depoimento desta quarta na CPI. 
		
                           
							“Prender alguém não é uma decisão fácil. Mas, não 
							aceito que a CPI vire chacota. Temos mais de 527 mil 
							mortos nesta pandemia. E gente fazendo negociata com 
							vacina. A Comissão busca fazer justiça pelo Brasil”, 
							escreveu o senador no Twitter. 
		
                           
							“Não vamos ouvir historinha de servidor que pediu 
							propina. E quem vier depor achando que pode brincar, 
							terá o mesmo destino”, advertiu. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							PoderData: Líder, Lula dispara 12 pontos e poderia 
							vencer a eleição já no 1º turno  
                          
		
                           
							Petista marca 43% de intenções de voto, 
							praticamente a soma do percentual de todos os outros 
							candidatos, e ainda venceria qualquer um dos 
							oponentes no segundo turno 
		
                           
							Nova pesquisa de intenções de voto divulgada pelo 
							PoderData, do site Poder360, na noite desta 
							quarta-feira (7), confirma a tendência já observada 
							em levantamentos de outros institutos: o 
							ex-presidente Lula (PT) vem aumentando 
							sucessivamente seu índice e é o favorito para vencer 
							a eleição presidencial de 2022. 
		
                           
							Segundo a pesquisa, o petista, que tinha 31% no 
							estudo anterior, feito há um mês, soma agora 43% das 
							intenções de voto – uma disparada de 12%. Já o 
							presidente Jair Bolsonaro, que marcava no último 
							levantamento 33%, caiu para 29%. 
		
                           
							O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), tinha 10% das 
							intenções de voto e agora marca 6%. Já o João Doria 
							(PSDB) conquistou 3 pontos, atingindo 6% das 
							intenções de voto, e o ex-ministro da Saúde, Luiz 
							Henrique Mandetta (DEM), oscilou um ponto para baixo 
							e figura com 3%. 
		
                           
							Um candidato pode vencer a eleição já no 1º turno 
							caso supere a soma dos votos de todos os seus 
							adversários. A pesquisa PoderData aponta que isso é 
							possível para Lula, visto que as intenções de voto 
							de todos os candidatos somam 44%, apenas um ponto a 
							mais que os 43% do petista. Pela margem de erro, que 
							é de 2 pontos percentuais, o ex-mandatário, 
							virtualmente, poderia liquidar o pleito. 
		
                           
							O levantamento também aponta que Lula venceria 
							Bolsonaro em um eventual 2º turno. O petista, que na 
							última pesquisa, neste cenário, tinha 48%, alcançou 
							o índice de 55% de intenções de voto, e sairia 
							vitorioso pois Bolsonaro possui 32% – uma queda de 5 
							pontos com relação ao último estudo feito há um mês. 
		
                           
							Lula ainda venceria todos os outros candidatos em um 
							eventual 2º turno. Contra Ciro Gomes, por exemplo, o 
							ex-presidente soma 48% das intenções de voto, contra 
							15% do pedetista. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							MBL e Vem Pra Rua decidem promover manifestações 
							contra Bolsonaro  
                          
		
                           
							O Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua (VPR) 
							indicaram nesta terça-feira que vão promover uma 
							manifestação popular contra o presidente Jair 
							Bolsonaro. Os dois grupos tiveram participação 
							central nos atos de rua que culminaram no 
							impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Os coletivos 
							devem indicar a data e os locais das manifestação 
							ainda nesta quinta-feira (8). 
		
                           
							De acordo com o MBL a manifestação a ser organizada 
							por eles não deve contar com a adesão da esquerda, 
							que tem promovido atos volumosos desde o início de 
							maio. O Movimento, do qual o deputado Kim Kataguiri 
							(DEM-SP) é fundador, promete uma manifestação "sem 
							bandeiras vermelhas, sem black blocs ou violência", 
							em resposta a excessos apontados nas manifestações 
							realizadas a favor do impeachment do presidente. 
		
                           
							Em 2019, com receio de atrapalhar as reformas que o 
							governo pretendia fazer passar no Congresso, tanto 
							MBL quanto o Vem Pra Rua passaram a evitar ir sair 
							às manifestações de apoio ao presidente. Eles logo 
							se converteram em alvo de ataques nas rede sociais 
							por bolsonaristas. 
		
                           
							No caso do Vem Pra Rua, os integrantes do movimento 
							chegaram ir às ruas em favor do governo Bolsonaro, 
							no início do mandato, demonstrando apoio a pautas 
							como a reforma da previdência e o chamado "pacote 
							anticrime". Porém, a demissão do ex-juíz Sergio Moro 
							do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, 
							em abril de 2020, selou o fim da relação com a base 
							de apoio bolsonarista. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Recuperação da indústria encobre ‘reprimarização’ da 
							economia, alerta diretor do Dieese  
                          
		
                           
							Com falta de planejamento para o setor, Bolsonaro 
							e Paulo Guedes tem feito a indústria regredir aos 
							padrões do século 19, segundo Fausto Augusto Junior 
		
                           
							Dados do IBGE divulgados na semana passada indicam 
							que a produção industrial no Brasil cresceu 1,4% de 
							abril para maio. O número positivo interrompeu um 
							período de três quedas consecutivas. Na comparação 
							com maio do ano passado, o crescimento foi de 24%, o 
							segundo maior da série histórica. Com isso, a 
							atividade tem alta de 13,1% no ano e de 4,9% em 12 
							meses. Contudo, trata-se de efeito estatístico em 
							função da comparação com bases deprimidas 
							registradas no ano passado. 
		
                           
							De acordo com o diretor técnico do Dieese, Fausto 
							Augusto Junior, o avanço registrado é importante, 
							mas insuficiente para repor as perdas registradas no 
							último período. Além disso, o setor industrial vem 
							perdendo participação no PIB há mais de uma década. 
							Diante desse quadro, ele aponta para a necessidade 
							do desenvolvimento de políticas industriais no 
							pós-pandemia. Em vez disso, o governo aposta na 
							liberalização desenfreada, acabando com os últimos 
							mecanismos de proteção ao setor. 
		
                           
							“O debate sobre a indústria é fundamental para 
							pensar o Brasil do século 21. O que a gente está 
							vendo, na verdade, é um retroagir para o século 19. 
							É um dado bastante preocupante”, afirmou Fausto a 
							Glauco Faria, em entrevista no Jornal Brasil Atual, 
							nesta segunda-feira (5). “Os apoios à indústria 
							foram desmontados. O próprio ministério da Indústria 
							desapareceu. O BNDES deixou de ser um elemento 
							fundamental” acrescentou. Segundo ele, o setor 
							industrial foi deixado “ao Deus-dará”. 
		
                           
							Consequências 
		
                          Além da perda de participação relativa no PIB, o setor 
							industrial vem empregando cada vez menos. Esse fator 
							é preocupante, segundo Fausto, porque, 
							historicamente, o setor é responsável pela maior 
							parte dos empregos formais com melhores salários. 
							Ele aponta para uma nova reconcentração da indústria 
							nos estados do Sul e Sudeste, o que agrava as 
							desigualdades regionais. Por outro lado, o setor 
							ainda vem sofrendo com o aumento dos combustíveis, 
							situação que deve piorar ainda mais com o aumento da 
							energia elétrica, culminando com o risco de apagão. 
		
                           
							Com todos estes problemas, o próprio mercado 
							consumidor acaba ficando mais reduzido. Exemplo 
							disso é a opção da maior parte das montadoras de 
							automóveis de abandonar o segmento de carros 
							populares. “As empresas passam a focar nos mercados 
							de luxo, com bens mais caros. Isso tem a ver com o 
							momento que estamos vivendo, de concentração de 
							renda. Um Brasil cada vez mais desigual, onde a 
							diferença de poder de compra vai definindo nossa 
							estrutura econômica geral.” 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	08/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							INSS alerta sobre tentativas de golpe envolvendo 
							revisões de benefício  
                          
		
                           
							Tentativas de golpe podem ser denunciadas na 
							ouvidoria do INSS 
		
                           
							O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 
							divulgou nesta quarta-feira (7) uma nota na qual 
							alerta que golpistas têm se aproveitando das 
							revisões em alguns benefícios para tentar obter 
							dados pessoais dos beneficiários. “As abordagens 
							podem ocorrer por carta, e-mail, telefonema ou 
							mensagem de celular”, alerta o instituto. 
		
                           
							Tentativas de golpe podem ser denunciadas por meio 
							da ouvidoria do INSS, no endereço da 
							Controladoria-Geral da União (CGU), ou pelo telefone 
							135. Vítimas de golpe devem registrar um boletim de 
							ocorrência e comunicar o caso aos órgãos envolvidos, 
							que podem ser, além do próprio INSS, o banco por 
							meio do qual é pago o benefício. 
		
                           
							Para evitar cair em golpes desse tipo, o INSS sugere 
							que o beneficiário mantenha seus dados de contato 
							(telefone, e-mail e endereço) sempre atualizados, o 
							que pode ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 
							135. 
		
                           
							“Caso alguém faça qualquer comunicação pedindo dados 
							ou fotos em nome do INSS, não atenda a solicitação, 
							desligue a ligação e bloqueie o contato. O INSS 
							nunca entra em contato direto com a pessoa para 
							solicitar dados, nem pede o envio de fotos de 
							documentos”, informa o órgão. 
		
                           
							O número do SMS usado pelo INSS para informar os 
							cidadãos é 280-41. “O INSS nunca manda links nem 
							pede documentos pelo SMS. Sempre que o INSS convoca 
							o cidadão para apresentar documentos, essa 
							convocação fica registrada no Meu INSS e pode ser 
							verificada também pelo telefone 135”. 
		
                           
							Ainda de acordo com o instituto, a pessoa deve 
							utilizar apenas os canais oficiais de atendimento 
							para cumprir qualquer solicitação do INSS, seja para 
							agendar um serviço, seja para entregar algum 
							documento. 
		
                           
							“É bom saber que quando alguém liga para o telefone 
							135 ou é atendido pelo chat humanizado da Helô, o 
							atendente pode pedir algumas informações. Esse é um 
							procedimento de segurança para confirmar a 
							identidade de quem telefonou ou acessou o chat”, 
							complementa a nota. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Centrais exigem Auxílio de R$ 600,00 e vacina  
                          
		
                            
		
                          O movimento sindical persiste na reivindicação de 
							Auxílio digno, para mais brasileiros necessitados, e 
							também na agilidade da vacinação, que está muito 
							lenta, retardando o combate à pandemia da Covid-19. 
		
                           
							As entidades denunciam o arrocho no benefício e 
							criticam a manobra do governo, que, ao estender o 
							Auxílio por mais três meses, em valores muito 
							baixos, tenta tapar o sol com a peneira e esconder 
							as crescentes denúncias de escândalos e 
							irregularidades. 
		
                           
							Bolsonaro, dizem as Centrais, sente também o impacto 
							das mobilizações de massa e a perda de apoio na 
							sociedade. 
		
                           
							A NOTA 
		
                          As Centrais Sindicais exigem que o Auxílio Emergencial 
							seja de R$ 600,00 mensais até o fim da pandemia e 
							pra todos que precisem. 
		
                           
							O governo Bolsonaro, ao anunciar a prorrogação por 
							prazo e valor insuficientes, nesta segunda (5), 
							mostra ter sentido a forte pressão do movimento 
							sindical, no Parlamento e nas ruas pelos R$ 600,00. 
		
                           
							Convenientemente, ele usa o anúncio da prorrogação 
							do Auxílio de apenas R$ 250,00 por três meses pra 
							esconder denúncias de corrupção que atingem seu 
							governo e trazem à tona seu próprio nome em casos de 
							prevaricação em contratos para a compra de vacinas, 
							em meio às revelações da CPI da Covid-19. 
		
                           
							Bolsonaro usa a miséria, para a qual empurrou a 
							população mais vulnerável, a fim de encobrir a 
							profunda crise que atinge seu mandato genocida. 
		
                           
							Enquanto os países que têm superado a pandemia e a 
							crise econômica fazem a opção pela expansão 
							monetária, crédito, garantia do auxílio, 
							seguro-desemprego e taxação dos ricos, no Brasil, o 
							Auxílio tem sido usado pelo governo como moeda 
							política e eleitoral. O Emergencial de R$ 600,00, 
							entre abril e agosto de 2020, foi conquista do 
							movimento sindical e dos partidos de oposição, 
							evitando a fome pra quase 70 milhões de brasileiros. 
		
                           
							Bolsonaro mostrou seu descompromisso com o bem-estar 
							do povo e o desenvolvimento do País quando, em 
							setembro de 2020, cortou pela metade o valor do 
							Auxílio e, em 2021, além de ter demorado a retomar 
							(o Auxílio ficou suspenso por quatro meses), quando 
							o fez determinou o valor irrisório de R$ 250,00 e 
							pra menos pessoas. 
		
                           
							Tais manobras não nos enganam; não vamos esmorecer! 
							A pressão seguirá cada vez mais forte, alimentada 
							pelas mobilizações nas ruas, locais de trabalho e no 
							Parlamento pelos R$ 600,00 mensais até o fim da 
							pandemia, pra todos os que necessitem. 
		
                           
							#ForaBolsonaro #600ContraFome 
		
                           
							São Paulo, 6 de julho de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, presidente Central Única dos 
							Trabalhadores; 
		
                          Miguel Eduardo Torres, presidente Força Sindical; 
		
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores; 
		
                          Adilson Araújo, presidente da Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil; 
		
                          Antônio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros; 
		
                          José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores; 
		
                          Ubiraci Dantas, presidente da Central Geral dos 
							Trabalhadores do Brasil; 
		
                          Atnágoras Lopes, Secretaria Executiva Nacional da 
							CSP-Conlutas; 
		
                          Edson Carneiro Índio, Intersindical da Classe 
							Trabalhadora; 
		
                          Emanuel Melato, Coordenação da Intersindical – 
							Instrumento de Luta e Organização da Classe 
							Trabalhadora; 
		
                          José Gozze, presidente da Pública, Central do 
							Servidor. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lira inclui privatização dos Correios na pauta da 
							Câmara  
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur 
							Lira (PP-AL), incluiu na pauta de votação desta 
							semana no plenário o PL (Projeto de Lei) 591/21, do 
							Poder Executivo, que permite a privatização dos 
							Correios e quebra do monopólio da empresa nos 
							serviços postais. 
		
                           
							Hoje, a iniciativa privada participa da exploração 
							dos serviços por meio de franquias, mas os preços 
							seguem tabelas da ECT (Empresa Brasileira de 
							Correios e Telégrafos), que detém o monopólio de 
							vários serviços. 
		
                           
							Segundo a proposta, o monopólio para carta e cartão 
							postal, telegrama e correspondência agrupada 
							continuará com a estatal por mais cinco anos e 
							poderá ser restringido pelo governo federal. 
		
                           
							Correspondência agrupada ocorre quando vários 
							objetos estiverem reunidos em um único despacho 
							postal e ao menos um deles for sujeito a monopólio 
							estatal, caso dos malotes, por exemplo. 
		
                           
							Esse grupo compõe o chamado serviço postal 
							universal, e a sua universalização, quando prestada 
							pela ECT, ficará condicionada ao Orçamento 
							disponível da União para as estatais, já que são 
							serviços postais de baixo rendimento compensados 
							pelo lucro da empresa com outras operações agora 
							liberadas à concorrência. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lula venceria Bolsonaro no segundo turno por 58% a 
							25%, diz pesquisa Ipsos  
                          
		
                           
							Pesquisa Ipsos encomendada pelo DEM mostra que o 
							ex-presidente Lula possui ampla vantagem sobre Jair 
							Bolsonaro em um eventual segundo turno.  
		
                           
							Na disputa direta entre os dois, o petista tem 58% a 
							25% dos votos. Brancos e nulos somam 13%. 4% não 
							responderam.  
		
                           
							No primeiro turno, Lula aparece com 48% das 
							intenções de voto, contra 22% de Jair Bolsonaro. 
		
                           
							Atrás de Bolsonaro, estão Sergio Moro, com 5% das 
							intenções de voto, Ciro Gomes, com 4%, e João Doria, 
							com 2%.  
		
                           
							Guilherme Boulos, Luiz Henrique Mandetta, Luiza 
							Trajano e João Amoedo aparecem empatados, com 1% das 
							intenções de voto. 
		
                           
							Lula venceria também em uma disputa direta contra 
							todos os nomes da "terceira via". Contra Sergio 
							Moro, seria 57% a 20%. Contra Mandetta, o resultado 
							seria 60% a 12%. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro perde força nas redes sociais  
                          
		
                           
							O bombardeio derrubou a confiança no presidente 
							aos níveis mais baixos do seu mandato. 
		
                           
							por Altamiro Borges 
							 
							Os últimos dias foram de inferno astral para o 
							presidente Jair Bolsonaro. CPI do Genocídio, 
							escândalos de corrupção na compra de vacinas, 
							abertura de inquérito pela Procuradoria-Geral da 
							República (PGR)… O “capetão” sentiu o baque até no 
							terreno em que mais domina, o das mídias digitais. A 
							milícia bolsonarista encolheu na internet. 
		
                           
							Segundo matéria da Folha publicada no sábado (3) – 
							antes de estourar a denúncia de “rachadinhas” da 
							ex-cunhada –, “o turbilhão de acontecimentos atingiu 
							Jair Bolsonaro em seu ponto mais sensível, as redes 
							sociais. O entorno do presidente detectou que, de 
							fácil compreensão, o caso da propina de US$ 1 colou 
							no governo”. 
		
                           
							A queda da confiança digital no presidente 
		
                          Monitoramentos apontam queda de prestígio digital do 
							genocida. Estudo do Banco Modalmais e da AP Exata, 
							empresa de análise de dado, indica que o bombardeio 
							derrubou a confiança no presidente aos níveis mais 
							baixos do seu mandato. “Durante a semana houve 
							momentos em que apenas 9% dos posts que mencionavam 
							Bolsonaro despertavam confiança”. 
		
                           
							“O estudo apontou que a perda de credibilidade teve 
							reflexo também em grupos de direita que estranharam 
							a inação do presidente em relação às denúncias de 
							corrupção que se abateram sobre o governo”, relata a 
							Folha. Acuada e abatida, a milícia digital 
							bolsonarista até tentou reagir, mas não obteve pleno 
							sucesso. 
		
                           
							Houve uma nova investida dos “robozinhos” fascistas 
							em antigas estratégias, “como a reprodução massiva 
							de narrativas favoráveis ao governo durante a 
							madrugada, de forma a tentar pautar as redes sociais 
							já no início do dia”. Jair Bolsonaro até quebrou o 
							silêncio e voltou a radicalizar o discurso, atacando 
							senadores da CPI e ministros do Supremo Tribunal 
							Federal (STF). 
		
                           
							Fascista leva surra nos protestos de sábado 
		
                          No sábado, com a realização dos atos pelo “Fora 
							Bolsonaro” em 312 cidades do Brasil e em 35 cidades 
							de 16 países – que reuniram, segundo balanço da 
							Central de Mídia das frentes Brasil Popular e Povo 
							Sem Medo, cerca de 800 mil pessoas –, o “capetão” 
							voltou a levar uma surra nas redes sociais. 
		
                           
							Monitoramento do professor Fabio Malini, da 
							Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), 
							mostra que no Twitter foram contabilizadas mais de 
							500 mil postagens até às 18 horas com a hashtag 
							#3JForaBolsonaro. A tag dominou a rede social no dia 
							dos protestos contra 9% das postagens feitas pela 
							milícia digital bolsonarista. 
		
                            
		
                          * Jornalista, presidente do Centro de Estudos da 
							Mídia Alternativa Barão de Itararé e colunista do 
							Portal Vermelho. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Auxílio-acidente será pago a mulher que perdeu visão 
							ao sofrer violência doméstica  
                          
		
                           
							O juízo da Turma Regional Suplementar de Santa 
							Catarina do TRF-4 determinou a implementação do 
							benefício de auxílio-acidente em favor de uma mulher 
							que perdeu a visão do olho esquerdo por causa de 
							violência doméstica. 
		
                           
							A decisão foi provocada por uma ação ajuizada pela 
							vítima, que foi atacada em sua casa, em 2008, pelo 
							ex-companheiro com uma muleta, o que provocou a 
							sequela. Ela sustentou que está inapta para 
							trabalhar na atividade que realizava, apresentando 
							limitação funcional. O juízo de primeiro grau, 
							porém, indeferiu o pedido, o que levou a mulher a 
							recorrer da sentença ao TRF-4. 
		
                           
							O relator do caso, desembargador federal Paulo 
							Afonso Brum Vaz, estabeleceu que o INSS deve 
							implantar o benefício em até 45 dias, a contar da 
							data da publicação do acórdão. 
		
                           
							A corte entendeu que o auxílio-acidente é devido 
							desde o cancelamento administrativo do 
							auxílio-doença, observando a prescrição quinquenal, 
							que ocorreu em 2016. 
		
                           
							O relator do acórdão destacou que o caso corresponde 
							à interpretação da lei para a implementação do 
							benefício. "Não vejo razoabilidade no apego ao 
							sentido estrito da expressão acidente de qualquer 
							natureza para fins de concessão do auxílio-acidente. 
							O que interessa é que a autora foi submetida a 
							violência doméstica que resultou em redução 
							importante da sua capacidade laboral. Parece 
							evidente que a utilização da expressão 'de qualquer 
							natureza' representa uma abertura semântica que 
							permite acomodar qualquer espécie de acidente", 
							afirmou Brum Vaz em seu voto. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Medida provisória libera R$ 20,3 bilhões para mais 
							três meses de auxílio emergencial  
                          
		
                           
							Benefício, que terminaria em julho, será 
							estendido até outubro 
		
                           
							A Medida Provisória 1056/21, publicada nesta 
							terça-feira (6) no Diário Oficial da União, destina 
							crédito extraordinário de quase R$ 20,3 bilhões para 
							cobrir mais três meses de auxílio emergencial neste 
							ano. Os recursos são oriundos da Contribuição para 
							Financiamento da Seguridade Social (Cofins). 
		
                           
							O Poder Executivo publicou também nesta terça o
							
							Decreto 10.740/21, que prorroga até outubro o 
							socorro financeiro destinado a pessoas em situação 
							de vulnerabilidade devido à pandemia de Covid-19. 
							Com isso, o benefício, que terminaria agora em 
							julho, será estendido até outubro. 
		
                           
							Conforme o decreto, farão jus às novas parcelas os 
							beneficiários previstos na
							
							Medida Provisória 1039/21. Editada em março, 
							essa MP recriou o auxílio emergencial e ainda está 
							em análise no Congresso Nacional. 
		
                           
							As parcelas mensais serão de R$ 250, destinadas a 
							quem recebeu o auxílio emergencial pago em 2020, 
							considerada a lista em dezembro. No caso da mulher 
							provedora de família monoparental, a parcela mensal 
							será maior, de R$ 375; na hipótese de família 
							unipessoal, o valor será menor, de R$ 150. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          Em razão da pandemia, a medida provisória será 
							analisada diretamente pelos plenários da Câmara dos 
							Deputados e do Senado. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	07/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Dieese: cesta básica fica mais barata em 9 capitais 
							em junho  
                          
		
                           
							A maior queda ocorreu em Goiânia 
		
                           
							Em junho, o custo da cesta básica caiu em nove das 
							17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa 
							Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita 
							mensalmente pelo Departamento Intersindical de 
							Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas 
							demais capitais analisadas na pesquisa, o custo da 
							cesta básica subiu. 
		
                           
							As maiores altas foram registradas em Fortaleza 
							(1,77%), Curitiba (1,59%) e Florianópolis (1,42%). 
							Já as maiores quedas ocorreram em Goiânia (-2,23%), 
							São Paulo (-1,51%), Belo Horizonte (-1,49%) e Campo 
							Grande (-1,43%). 
		
                           
							No mês de junho, a cesta básica mais cara do país 
							era a de Florianópolis, onde o custo médio dos 
							produtos que compõem a cesta chegavam a R$ 645,38. A 
							cesta mais barata era a de Salvador, onde o custo 
							médio era de R$ 467,30 em junho. 
		
                           
							Considerando o primeiro semestre de 2021, dez 
							capitais brasileiras acumularam aumentos no custo da 
							cesta. Curitiba foi a capital onde houve o maior 
							acúmulo, 14,47%, seguida por Natal, com 9,03%. 
							Também ocorreram aumentos em Florianópolis, Porto 
							Alegre, Vitória, Fortaleza, Belém, João Pessoa, 
							Recife e Aracaju. 
		
                           
							Nas demais capitais, o custo da cesta básica teve 
							redução no primeiro semestre, com Belo Horizonte 
							acumulando a maior baixa, -6,42%. Também ocorreram 
							baixas em Salvador, Goiânia, Campo Grande, São 
							Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. 
		
                           
							Com base na cesta mais cara em junho, que foi a de 
							Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo 
							deveria ser equivalente a R$ 5.421,84, valor que 
							corresponde a 4,93 vezes o piso nacional vigente, de 
							R$ 1.100,00. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Pesquisa CNT/MDA: Lula lidera com 41,3%. Bolsonaro 
							tem 26,6%  
                          
		
                           
							Ex-presidente estaria próximo da vitória no 
							primeiro turno, com 41,3% de intenções de voto, ante 
							42,3% de seus adversários somados 
		
                           
							Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (5) 
							mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 
							liderando as intenções de voto para a Presidência da 
							República. De acordo com o levantamento, o petista 
							tem 41,3% do total, ante 26,6% de Jair Bolsonaro 
							(sem partido). 
		
                           
							Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro 
							(sem partido), ambos com 5,9%, o governador João 
							Doria (PSDB), com 2,1%, e o ex-ministro Luiz 
							Henrique Mandetta (DEM), com 1,8%. Votos brancos e 
							nulos somam 8,6%, e os indecisos são 7,8%. 
		
                           
							De acordo com a pesquisa estimulada, Lula estaria 
							próximo de uma vitória já no primeiro turno, pois 
							tem 41,3%, ante 42,3% da soma de seus adversários. 
							Na espontânea, quando os nomes dos candidatos não 
							são apresentados, ele aparece com 27,8%, enquanto 
							Bolsonaro tem com 21,6%. Os indecisos chegam a 
							38,9%. Ciro tem 1,7% das citações, e Moro e Doria, 
							0,7% cada. 
		
                           
							Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, 
							o ex-presidente teria 52,6%, ante 33,3% do atual 
							ocupante do Palácio do Planalto. Neste cenário, 
							11,5% votariam branco ou nulo. 
		
                           
							A sondagem confirma a liderança de Lula atestada 
							também pelo Ipec, instituto fundado por 
							ex-executivos do Ibope Inteligência, em pesquisa 
							divulgada em 26 de junho. Ali, ele lidera a 
							preferência do eleitorado com 49%, enquanto 
							Bolsonaro aparece com 23%. 
		
                           
							Reprovação a Bolsonaro é recorde 
		
                          A pesquisa CNT/MDA mostra que o percentual de 
							eleitores que reprova o desempenho pessoal de 
							Bolsonaro subiu de 51%, em fevereiro, para 63% neste 
							mês. Com isso, alcança a maior taxa de reprovação 
							desde o início da gestão. 
		
                           
							A avaliação do governo também piorou: 48% apontam a 
							administração como péssima ou ruim, ante 36% em 
							fevereiro. Os que acham o governo como ótimo ou bom 
							passaram de 30% para 23%. Entre os entrevistados, 
							28% consideram a gestão regular. 
		
                           
							Ao serem perguntados sobre o que é mais importante 
							nas eleições presidenciais de 2022, 45,1% dos 
							entrevistados responderam que é “Bolsonaro não ser 
							reeleito”. 
		
                           
							O levantamento ouviu 2.002 pessoas entre 
							quinta-feira (1º) e sábado (3). A margem de erro é 
							de 2,2 pontos percentuais. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							TCU pede explicações ao governo sobre negociação do 
							valor da Covaxin  
                          
		
                           
							O ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da 
							União (TCU), pediu explicações do Ministério da 
							Saúde sobre o aumento no valor da dose do imunizante 
							indiano Covaxin. O tribunal questiona as razões pela 
							qual o valor final da vacina ficou em U$ 15,00, 
							quando a proposta inicial tratava de U$ 10,00. O 
							governo terá 10 dias para se pronunciar. 
		
                           
							Em fevereiro de 2021, o Brasil assinou a compra de 
							20 milhões de dose da Covaxin por R$ 1.614 bilhões. 
							O valor pago na unidade da vacina é o mais caro 
							dentre os seis imunizantes negociados pelo governo 
							brasileiro até agora. 
		
                           
							No último dia 29, foi anunciado pelo ministro da 
							Saúde, Marcelo Queiroga, a suspensão do contrato de 
							compra, após recomendação da Controladoria-Geral da 
							União (CGU), que investiga suspeitas de 
							irregularidades. 
		
                           
							O documento assinado pelo ministro Zymler também 
							cobra uma série de documentos da pasta. Entre eles a 
							cópia de todas as atas de reuniões que trataram da 
							compra do imunizante, comparativo de preços e razões 
							pelo aumento do valor acordado nas primeiras 
							tratativas. 
		
                           
							Também é solicitado à CPI da Covid, o 
							encaminhamento, no prazo de 30 dias, dos documentos 
							sobre a contratação da vacina indiana. Além de dados 
							referentes à quebra de sigilos da Precisa 
							Medicamentos e dos servidores do ministério que 
							participaram das negociações. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Renan Calheiros quer convocar ex-cunhada de 
							Bolsonaro na CPI  
                          
		
                           
							Comissão se debruça sobre possíveis esquemas de 
							corrupção na compra de vacinas; relator quer 
							investigar se há semelhanças com rachadinhas 
		
                           
							O relator da CPI do Genocídio, Renan Calheiros (MDB-AL), 
							afirmou nesta segunda-feira (5) que pretende 
							convocar a fisiculturista Andrea Siqueira Valle, 
							ex-cunhada do presidente Jair Bolsonaro, após a 
							revelação de áudios que confirmam que Bolsonaro 
							comandava esquema de corrupção em que funcionários 
							fantasmas dos gabinetes dele e dos filhos Flávio e 
							Carlos devolviam até 90% dos valores recebidos em 
							salários para o clã. 
		
                           
							A informação foi dada pelo senador ao jornalista 
							Gerson Camarotti, da GloboNews. O senador afirma que 
							quer entender se “houve espelhamento do caso das 
							rachadinhas na gestão da pandemia por parte do 
							governo federal”. 
		
                           
							“Quantos coronéis há no Ministério da Saúde? No 
							gabinete, nesse esquema da rachadinha, foi um 
							coronel [referência à reportagem do Uol]. Quero 
							saber se o senador Flávio [filho de Bolsonaro] 
							influenciou nessas nomeações. E se o vereador Carlos 
							[também filho] teve influencia no gabinete paralelo. 
							Por isso, quero convocar a Andrea”, detalhou. 
		
                           
							Em uma série de reportagens publicada nesta 
							segunda-feira (5) pelo portal Uol, a jornalista 
							Juliana Dal Piva revela um áudio em que Andrea Valle 
							confirma que Jair comandava o esquema das 
							rachadinhas. Na gravação, Andréa revela que o irmão, 
							André Siqueira Valle, foi exonerado do gabinete de 
							Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados em 2007 por 
							não devolver “o dinheiro certo que tinha que ser 
							devolvido”. 
		
                           
							Andréa e André são irmãos de Ana Cristina Valle, 
							segunda esposa de Jair e mãe de Jair Renan 
							Bolsonaro. 
		
                           
							A CPI se debruça sobre possíveis esquemas de 
							corrupção na compra de vacinas contra a Covid-19 
							pelo Governo Bolsonaro. No escândalo da Covaxin, 
							Bolsonaro teria dado aval para a aquisição do 
							imunizante a um valor 1.000% maior que preço 
							inicialmente anunciado pelo fabricante e não teria 
							feito nada quando alertado de ilegalidades pelos 
							irmãos Miranda. Na sexta-feira, a ministra Rosa 
							Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou 
							um inquérito contra o presidente por prevaricação. 
		
                           
							Além disso, há suspeita de negociação de propina nas 
							negociações do Ministério da Saúde com a Davati 
							Medical Supply por supostas 400 milhões de doses do 
							imunizante AstraZeneca. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Com queda de popularidade, Bolsonaro decide 
							prorrogar auxílio emergencial  
                          
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro prorrogou, por decreto, 
							o pagamento do auxílio emergencial por mais três 
							meses a famílias de baixa renda. Também foi editada 
							uma medida provisória que abre crédito 
							extraordinário em favor do Ministério da Cidadania, 
							responsável pelo pagamento, para arcar com o 
							benefício. 
		
                           
							O auxílio foi lançado na pandemia e já foi 
							prorrogado uma vez. A segunda leva do benefício 
							começou a ser paga em abril e a quarta e última 
							parcela deve ser paga até o fim de agosto. O 
							ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na 
							semana passada que, se os números não arrefecessem, 
							deveria haver a prorrogação dos pagamentos. 
		
                           
							"Trata-se de ato fundamental viabilizar o pagamento 
							do Auxílio Emergencial 2021 por período 
							complementar, o que tem se mostrado essencial para a 
							subsistência da população mais vulnerável, de modo a 
							evitar que milhões de brasileiros caiam na extrema 
							pobreza ou sofram com ela", escreveu o Palácio do 
							Planalto em comunicado, "preservando-se, portanto, o 
							princípio constitucional da dignidade da pessoa 
							humana." 
		
                           
							O governo pretende lançar um novo programa social, 
							que deve substituir e ampliar o atual Bolsa Família. 
							Porém, a medida ainda está em fase de elaboração. A 
							prorrogação foi anunciada há pouco, em um dia 
							marcado por denúncias de envolvimento do presidente 
							no esquema das “rachadinhas” e de pesquisa da CNT 
							que mostrou a alta da desaprovação do governo 
							Bolsonaro. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Idosos acima de 80 anos podem agendar prova de vida 
							em casa  
                          
		
                           
							Medida beneficia também quem tem dificuldade de 
							locomoção 
		
                           
							O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 
							publicou portaria, no Diário Oficial da União desta 
							segunda-feira (5), prevendo a possibilidade de seus 
							beneficiários com dificuldades de locomoção 
							solicitarem a realização de prova de vida em casa, 
							mediante visita de representante do instituto. 
							Idosos acima de 80 anos também poderão solicitar o 
							serviço por meio de um requerimento. 
		
                           
							De acordo com a Portaria 1.321, a visita favorecerá 
							beneficiários “sem procurador ou representante legal 
							cadastrado”. O requerimento que possibilita a 
							comprovação de vida “por meio de pesquisa externa”, 
							pode ser feito por terceiros, por meio da Central 
							135; pelo aplicativo MEU INSS; ou por meio de outros 
							canais a serem disponibilizados pelo INSS, “sem a 
							necessidade de cadastramento de procuração para esse 
							fim específico ou do comparecimento do beneficiário 
							ou interessado a uma Agência da Previdência Social - 
							APS”. 
		
                           
							A portaria esclarece que um atestado médico ou 
							declaração emitida pelo profissional competente 
							deverá ser apresentado, nos mesmos moldes dos 
							documentos exigidos para inclusão de procuração para 
							fins de recebimento de benefício”. 
		
                           
							Nos casos de requerimento feito por meio do Meu 
							INSS, é obrigatório que seja anexada a comprovação 
							documental da dificuldade de locomoção, “sendo 
							dispensada a apresentação de documentação original 
							na solicitação”. 
		
                           
							Nos casos em que o requerimento é feito pela Central 
							135, a própria central fará o cadastramento da 
							tarefa. Também agendará o cumprimento de exigência 
							para apresentação da documentação comprobatória, “de 
							forma que o requerente seja cientificado de imediato 
							da data para comparecimento ou da possibilidade de 
							anexação pelo Meu INSS”. 
		
                           
							Beneficiários com dificuldade de locomoção deverão 
							selecionar o serviço "Solicitar Prova de Vida - 
							Dificuldade de locomoção", do tipo tarefa, 
							modalidade atendimento a distância, código 4972, 
							sigla PVIDADIFLO, cujo cumprimento deve ser feito de 
							forma emergencial e prioritária. 
		
                           
							Acima de 80 anos 
		
                          Beneficiários com idade acima de 80 anos podem 
							solicitar o atendimento por meio da tarefa 
							“Solicitar Prova de Vida - Maior de 80 anos” - 
							código 4952, sigla PVIDAIDOSO, cujo cumprimento deve 
							ser realizado de forma emergencial e prioritária. 
		
                           
							“A tarefa ‘Solicitar Prova de Vida - Maior de 80 
							anos’ criará automaticamente a subtarefa ‘Pesquisa 
							Externa - Prova de Vida’ - código 4953, sigla 
							PEXPROVIDA, que também deve ser cumprida de forma 
							emergencial e prioritária”, informa a portaria. 
		
                           
							De acordo com o INSS, a rotina de bloqueio de 
							créditos, suspensão e cessação de benefícios por 
							falta de comprovação de vida não abrangerá os 
							benefícios cujo procedimento esteja pendente de 
							pesquisa externa a cargo do INSS, requerida até o 
							processamento da folha de pagamento referente à 
							competência de aplicação da rotina. 
		
                           
							A portaria prorroga por mais duas competências 
							(julho e agosto) a rotina de suspensão de benefícios 
							por impossibilidade da execução do Programa de 
							Reabilitação Profissional. 
		
                            
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Transformações no mundo do trabalho exigem respostas 
							inovadoras  
                          
		
                           
							O mundo do trabalho passa por múltiplas e profundas 
							transformações com intensos impactos sobre os 
							empregos e as formas de ocupação laboral; sobre a 
							quantidade, os tipos e os conteúdos dos postos de 
							trabalho; sobre as profissões, seus conteúdos e a 
							pertinência da sua existência; sobre os conteúdos, 
							métodos e atualização da educação e formação 
							profissional; sobre as habilidades necessárias para 
							trabalhar nos novos contextos; sobre as formas de 
							contratação e de inserção laboral, que passam pelo 
							assalariamento clássico, às várias formas de 
							trabalho autônomo e por conta própria, ao contrato 
							intermitente, por prazo determinado ou eventual, aos 
							vínculos mediados por plataformas e aplicativos, a 
							pejotização, uberização, entre outros. 
		
                           
							A ampla flexibilidade da jornada de trabalho, 
							composta de uma miríade entre as micro jornadas de 
							poucos segundos que, de maneira intermitente, se 
							somam às jornadas de mais de 15 horas diárias 
							durante 7 dias por semana; sobre diferentes formas e 
							critérios de remuneração e de direitos laborais; 
							sobre as formas de proteção laboral, social, 
							previdenciária e sindical e, principalmente, a 
							ampliação das formas de desproteção laboral, social, 
							previdenciária e sindical. Rotatividade, 
							informalidade, múltiplos vínculos laborais, 
							vulnerabilidade, precarização, adoecimentos, medo, 
							insegurança, estresse, ansiedade, depressão 
							caracterizam esse novo mundo do trabalho. 
		
                           
							Essas transformações no mundo do trabalho ganham 
							rapidamente dimensões globalizadas e estão se 
							acelerando e expandindo. A crise sanitária da covid-19 
							impactou a economia em todo o planeta e ensejou 
							medidas que aceleraram essas modificações no mundo 
							do trabalho. 
		
                           
							Essas transformações acontecem porque há mudanças 
							profundas e disruptivas na estrutura e nos fluxos do 
							sistema produtivo e na base do sistema econômico. Há 
							também mudanças culturais fundamentais no sentido da 
							igualdade entre homens e mulheres, na forma de 
							exercer a liberdade aplicada em diferentes escolhas 
							para a vida, na maneira de as pessoas se inserirem 
							na economia, no acesso e circulação das informações 
							e do conhecimento; a expectativa de vida aumenta e 
							ocorre a queda da taxa de natalidade; tudo isso 
							impacta a organização da sociedade e as relações 
							sociais, com novas demandas de serviços e produtos 
							aparecendo e inovadoras ofertas que aumentam a cada 
							dia. Há ainda as ondas do tsunami ambiental que a 
							humanidade tem provocado, que está alterando o clima 
							e colocando em risco todas as formas de vida no 
							planeta, exigindo também respostas inovadoras. 
		
                           
							As transformações sempre existiram porque fazem 
							parte da essência da vida em todas suas dimensões, 
							inclusive na econômica, como revelam as 3 revoluções 
							industriais no último século e meio. Na atualidade 
							histórica está em curso o processo da 4ª revolução 
							tecnológica, com impactos em todo o sistema 
							produtivo, ao mesmo tempo que ocorrem profundas 
							mudanças culturais cujas extensões são múltiplas e 
							totalizantes. 
		
                           
							A profundidade dessas mudanças tem caráter 
							disruptivo, abandonando rapidamente o velho mundo, 
							que vai perdendo predominância e hegemonia. O novo 
							mundo emerge com a velocidade acelerada e efeitos 
							que se distribuem em todas as direções. 
		
                           
							Para uma agenda que debate e delibera sobre as 
							escolhas feitas no presente em relação a esse 
							conjunto de transformações, é fundamental 
							compartilhar a capacidade de prospectar as 
							possibilidades de futuro, orientando cada escolha 
							atual pelo sentido daquilo que se quer construir, 
							dos problemas a serem superados, indicando 
							claramente aquilo que não se quer promover e 
							produzir. 
		
                           
							Esse debate deve ser instruído por muita informação 
							e conhecimento qualificado, por amplo processo de 
							debate que compartilhe projetos de formas de vida 
							coletiva que expressem a condição humana que se quer 
							promover, bem como considere os limites físicos e 
							climáticos do planeta Terra, que indique a missão de 
							considerar os habitantes da Terra como uma 
							comunidade planetária, que preserva todas as formas 
							de vida, inclusive a nossa. 
		
                           
							Nessa agenda que prospecta o futuro e cria 
							compromissos no presente, há que se colocar como 
							elemento constitutivo de um projeto de 
							desenvolvimento e de sociedade a dimensão do 
							trabalho como direito universal de participação de 
							todos na produção econômica e de acesso ao produto 
							social do trabalho. 
		
                           
							Há que se entender que a tecnologia é inteligência, 
							conhecimento e trabalho humano aplicado na forma de 
							máquina, ferramenta e processo produtivo, cujas 
							escolhas nos processos de inovação e no seu 
							compartilhamento têm uma dimensão fundante 
							essencialmente política. Ou seja, cabe à sociedade, 
							por meio dos meios de que dispõe e cria para o 
							diálogo social deliberativo, tratar das inovações, 
							dos seus avanços, reflexos, usos e analisar seus 
							impactos, fazendo escolhas de melhores caminhos, de 
							perspectivas e de projetos. 
		
                            
		
                          
							Clique aqui e leia mais opiniões de Clemente 
							Ganz Lúcio 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							#3JForaBolsonaro encheu as ruas do país e dominou as 
							redes sociais  
                          
		
                           
							Mais de 800 mil pessoas protestaram em 312 
							cidades brasileiras e outras 35 outras em 16 países 
		
                           
							Este #3JForaBolsonaro, dia nacional de protestos 
							contra o presidente Jair Bolsonaro realizado neste 
							sábado (3), encheu as ruas de 312 cidades 
							brasileiras de todos os tamanhos. E de 35 outras 
							localizadas em 16 países do Exterior. Logo cedo, 
							desde as 8h, manifestantes já estavam se juntando a 
							outros. Com faixas e cartazes com mensagens de 
							rejeição ao presidente, associando os efeitos de sua 
							necropolítica com os mais de 500 mil mortos em todo 
							o país. Por isso reivindicam vacina para todos e 
							pagamento de auxílio emergencial até o final da 
							pandemia. Eram grupos de todos os tamanhos, tomaram 
							as principais ruas e avenidas. No total, mais de 800 
							mil pessoas. Ou seja, muito distante dos “gatos 
							pingados nas ruas”, como prefere desdenhar o governo 
							no alvo dos protestos. 
		
                           
							De acordo com a campanha Fora Bolsonaro, o 
							#3JForaBolsonaro movimentou também as redes sociais 
							ao longo do dia. Segundo dados analisados pelo 
							professor Fabio Malini, da Universidade Federal do 
							Espírito Santo (Ufes), a tag #3JForaBolsonaro foi 
							contabilizada em mais de 500 mil postagens no 
							Twitter. E dominou a rede. Comparada à manifestação 
							nacional de 19 de junho, havia presença de 25% de 
							bolsonaristas interagindo com o conteúdo. Hoje foram 
							apenas 9% – o que pode apontar para uma redução das 
							atividades do bolsonaristas em defesa do governo nas 
							redes sociais. 
		
                           
							Em participação no ato da Avenida Paulista, o 
							ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) disse 
							que, a cada nova manifestação, o presidente fica 
							“com mais medo”. E pelo jeito, o povo tem cada vez 
							mais vontade de derrubar esse governo nas ruas. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							PGR pede abertura de inquérito contra Bolsonaro por 
							prevaricação  
                          
		
                           
							Presidente será investigado por suposta 
							prevaricação no caso da negociação da vacina indiana 
							Covaxin 
		
                           
							A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta 
							sexta-feira (2) ao Supremo Tribunal Federal que abra 
							inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro por 
							suposta prevaricação no caso da negociação da vacina 
							indiana Covaxin. A manifestação, de autoria do 
							vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques 
							de Medeiros, ocorre após a ministra Rosa Weber, do 
							STF, negar o pedido da Procuradoria para segurar o 
							andamento de notícia-crime relacionada ao caso até o 
							fim dos trabalhos da CPI da Covid. 
		
                           
							No documento, a PGR já indicou algumas diligências a 
							serem realizadas no âmbito da investigação, entre 
							elas a solicitação de informações à 
							Controladoria-Geral da União, ao Tribunal de Contas 
							da União, à Procuradoria da República no Distrito 
							Federal, e à CPI da Covid sobre procedimentos 
							relativos aos mesmos fatos, com o compartilhamento 
							de provas. Além de pedir a produção de provas 
							relacionadas às circunstâncias do possível crime, o 
							MPF citou o “depoimento dos supostos autores do 
							fato”. A Procuradoria sugeriu prazo inicial de 90 
							dias para cumprimento das medidas. 
		
                           
							A notícia-crime que motivou o parecer de Medeiros, a 
							pedido do STF, foi protocolada no Supremo pelos 
							senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano 
							Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) na 
							segunda-feira (28). Segundo os parlamentes, 
							Bolsonaro cometeu crime de prevaricação ao não 
							determinar a abertura de investigação sobre a compra 
							da Covaxin, vacina indiana contra a covid-19. 
		
                           
							O presidente havia recebido uma denúncia de supostas 
							ilegalidades nessa aquisição por parte do deputado 
							federal Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis 
							Roberto Miranda, servidor de carreira no Ministério 
							da Saúde. O contrato de compra do imunizante foi 
							fechado a um valor 1.000% maior do que o informado 
							pela própria fabricante seis meses antes. 
		
                          Com informações do Estadão 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Cármen pede que PGR se manifeste sobre impeachment 
							de Guedes  
                          
		
                           
							A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal 
							Federal, pediu manifestação da Procuradoria-Geral da 
							República sobre um pedido de impeachment contra o 
							ministro da Economia, Paulo Guedes. 
		
                           
							O pedido foi feito pelos deputados federais Kim 
							Kataguiri (DEM-SP) e Elias Vaz (PSB-GO), após Guedes 
							não comparecer a uma reunião virtual da Comissão de 
							Fiscalização Financeira e Controle da Câmara na 
							última quarta-feira (30/6). 
		
                           
							O ministro havia sido convocado para explicar 
							divergências em dados da Previdência, apontadas pelo 
							Tribunal de Contas da União. Guedes alegou que não 
							poderia comparecer pois no mesmo horário haveria o 
							julgamento das contas do presidente Jair Bolsonaro 
							de 2020. 
		
                          Pet. 9.768 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Renan Calheiros: "Bolsonaro só quis vacina quando 
							houve chance de propina"  
                          
		
                           
							Relator da CPI da Covid, o senador fez no Twitter 
							o que chamou de "síntese" dos primeiros 60 dias de 
							funcionamento da comissão que investiga a conduta do 
							governo Bolsonaro durante a pandemia 
		
                           
							O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI 
							da Covid, fez neste domingo (4) pelo Twitter uma 
							"síntese" dos primeiros 60 dias de funcionamento da 
							comissão que apura ações e omissões do governo Jair 
							Bolsonaro durante a pandemia de Covid-19. 
		
                           
							"Síntese de 60 dias de CPI: Bolsonaro desdenhou da 
							pandemia, criou governo paralelo, sabotou os 
							imunizantes, alastrou o vírus e entregou vidas a 
							charlatães e lobistas de cloroquina como ele e os 
							filhos;300 mil mortes eram evitáveis; só quis a 
							vacina quando houve chance de propina", escreveu o 
							senador. 
		
                           
							Renan foi indiciado pela Polícia Federal na 
							sexta-feira (2) e disse ter visto na ação da PF 
							bolsonarista uma retaliação por sua atuação na CPI. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Associações de aposentados relatam fraudes contra 
							idosos na concessão de empréstimo consignado  
                          
		
                           
							INSS estuda identificação biométrica para evitar 
							a concessão de empréstimos não solicitados 
		
                           
							As fraudes no empréstimo consignado foram tema mais 
							uma vez de audiência pública na Câmara dos 
							Deputados. Desta vez, na Comissão de Legislação 
							Participativa. As denúncias de irregularidades na 
							concessão dos empréstimos chegam aos parlamentares 
							por diferentes organizações, especialmente as que 
							representam aposentados e pensionistas do INSS. 
		
                           
							Convidado para falar sobre o tema, o presidente do 
							INSS, Leonardo Rolim, voltou a dizer que o instituto 
							estuda a implementação de um sistema biométrico para 
							comprovar a solicitação de consignado em folha de 
							pagamento. 
		
                           
							Segundo ele, o empréstimo consignado é uma política 
							importante, pois garante acesso a crédito com juros 
							mais baixos. Os aposentados e pensionistas 
							representam um terço de quem solicita o empréstimo, 
							de acordo com Rolim. 
		
                           
							Apesar disso, problemas como assédio aos 
							consumidores, com ligações insistentes e, em 
							especial, a contratação de empréstimos não 
							solicitados, acontecem. Segundo o presidente do 
							INSS, no segundo semestre do ano passado, com a 
							pandemia, as irregularidades aumentaram. 
		
                           
							Para Leonardo Rolim, a solução passa por mais 
							controle, com identificação pela digital, como no 
							exemplo citado por ele. “Na nossa avaliação, com a 
							validação biométrica nós resolvemos o problema dos 
							empréstimos não solicitados, inclusive reduzimos 
							custos para o INSS, porque as reclamações que nós 
							recebemos geram todo um processo dentro do INSS”, 
							disse. 
		
                           
							Obede Muniz Teodoro, da Confederação Brasileira de 
							Aposentados, Pensionistas e Idosos, relatou 
							situações difíceis por que passam os aposentados. “O 
							banco deposita o dinheiro na conta do aposentado ou 
							pensionista sem ele pedir. Quando ele vê o crédito, 
							a grande maioria não vai procurar saber por que 
							aquele dinheiro foi depositado, acaba gastando, 
							quando ele vê começa já a aparecer o desconto nos 
							seus vencimentos. Também tenho vários casos que o 
							aposentado devolveu o dinheiro e o banco continua 
							descontando o empréstimo consignado como se ele não 
							tivesse devolvido”, relatou. 
		
                           
							A advogada Jane Lucia Berwanger cobrou medidas 
							duras. “Nós não estamos falando que deva ou não deva 
							existir o empréstimo, mas talvez esse proceder no 
							abuso acabe levando a medidas mais drásticas com 
							relação ao próprio empréstimo. Eu acho que essa é 
							uma questão que não se poderia perder de vista. Ser 
							mais rígido na concessão, na autorização, me parece 
							que é o único jeito neste momento, da forma em que 
							nós chegamos, de começar a resolver a situação. ” 
		
                            
		
                          O deputado Vilson da Fetaemg (PSB-MG), vice-presidente 
							da comissão e proponente da audiência, ressaltou que 
							o objetivo não é depreciar o empréstimo 
							consignado. “O que nós queremos, pretendemos e 
							lutamos é para a lisura de todo o processo, até 
							porque nós não somos contra o empréstimo consignado. 
							Agora, nós queremos é coibir esses abusos que estão 
							acontecendo”, afirmou. 
		
                           
							O sistema de empréstimo consignado é autorregulado. 
							Segundo Amaury Oliva, da Federação Brasileira dos 
							Bancos, os consignados representam quase 36% de todo 
							o saldo que é concedido à pessoa física. Desde que o 
							sistema de autorregulação entrou em vigor, no ano 
							passado, de acordo com ele, foram 436 sanções 
							aplicadas a correspondentes bancários, relativas a 
							empréstimos consignados. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							PSB aciona STF contra retomada da "prova de vida" de 
							aposentados  
                          
		
                           
							O Partido Socialista Brasileiro (PSB) ajuizou ação 
							no Supremo Tribunal Federal contra uma portaria do 
							Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) que 
							retomou a cessação de benefícios para aposentados e 
							pensionistas que não comprovem que estão vivos. 
		
                           
							A "prova de vida" estava suspensa desde o início da 
							crise de Covid-19, em março do último ano, mas 
							voltou a ser obrigatória no último mês de junho. Os 
							beneficiários devem comparecer ao banco no qual 
							recebem o pagamento ou ainda fazer a comprovação por 
							meio do aplicativo Meu INSS. 
		
                           
							Na arguição de descumprimento de preceito 
							fundamental, o partido lembra que a maioria dos 
							idosos têm idade avançada e que a retomada da 
							exigência não condiz com o atual momento de grave 
							crise sanitária. Segundo a legenda, a regra viola os 
							direitos fundamentais à vida e à saúde. As 
							informações são do portal Jota. 
		
                           
							O INSS argumentou que, até meados do último mês, 
							mais de 23 milhões de segurados já tinham feito a 
							prova de vida. Mas o PSB indica que ainda há cerca 
							de 12 milhões de pessoas em risco de terem seus 
							créditos bloqueados. A sigla ainda aponta que o 
							comparecimento presencial é a forma usual de 
							comprovação para a grande maioria dos beneficiários. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Após três meses de queda, produção industrial cresce 
							1,4% em maio  
                          
		
                           
							A produção industrial aumentou 1,4% na passagem de 
							abril para maio, após três meses consecutivos de 
							queda. Nesse período, de fevereiro a abril, houve 
							perda acumulada de 4,7%. Com o resultado de maio, a 
							indústria atingiu o mesmo patamar de fevereiro de 
							2020, no cenário de pré-pandemia de covid-19. Apesar 
							do avanço, o setor ainda se encontra 16,7% abaixo do 
							nível recorde registrado em maio de 2011. 
		
                           
							Na comparação com maio do ano passado, a produção 
							industrial cresceu 24%, a segunda taxa mais elevada 
							desde o início da série histórica da pesquisa, em 
							janeiro de 2002. A mais alta foi registrada no mês 
							passado (34,7%). É o nono mês consecutivo de 
							crescimento nesse indicador. Produtos alimentícios 
							(2,9%), coque, derivados do petróleo e 
							biocombustíveis (3%) e indústrias extrativas (2%) 
							puxaram a alta no mês. Os dados são da Pesquisa 
							Industrial Mensal (PIM), divulgada sexta-feira (2) 
							pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE). 
		
                           
							No índice acumulado no ano, frente a igual período 
							de 2020, houve crescimento de 13,1%. Em 12 meses, a 
							expansão chegou a 4,9%. 
		
                           
							O gerente da pesquisa, André Macedo, afirmou que o 
							resultado positivo de maio não significa uma 
							reversão do saldo negativo acumulado nos meses de 
							fevereiro, março e abril. “Há uma volta ao campo 
							positivo, mas está longe de recuperar essa perda 
							recente que o setor industrial teve. Muito desse 
							comportamento de predominância negativa nos últimos 
							meses tem uma relação direta com o recrudescimento 
							da pandemia, no início de 2021, que trouxe um 
							desarranjo para as cadeias produtivas”, disse, em 
							nota. 
		
                           
							O pesquisador destacou que o desabastecimento de 
							matéria-prima e o encarecimento dos custos de 
							produção estão entre as consequências sentidas pelo 
							setor industrial. “Embora o resultado de maio na 
							comparação com abril tenha sido positivo, quando 
							olhamos o início de 2021 face ao recrudescimento da 
							pandemia e todos os seus efeitos, o saldo ainda é 
							negativo, haja vista que, quando pegamos outros 
							indicadores, como o índice de média móvel 
							trimestral, a leitura ainda é descendente”, disse. 
							Em maio, o índice de média móvel trimestral caiu 
							0,8%. 
		
                           
							Segundo o IBGE, o resultado positivo do índice geral 
							em maio foi disseminado por 15 das 26 atividades 
							analisadas pela pesquisa. “Esse número maior de 
							atividades com crescimento está relacionado ao fato 
							de termos, nos meses anteriores, um perfil bastante 
							disseminado de atividades em queda. Isso faz com que 
							haja uma volta natural ao campo de crescimento em 
							função das quedas mais acentuadas nesses meses”, 
							afirmou Macedo. 
		
                           
							Outros resultados positivos vieram das atividades de 
							metalurgia (3,2%), de outros produtos químicos 
							(2,9%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 
							(8%), de bebidas (2,9%) e de confecção de artigos do 
							vestuário e acessórios (6,2%). Já as atividades que 
							mais impactaram negativamente o índice foram 
							produtos de borracha e de material plástico (-3,8%), 
							máquinas e equipamentos (-1,8%) e produtos têxteis 
							(-6,1%). 
		
                           
							Segundo a pesquisa, houve avanço em duas das grandes 
							categorias econômicas: bens de consumo semi e 
							não-duráveis (3,6%) e bens de capital (1,3%). Já os 
							setores produtores de bens de consumo duráveis 
							(-2,4%) e de bens intermediários (-0,6%) recuaram em 
							maio. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Fórum das Centrais delibera ações conjuntas para o 
							enfrentamento da agenda de retrocessos do governo  
                          
		
                           
							Apoio à derrubada da PEC 32, “reforma” 
							tributária, FGTS e abono se destacaram entre os 
							temas debatidos. 
		
                            
		
                            
		
                           
							Nesta quarta-feira (30/06) o presidente da Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores – NCST, José 
							Reginaldo Inácio, e a Diretora de Mulheres da 
							entidade, Sônia Maria Zerino, participaram de 
							reunião do Fórum das Centrais Sindicais, 
							oportunidade em que as lideranças sindicais 
							deliberaram, entre outros temas, estratégias pela 
							derrubada da PEC 32 e participação nas negociações 
							da “reforma” tributária, FGTS e abono salarial. 
		
                           
							Na oportunidade o Fórum das Centrais decidiu por 
							apoiar formalmente as
							
							manifestações do dia 3 de Julho, somando forças 
							nas manifestações de rua e nas redes sociais. A 
							ocasião, avaliam, é oportuna para a defesa de suas 
							bandeiras contemporâneas: aumento do Auxílio 
							Emergencial, derrubada da PEC 32, geração de 
							empregos, vacina no braço e comida no prato. Ainda 
							no contexto do calendário de mobilizações, ficou 
							decida a participação do conjunto das centrais na 
							manifestação mantida para o dia 24 de Julho e 
							viabilizar um Dia Nacional Mobilizações, ainda na 
							primeira semana de agosto, dando peso à agenda 
							política das Centrais Sindicais na retomada das 
							atividades legislativas do Congresso Nacional. 
		
                           
							Solidariedade ao Sindicato dos Metroviários de 
							São Paulo 
		
                            
		
                          A NCST, na ocasião, também assinou um manifesto de 
							repúdio à
							
							ordem de despejo do Governo de São Paulo que atinge 
							o Sindicato dos Metroviários na capital 
							paulista, o governo João Doria promoveu leilão para 
							a venda do local. “É claramente uma retaliação. Uma 
							tentativa de dificultar a organização e a ação 
							sindical”, afirma Wagner Fajardo Pereira, líder 
							sindical dos metroviários e coordenador da entidade 
							sindical. 
		
                           
							Em breve o manifesto, que conta amplo apoio da 
							Centrais Sindicais, estará disponível e circulando 
							nas redes sociais e canais de comunicação das 
							entidades apoiadoras. 
		
                          Fonte: NCST 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							"Parece briga de grupos criminosos", diz Renan 
							Calheiros sobre denúncia de propina na Saúde  
                          
		
                           
							O relator da CPI da Covid diz que senadores estão 
							avaliando motivação da denúncia de propina feita por 
							Luiz Paulo Dominghetti 
		
                           
							O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI 
							da Covid, comparou os episódios desta quinta-feira 
							(1º/7), envolvendo o cabo da PM de Minas Gerais Luiz 
							Paulo Dominghetti a uma briga de bandidos. 
		
                           
							Renan disse que os parlamentares ainda avaliam as 
							motivações do policial militar que se apresenta 
							também como representante na comercialização de 
							vacinas, informa a jornalista Mônica Bergamo na 
							Folha de S.Paulo. 
		
                           
							A avaliação de Renan é compartilhada por outros 
							senadores, entre eles Humberto Costa (PT-PE), também 
							titular da CPI. 
		
                           
							Dominghetti revelou o pedido de propina em 
							entrevista à Folha, e depôs na quinta-feira na CPI. 
							Ele confirmou a informação, que foi recebida com 
							credibilidade por parlamentares independentes e de 
							oposição. Mas ao mostrar um áudio editado e retirado 
							de contexto que buscava envolver o deputado Luis 
							Miranda (DEM-DF) num esquema de compra de vacinas, 
							ele PM levantou a suspeita de que poderia ser uma 
							testemunha “plantada”. 
		
                           
							Ele estaria tentando desviar o foco da comissão da 
							investigação sobre a vacina Covaxin, da qual Miranda 
							é testemunha essencial. “Pelo menos plantaram o 
							áudio”, afirma Renan. 
		
                           
							A CPI decidiu apreender para averiguações o celular 
							de Dominghetti. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Brasil cria 280,6 mil postos de trabalho formal em 
							maio  
                          
		
                           
							Em maio, admissões chegaram a 1,5 milhão e 
							demissões, a 1,26 milhão 
  
		
                          O número de trabalhadores contratados com carteira 
							assinada em maio deste ano foi maior que o total de 
							demitidos do mercado formal de trabalho. Segundo o 
							Ministério da Economia, houve, no período, 1.548.715 
							admissões e 1.268.049 desligamentos. 
		
                           
							Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e 
							Desempregados (Novo Caged), cuja atualização mensal 
							o ministério divulgou nesta quinta-feira (26), em 
							Brasília. 
		
                           
							Com o saldo mensal de 280.666 postos de trabalho 
							durante o mês de maio, o estoque nacional de 
							empregos formais (total de vínculos celetistas 
							ativos) chegou a 40.596.340, com uma variação 
							positiva de 0,7% em comparação aos 40.315.674 
							registrados em abril, após o ajuste divulgado  
							(em março, eram 40.199.922). 
		
                           
							Entre os setores de atividade econômica que 
							registraram melhores resultados quanto ao nível de 
							emprego estão o de serviços (110.956 postos de 
							trabalho abertos principalmente em atividades 
							ligadas às áreas de informação, comunicação e 
							atividades financeiras, imobiliárias, profissionais 
							e administrativas); comércio e reparação de veículos 
							automotores e motocicletas (60.480 postos), 
							indústria geral (44.146 postos); agricultura, 
							pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 
							(42.526 postos) e construção (22.611 postos). 
		
                           
							Saldo positivo 
		
                          As cinco regiões brasileiras apresentaram saldo 
							positivo. No Sudeste, o mês de maio terminou com um 
							saldo de 161.767 postos. O Nordeste, com 37.266 
							vagas, seguido pelas regiões Sul (36.929); 
							Centro-Oeste (26.926 postos) e Norte (17.800 
							postos). 
		
                           
							Considerado o período de janeiro a maio, houve 
							7.971.258 admissões e 6.737.886 desligamentos, o que 
							representa um saldo total de 1.233.372 empregos 
							formais para os cinco primeiros meses do ano. Em 
							abril, este saldo era de 957.889 postos de trabalho 
							formal. 
		
                           
							As estatísticas completas do Novo Caged estão 
							disponíveis na página do Ministério da Economia na 
							internet. Os dados também podem ser consultados no 
							Painel de Informações do Novo Caged. 
		
                           
							Ao comentar os números, o ministro da Economia, 
							Paulo Guedes afirmou que se trata de uma "excelente 
							notícia". "A economia brasileira continua 
							surpreendendo. [Mais de] 280 mil novos empregos 
							criados em maio, completando, nos primeiros cinco 
							meses do ano, 1,2 milhão de novos empregos. 
							Importante também registrar que todas as regiões, 
							todos os setores e todos os estados registraram a 
							criação de novos empregos. Ou seja, é um processo 
							bastante abrangente. É a economia brasileira se 
							levantando. E o mais importante: setores que estavam 
							muito fragilizados, como serviços, [estão] sendo 
							destaques deste mês [de maio]”. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Se não tiver eleições limpas, “vamos ter problemas”, 
							diz Bolsonaro  
                          
		
                           
							Presidente pede contagem pública de votos e diz 
							que eleição de Lula “não vai acontecer” 
		
                           
							O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem 
							partido), afirmou que o Brasil terá problemas no ano 
							que vem se não houver “eleição limpa”. Bolsonaro 
							conversou com apoiadores na manhã desta 5ª feira 
							(1º.jul.2021) em frente ao Palácio da Alvorada. 
		
                           
							“Tem uma articulação de 3 ministros do Supremo para 
							não ter o voto auditável”, disse ele. “Se não tiver, 
							eles vão ter que apresentar uma maneira de termos 
							uma eleição limpa, com a contagem pública de votos. 
							Caso contrário, vamos ter problemas ano que vem no 
							Brasil”, continuou. 
		
                           
							Como já mostrou o Poder360, o voto impresso acumula 
							derrotas desde a primeira vez que foi sancionado, em 
							2002. Críticos afirmam que a medida colocaria em 
							risco o sigilo do voto. No STF (Supremo Tribunal 
							Federal), 10 dos 11 ministros da Corte já se 
							manifestaram contra o voto impresso. 
		
                           
							Nas últimas semanas ao menos 2 ministros se 
							posicionaram abertamente contra a impressão do 
							comprovante de voto. O atual presidente do Tribunal 
							Superior Eleitoral, ministro Roberto Barroso, e o 
							futuro presidente do TSE, Alexandre de Moraes. 
		
                           
							Bolsonaro voltou a afirmar que o sistema eleitoral é 
							fraudulento. “A fraude está escancarada. E não vai 
							ser só para presidente, vai ser para governador, 
							para senador. Fraude”, disse. Mas, novamente, o 
							presidente não apresentou nenhuma prova de 
							irregularidades no sistema eleitoral brasileiro. 
		
                           
							O presidente também voltou a atacar o ex-presidente 
							Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Como em outras 
							ocasiões nas últimas semanas, Bolsonaro afirmou que 
							o petista saiu da prisão para se tornar presidente 
							do Brasil. 
		
                           
							“Porque tiraram o Lula da cadeia, tornaram elegível, 
							para ele ser presidente na fraude. Isso não vai 
							acontecer”, disse ele. 
		
                           
							Bolsonaro também não explicou como seria a suposta 
							fraude. 
		
                          Fonte: Poder360 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Crise energética: “apagão de Bolsonaro” pode ser 
							pior que o de 2001  
                          
		
                           
							É a primeira vez, nas últimas duas décadas, em 
							que os níveis de reservatórios ficam abaixo do 
							verificado durante o apagão de 20 anos atrás 
		
                           
							O Brasil está prestes a viver um o apagão energético 
							sob o governo Jair Bolsonaro, que deve impor o 
							segundo racionamento à população apenas neste 
							século. Conforme nota técnica do Operador Nacional 
							do Sistema Elétrico (ONS), os reservatórios de 
							usinas hidrelétricas nas regiões Sudeste e 
							Centro-Oeste devem atingir níveis inferiores aos de 
							2001 – ano em que houve o primeiro racionamento de 
							energia. A projeção é que esses níveis estarão, em 
							31 de agosto, com apenas 26,6% de sua capacidade 
							máxima. 
		
                           
							Na mesma data de 2001, o volume útil dos 
							reservatórios no subsistema Sudeste/Centro-Oeste 
							estava em 26,8%. É a primeira vez, nas últimas duas 
							décadas, em que o patamar de armazenamento fica 
							abaixo do verificado naquele ano. Os dados fazem 
							parte do programa mensal de operação do ONS, 
							referente ao mês de julho, que será apresentado 
							amanhã aos agentes do setor elétrico. 
		
                           
							Especialistas apontam diferenças entre a crise atual 
							e o racionamento no governo Fernando Henrique 
							Cardoso. Em 2001, 85% da matriz era baseada em 
							hidrelétricas e havia menos capacidade de 
							transferência de energia entre regiões do País. 
							Desde então, a rede de transmissão mais do que 
							duplicou e a participação das hidrelétricas caiu 
							para 60%, com o avanço de usinas térmicas e fontes 
							renováveis, como as eólicas. 
		
                           
							A Associação de Engenheiros e Técnicos do Sistema 
							Eletrobras (Aesel) alerta, porém, para outras 
							diferenças menos favoráveis e para riscos que se 
							apresentam no segundo semestre – o que pode tornar o 
							“apagão de Bolsonaro” mais grave do que o de FHC. 
							Segundo a Aesel, na comparação com 2001, hoje existe 
							bem menos margem para redução do consumo pelos 
							consumidores de energia. “Um racionamento com 
							redução compulsória de consumo tende a ser muito 
							mais traumático hoje do que há 20 anos.” 
		
                           
							“Naquela época havia muito desperdício e 
							ineficiência na indústria, no comércio, nos serviços 
							e nas residências”, afirmou a associação, em 
							relatório. “Para as famílias, bastou aposentar os 
							freezers e trocar as lâmpadas incandescentes por 
							fluorescentes para reduzir sensivelmente o consumo. 
							Hoje, até pelo preço elevado da tarifa, as empresas 
							e as famílias já fazem o uso mais racional possível 
							da energia, praticamente não há mais onde cortar. O 
							equipamento que mais tem contribuído para o aumento 
							na carga é o ar-condicionado. Famílias, shoppings, 
							escritórios vão desligar seus aparelhos?” 
		
                           
							Outro ponto levantado é a margem muito estreita de 
							manobra para o ONS na gestão do sistema em novembro, 
							fim do período de estiagem, quando o próprio 
							operador projetou sobra de apenas 3,3 mil megawatts 
							(MW) no balanço energético – diferença entre oferta 
							e demanda. Esse ligeiro superávit já contempla o 
							acionamento de todo o parque termelétrico 
							disponível. 
		
                           
							“Isso representaria uma folga de menos de 4% para o 
							sistema, o que é muito pouco, levando-se em conta a 
							necessidade de reserva girante e o risco real de uma 
							eventual falha localizada levar a um blackout 
							generalizado. Esse cenário, pouco confortável, 
							considera que nossas usinas térmicas operem com o 
							fator de capacidade conforme declarado”, diz a Aesel. 
		
                           
							A associação pondera: “Há evidências de que a real 
							situação operacional dessas usinas não condiz com o 
							informado pelos agentes de geração. Além do mais, 
							essas plantas não foram projetadas para operarem na 
							base do sistema, por tanto tempo, de forma 
							ininterrupta. Há um risco real de que, ao longo do 
							segundo semestre, várias máquinas fiquem 
							indisponíveis”. 
		
                           
							Nesta semana, a gestão Bolsonaro publicou medida 
							provisória que cria um comitê extraordinário com 
							poderes para mudar vazões de rios e usinas 
							hidrelétricas, sem a necessidade de espera pelo aval 
							do Ibama e da Agência Nacional de Águas (ANA). 
							Segundo o governo, vive-se hoje o pior volume de 
							chuvas em 91 anos. 
		
                          Com informações do Valor Econômico 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							TST suspende prazos processuais durante mês de julho  
                          
		
                           
							O Tribunal Superior do Trabalho suspenderá seus 
							prazos processuais durante o mês de julho — do dia 2 
							ao dia 31. O motivo são as férias coletivas dos 
							ministros, previstas pela Lei Orgânica da 
							Magistratura. Prazos encerrados ou iniciados no 
							intervalo estão automaticamente prorrogados para 2 
							de agosto, nos termos do artigo 224 do Código de 
							Processo Civil. 
		
                           
							O expediente no período será das 13h às 18h, 
							enquanto atendimento a advogados, partes e membros 
							do Ministério Público ocorrerá por telefone ou será 
							eletrônico. 
		
                           
							A Secretaria-Geral Judiciária (apoio), a 
							Coordenadoria de Processos Eletrônicos, a 
							Coordenadoria de Cadastramento Processual 
							(protocolo) e a Coordenadoria de Classificação, 
							Autuação e Distribuição de Processos manterão 
							plantão para atendimento remoto ao público, nos 
							horários das 9h às 18h (apoio) e das 9h às 19h 
							(demais serviços). 
		
                           
							Casos urgentes serão analisados pela presidência do 
							TST durante o período e sessões de julgamento dos 
							órgãos colegiados também serão retomadas em 2 de 
							agosto. Com informações da assessoria de imprensa 
							do TST. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							Centrais tentam, mas Lira escapa  
                          
		
                           
							Em maio, Marcelo Ramos, vice-presidente da Câmara 
							dos Deputados, recebeu as Centrais Sindicais, que 
							lhe entregaram a Agenda Legislativa 2021 e 
							reafirmaram os pontos da pauta unitária. Difícil é 
							marcar com o presidente da Casa, Arthur Lira. 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical, esteve 
							em Brasília, mais uma vez. Ele conta: “A prioridade 
							é conversar com o Lira. Também queremos agendar com 
							o Rodrigo Pacheco, presidente do Senado”. 
		
                           
							CUT, Força, UGT, CTB, Nova Central, CSB, 
							Intersindical, CSP-Conlutas, CGTB e Pública querem 
							participar do debate no Congresso de forma mais 
							organizada. A Agenda Legislativa orienta nesse 
							sentido ao apresentar prioridades e as 23 medidas ou 
							projetos de interesse do sindicalismo. O documento 
							foi produzido pelo Grupo Executivo destacado pelas 
							Centrais, com apoio do Diap e Dieese. 
		
                           
							Metas – A prioridade destacada na Agenda é a 
							proteção econômica pelo Auxílio Emergencial de R$ 
							600,00, com as mesmas regras de 2020 e cobertura pra 
							cerca de 70 milhões de pessoas. Porém, para tanto, é 
							preciso votar, e modificar, a Medida Provisória 
							1.039/2021. Outro ponto é vacina pra todos. O 
							documento ainda defende medidas pró-emprego. 
		
                           
							IBGE – O desemprego ficou em 14,7% no 
							trimestre encerrado em abril. O número de 
							desempregados está em 14,8 milhões. Patamar é o 
							maior da série desde 2012. País tem 3,3 milhões de 
							empregados a menos do que no início da pandemia. 
		
                           
							Agenda – Clique
							
							aqui a leia a Agenda Legislativa 2021. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Entidades apresentam "superpedido de impeachment" de 
							Bolsonaro  
                          
		
                           
							Partidos e parlamentares de direita e de esquerda, 
							lideranças sociais, coletivos e movimentos populares 
							e pessoas físicas protocolaram na Câmara dos 
							Deputados, nesta quarta-feira (30/6), um "superpedido 
							de impeachment" do presidente Jair Bolsonaro. A 
							peça, elaborada por um grupo de advogados que 
							integram a Associação Brasileira de Juristas pela 
							Democracia (ABJD), acusa Bolsonaro de ter praticado 
							23 crimes de responsabilidade elencados na Lei 
							1.079/1950. 
		
                           
							O "superpedido" resulta da articulação empreendida 
							pelos subscritores da maior parte dos pedidos de 
							impeachment apresentados contra o presidente. Até o 
							momento, já foram protocoladas 122 denúncias da 
							prática de crimes de responsabilidade. Destas, seis 
							foram arquivadas. 
		
                           
							"O atual presidente da República, desde o início do 
							seu mandato, vem incidindo, de maneira grave, 
							reiterada e sistemática em ofensas à Constituição da 
							República. Ao adotar esse padrão de desrespeito à 
							supremacia incontrastável do texto constitucional, o 
							mandatário parece apostar na tolerância e 
							naturalização de tais violações, como forma de 
							solapar o caráter cogente da normatividade que o 
							deveria restringir ao império das regras do 
							direito", afirmam os autores. 
		
                           
							De acordo com eles, Bolsonaro cometeu crimes de 
							responsabilidade contra a existência da União; 
							contra o livre exercício dos poderes 
							constitucionais; contra o exercício dos direitos 
							políticos, individuais e sociais; contra a segurança 
							interna do país; contra a probidade na 
							administração; contra a guarda e legal emprego dos 
							dinheiros públicos; e contra o cumprimento das 
							decisões judiciárias. 
		
                           
							Os crimes de responsabilidade, segundo os autores, 
							foram praticados por Bolsonaro ao se omitir, 
							combater medidas de governadores e prefeitos e 
							cometer graves erros no combate à epidemia de 
							Covid-19; ao ameaçar o Congresso e o Supremo 
							Tribunal Federal; ao estimular o conflito com outras 
							nações, como a China; e ao não proteger os indígenas 
							durante a crise do coronavírus, entre outros atos. 
		
                           
							Autores do pedido 
		
                          O "superpedido de impeachment" é assinado pelos 
							partidos PT, Psol, PDT, Rede Sustentabilidade, 
							PCdoB, PSTU, PCO, PCB e Cidadania. 
		
                           
							O requerimento também é assinado pelos deputados 
							federais Alexandre Frota (PSDB-SP), Kim Kataguiri (DEM-SP) 
							e Joice Hasselmann (PSL-SP). 
		
                           
							Além disso, o pedido é subscrito por entidades como 
							Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), 
							Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), 
							Associação Brasileira de Imprensa (ABL), União 
							Nacional dos Estudantes (UNE), Coalizão Negra por 
							Direitos, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, 
							Travestis e Transexuais (ABGLT), Marcha Mundial das 
							Mulheres, 342 Artes, Frente Povo sem Medo, Movimento 
							dos Trabalhadores sem Terra (MST) e Central Única 
							dos Trabalhadores (CUT). 
		
                           
							A petição ainda é assinada por instituições formadas 
							por profissionais do Direito como ABJD, Grupo 
							Prerrogativas, Associação Juízes para a Democracia e 
							Coletivo Defensoras e Defensores Públicos pela 
							Democracia. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o pedido 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Desemprego mantém recorde de 14,7%, diz IBGE  
                          
		
                           
							Total de desocupados chega a 14,8 milhões de 
							pessoas 
		
                           
							O número de pessoas desempregadas no Brasil subiu 
							3,4% no trimestre encerrado em abril deste ano, 
							elevando a taxa de desocupação para 14,7%. Frente ao 
							trimestre encerrado em janeiro, quando a taxa ficou 
							em 14,2%, o aumento foi de 0,4 ponto percentual, o 
							que representa mais 489 mil pessoas desocupadas, 
							totalizando 14,8 milhões de pessoas em busca de 
							trabalho no país. A alta ante o mesmo trimestre 
							móvel de 2020 é de 2,1 pontos percentuais. 
		
                           
							Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de 
							Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta 
							quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de 
							Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a 
							analista da pesquisa, Adriana Beringuy, tanto a taxa 
							quanto o contingente de desocupados mantêm o recorde 
							registrado no trimestre encerrado em março, no maior 
							nível da série comparável, iniciada em 2012. 
		
                           
							“O cenário foi de estabilidade da população ocupada, 
							com 85,9 milhões, e crescimento da população 
							desocupada, com mais pressão sobre o mercado de 
							trabalho. Depois de um ano como o de 2020, onde 
							milhões de pessoas perderam trabalho, é de se 
							esperar que tenhamos muitas pessoas buscando 
							trabalho, depois de uma queda tão acentuada na 
							ocupação.” 
		
                           
							Ela explica que a procura por emprego continua alta, 
							mas a oferta de vagas ainda está baixa, ou seja, a 
							resposta do setor produtivo para absorver esses 
							trabalhadores não está sendo suficiente. 
		
                           
							“Dificilmente, depois de tudo o que ocorreu em 2020, 
							você vai resolver a desocupação nos quatro primeiros 
							meses de 2021. Nós vamos acompanhar ao longo do ano 
							como vai ser a resposta da demanda por trabalho. A 
							oferta de mão de obra está ocorrendo, mas a gente 
							tem que ver se os demandantes, que são as atividades 
							econômicas, estão ofertando essas vagas. A melhora 
							vai depender de fatores que envolvem a economia como 
							um todo, como o consumo das famílias, a 
							possibilidade de crédito. Tudo isso influencia 
							fortemente essa reação.” 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							FGTS teve lucro de R$ 8,46 bilhões em 2020  
                          
		
                           
							Parte do resultado será distribuída aos 
							trabalhadores 
		
                           
							O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve 
							lucro de R$ 8,467 bilhões em 2020. O valor 
							representa queda de 25,2% em relação ao lucro de 
							2019, que tinha somado R$ 11,324 bilhões. A queda 
							deve-se principalmente à pandemia de covid-19, que 
							resultou em aumento do desemprego e na realização de 
							uma rodada de saque emergencial de até um salário 
							mínimo por conta no ano passado. 
		
                           
							No ano passado, o FGTS teve receitas de R$ 33,4 
							bilhões e despesas de R$ 25 bilhões. Os ativos 
							consolidados somaram R$ 33,4 bilhões e o patrimônio 
							líquido (ativos menos as obrigações) atingiram R$ 
							113,1 bilhões. O Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), 
							que financia projetos de infraestrutura, registrou 
							patrimônio líquido de R$ 25,4 bilhões e 
							rentabilidade de 4,6%. 
		
                           
							As contas e as demonstrações financeiras de 2020 
							foram aprovados nesta terça (29) pelo Conselho 
							Curador do FGTS, órgão tripartite com representantes 
							dos trabalhadores, dos empregadores e do governo. 
							Parte do lucro do ano passado será distribuída nas 
							contas de cada trabalhador, mas a fatia a ser 
							repassada só será definida na próxima reunião do 
							conselho, em julho. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							PF abre inquérito pra investigar compra da Covaxin  
                          
		
                           
							Três meses após Bolsonaro ser comunicado do caso, 
							Justiça acionou a PF 
		
                           
							A Polícia Federal instaurou um inquérito nesta 
							quarta-feira (30) para investigar as denúncias de 
							irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo 
							governo Jair Bolsonaro. O inquérito foi aberto a 
							pedido do Ministério da Justiça três meses depois do 
							episódio denunciado pelos irmãos Miranda. 
		
                           
							O inquérito foi encaminhado para o Serviço de 
							Inquérito Especiais (Sinq) pelo diretor-geral da PF, 
							Paulo Maiurino, após pedido do ministro Anderson 
							Torres. O caso veio a público através da CPI do 
							Genocídio, que obteve um depoimento do servidor Luis 
							Ricardo Miranda ao Ministério Público contando que 
							sofreu pressões para agilizar a compra no Ministério 
							da Saúde. 
		
                           
							Após a divulgação do depoimento, o deputado federal 
							Luis Miranda (DEM-DF), irmão do servidor, revelou 
							que havia comunicado o presidente da República sobre 
							a situação e que Bolsonaro teria lhe informado que 
							acionaria a PF, o que não ocorreu. 
		
                           
							Em depoimento à CPI, o parlamentar afirmou que o 
							mandatário disse que o suposto superfaturamento 
							teria relação com o deputado Ricardo Barros (PP-PR), 
							líder do governo na Câmara. 
		
                           
							Ainda nesta quarta-feira, a Procuradoria da 
							República no Distrito Federal decidiu abrir uma 
							investigação criminal sobre o caso. 
							Com informações de Estadão, G1 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Vale-refeição não tem natureza salarial se há 
							participação do empregado no custeio  
                          
		
                           
							Se o empregado tem participação no custeio do 
							vale-refeição, ainda que pequena, o benefício passa 
							a ter natureza indenizatória, e não salarial. Esse 
							entendimento foi aplicado pela 6ª Turma do Tribunal 
							Superior do Trabalho para negar o pedido de um 
							guarda portuário do Pará que desejava que a parcela 
							fosse reconhecida como parte do seu salário, com 
							repercussão no pagamento de outros direitos. 
		
                           
							Na reclamação trabalhista, o guarda portuário da 
							Companhia Docas do Pará relatou que, desde o início 
							do contrato, o valor do vale-refeição não repercutia 
							no cálculo de outras parcelas salariais. Por 
							considerar que o benefício é pago habitualmente e 
							configura uma forma de a empresa retribuí-lo pelo 
							serviço prestado, ele pedia o reconhecimento da 
							natureza salarial da parcela. 
		
                           
							O juízo da 16ª Vara do Trabalho de Belém julgou 
							improcedente o pedido. Nos termos da sentença, a 
							Companhia Docas está inscrita, desde 2010, no 
							Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), o que 
							retira do auxílio-alimentação a natureza salarial. O 
							juiz acrescentou que, antes da inscrição no PAT, o 
							guarda já recebia o benefício com natureza 
							indenizatória, pois, para recebê-lo, era descontado 
							1% sobre o salário. 
		
                           
							A decisão também afastou do caso a aplicação do 
							artigo 458 da CLT, que prevê o fornecimento de 
							alimentação como salário. O motivo é que não se 
							trata de retribuição pelo contrato de trabalho, mas 
							de benefício fornecido para a prestação do serviço. 
		
                           
							No entanto, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª 
							Região (PA/AP) modificou a sentença e declarou a 
							natureza salarial da parcela. Para o TRT, com base 
							na interpretação do artigo 458 da CLT e da Súmula 
							241 do TST, o vale para refeição, fornecido por 
							força do contrato de trabalho, integra a remuneração 
							do empregado para todos os efeitos legais. A corte 
							regional destacou que o auxílio era fornecido desde 
							2008 e a posterior inscrição no PAT ou a previsão da 
							natureza indenizatória nas normas coletivas 
							seguintes não teriam qualquer efeito no contrato de 
							trabalho. 
		
                           
							No TST, a decisão foi novamente modificada. O 
							relator do recurso de revista da Companhia Docas, 
							ministro Augusto César, assinalou que, segundo o 
							entendimento de todas as turmas da corte e da 
							Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do 
							Tribunal (SDI-1), a participação do empregado, ainda 
							que em pequenos valores, caracteriza a natureza 
							indenizatória da parcela. Para que tenha natureza 
							salarial, o benefício tem de ser fornecido 
							gratuitamente pela empresa, o que não ocorreu no 
							caso. A decisão foi unânime. Com informações da 
							assessoria de imprensa do TST. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          RR 1368-56.2017.5.08.0016 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	01/07/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							CCJ aprova estatuto para trabalhadores celetistas em 
							cooperativas  
                          
		
                           
							Proposta deve beneficiar cerca de 500 mil pessoas 
							que trabalham no setor 
		
                           
							A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 
							(CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta 
							quarta-feira (30), o Projeto de Lei 537/19, do 
							deputado Baleia Rossi (MDB-SP), que cria o Estatuto 
							Profissional dos Trabalhadores Celetistas em 
							Cooperativas. 
		
                           
							O relator, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), 
							apresentou parecer pela constitucionalidade da 
							matéria. O projeto tramitou em caráter conclusivo e 
							poderá seguir diretamente ao Senado, a não ser que 
							haja recurso para a análise pelo Plenário. 
		
                           
							O texto prevê para os trabalhadores contratados 
							pelas cooperativas jornada de trabalho de oito horas 
							diárias e 44 semanais. Regras feitas em acordo, 
							individual ou coletivo, podem mudar a carga semanal 
							de trabalho. Já o piso salarial da categoria será 
							fixado em convenção ou acordo coletivo de trabalho. 
		
                           
							Organização sindical 
		
                          O projeto iguala as cooperativas às empresas para os 
							fins das legislações trabalhista e previdenciária. 
							Também estabelece a livre associação dos 
							trabalhadores contratados pelas cooperativas, 
							assegurada a representação por organização sindical 
							específica e exclusiva da categoria. 
		
                           
							De acordo com o texto aprovado, o estatuto se aplica 
							a todos os trabalhadores celetistas (ou seja, 
							regidos pela CLT) em cooperativas, independente de 
							qual seja o objeto ou a natureza das atividades 
							desenvolvidas pela cooperativa ou por seus 
							associados. 
		
                           
							A proposta determina ainda a liberdade de exercício 
							de qualquer trabalho, ofício ou profissão no âmbito 
							do sistema cooperativo, desde que atendidas as 
							qualificações profissionais que a lei estabelecer. 
		
                           
							Segurança jurídica 
		
                          Segundo o deputado Baleia Rossi, o objetivo do projeto 
							é garantir segurança jurídica aos trabalhadores. “É 
							um projeto que foi construído a muitas mãos, com a 
							participação dos trabalhadores celetistas das 
							cooperativas e também com a participação da OCB, que 
							é a Organização das Cooperativas do Brasil. Ele dá 
							segurança jurídica aos 500 mil trabalhadores 
							celetistas que trabalham nas cooperativas”, afirmou. 
		
                           
							O PT se absteve na votação pois o relator não acatou 
							a inclusão de itens referentes às cooperativas na 
							Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                            
		
                            
                                                 
                        	
       |