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		Blog - Notícias Anteriores - Agosto 2021 
                        
						
                            
		
                            
		
                            
		
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	31/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							“Resgatar o Brasil para os brasileiros”; nota das 
							centrais sindicais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	31/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							‘Minirreforma’ cria trabalhadores com menos 
							direitos, alerta magistrado 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	31/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Sindicatos têm direito a efetuar depósito recursal 
							pela metade, decide TST 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							TST considera ilegal demissão em razão da idade e 
							determina reintegração 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	31/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Ministério da 
							Saúde admite que Covid-19 pode ter nova onda em 
							setembro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	31/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Comissão aprova norma para prevenir transtornos 
							mentais em trabalhadores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	30/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Precarização 
							crescente do trabalho preocupa senadores da CDH 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	30/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Lewandowski 
							alerta Bolsonaro a recuar de golpe em 7 de setembro. 
							‘Crime inafiançável e imprescritível’ 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	30/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Desemprego só 
							diminui em 2023 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	30/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Relator da reforma administrativa deve manter 
							estabilidade a todo servidor 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	30/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Preços da indústria têm inflação de 1,94% em julho, 
							diz IBGE 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	27/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais Sindicais: Nota em repúdio à perseguição do 
							coronel Ricardo Mello aos trabalhadores da Ceagesp  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	27/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Caged: Brasil cria 316 mil postos de trabalho formal 
							em julho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Oposição cobra 
							providências do ministro da Justiça contra invasão 
							do STF e Congresso  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
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							Paulo Paim quer sessão temática para discutir 
							efeitos da MP 1045 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
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							Empresários pedem adiamento da reforma do IR e 
							criticam açodamento 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
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							Governo Bolsonaro incluirá MEIs na dívida ativa e 
							trabalhadores podem perder CNPJ 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
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							Alvo da PEC 32 é o povo, adverte consultor 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
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							Pobreza avança no Brasil com pandemia e governo 
							Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
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							Pacheco rejeita 
							impeachment contra Alexandre de Moraes feito por 
							Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
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							Prévia da inflação oficial fica em 0,89% em agosto 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
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							TRT-6 autoriza 
							saque de FGTS para pai custear tratamento de saúde 
							do filho autista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
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							Governo 
							Bolsonaro busca diálogo com centrais sindicais em 
							meio à crise de popularidade 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Para OAB, pedido de impeachment de Moraes não tem 
							fundamento 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro aposta tudo em atos de 7 de Setembro para 
							salvar seu governo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Caixa termina de depositar lucro do FGTS; veja como 
							consultar 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Minirreforma 
							trabalhista suspende contribuição previdenciária 
							automática 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Comissão aprova dedução no IR de doação a fundos 
							para pessoas com deficiência  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CNI mostra confiança de empresários em 30 setores 
							industriais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Trabalhador poderá participar de reunião escolar de 
							filho; projeto vai à Câmara 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        
							
							Com corte de ponto automático, Bolsonaro ataca 
							direito de greve dos servidores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							MP pode reduzir fiscalização e aumentar acidentes 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Comissão inclui 
							violência por meios eletrônicos na Lei Maria da 
							Penha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Bolsonaro foi alvo de 1 processo a cada 6 dias desde 
							que assumiu a Presidência 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							PF investiga se 
							Palácio do Planalto está bancando protestos de 7/9 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Trabalho feito sob calor excessivo sem intervalo 
							gera direito a horas extras 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
							
                          
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Família de 
							empregado que pegou Covid em viagem a trabalho deve 
							ser indenizada 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        
							
							Fora Bolsonaro e 
							Grito dos Excluídos farão atos no país no próximo 
							dia 7  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Centrais tentam 
							barrar minirreforma trabalhista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Custo Bolsonaro 
							despenca investimento, traz inflação e miséria em 
							alta 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Medidas 
							restritivas devem continuar, alerta Fiocruz 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Fundo de pensão 
							do DF muda código de ética para evitar sindicalistas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Paraplegia por 
							acidente de trabalho gera indenização por danos 
							morais e estéticos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							64% dos brasileiros rejeitam o governo Bolsonaro, 
							aponta pesquisa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lideranças 
							sindicais fazem balanço dos atos do 18A 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                           
                        
							
							‘Reforma’ administrativa transforma serviços 
							públicos em mercadoria, alerta Dieese
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Fome ou insegurança alimentar atingem quase metade 
							dos brasileiros, diz IBGE 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Centrais Sindicais apoiam a Greve na MRV 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							App Caixa Trabalhador oferta serviços para 
							beneficiários do INSS  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CNI: alta na produção e no emprego mostra 
							aquecimento da indústria  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Relator da ‘reforma’ administrativa anuncia parecer 
							distante do projeto original 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Oposição faz ato 
							em Plenário contra a reforma administrativa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Economia e democracia preocupam 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Negacionismo do 
							governo Bolsonaro na pandemia gera mais custo ao 
							país, diz estudo do Ipea 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Metas abusivas crescem com home office e adoecem 
							trabalhadores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Senadores apresentam notícia-crime por prevaricação 
							contra Augusto Aras 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							STF suspende 
							julgamento de ADI sobre contratação de servidores 
							pela CLT 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							XP/Ipespe: Lula derrota Bolsonaro no segundo turno 
							por 51% a 32% 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							MP da ‘minirreforma’ chegou ao Senado. Redução de 
							direitos nunca fez sentido, diz Dieese 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Caixa distribuirá R$ 8,1 bilhões em lucros do FGTS 
							até o fim do mês  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							PIB recua 0,3% do primeiro para o segundo trimestre, 
							aponta FGV  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Aposentadoria especial para frentistas é aprovada em 
							comissão  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Empresa pagará multa se não anotar período de 
							estágio como de emprego 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Paim pede sessão 
							temática para MP que reedita programa de emprego e 
							renda  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Juiz manda 
							suspender exploração de amianto em cidade de Goiás 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Centrais 
							Sindicais repudiam 'jabutis' na MP nº 1.045/2021 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                          
                          
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Lutar não é 
							crime! Nota das Centrais Sindicais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Governadores divulgam nota em defesa do STF 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Empresas devem ressarcir INSS por benefícios a 
							acidentados no trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Sérgio Reis 
							responderá a inquérito por pelo menos três crimes  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	16/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Servidores farão paralisação nacional contra reforma 
							administrativa no dia 18 de agosto 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                           
                        
							
							Com ‘contratação’ sem carteira assinada, 
							‘minirreforma’ trabalhista vai ao Senado 
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro cria 
							trabalho sem direito a férias e 13º salário, acusa 
							senador  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CTB reelege 
							presidente e aprova união com CGTB. Direção terá 
							maioria de mulheres 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							TRT-1 condena 
							empresa por deixar trabalhadora no limbo 
							previdenciário  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Concluída análise de MP que altera regras 
							trabalhistas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							‘Jabutis’ da MP 1.045 reduzem ainda mais direitos 
							dos trabalhadores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                                                 
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							FGTS: R$ 6 bi em lucros serão distribuídos em 
							agosto; veja quem tem direito 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
                          
                       
						
                                                 
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Arthur Lira 
							barra nomeação de Maia como vice-líder da oposição  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Senado aprova quebra de patentes para vacinas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							MP é minirreforma para criar trabalhador de 2ª 
							categoria, dizem advogados 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	12/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Em live do FST, Paim defende sindicalismo forte  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						
						Nota das centrais sindicais: Um adeus ao amigo e 
						camarada Wagner Gomes 
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						
							Programa de manutenção de emprego vira reforma 
							trabalhista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						
							Lula afirma que Bolsonaro não tem força para dar 
							golpe com militares 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						
							Para Lira, debate sobre voto impresso está encerrado  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	12/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Aprovado projeto 
							que suspende prova de vida do INSS até o fim do ano  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							NCST e Frente Ampla debatem prejuízos da MP 1.045 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                           
                        
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Hora de unir os democratas, diz Lula a Centrais  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        
							
							Câmara aprova 
							texto-base de MP que permite contratação sem vínculo 
							trabalhista  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							‘Reforma’ trabalhista de 2017 travou a economia em 
							vez de permitir retomada 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							PEC do voto 
							impresso não consegue aprovação no plenário da 
							Câmara 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Inflação explode: IPCA avança 0,96% em julho, maior 
							alta no mês desde 2002  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	11/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CAS aprova 
							projeto que combate assédio no ambiente de trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	10/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Para juíza, ‘minirreforma’ cria trabalhadores de 
							segunda categoria, o que é ‘um escândalo’ 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	10/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Centrais pedem que Doria garanta suspensão da 
							reintegração de posse no Sindicato dos Metroviários 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	10/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Bolsonaro entrega da MP do novo Bolsa Família, mas 
							texto não define valores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	10/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							TRT-12 invalida acordo que reduziu salários sem 
							negociação com sindicato 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
							
                          
							
							
							 
							
                        	10/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Lira minimiza 
							desfile de tanques com Bolsonaro: “Trágica 
							coincidência” 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	10/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							TSE apresenta ao 
							STF nova notícia-crime contra Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	09/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Relator da 
							chamada “MP do BEm” propõe nova reforma trabalhista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Juízes e 
							procuradores criticam ‘reforma’ incluída na MP de 
							redução do salário 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CDH aprecia projetos que alteram regras da reforma 
							trabalhista  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                                                 
                                                 
                        
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	09/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Ministro do trabalho, Onyx Lorenzoni, quer 
							“pejotização” e 15 milhões de MEIs 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                          
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	09/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Ações trabalhistas ligadas à Covid-19 caem 63,9% no 
							primeiro semestre, diz TST  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Anamatra é contra novo texto do programa emergencial 
							de manutenção do emprego 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Lira afirma que proposta do voto impresso pode ser 
							avocada pelo Plenário 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Câmara conclui 
							votação de projeto que permite a privatização dos 
							Correios 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Sancionada lei para combater violência política 
							contra a mulher 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Nordeste e Sudeste dariam vitória a Lula sobre 
							Bolsonaro, diz pesquisa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Bolsonaro 
							anuncia Bruno Bianco para comandar a Advocacia-Geral 
							da União 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Dieese: cesta 
							básica aumenta em 15 das 17 capitais pesquisadas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Com ‘inflação persistente’, Copom faz nova alta e 
							leva taxa de juros ao nível de 2019 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	06/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro veta 
							projeto e libera despejo durante a pandemia  
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Semestre tem perda de 52,3% nas negociações  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Lula venceria Bolsonaro hoje por 54% a 33%, aponta 
							pesquisa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Ato em Brasília prepara greve dos Servidores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Dieese emite nota técnica contra a privatização dos 
							Correios  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CAS aprova isenção do IRPF para aposentados com 
							Alzheimer  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Toffoli pede 
							vista e STF adia decisão sobre ultratividade de 
							acordos trabalhistas  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	05/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							CNI diz que reforma do Imposto de Renda subirá de 
							34% para 41,2% impostos totais de empresas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Trabalhador precisa de segurança e direitos para 
							produzir, diz Lula 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Apagão de Bolsonaro: Brasil pode ter primeiros 
							blecautes já em outubro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Rodrigo Maia denuncia "pedalada" de Bolsonaro e 
							estouro do teto de gastos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Inflação e crise ressaltam importância do PAT 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Santander é condenado a pagar R$ 50 mi por demissões 
							em massa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Empresas não podem descontar do IR indenizações 
							pagas em acordos trabalhistas 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro é corrupto para 54% dos brasileiros, diz 
							pesquisa Atlas Político 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							MP do Trabalho apresenta nota técnica à “MP do BEm” 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Governo quer acelerar formalização de trabalhadores 
							de plataformas digitais, diz secretário 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                        
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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						Voto impresso de Bolsonaro é pretexto antidemocrático, 
						dizem deputados 
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Câmara pode 
							votar nesta terça-feira MP sobre suspensão de 
							contratos de trabalho na pandemia 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Pauta da CAS tem projeto que combate assédio em 
							ambiente de trabalho  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							TSE irá 
							investigar fala de Bolsonaro sobre fraudes 
							eleitorais  
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                        	
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Bolsonaro volta 
							a ameaçar pleito em 2022: "sem eleições limpas, não 
							haverá eleição" 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                          
                          
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Reajustes 
							salariais ficaram abaixo da inflação 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          	
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Próxima manifestação da Campanha Nacional Fora 
							Bolsonaro será no dia 7 de setembro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							STF tem pautas 
							trabalhistas e sindicais relevantes no 2º sem 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                          
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Com mais 2 milhões em um ano, número de 
							desempregados mantém recorde 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
							
                          
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Empregador é 
							condenado a pagar indenização por não recolher FGTS 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						 
                       
                           
                        
                                                 
                          
		
                            
		
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							“Resgatar o Brasil para os brasileiros”; nota das 
							centrais sindicais  
                          
		
                           
							O Brasil atravessa um dos momentos mais difíceis de 
							sua história desde a declaração de independência, em 
							7 de setembro de 1822, há 199 anos. 
		
                           
							São quase 15 milhões de desempregados, 6 milhões de 
							desalentados, outros 6 milhões de inativos que 
							precisam de um emprego e mais 7 milhões ocupados de 
							forma precária. Inflação alta, carestia e fuga de 
							investimentos. Aumento da fome e da miséria, 
							crescimento da violência, insegurança alimentar e 
							social. Escalada autoritária e uma calamitosa gestão 
							da pandemia do coronavírus. Sem falar nas crises 
							ambiental, energética, entre tantas outras. 
		
                           
							Ao invés de agir para resolver os problemas, que são 
							decorrentes ou agravados pelo caos político que se 
							instalou em Brasília na atual gestão, o governo os 
							alimenta e os utiliza para atacar os direitos 
							trabalhistas, precarizando ainda mais o já combalido 
							mercado de trabalho. 
		
                           
							O próprio presidente se encarrega de pessoalmente 
							gerar confrontos diários, criando um clima de 
							instabilidade e uma imagem de descrédito do Brasil. 
							E ele ainda tem o desplante de culpar as medidas de 
							contenção do vírus pelo fechamento de postos de 
							trabalho, ignorando que a pandemia já matou 
							precocemente quase 600 mil brasileiros! 
		
                           
							Ninguém aguenta mais. Vivemos no limiar de uma grave 
							crise institucional. A aparente inabilidade política 
							instalada no Planalto que acirra a desarmonia entre 
							os poderes da República, esconde um comportamento 
							que visa justificar saídas não constitucionais e 
							golpistas. 
		
                           
							Quem mais sofre com esta situação dramática é o povo 
							trabalhador, cada vez mais empobrecido e excluído, e 
							cada vez mais dependente de programas sociais que, 
							contraditoriamente, encolhem. 
		
                           
							O país não pode ficar à mercê das ideias insanas de 
							uma pessoa que já demonstrou total incapacidade 
							política e administrativa e total insensibilidade 
							social. É preciso que o legislativo e o judiciário 
							em todos os níveis, os governadores e prefeitos, 
							tomem à frente de decisões importantes em nome do 
							Estado Democrático de Direito, não apenas para 
							conter os arroubos autoritários do presidente, mas 
							também que disponham sobre questões urgentes como 
							geração de empregos decentes, a necessidade de 
							programas sociais e o enfretamento correto da crise 
							sanitária. 
		
                           
							Esse movimento dever ser impulsionado pela sólida 
							união dos trabalhadores e suas entidades 
							representativas, bem como por todas as instituições 
							democráticas, a sociedade civil organizada, enfim, 
							todos os cidadãos e cidadãs que querem redirecionar 
							nosso país para uma trajetória virtuosa em benefício 
							do povo. Para isso precisamos, antes de tudo, lutar 
							contra o desgoverno que ocupa a presidência da 
							República! 
		
                           
							Que a Semana da Pátria consagre, pela via da luta 
							firme e decidida de todo povo, um Brasil que quer 
							seguir como uma nação, democrática, plural, terra de 
							direitos, capaz de pavimentar um futuro de 
							liberdade, soberania, justiça social e cidadania 
							para todos! 
		
                           
							#ForaBolsonaro 
		
                           
							São Paulo, 30 de agosto de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
		
                          Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
		
                          Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
		
                          Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
		
                          José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
		
                          Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
		
                          Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
		
                          Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
		
                          José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do Servidor 
		
                          Emanuel Melato, Intersindical instrumento de Luta 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							‘Minirreforma’ cria trabalhadores com menos 
							direitos, alerta magistrado  
                          
		
                           
							Para o ex-presidente da Anamatra Guilherme 
							Feliciano, MP 1.045 é tentativa de ressuscitar a 
							“carteira verde e amarela”, que foi apresentada em 
							2019, mas acabou caducando 
		
                           
							De acordo com o juiz titular da 1ª Vara do Trabalho 
							de Taubaté, Guilherme Feliciano, ex-presidente da 
							Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho 
							(Anamatra), a MP 1.045, que renova o Programa 
							Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm) 
							possui “graves inconstitucionalidades” formais e 
							substantivas. Conhecida como MP da Minirreforma 
							Trabalhista, em seu texto, aprovado na Câmara em 10 
							de agosto, foram “contrabandeados” outros temas 
							alheios à proposta original, que cria os programas 
							Priore e Requip. Há ainda, um suposto modelo de 
							“trabalho voluntário”, mas com remuneração prevista. 
		
                           
							Na prática, trata-se de uma tentativa de recriar a 
							famigerada “carteira verde e amarela“, precarizando 
							ainda mais as relações de trabalho. Nessas novas 
							modalidades a serem criadas pela MP 1.045, direitos 
							básicos previstos na Constituição – como salário 
							mínimo, limite de jornada, aviso prévio indenizável, 
							fundo de garantia etc. – seriam relativizados. 
		
                           
							“Esses três novos modelos de contratação, a rigor, 
							estabelecem quebras na isonomia entre os 
							trabalhadores brasileiros. Porque reduzem direitos 
							sociais, em hipóteses que não resistem a uma análise 
							constitucional”, afirma o magistrado, em entrevista 
							a Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							segunda-feira (30). 
		
                           
							Após passar em Comissão Especial, o texto da MP 
							1.045 foi aprovado pela Câmara dos Deputados há duas 
							semanas. Caso não fosse votada no Senado até 7 de 
							setembro, a MP perderia validade. 
		
                           
							Nesse sentido, acabaram produzindo um grande 
							“imbróglio”, ao aprovarem os “jabutis” inseridos 
							pelo relator, deputado Christino Áureo (PP-RJ). O 
							ideal, segundo o magistrado, seria que os senadores 
							eliminassem esses “temas estranhos”, aprovando 
							apenas os itens referidos ao BEm. “Mas, no limite, é 
							melhor que caduque”, disse Feliciano, que também é 
							professor associado da Universidade de São Paulo 
							(USP). 
		
                           
							Barateamento da mão de obra 
		
                          O ex-presidente da Anamatra alerta que projetos como 
							esse, – assim como a “reforma” trabalhista aprovada 
							em 2017 – apostam na redução de direitos 
							trabalhistas como forma de criar empregos. Segundo 
							ele, trata-se de uma “noção ingênua” dos 
							legisladores. “Na medida em que quem trabalha vai 
							tendo seus direitos corroídos, diminuídos, tendo 
							suas relações de trabalho precarizadas por essas 
							novidades, o que o Brasil faz é sacrificar o que ele 
							tem de melhor no aspecto da competição econômica, 
							que é o seu mercado consumidor”. 
		
                           
							Ele cita o exemplo da China, que atualmente baseia 
							sua estratégia de desenvolvimento ao estimular a 
							capacidade do seu gigante mercado interno. “Se a 
							economia não cresce, o empregador não vai contratar, 
							por mais barato que esteja o emprego. Este é o 
							equívoco especialmente do Requip, que pretende 
							oferecer uma mão de obra mais barata, com direitos 
							trabalhistas precarizados”, ressaltou. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Sindicatos têm direito a efetuar depósito recursal 
							pela metade, decide TST  
                          
		
                           
							Os sindicatos, por determinação legal, são entidades 
							sem fins lucrativos e, mesmo nas situações em que 
							atuam como empregadores, têm direito a efetuar o 
							depósito recursal pela metade, de acordo com o que 
							foi estabelecido pela reforma trabalhista de 2017. 
							Esse entendimento foi adotado pela 5ª Turma do 
							Tribunal Superior do Trabalho para afastar a 
							deserção de um recurso ordinário de uma entidade 
							sindical de Pontal (SP). 
		
                           
							O depósito é obrigatório para a interposição do 
							recurso e seu objetivo é a garantia do juízo, ou 
							seja, em caso de condenação, o valor depositado deve 
							garantir o pagamento, integral ou parcial, à parte 
							vencedora da ação. Trata-se de condição de 
							admissibilidade para análise do recurso que, se não 
							for cumprida, acarreta a chamada deserção, em que o 
							processo é extinto. 
		
                           
							O caso teve início em ação trabalhista ajuizada por 
							um costurador de sacos para transporte de açúcar 
							admitido em 2013 pelo Sindicato dos Trabalhadores na 
							Movimentação de Mercadorias em Geral de Pontal para 
							prestar serviços para a Viralcool - Açúcar e Álcool 
							Ltda., em Pitangueiras (SP). Ele pedia o 
							reconhecimento de vínculo de emprego, indenização 
							por danos morais e adicional de insalubridade. 
		
                           
							Ao julgar o caso, em 2018, a Vara do Trabalho de 
							Bebedouro (SP) condenou a Viralcool e o sindicato a 
							pagar as verbas trabalhistas ao empregado. O 
							sindicato, então, recorreu ao Tribunal Regional do 
							Trabalho da 15ª Região (interior de São Paulo), mas 
							o recurso ordinário foi extinto por deserção. 
		
                           
							Segundo a corte regional, a redução de 50% do valor 
							do depósito recursal para pequenas e médias 
							empresas, entidades sem fins lucrativos e 
							empregadores domésticos (artigo 899, parágrafo 9º, 
							da CLT) não se aplicava ao caso porque o sindicato 
							teria atuado como empregador do costureiro. "Desse 
							modo, não se tratava de entidade sem fins 
							lucrativos", diz trecho do acórdão. 
		
                           
							Porém, o relator do recurso de revista, ministro 
							Breno Medeiros, acolheu os argumentos do sindicato 
							de que não há no processo registro de que a entidade 
							auferisse e distribuísse lucro. Ele assinalou que os 
							sindicatos são considerados entidades sem fins 
							lucrativos e, diferentemente do que concluiu o TRT, 
							têm o direito de recolher pela metade o depósito 
							recursal. 
		
                           
							Segundo o relator, o direito persiste mesmo se o 
							sindicato atuar como empregador, uma vez que a 
							prerrogativa do parágrafo 9º do artigo 899 da CLT 
							tem como destinatárias as empresas ou entidades que, 
							na condição de reclamadas, detenham essas 
							características. Por unanimidade, a 5ª Turma 
							acompanhou o voto do relator para afastar a deserção 
							e determinar o retorno do processo ao TRT para 
							prosseguir no julgamento do recurso ordinário. Com 
							informações da assessoria de imprensa do TST. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          RR 11368-91.2015.5.15.0113 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							TST considera ilegal demissão em razão da idade e 
							determina reintegração  
                          
		
                           
							A demissão motivada exclusivamente pela idade do 
							trabalhador ofende o princípio da dignidade da 
							pessoa humana (artigo 1º, inciso III, da 
							Constituição da República) e, dessa maneira, deve 
							ser considerada ilegal. Com esse entendimento, a 3ª 
							Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou a 
							reintegração imediata ao emprego de um eletricitário 
							que demonstrou ter sido dispensado arbitrariamente 
							em razão de sua idade. 
		
                           
							O profissional afirmou que trabalhou na Companhia 
							Estadual de Geração e Transmissão de Energia 
							Elétrica (CEEE-GT), do Rio Grande do Sul, de junho 
							de 1982 a março de 2016, quando foi dispensado, sem 
							justa causa, aos 57 anos de idade, com cerca de 180 
							outros empregados. Na reclamação trabalhista, ele 
							disse que, no ano anterior, o presidente da empresa 
							havia anunciado a intenção de desligar os empregados 
							aptos a se aposentar pelo Instituto Nacional do 
							Seguro Social (INSS) "como forma de resolver os 
							problemas da CEEE". 
		
                           
							Além da falta de negociação e de motivação, ele 
							sustentou que a demissão foi ilegal e 
							discriminatória em razão do critério adotado para a 
							seleção dos empregados escolhidos para o 
							desligamento massivo. 
		
                           
							O juízo de primeiro grau condenou a empresa a 
							reintegrar o empregado, mas o Tribunal Regional do 
							Trabalho da 4ª Região (RS) afastou o caráter 
							discriminatório e entendeu que, embora tenha 
							atingido os empregados mais velhos, o critério 
							utilizado foi objetivo, impessoal e aceitável. 
							Segundo a corte regional, os trabalhadores já 
							aposentados ou na iminência de se aposentar tinham 
							maior possibilidade de subsistência, justificada 
							pela existência de fonte de renda diversa (os 
							proventos da aposentadoria ou o saque de quantia 
							elevada do FGTS). 
		
                           
							No entanto, o relator do recurso de revista do 
							empregado para o TST, ministro Agra Belmonte, 
							destacou que, no voto vencido do julgamento do TRT, 
							foi reconhecido que o desligamento massivo de 
							empregados se deu de forma unilateral e com base 
							apenas no critério de idade. Para o ministro, são 
							notórios a ilegalidade e o abuso de direito 
							praticados pela empresa. 
		
                           
							O ministro fundamentou seu entendimento no artigo 
							5º, caput, da Constituição, que estabelece o 
							princípio da igualdade, na Declaração Universal dos 
							Direitos Humanos (artigo 1º), na Convenção 111 da 
							Organização Internacional do Trabalho (OIT), que 
							trata da discriminação, na Convenção 168 da OIT, 
							relativa à promoção do emprego e proteção contra o 
							desemprego, e na Lei 9.029/1995, que proíbe práticas 
							discriminatórias no trabalho, entre outros. Ele 
							ressaltou que desse arcabouço jurídico observa-se a 
							notável "diretriz geral vexatória de tratamento 
							diferenciado à pessoa em virtude de fator 
							injustamente qualificante", principalmente no âmbito 
							das relações trabalhistas. 
		
                           
							Reconhecendo a nulidade da dispensa, a 3ª Turma, por 
							unanimidade, determinou a reintegração do 
							trabalhador, com restabelecimento de todos os 
							benefícios, inclusive o plano de saúde, e o retorno 
							dos autos ao TRT para que prossiga no julgamento do 
							feito. Com informações da assessoria de imprensa do 
							TST. 
		
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							aqui para ler o acórdão 
		
                          RRAg 21738-31.2016.5.04.0201 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Ministério da Saúde admite que Covid-19 pode ter 
							nova onda em setembro  
                          
		
                           
							O Ministério da Saúde já trabalha com a 
							possibilidade de uma alta nos casos de Covid-19 no 
							mês de setembro e também de hospitalizações. 
		
                           
							A variante delta, que é mais contagiosa, e a 
							diminuição da proteção das vacinas na população mais 
							idosa, a primeira a se imunizar, estão entre as 
							explicações para a preocupação com a aceleração no 
							número de casos. Estados e municípios, por outro 
							lado, avançaram na reabertura econômica e no 
							afrouxamento das regras sanitárias. 
		
                           
							Uma das medidas que o Ministério da Saúde acredita 
							que podem frear um crescimento maior do número de 
							casos de Covid-19 é a aplicação da terceira dose da 
							vacina nos imunossuprimidos e nos mais idosos, que 
							começam a receber o reforço a partir de 15 de 
							setembro, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua 
							coluna na Folha de S.Paulo. 
		
                           
							O ritmo da vacinação ainda é insuficiente para que 
							se chegue à cobertura vacinal desejável, de pelo 
							menos 90% da população imunizada com segunda dose 
							até 31 de dezembro de 2021, afirmam os pesquisadores 
							Guilherme Werneck, Ligia Bahia, Jessica de Lima 
							Moreira e Mário Sheffer. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Comissão aprova norma para prevenir transtornos 
							mentais em trabalhadores  
                          
		
                           
							Segundo o relator, os transtornos mentais são a 
							terceira causa mais comum para concessão de 
							auxílio-doença 
		
                           
							A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara 
							dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3588/20, do 
							deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que inclui na 
							Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) dispositivo 
							para o governo editar norma regulamentadora com 
							medidas de prevenção e gestão de riscos no ambiente 
							de trabalho que podem afetar a saúde mental dos 
							trabalhadores (riscos psicossociais). 
		
                           
							Alexandre Padilha afirmou que o projeto foi sugerido 
							por médicos, psicólogos e enfermeiros que trabalham 
							com saúde do trabalhador. "Estão muito preocupados 
							com o aumento deste problema na pandemia de 
							Covid-19", justificou. 
		
                           
							Corpo e mente 
		
                          O relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), recomendou 
							a aprovação da proposta. Ele observa que as normas 
							para prevenção de doenças e acidentes de trabalho 
							abordam com mais frequência questões corporais, 
							dando menos espaço para a saúde psicossocial. "Os 
							transtornos mentais podem aparecer em decorrência do 
							contexto laboral, ou podem aumentar o risco de 
							outras afecções, o que justifica uma abordagem 
							preventiva", disse. 
		
                           
							O relator nota que os transtornos mentais são a 
							terceira causa mais comum para concessão de 
							auxílio-doença, tendo a depressão como principal 
							diagnóstico. Dos casos analisados pelo Instituto 
							Nacional do Seguro Social (INSS), mais de 23% foram 
							motivados pelo trabalho. 
		
                           
							Luciano Ducci teme que o quadro de transtornos 
							mentais piore com a pandemia de Covid-19. Em 2020, 
							houve aumento de 20% na frequência de doenças 
							mentais como causa de afastamentos do trabalho. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda 
							será analisada pelas comissões de Trabalho, de 
							Administração e Serviço Público; e de Constituição e 
							Justiça e de Cidadania. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	30/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Precarização crescente do trabalho preocupa 
							senadores da CDH  
                          
		
                           
							A crescente precarização do trabalho no Brasil foi o 
							tema da audiência pública da Comissão de Direitos 
							Humanos e Legislação Participativa (CDH) desta 
							sexta-feira (27). Os convidados expressaram 
							preocupação com a Medida Provisória 1.045/2021, 
							criada para regular situações emergenciais geradas 
							pela pandemia da covid-19. A versão aprovada na 
							Câmara dos Deputados incluiu dispositivos 
							considerados "jabutis" (alheios à proposta 
							original), que flexibilizam em definitivo diversos 
							aspectos das relações de trabalho. A sugestão 
							legislativa que cria o Estatuto do Trabalho foi 
							apresentada na audiência como alternativa para 
							proteger os direitos trabalhistas ameaçados. 
		
                           
							A MPV institui o Novo Programa Emergencial de 
							Manutenção do Emprego e da Renda. Foi editada para 
							garantir o pagamento de uma parte do 
							seguro-desemprego ao trabalhador que teve o contrato 
							suspenso ou o salário e a jornada reduzidos por 
							conta da pandemia. A versão que saiu da Câmara 
							incluiu alterações em direitos trabalhistas. Impede, 
							por exemplo, o acesso à Justiça gratuita àqueles que 
							tenham renda familiar mensal per capita acima de 
							meio salário mínimo ou renda familiar mensal acima 
							de três salários mínimos. 
		
                           
							Presidindo a audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS) 
							apontou as estatísticas de desemprego como refutação 
							de um argumento central dos defensores da MPV — que 
							a flexibilização geraria empregos. Lembrou que antes 
							da reforma trabalhista de 2017, no governo Michel 
							Temer, o índice de desemprego era menor. Com 
							salários menores, ponderou Paim, o trabalhador deixa 
							de consumir e o empregador fatura menos. 
		
                           
							— Se puderem, eles fazem voltar a escravidão. Essa 
							MP que veio da Câmara não está muito longe disso, 
							não. É muito ruim. É desumana, impiedosa. A saída é 
							rejeitar ou caducar. Reforma trabalhista não gera 
							emprego. Pelo contrário. O que gera emprego é 
							demanda — afirmou o senador gaúcho. 
		
                           
							A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) corroborou a fala 
							de Paim, e disse que o governo deveria, em vez de 
							retirar direitos, investir na recuperação da 
							economia: 
		
                           
							— A gente tem que dizer ao povo brasileiro que essa 
							MP é cruel. Ela quer deixar alguns trabalhadores 
							como uma segunda categoria. Não duvidem do que esse 
							governo é capaz de fazer — afirmou Zenaide. 
		
                           
							Estatuto 
		
                          O Estatuto do Trabalho, proposta que tramita como a 
							Sugestão Legislativa 12/2018, é de autoria da 
							Associação Latino-Americana de Juízes do Trabalho (ALJT), 
							da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra), 
							da Associação Nacional dos Procuradores e das 
							Procuradoras do Trabalho (ANPT) e do Sindicato 
							Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait). 
							O texto é resultado de debates com representantes de 
							empregados, trabalhadores e especialistas em 
							relações trabalhistas, ocorridos em 2017 e 2018. 
		
                           
							Alguns debatedores da audiência da CDH desta sexta — 
							como Hugo Melo Filho, presidente da ALJT, e Eneida 
							Dutra, doutora em Direito pela Universidade de 
							Brasília (UnB) — criticaram aquilo que classificaram 
							como uma estratégia do governo para impedir maior 
							debate parlamentar sobre as propostas de retirada de 
							direitos, incluindo "jabutis" via emendas de 
							relator, apresentadas em plenário às vésperas da 
							votação. 
		
                           
							Também foram criticados programas governamentais 
							incluídos no texto da MPV aprovado pela Câmara, 
							sobretudo o Primeira Oportunidade e Reinserção no 
							Emprego (Priore), direcionado a jovens entre 18 e 29 
							anos. Ele é semelhante ao Carteira Verde e Amarela, 
							proposto com a MP 905/2020, e que perdeu a vigência 
							sem ser votado. Para Antonio de Oliveira Lima, 
							diretor legislativo da ANPT, trata-se de programas "precarizantes" 
							das relações de trabalho: 
		
                           
							— O Priore deveria se chamar 'Piore': piora a 
							situação dos trabalhadores. Cria para o pobre uma 
							política pobre. Se a Câmara deixou passar a boiada, 
							que o Senado feche essa porteira — declarou, fazendo 
							referência à expressão usada pelo ex-ministro do 
							Meio Ambiente, Ricardo Salles, para se referir à 
							aprovação em bloco de medidas consideradas 
							impopulares durante a pandemia de covid-19. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Lewandowski alerta Bolsonaro a recuar de golpe em 7 
							de setembro. ‘Crime inafiançável e imprescritível’  
                          
		
                           
							Em artigo, ministro do Supremo dá recado direto a 
							todos que estejam planejando um golpe de estado ou 
							um ataque aos outros poderes. 
		
                          “Preço a pagar pode ser alto” 
		
                           
							Em artigo publicado neste domingo (29) no jornal 
							Folha de S.Paulo, cujo título é “Intervenção armada: 
							crime inafiançável e imprescritível”, o ministro do 
							Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, 
							manda um recado claro ao presidente Jair Bolsonaro, 
							que sinaliza que pretende ir às últimas 
							consequências em suas ameaças de romper com as 
							instituições democráticas no dia 7 de setembro. “No 
							Brasil, como reação ao regime autoritário instalado 
							no passado ainda próximo, a Constituição de 1988 
							estabeleceu, no capítulo relativo aos direitos e 
							garantias fundamentais, que ‘constitui crime 
							inafiançável e imprescritível a ação de grupos 
							armados, civis e militares, contra a ordem 
							constitucional e o Estado democrático'”, escreve o 
							ministro. 
		
                           
							No artigo, o magistrado lembra a história do 
							imperador romano Júlio Cesar e contextualiza o termo 
							“atravessar o Rubicão”, rio que demarcava a 
							fronteira de Roma com a província de Gália. Em 49 
							a.C., Júlio Cesar transpôs o rio pronunciando a 
							frase: “a sorte está lançada”. “A ousadia do gesto 
							pegou seus concidadãos de surpresa, permitindo que 
							Júlio César empalmasse o poder político, instaurando 
							uma ditadura. Cerca de cinco anos depois, foi 
							assassinado a punhaladas por adversários políticos, 
							dentre os quais seu filho adotivo Marco Júnio Brutus 
							(…)”. Lewandowski usa a citação para explicar a 
							origem do termo usado no meio jurídico sobre 
							“usurpação do poder legítimo pela força, apontando 
							para as severas consequências às quais se sujeitam 
							os transgressores”. 
		
                           
							Vários delitos 
		
                          O ministro lista normas jurídicas brasileiras – como a 
							que revogou a Lei de Segurança Nacional – e tratados 
							internacionais que criminalizam o golpe de estado, 
							quando alguém atravessa o “rubicão” da democracia, e 
							dispõe da interpretação do Supremo sobre o artigo 
							142 da Constituição. “O projeto de lei há pouco 
							aprovado pelo Parlamento brasileiro, que revogou a 
							Lei de Segurança Nacional, desdobrou esse crime em 
							vários delitos autônomos, inserindo-os no Código 
							Penal, com destaque para a conduta de subverter as 
							instituições vigentes, ‘impedindo ou restringindo o 
							exercício dos poderes constitucionais’. Outro 
							comportamento delituoso corresponde ao golpe de 
							Estado, caracterizado como ‘tentar depor, por meio 
							de violência ou grave ameaça, o governo 
							legitimamente constituído’. Ambos os ilícitos são 
							sancionados com penas severas, agravadas se houver o 
							emprego da violência”, alerta ao presidente. 
		
                           
							No artigo, Lewandowski ainda cita o artigo 38, 
							parágrafo 2º, do Código Penal Militar, que pune 
							subalternos caso obedeçam “ato manifestamente 
							criminoso” determinado por ordem superior. “Aqui 
							cumpre registrar que não constitui excludente de 
							culpabilidade a eventual convocação das Forças 
							Armadas e tropas auxiliares, com fundamento no 
							artigo 142 da Lei Maior, para a ‘defesa da lei e da 
							ordem’, quando realizada fora das hipóteses legais, 
							cuja configuração, aliás, pode ser apreciada em 
							momento posterior pelos órgãos competentes”. Assim, 
							Lewandowski deixa claro que processos futuros 
							Bolsonaro pode responder por incitar intervenção 
							militar no dia 7 de setembro usando o preceito 
							constitucional. 
		
                           
							“Esse mesmo entendimento foi incorporado ao direito 
							internacional, a partir dos julgamentos realizados 
							pelo tribunal de Nuremberg, instituído em 1945, para 
							julgar criminosos de guerra. Como se vê, pode ser 
							alto o preço a pagar por aqueles que se dispõem a 
							transpassar o Rubicão”, finaliza o ministro do 
							Supremo, lembrando a corte responsável pelo 
							julgamento de nazistas na Alemanha de Adolph Hitler. 
		
                          Com Revista Fórum, Brasil 247 e Folha de S.Paulo 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Desemprego só diminui em 2023  
                          
		
                           
							Matéria da Folha de S. Paulo aponta que economistas 
							preveem que o desemprego só retomará ao nível 
							pré-pandemia em 2023. No trimestre encerrado em 
							maio, a taxa analisada pelo IBGE foi de 14,6%, o que 
							representa 14,8 milhões de pessoas. 
		
                           
							O ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, 
							explica que a recuperação dos empregos depende 
							diretamente do investimento que o País recebe. 
							Projeções do boletim Focus mostram que os níveis de 
							desemprego permanecem elevados até 2023. 
		
                           
							Fatores externos também influenciam nas projeções 
							econômicas. Além da pandemia da Covid-19, o processo 
							eleitoral do ano que vem também pode evitar o 
							crescimento dos investimentos no Brasil. 
		
                           
							Os economistas discordam da visão do presidente da 
							República, Jair Bolsonaro, que atribui o nível de 
							desemprego no País ao isolamento social e às 
							restrições de circulação da população. Segundo os 
							especialistas, a retomada econômica se deu em outros 
							países pela postura de liderança dos governantes, 
							especialmente com a compra de vacinas e no combate à 
							doença. 
		
                           
							2022 – A melhora, como a população espera, ainda não 
							se dará no próximo ano. De acordo com as previsões, 
							o nível de desocupação estimado para o quarto 
							trimestre de 2022 é de 11,8%. Ainda assim, mais alto 
							do que o registrado no quarto trimestre de 2019, 
							período anterior à pandemia, quando foi cravado 11% 
							de desempregados no Brasil. 
		
                           
							Mais – Acesse o site da Folha de S. Paulo. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Relator da reforma administrativa deve manter 
							estabilidade a todo servidor  
                          
		
                           
							O deputado Arthur Maia (DEM-BA) anunciou que 
							apresentará seu parecer sobre a proposta de emenda à 
							Constituição 32/2020, a PEC da reforma 
							administrativa, nesta segunda-feira (30). O Insider 
							apurou que o relator concordou em manter a 
							estabilidade a todos os servidores. 
		
                           
							O governo quer restringi-la apenas aos cargos 
							típicos de Estado. Porém, a PEC não define quais 
							seriam essas carreiras. Parlamentares ouvidos pelo 
							Insider avaliam que tal definição abrirá um “balcão 
							de lobby” das categorias. 
		
                           
							O Insider apurou também que, nas negociações, a 
							estabilidade foi garantida, e, em contrapartida, 
							será mantida no texto a previsão de contratação de 
							empregados públicos temporários. 
		
                           
							“Trabalhei a muito para que pudéssemos construir um 
							texto moderno, que trouxesse elementos de gestão de 
							desempenho e garantisse direitos de quem já está 
							trabalhando. Representa um avanço para o Brasil”, 
							disse o relator nas redes sociais. 
		
                           
							A PEC foi enviada à Câmara pelo governo em setembro 
							do ano passado. Porém, em meio à pandemia de covid-19, 
							a comissão especial dedicada a analisar o texto só 
							foi instalada em junho. O colegiado é presidido pelo 
							deputado Fernando Monteiro (PP-PE). 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Preços da indústria têm inflação de 1,94% em julho, 
							diz IBGE  
                          
		
                           
							A taxa é superior ao 1,29% de junho deste ano 
		
                           
							O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a 
							variação de preços dos produtos na saída das 
							fábricas, registrou inflação de 1,94% em julho deste 
							ano. A taxa é superior ao 1,29% de junho deste ano, 
							mas inferior aos 3,22% de julho de 2020. 
		
                           
							Com o resultado de julho, o IPP acumula taxas de 
							inflação de 21,39% no ano (mais do que os 19,38% 
							registrados em todo o ano de 2020) e de 35,08% em 12 
							meses. Os dados foram divulgados hoje (27) pelo 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE). 
		
                           
							Em julho, 20 das 24 atividades industriais 
							pesquisadas tiveram alta de preços em seus produtos, 
							com destaque para os alimentos (2,09%), refino de 
							petróleo e produtos de álcool (3,26%), indústrias 
							extrativas (3,61%) e metalurgia (3,68%). 
		
                           
							Quatro atividades apresentaram deflação (queda de 
							preços): máquinas, aparelhos e materiais elétricos 
							(-1,37%), produtos de fumo (-0,51%), produtos 
							têxteis (-0,49%) e produtos de madeira (-0,18%). 
		
                           
							Entre as quatro grandes categorias econômicas da 
							indústria, a principal alta em julho veio dos bens 
							de consumo semi e não duráveis (2,22%). Os demais 
							segmentos tiveram as seguintes taxas de inflação: 
							bens de capital, isto é, máquinas e equipamentos 
							usados no setor produtivo (2,14%), bens 
							intermediários, isto é, insumos industrializados 
							usados no setor produtivo (1,90%), e bens de consumo 
							duráveis (0,76%). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                             
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Caged: Brasil cria 316 mil postos de trabalho formal 
							em julho  
                          
		
                           
							Região Sudeste foi a que gerou mais postos de 
							trabalho 
		
                           
							O Brasil registrou um saldo de 316.580 novos 
							trabalhadores contratados com carteira assinada em 
							julho de 2021. O saldo é o resultado de um total de 
							1.656.182 admissões e 1.339.602 desligamentos. De 
							acordo com o Cadastro Geral de Empregados e 
							Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta 
							quinta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho, o 
							salário médio de admissão caiu 1,25% na comparação 
							com o mês anterior, situando-se em R$ 1.801,99. 
		
                           
							No acumulado do ano, o país registra saldo de 
							1.848.304 empregos, decorrente de 11.255.025 
							admissões e de 9.406.721 desligamentos. O estoque 
							nacional de empregos formais, que é a quantidade 
							total de vínculos celetistas ativos, relativo a 
							julho ficou em 41.211.272 vínculos, o que representa 
							uma variação de 0,77% em relação ao estoque do mês 
							anterior. 
		
                           
							Regiões e estados 
		
                          A Região Sudeste foi a que gerou mais postos de 
							trabalho. O saldo positivo ficou em 161.951 vagas, o 
							que corresponde a um aumento de 0,77% ante a junho. 
							No Nordeste foram criados 54.456 postos (+0,83%); na 
							Região Sul o saldo também ficou positivo (42.639 
							postos, +0,55%), a exemplo do Centro-Oeste (+35.216 
							postos, +1,01%) e do Norte (+22.417 postos, +1,18%). 
		
                           
							São Paulo foi o estado que registrou o maior saldo 
							positivo, com 104.899 novos postos de trabalho 
							(+0,82%, na comparação com junho), seguido de Minas 
							Gerais (+34.333 postos; +0,79%); e Rio de Janeiro: 
							(+18.773 postos; +0,58%). 
		
                           
							Já as unidades federativas com o menor saldo foram o 
							Acre (806 novos postos; crescimento de 0,90% ante ao 
							mês anterior); Amapá (saldo de 794 postos; +1,17%); 
							e Roraima: (saldo de 332 postos; crescimento de 
							0,55%). 
		
                           
							Salário médio de admissão 
		
                          O salário médio de admissão em julho de 2021 
							(R$1.801,99) apresenta uma queda real de R$ 22,72 na 
							comparação com junho de 2021. A variação corresponde 
							a um percentual de -1,25%. 
		
                           
							Na indústria de transformação, a queda do valor 
							médio de admissão (-1,69%) resultou em um salário 
							inicial de R$ 1.767,15. No setor de construção, a 
							queda (-0,65%) fez com que o salário médio inicial 
							registrado ficasse em R$ 1.848,81. Já a queda do 
							salário médio de admissão do setor de serviços ficou 
							em -1,49%. Com isso, o salário médio inicial do 
							setor está em R$1.965,68. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Oposição cobra providências do ministro da Justiça 
							contra invasão do STF e Congresso  
                          
		
                           
							Deputados apresentaram requerimento para que 
							Anderson Torres compareça à Câmara e diga o que vai 
							ser feito com relação às ameaças nos atos 
							antidemocráticos de 7 de setembro 
		
                           
							Líderes de partidos de oposição na Câmara (PT, PCdoB, 
							PSOL, PSB e PDT) assinaram nesta quinta-feira (26) 
							um requerimento em que pedem ao presidente da Casa, 
							Arthur Lira (PP-AL), a convocação do ministro da 
							Justiça, Anderson Torres, para que ele exponha 
							providências a serem tomadas nos atos 
							antidemocráticos marcados para 7 de setembro. 
		
                           
							As manifestações, incentivadas por Jair Bolsonaro, 
							têm como bandeira a destituição de ministros do 
							Supremo Tribunal Federal (STF) e uma ruptura 
							democrática. Nas convocações, bolsonaristas pregam 
							invasão do prédio do STF e do Congresso Nacional, 
							como forma de retaliação pela rejeição ao voto 
							impresso e também por conta das decisões do Supremo 
							desfavoráveis ao presidente e seus pares. 
		
                           
							“Longe de serem manifestações legítimas e 
							democráticas, estes grupos ameaçam cometer diversos 
							crimes e atentados contra a ordem democrática, o 
							Congresso Nacional, o STF e às pessoas”, escrevem os 
							deputados no requerimento. 
		
                           
							“Pelo exposto, vivemos o risco de em 7 de setembro, 
							data magna da nossa Independência, ocorreram atos 
							contra a Constituição e o Estado Democrático, com 
							ataques ao STF e ao Congresso Nacional e o 
							cometimento de diversos crimes entre eles a invasão 
							de prédios públicos, agressão a pessoas, depredação 
							de patrimônio público”, prosseguem os parlamentares. 
		
                            
		
                          No requerimento de convocação, os líderes da oposição 
							destacam que o “próprio pedido de impeachment do 
							ministro Alexandre Moraes do Supremo Tribunal 
							Federal, feito de forma inédita pelo próprio 
							Presidente da República, tem como objetivo estimular 
							a mobilização desses grupos extremistas”. 
		
                           
							Eu reunião do Colégio de Líderes na parte da tarde, 
							o líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass (RS), 
							disse que o ministro da Justiça precisa ser 
							convocado o mais rápido possível. 
		
                           
							“É imperioso que haja a convocação do ministro da 
							Justiça para que fale sobre os atos antidemocráticos 
							de 7 de setembro, assim como também é importante um 
							posicionamento da Câmara em defesa da democracia. Se 
							quem defende a democracia se cala, os favoráveis à 
							ditadura se impõem”, declarou. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Paulo Paim quer sessão temática para discutir 
							efeitos da MP 1045  
                          
		
                           
							Em pronunciamento, nesta quarta-feira (25), o 
							senador Paulo Paim (PT-RS) voltou a defender a 
							realização de uma sessão de debates temáticos para 
							discutir a Medida Provisória que altera as regras 
							trabalhistas e previdenciárias (MPV 1045/2021). 
  
		
                          Segundo ele, é preciso trocar ideias sobre essa MP, 
							porque o texto, se aprovado, poderá gerar 
							consequências para milhares de trabalhadores 
							brasileiros. 
		
                           
							— Todos querem saber como ficará a questão do 
							décimo-terceiro salário, férias, FGTS, horas-extras, 
							contribuições à Previdência, auxílio-doença. Quem 
							vai pagar os peritos? Como fica a situação dos 
							mineiros? O que é de fato esse tal de abono? Como 
							ficam os sindicatos? Negocia ou não negocia? Quem 
							pode entrar na Justiça? Todos terão de pagar? Como 
							ficam os acordos individuais ou coletivos? Trabalho 
							intermitente, sem limite, acidentes de trabalho, 
							fiscalização. Centenas de categorias já estão 
							mobilizadas e preocupadas. Eu diria até apavoradas, 
							concluiu. 
		
                           
							Por fim, o senador Paulo Paim saudou atletas 
							paralímpicos brasileiros que estão em Tóquio 
							representando o país. As competições começaram nesta 
							terça-feira (24) e seguiem até o dia 5 de setembro. 
		
                           
							— Parabéns a todos. As paralimpíadas significam a 
							diversidade, a inclusão por meio do esporte. A prova 
							de que todos, independentemente dos seus corpos, 
							podem sonhar, participar e realizar. É o encontro do 
							ser humano com sua essência e suas ilimitadas 
							possibilidades, disse. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Empresários pedem adiamento da reforma do IR e 
							criticam açodamento  
                          
		
                           
							Mais de 60 organizações representativas da indústria 
							assinam novo manifesto pelo adiamento da análise do 
							PL 2.337/2021, que muda as regras do Imposto de 
							Renda e taxa lucros e dividendos. Presidente do 
							Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), 
							Edson Vismona afirmou nesta quarta-feira (25) ao 
							Insider que a proposta tem erros conceituais claros 
							e, principalmente, não pode ser votada sem a devida 
							discussão e mensuração dos impactos. 
		
                           
							Vismona critica a falta de transparência e clareza 
							do governo no debate sobre a reforma tributária. “Os 
							números não conversam entre si. Os números 
							apresentados pelo governo são muito diferentes [dos 
							cálculos dos empresários]. Estamos falando de 
							aumento de impostos. Você vai onerar quem no final? 
							O cidadão, porque esses custos são repassados”, diz. 
		
                           
							O projeto de lei tramita na Câmara em regime de 
							urgência e não foi analisado por nenhuma comissão 
							temática. Os deputados analisam os substitutivos 
							apresentados pelo relator, Celso Sabino (PSDB-PA). A 
							votação do texto em plenário já foi adiada diversas 
							vezes por falta de acordo.] “Foram sendo 
							apresentados pareceres atrás de pareceres, 
							‘puxadinho atrás de puxadinho’... Temos que ter 
							discussões mais profundas", destaca o presidente do 
							ETCO. 
		
                           
							O advogado afirma que não se pode, de forma alguma, 
							cometer erros em uma reforma como essa, 
							principalmente em um momento tão delicado para a 
							economia. “Muitos setores estão segurando 
							investimentos aguardando o que isso [a reforma] vai 
							dar. Investimento é atraído por segurança, 
							credibilidade. O impacto está aí: a bolsa de valores 
							já reproduziu isso”, destaca. 
		
                           
							Ao defender debate aprofundado das mudanças 
							tributárias, Vismona avaliou que a PEC 110/2019, que 
							prevê uma reforma tributária ampla e tramita no 
							Senado, ao menos mostra um “norte”. O texto tem como 
							relator o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), que deve 
							apresentar seu parecer esta semana. 
		
                           
							“O governo precisa mostrar essa clareza e discutir 
							de forma muito transparente. O que nós queremos? 
							Para onde nós vamos? Como gerar renda, como gerar 
							empregos”, concluiu Vismona. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Propostas que mudam regras trabalhistas serão 
							debatidas pela CDH na sexta  
                          
		
                           
							A sugestão legislativa que cria o Estatuto do 
							Trabalho e a MP 1.045/2021, que traz mudanças nas 
							regras trabalhistas para ajudar empregadores a 
							enfrentar a pandemia de covid-19, serão discutidos 
							em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos 
							(CDH) na sexta-feira (27), às 9h. A reunião ocorrerá 
							remotamente e terá caráter interativo por meio do 
							canal e-Cidadania, do Senado. 
		
                           
							O autor do requerimento, senador Paulo Paim (PT-RS), 
							explica que a Sugestão Legislativa (SUG) 12/2018 é 
							fruto da Subcomissão do Estatuto do Trabalho (CDHET), 
							criada no âmbito da CDH em 2016. De acordo com ele, 
							que é relator da matéria, o texto foi elaborado com 
							base em audiências públicas onde foram ouvidos 
							especialistas, sindicatos, entidades patronais, 
							representantes do governo, além de membros da 
							população de modo geral. 
		
                           
							Para Paim, a sugestão legislativa contribuirá para o 
							debate sobre a nova realidade do mundo do trabalho, 
							“sobretudo no momento em que o país tem cerca de 15 
							milhões de brasileiros desempregados e outros 6 
							milhões desalentados, ou seja, já perderam a 
							esperança de conseguir emprego”. 
		
                           
							Já MP 1.045/2021 é considerada por Paim uma nova 
							reforma trabalhista, “que vai precarizar ainda mais 
							o mundo do trabalho”. Por isso ele defende o 
							aprofundamento do debate na audiência de 
							sexta-feira, que terá a participação de 
							representantes de instituições como o Sindicato 
							Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho e da 
							Associação Latino-americana de Juízes do Trabalho. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Governo Bolsonaro incluirá MEIs na dívida ativa e 
							trabalhadores podem perder CNPJ  
                          
		
                           
							Já afetados pela crise na pandemia, 
							microempreendedores individuais protestam contra 
							inclusão que deve valer a partir de 1º de setembro. 
							“Ação vai me prejudicar diretamente e sem a MEI não 
							consigo trabalhar”, lamenta atriz e professora 
		
                           
							Microempreendedores individuais (MEIs) que estão em 
							atraso com o pagamento de impostos têm até o próximo 
							dia 31 de agosto para regularizar a situação ou 
							parcelar os débitos e evitar a cobrança judicial dos 
							valores. Ignorando o atual cenário de desemprego e 
							alta na inflação, além dos efeitos da pandemia sobre 
							esse grupo de trabalhadores, o governo de Jair 
							Bolsonaro decidiu inscrevê-los na dívida ativa, com 
							aumento de 20% em juros e outros encargos. 
		
                           
							Dados do Ministério da Economia mostram que, em maio 
							deste ano, 65% dos microempreendedores individuais 
							estavam inadimplentes. O que representa um aumento 
							de 14 pontos percentuais em relação a maio de 2018, 
							quando 51% estavam nessa situação. Hoje há pouco 
							mais de 12 milhões de microempreendedores 
							individuais ativos no Brasil, o que significa que a 
							medida do governo Bolsonaro vai afetar a vida de 
							quase 8 milhões de trabalhadores e suas famílias. 
		
                           
							Medida prejudica os mais pobres 
		
                          O secretário de Relações do Trabalho da CUT São Paulo, 
							Wagner Menezes, avalia que o governo federal erra ao 
							investir contra os trabalhadores quando o cenário 
							mostra a necessidade de políticas de emprego e 
							aumento na renda. “Os MEIs foram os mais 
							penalizados. Mais uma vez o governo mostra que veio 
							para trabalhar com o grande empresariado e para as 
							classes minorizadas, nada. E a gente sabe que tem 
							grandes empresários que têm uma dívida ativa muito 
							maior e o governo não está preocupado em cobrá-los. 
							Por que cobrar da classe trabalhadora?”, questiona 
							Menezes. 
		
                           
							Quem não pagar os débitos pode perder o direito a 
							benefícios previdenciários e ter o CNPJ cancelado. 
							Os MEIs também poderão ser excluídos do regime 
							Simples Nacional e ter dificuldades na obtenção de 
							financiamentos e empréstimos. Além disso, as dívidas 
							referentes a impostos municipais e estaduais serão 
							encaminhadas para a dívida ativa dos respectivos 
							entes, com acréscimos de juros e encargos, de acordo 
							com a legislação. 
		
                           
							Impossibilidade do pagamento da dívida 
		
                          A atriz e professora de teatro Sheila Mara está 
							preocupada com a medida. Ela relata que não 
							conseguiu mais pagar os tributos como 
							microempreendedora individual porque ficou sem renda 
							na pandemia. Desde o início da crise sanitária, em 
							março do ano passado, Sheila conta que a escola onde 
							trabalha informou que não conseguiria manter o 
							salário dos educadores com as portas fechadas. “Até 
							então a gente acreditava que seria uma coisa rápida. 
							Mas acabou se estendendo por muito mais tempo e 
							ficamos sem nenhuma ajuda de custo, nem ajuda de 
							cesta básica, nada”, comenta. 
		
                           
							“Tentei o auxílio emergencial, consegui as parcelas 
							que o governo disponibilizou até dezembro. Mas o 
							valor de R$ 600 foi usado para cobrir necessidades 
							básicas de uma casa. E ainda assim deixei diversas 
							contas em aberto, de vários setores. Meu nome ficou 
							sujo e fui priorizando as coisas de necessidade 
							mesmo da casa, água, luz e comida principalmente”. 
							Para a professora, o governo Bolsonaro age para 
							inviabilizar a regularização das dívidas. Já que, 
							sem a possibilidade de atuar como microempreendedora 
							individual, ela também não vai ter como quitar os 
							débitos. 
		
                           
							“Agora que eu estou voltando a trabalhar, preciso da 
							minha MEI para emitir nota para trabalhar e pagar 
							essas contas atrasadas. Só que a minha MEI está 
							atrasada desde março de 2020. Então, se for somar de 
							março até agora, agosto de 2021, estou com uma 
							dívida maior do que R$ 1 mil, que seria mais ou 
							menos o salário de um mês trabalhado, e não tenho 
							uma perspectiva de como cobrir no próximo mês. Essa 
							ação vai me prejudicar diretamente e sem a MEI eu 
							não consigo trabalhar”, lamenta a professora. 
		
                           
							Informações 
		
                          A quitação dos impostos devidos pelos 
							microempreendedores individuais pode ser feita 
							diretamente com o pagamento das guias do Documento 
							de Arrecadação do Simples Nacional. Já para o 
							parcelamento é preciso acessar o site da receita 
							(aqui), clicar na guia SIMEI, escolher a opção 
							parcelamento e seguir as instruções. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Alvo da PEC 32 é o povo, adverte consultor  
                          
		
                           
							Imagine região indígena rica em minérios. Sobre ela 
							está a terra. E nela as tribos. Você só extrai o 
							minério se tirar do caminho os habitantes. O mesmo 
							se dá com a PEC 32 (Reforma Administrativa): pra 
							privatizar tudo, o governo precisa primeiro se 
							livrar dos Servidores. 
		
                           
							A analogia é de Vladimir Nepomuceno, Servidor 
							Federal aposentado e consultor de entidades de 
							classe. Ele também assessora a Frente Parlamentar 
							Mista do Serviço Público. 
		
                           
							Para Nepomuceno, “mesmo correndo contra o tempo, as 
							entidades precisam chegar até a população e mostrar 
							que o povo é o alvo da PEC 32, que o usuário dos 
							serviços públicos básicos será o grande 
							prejudicado”. 
		
                           
							A prevalecer o texto do governo, “o SUS será 
							desmontado e pra ter serviços médicos a pessoa terá 
							que pagar”. Vladimir Nepomuceno alerta: “Não haverá 
							mais no sistema público procedimentos grátis pra 
							cirurgias ou internações. Isso será cobrado”. O 
							objetivo de Guedes/Bolsonaro, afirma, é “repassar os 
							serviços pra organizações sociais – OSs.” O 
							trabalhador ficará vinculado a esse tipo de 
							organização, sem direitos e levando calote. 
		
                           
							Tarefas – Vladimir Nepomuceno orienta os 
							dirigentes: Atrasar ao máximo a tramitação, pra que 
							a decisão fique mais próxima das eleições; Tentar 
							adiar a votação da PEC 32 na Câmara; Em caso de 
							votação, pressionar pra que o governo não obtenha os 
							308 votos; Divulgar nomes dos parlamentares a favor, 
							dos contrários e dos indecisos. 
		
                           
							Sindicalismo – Para o consultor, o 
							sindicalismo do funcionalismo precisa conversar mais 
							com o segmento privado, porque, seja metalúrgico, 
							químico, condutor ou outra função, o trabalhador 
							será duramente atingido pela reforma administrativa. 
		
                           
							Servidor – “Servidor eventualmente iludido 
							deve se lembrar que tem família e que seus 
							familiares ficarão à mercê do interesse privado, ou 
							seja, do lucro”, conclui Nepomuceno. 
		
                           
							Live – O consultor participa de live nesta 
							quarta (25), às 19 horas, pra apontar os impactos da 
							PEC 32 ao Servidor e à sociedade. O programa irá ao 
							ar pela página do Sindicato dos Servidores de 
							Guarulhos (Stap) e também pelo Facebook da Agência 
							Sindical. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Pobreza avança no Brasil com pandemia e governo 
							Bolsonaro  
                          
		
                           
							Nível de pobreza cresceu em 24 das 27 unidades da 
							federação 
		
                           
							O governo Jair Bolsonaro será marcado, entre outras 
							mazelas, como um período de aumento da desigualdade 
							no Brasil. A crise econômica, agravada pela pandemia 
							de Covid-19, a um aumento generalizado da pobreza, 
							com altas mais fortes nos estados do Nordeste e nos 
							grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de 
							Janeiro. É o que aponta um estudo do economista 
							Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de 
							Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). 
		
                           
							De acordo com a pesquisa, entre o primeiro trimestre 
							de 2019 e janeiro deste ano, o nível de pobreza 
							cresceu em 24 das 27 unidades da federação. O 
							trabalho também mostra que houve aumento da 
							população em pobreza extrema em 18 das 27 unidades 
							da federação, considerando renda per capita de US$ 
							1,90 por dia (cerca de R$ 160 por mês). 
		
                           
							Em São Paulo, a parcela de população pobre subiu de 
							13,8% em 2019 para 19,7% em 2021. No Rio, 
							ultrapassou um quinto da população, passando de 
							16,9% para 23,8%. “As economias dos centros urbanos 
							são muito focadas em serviços, como alimentação, 
							alojamento e entretenimento, que foram mais 
							atingidos pelas características desta crise”, diz 
							Duque. 
		
                           
							Nos três únicos estados em que não houve aumento do 
							indicador, os pobres já representavam mais de 30% da 
							população: Acre (46,4%), Pará (45,9%) e Tocantins 
							(35,7%). Na média, a população pobre no Brasil 
							passou de 25,2% do total no primeiro trimestre de 
							2019 para 29,5% em janeiro deste ano. 
		
                           
							Os cálculos foram feitos com base em dados do IBGE, 
							considerando a classificação de pobreza pelo Banco 
							Mundial, de renda per capita de até US$ 5,50 por dia 
							(cerca de R$ 450 por mês). O parâmetro do cálculo é 
							a taxa de câmbio da paridade do poder de compra 
							(critério que busca eliminar as diferenças de custo 
							de vida, permitindo uma comparação entre países). 
		
                           
							Ainda que possa haver melhora nos dados mais 
							recentes, com a retomada do pagamento do auxílio 
							emergencial a partir de abril e de alguma reação do 
							mercado de trabalho, a expectativa entre economistas 
							é que os níveis de pobreza se mantenham acima do que 
							eram antes da Covid-19. 
		
                          Com informações do Valor Econômico 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	26/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Pacheco rejeita impeachment contra Alexandre de 
							Moraes feito por Bolsonaro  
                          
		
                           
							O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), 
							anunciou nesta quarta-feira (25) que irá rejeitar o 
							pedido de impeachment do ministro do Supremo 
							Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, feito 
							pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo Pacheco. 
		
                           
							"O Estado Democrático de Direito exige a obediência 
							a este princípio da legalidade, para que só se 
							instaure um processo desta natureza quando haja 
							efetivamente justa causa e um fato que possa se 
							adequar à Lei 1.079", disse Pacheco, que acolheu um 
							parecer da Advocacia-Geral do Senado Federal. 
		
                           
							Pacheco também apelou para o fato de que a separação 
							dos poderes deve ser garantida e que ocorra de 
							maneira harmoniosa, abrindo uma oportunidade para a 
							retomada do diálogo entre os poderes. 
		
                           
							"Quero acreditar que esta decisão que define por 
							parte do Senado Federal e de sua presidência este 
							pedido de impeachment possa constituir um marco de 
							restabelecimento das relações entre os poderes, da 
							união nacional que tanto reclamamos e pedimos", 
							continuou Pacheco, que não respondeu a jornalistas. 
		
                           
							A proposta foi apresentada na última sexta-feira 
							(20), e assinada unicamente por Jair Bolsonaro - o 
							texto, escrito em primeira pessoa, argumenta que 
							Alexandre cometeu crime de responsabilidade e 
							deveria ser afastado. A manobra gerou uma onda de 
							repercussão negativa, e o Supremo Tribunal Federal 
							(STF) se uniu em apoio a Moraes, assim como o 
							Superior Tribunal de Justiça (STJ). 
		
                           
							O pedido de impeachment de Moraes - assim como um 
							eventual pedido semelhante ao ministro Luís Roberto 
							Barroso - é uma das investidas mais recentes do 
							presidente Jair Bolsonaro contra o poder Judiciário. 
							A questão de destituição de ministros, assim como o 
							fechamento da corte, deve estar no centro de 
							manifestações no dia sete de setembro. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Prévia da inflação oficial fica em 0,89% em agosto  
                          
		
                           
							É a maior variação para um mês de agosto desde 
							2002 
		
                           
							O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 
							(IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, 
							registrou alta de preços de 0,89% em agosto. A taxa 
							é superior ao 0,72% de julho deste ano e ao 0,23% de 
							agosto do ano passado. Esta é a maior variação para 
							um mês de agosto desde 2002 (1%). 
		
                           
							O IPCA-15 acumula taxas de inflação de 5,81% no ano 
							e de 9,30% em 12 meses, segundo dados divulgados 
							hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE). 
		
                           
							Na prévia de agosto, o principal impacto para a 
							inflação veio do grupo de despesas habitação, que 
							registrou alta de preços de 1,97%, influenciada pela 
							energia elétrica, cujo custo subiu 5%. 
		
                           
							Os transportes também tiveram contribuição 
							importante, ao subir 1,11% na prévia do mês. O 
							comportamento do grupo foi influenciado pelas altas 
							de preços da gasolina (2,05%), do etanol (2,19%) e 
							óleo diesel (1,37%). Em média, os combustíveis 
							tiveram inflação de 2,02% no período. 
		
                           
							Os alimentos e bebidas tiveram inflação de 1,02%, 
							devido às altas de produtos como tomate (16,06%), 
							frango em pedaços (4,48%), frutas (2,07%) e leite 
							longa vida (2,07%). 
		
                           
							O grupo saúde e cuidados pessoais foi o único que 
							apresentou deflação (queda de preços), ao recuar 
							0,29% na prévia do mês. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							TRT-6 autoriza saque de FGTS para pai custear 
							tratamento de saúde do filho autista  
                          
		
                           
							Quando o dependente do trabalhador tem necessidade 
							de acompanhamento permanente de profissionais 
							multidisciplinares fazendo com que o custo de 
							manutenção da sua saúde seja elevado, a condição 
							equipara-se ao quadro de enfermidade grave, apta a 
							permitir o saque do saldo do Fundo de Garantia do 
							Tempo de Serviço. 
		
                           
							Com esse entendimento, a 4ª Turma do Tribunal 
							Regional do Trabalho da 6ª Região manteve a sentença 
							que permitiu que um trabalhador sacasse o saldo de 
							seu FGTS para custear tratamento de saúde de seu 
							filho. 
		
                           
							No caso, um trabalhador entrou na Justiça, contra a 
							Caixa Econômica Federal, para que pudesse sacar seu 
							saldo do FGTS para custear tratamento de saúde de 
							seu filho que é portador de transtorno autista grave 
							e outras doenças. O juízo da 10ª Vara do Trabalho de 
							Recife julgou o pedido procedente. 
		
                           
							A instituição bancária recorreu, alegando que a Lei 
							8.036/90 estabelece as condições de retirada do 
							FGTS, inclusive prevendo quais são as doenças graves 
							que habilitam o trabalhador a utilizar o depósito 
							fundiário. Argumentou que as enfermidades do filho 
							do reclamante não estão listadas na referida Lei e 
							que era necessário seguir os limites impostos pela 
							legislação para garantir que todos os trabalhadores 
							pudessem ter os mesmos direitos. 
		
                           
							A desembargadora relatora, Ana Cláudia Petruccelli 
							de Lima, afirmou que a construção jurisprudencial 
							sobre o tema autoriza a liberação do FGTS quando 
							comprovado que o dependente do requerente é portador 
							de doença grave, ainda que não esteja a enfermidade 
							expressamente listada no rol do artigo 20 da Lei 
							8.036/90. 
		
                           
							No entendimento da magistrada a listagem das doenças 
							na referida lei é meramente exemplificativa. Essa 
							interpretação encontra amparo, essencialmente, no 
							princípio constitucional da dignidade da pessoa 
							humana. 
		
                           
							A relatora ressaltou que o quadro das doenças do 
							dependente do autor fazem com que sejam necessárias 
							terapias especializadas, assim, ainda que não 
							previstas legalmente, possuem gravidade 
							considerável, uma vez que o legislador não teria 
							como prever todas as hipóteses existentes, 
							devendo-se permitir o saque do saldo constante na 
							conta fundiária. 
		
                           
							A Caixa Econômica Federal foi condenada ao pagamento 
							dos honorários de sucumbência no percentual de 10% 
							sobre o valor da causa em favor do advogado do 
							autor. 
		
                          0000097-79.2020.5.06.0010 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Governo Bolsonaro busca diálogo com centrais 
							sindicais em meio à crise de popularidade  
                          
		
                           
							À reportagem da Folha de SP, sindicalistas 
							relataram que o ministro Onyx Lorenzoni, se diz 
							aberto às reivindicações do movimento sindical 
		
                           
							O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, 
							recebeu representantes das Centrais Sindicais nesta 
							terça-feira (24), em Brasília. As lideranças das 
							centrais disseram à jornalista Camila Mattoso, do 
							Painel da Folha, que o convite partiu de Lorenzoni, 
							que manifestou interesse em abrir um canal de 
							diálogo para ouvir as demandas do movimento 
							sindical. 
		
                           
							Desde que Bolsonaro assumiu a Presidência, em 2019, 
							a interlocução entre as centrais sindicais e o 
							governo federal foi congelada. O presidente 
							inclusive dissolveu o Ministério do Trabalho, 
							recriado em julho deste ano. 
		
                           
							Participantes do encontro relatam que Onyx se disse 
							aberto às reivindicações dos sindicalistas e que a 
							reunião desta terça seria a primeira de muitas. Ele 
							afirmou que não concordará com todas as pautas das 
							centrais sindicais, mas ressaltou que tem histórico 
							como sindicalista no Rio Grande do Sul e vê suas 
							demandas como legítimas. 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical lembra 
							que assim que o governo Bolsonaro assumiu, no dia 1º 
							de janeiro de 2019, as centrais sindicais enviaram 
							uma Carta ao presidente da República Jair Bolsonaro, 
							com as principais bandeiras de luta da classe 
							trabalhadora e que, até então, não havíam obtido 
							resposta. “Esperamos que esta abertura de diálogo 
							com o movimento sindical seja de fato para que os 
							interesses dos trabalhadores sejam debatidos e mais 
							do que isso, defendidos”, diz Torres. 
		
                           
							A aproximação acontece em um momento em que o 
							presidente enfrenta crise de popularidade, 
							pressionado pela CPI da Covid, pela relação tensa 
							com o Supremo Tribunal Federal e por manifestações 
							que pedem seu impeachment, das quais participam as 
							próprias centrais sindicais. 
		
                           
							“Foi um primeiro contato. Questionamos se a 
							recriação do ministério é para centralizar o debate 
							sobre trabalho e colocá-lo no lugar certo. É o 
							espaço correto, dialogando com as centrais sindicais 
							e as empresas”, diz Sergio Nobre, presidente da 
							Central Única dos Trabalhadores (CUT). 
		
                           
							“Ele disse que quer construir em negociação com as 
							centrais. Vamos conferir. Nossa dúvida é que essa 
							não é a linha do governo. Ele foi muito simpático, 
							demonstra boa vontade na relação, mas o governo não 
							é do diálogo. Espero que não seja repreendido pelo 
							Bolsonaro por ouvir os trabalhadores”, acrescenta. 
		
                           
							“Ele disse que construiu os sindicatos de 
							veterinários no Rio Grande do Sul e que entende o 
							nosso lado do balcão. Disse que sabe do diálogo e do 
							esforço do sindicalismo”, afirma João Carlos 
							Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força 
							Sindical. 
		
                           
							“Achei que é uma abertura de diálogo em um momento 
							difícil do país. O Ministério do Trabalho pode ser 
							um espaço de diálogo. É o que estamos querendo 
							construir”, completa. 
		
                           
							com informações da Folha SP 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	25/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Para OAB, pedido de impeachment de Moraes não tem 
							fundamento  
                          
		
                           
							O pleno do Conselho Federal da OAB, maior órgão 
							deliberativo da entidade, aprovou nesta terça (24) 
							um parecer sobre o pedido de impeachment do ministro 
							do STF Alexandre de Moraes. O documento aponta que 
							“o pleno funcionamento do STF, assim como o pleno 
							funcionamento de todos os Poderes da República, 
							constitui pilar de sustentação do Estado Democrático 
							de Direito". 
		
                           
							Ainda de acordo com a Ordem, o esvaziamento ou 
							comprometimento das instituições "representa a 
							derrocada do regime democrático no país e a abertura 
							para as mais diversas violações de direitos, uma vez 
							que o guardião da Constituição não mais poderia 
							atuar, de forma independente, para tutelar e 
							assegurar os direitos e garantias fundamentais dos 
							cidadãos.” 
		
                           
							O parecer conclui, assim, pela “inexistência de 
							crimes de responsabilidade imputáveis ao eminente 
							Ministro Alexandre de Moraes, de modo que a denúncia 
							apresentada pelo Senhor Presidente da República Jair 
							Bolsonaro, a par de sua ilegitimidade para tal 
							iniciativa, ao invocar a sua condição de Chefe do 
							Poder Executivo Federal, não possui fundamento 
							jurídico para justificar a abertura de processo de 
							impeachment contra o referido Ministro injusta e 
							abusivamente denunciado, razão por que deve ser 
							liminarmente rejeitada pelo eminente Presidente do 
							Senado Federal”. 
		
                           
							O documento será enviado para os presidentes do 
							Congresso Nacional, do STF e do STJ. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro aposta tudo em atos de 7 de Setembro para 
							salvar seu governo  
                          
		
                           
							Planalto vê o 7 de Setembro como “divisor de 
							águas” 
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro se isolou ainda mais 
							após pedir, na sexta-feira (20), o descabido pedido 
							de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do 
							STF (Supremo Tribunal Federal). O novo ataque à 
							Corte e à democracia não será terá vida longa. Mas o 
							que Bolsonaro quer, na prática, é radicalizar o 
							discurso para fidelizar a própria base de apoio e 
							garantir mais público nos atos golpistas chamados 
							pelo governo para o 7 de Setembro. 
		
                           
							Em outras palavras, o bolsonarismo, isolado, aposta 
							tudo nas manifestações para dar uma sobrevida ao 
							governo. Até a PF (Polícia Federal) já investiga se 
							a Presidência da República está diretamente 
							envolvida na organização e no financiamento dos 
							eventos golpistas. 
		
                           
							De acordo com a colunista do Estadão Eliane 
							Cantanhêde, o Planalto vê o 7 de Setembro “como um 
							‘divisor de águas’, com expectativa de recorde de 
							bolsonaristas nas ruas, mas sem risco de ataques a 
							tiros contra instituições e seus representantes. 
							‘Isso, não’, diz um ministro. Fora do Planalto, 
							inclusive nos governos estaduais, não há essa 
							certeza”. 
		
                           
							Nesta segunda (23), em entrevista à Rádio Regional, 
							de Eldorado (SP), o presidente voltou a dizer que 
							participará dos atos em São Paulo e Brasília, além 
							de insistir na defesa do voto impresso. Bolsonaro 
							chegou a prometer reduzir a pressão pela mudança no 
							sistema eleitoral, segundo o presidente da Casa, 
							Arthur Lira (PP-AL), o que não ocorreu. Lira, por 
							sua vez, foi cobrado por aliados por ter confiado na 
							promessa. 
		
                           
							Na opinião de aliados do Planalto, o pedido de 
							impeachment de Moraes foi “acelerado” por Bolsonaro 
							como resposta à operação da PF que teve como alvo, 
							na sexta-feira, dois bolsonaristas – o cantor 
							sertanejo Sérgio Reis e o deputado federal Otoni de 
							Paula (PSC-RJ). “O pedido de impeachment de Moraes 
							foi ‘para incomodar’. O 7 de Setembro é para 
							‘mostrar força’”, diz Cantanhêde. 
		
                           
							Na entrevista, Bolsonaro saiu em defesa de 
							apoiadores alvo de investigações. Ele citou uma 
							“caça às bruxas” ao criticar ainda prisões 
							decretadas por Moraes, como a do deputado afastado 
							Daniel Silveira (PTB-RJ), do blogueiro Oswaldo 
							Eustáquio e, mais recentemente, do presidente do 
							PTB, Roberto Jefferson. Todas as prisões foram 
							determinadas por Moraes por ser relator dos 
							inquéritos de fake news. 
		
                           
							Em meio à crise, outro revés revelou o isolamento 
							crescente de Bolsonaro. Nesta segunda-feira (23), 25 
							governadores se uniram num pacto em defesa da 
							democracia e cobraram reuniões com os presidentes 
							dos Três Poderes. Até mesmo governantes alinhados ao 
							Planalto, como Ibaneis Rocha (MDB-DF) e Ronaldo 
							Caiado (DEM-GO), aderiram à iniciativa. Em 2018, 15 
							governadores eleitos apoiaram abertamente Bolsonaro. 
		
                           
							Da Redação, com agências 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Caixa termina de depositar lucro do FGTS; veja como 
							consultar  
                          
		
                           
							Cerca de 88,6 milhões de trabalhadores receberam 
							crédito 
		
                           
							Cerca de 88,6 milhões de trabalhadores receberam o 
							rateio do lucro do Fundo de Garantia do Tempo de 
							Serviço (FGTS) em 2020. A Caixa Econômica Federal 
							informou nesta terça-feira (24) ter concluído os 
							depósitos nas contas vinculadas. 
		
                           
							No último dia 17, o Conselho Curador do FGTS decidiu 
							distribuir aos trabalhadores R$ 8,129 bilhões 
							decorrentes do lucro líquido do fundo no ano 
							passado. O montante equivale a 96% do ganho de R$ 
							8,467 bilhões obtido pelo FGTS em 2020. O depósito 
							estava previsto para ocorrer até o fim do mês, mas 
							foi concluído uma semana antes do prazo. 
		
                           
							Cálculo 
		
                          O valor de referência corresponde ao saldo de cada 
							conta em 31 de dezembro de 2020. Quem tiver mais de 
							uma conta receberá o crédito em todas elas, 
							respeitando a proporcionalidade do saldo. 
		
                           
							Para saber a parcela do lucro que será depositada, o 
							trabalhador deve multiplicar o saldo de cada conta 
							em seu nome em 31 de dezembro do ano passado por 
							0,01863517. Esse fator significa que, na prática, a 
							cada R$ 1 mil de saldo, o cotista receberá R$ 18,63. 
							Quem tinha R$ 2 mil terá crédito de R$ 37,27, com o 
							valor subindo para R$ 93,17 para quem tinha R$ 5 mil 
							no fim de 2020. 
		
                           
							Na prática, a distribuição dos lucros elevou para 
							4,92% a rentabilidade do FGTS neste ano, 0,4 ponto 
							percentual acima da inflação oficial de 4,52% 
							acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor Amplo (IPCA) em 2020. Pela legislação, o 
							FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). 
							Desde 2017, a TR está zerada. 
		
                           
							Como consultar o saldo 
		
                          O trabalhador tem dois meios principais para verificar 
							o saldo do FGTS. O primeiro é o aplicativo FGTS, 
							disponível para os telefones com sistema Android e 
							iOS. O segundo é a consulta do extrato do fundo, no 
							site da Caixa. 
		
                           
							Quem não puder fazer a consulta pela internet deve 
							ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no 
							balcão de atendimento. O banco também envia o 
							extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no 
							endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve 
							procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 
							0800-726-0101 e informar o novo endereço. 
		
                           
							Saques 
		
                          O pagamento de parte dos ganhos do FGTS não muda as 
							regras de saque. O dinheiro só poderá ser retirado 
							em condições especiais, como demissões, compra da 
							casa própria ou doença grave. Quem aderiu ao 
							saque-aniversário pode retirar uma parte do saldo 
							até dois meses após o mês de nascimento, mas perde 
							direito ao pagamento integral do fundo no caso de 
							demissão sem justa causa. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Minirreforma trabalhista suspende contribuição 
							previdenciária automática  
                          
		
                           
							Além de restringir direitos trabalhistas e o acesso 
							à Justiça gratuita, o projeto de lei de conversão da 
							Medida Provisória 1.045, aprovado pela Câmara neste 
							mês, também pode impactar as aposentadorias. Um 
							destaque apresentado ao texto-base desobriga 
							empresas da contribuição previdenciária ao Instituto 
							Nacional do Seguro Social (INSS), que atualmente é 
							descontada da folha de pagamento. 
		
                           
							A MP surgiu em abril deste ano como uma renovação do 
							programa de redução de salários, suspensão dos 
							contratos de trabalho e pagamento de benefício 
							emergencial. Mas os deputados acrescentaram à 
							proposta alterações na CLT e novas modalidades de 
							contratação com direitos reduzidos. Por isso, vem 
							sendo chamada de "minirreforma trabalhista". O 
							Senado ainda precisa analisar o texto. 
		
                           
							Uma das alterações prevê que, durante a suspensão do 
							contrato, o segurado poderá se tornar um 
							contribuinte facultativo com a Previdência Social e 
							retirar a contribuição de seu próprio bolso. Para o 
							advogado Leandro Madureira, especialista em Direito 
							Previdenciário e sócio do escritório Mauro Menezes & 
							Advogados, a medida é "uma absoluta incongruência, 
							tendo em vista que esse trabalhador está sem renda. 
							A manutenção desse trabalhador ao sistema de 
							Previdência é onerosa". 
		
                           
							O advogado previdenciário Ruslan Stuchi, sócio do 
							escritório Stuchi Advogados, explica que o segurado 
							facultativo poderia optar por uma contribuição de 
							11% ou de 20%. No primeiro caso, a taxa incide sobre 
							um salário mínimo e o trabalhador tem direito à 
							aposentadoria por idade. Já no segundo caso, o 
							salário de contribuição varia entre um salário 
							mínimo e o teto de recolhimento (de aproximadamente 
							R$ 6,4 mil). 
		
                           
							De acordo com o advogado Luiz Gustavo Bertolini, 
							especialista em Direito Previdenciário e sócio do 
							escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, a 
							maioria dos brasileiros não tem planejamento ou 
							conhecimento previdenciário suficientes para optar 
							pela contribuição facultativa caso o desconto 
							automático acabe. 
		
                           
							"O trabalhador (com o contrato suspenso) 
							provavelmente destinará a renda para as despesas do 
							dia a dia, tais como a alimentação, água, energia 
							elétrica e aluguel, não sobrando para os 
							recolhimentos previdenciários. Ele se dará conta do 
							prejuízo somente no momento de se aposentar", 
							indica. 
		
                           
							Bertolini também lembra que existe um limite de 
							tempo para interrupção da contribuição com 
							manutenção da cobertura do INSS — em média, de até 
							um ano. No caso da contribuição facultativa, o prazo 
							seria de apenas seis meses. 
		
                           
							"O trabalhador não estará acobertado pela 
							Previdência e, caso ocorra algum infortúnio como uma 
							doença ou um acidente, não receberá um benefício por 
							incapacidade, por exemplo", aponta o especialista. 
							Ele ainda destaca que o período sem recolhimento 
							certamente causará prejuízos no valor futuro da 
							aposentadoria, ou mesmo a insuficiência para 
							concessão do benefício. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Comissão aprova dedução no IR de doação a fundos 
							para pessoas com deficiência  
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou a 
							dedução, no Imposto de Renda, das doações feitas a 
							fundos controlados pelos conselhos de direitos das 
							pessoas com deficiência (PLS 338/2017). Doações 
							entrariam no mesmo limite dos fundos de idosos e de 
							crianças e adolescentes, como explicou o senador 
							Telmário Mota (Pros-RR). O projeto segue para a 
							Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso 
							para nova votação em Plenário. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CNI mostra confiança de empresários em 30 setores 
							industriais  
                          
		
                           
							O Índice de Confiança do Empresário Industrial 
							(Icei) mostra que todos os 30 setores industriais 
							pesquisados em agosto seguem confiantes no mercado. 
							Este é o quarto mês consecutivo de confiança 
							disseminada entre os empresários, em que o Icei 
							permaneceu acima de 50 pontos. 
		
                           
							Os resultados setoriais da pesquisa foram divulgados 
							nesta terça-feira (24) pela Confederação Nacional da 
							Indústria (CNI). No último dia 11, a entidade já 
							havia publicado os dados gerais de agosto, em que o 
							Icei cresceu 1,2 ponto em comparação com julho, 
							chegando a 63,2. 
		
                           
							Os indicadores do Icei variam de 0 a 100 pontos. 
							Quando estão acima dos 50 mostram que os empresários 
							estão confiantes. Valores abaixo de 50 pontos 
							indicam falta de confiança do empresário. 
		
                           
							Assim, os setores mais confiantes na economia são 
							máquinas e equipamentos (66,6); químicos (65,9), 
							máquinas, aparelhos e materiais elétricos (65,1) e 
							produtos de metal (65). Já os setores menos 
							confiantes são bebidas (56,8); obras de 
							infraestrutura (58,3); serviços especializados para 
							a construção (58,5); outros equipamentos de 
							transporte (58,8); e manutenção, reparação e 
							instalação de máquinas e equipamentos (60,2). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Trabalhador poderá participar de reunião escolar de 
							filho; projeto vai à Câmara  
                          
		
                           
							O trabalhador poderá ter direito a uma falta no 
							serviço a cada seis meses para comparecer à reunião 
							escolar de seu filho ou de menor que esteja sob sua 
							responsabilidade legal. É o que estabelece o projeto 
							de lei (PL) 5.582/2019 aprovado em decisão final, 
							nesta terça-feira (24), na Comissão de Assuntos 
							Sociais (CAS). Caso não haja recurso para apreciação 
							em Plenário, o texto seguirá para a Câmara dos 
							Deputados. 
		
                           
							De autoria do senador Confúcio Moura (MDB-RO), a 
							proposta acrescenta dispositivo na Consolidação das 
							Leis do Trabalho (CLT) para prever esse direito ao 
							empregado a cada seis meses, pelo tempo necessário. 
							Caso seja sancionada, a mudança terá vigência 
							imediata à sua publicação. 
		
                           
							A Constituição estarrece o princípio da proteção 
							integral da criança e do adolescente, e o projeto, 
							segundo o autor, trará efeito positivo nesse 
							acompanhamento familiar na escola. 
		
                           
							O relator, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), 
							apresentou voto favorável ao projeto. Pare ele, a 
							mudança na legislação trabalhista vai “facilitar que 
							pais e mães, de forma conjunta, exerçam de forma 
							mais efetiva os deveres constitucionais. Isso porque 
							a grande maioria dos sistemas educacionais por todo 
							o País são organizados em quatro bimestres”. 
		
                           
							Gomes repetiu a ressalva feito pelo autor de que a 
							proposta não onera o empresariado nacional, pois não 
							permite ao empregado ausentar-se durante todo o dia 
							em que houver a reunião escolar. 
		
                           
							— O projeto viabiliza, apenas, que o empregado falte 
							ao serviço somente no período em que estiver 
							acompanhando a criança ou adolescente, ou seja, 
							durante poucas horas de um dia de trabalho — 
							observou. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Com corte de ponto automático, Bolsonaro ataca 
							direito de greve dos servidores  
                          
		
                           
							Dieese classifica como “antissindical” norma do 
							Ministério da Economia que permite o desconto 
							automático do ponto do servidor grevista 
		
                           
							O governo Bolsonaro implementou um sistema para 
							monitorar paralisações do setor público federal. A 
							Instrução Normativa 54, publicada em maio pelo 
							Ministério da Fazenda, permite o corte de ponto 
							automático do servidor grevista. Pela regra, as 
							repartições devem informar a ocorrência de greve, 
							para que haja o desconto imediato da remuneração. A 
							medida afeta todos os órgãos da administração 
							pública direta, como ministérios, agências 
							reguladoras e até mesmo universidades, que possuem 
							autonomia. 
		
                           
							De acordo com o Dieese, trata-se de uma uma atitude 
							antissindical e um ataque ao direito de greve 
							previsto na Constituição. Nesse sentido, é uma 
							tentativa de enfraquecer a representação coletiva, 
							justamente no momento em os funcionários públicos se 
							mobilizam contra os direitos que estão ameaçados 
							pela chamada “reforma” administrativa (PEC 32). 
		
                            
		
                          “É mais uma dessas ações de perseguição ao movimento 
							sindical, que precisam ser coibidas e enfrentadas, e 
							é sempre importante lembrar: o sindicato é uma das 
							bases da democracia e precisa ser protegido, com 
							direitos garantidos. E um deles, certamente, é o 
							direito de greve”, disse o diretor técnico do 
							Dieese, Fausto Augusto Junior, em entrevista a 
							Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							segunda-feira (23). 
		
                           
							Fausto lembra que costumeiramente as paralisações no 
							setor público são sucedidas por negociações sobre o 
							desconto ou reposição dos dias parados. “Quando tem 
							um mecanismo automático, o que a gente vê é muito 
							mais do que uma questão meramente administrativa. 
							Trata-se de uma questão política”, acrescentou. 
		
                           
							Práticas antissindicais 
		
                          Para o diretor do Diesse, é mais um exemplo das 
							práticas antissindicais adotadas desde a “reforma” 
							trabalhista de 2017. Além do fim do imposto 
							sindical, a dita reforma instituiu a negociação 
							direta entre patrões e empregados. Esses 
							dispositivos foram reforçados pelas Medidas 
							Provisórias (MPs) que criaram os programas de 
							redução e suspensão dos contratos de trabalho 
							durante a pandemia. Tais pressões contra os 
							sindicatos foram reiteradas mais recentemente na MP 
							1.045, com mais uma “minirreforma” que ataca os 
							direitos dos trabalhadores. 
		
                           
							Fausto comparou ao período da ditadura, quando os 
							servidores eram proibidos de se filiarem a uma 
							organização sindical. Também a representação dos 
							trabalhadores da iniciativa privada era cerceada, 
							parte de uma política econômica baseada no arrocho 
							salarial como forma de reduzir o custo da mão de 
							obra. Atualmente, esse movimento se repete, com os 
							trabalhadores sofrendo com a alta da inflação, mas 
							encontrando dificuldades para repor essas perdas nas 
							negociações coletivas. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							MP pode reduzir fiscalização e aumentar acidentes  
                          
		
                           
							A Medida Provisória 1.045/2020, aprovada na Câmara 
							dos Deputados no dia 12 de agosto, permite um ataque 
							do governo por todos os lados. Além de dar brechas 
							para acabar com o 13º salário, férias, previdência e 
							diminuir o salário dos trabalhadores, a MP também é 
							ameaça contra a saúde com a redução da fiscalização 
							de segurança e aumento nos acidentes. 
		
                           
							O texto da chamada minirreforma trabalhista prevê a 
							diminuição da fiscalização das 37 Normas 
							Regulamentadoras (NRs) criadas para evitar acidentes 
							de trabalho. Atualmente, o Brasil registra cerca de 
							650 mil acidentes e 2.500 mortes ao ano. 
		
                           
							Secretária da Saúde do Trabalhador da CUT, Madalena 
							Margarida da Silva alerta que todas as medidas do 
							governo Bolsonaro podem impactar na saúde e na 
							segurança da classe trabalhadora. “Para este 
							governo, regra é trabalhar até morrer, sem proteção 
							trabalhista e previdenciária”, afirma a dirigente. 
		
                           
							Orientação – A Medida afrouxa a fiscalização nas 
							empresas e determina apenas a orientação em casos 
							leves de descumprimento de normas de saúde e 
							segurança do trabalho. Somente na segunda visita, 
							caso não haja cumprimento das determinações, é que 
							haveria multa. 
		
                           
							“É clara a tentativa do governo de impedir a atuação 
							dos órgãos de fiscalização que precisam também punir 
							para que empregadores cumpram a norma jurídica 
							trabalhista”, critica Madalena. 
		
                           
							Custo – O pesquisador Remígio Todeschini, da 
							Universidade de Brasília (UnB) e especialista em 
							Previdência da Federação dos Químicos de SP da CUT (Fetquim), 
							aponta que além do aumento de acidentes e mortes por 
							falta de fiscalização, pode ter um custo de 20% a 
							30% maior em gastos com benefícios previdenciários 
							diretos. 
		
                           
							“Chegamos a R$ 120 bilhões ao somarmos os custos 
							diretos previdenciários, os custos indiretos de 
							assistência médica como perda de produção, cessão de 
							lucros, substituição e contratação de novos 
							trabalhadores, treinamento”, explica Remígio. 
		
                           
							Ele conta que o número de acidentes e mortes no País 
							já é alto, mas que pode ser multiplicado caso sejam 
							considerados os informais e os que emitem Nota como 
							MEIs. “O trabalhador que tem MEI, em caso de 
							acidente, ainda consegue um salário mínimo de 
							auxílio previdenciário”, informa. “Mas o que não 
							consegue pagar o INSS, vai receber atendimento do 
							SUS, mas não vai ter nenhuma proteção 
							previdenciária”, alerta o pesquisador. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Comissão inclui violência por meios eletrônicos na 
							Lei Maria da Penha  
                          
		
                           
							A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou, nesta 
							segunda-feira (23), o projeto que inclui na Lei 
							Maria da Penha a previsão de que a violência 
							doméstica e familiar contra a mulher também pode ser 
							cometida por meios eletrônicos. O texto acrescenta à 
							lei que as violências psicológica, sexual, 
							patrimonial e moral serão igualmente punidas se 
							cometidas por redes sociais e mensagens de telefone 
							celular, por exemplo. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro foi alvo de 1 processo a cada 6 dias desde 
							que assumiu a Presidência  
                          
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro é alvo de um processo 
							judicial a cada seis dias desde que assumiu a 
							presidência. É o que mostram os dados obtidos pelo 
							jornal O Globo, via Lei de Acesso à Informação, 
							noticiados nesta segunda-feira (23/8). 
		
                           
							Segundo o jornal, a Advocacia-Geral da União defende 
							o presidente em 160 processos, em diferentes 
							estados. O número já é maior do que a quantidade de 
							ações em que a AGU atuou nos três governos 
							anteriores. 
		
                           
							No mandato de Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 
							e 2002, foram 108 processos; de Luiz Inácio Lula da 
							Silva, entre 2003 e 2010, foram 81 processos; e de 
							Dilma Russeff, entre 2011 e agosto de 2016, a AGU 
							atuou em 100 processos. 
		
                           
							A maioria dos processos contra Bolsonaro são ações 
							populares interpostas por cidadãos sem mandato, que 
							tratam de diversos temas. De acordo com o 
							levantamento do Globo, 44 ações questionam a atuação 
							do chefe do Executivo durante a pandemia da 
							Covid-19. Outros 26 contestam indicações e 
							exonerações do governo e 14 o uso da máquina 
							pública. 
		
                           
							Também há processos que criticam o envolvimento dos 
							filhos do presidente na administração e sua atuação 
							na preservação do meio ambiente. 
		
                           
							O jornal revelou que os processo contra Jair 
							Bolsonaro não se resumem às suas políticas públicas, 
							mas também tratam de falas e atitudes, possuindo um 
							caráter pessoal inédito. 
		
                           
							Por exemplo, existe mais de um pedido de invalidação 
							do documento técnico, divulgado no dia 21 de maio de 
							2020, no qual o Ministério da Saúde recomenda que 
							médicos receitem a hidroxicloroquina mesmo em casos 
							leves de Covid-19. Outras três ações pedem a 
							suspensão da campanha "O Brasil não pode parar", da 
							Secretaria Especial de Comunicação Social da 
							Presidência da República, afirmou O Globo. 
		
                           
							Outros processos ainda têm por objetivo devolver aos 
							cofres públicos os R$ 2,4 milhões gastos nas férias 
							do presidente e os recursos destinados a sites que 
							propagam fake news. Ainda são citados o uso de 
							helicópteros das Forças Armadas para participar de 
							manifestações contra o Supremo Tribunal Federal e o 
							Congresso e a utilização da TV Brasil para programa 
							de "proselitismo religioso". 
		
                           
							O vereador Carlos Bolsonaro é citado em três ações, 
							nas quais são questionadas suas atividades no 
							Palácio do Planalto. Os ataques à democracia também 
							renderam ações, de acordo com a reportagem. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							PF investiga se Palácio do Planalto está bancando 
							protestos de 7/9  
                          
		
                           
							Polícia Federal ouviu depoimento de organizadores 
							que participaram de reunião com ministros Augusto 
							Heleno e Gilson Machado e recebem doações por Pix. 
		
                           
							A Polícia Federal quer saber se o Palácio do 
							Planalto vem financiando a organização dos protestos 
							de 7 de setembro em apoio ao governo e seus ataques 
							às instituições democráticas. Segundo a CNN, dois 
							organizadores prestaram depoimentos sobre o caso, 
							porque se encontraram com integrantes do alto 
							escalão do governo. 
		
                           
							O caminhoneiro Marcos Antonio Pereira Gomes, o Zé 
							Trovão, foi perguntado sobre o encontro que teve com 
							os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança 
							Institucional) e Gilson Machado (Turismo). Ele nega 
							que as reuniões foram para falar dos atos, mas para 
							tratar de reivindicações dos caminhoneiros. 
		
                           
							Os delegados da PF também indagaram se ele sabia 
							quem está financiando o movimento. O caminhoneiro 
							declarou que através de doações por Pix. Ele diz que 
							não sabe nada sobre a coleta de dinheiro de 
							particulares para financiar o movimento ser 
							transferido para uma chave Pix ligada à Coalizão 
							Pró-Civilização Cristã, de Joinville (SC), embora 
							confirme ter recebido passagem aérea para Brasília. 
		
                           
							Os policiais também perguntaram sobre um vídeo 
							publicado em redes sociais, no dia 17 de agosto, no 
							qual Bruno Henrique Semczeszm diz que a concentração 
							inicial dos apoiadores do seu movimento irá 
							acontecer na sede do Parque Leão, uma empresa de 
							eventos localizada no Recanto das Emas (DF), que tem 
							como sócios Maria Marques Costa Leão e Stefânia 
							Marques Leão Fernandes. O Rotary Club do DF diz que 
							as negociações foram feitas com a Fundação de 
							Rotarianos e não com a instituição internacional. 
							Ele respondeu que não conhece essas pessoas; que não 
							sabe quem foi o responsável por localizar e alugar 
							esse espaço; que não sabe qual foi o valor pago pelo 
							aluguel, que não sabe a conta que o valor foi ou 
							seria depositado. 
		
                           
							O delegado ainda quis saber qual a participação da 
							deputada Carla Zambelli nos protestos. Ele relatou 
							que o apoio é ideológico. Tanto ela, como os 
							organizadores, consideram legítimas suas 
							manifestações em defesa do impeachment dos ministros 
							do STF. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Trabalho feito sob calor excessivo sem intervalo 
							gera direito a horas extras  
                          
		
                           
							Empregados que trabalham expostos a calor excessivo 
							devem cumprir o intervalo destinado à recuperação 
							térmica e, de acordo com a jurisprudência do 
							Tribunal Superior do Trabalho, a supressão desse 
							benefício gera a obrigação do pagamento de horas 
							extras. Com esse entendimento, a 6ª Turma do TST 
							reconheceu o direito de um assistente da Empresa 
							Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no 
							Piauí ao recebimento das horas adicionais. 
		
                           
							O Anexo 3 da Norma Regulamentadora (NR) 15 do 
							Ministério do Trabalho estabelece os limites de 
							tolerância para a exposição ao calor e prevê a 
							concessão de intervalo para recuperação térmica. De 
							acordo com a atividade e o grau de exposição do 
							trabalhador, as pausas podem ser de 15 minutos para 
							cada 45 minutos de trabalho, 30 para cada 30 de 
							trabalho e 45 para cada 15 de trabalho. 
		
                           
							O empregado alegou na ação trabalhista que 
							desenvolvia suas atividades a céu aberto nos campos 
							experimentais da Embrapa em Parnaíba (PI), exposto à 
							radiação solar durante a jornada de trabalho. De 
							acordo com a tabela da NR 15, ele teria direito a 
							meia hora de descanso dentro de cada hora da 
							jornada. 
		
                           
							O juízo de primeiro grau indeferiu as horas extras e 
							o Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (PI) 
							manteve a sentença por entender que, apesar de o 
							empregado ter trabalhado exposto ao calor em limites 
							superiores ao estabelecido na norma regulamentadora, 
							a supressão das pausas constitui mera infração 
							administrativa e não atrai o pagamento de horas 
							extras. Para a corte regional, o adicional de 
							insalubridade e o intervalo teriam o mesmo fato 
							gerador e, por isso, não seria cabível o pagamento 
							das duas parcelas. "Se as pausas de recuperação 
							térmica tivessem sido concedidas, restaria 
							neutralizado o fator gerador do adicional de 
							insalubridade", registrou a corte na decisão. 
		
                           
							O relator do recurso de revista do assistente, 
							ministro Lelio Bentes Corrêa, salientou que o TST 
							tem jurisprudência uniforme em relação ao pagamento 
							de horas extras no caso da supressão do intervalo 
							para recuperação térmica na hipótese de trabalho em 
							ambiente artificialmente frio (Súmula 438). Quando a 
							atividade exige exposição a calor excessivo, como no 
							caso, a não concessão das pausas gera o mesmo 
							efeito. 
		
                           
							O ministro esclareceu ainda que, embora o trabalho 
							realizado acima dos níveis de tolerância ao calor 
							gere o direito ao adicional de insalubridade e à 
							concessão dos intervalos, as duas parcelas têm 
							origens distintas. "O adicional decorre da exposição 
							do empregado ao agente insalubre (calor), enquanto o 
							pagamento das pausas é devido em decorrência da não 
							concessão do respectivo período". A decisão foi 
							unânime. Com informações da assessoria de imprensa 
							do TST. 
		
                          RR 693-71.2019.5.22.0101 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	24/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Família de empregado que pegou Covid em viagem a 
							trabalho deve ser indenizada  
                          
		
                           
							Por constatar a natureza ocupacional da 
							contaminação, a 2ª Vara do Trabalho de Passos (MG) 
							condenou uma construtora a indenizar a viúva e dois 
							filhos menores de um empregado, falecido por 
							complicações da Covid-19 após possivelmente contrair 
							a doença em uma viagem a trabalho. Os valores foram 
							fixados em R$ 222 mil para os danos materiais e R$ 
							105 mil para danos morais. 
		
                           
							O homem foi um dos primeiros pacientes da cidade com 
							Covid-19. Ele era portador de diabetes e 
							hipertensão, o que o deixava mais sensível à doença. 
							A empresa alegou que ele poderia ter sido 
							contaminado por sua mulher, funcionária da Santa 
							Casa local. 
		
                           
							Mas o juiz Luiz Berto Salomé Dutra da Silva 
							considerou que havia grande probabilidade de que o 
							contágio tivesse ocorrido durante a viagem do 
							empregado a Uberaba (MG), onde os índices da Covid-19 
							eram consideravelmente maiores à época. Ele também 
							observou que, naquele momento, não houve outros 
							casos de infecção no setor onde a esposa trabalhava. 
		
                           
							O magistrado ressaltou que a empresa não apresentou 
							um plano de contingência para enfrentamento da crise 
							sanitária nem adotou as cautelas necessárias para 
							proteção dos funcionários do grupo de risco: "A 
							omissão incrementou perigo acentuado e evitável ao 
							risco epidemiológico, em violação da obrigação 
							patronal de progressividade da proteção máxima ou da 
							regressividade do risco mínimo, empalidecendo os 
							níveis de segurança da saúde do trabalhador", 
							indicou. 
		
                           
							O juiz entendeu que a responsabilidade da 
							construtora pela morte equivaleu a 2/3, enquanto o 
							restante foi ocasionado por fatores não ligados à 
							atividade profissional. Com base nisso, estabeleceu 
							a reparação por danos materiais aos dependentes do 
							falecido. Já o dano material foi atribuído à "a 
							profunda dor experimentada pela perda do marido e do 
							pai". Com informações da assessoria de imprensa do 
							TRT-3. 
		
                          0010605-52.2021.5.03.0101 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	23/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Fora Bolsonaro e Grito dos Excluídos farão atos no 
							país no próximo dia 7  
                          
		
                           
							De acordo com a organização, a democracia e a 
							soberania brasileira estão sob ataque. 
		
                          O presidente Jair Bolsonaro e sua base ameaçam o 
							país com um golpe 
		
                           
							Os movimentos Fora Bolsonaro e o Grito dos Excluídos 
							preparam atos em todo o país para o dia 7 de 
							setembro. A conclamação do povo brasileiro está 
							sendo feito por meio de um manifesto no qual as 
							organizações destacam que o Brasil não pode esperar. 
		
                           
							“Precisamos dar um basta nessa situação! Por isso 
							convidamos todo o povo brasileiro para ir às ruas 
							conosco no 7 de setembro! Vamos juntos com o 27º 
							Grito dos Excluídos à luta por participação popular, 
							saúde, comida, moradia, trabalho, renda e Fora 
							Bolsonaro Já!”, diz o manifesto. 
		
                           
							De acordo com a organização, a democracia e a 
							soberania brasileira estão sob ataque. O presidente 
							Jair Bolsonaro e sua base ameaçam o país com um 
							golpe. São ameaças diárias com palavras, tanques das 
							Forças Armadas, chantagens e ataques às instituições 
							e aos Poderes da República baseados em mentiras e 
							desinformação. 
		
                           
							Enquanto isso, o coronavírus segue matando no Brasil 
							num genocídio que já tirou a vida de quase 600 mil 
							brasileiros e já deixou mais de 130 mil órfãos. “O 
							medo da morte que assola nosso povo não vem só da 
							doença, mas também do desemprego, da fome, do frio e 
							da violência policial contra o povo negro e 
							periférico. São mortes que poderiam ser evitadas, se 
							não vivêssemos num país em que o Presidente da 
							República aposta na desestabilidade e multiplicação 
							das crises.” 
		
                           
							O movimento também destaca que a crise política e 
							econômica, só se aprofunda. “O país bate recordes de 
							desemprego e o trabalho existente é, na maior parte, 
							precário ou informal, sem direitos e paga salários 
							ainda menores do que antes da pandemia. São esses 
							trabalhadores que precisam pagar pela alta no preço 
							dos alimentos, do gás de cozinha, dos combustíveis e 
							dos aluguéis numa conta que não fecha e envergonha 
							num dos países mais desiguais do mundo, mesmo 
							produzindo mais petróleo do que consome e se 
							vangloriando por ser um dos maiores produtores de 
							alimentos.” 
		
                           
							Mais do que um incentivador de crises, diz o 
							movimento, Jair Bolsonaro é um criminoso como 
							denunciam os mais de 100 pedidos de impeachment 
							contra ele entregues à Câmara dos Deputados. “É um 
							criminoso, dentre muitos motivos, quando veta o 
							projeto aprovado no Congresso que proibia os 
							despejos até o final da pandemia. O povo que já vive 
							sem emprego e sem comida, agora tem mais chance de 
							ficar também sem teto, sendo expulso de suas 
							moradias com o uso da violência e o aval do 
							governo.” 
		
                           
							“É criminoso também porque em meio a uma crise 
							sanitária e social ataca políticas públicas 
							essenciais para salvar vidas e promover justiça 
							social. Primeiro através de sucessivos cortes no 
							orçamento em áreas como saúde, educação, pesquisa 
							científica e assistência social. Depois com o 
							projeto de destruição de serviços públicos através 
							da Reforma Administrativa (PEC 32) e das 
							Privatizações abrindo a porteira para a iniciativa 
							privada e para a volta do emprego de cabresto. E 
							então, na fumaça do voto impresso, aprova novas 
							possibilidades de trabalho sem direitos através da 
							MP 1045, renovando o mito da Reforma Trabalhista que 
							não gerou nenhum emprego”, conclui. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Centrais tentam barrar minirreforma trabalhista  
                          
		
                           
							Semana passada, os presidentes da Força Sindical, 
							Miguel Torres, e da CUT, Sérgio Nobre, foram à 
							Brasília para dialogar com parlamentares a fim de 
							que não aprovem a Medida Provisória 1.045/2020. Isso 
							porque a MP, na prática, se configura como uma 
							minirreforma trabalhista. 
		
                           
							A Medida foi aprovada na Câmara e agora aguarda para 
							apreciação no Senado. O relator, deputado Christino 
							Áureo (PP-RJ), incluiu no texto os chamados 
							‘jabutis’, que podem levar à precarização das 
							relações de trabalho. 
		
                           
							Alguns pontos chamam a atenção. Na MP 1.045 existem 
							três programas trabalhistas, como o Requip, o 
							Programa Nacional de Prestação de Serviço Social 
							Voluntário e o Priore. Em dois desses programas, não 
							há a previsão de 13º salário ou FGTS ao trabalhador. 
		
                           
							Requip – Regime de Qualificação Profissional é 
							voltado para os jovens, desempregados e pessoas 
							carentes. Nesse programa, está prevista a criação de 
							uma bolsa de até R$ 550,00 por mês. O contrato está 
							vinculado a um curso de qualificação profissional e 
							é pago quando a pessoa está em treinamento. Após um 
							ano, existe o direito a recesso remunerado de 30 
							dias, porém não há 13º e FGTS. 
		
                           
							Voluntário – Esse ‘jabuti’ permite a contratação 
							pelas prefeituras para execução de serviços 
							temporários. Não há qualquer menção às férias, 13º 
							ou FGTS. 
		
                           
							Priore – Programa Primeira Oportunidade e Reinserção 
							no Emprego é o único que prevê vínculo empregatício, 
							férias e 13º salário. Porém, o FGTS de quem entrar 
							nessa modalidade será reduzido. 
		
                           
							MP – A Medida foi criada em 2020 a fim de evitar o 
							desemprego em massa da população, criando a redução 
							de salários e jornadas dos trabalhadores em meio à 
							crise econômica. 
		
                           
							Miguel Torres afirma que a MP 1.045 não pode ter 
							esse tipo de emenda que visa prejudicar o emprego 
							decente. “Não podemos admitir. Vamos convencer 
							senadores a manter o texto original”, ressalta 
							Miguel. 
		
                           
							Já Sérgio Nobre alerta que essa é uma tentativa do 
							governo de atacar a classe trabalhadora. “Estão 
							destruindo empregos de qualidade, com proteção 
							social, e transformando em vários empregos de 
							jornada parcial, precários, sem contribuição e sem 
							que o trabalhador tenha qualquer perspectiva de 
							sustentar sua família”, denunciou o presidente da 
							CUT. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Custo Bolsonaro despenca investimento, traz inflação 
							e miséria em alta  
                          
		
                           
							Com ameaças golpistas, Bolsonaro alimenta uma 
							crise política que contamina diretamente o cenário 
							econômico 
		
                           
							Nos últimos 12 meses, o Brasil viu despencar os 
							investimentos estrangeiros no setor produtivo. De 
							aproximadamente US$ 70 bilhões caiu para US$ 24 
							bilhões e a situação ainda piora com as empresas 
							brasileiras que exportam commodities, por exemplo, 
							preferindo manter seus dólares fora do país. Essa 
							situação contribui com alta da moeda norte-americana 
							que contamina diretamente a inflação, juros e 
							miséria em alta. 
		
                           
							Em reportagem neste domingo (22), o jornal Folha de 
							S.Paulo denomina o movimento como “Custo Bolsonaro”. 
							Grande parte dessa alta do dólar é transmitida 
							diretamente para a inflação, via produtos importados 
							ou commodities cotadas em dólar, como petróleo e 
							gás, proteína animal e trigo. 
		
                           
							De acordo com a reportagem, o Custo Bolsonaro é 
							identificado como a transmissão para a economia da 
							instabilidade política alimentada diariamente por 
							Bolsonaro, com declarações golpistas, confronto com 
							outros Poderes e questionamentos sobre o processo 
							eleitoral. 
		
                           
							“Com menos crescimento e com dólar, inflação e 
							miséria em alta, a expectativa é que Bolsonaro crie 
							subterfúgios para gastar mais para tentar se 
							reeleger. Hoje, o presidente está longe de ser o 
							favorito no pleito de 2022”, explicou o jornal. 
		
                           
							O chamado Custo Bolsonaro, agora turbinado pela 
							expectativa de descontrole no gasto público, também 
							leva investidores a buscar proteção no dólar, 
							alimentando um ciclo vicioso. 
		
                           
							“Nele, o dólar alto pressiona a inflação, sobretudo 
							pelo canal das commodities, o que obriga o Banco 
							Central a subir os juros para controlar os preços. 
							Como o juro mais alto corrige a dívida pública, ela 
							cresce. Para atrair investidores dispostos a 
							financiá-la, o BC pode se ver obrigado a subir ainda 
							mais os juros, tornando a dívida ainda maior”, diz a 
							reportagem. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Medidas restritivas devem continuar, alerta Fiocruz  
                          
		
                            
		
                          Apesar do avanço da vacinação contra a Covid-19 e a 
							diminuição no número de casos e mortes, a Fundação 
							Oswaldo Cruz (Fiocruz) defende medidas restritivas 
							mais rígidas para conter a doença e, principalmente, 
							a sua variante Delta, ao invés de afrouxar as 
							regras, como vem ocorrendo em todo o País. 
		
                           
							Para embasar seu sinal de alerta, a Fiocruz apontou 
							que o Estado do RJ apresentou aumento de casos pela 
							terceira semana seguida, o que não ocorria desde 
							junho. O agravamento da pandemia e diagnósticos da 
							Delta preocupam e podem atingir todo o Brasil numa 
							possível nova onda. 
		
                           
							Segundo a plataforma Gisaid, que monitora o avanço 
							de variantes no mundo, a Delta corresponde a 37% das 
							amostras de Covid-19 no Brasil, enquanto a variante 
							gamma marca 62%. No Rio de Janeiro, porém, a Delta 
							conta com 48% dos casos, enquanto 36% são da gamma. 
		
                           
							Ocupação – A ocupação em leitos hospitalares também 
							preocupa a Fiocruz. No RJ, 70% dos leitos estão 
							ocupados. Em São Paulo, mesmo com 100% da população 
							adulta vacinada pelo menos com a primeira dose, o 
							número de pacientes na UTI na rede particular chegou 
							a 60%. 
		
                           
							Causa – Segundo os pesquisadores da Fiocruz, com a 
							reabertura e afrouxamento das medidas restritivas, o 
							vírus circula mais facilmente. “Há uma retomada da 
							criculação de pessoas nas ruas, devido a uma 
							sensação de que a pandemia acabou, contribuindo para 
							relaxamento das medidas de prevenção”, explicam os 
							cientistas. 
		
                            
		
                          *Com informações da CUT. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Fundo de pensão do DF muda código de ética para 
							evitar sindicalistas  
                          
		
                           
                        
							Por Patrícia Cunegundes*  
                          
		
                           
							Alteração no fundo de pensão dos funcionários da 
							Caesb viola Constituição e dificulta eleição de 
		
                          dirigentes sindicais para os conselhos e diretoria 
							da entidade 
		
                           
							A Fundiágua, fundo de pensão dos empregados da 
							Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito 
							Federal (Caesb), realizou alteração em seu código de 
							ética para vetar participação em órgãos estatutários 
							de pessoas que tenham exercido atividade 
							político-partidária ou que tenham sido sindicalistas 
							ou de associações de classe há menos de dois anos. 
		
                           
							Para João Paulo de Souza, advogado e representante 
							dos participantes e assistidos na Câmara de Recursos 
							da Previdência Complementar (CRPC), o item 6.1.5 do 
							código de ética da Fundiágua, que trata do assunto, 
							é ilegal e inconstitucional. “Ilegal, porque não há, 
							em nenhuma norma de regência do sistema da 
							previdência complementar, exigência como esta que 
							está sendo feita. Inconstitucional, porque essas 
							limitações ferem preceitos do artigo 5º da 
							Constituição Federal, entre eles, o princípio 
							democrático, das inelegibilidades, ou mesmo o 
							princípio da igualdade perante a lei”, destaca. 
		
                           
							Portanto, para Souza, quem for impedido de 
							participar de atos próprios, legítimos, relativos ao 
							sistema da previdência complementar poderá acionar o 
							Judiciário para afastar a lesão ou ameaça a direito, 
							entre eles, o direito de candidatar-se aos cargos 
							que dependem de eleição para o seu preenchimento, 
							nas condições da Lei. “Além disso, a norma interna 
							não anula as demais normas baixadas pelos órgãos 
							públicos competentes, menos ainda as leis e a 
							Constituição.” 
		
                           
							Faltou assimilar 
		
                          Para Cláudia Ricaldoni, diretora da Associação 
							Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e de 
							Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar) 
							e membro do Conselho Deliberativo da Forluz, fundo 
							de pensão dos empregados da Cemig, a presença dos 
							participantes na governança dos fundos de pensão, 
							garantida pelas Leis Complementares nº 108 e 109 de 
							2001, nunca foi assimilada pelo governo e menos 
							ainda pelas empresas patrocinadoras de planos, desde 
							a concepção original. Várias manobras infralegais 
							sempre foram tentadas e vários obstáculos foram 
							impostos para impedir que os trabalhadores ocupassem 
							essa posição, reservada pela legislação, que 
							assegura a democratização dos fundos de pensão. 
		
                           
							A Anapar tem denunciado os ataques sucessivos ao 
							direito dos participantes de planos de previdência 
							complementar de eleger os seus representantes, tal 
							como ocorreu com o PLP 268/2016 na Câmara Federal, 
							cuja tramitação conseguimos barrar. “A Anapar segue 
							sua rota na defesa intransigente da participação dos 
							trabalhadores na governança dos fundos de pensão e 
							conclama as demais entidades que representam 
							participantes e assistidos de planos de previdência 
							complementar a assumir essa bandeira de lutas contra 
							este e outros ataques, bem como contra o desmonte do 
							sistema patrocinado pelo governo”, completa 
							Ricaldoni. 
		
                             
                        
		
                          *Assessora de Comunicação da Associação Nacional 
							dos Participantes de Fundos de Pensão e de 
							Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar)  
                          
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Paraplegia por acidente de trabalho gera indenização 
							por danos morais e estéticos  
                          
		
                           
							A Constituição prevê que a redução de riscos no 
							ambiente do trabalho é direito fundamental dos 
							trabalhadores. Sendo assim, recai sobre o empregador 
							o dever de evitar acidentes, considerando todos os 
							danos previsíveis decorrentes da atividade, sob pena 
							de responsabilidade de indenizar o empregado. 
		
                           
							Com esse entendimento, a 8ª Turma do Tribunal 
							Regional do Trabalho da 1ª Região manteve a 
							condenação por danos morais, estéticos e materiais 
							em benefício de um funcionário que ficou paraplégico 
							em acidente de trabalho. 
		
                           
							O trabalhador afirma que trabalhava na montagem de 
							uma estrutura metálica de dez metros de altura e, 
							quando necessitou soltar-se do cinto de segurança 
							para prendê-lo do outro lado, desequilibrou-se e 
							caiu. O acidente resultou em incapacidade total 
							permanente devido a lesão irreversível na medula. 
		
                           
							Segundo o desembargador relator no TRT-1, Roque 
							Lucarelli Dattoli, a indenização por acidente de 
							trabalho exige nexo causal e culpa ou dolo por parte 
							do empregador. Primeiramente, o laudo pericial 
							realizado no processo constatou que não havia cabo 
							de segurança para fixação do cinto, por isso o 
							funcionário teve de trocá-lo o cinto de posição 
							(momento em ocorreu o acidente). Assim, constata-se 
							o nexo de causalidade entre a lesão e o trabalho 
							efetuado. 
		
                           
							Por sua vez, a culpa fica comprovada pela falta de 
							fiscalização por parte das empresas que contrataram 
							o serviço do trabalhador. Pontua o desembargador que 
							a perícia confirmou a existência de risco específico 
							nas condições em que o trabalho era exercido, sendo 
							responsabilidade das tomadoras do serviço verificar 
							continuamente a segurança de seus funcionários, o 
							que não foi feito. 
		
                           
							Tendo em vista a culpa do empregador e a necessidade 
							de acompanhamento do ex-funcionário por equipe 
							multiprofissional para manutenção de sua sobrevida, 
							o colegiado entendeu ser justa a indenização por 
							danos materiais. 
		
                           
							Além disso, cabíveis danos morais, tendo em vista 
							que o ato ilícito das empregadoras gerou prejuízo 
							imaterial ao ofendido. As sequelas que o acompanham 
							têm caráter permanente, trazendo sofrimento e 
							dependência, aponta Dattoli. 
		
                           
							Por fim, o colegiado mantém a condenação por danos 
							estéticos, de acordo com o laudo pericial, afirmando 
							que "cumular indenizações por danos morais e 
							estéticos não configuram bis in idem", pois são 
							aspectos diferentes dos direitos à personalidade. O 
							trabalhador foi assistido pelos advogados João 
							Tancredo, Felipe Squiovane e Martha Arminda Tancredo 
							Campo. 
		
                          0000153-69.2010.5.01.0021 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							64% dos brasileiros rejeitam o governo Bolsonaro, 
							aponta pesquisa  
                          
		
                           
							Nas pesquisas anteriores, os índices de rejeição 
							ao governo eram numericamente inferiores: 61% em 8 
							de julho e 62% em 21 de julho 
		
                           
							A rejeição ao governo Jair Bolsonaro cresceu seis 
							pontos em apenas duas semanas e atingiu o recorde de 
							64%. É o que aponta a pesquisa PoderData realizada 
							nesta semana. Conforme o levantamento, 31% aprovam o 
							governo e 5% não sabem como responder. 
		
                           
							Nas pesquisas anteriores, os índices de rejeição ao 
							governo eram numericamente inferiores: 61% em 8 de 
							julho e 62% em 21 de julho. O avanço, porém, se deu 
							dentro da margem de erro. Já a aprovação ao governo 
							segue em um patamar próximo de um terço do 
							eleitorado, o que já vinha ocorrendo desde meados de 
							março. 
		
                           
							Em relação ao trabalho pessoal do presidente, o 
							quadro é semelhante ao de 15 dias antes: 56% 
							consideram Bolsonaro ruim ou péssimo, 28% o avaliam 
							como bom ou ótimo e 13% o consideram regular. Os 
							três percentuais oscilaram dentro da margem de erro 
							do levantamento anterior para este. 
		
                           
							A última movimentação tão brusca na avaliação 
							positiva de Bolsonaro havia sido no levantamento de 
							15 a 17 de março, quando ela despencou sete pontos 
							em duas semanas – de 31% a 24%. Depois disso, ela 
							vem oscilando na faixa de 26% a 30%. 
		
                           
							O repique de rejeição na avaliação do governo vem em 
							momento de confronto de Bolsonaro com outros Poderes 
							– principalmente o Judiciário. O presidente trava 
							embate direto com os ministros Luís Roberto Barroso 
							e Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal 
							Federal). 
		
                           
							Os recortes da pesquisa revelam em quais segmentos 
							os números de Bolsonaro sobressaem. Os estratos que 
							mais consideram o trabalho presidencial ótimo ou bom 
							são os homens (35%), aqueles com 60 anos ou mais 
							(35%) e os moradores da região Sul (41%). Já os 
							jovens de 16 a 24 anos (64%), os moradores do 
							Nordeste (64%) e os que ganham de dois a cinco 
							salários mínimos (61%) são os que mais avaliam 
							Bolsonaro negativamente. 
		
                           
							A pesquisa PoderData ouviu 2.500 eleitores, de 16 a 
							18 de agosto, em 433 municípios, de todos os estados 
							brasileiros. A margem de erro é de dois pontos 
							percentuais, para mais ou para menos. 
		
                          Com informações do Poder360 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Lideranças sindicais fazem balanço dos atos do 18A  
                          
		
                           
							Dirigentes consideraram positivas as mobilizações 
							em defesa dos trabalhadores brasileiros e do 
							funcionalismo público realizadas por todo Brasil e 
							ressaltam caráter devastador das políticas de Jair 
							Bolsonaro 
		
                           
							Líderes de várias centrais sindicais se manifestaram 
							nesta quinta-feira (19) sobre os atos realizados no 
							18A, que ocorreram em diversas cidades de diferentes 
							regiões do Brasil, pelos direitos dos trabalhadores 
							e em defesa do funcionalismo público. 
		
                           
							As duas pautas estão sob fogo cruzado no Congresso 
							Nacional, onde tramitam a MP 1045, que precariza 
							ainda mais as relações de trabalho no país, e a 
							reforma administrativa (PEC 32), que pretende 
							alterar todo o regramento que versa sobre os 
							servidores públicos das três esferas de poder. 
		
                           
							“O que está acontecendo no país é um desmonte sem 
							precedentes, uma tragédia imposta pelo governo 
							Bolsonaro e seus cúmplices no governo e no Congresso 
							Nacional, que atinge não só os trabalhadores, mas 
							toda a população, porque a maioria dos servidores 
							presta serviços essenciais. Precarizar o trabalho e 
							a ameaçar os serviços públicos não é a saída para o 
							país voltar a crescer. E a saída para essa crise não 
							é essa criada pelo governo, que com a MP 1045 acaba 
							com direitos… E trabalho sem direitos é trabalho 
							escravo, porque retira totalmente a proteção dos 
							trabalhadores da iniciativa privada e do serviço 
							público. A saída é o país voltar a crescer e é isso 
							que estamos defendendo hoje nas ruas, nas redes, nos 
							locais de trabalho”, falou confiante o presidente da 
							Central Única dos Trabalhadores (CUT). 
		
                           
							Já o presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros (CSB), Antonio Neto, afirmou que a 
							resposta do funcionalismo e da classe trabalhadores 
							veio de forma clara. “Os servidores estão 
							respondendo à altura os ataques de Guedes e 
							Bolsonaro. O povo brasileiro é grato ao SUS, aos 
							professores, aos policiais, aos assistentes sociais 
							e tudo isso é o serviço público. Atacar os 
							servidores é atacar pessoas que sempre estão ao lado 
							do nosso povo nos momentos mais difíceis”, disse. 
		
                           
							Quem também comentou o 18A foi Miguel Torres, 
							presidente da Força Sindical . “Conseguimos uma 
							expressiva mobilização nacional, tanto dos 
							trabalhadores do setor público quanto dos do setor 
							privado, de diversas categorias. Só na base 
							metalúrgica de São Paulo e Mogi das Cruzes foram 
							realizadas mais de 50 assembleias, com mais de 8 mil 
							metalúrgicos, conscientes sobre a importância do 
							serviço público no Brasil e dos direitos da classe 
							trabalhadora em geral”, resumiu. 
		
                           
							O presidente nacional da União Geral dos 
							Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, desabafou sobre 
							a condição em que se encontra a população por conta 
							do governo de Jair Bolsonaro. “O povo brasileiro 
							está pobre, doente e nunca foi ouvido nem teve 
							acesso às decisões sobre os rumos do país. Mas a 
							coisa está mudando: ninguém aguenta mais as bobagens 
							do governo Bolsonaro. A PEC 32 e a MP 1045, que 
							acabam com os direitos dos trabalhadores, estão 
							colocando a população na rua. E não vamos parar por 
							aí. Hoje (18) milhares fizeram manifestações em 
							todos os estados. Nas próximas manifestações serão 
							milhões. Até o governo criar vergonha na cara”, 
							disparou indignado. 
		
                           
							José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical dos Trabalhadores (NCST), frisou a 
							abrangência das manifestações, que permearam todo o 
							país. “Derrotar da PEC 32 deixou de ser uma agenda 
							corporativa dos servidores para ser uma agenda 
							social. Hoje, graças ao empenho e disciplina das 
							entidades sindicais do setor público, podemos 
							afirmar que não há um único município brasileiro 
							aonde os retrocessos da PEC 32 não tenham sido 
							discutidos. O cidadão brasileiro e os trabalhadores 
							do setor privado estão tomando consciência de que 
							não se trata de uma ‘reforma’, mas da destruição 
							deliberada dos serviços públicos, condição que os 
							coloca como maiores prejudicados”, explicou. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							‘Reforma’ administrativa transforma serviços 
							públicos em mercadoria, alerta Dieese  
                          
		
                           
							“Reforma” administrativa é nociva à maioria, que 
							ganha menos de 4 salários mínimos, e não mexe com 
							altos funcionários 
		
                           
							De acordo com o diretor técnico do Dieese, Fausto 
							Augusto Junior, a “reforma” administrativa pretende 
							restringir o papel do Estado, que atuaria de maneira 
							“subsidiária” à iniciativa privada. Ou seja, só 
							atuaria nas áreas e locais em que as empresas 
							privadas não tiverem interesse. A Proposta de Emenda 
							à Constituição (PEC) 32 também acaba com a 
							estabilidade dos servidores. Desse modo, coloca em 
							xeque a continuidade de políticas públicas 
							importantes. Além disso, ao ampliar as 
							possibilidades de contratação sem concurso público, 
							marca um retorno à lógica clientelista. 
		
                           
							Nesse sentido, Fausto afirma que as greves e 
							manifestações ocorridas nesta quarta-feira (18) são 
							fundamentais para que a sociedade tome consciência 
							dos riscos e ameaças contidas nesse projeto. “É 
							levar ao ápice o processo de desconstrução do Estado 
							e de privatização dos serviços públicos em geral”, 
							disse em entrevista a Glauco Faria, para o Jornal 
							Brasil Atual, nesta quinta-feira (19). 
		
                           
							Além dos riscos apontados, a PEC 32 também altera a 
							relação entre os poderes. Se aprovada, o Executivo 
							poderia extinguir ministérios, autarquias e empresas 
							públicas – até mesmo universidades –, sem necessitar 
							da aprovação do Congresso. 
		
                           
							“Essa reforma retira direitos dos servidores, acaba 
							com a estabilidade e amplia poderes do Executivo. 
							Vai reconstruindo um Brasil que a gente deixou para 
							trás há muito tempo, desde a Constituição de 1988″, 
							diz Fausto “A busca por um Estado democrático, 
							social e de direito passa necessariamente por um 
							estado forte e organizado, com servidores públicos 
							concursados e estáveis. Pois são eles que efetivam 
							um conjunto de direitos sociais para a população.” 
		
                           
							Supostos privilégios 
		
                          Por outro lado, o diretor do Dieese também classifica 
							como fake news as narrativas que retratam o servidor 
							público como privilegiados. Ele destaca, por 
							exemplo, que o servidor não tem direito a hora 
							extra, FGTS ou seguro-desemprego, justamente em 
							função da estabilidade. Sua esmagadora maioria é 
							composta de servidores municipais que atuam nas 
							áreas da saúde e educação. Além disso, cerca de 80% 
							do funcionalismo ganha até quatro salários mínimos. 
							Já as carreias do Judiciário e do Ministério 
							Público, que alcançam salários vultosos e gordos 
							benefícios, não serão atingidas pela dita “reforma”. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Fome ou insegurança alimentar atingem quase metade 
							dos brasileiros, diz IBGE  
                          
		
                           
							84,9 milhões de brasileiros convivem com a fome 
							ou com algum grau de insegurança alimentar. 
		
                          O levantamento analisou o período entre 2017 e 2018 
		
                           
							Cerca de 41% da população brasileira, ou 84,9 
							milhões de pessoas, convivem com fome ou algum grau 
							de insegurança alimentar. Os números são da Pesquisa 
							de Orçamentos Familiares (POF), divulgada nesta 
							quinta-feira pelo IBGE, e compreendem o período 
							entre 2017 e 2018. A informação é do jornal O Globo. 
		
                           
							Dessa parcela, 27% vivem com insegurança alimentar 
							leve, quando há preocupação ou incerteza quanto ao 
							acesso aos alimentos no futuro, além de perda na 
							qualidade dos alimentos a fim de não comprometer a 
							quantidade de alimentação consumida. 
		
                           
							Já a população residente em domicílios com 
							insegurança alimentar moderada ou grave, onde a 
							qualidade e a quantidade desejadas em relação aos 
							alimentos já estavam comprometidas, o percentual é 
							de 13,9%. Nessa situação, a fome passa a ser uma 
							experiência vivida no domicílio. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Centrais Sindicais apoiam a Greve na MRV  
                          
		
                           
							As dez Centrais Sindicais brasileiras vêm a público 
							declarar seu irrestrito apoio a greve dos Operários 
							e Operárias da MRV em Campinas-SP. 
		
                           
							A greve é justa e legítima, já dura 38 dias, e parte 
							da exigência para que a empresa pague uma PLR no 
							valor de R$ 6 mil. Que, aliás, trata-se apenas do 
							valor aproximado de um metro quadrado de obra 
							pronta, residencial, vendido pelas construtoras 
							naquela região. 
		
                           
							Durante esses dias, através do MPT e também do TRT, 
							já foram realizadas duas mediações. A MRV, com uma 
							postura de absoluta intransigência, recusou às 
							propostas apresentadas pelos órgãos trabalhistas 
							nessas tentativas de conciliação. Da parte dos 
							trabalhadores, inclusive, registrou-se concordância 
							formal em pelo menos uma dessas ocasiões. 
		
                           
							A luta também exige condições mais dignas de 
							trabalho pois, como denuncia o Sinticom, que está à 
							frente da mobilização, também faltam copos 
							descartáveis, álcool em gel e até papel higiênico 
							para os trabalhadores. Demostrando sua ganância e 
							atitude antisindical e na tentativa de desmobilizar 
							o movimento, a MRV, além de não pagar a PLR, não 
							depositou o adiantamento dos salários dos 
							trabalhadores. Isso é uma prática absurda e 
							inaceitável, afinal a greve é um direito e está em 
							curso sua análise nas esferas da justiça do 
							Trabalho. A greve 
							segue forte, diferente do desejado pela MRV! 
		
                           
							Por tudo isso e em defesa dos direitos, do respeito 
							e da dignidade desses trabalhadores e trabalhadoras 
							é que apoiamos essa greve, repudiamos a 
							intransigência da MRV e solicitamos celeridade da 
							Justiça do Trabalho no julgamento dessa causa justa 
							e legítima de nossa classe. 
		
                           
							São Paulo, 19 de agosto de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
							Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
							Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
							José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do 
							Servidor 
							Mané Melato, Intersindical instrumento de Luta 
		
                          Fonte: Mundo Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	20/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							App Caixa Trabalhador oferta serviços para 
							beneficiários do INSS  
                          
		
                           
							Serviço deve beneficiar cerca de 6,1 milhões de 
							pessoas 
		
                           
							Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do 
							Seguro Social (INSS) que recebem via Caixa podem, a 
							partir de agora, consultar informações sobre a 
							parcela do seu benefício e a prova de vida pelo 
							aplicativo Caixa Trabalhador. O serviço deve 
							beneficiar cerca de 6,1 milhões de pessoas. 
		
                           
							De acordo com o banco, por meio da nova atualização 
							do aplicativo, os usuários terão acesso à consulta 
							das parcelas do benefício e data de realização da 
							última prova de vida, além de informações a respeito 
							do calendário de pagamentos e dúvidas frequentes. 
		
                           
							O app está disponível gratuitamente nas lojas de 
							aplicativos com o nome Caixa Trabalhador. Os 
							beneficiários também podem acessar os serviços por 
							meio da central de atendimento telefônico no número 
							0800 726 0207, opção 7. 
		
                           
							Cadastro no INSS 
		
                          Para se cadastrar no Caixa Trabalhador, o usuário 
							deverá informar CPF, nome, data de nascimento e 
							e-mail. No app, o beneficiário do INSS tem acesso às 
							seguintes opções: 
		
                           
							- benefício (número do benefício; quantidade de 
							parcelas; dados da conta bancária para crédito); 
		
                           
							- parcelas (se a parcela está disponível, paga, 
							bloqueada, devolvida ao INSS ou não localizada, 
							valor, competência, validade, canal e data de 
							pagamento); 
		
                           
							- prova de vida (data da última prova de vida 
							realizada); 
		
                           
							- calendário de pagamentos; 
		
                           
							- perguntas frequentes 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CNI: alta na produção e no emprego mostra 
							aquecimento da indústria  
                          
		
                           
							A produção industrial apresentou crescimento pelo 
							terceiro mês consecutivo em julho e o emprego no 
							setor não cai há 13 meses, de acordo com dados 
							apresentados pela pesquisa Sondagem Industrial, da 
							Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice 
							de evolução do nível de produção industrial cresceu 
							1,7 ponto em relação a junho e fechou em 53,7 
							pontos, acima da linha de 50 pontos, o que indica 
							aumento da produção. 
		
                           
							O indicador varia de 0 a 100 pontos, sendo 50 pontos 
							a linha de corte. Quanto mais acima da linha 
							divisória, maior e mais intenso é o aumento da 
							produção na comparação com o mês anterior. 
		
                           
							De acordo com a CNI, o emprego industrial também 
							segue em trajetória de expansão. O índice de 
							evolução do número de empregados alcançou 52 pontos. 
							Nos últimos 13 meses, o indicador de evolução do 
							número de empregados ficou acima da linha de 50 
							pontos em 12, o que revela alta do emprego 
							industrial frente ao mês anterior. Além disso, a 
							utilização da capacidade instalada (UCI) ficou em 
							71%, a maior para o mês de julho em oito anos. 
		
                           
							Por outro lado, os estoques caíram em julho e 
							permanecem abaixo do planejado pelas empresas. Ainda 
							assim, para a entidade, a situação é melhor que no 
							segundo semestre de 2020, quando a falta de insumos 
							atingiu o ponto mais crítico. 
		
                           
							Para os próximos seis meses, as expectativas são 
							positivas e têm elevado as intenções de 
							investimentos do setor, acrescenta a CNI. Os 
							empresários esperam aumento da demanda e das 
							exportações e, consequentemente, do número de 
							trabalhadores e da compra de matérias primas. 
		
                           
							A pesquisa Sondagem Industrial está disponível na 
							página da CNI. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Relator da ‘reforma’ administrativa anuncia parecer 
							distante do projeto original  
                          
		
                           
							Deputado afirma que apresentará seu relatório na 
							semana que vem. Servidores fazem greve nesta quarta 
							contra a PEC 32 
		
                           
							Em dia de greve dos servidores pelo país, a comissão 
							especial da Câmara que discute a “reforma” 
							administrativa entra na reta final. O relator, 
							deputado Arthur Maia (DEM-BA), disse que apresentará 
							na semana que vem um substitutivo à Proposta de 
							Emenda à Constituição (PEC) 32. Segundo ele, muitas 
							sugestões serão consideradas, “afastando boa parte 
							da proposta original”. 
		
                           
							Durante as discussões no colegiado, o relator 
							sinalizou mudanças, como na questão dos 
							comissionados. Entre as várias críticas ao projeto 
							do governo, está a possibilidade de ampliação da 
							contratação de pessoas sem vínculo com a 
							administração. As novas regras para estabilidade 
							também poderiam fragilizar o funcionalismo, 
							deixando-o mais exposto a pressões políticas. 
		
                           
							Votação no plenário 
		
                          “Estou fazendo um novo texto, tentando ao máximo 
							construir um consenso. Naquilo que não for possível, 
							vamos para a decisão democrática, pelo voto”, 
							acrescentou Maia. “A competência para apresentar 
							essa reforma é do Poder Executivo, mas podemos 
							modificá-la como quisermos.” 
		
                           
							De acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira 
							(PP-AL), a matéria poderá chegar ao plenário da Casa 
							ainda este mês. Uma PEC precisa de 308 votos, o 
							equivalente a três quintos dos deputados, em dois 
							turnos de votação. No Senado, a regra se repete: 
							pelo menos 49 votos em dois turnos. 
		
                           
							Estabilidade flexível 
		
                          “O ponto crucial da proposta do governo é a 
							flexibilização na estabilidade dos servidores, e 
							facilitar a demissão deveria causar preocupação na 
							sociedade, porque abre espaço para o aparelhamento”, 
							afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos 
							Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), 
							Antônio Geraldo Seixas, em audiência pública. 
		
                           
							De acordo com a Confederação e a Federação Nacional 
							dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Fenadsef). 
							(Condsef/Fenadsef), para esta quarta-feira (18) 
							estavam previstos atos em pelo menos 20 unidades da 
							federação. Outras categorias fariam protestos e 
							paralisações em apoio à mobilização dos servidores. 
							Bancários, funcionários dos Correios, metalúrgicos e 
							químicos participam das atividades, que incluem 
							manutenção do auxílio emergencial (de R$ 600) até o 
							fim da pandemia, mais vacinação, defesa do emprego e 
							críticas às privatizações. 
		
                          Com informações da Agência Câmara de Notícias 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Oposição faz ato em Plenário contra a reforma 
							administrativa  
                          
		
                           
							No dia da convocação de greve geral de servidores 
							públicos contra a reforma administrativa, deputados 
							de oposição fizeram protesto em Plenário contra a 
							proposta (PEC 32/20). Eles empunharam cartazes com 
							dizeres contra a PEC, que aguarda análise em 
							comissão especial da Câmara. 
		
                           
							O deputado Rogério Correia (PT-MG) disse que os 
							partidos de oposição estão unidos contra o que 
							chamou de “PEC do Desmonte” e que os servidores 
							“estão de olho” no voto dos parlamentares. “É uma 
							reforma trabalhista do serviço público, nada tem a 
							ver com a administração. É a privatização do serviço 
							público e a precarização do servidor público”, disse 
							Correia. 
		
                           
							Para ele, a intenção é esvaziar a administração 
							pública e ampliar a influência política com o fim de 
							concursos e outros pontos. “Não se trata de 
							terceirização, o que se coloca é a privatização 
							absoluta, é colocar dinheiro na mão de empresa 
							privada, esse é o artigo 37-A”, declarou. 
		
                           
							Correia afirmou que o texto tem impactos nos atuais 
							servidores públicos, ao contrário do que se divulga. 
							“Se essa PEC for aprovada, no dia seguinte o governo 
							Bolsonaro vai enviar para cá uma medida provisória 
							regulamentando a avaliação de desempenho e haverá 
							demissão em massa, inclusive dos servidores atuais”, 
							disse. Ele afirmou ainda que a PEC autoriza o corte 
							de salários e de jornadas de servidores atuais. 
		
                          (Mais informações: Câmara) 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Economia e democracia preocupam  
                          
		
                            
		
                          Segundo pesquisa do Instituto Opinião, divulgada no 
							portal Congresso em Foco, 57,6% dos brasileiros 
							acreditam que o presidente Jair Bolsonaro pretende 
							dar um golpe de Estado. Porém, 74,5% dos 
							entrevistados dizem preferir sempre a democracia. 
		
                           
							Na avaliação de 10,3% dos entrevistados, “em certas 
							circunstâncias”, é melhor ditadura que um regime 
							democrático e 5,3% entendem que “tanto faz”. O 
							Instituto Opinião mostra também que 43% acreditam 
							que o presidente da República tentou intimidar o 
							Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal 
							(STF) com o desfile de tanques do exército no mesmo 
							dia da votação da Proposta de Emenda à Constituição 
							(PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. 
		
                           
							Covid-19 – Para 61,3% das pessoas ouvidas, o 
							presidente Bolsonaro é culpado pela morte dos quase 
							600 mil brasileiros pela pandemia da Covid-19, 
							enquanto 23,8% dizem que Bolsonaro é o principal 
							responsável por essa elevação no número de mortes. 
							Na avaliação de 34,1%, Bolsonaro não tem qualquer 
							culpa. 
		
                           
							Além disso, a pesquisa mostra que nem só os ataques 
							à democracia preocupam. É grande o descontentamento 
							popular com a condução econômica pelo governo 
							federal, orquestrada pelo ministro da Economia Paulo 
							Guedes: 73,1% disseram estar insatisfeitos com os 
							rumos da economia nacional e 19,4% manifestaram 
							satisfação. 
		
                           
							Mais – Acesse o site
							
							Congresso em Foco. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Negacionismo do governo Bolsonaro na pandemia gera 
							mais custo ao país, diz estudo do Ipea  
                          
		
                           
							Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa 
							Econômica e Aplicada (Ipea) mostra que países com 
							pior êxito no combate à pandemia de Covid-19 foram 
							também os que sofreram as maiores perdas na 
							economia. Por consequência, tiveram que lançar mão 
							de pacotes fiscais mais generosos para tentar 
							reduzir os impactos da doença em termos econômicos e 
							sociais. 
		
                           
							O Brasil, sob a gestão negacionista de Jair 
							Bolsonaro, é um exemplo: o país, até o momento, 
							registrou mais de 570 mil mortos pelo coronavírus, 
							sendo o segundo país com o maior número de óbitos em 
							termos absolutos, e sofreu uma queda de 4,1% no PIB 
							em 2020. O tombos só não foi maior porque R$ 524 
							bilhões foram injetados em despesas adicionais 
							somente no último ano. 
		
                           
							Como o distanciamento social é uma das medidas mais 
							eficazes para o controle da pandemia, era esperada 
							uma redução na atividade econômica mundial, tendo em 
							vista a impossibilidade da realização de 
							determinados serviços laborais. No Brasil, porém, 
							Bolsonaro colocou na rua um discurso de que a 
							economia precisaria ser a prioridade, visto que os 
							futuros impactos econômicos, segundo ele, seriam tão 
							ou mais graves do que o número de mortes pela Covid-19, 
							classificada pelo chefe do governo como 
							"gripezinha". 
		
                           
							O estudo do Ipea, elaborado pelo economista Rodrigo 
							Orair, que já foi diretor da Instituição Fiscal 
							Independente (IFI) do Senado, indica que medidas 
							para reduzir a disseminação da Covid-19 também 
							ajudam na redução das consequências econômicas e 
							sociais da crise. "Aqueles que não conseguiram 
							controlar a crise sanitária tiveram muitas mortes, 
							tiveram mais perdas econômicas e sociais. Na medida 
							em que os danos econômicos e sociais são maiores, eu 
							preciso gastar mais para mitigar esses danos 
							econômicos e sociais. Quem fez a lição de casa, fez 
							a estratégia de achatamento (da curva de casos e 
							mortes) bem feita, informou a população, tomou 
							medidas de precaução, conseguiu evitar a crise 
							sanitária, evitou os danos econômicos e sai com o 
							sistema econômico social mais resiliente". 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Metas abusivas crescem com home office e adoecem 
							trabalhadores  
                          
		
                           
							“Mecanismo ‘adoecedor’, que já existia, se 
							aprofundou com metas ainda mais abusivas e cobradas 
							de formas cada vez mais duras”, afirmam bancários 
		
                           
							A imposição de sistema de metas abusivas aos 
							trabalhadores do setor financeiro tem sido motivo de 
							doenças ocupacionais, principalmente com o 
							aprofundamento da exploração no home office durante 
							a pandemia e com a reestruturação dos bancos. “As 
							metas abusivas continuam a todo a vapor e as LER/Dorts 
							cresceram com o home office improvisado, que foi 
							necessário para proteger as vidas, mas o bancário 
							trabalha, muitas vezes, com o notebook no colo, na 
							mesa de refeições, elevando as doenças ocupacionais 
							físicas e os problemas psíquicos, situação agravada 
							pela pandemia. O mecanismo ‘adoecedor’, que já 
							existia, se aprofundou com metas ainda mais abusivas 
							e cobradas de formas cada vez mais duras”, afirma o 
							secretário de Saúde da Contraf CUT Mauro Salles. 
		
                           
							Salles participou de painel para debater a saúde dos 
							bancários durante a Conferência Estadual dos 
							Bancários do Rio, realizada no sábado (14). Salles 
							disse que, mais do que nunca, este é um tema central 
							da campanha nacional da categoria. 
		
                           
							“Sempre demos atenção especial à saúde e às 
							condições de trabalho, mas com a pandemia mais 
							ainda. A pandemia e a reestruturação nos bancos 
							aprofundaram a exploração, com unidades de negócios, 
							home office, teletrabalho, e todo este processo de 
							mudanças que acontece no contexto de um governo 
							hostil aos trabalhadores, o que nos traz grandes 
							desafios”, disse. 
		
                           
							Metas e medos ao redor 
		
                          Salles criticou as metas que adoecem os trabalhadores 
							e são ainda mais crueis diante da crise sanitária da 
							Covid-19. O sindicalista lembra que, além do medo do 
							assédio, das metas e das demissões, o trabalhador 
							convive também com o medo do vírus e da morte, o que 
							agrava os problemas de saúde dos funcionários. 
		
                           
							A concorrência dos bancos com as fintechs e 
							plataformas digitais foi apontado como mais um 
							agravante na saúde dos bancários, pois elevou a 
							cobrança por melhores resultados, afetando a saúde 
							física e psíquica da categoria, cada vez mais 
							frágil. 
		
                           
							Direitos na doença 
		
                          Mauro criticou também o tratamento dado aos bancários 
							nas clínicas contratadas pelos bancos.“Pioraram os 
							serviços médicos dos bancos que dificultam o 
							atendimento e muitos profissionais trabalham para 
							negar as doenças ocupacionais e os benefícios do 
							INSS para os empregados”, disse, destacando a 
							importância do retorno do tema saúde nas mesas 
							permanentes de negociação com os bancos. 
		
                            
		
                          Com informações do Sindicato dos Empregados em 
							Estabelecimentos Bancários e Financiários do 
							Município do Rio de Janeiro 
  
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Senadores apresentam notícia-crime por prevaricação 
							contra Augusto Aras  
                          
		
                           
							É função institucional do Ministério Público a 
							defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos 
							interesses sociais e dos interesses individuais 
							indisponíveis. Essa é a tese levantada pelos 
							senadores Fabiano Contarato (Rede/ES) e Alessandro 
							Vieira (Cidadania/SE) ao apresentarem notícia-crime 
							contra o procurador-geral da República, Augusto 
							Aras, ao Supremo Tribunal Federal. 
		
                           
							No documento, os senadores pediram que o PGR seja 
							investigado pelo crime de prevaricação. Apontam que 
							Aras praticou ações e omissões que contribuíram para 
							o enfraquecimento do regime democrático brasileiro, 
							do sistema eleitoral e para o agravamento dos 
							impactos da pandemia de Covid-19 no Brasil. 
		
                           
							Conforme a petição, o atual PGR teria se recusado a 
							praticar atos que lhe incumbem, conduta que em tese 
							pode ter repercussões penais e 
							político-administrativas, na forma da legislação 
							vigente. 
		
                           
							De acordo com o a petição, os recentes e insistentes 
							ataques infundados do presidente da República contra 
							o sistema eleitoral brasileiro são a mais evidente 
							prova da inércia de Aras no exercício da função. 
							Esses fatos levaram a abertura de dois inquéritos 
							contra Jair Bolsonaro sem a participação do PGR. 
		
                           
							O documento dos senadores aponta omissão do PGR 
							também quanto a participação do presidente em 
							manifestação atentatória ao Estado Democrático, em 
							que foram sustentadas as ideias de intervenção 
							militar, fechamento do Congresso e do STF e reedição 
							do Ato Institucional nº 5, de 1968. 
		
                           
							Por fim, os parlamentares argumentaram que, desde o 
							início da epidemia de Covid-19 no Brasil, o PGR 
							teria se omitido em relação à sua obrigação de atuar 
							como fiscal da lei com relação à adoção e ao 
							cumprimento, pelo presidente da República e por 
							ministros de Estado, de medidas destinadas ao 
							combate da pandemia e de efetivamente investigá-los 
							pela possível prática de diversos crimes comuns. 
		
                          Pet. 9.833 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	19/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							STF suspende julgamento de ADI sobre contratação de 
							servidores pela CLT  
                          
		
                           
							O Supremo Tribunal Federal interrompeu, por um 
							pedido de vista do ministro Nunes Marques, o 
							julgamento da ação que discute a constitucionalidade 
							da Emenda à Constituição 19/1998 (reforma 
							administrativa), que suprimia a exigência do Regime 
							Jurídico Único (RJU) e de planos de carreira para 
							servidores da administração pública direta, das 
							autarquias e das fundações públicas dos entes 
							federados. A medida está suspensa desde 2007, por 
							decisão liminar do Plenário do STF. Caso exigência 
							fosse mantida, os servidores poderiam ser 
							contratados como estatutários ou sob a disciplina da 
							Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 
		
                           
							Antes do pedido de vista, a ministra Carmen Lúcia, 
							relatora da ADI que pede a extinção do RJU, 
							manifestou-se contrária ao fim desse regime. O 
							ministro Gilmar Mendes, contudo, abriu divergência, 
							e votou por validar a extinção da RJU. 
		
                           
							Em seu voto, Carmen Lúcia, acompanhou a decisão 
							tomada em 2007 no Plenário do STF. Segundo ela, a 
							ação foi protocolada no ano 2000 e, para ela, é 
							controversa, porque durante seis anos e quatro 
							pedidos de vista depois, foi apreciada pela Corte. 
		
                           
							A EC 19/98 excluiu a exigência de regime jurídico 
							único — o regime dos servidores públicos civis da 
							administração direta, das autarquias e das fundações 
							— e determinou a instituição de conselhos de 
							política de administração e remuneração de pessoal, 
							integrados por servidores designados pelos 
							respectivos poderes. Isso poderia abrir campo para a 
							contratação via CLT. 
		
                           
							Diversos partidos entraram com a ADI contra a Emenda 
							Constitucional, sob o argumento de que o então 
							relator da matéria, ex-deputado Moreira Franco, 
							aplicou uma "artimanha legislativa", de modo que a 
							PEC tramitou sem a aprovação das duas Casas 
							Legislativas, em dois turnos de votação. Com o 
							pedido de vista de Nunes Marques, não há previsão 
							para a volta da matéria ao Plenário do STF. 
		
                          ADI 2.135 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							XP/Ipespe: Lula derrota Bolsonaro no segundo turno 
							por 51% a 32%  
                          
		
                           
							Em simulação de segundo turno com João Doria, o 
							governador venceria Bolsonaro por 37% a 35% 
		
                           
							A rodada de agosto da pesquisa XP-Ipespe aponta que 
							o ex-presidente Lula venceria Jair Bolsonaro em um 
							eventual segundo turno. O petista obteria 51% dos 
							votos, enquanto Bolsonaro teria 32%, com "brancos", 
							"nulos" e "nenhum" somando 17%. 
		
                           
							Em simulação de segundo turno com João Doria, o 
							governador de São Paulo venceria Bolsonaro por 37% a 
							35%. Com Ciro Gomes na disputa, Bolsonaro seria 
							derrotado por margem de 12% (44% contra 32%). 
		
                           
							Em simulação, Lula mantém dianteira sobre Moro em 
							eventual segundo turno, com 49% contra 34%. Contra 
							Ciro, Lula vai a 49% e amplia a margem sobre o 
							pedetista, que soma 31% das intenções de voto. Lula 
							venceria também o governador do Rio Grande do Sul, 
							Eduardo Leite (52% contra 22%). 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							MP da ‘minirreforma’ chegou ao Senado. Redução de 
							direitos nunca fez sentido, diz Dieese  
                          
		
                           
							Além de contrariar posicionamento do STF, temas 
							incluídos na MP aprofundam redução de direitos 
		
                          que não enfrentam problema do desemprego, diz 
							Dieese 
		
                           
							O Senado já recebeu a medida provisória que renova o 
							Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da 
							Renda. A MP 1.045 foi aprovada pela Câmara na semana 
							passada, com todas as propostas apresentadas pelo 
							relator, deputado Christino Áureo (PP-RJ). Mas de 
							tantos anexos recebidos, vem sendo chamada de 
							“minirreforma” trabalhista. O projeto de conversão (PLV 
							17) recriou o contrato de trabalho verde e amarelo 
							que o governo não conseguiu aprovar em 2020. 
		
                           
							Além de “ressuscitar” esse contrato, reduzindo 
							direitos de jovens de 18 a 29 anos e adultos acima 
							de 55, o Dieese cita o “programa de trabalho 
							subsidiado para formação e qualificação 
							profissional” e um programa de trabalho voluntário. 
							Assim, aprofunda a “reforma” trabalhista de 2017, 
							alterando vários itens da CLT. 
		
                           
							Minirreforma trabalhista e sem debate 
		
                          A MP deveria se restringir à questão emergencial, 
							lembra o instituto. “Além de contrariar um 
							posicionamento do Supremo Tribunal Federal em 
							relação à inserção de questões não pertinentes à 
							matéria da proposição, os temas incluídos são da 
							maior importância para os trabalhadores e deveriam 
							ser tratados em projeto específico, de modo a 
							promover o debate e a reflexão necessários, não 
							possíveis no ritmo de tramitação de uma MP”, afirma 
							ainda o Dieese, em nota técnica sobre a 
							“minirreforma” trabalhista. 
		
                           
							O segundo ponto, como acrescenta o Dieese, é a 
							insistência na ideia de que reduzindo direitos e 
							flexibilizando regras trabalhistas será possível 
							enfrentar o problema do desemprego. Seja geral ou 
							específico de alguns grupos sociais (como os jovens 
							e adultos com 55 anos ou mais): “Após quatro anos da 
							aprovação da reforma trabalhista, essa aposta não 
							deveria mais fazer sentido. Segundo reitera o 
							instituto, é inegável a piora nos indicadores de 
							desemprego, de subutilização da força de trabalho e 
							de precarização da ocupação. 
		
                           
							Emprego precarizado 
		
                          Pelo contrário, diz o instituto no documento: “A 
							proposta permite a contratação de até 45% do atual 
							número de empregados, com contratos precarizados e 
							sem a proteção integral ou parcial da legislação 
							trabalhista”. Aa medida oferece aos empregadores 
							redução de custos e compromete recursos públicos, 
							mas sem a garantia de que não provocará mera 
							substituição entre trabalhadores. O Dieese observa 
							que hoje muitos empregadores já contratam jovens sem 
							esses subsídios. 
		
                           
							“A preocupação com a inserção ocupacional no 
							primeiro emprego, presente em propostas que estão em 
							debate no Congresso Nacional, deveria perseguir a 
							qualidade dos postos de trabalho. De forma a gerar 
							efeitos positivos de longo prazo, que seriam 
							determinantes da trajetória ocupacional ao longo da 
							vida”, reforça o estudo. Assim, as oportunidades 
							oferecidas aos jovens resumem-se a postos de 
							trabalho de baixa qualidade. “Empregos informais, 
							temporários e/ou instáveis, baixos salários, longas 
							jornadas e possibilidades reduzidas de ascensão 
							profissional. Esse quadro de precarização pode 
							contribuir para a interrupção e desestímulo em 
							relação aos estudos por parte das pessoas nessa 
							faixa etária.” 
		
                           
							Confira aqui a íntegra da nota técnica do Dieese. E 
							aqui o texto aprovado pela Câmara. O projeto do 
							contrato “verde e amarelo” passou na Casa, mas parou 
							no Senado. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	18/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Caixa distribuirá R$ 8,1 bilhões em lucros do FGTS 
							até o fim do mês  
                          
		
                           
							Valor será proporcional ao saldo do trabalhador 
							em 31 de dezembro 
		
                           
							A Caixa Econômica Federal depositará, até 31 de 
							agosto, R$ 8,129 bilhões nas contas dos 
							trabalhadores vinculadas ao Fundo de Garantia do 
							Tempo de Serviço (FGTS). Os recursos correspondem a 
							96% do lucro líquido de R$ 8,467 bilhões do fundo em 
							2020. 
		
                           
							De acordo com os ministérios do Trabalho e 
							Previdência e da Economia, essa distribuição 
							oferecerá ao trabalhador um ganho real de 0,4%, 
							diante de uma inflação de 4,52% em 2020. O objetivo 
							é “além de preservar o poder de compra dos 
							quotistas, incentivar a manutenção de recursos sob 
							as contas vinculadas do FGTS ao ser mais atrativa 
							aos trabalhadores brasileiros, especialmente àqueles 
							que optaram por migrar para a modalidade de saque 
							aniversário, por meio da qual é facultada a 
							movimentação de uma parcela do saldo anualmente no 
							mês de aniversário do trabalhador”. 
		
                           
							O percentual de distribuição foi aprovado nesta 
							terça-feira (17) pelo Conselho Curador do FGTS, 
							formado por representantes do governo, das empresas 
							e dos trabalhadores. Com rentabilidade fixa de 3% ao 
							ano, o FGTS tem os rendimentos engordados com a 
							distribuição dos lucros. Dessa forma, para o 
							ano-base 2020, a rentabilidade das contas alcançará 
							4,92%. 
		
                           
							Os trabalhadores poderão consultar o valor do 
							crédito da distribuição dos lucros a partir de 31 de 
							agosto no aplicativo ou site do FGTS. 
		
                           
							Feita desde 2017, a distribuição ocorre de forma 
							proporcional ao saldo da conta do trabalhador em 31 
							de dezembro do ano anterior. Quanto maior o saldo, 
							maior o lucro recebido. Nesse ano, ela alcançará 
							cerca de 191,2 milhões de contas, que acumulavam 
							saldo de R$ 436,2 bilhões no fim de 2020. 
		
                           
							Em 2017 e 2018, a legislação (Lei 8.036/1990) fixava 
							a distribuição aos trabalhadores de 50% do lucro do 
							FGTS no ano anterior. Em 2019, o Congresso aprovou a 
							distribuição de 100% do lucro, na lei que criou a 
							modalidade de saque-aniversário, mas o presidente 
							Jair Bolsonaro vetou o artigo, e o percentual passou 
							a ser aprovado a cada ano pelo Conselho Curador. No 
							ano passado, o FGTS distribuiu cerca de R$ 7,5 
							bilhões aos trabalhadores, o que equivale a 66,2% do 
							lucro de 2019. 
		
                           
							O pagamento de parte dos ganhos do FGTS não muda as 
							regras de saque. O dinheiro do FGTS só poderá ser 
							retirado em condições especiais, como aposentadoria, 
							demissões, compra da casa própria ou doença grave. 
							Quem aderiu ao saque-aniversário pode retirar uma 
							parte do saldo até dois meses após o mês de 
							nascimento, mas perde direito ao pagamento integral 
							do fundo no caso de demissão sem justa causa. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							PIB recua 0,3% do primeiro para o segundo trimestre, 
							aponta FGV  
                          
		
                           
							Na comparação com o segundo trimestre de 2020, 
							alta foi de 12,1% 
		
                           
							O Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os 
							bens e serviços produzidos no país) teve queda de 
							0,3% na passagem do primeiro para o segundo 
							trimestre. O dado é do Monitor do PIB, divulgado 
							nesta terça-feira (17) pela Fundação Getulio Vargas 
							(FGV). 
		
                           
							“A economia apresentou retração de 0,3% no segundo 
							trimestre comparado ao primeiro, evidenciando que 
							houve certo otimismo com o resultado do primeiro 
							trimestre, mostrando que ainda há um longo caminho 
							para a retomada mais robusta da economia”, disse o 
							coordenador da pesquisa, Claudio Considera. 
		
                           
							O levantamento mostra que, na comparação com o 
							segundo trimestre de 2020, no entanto, o PIB 
							apresentou uma alta de 12,1%. 
		
                           
							Considerando-se apenas o mês de junho, houve alta de 
							1,2% em relação a maio e de 10,1% na comparação com 
							junho do ano passado. 
		
                           
							A alta de 12,1% na comparação do segundo trimestre 
							com o mesmo período do ano passado foi puxada pela 
							formação bruta de capital fixo, isto é, os 
							investimentos, que avançaram 35,2% no período, e 
							pelo consumo das famílias, que cresceu 12,5%. 
		
                           
							Também houve alta nas exportações (12,9%), mas de 
							forma mais moderada do que nas importações (36,7%). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Aposentadoria especial para frentistas é aprovada em 
							comissão  
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta 
							terça-feira (17) projeto do senador Telmário Mota (Pros-RR) 
							que facilita aos frentistas acesso a aposentadoria 
							especial (PLS 47/2016). O relator, senador Paulo 
							Paim (PT-RS) falou sobre as doenças que esses 
							trabalhadores podem adquirir. A vice-presidente da 
							CAS, senadora Zenaide Maia (Pros-RN), lembrou que a 
							reforma previdenciária foi aprovada com extinção de 
							todas as aposentadorias especiais, e cobrou o 
							prometido projeto do governo para tratar do tema. A 
							proposta seguirá para a Câmara dos Deputados. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Empresa pagará multa se não anotar período de 
							estágio como de emprego  
                          
		
                           
							A Alesat Combustíveis S.A., de Itajaí (SC), terá de 
							pagar uma multa diária se não cumprir a determinação 
							judicial de anotar o período de estágio na carteira 
							de trabalho de um chefe de operações após o 
							reconhecimento do vínculo de emprego em razão do 
							desvirtuamento do contrato. De acordo com a Quarta 
							Turma do Tribunal Superior do Trabalho, a multa pelo 
							descumprimento da obrigação tem respaldo no Código 
							de Processo Civil e é compatível com a sistemática 
							da CLT. 
		
                           
							Desvirtuamento 
		
                          O empregado foi contratado, como estagiário, em maio 
							de 2006, quando cursava a faculdade de 
							Administração. Em janeiro de 2007, teve a sua 
							carteira de trabalho anotada como empregado e, dois 
							anos depois, foi dispensado. Na reclamação 
							trabalhista, ele sustentou , com rescisão em 
							20/1/2009. Na reclamação trabalhista, ele requeria o 
							vínculo de emprego pelo período de estágio. 
		
                           
							Multa 
		
                          Com base nas testemunhas, o juízo de primeiro grau 
							concluiu que houve desvirtuamento da finalidade do 
							contrato de estágio, pois não ficou demonstrado que 
							a instituição de ensino fazia o acompanhamento ou a 
							avaliação do estágio, requisitos necessários à 
							validação do contrato. Ao reconhecer o vínculo de 
							emprego no período, o juízo determinou que a empresa 
							retificasse a anotação do contrato na carteira de 
							trabalho no prazo de cinco dias, fixando multa de R$ 
							50 por dia de atraso. A sentença foi mantida pelo 
							Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC). 
		
                           
							No recurso de revista, a Alesat sustentou que a 
							anotação da CTPS poderia ser suprida pela Secretaria 
							da Vara do Trabalho e que a imposição da multa era 
							obrigação não prevista em lei. 
		
                           
							Contudo, segundo o relator, ministro Caputo Bastos, 
							explicou que o artigo 497 do Código de Processo 
							Civil (CPC) dá ao juiz poderes para aplicar a 
							sanção, caso o empregador descumpra obrigação de 
							fazer imposta na sentença. Ele assinalou, ainda, que 
							o TST já firmou entendimento de que a medida tem 
							respaldo no artigo 536, parágrafo 1º e 537 do código 
							e é compatível com a sistemática da CLT, que admite 
							a aplicação do CPC, de forma subsidiária, ao 
							processo do trabalho. 
		
                           
							A decisão foi unânime. 
		
                          Processo: RR-410000-55.2009.5.12.0022 
		
                          Fonte: TST 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Paim pede sessão temática para MP que reedita 
							programa de emprego e renda  
                          
		
                           
							Em pronunciamento, nesta terça-feira (17), o senador 
							Paulo Paim (PT-RS) pediu que a MPV 1045/2021 seja 
							discutida em sessão temática antes de ser votada 
							pelo Plenário. 
		
                           
							A MP original reeditava o programa emergencial de 
							manutenção de emprego e renda durante a pandemia. 
							Mas com as alterações promovidas na Câmara dos 
							Deputados, transformou-se numa reforma trabalhista, 
							disse Paim, ao citar que foram incorporados ao 
							texto, além de matérias estranhas, artigos que 
							precarizam ainda mais as relações de trabalho. 
		
                           
							Limitação da gratuidade de acesso à justiça, 
							homologação de acordos extrajudiciais com cláusula 
							de quitação geral, carta branca ao Poder Executivo 
							para adotar regras jurídicas sobre relação de 
							emprego, e criação do programa especial de trabalho 
							incentivado, qualificação e inclusão produtiva 
							voltado para jovens com idade entre 18 e 29 anos são 
							alguns pontos aprovados pelos deputados federais 
							criticados por Paulo Paim. 
		
                           
							— Sem vínculo empregatício, sem direito, sem 
							dignidade, sem nada, sem um trabalho decente, um 
							homem não tem honra. Sem a sua honra, morre, se 
							mata, disse. 
		
                           
							Paulo Paim também pediu que o Presidente do Senado, 
							Rodrigo Pacheco, impugne os artigos da MP que não 
							tenham relação com a matéria, os chamados jabutis. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Juiz manda suspender exploração de amianto em cidade 
							de Goiás  
                          
		
                           
							As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo 
							Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de 
							inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de 
							constitucionalidade produzirão eficácia contra todos 
							e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos 
							do Poder Judiciário e à administração pública direta 
							e indireta, nas esferas federal, estadual e 
							municipal. 
		
                           
							Com base no artigo 102, § 2º, da Constituição 
							Federal, o juiz Bruno Teixeira de Castro, da Vara 
							Federal Cível e Criminal de Uruaçu (GO), concedeu 
							tutela de urgência para suspender a extração, 
							exploração e a beneficiamento, comercialização, 
							transporte e exportação de amianto crisotila pela 
							empresa Sama S.A Minerações Associadas, subsidiária 
							da Eternit S.A., sediada em Minaçu (GO). 
		
                           
							A ação foi provocada por ação civil pública movida 
							pelo Ministério Público Federal. A decisão também 
							suspende as autorizações da Agência Nacional de 
							Mineração (ANM), concedidas pelo Departamento 
							Nacional de Produção Mineral (DNPM), para pesquisa, 
							lavra e beneficiamento de amianto, concedidas às 
							empresas para exploração e beneficiamento do mineral 
							no mesmo município. 
		
                           
							Segundo a ACP do MPF, a empresa Sama, uma das 
							maiores mineradoras de amianto do mundo, violou 
							determinação do STF firmada em julgamento que 
							declarou inconstitucional a Lei Federal 9.055/95, 
							que permitia a extração, o beneficiamento, o 
							transporte, a industrialização e a exportação do 
							amianto da variedade crisotila. 
		
                           
							Ao analisar o caso, o magistrado apontou que as 
							empresas não podem justificar uma atividade danosa 
							ao meio ambiente e à saúde humana com base em uma 
							lei que contrária decisão do Supremo em controle 
							concentrado de constitucionalidade. 
		
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							aqui para ler a decisão 
		
                          1002022-72.2021.4.01.3505 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Centrais Sindicais repudiam 'jabutis' na MP nº 
							1.045/2021  
                          
		
                           
							Senado precisa evitar a ampliação da 
							precarização do trabalho 
		
                           
							As Centrais Sindicais vêm solicitar aos Senadores 
							que impeçam a ampliação da redução e flexibilização 
							de direitos laborais que aumentam a precarização do 
							trabalho no Brasil, rejeitando as mudanças aprovadas 
							na Câmara dos Deputados no texto da MP 1.045/2021. 
							Mais uma vez reformas trabalhistas que diminuem a 
							proteção laboral, social e previdenciária são 
							justificadas para gerar emprego (anexo Nota Técnica 
							do DIEESE 262, 16/08/2021, “Câmara aprova 
							substitutivo à Medida Provisória 1045 e profunda 
							precarização”). 
		
                           
							Desde 2017, essa promessa vem sendo repetida, 
							entretanto as maiores taxas de desemprego atingem 15 
							milhões de pessoas no Brasil, outros 6 milhões estão 
							no desalento, cerca de 6 milhões estão na 
							inatividade e precisam de um posto de trabalho e 
							mais 7 milhões têm jornada parcial e salário 
							insuficiente para financiar seu orçamento familiar. 
		
                           
							Propomos que os conteúdos das políticas de proteção 
							de empregos e de geração de ocupações devem ser 
							objeto de projeto de lei específico, devidamente 
							analisado e debatido nas instâncias do Congresso 
							Nacional, com ampla participação das representações 
							dos trabalhadores, dos empregadores e do governo. 
		
                           
							As novas medidas de flexibilização laboral e 
							afastamento dos sindicatos das negociações mais uma 
							vez seguem a linha da precarização e aumentarão a 
							vulnerabilidade dos trabalhadores e das 
							trabalhadoras. 
		
                           
							O enfretamento do gravíssimo problema do desemprego 
							depende diretamente da estratégia econômica 
							orientada pelo investimento público e privado, pela 
							sustentação da renda do trabalho e pelos mecanismos 
							de proteção social. 
		
                           
							Dentre os principais pontos prejudiciais aos 
							trabalhadores e às trabalhadoras, as Centrais 
							Sindicais destacam: 
		
                           
							1 - Possibilidade de o trabalhador com contrato de 
							trabalho suspenso contribuir como segurado 
							facultativo, conforme as alíquotas estabelecidas 
							para o segurado obrigatório (art. 18 do PLV). É o 
							empregador que deve pagar a contribuição 
							previdenciária, e não o trabalhador, em momento de 
							pandemia e dificuldades financeiras, com redução 
							salarial. 
		
                           
							2 - Instituição do Programa Primeira Oportunidade e 
							Reinserção no Emprego – Priore (arts. 24 e seguintes 
							do PLV). O Programa traz à tona dispositivos da MP 
							nº 905, MP da Carteira Verde-Amarela. A alteração 
							configura matéria totalmente estranha ao texto 
							original da MP nº 1.045 e não guarda relação alguma 
							com as medidas excepcionais e transitórias contidas 
							na MP. 
		
                           
							3 - Criação do Regime Especial de Trabalho 
							Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva – 
							Requip (arts. 43 e seguintes do PLV) e a inclusão do 
							Programa Nacional de Prestação de Serviço Social 
							Voluntário. Também matéria estranha ao texto 
							original da MP. “Embora o objetivo ‘social’ do 
							programa seja relevante, trata-se de um programa que 
							promove a exploração da mão de obra, subvertendo o 
							direito ao trabalho assegurado como direito social 
							pela Constituição. 
		
                           
							4 - Alteração de vários artigos da legislação 
							trabalhista atual, recuperando dispositivos da MP nº 
							905 e da MP nº 927, também matérias estranhas ao 
							texto original da MP nº 1.045. Há graves 
							modificações nas normas que definem gratuidade da 
							justiça, afetando, consequentemente, o direito de 
							acesso à Justiça, fundamental em momento de pandemia 
							e crise econômica, com a ocorrência de muitas 
							demissões. Além delas, alterações substanciais no 
							tocante à fiscalização do trabalho e extensão de 
							jornada. 
		
                           
							As Centrais Sindicais reiteram que o objetivo da MP 
							nº 1.045 é reeditar as regras da MP nº 936, de 2020, 
							com fins de garantir a redução de jornada e salários 
							e a suspensão de contratos, para assegurar a 
							manutenção de postos de trabalho durante a crise 
							sanitária causada pela pandemia, e não instituir 
							programas que criam vagas de trabalho precárias, com 
							menos direitos, além de alterar a legislação 
							trabalhista existente e que assegura os direitos da 
							classe trabalhadora. 
		
                           
							Por fim, há de se destacar, em relação à inserção de 
							matérias estranhas ao texto original de Medida 
							Provisória, o posicionamento do Supremo Tribunal 
							Federal. Por meio de sua jurisprudência, o Tribunal 
							afirma que “Viola a Constituição da República, 
							notadamente o princípio democrático e o devido 
							processo legislativo (arts. 1º, caput, parágrafo 
							único, 2º, caput, 5º, caput, e LIV, CRFB), a prática 
							da inserção, mediante emenda parlamentar no processo 
							legislativo de conversão de medida provisória em 
							lei, de matérias de conteúdo temático estranho ao 
							objeto originário da medida provisória”. 
		
                           
							Por todo o exposto, as Centrais Sindicais manifestam 
							seu repúdio às mudanças aprovadas e solicitam ao 
							Senado para que a MP nº 1.045 restrinja-se 
							exclusivamente ao seu objeto inicial. 
		
                           
							São Paulo, 16 de agosto de 2021. 
		
                           
							Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos 
							Trabalhadores – CUT 
							Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical 
							– FS 
							Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores – UGT 
							Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central 
							dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB 
							Antonio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros – CSB 
							José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores – NCST 
							Atnágoras Lopes, Secretaria Executiva Nacional da 
							CSP – Conlutas 
  
		
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							AQUI e baixe o documento original 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Lutar não é crime! Nota das Centrais Sindicais  
                          
		
                           
							A condenação de Macapá se insere numa conjuntura 
							de ofensivas contra as liberdades democráticas, 
							contra o direito de manifestação e organização dos 
							sindicatos, movimentos sociais e ativistas. 
		
                           
							Pela anulação da condenação arbitrária de Macapá, 
							ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São 
							José dos Campos e região! 
		
                           
							Em uma decisão arbitrária, persecutória e 
							desproporcional, a Justiça Federal condenou Antônio 
							Ferreira de Barros, o Macapá, ex-presidente do 
							Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e 
							região, a 16 dias de detenção por ele ter liderado 
							uma mobilização em defesa dos trabalhadores da 
							General Motors, em 2015. 
		
                           
							No dia 14 de agosto daquele ano, os metalúrgicos da 
							GM realizaram um ato em frente à montadora, na Via 
							Dutra, em protesto contra a demissão em massa de 
							mais de 700 funcionários na véspera do Dia dos Pais. 
							Os trabalhadores estavam em greve há 14 dias e o ato 
							em defesa dos empregos assumiu um de caráter 
							nacional, contando com a participação das centrais 
							sindicais, sindicatos de várias categorias, além de 
							partidos políticos e parlamentares. 
		
                           
							Por ser presidente da entidade à época, Macapá foi 
							acusado de crime de desobediência a um suposto 
							interdito proibitório e é agora, seis anos depois, 
							condenado numa clara manobra que visa criminalizar a 
							luta dos trabalhadores. 
		
                           
							A condenação de Macapá se insere numa conjuntura de 
							ofensivas contra as liberdades democráticas, contra 
							o direito de manifestação e organização dos 
							sindicatos, movimentos sociais e ativistas. 
		
                           
							Repudiamos a perseguição aos sindicalistas e a 
							tentativa de criminalização das lutas e exigimos a 
							anulação da condenação arbitrária de Antônio 
							Ferreira de Barros. O direito constitucional de 
							manifestação e as convenções da OIT (Organização 
							Internacional do Trabalho), organização à qual 
							recorreremos para encaminhar uma denúncia formal 
							sobre essa situação, precisam ser respeitados. 
		
                           
							Toda solidariedade à Macapá! Pela anulação imediata 
							desta decisão da 3ª Vara Federal de São José dos 
							Campos! Lutar não é crime! 
		
                           
							São Paulo, 16 de agosto de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
							Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
							Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
							José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do 
							Servidor 
							Emauel Melato, Intersindical instrumento de Luta 
		
                           
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							AQUI e baixe o documento original 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	17/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Governadores divulgam nota em defesa do STF  
                          
		
                           
							Em meio às ameaças do presidente Jair Bolsonaro 
							contra a Suprema Corte, inclusive afirmando que irá 
							enviar um pedido de impeachment ao Senado contra os 
							ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto 
							Barroso, governadores de 13 estados e do Distrito 
							Federal divulgaram nota, nesta segunda-feira (16), 
							em defesa do Supremo Tribunal Federal (STF). 
		
                           
							O grupo manifestou solidariedade aos ministros do 
							STF “e às suas famílias, em face de constantes 
							ameaças e agressões”. 
		
                           
							“No âmbito dos nossos estados, tudo faremos para 
							ajudar a preservar a dignidade e a integridade do 
							Poder Judiciário. Renovamos o chamamento à 
							serenidade e à paz que a nossa Nação tanto 
							necessita”, afirmaram os governadores. 
		
                           
							Em outro trecho do documento, os governadores 
							destacam que “o Estado Democrático de Direito só 
							existe com Judiciário independente, livre para 
							decidir de acordo com a Constituição e com as leis”. 
		
                           
							Assinam a nota os governadores Rui Costa (Bahia), 
							Flávio Dino (Maranhão), Paulo Câmara (Pernambuco), 
							João Doria (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do 
							Sul), Camilo Santana (Ceará), João Azevêdo 
							(Paraíba), Renato Casagrande (Espírito Santo), 
							Wellington Dias (Piauí), Fátima Bezerra (Rio Grande 
							do Norte), Renan Filho (Alagoas), Belivaldo Chagas 
							(Sergipe), Ibaneis Rocha (Distrito Federal) e Waldez 
							Góes (Amapá). 
		
                           
							Leia a íntegra da carta: 
		
                          "NOTA PÚBLICA DOS GOVERNADORES EM SOLIDARIEDADE 
							AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
		
                           
							Os Governadores, que assinam ao final, manifestam a 
							sua solidariedade ao Supremo Tribunal Federal, aos 
							seus ministros e às suas famílias, em face de 
							constantes ameaças e agressões. 
		
                           
							O Estado Democrático de Direito só existe com 
							Judiciário independente, livre para decidir de 
							acordo com a Constituição e com as leis. 
		
                           
							No âmbito dos nossos Estados, tudo faremos para 
							ajudar a preservar a dignidade e a integridade do 
							Poder Judiciário. Renovamos o chamamento à 
							serenidade e à paz que a nossa Nação tanto 
							necessita. 
		
                           
							Brasília, 15 de agosto de 2021.” 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Empresas devem ressarcir INSS por benefícios a 
							acidentados no trabalho  
                          
		
                           
							Devido à constatação da negligência das empresas, os 
							Tribunais Regionais Federais da 3ª e da 4ª Região 
							determinaram o ressarcimento do Instituto Nacional 
							do Seguro Social (INSS) por gastos com benefícios a 
							vítimas de acidentes de trabalho. 
		
                           
							No caso do TRF-4, um funcionário de uma fabricante 
							de artefatos de borracha sofreu um choque em uma 
							máquina injetora e ficou permanentemente 
							incapacitado. O INSS teve de conceder auxílio-doença 
							acidentário e aposentadoria por invalidez ao 
							segurado. 
		
                           
							O pedido de ressarcimento foi aceito em primeiro 
							grau. A empresa recorreu, alegando que a culpa pelo 
							acidente seria do trabalhador, que não usou os 
							equipamentos de proteção individual (EPIs) 
							necessários. Já a Advocacia-Geral da União, que atua 
							em favor do INSS, argumentou que a própria empresa 
							não fornecia os EPIs e não fiscalizava corretamente 
							o ambiente de trabalho. 
		
                           
							A 3ª Turma da corte estadual manteve a decisão. A 
							desembargadora-relatora Marga Inge Barth Tessler 
							considerou que a empresa não implementou os 
							dispositivos de segurança no maquinário e deixou a 
							vítima trabalhar em ambiente altamente inseguro: 
		
                           
							"Se a apelante tivesse adotado um ambiente de 
							trabalho seguro, com dispositivos e procedimentos 
							adequados à tarefa, dado o treinamento adequado ao 
							empregado e supervisionado a execução da atividade, 
							certamente o acidente não teria ocorrido", ressaltou 
							a magistrada. O valor a ser pago pela empresa é de 
							R$ 132 mil. 
		
                           
							Já no caso do TRF-3, um funcionário de uma empresa 
							de engenharia faleceu após um acidente. Ele fazia 
							reparos nas instalações elétricas de uma loja da 
							Riachuelo e entrou em contato com barramentos 
							eletrizados, que causaram um choque elétrico. O INSS 
							concedeu pensão por morte a uma dependente do 
							empregado. 
		
                           
							Um processo administrativo do Ministério Público 
							concluiu que a empregadora e a loja de departamento 
							não forneceram EPIs nem equipamentos emergenciais de 
							socorro ao trabalhador. 
		
                           
							O pedido de restituição do INSS foi negado em 
							primeira instância, mas a 1ª Turma do TRF-3 reformou 
							a decisão. "Resta comprovado que a empresa foi 
							responsável pela ocorrência do acidente de trabalho, 
							em razão de não ter observado as normas padrão de 
							segurança e o princípio da prevenção", indicou o 
							desembargador Valdeci dos Santos, relator do caso. 
		
                           
							Clique
							
							aqui para ler o voto do relator do TRF-4 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão do TRF-4 
		
                          5005485-18.2018.4.04.7209 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão do TRF-3 
		
                          0022781-44.2011.4.03.6100 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Sérgio Reis responderá a inquérito por pelo menos 
							três crimes  
                          
		
                           
							A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) confirmou 
							que o ex-deputado Sérgio Reis (Republicanos-SP) 
							responderá a inquérito policial após a divulgação de 
							um video no qual ele convoca caminhoneiros para uma 
							paralisação. De acordo com o delegado Leonardo de 
							Castro, da delegacia de Combate à Corrupção (Decor), 
							o cantor sertanejo será investigado pela prática de, 
							pelo menos, três crimes. 
		
                           
							"O objetivo é investigar suposta associação 
							criminosa voltada para a prática de alguns crimes, 
							da qual ele seria integrante", explica o policial. 
							"Ele será investigado pelos crimes de ameaça (art. 
							147 do CP), dano (art. 163 do CP) e atentado contra 
							a segurança de meio de transporte (art. 262 do CP)." 
		
                           
							Ainda de acordo com a polícia, o ex-parlamentar será 
							convocado para prestar depoimento, porém ainda sem 
							data marcada. 
		
                           
							Em video divulgado nas redes no sábado (14), o 
							ex-deputado convocou os caminhoneiros para uma 
							paralisação pró-Bolsonaro com duração de 72 horas. 
		
                           
							"O Brasil inteiro vai estar parado. Ninguém trafega, 
							ninguém sai. Ônibus volta para trás com passageiros. 
							Só vai passar polícia federal, ambulância, bombeiro 
							e cargas perecíveis. Fora isso, ninguém anda no 
							Brasil", ameaçou o cantor. 
		
                           
							Deprimido 
		
                          Sérgio Reis caiu no choro e defendeu Jair Bolsonaro em 
							entrevista ao influenciador bolsonarista Oswaldo 
							Eustáquio neste domingo (15). O ex-deputado disse 
							que nunca quis agredir ninguém e nem deseja fazer 
							isso agora. 
		
                           
							Em conversa com a jornalista Mônica Bérgamo, da 
							Folha de SP, a esposa do cantor disse que ele está 
							deprimido com toda a repercussão negativa do caso. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Servidores farão paralisação nacional contra reforma 
							administrativa no dia 18 de agosto  
                          
		
                           
							Greve no serviço público também pretende ampliar 
							convocação para os atos do "Fora, Bolsonaro" no dia 
							7 de setembro 
		
                           
							Servidores públicos federais preparam uma greve 
							nacional para o dia 18 de agosto contra a Proposta 
							de Emenda à Constituição (PEC) 32 da Reforma 
							Administrativa. 
		
                           
							A data será marcada por assembleias nos locais de 
							trabalho, paralisações, carreatas, panfletagens, 
							além de ações nas redes sociais. 
		
                           
							A PEC 32 acaba com a estabilidade dos servidores e, 
							na avaliação das entidades sindicais, pode 
							comprometer serviços essenciais à população nas 
							áreas da saúde e da educação. 
		
                           
							O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já 
							afirmou que a proposta deve entrar em votação no 
							Plenário até o final de agosto. 
		
                           
							“Essa PEC é uma demanda do mercado, é uma ordem dos 
							capitalistas e das elites que exigem que essa 
							privataria de bilhões seja feita para que as 
							empresas ocupem o papel do Estado na prestação do 
							serviço público", avaliou o deputado federal Rogério 
							Correia (PT-MG), coordenador da Frente Parlamentar 
							Mista em Defesa do Serviço Público. 
		
                           
							Chamado ao 7 de setembro 
		
                          A greve dos servidores também pretende ampliar a 
							mobilização para o 7 de setembro, data do próximo 
							ato nacional pelo fim do governo de Jair Bolsonaro 
							(sem partido). 
		
                           
							A paralisação está incluída no calendário de 
							mobilização da Campanha Fora Bolsonaro, responsável 
							pela convocação das manifestações que têm levado 
							milhões de pessoas às ruas de todo o país desde maio 
							deste ano. 
		
                           
							Convocadas por centrais sindicais, a greve dos 
							servidores reivindicará outras pautas emergenciais, 
							como o auxílio de R$ 600, a aceleração da vacinação 
							e a derrota no Congresso da Medida Provisória 1045, 
							que retira direitos dos trabalhadores. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Com ‘contratação’ sem carteira assinada, 
							‘minirreforma’ trabalhista vai ao Senado  
                          
		
                           
							Texto original da MP 1.045 apenas renovava 
							programa de suspensão de contratos ou redução de 
							jornada e salários, mas ganhou “jabutis” que retiram 
							ainda mais direitos do trabalhador 
		
                           
							Com votação de destaques e tentativas fracassadas de 
							tirar o tema da pauta, a Câmara concluiu nesta 
							quinta-feira (12) a Medida Provisória (MP 1.045), de 
							renovação do chamado Programa Emergencial de 
							Manutenção do Emprego e da Renda. Para os críticos, 
							o que era apenas uma questão emergencial devido à 
							pandemia – com medidas como redução de jornada e 
							salários ou suspensão de contatos – virou, no 
							substitutivo, uma nova reforma da legislação 
							trabalhista. Com, inclusive, a volta da denominada 
							carteira “verde e amarela”, proposta contida em 
							outra MP (905, de 2019), que já não havia passado no 
							Congresso. Agora, o projeto segue ao Senado. O 
							relator foi o mesmo nos dois casos: Christino Áureo 
							(PP-RJ). 
		
                           
							“Toda vez que tem uma reforma na casa, o governo 
							mente pro povo brasileiro, criticou o deputado Bohn 
							Gass (PT-RS), citando as “reformas” trabalhista e 
							previdenciária. “Iam gerar emprego, a economia ia 
							crescer e atrair investidores. Mentiram. É um 
							precarização completa”, acrescentou. Para Bira do 
							Pindaré (PSB-MA), a MP ajuda a explicar por que o 
							presidente da República “gastou tanta energia” na 
							questão do voto impresso. “Era para esconder 
							maldades como essa”, comentou. Tadeu Alencar 
							(PSB-PE) afirmou que a MP teve “uma motivação de 
							certa natureza meritória”, mas foi “profundamente 
							alterada” no relatório. 
		
                           
							De emergencial para permanente 
		
                          Pela MP original, em troca da redução ou suspensão de 
							salários e jornada, trabalhadores recebem o 
							pagamento de um benefício. As regras valem para quem 
							tem carteira assinada e contratos de aprendizagem e 
							jornada parcial. Mas o relator acrescentou três 
							programas, incluindo os “jabutis” (assuntos 
							estranhos ao conteúdo do projeto) e trazendo de 
							voltas temas que já haviam sido derrubados. Com 
							isso, a “minirreforma” trabalhista fez o emergencial 
							virar permanente. 
		
                           
							O relatório cria, por exemplo, o Regime Especial de 
							Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão 
							Produtiva (Requip), o Programa Primeira Oportunidade 
							e Reinserção no Emprego (Priore) e Programa Nacional 
							de Prestação de Serviço Social Voluntário. O Requip, 
							por exemplo, cria modalidade sem carteira, apenas 
							com um bônus e vale-transporte. O Priore, para 
							jovens de 18 a 29 anos e trabalhadores acima de 55 
							anos (e desempregados há mais de 12 meses), também 
							prevê bônus e FGTS menor. 
		
                           
							Além dos programas considerados “jabutis” (temas 
							estranhos ao conteúdo original), vários deputados 
							chamaram a atenção para a inclusão, de última hora, 
							de um programa de trabalho voluntário. Também sem 
							vínculo trabalhista, é voltado a jovens de 18 a 29 
							anos e pessoas acima de 50 anos, em atividades de 
							“interesse público” dos municípios. 
		
                           
							“Sob uma nova roupagem, um quarto de salário mínimo, 
							é uma burla da fiscalização, da proteção ao 
							trabalhador”, disse Jandira Feghali (PCdoB-RJ). 
							“Essa nomenclatura que se chama entre aspas de 
							moderna, essa é a modernização do trabalho escravo.” 
							Em rede social, um internauta ironizou o parecer 
							aprovado, cunhando o termo “Lei Áureo”. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CTB reelege presidente e aprova união com CGTB. 
							Direção terá maioria de mulheres  
                          
		
                           
							Processo de unificação entre as centrais era 
							discutido há anos. Mais da metade da executiva (52%) 
							será feminina 
		
                           
							A CTB encerrou sábado (14) seu quinto congresso 
							elegendo a nova direção, que terá maioria de 
							mulheres, e com aprovação de proposta de unificação 
							com a CGTB. As duas centrais vinham discutindo esse 
							processo há anos. Com chapa única, o bancário 
							Adilson Araújo, da Bahia, foi reeleito para a 
							presidência, enquanto Ronaldo Leite (funcionário dos 
							Correios no Rio de Janeiro) será o secretário-geral. 
		
                           
							A direção tem ainda sete vices, já incluindo o então 
							presidente da CGTB, Ubiraci Dantas de Oliveira, o 
							Bira. O mandato é de quatro anos. No total, a chapa 
							foi composta por 157 dirigentes. Pela primeira vez, 
							lembra a CTB, a executiva terá maioria feminina. Dos 
							73 integrantes, 38 (52%) são mulheres. 
		
                           
							Origens 
		
                          A CTB foi criada no final de 2007. Até então, parte de 
							seus integrantes atuava na CUT, em uma tendência 
							ligada ao PCdoB. O primeiro presidente da nova 
							central, Wagner Gomes, foi vice cutista. Ele foi 
							homenageado durante o congresso – morreu um dia 
							antes do início do evento. Já a CGTB se originou 
							ainda nos anos 1980, um período marcado para 
							reorganização do movimento sindical entre o final da 
							ditadura e a conturbada retomada do processo 
							democrático. A CUT, por exemplo, foi criada em 1981, 
							enquanto a Força Sindical surgiu 10 anos depois. 
		
                           
							Na próxima quarta-feira (18), as centrais sindicais 
							organizam um “dia nacional de luta e paralisações”. 
							A ação é contra a Proposta de Emenda à Constituição 
							(PEC) 32, de “reforma” administrativa, em protesto 
							contra privatizações e por mais emprego. Servidores 
							de todos os níveis (federais, estaduais e 
							municipais) farão greve. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro cria trabalho sem direito a férias e 13º 
							salário, acusa senador  
                          
		
                           
							O líder da minoria no Senado, Jean Paul, diz que 
							reforma trabalhista aprovada na Câmara dos 
							Deputados, nesta semana, vai totalmente contra os 
							direitos de cada cidadão brasileiro 
		
                           
							A chamada minirreforma trabalhista enviada por 
							Bolsonaro ao Congresso contém um pacote de maldade 
							que prejudica ainda mais os trabalhadores que sofrem 
							os efeitos da pandemia. Na avaliação do líder da 
							minoria no Senado, Jean Paul (PT-RN), a medida 
							provisória (MP 1045) cria uma modalidade de trabalho 
							sem carteira assinada, direitos a férias, 13º 
							salário e FGTS. 
		
                           
							Aprovada na Câmara, a medida chegou ao Senado cria o 
							Regime Especial de Trabalho Incentivado, 
							Qualificação e Inclusão Produtiva (Requip), o 
							Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no 
							Emprego (Priore) e o Programa Nacional de Prestação 
							de Serviço Social Voluntário. 
		
                           
							O Requip, por exemplo, cria modalidade sem carteira, 
							apenas com um bônus e vale-transporte. O Priore, 
							para jovens de 18 a 29 anos e trabalhadores acima de 
							55 anos (e desempregados há mais de 12 meses), 
							também prevê bônus e FGTS menor. 
		
                           
							De acordo com o senador, todo trabalhador merece um 
							salário digno com carteira assinada, respeito a 
							jornada de trabalho, férias e outros benefícios. 
							“Somos seres humanos, não somos máquinas”, lembrou. 
		
                           
							“A reforma trabalhista aprovada, nesta semana, vai 
							totalmente contra os direitos de cada cidadão 
							brasileiro”, criticou. Como parlamentar e advogado, 
							o líder diz que vai priorizar a luta no Senado “para 
							que essas pautas ultrapassadas e retrógradas não 
							avancem.” 
		
                           
							Outro retrocesso apontado pelo parlamentar é a 
							dificuldade imposta pela medida para a fiscalização 
							trabalhista, inclusive para casos de trabalho 
							análogo ao escravo. Além disso, a MP reduz o 
							pagamento de horas extras para algumas categorias 
							profissionais como bancários, jornalistas e 
							operadores de telemarketing. 
		
                           
							“Essas categorias já sofrem com o esgotamento e 
							tensão e, agora, vão ter que enfrentar essa nova 
							realidade”, protestou. 
		
                           
							“A MP 1045, aprovada pela Câmara, é mais uma 
							ofensiva contra os direitos dos trabalhadores. Ela 
							atinge os salários, o 13º, as férias remuneradas e o 
							acesso à Justiça do Trabalho. Essas maldades do 
							governo são inaceitáveis. Estamos de olho”, alertou 
							o senador Paulo Paim (PT-RS). 
		
                           
							Para ele, o governo se aproveitou do momento de 
							crise econômica, social e sanitária, para passar a 
							minirreforma trabalhista. “O objetivo é retirar 
							direitos, flexibilizar conquistas trabalhistas e 
							afastar os sindicatos das negociações coletivas”, 
							explicou. 
		
                           
							“É justamente em momentos como este, de desemprego 
							em alta, de pobreza e de miséria, que os 
							trabalhadores mais precisam de proteção. A MP 1045, 
							como está, afronta a dignidade. Mobilização, já!”, 
							pediu Paim. 
		
                           
							Pela MP original, em troca da redução ou suspensão 
							de salários e jornada, trabalhadores recebem o 
							pagamento de um benefício. As regras valem para quem 
							tem carteira assinada e contratos de aprendizagem e 
							jornada parcial. Mas o relator na Câmara, Christino 
							Áureo (PP-RJ), acrescentou os três programas e 
							trouxe diversos temas que já haviam sido derrubados 
							anteriormente. Com isso, a minirreforma trabalhista 
							fez o emergencial virar permanente. 
		
                          Com informações do PT no Senado 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	16/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							TRT-1 condena empresa por deixar trabalhadora no 
							limbo previdenciário  
                          
		
                           
							O juízo da 9ª Turma do Tribunal Regional da 1ª 
							Região deu provimento a recurso ordinário interposto 
							por uma trabalhadora e majorou de R$ 10 mil para R$ 
							30 mil indenização por dano moral contra uma empresa 
							que a submeteu duas vezes ao "limbo previdenciário". 
		
                           
							No recurso, a autora narra que começou a trabalhar 
							na empresa em maio de 2015 como limpadora. Ele se 
							afastou de suas funções entre novembro de 2015 e 
							março de 2016 por problemas de saúde, recebendo 
							auxílio-doença, e só foi reintegrada após acionar o 
							Judiciário. 
		
                           
							Em setembro de 2017 ela foi novamente afastada de 
							suas funções por problemas de saúde e permaneceu até 
							novembro do mesmo ano recebendo auxílio-doença. 
							Desde então não conseguiu retornar ao trabalho sendo 
							submetida ao "limbo previdenciário" pela segunda vez 
							pela mesma empresa. 
		
                           
							Ao analisar o caso, o relator, desembargador Célio 
							Juaçaba Cavalcante entendeu que o empregador foi "o 
							culpado pelo martírio e incerteza que colocou a 
							trabalhadora em um momento delicado de sua vida, 
							quando se recuperava de uma doença", obrigando-a a 
							ajuizar uma segunda ação pelo mesmo motivo. 
		
                           
							Além de majorar a indenização, o magistrado também 
							votou por multar em R$ 15 mil a empresa por se negar 
							a reintegrar a funcionária e cumprir decisão 
							judicial sob a alegação de que foi afetada pela 
							crise sanitária provocada pela Covid-19 no país. O 
							relator afastou a alegação ao apontar que a empresa 
							não provou que foi severamente atingida pela crise. 
		
                           
							"De todo modo, sua atitude de simplesmente recusar o 
							cumprimento da ordem judicial revela seu desrespeito 
							a esta Instituição. Ainda que o empregador estivesse 
							sem atividades, além de comprovar tal fato, deveria 
							ter promovido a reintegração da trabalhadora e, se 
							fosse de seu interesse, adotado uma das medidas 
							expedidas pelo governo federal que visaram a 
							manutenção da continuidade da atividade empresarial, 
							bem como dos postos de trabalho", explicou. O voto 
							foi seguido por unanimidade. 
		
                           
							A trabalhadora foi representada pelo escritório Ruy 
							Smith Advocacia. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          0101016-36.2020.5.01.0036 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	13/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Concluída análise de MP que altera regras 
							trabalhistas  
                          
		
                           
							O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta 
							quinta-feira (12) apenas um destaque ao texto-base 
							da Medida Provisória 1045/21, que altera regras 
							trabalhistas e renova programa emergencial criado em 
							razão da pandemia de Covid-19. Com isso, foi 
							concluída a análise da MP, que segue agora para o 
							Senado. 
		
                           
							O parecer do relator, deputado Christino Aureo 
							(PP-RJ), incluiu vários temas na MP, como programas 
							de qualificação profissional. Destaque do PSDB, 
							aprovado por 329 a 2, retirou o caráter subsidiário 
							na oferta de cursos oferecidos por entidades sem 
							fins lucrativos que prestam assistência a jovens e 
							adolescentes. 
		
                           
							O texto-base da MP 1045 havia sido aprovado na 
							quarta-feira (11). Em troca da redução ou suspensão 
							de salários e jornada na pandemia, os trabalhadores 
							receberão o pagamento de benefício emergencial. As 
							regras deverão valer nos casos de carteira assinada 
							ou contratos de aprendizagem e de jornada parcial. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							‘Jabutis’ da MP 1.045 reduzem ainda mais direitos 
							dos trabalhadores  
                          
		
                           
							Os “jabutis” são na verdade uma tentativa de 
							continuar a nefasta reforma trabalhista do governo 
							Temer, resgatar os horrores da MP da carteira de 
							trabalho verde e amarela do governo atual e fazer o 
							Brasil retroceder ao tempo da escravidão 
		
                             
                        
		
                          Por Miguel Torres*  
                          
		
                           
							O Supremo Tribunal Federal (STF) afirma que é 
							inconstitucional e antidemocrático inserir temas 
							estranhos em texto original de uma medida 
							provisória. Esta posição do STF é um dos motivos que 
							nos levam a repudiar as mudanças aprovadas na Câmara 
							dos Deputados, no dia 10 de agosto de 2021, no texto 
							da MP 1.045, que originalmente visa a reeditar 
							regras para a manutenção dos postos de trabalho, 
							durante a pandemia da covid, por meio da redução de 
							jornada e salários, e a suspensão de contratos. 
		
                           
							Os temas estranhos, que apelidamos de jabutis, 
							inseridos nesta MP 1.045, são para reduzir ainda 
							mais os direitos trabalhistas da classe 
							trabalhadora, impor o trabalho precário, dificultar 
							a fiscalização dos ambientes de trabalho, impedir o 
							acesso da classe trabalhadora à Justiça e afastar os 
							Sindicatos das negociações com os patrões, deixando 
							os trabalhadores e trabalhadoras mais vulneráveis 
							nas relações de trabalho, entre outras estranhezas. 
		
                           
							Alegam os autores destes jabutis que as emendas 
							inseridas na MP 1.045 são para gerar emprego. 
							Balela! A reforma trabalhista, que acaba de 
							completar 4 anos, não gerou os milhões de empregos 
							prometidos. 
		
                           
							Estes jabutis são na verdade uma tentativa de 
							continuar a nefasta reforma trabalhista do governo 
							Temer, resgatar os horrores da MP da carteira de 
							trabalho verde e amarela do governo atual e fazer o 
							Brasil retroceder ao tempo da escravidão. 
		
                           
							O desemprego se combate com investimentos, empregos 
							de qualidade com direitos e renda digna. Portanto, 
							reafirmo aqui a posição de repúdio das centrais 
							sindicais contra as mudanças aprovadas na Câmara dos 
							Deputados. 
		
                           
							Continuaremos atuando junto ao Senado Federal para 
							que a MP 1.045 retome o seu objeto inicial e o 
							diálogo prevaleça. A luta faz a lei! 
		
                           
                        
							*Miguel Torres é presidente da Força Sindical, da 
							CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores 
							Metalúrgicos) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São 
							Paulo e Mogi das Cruzes  
                          
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							FGTS: R$ 6 bi em lucros serão distribuídos em 
							agosto; veja quem tem direito  
                          
                        
                           
							Expectativa é que deve ser distribuído R$ 5,9 
							bilhões; valores e datas serão definidos na próxima 
							semana 
		
                           
							Parte dos lucros de R$ 8,5 bilhões do Fundo de 
							Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) obtidos em 2020 
							serão distribuídos entre os trabalhadores ainda no 
							mês de agosto. Os valores e a data de distribuição 
							serão definidas na reunião do Conselho Curador, que 
							estava marcada para esta terça-feira (10/8), mas foi 
							remarcada para o dia 17. O atraso aconteceu devido a 
							retirada da pasta do Trabalho do Ministério da 
							Economia. 
		
                           
							No total, deve ser distribuído R$ 5,9 bilhões, caso 
							seja mantido a correção pelo Índice de Preços ao 
							Consumidor Amplo (IPCA). Porém, a fatia deve ser 
							menor do que a do ano passado, já que o lucro caiu 
							25% em 2020. No ano passado, o valor distribuído aos 
							trabalhadores com conta no Fundo de Garantia foi de 
							R$ 7,5 bilhões, o equivalente a 66,3% do lucro de 
							2019. 
							 
							Tem direito ao lucro os cotistas que tinham saldo 
							nas contas em 31 de dezembro e o valor recebido é 
							proporcional ao saldo do trabalhador. A expectativa 
							é que os depósitos sejam feitos ainda este mês. 
							 
							O dinheiro é incorporado ao saldo do FGTS e pode ser 
							sacado em casos de demissão sem justa causa, compra 
							de casa, aposentadoria, saque-aniversário e doenças 
							graves. 
		
                          Fonte: Correio Braziliense 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Arthur Lira barra nomeação de Maia como vice-líder 
							da oposição  
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							barrou a indicação do seu antecessor, Rodrigo Maia 
							(Sem Partido - RJ), para assumir uma das 
							vice-lideranças da Oposição na Casa. A indicação 
							chegou a ser confirmada mais cedo nesta quinta-feira 
							(12), como uma das armas do grupo para articular 
							mudanças na reforma tributária. 
		
                           
							A razão seria regimental: o §2º do artigo 11-A do 
							Regimento Interno da Câmara prevê que "os nove 
							vice-líderes são indicados pelo líder da Minoria" 
							dos partidos que componham um grupo de opinião 
							contrária à Maioria. Rodrigo Maia, no entanto, está 
							sem partido desde que foi expulso do Democratas, em 
							14 de junho. 
		
                           
							A função de vice-líder garantiria a ele tempo de 
							discurso em plenário e maior capacidade de 
							articulação das estratégias do bloco, tanto interna, 
							quanto externamente na Casa. Presidente da Câmara 
							entre 2016 e fevereiro deste ano, Maia tem bom 
							trânsito entre especialistas e autoridades da área 
							econômica (apesar de entreveros públicos com Paulo 
							Guedes), além de ter comandado pautas importantes na 
							área econômica, como a Reforma da Previdência. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Senado aprova quebra de patentes para vacinas  
                          
		
                           
							O plenário do Senado aprovou por 61 votos a 13 o 
							substitutivo apresentado pela Câmara dos Deputados 
							ao PL 12/2021, que permite temporariamente a quebra 
							de patentes para produzir medicamentos e vacinas em 
							casos de emergência nacional ou internacional de 
							saúde. O texto segue agora para sanção presidencial. 
		
                           
							O projeto é de autoria do senador Paulo Paim 
							(PT-RS). Como tinha sofrido alterações na etapa de 
							apreciação na Câmara dos Deputados, teve que passar 
							por nova votação no Senado. 
		
                           
							Dentre as mudanças que ocorreram na Câmara, tendo 
							como relator o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), 
							destaca-se trecho que deixa claro que a quebra de 
							patentes se refere à pandemia de covid-19. O PL 
							também ao Congresso o direito de iniciar o processo 
							de licença compulsória. 
		
                           
							Determina também que o Instituto de Propriedade 
							Industrial (Inpi) deve dar prioridade de análise aos 
							pedidos de patente que forem objeto de licença 
							compulsória. E prevê que entes públicos, 
							instituições de ensino, pesquisa e outras entidades 
							que representem a sociedade e o setor produtivo 
							deverão ser consultados na elaboração da lista de 
							patentes ou de pedidos de patentes objetos de 
							licença compulsória (Com informações das Agências 
							Senado e Câmara). 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							MP é minirreforma para criar trabalhador de 2ª 
							categoria, dizem advogados  
                          
		
                           
							A Medida Provisória 1.045 retira direitos, dificulta 
							o acesso do trabalhador à Justiça do Trabalho e pode 
							ser encarada como uma reedição da então superada 
							proposta da carteira de trabalho verde e amarela. 
		
                           
							Essas são algumas conclusões de advogados 
							trabalhistas consultados pela ConJur sobre a 
							iniciativa que renova o programa de redução ou 
							suspensão de salários e jornada de trabalho. 
		
                           
							O texto-base da MP foi aprovado nesta quarta-feira 
							(10/8) pela Câmara dos Deputados por 304 votos 
							favoráveis contra 133 contrários. 
		
                           
							O relator da proposta, deputado Christino Aureo 
							(PP-RJ), manteve alguns pontos questionados pela 
							oposição como programas de primeiro emprego e 
							requalificação profissional, mudanças na CLT e 
							definição de quem poderá ter o benefício da Justiça 
							gratuita. 
		
                           
							Para Gustavo Ramos, advogado especialista em Direito 
							do Trabalho e sócio do escritório Mauro Menezes & 
							Advogados, a Câmara acrescentou diversas emendas à 
							MP que afetam os direitos dos trabalhadores. "O 
							Projeto de Lei de Conversão cria programas que 
							pretendem gerar empregos de baixíssima qualidade, o 
							que resultará na institucionalização de 
							desigualdades inconciliáveis com o projeto 
							constitucional democrático. Sob o eufemismo de 
							'contratação com regras mais flexíveis', essa 
							minirreforma trabalhista implicará o surgimento de 
							trabalhadores de segunda categoria, porquanto com 
							menos direitos", critica. 
		
                           
							O especialista acrescenta que a proposta restringe 
							ainda mais o acesso à Justiça do Trabalho, no 
							comparativo com a legislação aprovada na reforma 
							trabalhista de 2017. "Vivemos em um país cujo 
							descumprimento de normas trabalhistas é alarmante e 
							se impõe embaraços à fiscalização do trabalho, 
							minando sua atuação técnica e imparcial, em estímulo 
							a fraudes e proteção a infratores da lei", ressalta. 
		
                           
							O tom crítico ao texto aprovado é endossado pelo 
							advogado trabalhista Lívio Enescu. "Essa 
							minirreforma trabalhista é a retomada da absurda e 
							inconstitucional carteira verde amarela que já foi 
							derrotada no Poder Legislativo", argumenta. 
		
                           
							Lívio acredita que, se aprovada como está, a 
							proposta faz que o futuro dos jovens trabalhadores 
							seja tão ruim como o presente. "Essa iniciativa não 
							criará emprego e ainda mais, piorará a vida daquele 
							que hoje tem atividade formal e protegida. A 
							violência contra os direitos dos trabalhadores se 
							materializa na criação de uma modalidade de trabalho 
							sem carteira assinada, e direitos trabalhistas, onde 
							o trabalhador receberá só uma bolsa e vale 
							transporte; a malvadeza continua na criação de outra 
							modalidade, sem direito a 13º, férias e FGTS, e 
							incentiva a contratação de maiores de 55 anos, e 
							jovens, com um 'bônus' no salário, mas com FGTS 
							menor, trazendo diminuição da arrecadação para esse 
							instituto", lamenta. 
		
                           
							Em tom mais ameno, o advogado Rodrigo Marques, sócio 
							coordenador do escritório Nelson Wilians e 
							especialista em Direito Trabalhista, afirma que é 
							importante lembrar que se o trabalhador constatar 
							"quaisquer irregularidades nos acordos celebrados, o 
							funcionário poderá ajuizar ação em face do seu 
							empregador, como por exemplo, em casos que a 
							estabilidade provisória ao término do acordo não foi 
							respeitada ou até mesmo se apesar de ter celebrado 
							acordo para redução de jornada, o profissional 
							continuou a exercer suas atividades de forma 
							integral". 
		
                           
							Paulo Woo Jin Lee, sócio de Chiarottino e Nicoletti 
							Advogados, explica que, "durante a aprovação do 
							texto base de conversão da MP 1.045/21, que trata do 
							Programa de Redução ou Suspensão dos Salários e da 
							Jornada de Trabalho, foram incluídos temas 
							trabalhistas que não estavam na redação original e 
							que não foram submetidos a discussão prévia, ou 
							seja, não passaram pelo processo de amadurecimento 
							que fortalece a democracia e legitima o processo 
							legislativo". 
		
                           
							O especialista afirma que, se a proposta for 
							aprovada e sancionada, as novas disposições 
							certamente passarão pelo crivo do Poder Judiciário, 
							que discutirá sua constitucionalidade, tendo em 
							vista que diversas mudanças afrontam previsão 
							constitucional, como é o caso do direito a férias e 
							ao 13º salário, e em convenções internacionais 
							firmadas pelo Brasil com a finalidade de combater as 
							fraudes e o trabalho escravo. 
		
                           
							Por fim, a advogada Mariana Machado Pedroso, 
							especialista em Direito do Trabalho, sócia do Chenut 
							Oliveira Santiago Advogados, argumenta que, "embora 
							o motivo para tal inclusão utilizado pela base 
							governista seja o de aumentar a empregabilidade e 
							reduzir os desligamentos, o que se vê é uma nova 
							tentativa de afastar garantias constitucionais como, 
							por exemplo, o adicional de horas extras que, de 
							acordo com a Constituição, deverá ser de, no mínimo, 
							50%". 
		
                           
							Ela acredita que as empresas não devem adotar, de 
							plano, suas regras, sobretudo com tantos 
							apontamentos de inconstitucionalidade que vêm sendo 
							feitos e que certamente serão suscitados em ações 
							judiciais. 
		
                           
							É importante ter em mente que no Direito do 
							Trabalho, as decisões judiciais moldam o 
							entendimento do que será 'aceitável' tendo como base 
							as regras constitucionais. Não há como validar uma 
							novidade legislativa que contrarie essas premissas", 
							finaliza. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Em live do FST, Paim defende sindicalismo forte  
                          
		
                           
							O parlamentar mais afinado com os trabalhadores é o 
							senador Paulo Paim (PT-RS). Por essa razão, ele foi 
							o convidado especial segunda (9) na live do Fórum 
							Sindical dos Trabalhadores. Durante a conversa com o 
							coordenador do FST, professor Oswaldo Augusto de 
							Barros, Paim reafirmou sua posição de defesa dos 
							empregos, renda e do fortalecimento sindical. 
		
                           
							Para o senador, o Congresso Nacional também deve 
							atuar mais em conjunto com entidades representativas 
							do povo brasileiro, principalmente da classe 
							trabalhadora. “Precisamos caminhar juntos no que 
							chamo de Grande Frente Ampla pelo Brasil, que 
							aproxime movimento sindical e outras entidades da 
							sociedade”, afirma o parlamentar. 
		
                           
							O professor Oswaldo Augusto de Barros diz: “Ele é 
							bem recebido em todas as correntes políticas. E nos 
							ajudará no contato contato com frentes parlamentares 
							pra que o trabalhador seja visto como o produtor da 
							riqueza, não um coadjuvante”. 
		
                           
							Para Paulo Paim, ao contrário do que o governo 
							pratica, a geração de empregos e aumento da renda 
							devem ser pontos principais para o crescimento da 
							economia. “Quando mais gente trabalha e produz, mais 
							consumem e ativam o mercado”, observa. 
		
                           
							Custeio – O senador defende o custeio pra fortalecer 
							as entidades e também o diálogo com as lideranças 
							políticas. “Joe Biden gravou um vídeo dizendo que os 
							Sindicatos ajudam na construção de um País e 
							formação de seu mercado interno. Precisamos de 
							governantes que queiram governar pra todos”, 
							exemplifica. 
		
                           
							Na avaliação do professor Oswaldo, o senador gaúcho 
							representa o movimento sindical dentro do Congresso. 
							“É um trabalhador, desde os oito anos de idade. Com 
							Carteira assinada, desde os 12. Paim é um exemplo e 
							um amigo”, ressalta. 
		
                           
							Live – Perdeu a live? Fique tranquilo. Ela será 
							retransmitida nesta quarta (11) nas redes do Fórum 
							Sindical e da Cnteec, a partir das 19 horas. 
		
                           
							Acesse – Página do
							FST. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Nota das centrais sindicais: Um adeus ao amigo e 
							camarada Wagner Gomes  
                          
		
                            
		
                           Com 
							grande consternação recebemos a notícia do 
							falecimento do companheiro Wagner Gomes, vítima de 
							um infarto fulminante, no dia 10 de agosto de 2021. 
		
                           
							Wagner tinha 64 anos. Era novo, a considerar a atual 
							expectativa de vida de um brasileiro como ele. Mais 
							do que isso, sua disposição e seu humor era de 
							alguém que estava na flor da idade. 
		
                           
							Conhecedor da política e da história do movimento, 
							ele sabia que para avançar precisava de um ideal no 
							horizonte e dos pés na realidade. Foi com esse 
							espírito que Wagner foi um dos maiores defensores da 
							unidade de ação do movimento sindical. Nas reuniões 
							de preparação para os atos dos 1ºs de Maio 
							Unitários, por exemplo, ele trazia equilíbrio e 
							lucidez. Sempre foi justo com todos, respeitando 
							todas as centrais e imprimindo a marca política de 
							sua central, a CTB. 
		
                           
							Wagner conquistou esse equilíbrio entre idealismo, 
							prática e amplitude através de sua história de vida. 
							A história de um operário. 
		
                           
							Interiorano de Araçatuba, ele chegou a São Paulo em 
							1970, aos 13 anos. Iniciou seu ativismo sindical em 
							1978 como funcionário da antiga Telesp. Foi operador 
							de trens do Metrô, ajudando a fundar o sindicato da 
							categoria em 1981 e tornando-se presidente em 1989 e 
							depois em 2009. Foi também vice-presidente da CUT e 
							o primeiro presidente da CTB, em 2007, quando da 
							Central foi fundada, reeleito no segundo congresso 
							em 2009. Ele também andou pela política, era da 
							direção nacional do PCdoB e foi candidato ao Senado 
							em 2002. Embora não tenha sido eleito, recebeu uma 
							votação expressiva. 
		
                           
							Era o secretário geral da CTB e estava organizando o 
							5º Congresso da entidade. Tinha presença garantida 
							nas manifestações sindicais que nos últimos anos se 
							levantaram contra o governo Bolsonaro, a má 
							administração da crise sanitária e a luta pelo 
							auxílio emergencial. 
		
                           
							Nos últimos meses ele lutava contra a ameaça de 
							perda da sede do seu Sindicato. Claro que todos nós 
							estávamos ao seu lado, fazendo todo o possível para 
							ajudar. 
		
                           
							Mas, além de sua importância política e sindical, 
							registramos aqui o bom amigo que ele foi. Dizer que 
							ele foi um sindicalista muito querido e respeitado 
							no movimento não é mera força de expressão. Ele foi 
							um ser humano dos melhores. Brincalhão, gente boa 
							com todo mundo, sempre com bom humor. De hábitos 
							simples, gostava de ir ao estádio com os amigos ver 
							seu time, o Santos, jogar. 
		
                           
							Nesse momento de grandes dificuldades que 
							atravessamos, com esse governo desastroso, crises de 
							toda ordem e um crescente número de mortes precoces 
							a perda de Wagner Gomes não foi apenas mais uma. Foi 
							para nós uma perda inestimável, profundamente triste 
							e sentida, que fará toda a diferença. 
		
                           
							Frente a isso nos resta zelar por sua memória, 
							manter viva a lembrança de sua amizade e, sobretudo, 
							acesa a luta que deu sentido à sua vida. 
		
                           
							São Paulo, 11 de agosto de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
							Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
							Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
							Ubiraci Dantas de Oliveira, Presidente da CGTB 
							(Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) 
							José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do 
							Servidor 
							Mané Melato, Intersindical instrumento de Luta 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Programa de manutenção de emprego vira reforma 
							trabalhista  
                          
		
                           
							A MP (Medida Provisória) 1.045/21, que 
							prorrogou a Lei 14.020/20, que estabeleceu o 
							Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da 
							Renda foi transformada numa reforma trabalhista ao 
							tornar permanente o programa com mudanças na 
							legislação trabalhista com a volta da chamada 
							Carteira Verde e Amarela, tentativa essa rejeitada 
							na MP 905/19 pelo Congresso Nacional. 
		
                           
							A versão em vigor do BEm 2021 (nova sigla Beneficio 
							Emergencial de Manutenção do Emprego) se destina ao 
							trabalhador que, em função da crise causada pela 
							pandemia do coronavírus, se enquadre em uma das 
							seguintes situações: 
		
                           
							1) acordo para redução da jornada de trabalho e do 
							salário; e 2) acordo para suspensão temporária do 
							contrato de trabalho. 
		
                           
							A redução da jornada e salário poderá ser de 25%, 
							50% ou 70%, salvo se combinado de forma diversa em 
							negociação coletiva, com prazo máximo de 120 dias e, 
							em relação a suspensão dos contratos de trabalho, é 
							coberto pelo benefício tem prazo máximo de 120 dias. 
		
                           
							Reforma Trabalhista 
		
                          O relator, deputado Christion Aureo (PP-RJ), que 
							também relatou a MP 905 da Carteira Verde e Amarela, 
							apresentou parecer na última terça-feira (11), na 
							forma de Subemenda Substitutiva Global, que 
							ressuscitou medidas de flexilização da legislação 
							trabalhista sendo aprovada pelo plenário da Câmara 
							dos Deputados por 304 a 133, que ainda depende de 
							análise dos destaques de votação em separado que 
							poderá promover mudanças no texto aprovado. 
		
                           
							Dentre os principais pontos prejudiciais aos 
							trabalhadores e às trabalhadoras destacamos: 
		
                           
							1) possibilidade de o trabalhador com contrato de 
							trabalho suspenso contribuir como segurado 
							facultativo, conforme as alíquotas estabelecidas 
							para o segurado obrigatório (art. 18 do PLV). É o 
							empregador que deve pagar a contribuição 
							previdenciária, e não o trabalhador, em momento de 
							pandemia e dificuldades financeiras, com redução 
							salarial. 
		
                           
							2) instituição do Priore (Programa Primeira 
							Oportunidade e Reinserção no Emprego) (art. 24 e 
							seguintes do PLV). O Programa traz à tona 
							dispositivos da MP 905, MP da Carteira 
							Verde-Amarela. A alteração configura matéria 
							totalmente estranha ao texto original da MP 1.045 e 
							não guarda relação alguma com as medidas 
							excepcionais e transitórias contidas na MP. 
		
                           
							3) Criação do Requip (Regime Especial de Trabalho 
							Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva) 
							(art. 43 e seguintes do PLV) e a inclusão do 
							Programa Nacional de Prestação de Serviço Social 
							Voluntário. Também matéria estranha ao texto 
							original da MP. “Embora o objetivo ‘social’ do 
							programa seja relevante, trata-se de um programa que 
							promove a exploração da mão de obra, subvertendo o 
							direito ao trabalho assegurado como direito social 
							pela Constituição.” 
		
                           
							4) alteração de vários artigos da legislação 
							trabalhista atual, recuperando dispositivos das MP 
							905 e 927, também matérias estranhas ao texto 
							original da MP 1.045. Há graves modificações nas 
							normas que definem gratuidade da justiça, afetando, 
							consequentemente, o direito de acesso à Justiça, 
							fundamental em momento de pandemia e crise 
							econômica, com a ocorrência de muitas demissões. 
							Além delas, alterações substanciais no tocante à 
							fiscalização do trabalho e extensão de jornada. 
		
                           
							Centrais sindicais 
		
                          Em nota, as centrais sindicais repudiam as mudanças 
							aprovadas na Câmara dos Deputados no texto da MP 
							1.045/21 por se configurarem em matérias estranhas 
							ao conteúdo original, constituindo-se em verdadeiros 
							“jabutis”. 
		
                           
							Segundo as centrais, é necessário que os conteúdos 
							das políticas de proteção de empregos e de geração 
							de ocupações devem ser objeto de projeto de lei 
							específico, devidamente analisado e debatido nas 
							instâncias do Congresso Nacional, com ampla 
							participação das representações dos trabalhadores, 
							dos empregadores e do governo. 
		
                           
							E afirmam que o enfretamento do gravíssimo problema 
							do desemprego depende diretamente da estratégia 
							econômica orientada pelo investimento público e 
							privado, pela sustentação da renda do trabalho e 
							pelos mecanismos de proteção social. 
		
                           
							
							EIS A ÍNTEGRA DA NOTA DAS CENTRAIS SINDICAIS SOBRE O 
							PARECER À MP 1.045 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Lula afirma que Bolsonaro não tem força para dar 
							golpe com militares  
                          
		
                           
							Na visão do ex-presidente, Bolsonaro não tem 
							força para promover, de fato, um golpe militar. 
		
                          Lula qualificou o desfile dos blindados em Brasília 
							de "patético" 
		
                           
							O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou a 
							interlocutores em conversas reservadas que Jair 
							Bolsonaro não tem força para promover, de fato, um 
							golpe militar que não apenas vingue como se sustente 
							no tempo. A informação é da jornalista Mônica 
							Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. 
		
                           
							Na visão do petista, Jair Bolsonaro tenta criar um 
							clima de temor para alimentar a narrativa de que uma 
							suposta polarização nas eleições com o PT poderá 
							aproximar o país de uma situação de caos, já que o 
							mandatário e setores militares esticariam a corda. 
		
                           
							No entanto, Lula reforça que o PT, neste ponto, não 
							deveria demonstrar qualquer tipo de receio ou 
							prestar reverência especial aos militares, que, de 
							resto, foram bem tratados e respeitados nos governos 
							do partido. 
		
                           
							Na terça (10), Lula descartou qualquer possibilidade 
							de publicar uma carta aberta e dirigida 
							exclusivamente aos militares, como foi divulgado na 
							imprensa. E chamou o desfile dos blindados em 
							Brasília de "patético". 
		
                           
							O ex-chanceler e ex-ministro da Defesa Celso Amorim 
							também diz não temer um golpe clássico, com tanques 
							nas ruas. 
		
                           
							Na visão de Amorim, a ameaça bolsonarista seria algo 
							parecido com o que Donald Trump tentou fazer nos 
							EUA, e que resultou na invasão do Congresso 
							norte-americano. Ou como ocorreu na Bolívia, em que 
							os militares entraram em cena apenas no final de um 
							golpe liderado por forças policiais. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Para Lira, debate sobre voto impresso está encerrado  
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), afirmou após a sessão na qual a proposta de 
							emenda à Constituição do voto impresso (PEC 135/19) 
							foi rejeitada, que o assunto está encerrado. “Não 
							teríamos nem tempo, nem espaço para retomar esta 
							questão neste ano”, ressaltou. 
		
                           
							Lira enfatizou ainda o resultado “soberano, altivo e 
							democrático”, que não foi apenas de uma comissão, 
							mas do Plenário da Câmara. 
		
                            
		
                          O presidente da Câmara também afirmou que o momento é 
							de saber reconhecer os resultados. “Todos os 
							deputados que votaram aqui hoje foram eleitos pela 
							urna eletrônica”, disse. Questionado sobre qual 
							seria a reação do presidente Jair Bolsonaro, 
							apoiador do voto impresso, Lira disse acreditar que 
							o presidente da República vai respeitar a decisão. 
		
                           
							Transparência 
		
                          Lira fez um apelo aos deputados para que a 
							transparência do sistema eleitoral seja tratada 
							futuramente sem que haja “vencidos ou vencedores”. 
							Ele se comprometeu a buscar a Justiça Eleitoral e o 
							presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para 
							encontrar uma saída para aumentar a transparência e 
							aprimorar os mecanismos de auditagem. “Para que não 
							pairem dúvidas”, ressaltou. 
		
                           
							Ele espera que as conversas aconteçam rapidamente. 
							“Nossa obrigação é sentar à mesa, sem vencidos ou 
							vencedores, para discutir alternativas para aumentar 
							a transparência e melhorar a auditagem”, completou. 
							Entre as sugestões que pode apresentar, Lira citou 
							aumentar o número de urnas auditadas a cada eleição 
							e incluir a participação de outras entidades nesse 
							processo. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Aprovado projeto que suspende prova de vida do INSS 
							até o fim do ano  
                          
		
                           
							O Plenário do Senado aprovou texto da Câmara que 
							suspende até o final do ano, por causa da pandemia, 
							a prova de vida exigida dos beneficiários do INSS. A 
							proposta original (PL 385/2021), do senador Jorginho 
							Mello (PL-SC), estabelecia uma lista de 
							procedimentos alternativos à comprovação, mas os 
							senadores preferiram acatar o substitutivo dos 
							deputados. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Hora de unir os democratas, diz Lula a Centrais  
                          
		
                           
							Sexta-feira, 6, dirigentes das Centrais Força 
							Sindical e da CUT se reuniram com o ex-presidente 
							Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo. Reunião 
							entre companheiros tratou sobre conjuntura do 
							sindicalismo e planejou ações futuras. 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força, participou com 
							João Carlos Gonçalves Juruna (secretário-geral), 
							Sérgio Luiz Leite (presidente dos Químicos-SP), João 
							Inocentini (presidente do Sindicato dos Aposentados) 
							e o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o 
							Paulinho (Solidariedade-SP). 
		
                           
							Segundo Miguel, o ex-presidente Lula está com muita 
							disposição de trabalho em prol do sindicalismo. 
							“Lula, inclusive, inicia uma série de viagens ao 
							Nordeste. Nós sugerimos que ele chame o movimento 
							sindical pra esses encontros”, ele informa. 
		
                           
							O ex-presidente está preocupado com o desemprego em 
							massa no País e entende que o próximo governo 
							precisa dar prioridade máxima à questão. “Ele pediu 
							às Centrais Sindicais que se aproximem também dos 
							trabalhadores informais, as pessoas que estão em 
							home office e dos entregadores de aplicativos”, diz 
							Miguel. 
		
                           
							Polarização – A preocupação de Lula quanto às 
							eleições de 2022 é unir o campo progressista. “Ele 
							tem clareza de que a derrota do bolsonarismo passa 
							pela união do setor democrático do Brasil. Não acha 
							que a esquerda sozinha seja capaz de vencer. É 
							preciso buscar alianças”, afirma Juruna, o 
							secretário-geral da Força. 
		
                           
							Novos encontros devem acontecer em breve entre as 
							Centrais Sindicais e Lula. A ideia é que sejam 
							feitas reuniões periódicas, para tratar sobre a 
							conjuntura política, trabalhista e social e também 
							questões pontuais de interesse da classe 
							trabalhadora. 
		
                           
							Mais – Acesse os sites da Força Sindical e da 
							CUT. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Câmara aprova texto-base de MP que permite 
							contratação sem vínculo trabalhista  
                          
		
                           
							Agência Câmara, com 247 - A Câmara dos Deputados 
							aprovou, por 304 votos a 133, o texto-base da Medida 
							Provisória 1045/21, que altera o programa de redução 
							ou suspensão de salários e jornada de trabalho com o 
							pagamento de um benefício emergencial aos 
							trabalhadores. As regras valem para quem tem 
							carteira assinada e para os contratos de 
							aprendizagem e de jornada parcial. 
		
                           
							Segundo a presidente do PT, deputada federal Gleisi 
							Hoffmann, a medida provisória cria “‘trabalhadores 
							de segunda categoria’ e legaliza a contratação sem 
							vínculo trabalhista, sem FGTS, sem 13º e sem 
							férias”. 
		
                           
							Brasília 
		
                          Conforme acordo entre os partidos, os destaques 
							apresentados ao texto serão analisados em outra 
							data. 
		
                           
							Antes da votação da matéria, o relator, deputado 
							Christino Aureo (PP-RJ), apresentou parecer às 
							emendas de Plenário e acrescentou mudanças no texto, 
							como a permissão para sindicatos exercerem 
							atividades econômicas se não forem em caráter de 
							competição com o mercado; e regras para o 
							recebimento do benefício emergencial para gestantes 
							com redução ou suspensão do contrato trabalhista. 
		
                           
							Christino Aureo manteve ainda outros itens 
							questionados pela oposição, como programas de 
							primeiro emprego e de requalificação profissional, 
							mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) 
							e definição de quem pode contar com gratuidade no 
							acesso à Justiça. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							‘Reforma’ trabalhista de 2017 travou a economia em 
							vez de permitir retomada  
                          
		
                           
							Em livro, pesquisadores apontam efeitos negativos 
							das mudanças não apenas para o mundo do trabalho 
		
                           
							Em vez de impulsionar, a “reforma” trabalhista de 
							2017 desorganizou a economia e dificultou qualquer 
							processo de retomada, mesmo antes da pandemia, 
							concluem pesquisadores em livro lançado formalmente 
							na noite de ontem (9). “A retomada foi dificultada 
							pela realização da reforma”, diz o professor José 
							Dari Krein, do Instituto de Economia da Universidade 
							Estadual de Campinas (Unicamp). “Você afetou 
							negativamente a renda do trabalho, o sistema de 
							crédito. O que cresceu foram as ocupações informais 
							e por conta própria. A desigualdade se acentuou. 
							Também piorou o índice de Gini, ou seja, uma 
							distribuição mais desigual do resultado do 
							trabalho.” 
		
                           
							Krein é um dos organizadores de O trabalho pós 
							reforma trabalhista (2017), ao lado de Marcelo 
							Manzano, Marilane Teixeira e Patrícia Lemos. O 
							projeto é resultado de parceria com o Ministério 
							Público do Trabalho (MPT) e a Rede de Estudos e 
							Monitoramento Interdisciplinar da Reforma 
							Trabalhista (Remir). Neste link é possível baixar os 
							dois volumes da obra. O lançamento de ontem 
							representou a primeira atividade, neste semestre, da 
							Escola de Ciências do Trabalho do Dieese. 
		
                           
							Desregulamentação e flexibilização 
		
                          No livro, os pesquisadores acabam por estabelecer 
							links entre passado e futuro. Na medida em que a 
							“reforma” é, de certa forma, uma continuação das 
							medidas de flexibilização trabalhista que passaram a 
							ser implementadas nos anos 1990. Por outro lado, 
							essa desregulamentação continua avançando, como 
							agora, por meio de temas incluídos na Medida 
							Provisória (MP) 1.045, que está para ser votada na 
							Câmara. 
		
                           
							Nos anos 1990, observa Krein, se iniciou um processo 
							de “desconstrução” de direitos previstos na 
							Constituição de 1988. Esse processo prosseguiu com 
							mais intensidade na “reforma” (Lei 13.467), mudando 
							formas de contratação e remuneração. Sob a promessa 
							de formalizar contratos, dinamizar a economia, criar 
							empregos, aumentar a produtividade. “Todas essas 
							promessas não foram efetuadas”, lembra. Modalidade 
							de contratação mais flexíveis, como trabalho 
							intermitente e parcial, tem impacto “absolutamente 
							inexpressivo”. Além disso, a flexibilização já é um 
							fenômeno presente no mercado de trabalho brasileiro. 
		
                           
							Impacto na negociação coletiva 
		
                          “A reforma agravou os problemas do trabalho e da 
							economia. Foi um efeito reverso.” O professor e 
							diretor do Centro de Estudos Sindicais e de Economia 
							do Trabalho (Cesit, da Unicamp) lembrou que as 
							mudanças, sempre favoráveis ao capital, atingiram 
							também as instituições e o movimento sindical. Este, 
							por sua vez, precisa pensar em uma “aproximação de 
							uma classe trabalhadora cada vez mais heterogênea”. 
		
                           
							O segundo volume do livro é dedicado aos impactos da 
							“reforma” na negociação coletiva, detalhados pelas 
							economistas Marilane Teixeira (Unicamp) e Patrícia 
							Pelatieri (Dieese). “A reforma se dá em meio a um 
							contexto de crise econômica profunda e desemprego 
							elevado”, diz Marilane. Assim, crescem itens como 
							remuneração variável e processos de flexibilização. 
							Segundo ela, a lei “legitima práticas e dá maior 
							segurança jurídica às empresas no sentido de 
							continuar implementando essas medidas”. 
		
                           
							Abaixo da inflação 
		
                          Diretora adjunta do Dieese, Patricia citou dados 
							oficiais para mostrar queda nos instrumentos 
							coletivos (acordos e convenções) registrados nos 
							últimos anos: média de 37.592/ano de 2012 a 2014, 
							35.275 de 2015 a 2017 e 28.861 de 2018 a 2020. 
							Indicadores que podem apontar um efeito pós 
							pandemia. De abril a junho do ano passado, houve 
							crescimento das negociações, caracterizadas por 
							cláusulas relacionadas ao cenário da crise 
							sanitária. 
		
                           
							Ao mesmo tempo, se reduziu também o número de 
							acordos com cláusulas de reajuste salarial (14.833 
							em 2019 e 11.220 no ano passado). Foram 
							aproximadamente 9% de acordos com reajuste zero em 
							2020, ante 0,3% no ano anterior. Os dados apontam 
							certa reação neste ano, com mais negociações 
							coletivas, mas com mais da metade dos acordos (52%) 
							com reajustes abaixo da variação da inflação na 
							data-base. Apenas 16,5% tiveram ganhos reais. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							PEC do voto impresso não consegue aprovação no 
							plenário da Câmara  
                          
		
                           
							O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, nesta 
							terça feira (10/8), a PEC do voto impresso (Proposta 
							de Emenda à Constituição 135/19). Foram 229 votos 
							favoráveis e 218 contrários. Como não foram obtidos 
							os 308 votos favoráveis necessários, o texto será 
							arquivado. 
		
                           
							A proposta determina a impressão de "cédulas físicas 
							conferíveis pelo eleitor" independentemente do meio 
							empregado para o registro dos votos em eleições, 
							plebiscitos e referendos. 
		
                           
							Na semana passada, a comissão especial derrotou o 
							texto do relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR), e 
							também rejeitou o texto original, de autoria da 
							deputada Bia Kicis (PSL-DF). 
		
                           
							A decisão de levar a PEC ao Plenário foi tomada pelo 
							presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com o 
							objetivo de encerrar a disputa política em torno do 
							tema. 
		
                           
							Após a votação, Lira agradeceu aos deputados pelo 
							comportamento democrático. "A democracia do plenário 
							desta Casa deu uma resposta a este assunto e, na 
							Câmara, espero que este assunto esteja 
							definitivamente enterrado", afirmou. Com 
							informações da Agência Câmara de Notícias. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Inflação explode: IPCA avança 0,96% em julho, maior 
							alta no mês desde 2002  
                          
		
                           
							No acumulado do ano, inflação chega a 4,76%. Nos 
							últimos 12 meses, preços subiram 8,99%, segundo 
							dados divulgados pelo IBGE 
		
                           
							O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 
							(IPCA), que mede a inflação, explodiu em julho e 
							atingiu 0,96%, a maior variação para um mês de julho 
							desde 2002, quando o índice foi de 1,19%. 
		
                           
							Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE), o IPCA acumula alta de 4,76% em 
							2021 e, nos últimos 12 meses, de 8,99%, acima dos 
							8,35% observados nos 12 meses imediatamente 
							anteriores. 
		
                           
							De nove grupos pesquisados, oito apresentaram alta 
							em julho. O principal foi no ítem habitação, que 
							reúne as despesas domésticas, com alta de 3,1%, 
							puxado principalmente pela bandeira vermelha da 
							energia elétrica, que elevou em 7,88% as contas de 
							luz. 
		
                           
							Ainda em Habitação, os preços do gás de botijão 
							(4,17%) e do gás encanado (0,48%) também subiram. 
		
                           
							A segunda maior alta foi no grupo dos transportes – 
							de 1,52% no mês -, puxado principalmente pela alta 
							das passagens aéreas (35,22%), dos aplicativos 
							(9,31%) e do ônibus urbano (0,38%). 
		
                           
							O preço dos combustíveis também continuam em aumento 
							recorrente, com alta de 1,24% no mês. A gasolina 
							teve alta de 1,55%, enquanto havia subido 0,69% no 
							mês anterior. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CAS aprova projeto que combate assédio no ambiente 
							de trabalho  
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Sociais aprovou, nesta 
							terça-feira (10), o Projeto de Lei que combate o 
							assédio no ambiente de trabalho (PL 
							1.399/2019). De autoria do senador Veneziano 
							Vital do Rêgo (MDB-PB), a proposta estabelece multas 
							que podem chegar a R$ 42.500 para empresas que 
							descumprirem regras para um ambiente de trabalho 
							saudável. A proposta protege as pessoas que, em 
							razão de seu sexo ou gênero, sofrem violência ou 
							assédio, conforme relatório da senadora Leila Barros 
							(DF). O projeto segue para análise dos deputados. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                             
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Para juíza, ‘minirreforma’ cria trabalhadores de 
							segunda categoria, o que é ‘um escândalo’  
                          
		
                           
							Valdete Souto Severo (TRT4) afirma que o texto da 
							MP 1.045 é prejudicial aos trabalhadores, 
		
                          criando formas ainda mais precarizadas de 
							contratação 
		
                           
							A Câmara dos Deputados deve apreciar nesta semana a 
							Medida Provisória 1.045, que renova o programa de 
							redução ou suspensão de jornada e salários durante a 
							pandemia. No entanto, o relator da proposta, 
							deputado Christino Áureo (PP-RJ), incluiu no texto a 
							criação de dois outros programas que fragilizam 
							ainda mais a legislação trabalhista: o Requip 
							(Regime Especial de Trabalho Incentivado, 
							Qualificação e Inclusão Produtiva) e o Priore 
							(Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego). O 
							pretexto é incentivar a inclusão de pessoas no 
							mercado de trabalho. No entanto, esses novos modelos 
							de contratação nessa minirreforma trabalhista devem 
							ampliar a precarização, criando trabalhadores de 
							“segunda categoria”. 
		
                           
							“São programas muito ruins. Na verdade, é uma 
							tentativa de retorno do projeto inicialmente 
							batizado como carteira verde e amarela”, afirmou a 
							juíza Valdete Souto Severo, do Tribunal Regional do 
							Trabalho da 4ª Região (TRT4). “Não se trata de 
							incentivar novos postos de trabalho. Mas, sim, de 
							criar subcategorias de trabalhadores com menos 
							direitos. Um verdadeiro escândalo”, denunciou a 
							magistrada, em entrevista a Glauco Faria, para o 
							Jornal Brasil Atual, nesta segunda-feira (9). 
		
                           
							Além desses dois programas, o relatório da MP 1.045 
							contém ainda mais de 400 emendas que alteram regras 
							de contratação e demissão, restringem a fiscalização 
							e reduzem as possibilidades de acesso à Justiça do 
							Trabalho. São temas que nada têm a ver com a 
							proposta original da MP, incorrendo em diversas 
							inconstitucionalidades e vícios de origem. “É uma 
							forma não democrática de fazer uma nova alteração 
							profunda na legislação trabalhista, retirando 
							direitos da classe trabalhadora”, classificou 
							Valdete. 
		
                           
							Requip e Priore 
		
                          O Requip é voltado exclusivamente para jovens com 
							idade entre 18 anos e 29 anos, sem registrado na 
							carteira de trabalho há mais de dois anos e pessoas 
							oriundas de programas federais de transferência de 
							renda, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial. 
							O beneficiário receberá não um salário, mas um 
							chamado Bônus de Inclusão Produtiva (BIP), de R$ 
							275, pago pelo governo. Além de uma Bolsa de 
							Incentivo à Qualificação (BIQ), pago pela empresa no 
							valor de R$ 275. 
		
                           
							Já o Priore é direcionado a jovens de 18 a 29 anos, 
							no caso de primeiro emprego com registro em 
							carteira. E pessoas com mais de 55 anos sem vínculo 
							formal há mais de 12 meses. Eles receberam o mesmo 
							bônus a ser pago pelo governo e um complemento pago 
							pela empresa para alcançar o valor de um salário 
							mínimo. Nesse modelo de contratação, alíquota do 
							FGTS é reduzida de 8% para 2%. 
		
                           
							Quase escravidão 
		
                          De acordo com a magistrada, com remuneração reduzida e 
							quase nenhum direito, esses novos programas criariam 
							um regime de contratação praticamente “análogo à 
							escravidão”. Especialmente o Requip, voltado para 
							jovens em situação de vulnerabilidade social, ela 
							classifica como uma “perversão”, marcada pelo 
							aumento da exploração. “Como sociedade, estamos 
							dizendo que os jovens que estão numa condição de 
							vida mais precária vão receber menos de um salário 
							mínimo”. 
		
                           
							Em vez de precarizar ainda mais os regimes de 
							contratação, o governo deveria se preocupar em 
							estimular a economia, de acordo com a magistrada. 
							Essas mudanças repetem as mesmas práticas e lógicas 
							da “reforma” trabalhista aplicada em 2017. Nesse 
							sentido, os argumentos utilizados naquele momento 
							eram que as mudanças na legislação também 
							resultariam na criação de novos postos de trabalho. 
							Quatro anos depois, o que se viu foi a explosão do 
							desemprego, subemprego e informalidade. 
		
                           
							“Não é possível que a gente siga simplesmente 
							assistindo a essa destruição que vem sendo feita 
							pelo Parlamento, diante do silêncio de outros 
							poderes do Estado. O Executivo faz a proposta, manda 
							para o Parlamento, que incha com matérias estranhas 
							ao texto original – todas elas destrutivas para a 
							classe trabalhadora. E o Judiciário assiste em 
							silêncio. Não vai sobrar nada da Justiça do 
							Trabalho, essa é a realidade”, lamentou Valdete. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Centrais pedem que Doria garanta suspensão da 
							reintegração de posse no Sindicato dos Metroviários  
                          
		
                           
							Dirigentes haviam conseguido prazo de 90 dias 
							para negociar, mas pedido de reintegração foi 
							expedido na sexta-feira 
		
                           
							Presidentes de seis centrais sindicais encaminharam 
							mensagem ao governador paulista, João Doria (PSDB), 
							para que ele garanta a suspensão da reintegração de 
							posse do terreno onde está instalado o Sindicato dos 
							Metroviários. A área foi leiloada há quase dois 
							meses, mas na semana passada o sindicato informou 
							ter obtido prazo de 90 dias para tentar uma solução 
							negociada. 
		
                           
							Segundo a mensagem dos sindicalistas a Doria, em 
							reunião com as centrais na última quinta-feira (5), 
							por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, 
							“o governador assumiu compromisso e determinou a 
							suspensão da reintegração de posse da sede do 
							Sindicato dos Metroviários por 90 (noventa) dias, 
							período em que se buscará uma solução negociada 
							entre a entidade sindical e a direção do Metrô”. 
							Apesar disso, no dia seguinte foi expedido o pedido 
							de reintegração, que não foi retirado pelo 
							secretário dos Transportes Metropolitanos ou pela 
							direção da empresa. 
		
                           
							Por isso, os dirigentes solicitaram ao governador 
							para que tanto o secretário Alexandre Bady como a 
							direção do Metrô “cumpram imediatamente a 
							determinação do governo que suspendeu a reintegração 
							de posse da sede”. E acrescentam que “é extremamente 
							prejudicial que, sob qualquer pretexto”, essa 
							decisão não esteja sendo cumprida. O sindicato está 
							instalado na rua Serra do Japi, no Tatuapé, zona 
							leste. 
		
                           
							A carta para Doria é assinada por Adilson Araújo 
							(CTB), Sérgio Nobre (CUT), Miguel Torres (Força 
							Sindical), Ricardo Patah (UGT), José Reginaldo 
							Inácio (Nova Central) e Antonio Neto (CSB). 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro entrega da MP do novo Bolsa Família, mas 
							texto não define valores  
                          
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro foi à Câmara Federal 
							nesta segunda-feira (9) entregar, pessoalmente, a 
							Medida Provisória (MP) que cria o novo Bolsa 
							Família. O projeto é encarado como estratégico pela 
							equipe do governo que busca alavancar a popularidade 
							do presidente. Bolsonaro tem prometido dobrar o 
							valor do benefício. No documento constam o formato 
							do programa, objetivos e diretrizes, mas não são 
							estipulados valores nem fontes orçamentárias. 
		
                           
							Há uma expectativa de que o dinheiro para o aumento 
							do Bolsa Família venha da reserva que originalmente 
							deveria ser usada para o pagamento de precatórios. 
							Neste sentido, o governo deve apresentar, ainda 
							nesta segunda, mas sem holofotes, a Proposta de 
							Emenda Constitucional (PEC) que muda as regras para 
							o pagamento dos precatórios, liberando cerca de R$ 
							40 bilhões do orçamento. Também é debatida a 
							retirada dessa obrigação do teto de gastos, o que é 
							visto como uma estratégia para driblar o limite 
							fiscal. O não pagamento de precatório pode implicar 
							em crime. 
		
                           
							A entrega da MP ao presidente da Câmara, deputado 
							Arthur Lira (PP-AL), ocorreu em uma cerimônia cheia. 
							Bolsonaro foi ao Congresso acompanhado de ministros 
							como o da Casa Civil, Ciro Nogueira, da Economia, 
							Paulo Guedes, do Gabinete de Segurança Institucional 
							da Presidência da República, Augusto Heleno, e da 
							Cidadania, João Roma. Durante o encontro, ele 
							afirmou que os dois textos vão "dar transparência e 
							responsabilidade aos gastos incluindo um viés social 
							no governo". 
		
                           
							"Sabemos que a pandemia trouxe aumento na inflação 
							no mundo todo, então não podemos deixar 
							desassistidos os mais vulneráveis", disse Bolsonaro. 
							O presidente tem dito que quer um acréscimo de 50% 
							no atual valor do programa. Isso significaria elevar 
							de R$ cerca de R$ 190 para R$ 400. A equipe 
							econômica, no entanto, trabalha com o valor de R$ 
							300. 
		
                           
							De acordo com o ministro da Cidadania, João Roma, o 
							novo valor do programa, será confirmado apenas e 
							setembro. Roma, porém, confirmou a expectativa de 
							aumento de 50% declarada pelo presidente. “O valor 
							do novo programa deverá sofrer um reajuste de pelo 
							menos 50% do ticket médio de R$ 189. Isso deverá ser 
							alcançado dentro do teto de gastos, em consonância 
							com a responsabilidade fiscal”, disse Roma, que 
							também acrescentou: "O lado econômico e social do 
							governo são moedas da mesma face", ressaltou. 
		
                           
							Caso se confirme o reajuste na casa dos R$ 300, o 
							custo para os cofres públicos deve ser de R$ 53 
							bilhões, conforme projeções feitas pelo jornal O 
							Globo. Nesse cálculo está a inclusão de três milhões 
							de famílias. O próximo ano, é ano eleitoral. 
		
                           
							A criação do novo Bolsa Família integra um pacote de 
							"bondades" que inclui, ainda, isenção para o diesel, 
							reforma tributária e aumento no funcionalismo 
							público. Levantamento do jornal Folha de S. Paulo 
							junto a economistas estimam um custo R$ 67 milhões 
							aos cofres públicos, apenas em 2022, para estas 
							medidas. 
		
                           
							O Bolsa Família foi criado no primeiro ano do 
							governo Lula (PT). 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							TRT-12 invalida acordo que reduziu salários sem 
							negociação com sindicato  
                          
		
                           
							O sindicato representa a vontade da maioria 
							profissional e não é obrigado a consentir com 
							ajustes celebrados por poucos. Com esse 
							entendimento, a 3ª Câmara do Tribunal Regional do 
							Trabalho da 12ª Região invalidou um acordo coletivo 
							firmado entre uma rede de ensino particular e um 
							grupo de professores, sem negociação com o 
							sindicato. 
		
                           
							O acordo, feito logo no início da crise de Covid-19, 
							previa a redução de até 50% dos salários dos 
							docentes de uma escola de Itajaí (SC). A entidade 
							representativa da categoria argumentou que o pacto 
							não atendia à exigência constitucional de 
							participação do sindicato em hipótese de redução de 
							salário. A rede de ensino alegou que o sindicato 
							teria se recusado a negociar e ressaltou a 
							necessidade da medida para manter suas atividades e 
							os postos de trabalho. 
		
                           
							A 3ª Vara do Trabalho de Itajaí não constatou 
							qualquer prova da recusa do sindicato em participar 
							das negociações, e por isso não reconheceu a 
							validade do acordo. "Mesmo na situação de pandemia, 
							não há autorização legal para que a ré reduza os 
							salários dos professores de forma unilateral", 
							destacou o juiz Fabrício Zanatta. Ele condenou a 
							escola a pagar R$ 50 mil em quitação de verbas 
							salariais atrasadas e multas. 
		
                           
							A decisão foi mantida no TJ-SC. O 
							desembargador-relator Nivaldo Stankiewicz observou 
							que a proposta do sindicato sequer foi respondida, e 
							considerou que o acordo seria uma tentativa de 
							repassar o risco econômico da atividade aos 
							trabalhadores. "Todo acordo deriva de concessões 
							mútuas. O benefício garantido apenas para um dos 
							lados é impositivo e não goza de validade", pontuou. 
							A decisão foi unânime. Com informações da assessoria 
							do TJ-SC. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Lira minimiza desfile de tanques com Bolsonaro: 
							“Trágica coincidência”  
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							mais uma vez minimizou as demonstrações golpistas 
							promovidas pelo bolsonarismo. Dessa vez, o chefe da 
							Câmara classificou como “trágica coincidência” o 
							desfile de carros blindados e tanques de guerra do 
							Exército que se posicionarão, com participação do 
							presidente Jair Bolsonaro, em frente ao Palácio do 
							Planalto justamente durante a votação da PEC do voto 
							impresso. 
		
                           
							“Eu encaro isso como uma trágica coincidência. Não é 
							que eu apoie essa demonstração. É bem verdade que 
							essa Operação Formosa acontece desde 1988 aqui em 
							Goiás, então não é alguma coisa que foi inventada. 
							Mas também nunca houve um desfile na Esplanada dos 
							Ministérios, na frente Palácio do Planalto”, disse 
							Lira durante entrevista ao Papo Antagonista, do 
							portal O Antagonista. 
		
                           
							“Com relação à votação, nós não deveremos ter 
							problema. Se os deputados quiserem, a gente pode 
							adiar a votação. Eu quero acreditar que este 
							movimento já estava programado. Só não é usual. Não 
							sendo usual, em um país que está polarizado, isso dá 
							cabimento para que se especule algum tipo de 
							pressão”, completou. 
		
                           
							Desfile e reavaliação 
		
                          Por volta das 8h30 de terça, há a previsão de que o 
							comboio militar vai desfilar pelas avenidas na Praça 
							dos Três Poderes e estacionar em frente ao Planalto, 
							onde generais vão entregar a Bolsonaro e ao ministro 
							da Defesa, Walter Braga Netto, convites para a 
							demonstração operativa da Operação Formosa. 
		
                           
							Políticos e partidos da oposição têm interpretado o 
							ato de Bolsonaro como uma tentativa de intimidação e 
							até mesmo um ensaio golpista contra a iminente 
							derrota do voto impresso na Câmara. O presidente tem 
							defendido a pauta como forma de tumultuar o processo 
							eleitoral, visto que ele já deu sinalizações de que 
							não aceitará o resultado da eleição de 2022 caso 
							perca o pleito. Por isso, houve mobilização para 
							impedir judicialmente a ação e parlamentares estão 
							organizando um ato no Congresso. 
		
                           
							A reação negativa foi tão forte que o Planalto pensa 
							em abandonar a ideia do desfile. Segundo o 
							jornalista Caio Junqueira, da CNN Brasil, setores do 
							governo defendem que a demonstração não seja 
							realizada como previsto por enxergarem uma “tensão 
							desnecessária”. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							TSE apresenta ao STF nova notícia-crime contra 
							Bolsonaro  
                          
		
                           
							O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encaminhou no 
							final da tarde desta segunda-feira (9) ao Supremo 
							Tribunal Federal (STF) nova notícia-crime contra 
							Jair Bolsonaro, acusado de divulgar informações 
							confidenciais do inquérito da Polícia Federal que 
							investiga um ataque hacker sofrido pelo tribunal em 
							2018. 
		
                           
							O pedido de investigação tem como alvos ainda o 
							deputado federal Filipe Barros (PSL), relator da PEC 
							do Voto Impresso, e o delegado responsável pelo 
							inquérito. 
		
                           
							“O crime que se busca apurar é o de divulgação de 
							segredo, tipificado no Artigo 153, parágrafo 1º-A, 
							cominado com o parágrafo 2º do Código Penal 
							brasileiro”, diz a peça. 
		
                           
							O documento, assinado pelo presidente do TSE e 
							ministro do STF, Luís Roberto Barroso, e demais 
							integrantes da Corte eleitoral lista “elementos 
							comprobatórios da existência de informações 
							sigilosas ou reservadas”. São eles: 
		
                          (i) a menção, na portaria de instauração do inquérito, 
							à existência de informações sigilosas do TSE; 
		
                          (ii) a explícita anotação de sigilo no despacho do 
							Juiz Auxiliar da Presidência deste TSE que 
							encaminhou subsídios da apuração administrativa à 
							Polícia Federal, 
		
                          (iii) a advertência lançada pelo mesmo Juiz Auxiliar 
							da Presidência deste TSE de que todas as 
							comunicações com a Secretaria de Tecnologia da 
							Informação do Tribunal tinham caráter reservado; 
		
                          (iv) a tarja de sigilo lançada em todas as páginas 
							encaminhadas pelo Tribunal à Polícia Federal; e 
		
                          (v) a autuação do inquérito policial perante a Justiça 
							Federal da 1a Região sob segredo de justiça. 
		
                           
							Segundo a notícia-crime, os dados sigilosos foram 
							divulgados "após o levantamento do sigilo, 
							aparentemente indevido, pelo delegado de Polícia 
							Federal que preside as investigações” e posterior 
							encaminhamento dos respectivos autos ao deputado 
							Felipe Barros”. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Relator da chamada “MP do BEm” propõe nova reforma 
							trabalhista  
                          
		
                           
							Entidades do movimento sindical de todo o 
							País, aliadas à várias outras organizações da 
							sociedade civil preparam grande manifestação na rede 
							mundial de computadores, na segunda-feira (9), a 
							partir das 17 horas, contra a
							
							nova proposta de reforma trabalhista apresentada 
							pelo relator da MP 1.045/21, deputado Christino 
							Aureo (PP-RJ). 
		
                           
							 Exceto 
							as entidades empresariais, ninguém concorda com a 
							proposta apresentada pelo relator. O novo texto 
							desvirtua a proposta original do governo, cujo 
							propósito é reduzir os impactos econômicos e sociais 
							produzidos pela pandemia da Covid-19. 
		
                           
							A MP, originalmente, reinstituiu o BEm (Programa 
							Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda), 
							que autoriza a redução de salário proporcional à 
							jornada de trabalho, bem como a suspensão do 
							contrato de trabalho. Além disso, instituiu o 
							Benefício Emergencial para auxiliar empregados e 
							empresas a enfrentar a pandemia da Covid-19. 
		
                           
							Novo texto 
		
                          Originariamente, o texto do governo versou apenas 
							sobre a reinstituição do programa de suspensão se 
							contratos e redução de jornada e salário. No PLV 
							(Projeto de Lei de Conversão), que é o texto 
							modificado pelo relator, foi inserida, porém, uma 
							minirreforma trabalhista. 
		
                           
							Essa minirreforma trabalhista praticamente busca 
							destruir a aprendizagem, fulminar o poder de polícia 
							da Inspeção do Trabalho, a cargo dos auditores 
							fiscais do Trabalho (inclusive em casos de trabalho 
							escravo). 
		
                           
							Contra o substitutivo do relator 
		
                          Com a participação de parlamentares e várias 
							autoridades, o evento vai ser um grito contra a MP 
							1.045/21. As medidas, antes regulada pela MP 936/20 
							(convertida na Lei 14.020/20), tinha por objetivo 
							efetivar medidas trabalhistas complementares para 
							enfrentamento do estado de calamidade pública 
							causado pela pandemia da Covid-19. 
		
                           
							Todavia, durante a tramitação da MP 1.045 na Câmara 
							dos Deputados, o relator, no novo texto 
							(substitutivo) apresentado por ele, transformou a 
							proposta em nova reforma (deturpada) das leis 
							trabalhistas. 
		
                           
							Isso fragilizou ainda mais o já combalido direito 
							dos trabalhadores, em razão da vigência, desde 
							novembro de 2017, da Reforma Trabalhista, 
							configurada na Lei 13.467. 
		
                           
							Perigosos precedentes 
		
                          Com as últimas votações nas casas legislativas do 
							Congresso, que não têm beneficiado o mundo do 
							trabalho, os legisladores ainda buscam enfraquecer 
							as relações trabalhistas ora estabelecidas. 
		
                           
							Os segmentos profissionais representados pelas 
							entidades sindicais e outras tantas organizações 
							lutam contra o aprofundamento da flexibilização dos 
							direitos trabalhistas e clamam por proteção do 
							emprego e da renda e melhores condições de vida 
							neste momento mais delicado da sociedade brasileira. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
                          
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Juízes e procuradores criticam ‘reforma’ incluída na 
							MP de redução do salário  
                          
		
                           
							Relator requentou temas que já haviam sido 
							derrubados no Congresso. Projeto deve ser votado nos 
							próximos dias 
		
                           
							A Câmara está para votar a Medida Provisória (MP) 
							1.045, de renovação do programa de redução ou 
							suspensão de salários e jornada de trabalho. Mas o 
							substitutivo ao projeto original inclui uma série de 
							“jabutis”, temas estranhos ao assunto. Isso porque o 
							parecer preliminar do relator, deputado Christino 
							Aureo (PP-RJ), acrescentou vários outros itens ao 
							texto. Para observadores, com os jabutis, a MP se 
							torna mais uma minirreforma trabalhista. Por isso, o 
							projeto é criticado pelas centrais sindicais, pelo 
							Ministério Público do Trabalho e pela Anamatra, 
							associação que reúne os magistrados. 
		
                           
							O MPT, por sinal, elaborou documento apontando 
							“vícios de constitucionalidade e convencionalidade 
							formais e materiais”. Com isso, acrescentou, a 
							proposta pode criar “insegurança jurídica e 
							consequências altamente danosas para a sociedade”. O 
							texto também ataca a prerrogativa do MPT de negociar 
							termos de ajustamento de conduta (TACs). Já o 
							Dieese, ainda no início da tramitação da MP 1.045, 
							elaborou nota técnica citando alguns “pontos 
							críticos” do projeto, como perda de renda e 
							favorecimento à negociação individual. 
		
                           
							Temas já rejeitados 
		
                          Na última quarta-feira (4), representantes da Anamatra 
							circularam na Câmara e distribuíram nota técnica 
							contrária à aprovação do relatório sobe a MP 1.045. 
							No documento, a entidade pede a exclusão de 63 
							artigos da medida provisória. 
		
                           
							Segundo o presidente da associação, Luiz Antonio 
							Colussi, o relatório de Áureo busca inserir itens 
							que já foram propostos – e rejeitados. “A tentativa 
							de inserir temas estranhos ao texto original de 
							medida provisória não é nova. O Supremo Tribunal 
							Federal já teve oportunidade de reconhecer a 
							inadequação do procedimento, o qual agride expressos 
							dispositivos da Constituição”, afirmou. 
		
                           
							“Nada de bom” 
		
                          “Redução de direitos trabalhistas, facilitação de 
							contratações precárias, achatamento de sindicatos, 
							diminuição da estrutura fiscalizatória e leniência 
							na repressão a maus empregadores: nada de bom, em 
							nenhum momento e em nenhum lugar, adveio de 
							políticas e práticas com esses valores”, acrescentou 
							Colussi. “Se não funcionou com lei formalmente 
							aprovada, dificilmente será com disposições 
							enxertadas.” 
		
                           
							Apresentada em abril, a MP do “Novo Programa 
							Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda” 
							prevê pagamento de uma parte do seguro-desemprego ao 
							trabalhador que tiver o contrato suspenso ou o 
							salário e a jornada reduzidos. O substitutivo 
							incluiu o Programa Primeira Oportunidade e 
							Reinserção no Emprego (Priore), direcionado a jovens 
							de 18 a 29 anos, no caso de primeiro emprego com 
							registro em carteira, e as pessoas com mais de 55 
							anos sem vínculo formal há mais de 12 meses. 
							Tentativa semelhante fez parte do derrotado projeto 
							da carteira de trabalho verde e amarela. Também 
							aqui, a alíquota do FGTS é reduzida de 8% para 2%. 
		
                           
							Sem contrato, só “bônus” 
		
                          E surgiu ainda o Requip, um regime especial de 
							trabalho. No caso, os destinatários são 
							trabalhadores sem registro há mais de dois anos, 
							jovens de 18 a 29 anos e beneficiários do programa 
							Bolsa Família com renda mensal familiar de até dois 
							salários mínimos. Esse regime não será considerado 
							vínculo empregatício e prevê pagamento de bônus. 
							Assim, sem contrato e sem direitos como férias e 
							contribuição previdenciária. 
		
                           
							Segundo o presidente da CUT, Sérgio Nobre, as 
							emendas, além de não resolver o problema do emprego, 
							prejudicam a educação formal. “Os jovens têm de 
							estudar para se desenvolver profissionalmente, 
							estabelecer uma carreira, estruturar a vida com 
							emprego de qualidade para que possam sustentar, mais 
							tarde, uma família”, afirma. “Qualquer oportunidade 
							de trabalho é importante, mas emprego precário não 
							faz o país crescer. É preciso emprego com qualidade, 
							com proteção social e previdência. Mas o governo 
							mente para o povo dizendo que a CLT sai cara para as 
							empresas e por isso elas não empregam.” 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CDH aprecia projetos que alteram regras da reforma 
							trabalhista  
                          
		
                           
							Na primeira reunião para votação de projetos desde o 
							início da pandemia, a Comissão de Direitos Humanos e 
							Legislação Participativa (CDH) se reúne nesta 
							segunda-feira (9), às 14h, para analisar 50 itens, 
							entre eles, propostas que buscam alterar pontos da 
							reforma trabalhista aprovada em 2017 (Lei 13.467, de 
							2017). 
		
                           
							Um desses projetos é o PLS 271/2017, do senador 
							Paulo Paim (PT-RS), que busca suprimir a 
							possibilidade de extinção do contrato de trabalho 
							por meio de acordo entre empregado e empregador. A 
							proposta conta com voto favorável do relator, 
							Telmário Mota (Pros-RR). Tanto Paim quanto Telmário 
							apontam como argumento a assimetria na relação entre 
							patrão e funcionários para justificar a revogação da 
							medida. 
		
                           
							“Em tempos de crise, como a que hoje enfrentamos, 
							ficam ainda mais vulneráveis os direitos dos 
							trabalhadores diante do poder econômico dos 
							empregadores. Suprimir direitos e garantias agrava 
							tal situação, fazendo com que a corda rompa sempre 
							do lado mais fraco. Tirar do trabalhador o direito 
							ao Seguro Desemprego é algo que beira a crueldade, 
							forçando-o a aceitar algumas migalhas”, aponta 
							Telmário no relatório pela aprovação.  
		
                           
							Também apresentado por Paim e relatado por Telmário, 
							o PLS 268/2017 limita a duração do contrato de 
							trabalho de tempo parcial a 25 horas semanais. A 
							intenção do autor é derrubar a regra introduzida em 
							2017, que aceita carga horária semanal de 30 horas 
							nesse tipo de contrato. O texto do senador também 
							veda a possibilidade de prestação de jornada 
							extraordinária. Para Paim, a reforma trabalhista 
							descaracterizou o instituto do trabalho em tempo 
							parcial, no momento em que o aproximou demais da 
							jornada prevista para o contrato a tempo integral. 
							Por isso, ele  defende a retomada do limite previsto 
							na legislação anterior. 
		
                           
							Se aprovados pela CDH, ambos os projetos ainda 
							passarão pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE); 
							de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de 
							Assuntos Sociais (CAS). 
		
                           
							Projetos e sugestões 
		
                          Presidida pelo senador Humberto Costa (PT-PE), a CDH 
							pode votar outros projetos, como o PLS 266/2017, do 
							senador Romário (PL-RJ), que cria regime de 
							teletrabalho especial para o empregado com 
							deficiência; e o PL 2.311/2019, do senador Zequinha 
							Marinho (PSC-PA), que estende a gratuidade parcial 
							no transporte coletivo interestadual aos idosos para 
							qualquer categoria de veículo. 
		
                           
							A CDH também vai analisar sugestões legislativas, 
							como a SUG 43/2019, que prevê a distribuição de 
							absorventes para as mulheres em situação de rua ou 
							de baixa renda. Ela está com relatório favorável da 
							senadora Zenaide Maia (Pros-RN) e, caso aprovada, se 
							tornará um projeto de lei para tramitar no 
							Congresso. 
		
                           
							Outras sugestões em pauta são a SUG 48/2017, que 
							estabelece piso salarial de R$ 4.800 para 
							fisioterapeutas; e a SUG 21/2020, que prevê redução 
							de tributos sobre bicicletas. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Ministro do trabalho, Onyx Lorenzoni, quer 
							“pejotização” e 15 milhões de MEIs  
                          
		
                           
							Recém-empossado ministro do Trabalho e da 
							Previdência, Onyx Lorenzoni afirmou que irá 
							trabalhar pela ampliação do número de 
							microempreendedores individuais no Brasil. “A meta é 
							chegar a 15 milhões de MEI”, disse na quinta (5) 
							durante visita à sede do Sebrae. 
		
                           
							O Brasil registrou uma taxa de desemprego de 14,6% 
							no trimestre encerrado em maio, de acordo com o 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE). O número é recorde e houve aumento em 
							relação ao trimestre imediatamente anterior e 
							encerrado em fevereiro, que foi de 14,4%, e ao 
							trimestre findo em 2020, quando a taxa era de 12,9%. 
		
                           
							Onyx assumiu a pasta do Trabalho após uma reforma 
							ministerial feita pelo presidente Jair Bolsonaro 
							para acomodar o Centrão no governo. Bolsonaro 
							entregou a Casa Civil para o senador Ciro Nogueira 
							(PP-PI). A cadeira era ocupada general Luiz Eduardo 
							Ramos que assumiu a Secretaria-Geral da Presidência 
							da República em lugar de Onyx, enquanto o ministério 
							do Trabalho, que havia sido transformado, por 
							Bolsonaro, em uma secretaria do Ministério da 
							Economia , era recriado. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Ações trabalhistas ligadas à Covid-19 caem 63,9% no 
							primeiro semestre, diz TST  
                          
		
                           
							O volume de reclamações trabalhistas ligadas à 
							epidemia de Covid-19 caiu 63,9% entre janeiro e 
							junho deste ano, na comparação com o mesmo período 
							de 2020. 
		
                           
							Esse foi o resultado de um levantamento feito pelo 
							Tribunal Superior do Trabalho, disponível no Portal 
							da Covid-19. 
		
                           
							No primeiro semestre de 2021, o TST contabilizou 
							5.116 ações que tinham alguma ligação com a 
							pandemia. Esse valor representa 0,65% do total de 
							787.864 processos no período. Março é o mês com 
							maior número de reclamações, contabilizando 1.108 no 
							total. 
		
                           
							Entre os assuntos mais reclamados, estão multa por 
							atraso de verbas rescisórias, 13° salário 
							proporcional, férias proporcionais e adicional de 
							horas extras. 
		
                           
							Os setores da indústria, comércio e sistema 
							financeiro foram os com maior número de reclamações, 
							respondendo, juntos, por 32,82% do total. 
		
                           
							No ano passado, em março, quando a onda de casos se 
							iniciou no Brasil, a Justiça recebeu 674 ações. Em 
							abril, houve crescimento de 340%. Em maio, os casos 
							continuaram aumentando, mas em ritmo menor: 68%. No 
							final do primeiro semestre já eram 14.187 processos 
							tratando sobre a doença no país, e apenas no mês de 
							junho foram contabilizadas 5.051 ações. 
		
                           
							Desemprego, incertezas e conflitos trabalhistas de 
							difícil resolução marcam o período, enquanto 
							empregados e empregadores aguardam a consolidação de 
							normas que regulem as novas realidades desse 
							mercado. 
		
                           
							"Ainda é cedo para um diagnóstico preciso, mas a 
							impressão é que o número de ações trabalhistas se 
							dá, em primeiro lugar, por conta da perda de 
							empregos em função da pandemia", diz o advogado e 
							Juiz do Trabalho, Otavio Calvet. 
		
                           
							Para ele, a profusão de novos conflitos também é 
							marcada pelas incertezas quanto às responsabilidades 
							inerentes à segurança sanitária do ambiente de 
							trabalho. 
		
                           
							Dúvidas 
		
                          Quanto à exigência de vacinação dos funcionários, 
							Calvet ressaltou que embora o Supremo Tribunal 
							Federal já tenha decidido que a vacinação é 
							obrigatória, essa obrigatoriedade fica no campo dos 
							entendimentos, porque ainda não há lei específica ou 
							norma regulamentadora a esse respeito. 
		
                           
							Recusar a vacinação pode ser encarado como um ato de 
							insubordinação e levar até mesmo à demissão por 
							justa causa. Porém, Calvet explicou que, para a 
							justa causa ser viável, deveria existir lei ou norma 
							regulamentadora específica criando a apresentação de 
							atestado de vacinação como requisito para a 
							manutenção do emprego. 
		
                           
							O advogado crê que a exigência de testagem como 
							medida preventiva poderá se tornar comum, "pois o 
							potencial de invasão da intimidade do trabalhador é 
							baixo em relação à proteção da saúde de todos no 
							ambiente de trabalho". 
		
                           
							Outra dúvida comum é se a empresa pode exigir o 
							retorno do funcionário que sofre de comorbidade ou 
							vive com pessoas especialmente vulneráveis à 
							Covid-19. Na visão do juiz, não há um regramento 
							específico sobre o tema, salvo quanto às gestantes 
							que, por lei, não podem trabalhar presencialmente. 
		
                           
							"No caso, caberia ao empregado demonstrar laudo 
							médico restritivo de retorno ao trabalho, o que 
							levaria o empregador a buscar alguma alternativa 
							para manutenção de trabalho remoto, suspensão do 
							contrato pela MP 1.045 ou até encaminhamento ao 
							INSS." 
		
                           
							Do lado das empresas, eles devem oferecer ambientes 
							salubres e higienizados, tomando medidas como: 
							acompanhar os casos suspeitos e confirmados da 
							Covid-19 e seus contactantes; incentivar a higiene 
							das mãos e etiqueta respiratória; e manter o 
							distanciamento social, ventilação, limpeza e 
							desinfecção dos ambientes. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Anamatra é contra novo texto do programa emergencial 
							de manutenção do emprego  
                          
		
                           
							A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do 
							Trabalho (Anamatra) distribuiu nesta quarta-feira 
							(4/8), na Câmara dos Deputados, uma nota técnica 
							contrária à aprovação do relatório da Comissão Mista 
							de análise da Medida Provisória 1.045/21, que 
							institui o "Novo Programa Emergencial de Manutenção 
							do Emprego e da Renda". Para a entidade, a MP 
							recebeu matérias estranhas ao texto original — os 
							chamados "jabutis" — que resultam em vícios 
							insanáveis de inconstitucionalidade e, por isso, se 
							manifesta pela exclusão de 63 artigos da MP. 
		
                           
							A medida provisória foi publicada no Diário Oficial 
							da União no fim de abril, mas, na Câmara, no 
							processo de sua conversão em lei, recebeu várias 
							emendas. O relatório final foi apresentado no dia 15 
							de julho. O texto estava na pauta da Câmara desta 
							semana, mas acabou não sendo apreciado. 
		
                           
							Para o presidente da Anamatra, Luiz Antonio Colussi, 
							o voto apresentado pelo relator da MP, deputado 
							federal Christino Áureo (PP-RJ), em vez de avaliar a 
							conversão da MP em lei, busca inserir no 
							ordenamento brasileiro dispositivos que já tinham 
							sido propostos — e rejeitados. 
		
                           
							"O processo de conversão de uma medida provisória 
							em lei eleva uma iniciativa momentânea do Executivo 
							em ato permanente do Parlamento, por isso o 
							relatório precisa ser revisto. A tentativa de 
							inserir temas estranhos ao texto original de medida 
							provisória não é nova. O Supremo Tribunal Federal 
							já teve oportunidade de reconhecer a inadequação 
							do procedimento, o qual agride expressos 
							dispositivos da Constituição", argumenta o 
							presidente da Anamatra. 
		
                           
							Ainda de acordo com Colussi, a forma como o 
							relatório da MP foi apresentado repete tentativas de 
							modificação de disposições procedimentais 
							importantíssimas, como as relativas ao acesso à 
							Justiça, a redefinição de regras para 
							homologação de acordos extrajudiciais, as 
							condições para concessão da justiça gratuita, o 
							pagamento de honorários sucumbenciais e o 
							comprometimento das regras de aprendizagem 
							profissional. 
		
                           
							Outros exemplos de "jabutis" são as tentativas de 
							precarização de contratos de trabalho por meio da 
							redução de contribuição de FGTS e a redução do 
							adicional de hora-extra para jornadas diferenciadas, 
							entre outras tentativas de alterações legislativas 
							prejudiciais às relações trabalhistas. 
		
                           
							A nota técnica da Anamatra acrescenta que a entidade 
							se vê obrigada a reconhecer que a aprovação de lei 
							de conversão com enxertos já reconhecidos como 
							indevidos pelo Supremo Tribunal Federal tende a 
							produzir efeitos muito graves para a jurisdição e, 
							principalmente, para a segurança jurídica. 
		
                           
							"Redução de direitos trabalhistas, facilitação de 
							contratações precárias, achatamento de sindicatos, 
							diminuição da estrutura fiscalizatória e leniência 
							na repressão a maus empregadores: nada de bom, em 
							nenhum momento e em nenhum lugar, adveio de 
							políticas e práticas com esses valores. Se não 
							funcionou com lei formalmente aprovada, dificilmente 
							será com disposições enxertadas", assinala Colussi 
							no documento, em que solicita à Comissão que analisa 
							a MP a exclusão das matérias estranhas ao texto 
							original, descritas do artigo 24 até o artigo 80, e 
							do artigo 86 até o artigo 91. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a íntegra da nota técnica 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Lira afirma que proposta do voto impresso pode ser 
							avocada pelo Plenário  
                          
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), afirmou que a proposta de voto impresso 
							pode ser avocada pelo Plenário se a comissão 
							especial ultrapassar as 40 sessões da Câmara sem 
							conseguir aprovar o relatório, ou mesmo se ele for 
							rejeitado. 
		
                           
							“As comissões especiais não são terminativas, são 
							opinativas, então sugerem o texto, mas qualquer 
							recurso ao Plenário pode ser feito”, explicou. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Câmara conclui votação de projeto que permite a 
							privatização dos Correios  
                          
		
                           
							A Câmara dos Deputados concluiu a votação do Projeto 
							de Lei 591/21, do Poder Executivo, que autoriza a 
							exploração pela iniciativa privada de todos os 
							serviços postais. A proposta estabelece condições 
							para a desestatização da Empresa Brasileira de 
							Correios e Telégrafos (ECT) e remete a regulação do 
							setor à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). 
							A matéria será enviada ao Senado. 
		
                           
							O Plenário rejeitou os destaques apresentados pelos 
							partidos ao texto. 
		
                           
							Segundo o substitutivo aprovado, do deputado Gil 
							Cutrim (Republicanos-MA), o monopólio para carta e 
							cartão postal, telegrama e correspondência agrupada 
							continuará com a ECT por mais cinco anos, podendo o 
							contrato de concessão estipular prazo superior. 
		
                           
							Atualmente, a iniciativa privada participa da 
							exploração dos serviços postais por meio de 
							franquias, mas os preços seguem tabelas da ECT, que 
							detém o monopólio de vários serviços. Entretanto, já 
							existe concorrência privada para a entrega de 
							encomendas, por exemplo. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Sancionada lei para combater violência política 
							contra a mulher  
                          
		
                           
							Foi publicada na edição desta quinta-feira (5) do 
							Diário Oficial da União a Lei 14.192, que estabelece 
							regras para prevenir, reprimir e combater a 
							violência política contra a mulher. A norma foi 
							sancionada sem vetos do presidente Jair Bolsonaro. 
		
                           
							A nova lei tem origem no PL 5.613/2020, da deputada 
							Rosângela Gomes (Republicanos-RJ).  Entre as ações 
							previstas no texto, estão a criminalização de abusos 
							e a determinação de que o enfrentamento a esse tipo 
							de violência faça parte dos estatutos partidários. 
		
                           
							Agora é considerada violência política contra as 
							mulheres toda ação, conduta ou omissão com a 
							finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os 
							direitos políticos delas, não apenas durante as 
							eleições, mas no exercício de qualquer função 
							política ou pública. Também serão punidas práticas 
							que depreciem a condição da mulher ou estimule sua 
							discriminação em razão do sexo feminino ou em 
							relação a cor, raça ou etnia. 
		
                           
							O PL 5.613/2020 foi aprovado por unanimidade no 
							Senado em 13 de julho e elogiado pela bancada 
							feminina após a votação. 
		
                           
							A proposta aprovada pelo Legislativo e agora 
							sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro fez 
							alterações em três diplomas que já estavam em vigor: 
							a Lei 4.73, de 1965 (Código Eleitoral); a Lei 9.096, 
							de 1995 (Lei dos Partidos Políticos), e a Lei 9.504, 
							de 1997 (Lei das Eleições). 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Nordeste e Sudeste dariam vitória a Lula sobre 
							Bolsonaro, diz pesquisa  
                          
		
                           
							Conforme levantamento PoderData, petista venceria 
							o presidente no segundo turno por 52% a 32% 
		
                           
							O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 
							venceria o atual mandatário, Jair Bolsonaro (sem 
							partido), por 52% a 32% no segundo turno, se as 
							eleições ao Planalto fossem hoje. É o que aponta a 
							nova pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira 
							(4) pelo site Poder360. 
		
                           
							A grande vantagem de Lula – de 20 pontos – se deve, 
							acima de tudo, a seu desempenho nas duas regiões 
							mais populosas do País. Ele ganha com folga de 
							Bolsonaro no Nordeste (58% a 29%) e no Sudeste (56% 
							a 31%). 
		
                           
							Em termos numéricos, Lula também está à frente no 
							Norte, mas a diferença na região (45% a 42%) está 
							dentro da margem de erro – o que indica empate 
							técnico. Bolsonaro, por sua vez, lidera no 
							Centro-Oeste (48% a 38%) e no Sul (37% a 31%). 
		
                           
							O nome do governador João Doria (PSDB-SP) foi 
							testado em dois cenários. Ele bateria Bolsonaro num 
							eventual segundo turno por 42% a 32%, mas perderia 
							se o adversário fosse Lula (20% a 49%). 
		
                           
							A novidade na pesquisa foi a inclusão do 
							apresentador José Luiz Datena (PSL) entre os 
							candidatos. Contra Bolsonaro, haveria empate – os 
							dois marcam 34%. Datena, porém, seria derrotado por 
							Lula, que tem hoje mais que o dobro das intenções de 
							voto (51% a 25%). 
		
                           
							O PoderData ouviu 2.500 eleitores por telefone, em 
							491 municípios de todos os estados brasileiros, nos 
							dias 2 a 4 de agosto. A margem de erro é de dois 
							pontos percentuais, para mais ou para menos. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro anuncia Bruno Bianco para comandar a 
							Advocacia-Geral da União  
                          
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta 
							quinta-feira (5/8), por meio das redes sociais, a 
							nomeação de Bruno Bianco como novo ministro da 
							Advocacia-Geral da União (AGU). 
		
                           
							Desde o início do governo, Bianco atua como 
							secretário Especial de Previdência e Trabalho do 
							Ministério da Economia, e recentemente foi anunciado 
							como o novo secretário-executivo do Ministério do 
							Trabalho e Previdência, pasta recriada na semana 
							passada. 
		
                           
							Bianco é procurador federal, já foi procurador-chefe 
							da seccional da Procuradoria Federal Especializada 
							ao INSS, em Marília (SP), e procurador regional da 
							PFE-INSS nos estados de São Paulo e Mato Grosso do 
							Sul. Também foi assessor especial da Casa Civil. 
		
                           
							Mestre em Direito pela Universidade de Marília 
							(Unimar), especialista em Direito Público e 
							pós-graduado em Direito Processual Civil, Bianco vai 
							assumir o lugar de André Mendonça, que sairá do 
							cargo nos próximos dias. Mendonça foi indicado por 
							Bolsonaro para ser ministro do Supremo Tribunal 
							Federal e passará por sabatina no Senado. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Dieese: cesta básica aumenta em 15 das 17 capitais 
							pesquisadas  
                          
		
                           
							O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística 
							e Estudos Socioeconômicos) divulgou, nesta 
							quinta-feira (5), os dados de julho da PNCBA 
							(Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos). 
		
                           
							Os dados da aferição são de junho e julho, e tratam 
							sobre o custo médio da cesta básica de alimentos, 
							que aumentou em 15 das 17 capitais pesquisadas pela 
							entidade. A íntegra das informações estão
							
							aqui. 
		
                           
							Cestas mais caras: Porto Alegre (R$ 656,92), 
							Florianópolis (R$ 654,43) e São Paulo (R$ 640,51). 
		
                           
							Mais baratas: Salvador (R$ 482,58), Recife (R$ 
							487,60) e Aracaju (R$ 488,42). 
		
                           
							Diante dessa carestia, o salário mínimo segue 
							perdendo o poder de compra, cujo valor necessário 
							hoje, segundo o Dieese, deveria ser R$ 5.518,79 — 
							5,02 vezes o piso nacional, de R$ 1.100. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro veta projeto e libera despejo durante a 
							pandemia  
                          
		
                           
							Conjur - O presidente Jair Bolsonaro vetou nesta 
							quarta-feira (4/8) o PL 827/2020 que suspenderia até 
							o fim do ano ações de despejo em virtude do não 
							pagamento de aluguel de imóveis comerciais e 
							residenciais de baixo valor. Segundo o Palácio do 
							Planalto, o projeto aprovado no Congresso "contraria 
							o interesse público". 
		
                           
							O entendimento da assessoria técnica do presidente 
							foi o de que a medida estimularia práticas de má fé 
							de ocupantes irregulares de imóveis. 
		
                           
							"Com o objetivo de adequação do projeto ao interesse 
							público, o presidente da República, após a 
							manifestação técnica dos ministérios competentes, 
							decidiu vetar integralmente a proposição legislativa 
							que, embora meritória, contrariaria o interesse 
							público, tendo em vista que a suspensão de atos de 
							decisões judiciais, extrajudiciais e autotutela de 
							posse que impliquem em desocupação de imóveis 
							públicos no prazo previsto daria um salvo conduto 
							para os ocupantes irregulares de imóveis públicos, 
							frequentemente, com caráter de má fé, que já se 
							arrastam em discussões judiciais por anos", afirmou 
							o Planalto, em nota. 
		
                           
							O texto do projeto aprovado pelo Congresso suspende 
							os atos praticados desde 20 de março de 2020, com 
							exceção dos já concluídos. A suspensão dos despejos 
							iria valer para contratos de aluguel cujo valor seja 
							até de R$ 600 para imóveis residenciais e R$ 1,2 mil 
							para imóveis não residenciais. 
		
                           
							O presidente usou como fundamento do veto o 
							argumento de que a a lei, se sancionada, poderia 
							"consolidar ocupações existentes, assim como ensejar 
							danos patrimoniais insuscetíveis de reparação, como 
							engorda de praias, construções de muros contenção, 
							edificações, calçadões ou espigões nas áreas de bens 
							de uso comum do povo, ou danos ambientais graves 
							poderiam ser cometidos". O veto será analisado pelo 
							Congresso. Com informações da Agência Brasil. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Indicador de Emprego da FGV atinge maior nível desde 
							fevereiro de 2020  
                          
		
                           
							O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), 
							calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 
							1,6 ponto de junho para julho e atingiu 89,2 pontos. 
							Esse é o maior nível desde fevereiro de 2020 (92 
							pontos), período anterior às medidas de isolamento 
							adotadas para lidar com a pandemia de covid-19 no 
							país. 
		
                           
							O indicador é calculado com base em entrevistas com 
							consumidores e com empresários da indústria e dos 
							serviços e busca antecipar tendências do mercado de 
							trabalho. 
		
                           
							“O resultado positivo sugere que a melhora nos 
							números da pandemia e a redução das medidas 
							restritivas podem estar impulsionando a retomada do 
							mercado de trabalho. Além disso, também há uma 
							expectativa mais favorável em serviços, setor que 
							emprega muito, com a maior circulação de pessoas. 
							Mas é importante ressaltar que ainda existe um 
							espaço para recuperação e que até mesmo o nível 
							pré-pandemia ainda retratava um cenário desafiador 
							no mercado de trabalho”, afirma o economista da FGV 
							Rodolpho Tobler. 
		
                           
							Dos sete componentes do Iaemp, cinco contribuíram 
							para a alta de junho para julho, com destaque para o 
							que mede a situação corrente dos negócios do setor 
							de serviços, que cresceu 10,2 pontos no período. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Semestre tem perda de 52,3% nas negociações  
                          
		
                            
		
                          O saldo das negociações ainda está muito negativo para 
							os trabalhadores. É o que mostram os indicadores 
							atualizados pelo Dieese (Departamento Intersindical 
							de Estatística e Estudos Socioeconômicos), no 
							boletim
							
							De Olho nas Negociações, de julho. 
		
                           
							De janeiro a junho, 52,3% dos reajustes salariais 
							ficaram abaixo da inflação. Acima, 16,5%. Iguais ao 
							INPC, 31,2%. 
		
                           
							Na indústria os ganhos são de 24,9%. Comércio e 
							serviços registram 12% de acordos superiores ao 
							INPC. As perdas, nos serviços, no semestre, são de 
							65,3%. As negociações do comércio indicam 54,5% dos 
							casos abaixo da inflação. 
		
                           
							Conjuntura – Rodolfo Viana é economista do 
							Dieese. Ele avalia: “Além da perda salarial, o 
							desemprego é muito alto e a inflação sobe. A taxa de 
							juros, a conta de luz e os combustíveis também 
							aumentam, o que eleva os custos de produção e 
							pressiona a inflação”. 
		
                           
							Afora isso, há a sazonalidade típica do frio. “As 
							geadas geram perdas para os produtores e aumentam os 
							preços dos hortifruti. A queda nos preços leva de 
							dois a três meses”, explica o economista. 
		
                           
							Vacina – Alguns segmentos abriram vagas. O 
							setor metalúrgico paulista gerou 37.900 no semestre. 
							Porém, segundo Rodolfo Viana, “pra retomar o patamar 
							de dezembro de 2013, seria preciso criar 410 mil 
							vagas no setor em todo o País”. O avanço da 
							vacinação ajuda a economia, mas o ritmo lento 
							retarda a melhora nos resultados. 
		
                           
							Sindicalismo – A crise põe o movimento na 
							defensiva. Uma saída são os acordos de PLR – 
							Participação nos Lucros e/ou Resultados das 
							empresas. “Mas esse avanço acontece só em alguns 
							segmentos”, observa o economista do Dieese. 
		
                           
							Mais informações –
							
							Dieese. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Lula venceria Bolsonaro hoje por 54% a 33%, aponta 
							pesquisa  
                          
		
                           
							No primeiro turno, petista aparece com 43%, e 
							presidente, com 28% 
		
                           
							O ex-presidente Lula (PT) lidera as intenções de 
							voto para as eleições de 2022, de acordo com 
							pesquisa Quaest Consultoria, encomendada pelo banco 
							Genial Investimentos e divulgada nesta quarta-feira 
							(4). No levantamento, o petista aparece com 43%, 
							seguido pelo presidente Jair Bolsonaro com 28%. O 
							pedetista Ciro Gomes tem 10% e o governador de São 
							Paulo, João Doria (PSDB), tem 5%. Nas simulações de 
							segundo turno, o ex-presidente vence Bolsonaro por 
							ampla vantagem: 54% a 33%. 
		
                           
							A pesquisa simulou cinco cenários para 2022, todos 
							contando com a presença de Lula, Bolsonaro e Ciro. 
							Os resultados variaram muito pouco a depender de 
							quem figura como o quarto adversário. O petista 
							oscilou entre 43% e 45%; o presidente entre 28% e 
							29%; e o pedetista entre 10% e 11%. 
		
                           
							Na pesquisa espontânea, quando os entrevistados não 
							recebem as opções de candidatos, os indecisos 
							alcançaram 56% e ficaram em primeiro lugar, 
							superando Lula (23%), Bolsonaro (18%) e Ciro Gomes 
							(1%). Quanto à taxa de rejeição, 42% dos 
							entrevistados disseram que “não votariam” em Lula, 
							bem abaixo do patamar de Ciro (58%) e Bolsonaro 
							(61%). 
		
                           
							A pesquisa também avaliou a aprovação do governo de 
							Bolsonaro. Conforme o levantamento, 44% dos 
							entrevistados consideram a gestão negativa (sendo 
							34% que julgam o governo Bolsonaro péssimo e 10% dos 
							entrevistados que o acham ruim). Os que consideram a 
							gestão ótima são 8% e 18% avaliam como boa. Além 
							disso, 28% avaliam o governo como regular. 
		
                           
							A pesquisa Quaest Consultoria ouviu 1.500 pessoas 
							acima de 16 anos, presencialmente, em todos os 
							estados, entre os dias 1º e 4 de agosto. A margem de 
							erro é de três pontos percentuais, para mais ou para 
							menos. 
		
                          Com informações da CartaCapital 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Ato em Brasília prepara greve dos Servidores  
                          
		
                            
		
                            
		
                           
							Servidores públicos de todo o País participaram de 
							grande mobilização em Brasília terça (3), em repúdio 
							à Proposta de Emenda à Constituição 32/2020. Os 
							trabalhadores denunciam que, a pretexto da reforma 
							administrativa, o governo promove ataques ao 
							funcionalismo e aos serviços públicos. 
		
                           
							O ato foi convocado por Centrais Sindicais e 
							entidades dos trabalhadores que compõem o Movimento 
							Basta!, coordenado por Antonio Carlos Fernandes de 
							Lima Junior, presidente da Confederação Nacional das 
							Carreiras e Atividades Típicas de Estado (Conacate). 
		
                           
							O dirigente destaca que a força para derrubar a 
							reforma está na unidade de todo o movimento sindical 
							na luta pela derrubada da PEC. “Temos que agradecer 
							os que fizeram o desenho dessa PEC desastrada e 
							desastrosa, que colocou todo mundo na mesma mesa”, 
							afirma Antonio Carlos. 
		
                           
							Ataques – Presidente da Confederação dos 
							Servidores Públicos do Brasil (CSPB), João Domingos 
							conta que a reforma administrativa é uma forma de 
							intrujar um modelo ultraliberal de governo, que 
							ataca duramente os serviços públicos em todo o País. 
		
                           
							“Esse modelo que se tenta implantar aqui é o modelo 
							do Estado-Nenhum. Ou seja, Estado-Nenhum na sua 
							dimensão de prestador de serviço público, de 
							garantidor da paz social, de justiça. Daquelas 
							funções para as quais existem o Estado”, argumenta 
							João. 
		
                           
							Greve – O ato desta semana também preparou os 
							Servidores para greve que ocorrerá no dia 18 em todo 
							o País. Segundo o presidente da CSPB, os 
							trabalhadores irão intensificar a luta até que a PEC 
							32 seja derrubada. “A reforma não afetará apenas os 
							Servidores, mas toda a população”, alerta João 
							Domingos. 
		
                           
							Mais – 
							contrapec32.com.br 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Dieese emite nota técnica contra a privatização dos 
							Correios  
                          
		
                           
							Especialistas detalham evolução da situação da 
							estatal e desmistifica argumentos do Governo 
							Bolsonaro para privatização, revelando os danos para 
							os brasileiros. 
		
                           
							O Departamento Intersindical de Estatística e 
							Estudos Socioeconômicos (Dieese) emitiu nota 
							técnica, nesta terça-feria (3), em que alerta que a 
							privatização dos Correios é um péssimo negócio para 
							o povo brasileiro. 
		
                           
							Leia a íntegra da
							
							nota técnica do Dieese 
		
                           
							O PL 591/2021, proposto pelo presidente Bolsonaro 
							pode ser votado essa semana pelo plenário da Câmara 
							dos Deputados, levando a Empresa Brasileira de 
							Correios e Telégrafos a ser vendida para a 
							iniciativa privada. 
		
                           
							Ainda que a proposta tenha sido elaborada, 
							supostamente, para aumentar a qualidade dos serviços 
							postais, garantir a prestação do serviço universal e 
							ampliar investimentos privados no setor – segundo os 
							ministros Paulo Guedes (Economia) e Fábio Faria 
							(Comunicação) -, essa proposta já foi considerada 
							até inconstitucional pelo procurador Geral da 
							República Augusto Aras. Contudo, mesmo assim o 
							presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL), vai 
							colocar em pauta a votação do projeto. 
		
                           
							O Dieese aponta contradições de vários tipos. Uma 
							das principais motivos apresentados pelos 
							ministérios seria a situação financeira da empresa. 
							No entanto, a privatização dos Correios consta de 
							uma longa lista de programa de privatizações 
							desejadas pelo governo Bolsonaro, que inclui a 
							Eletrobras, por exemplo. 
		
                           
							Segundo dados apresentados no estudo, ao longo dos 
							anos, a empresa tem investido em ampliação de 
							capacidade e modernização e inovação tecnológica. 
							Estes investimentos poderiam ser mais volumosos, 
							caso não tivesse que destinar uma parte importante 
							do valor que gera para o pagamento de juros sobre 
							capital próprio e dividendos à União. No período de 
							2002 a 2013, a preços de dezembro de 2020, R$ 7,0 
							bilhões foram entregues à União por essa via. 
		
                           
							Patrimônio perdido 
		
                          De acordo com o Dieese, ao contrário do que afirmam os 
							ministros do governo Bolsonaro, a venda dos Correios 
							está mais relacionada a oportunidades de negócio 
							privado do que à qualidade dos serviços ou à 
							sustentabilidade financeira da empresa pública. 
		
                           
							O Dieese ainda aponta que há uma tendência ao 
							aumento acelerado do mercado de entregas, que já 
							possui concorrência no Brasil. Logo, a enorme 
							estrutura logística construída pelos Correios, ao 
							longo de 358 anos, é muito atrativa à iniciativa 
							privada. No mesmo sentido, o Dieese aponta que a 
							receita dos Correios vem aumentando continuamente. 
		
                           
							“A comunicação postal, como mencionado, é atividade 
							de extrema importância à promoção do desenvolvimento 
							socioeconômico”, explica a nota técnica do Dieese. O 
							texto ainda relembra o papel fundamental da empresa 
							pública na prestação de serviços do Estado à 
							população, como a distribuição de vacinas e a 
							promoção da igualdade nacional. 
		
                           
							A privatização da empresa coloca em cheque o acesso 
							dos brasileiros aos serviços postais, promovendo um 
							“apartheid econômico”, nas palavras do Dieese. A 
							mudança de dono dos Correios – do povo brasileiro a 
							acionistas de empresas privadas – muda também o 
							objetivo da empresa: de promoção da cidadania para 
							uma geradora de lucros. 
		
                           
							A exclusão dos que não podem pagar pelo serviço e 
							das localidades que não geram lucro, aliadas à 
							demissão de trabalhadores e precarização de direitos 
							trabalhistas seriam a cereja do bolo para o governo. 
							O Dieese diz ainda que a maior parte dos países não 
							liberaliza plenamente este tipo de serviço para o 
							setor privado, devido ao seu caráter estratégico. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CAS aprova isenção do IRPF para aposentados com 
							Alzheimer  
                          
		
                           
							Os aposentados com Alzheimer poderão ficar isentos 
							do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), 
							segundo projeto aprovado, nesta terça-feira (3), 
							pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). O Projeto 
							de Lei do Senado (PLS) 61/2017, do ex-senador 
							Ronaldo Caiado, foi alterado por substitutivo da 
							relatora, senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), e deve 
							ser submetido a turno suplementar de votação na 
							Comissão. Depois da votação do substitutivo em turno 
							suplementar pela CAS, o PLS 61/2017 seguirá para 
							votação final na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). 
		
                          (Mais informações: Senado) 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Toffoli pede vista e STF adia decisão sobre 
							ultratividade de acordos trabalhistas  
                          
		
                           
							Um pedido de vista do ministro Dias Toffoli 
							interrompeu nesta quarta-feira (4/8) o julgamento, 
							pelo Supremo Tribunal Federal, da chamada 
							ultratividade nos acordos coletivos de trabalho, ou 
							seja, a manutenção de seus efeitos mesmo depois do 
							fim de sua vigência. 
		
                           
							O entendimento do relator da matéria, ministro 
							Gilmar Mendes, é o de que a Súmula 277, do Tribunal 
							Superior do Trabalho, pela qual é permitida a 
							incorporação de cláusulas coletivas ao contrato de 
							trabalho individual, é inconstitucional. 
		
                           
							A tese de Gilmar, antes do pedido de vista de 
							Toffoli, havia sido seguida pelos ministros Nunes 
							Marques, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. 
							O ministros Edson Fachin e Rosa Weber votaram contra 
							o acolhimento da Arguição de Descumprimento de 
							Preceito Fundamental 323, que está em julgamento. 
		
                           
							A ação foi ajuizada pela Confederação Nacional dos 
							Estabelecimentos de Ensino para questionar a Súmula 
							277. Em outubro de 2016, o relator concedeu medida 
							cautelar para suspender todos os processos e os 
							efeitos de decisões no âmbito da Justiça do Trabalho 
							que discutam a matéria até que o STF se posicione 
							sobre o tema. 
		
                           
							Na sessão da última segunda-feira (2/8), quando o 
							julgamento foi iniciado, Gilmar fez duras críticas à 
							Justiça do Trabalho. "Ao passar a determinar a 
							vigência de cláusulas coletivas a momento posterior 
							à eficácia do instrumento ao qual acordadas (a 
							chamada ultratividade), a Justiça trabalhista, além 
							de violar os princípios da separação dos poderes e 
							da legalidade, também parece ofender a supremacia 
							dos acordos e das convenções coletivas. É evidente, 
							portanto, a existência de preceitos fundamentais 
							potencialmente lesados na questão aqui discutida", 
							afirmou. 
		
                           
							Em seu voto, o relator diz que a mudança de 
							posicionamento da Corte trabalhista consubstanciada 
							na nova Súmula 277, em sentido diametralmente oposto 
							ao anteriormente entendido,"ocorreu sem nenhuma base 
							sólida, mas fundamentada apenas em suposta 
							autorização advinda de mera alteração redacional de 
							dispositivo constitucional. Se já não bastasse a 
							interpretação arbitrária da norma da Constituição 
							Federal, igualmente grave é a peculiar forma de 
							aplicação da Súmula 277 do TST pela Justiça 
							Trabalhista". 
		
                           
							"Não são raros os exemplos da jurisprudência a 
							indicar que a própria súmula – que objetiva 
							interpretar dispositivo constitucional – é 
							interpretada no sentido de ser aplicável apenas a 
							hipóteses que beneficiem um lado da relação 
							trabalhista. Em outras palavras, decanta-se 
							casuisticamente um dispositivo constitucional até o 
							ponto que dele consiga ser extraído entendimento que 
							se pretende utilizar em favor de determinada 
							categoria", conclui Gilmar. 
		
                          ADPF 323 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							CNI diz que reforma do Imposto de Renda subirá de 
							34% para 41,2% impostos totais de empresas  
                          
		
                           
							Segundo o presidente da CNI, Robson Andrade, a 
							proposta vai na direção correta e está alinhada 
		
                          com o padrão internacional de tributação da renda 
		
                           
							A Confederação Nacional da Indústria (CNI) criticou 
							nesta quarta-feira (4) a proposta de reforma do 
							Imposto de Renda em tramitação na Câmara. De acordo 
							com a entidade, o substitutivo do Projeto de Lei nº 
							2.337, relatado pelo deputado federal Celso Sabino 
							(PSDB-PA), eleva de 34% para 41,2% os impostos 
							totais cobrados de empresas. 
		
                           
							Segundo a CNI, o substitutivo ao PL 2337/2021, que 
							trata da reforma do imposto de renda, aumenta a 
							tributação total sobre os investimentos produtivos 
							dos atuais 34% para 41,2%. 
		
                           
							Segundo Robson Andrade, a proposta vai na direção 
							correta e está alinhada com o padrão internacional 
							de tributação da renda. “Entretanto, é preciso 
							reavaliar as alíquotas e as regras para a tributação 
							da distribuição de lucros e dividendos e manter e 
							aperfeiçoar as regras para dedução de Juros sobre o 
							Capital Próprio. Apenas assim a reforma do imposto 
							de renda será capaz de incentivar investimentos no 
							país”, avalia o presidente da CNI. 
		
                           
							O aumento de tributação é provocado pela calibragem 
							das alíquotas: 26,5% de IRPJ/CSLL sobre o lucro e 
							20% de IR-Retido na Fonte. O substitutivo impõe o 
							IR-Retido na Fonte a 20% a partir de 2022, sem 
							redução do IRPJ, que cairá apenas 7,5 pontos 
							percentuais. A redução adicional do IRPJ, que 
							levaria a alíquota de IRPJ/CSLL para 21,5%, é 
							incerta, pois depende do comportamento futuro da 
							arrecadação do Imposto de Renda. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Trabalhador precisa de segurança e direitos para 
							produzir, diz Lula  
                          
		
                           
							Segundo ex-presidente, trabalhadores foram 
							obrigados a abrir mão de direitos, sob a falsa 
							promessa de criação de novos empregos 
		
                           
							O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou 
							que é preciso que o trabalhador brasileiro seja 
							tratado de forma civilizada na hora da contratação. 
							Ele defendeu a retomada de direitos trabalhistas e 
							previdenciários, como férias e 13º salário, que 
							garantam estabilidade e tranquilidade aos 
							trabalhadores. “O trabalhador precisa de paz. Quanto 
							mais paz tiver, quanto mais tranquilidade, mais 
							produtividade”, disse Lula na segunda parte da 
							entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual 
							desta terça-feira (3). 
		
                           
							Ele disse que os trabalhadores foram obrigados a 
							abrirem mão desses direitos, sob a falsa promessa de 
							que haveria a criação de empregos. Lula contestou a 
							“qualidade” das vagas de trabalho que o ministro da 
							Economia, Paulo Guedes, utiliza para alardear os 
							supostos feitos do governo. 
		
                           
							“O desemprego está campeando nas indústrias 
							brasileiras. Há quase 15 milhões de desempregados. 
							Há 6 milhões que desistiram de procurar emprego, 34 
							milhões estão na informalidade e mais 33 milhões 
							estão subutilizados, fazendo bico ou biscate”, disse 
							o ex-presidente. 
		
                           
							Para ele, é preciso reunir as centrais sindicais, as 
							empresas e as universidades, para discutir “o mundo 
							do trabalho que a gente quer”. Em especial, Lula 
							demonstrou preocupação com os milhões de jovens que, 
							mesmo com ensino superior, não conseguem colocação 
							no mercado. 
		
                           
							“Estou muito preocupado, porque é uma parcela enorme 
							da sociedade que não tem perspectivas de trabalho. 
							Pessoas com 30 anos morando com o pai e com a mãe. E 
							não porque querem, mas porque não tem perspectiva de 
							emprego. Toda essa revolução digital que aconteceu 
							no planeta precisa ser revertida para criar 
							oportunidades para essa juventude”, declarou o 
							ex-presidente. 
		
                           
							Fome e reforma agrária 
		
                          Lula afirmou que Bolsonaro não se incomoda em discutir 
							o problema da fome no Brasil. Segundo ele, o atual 
							governo nem sequer sabe o que significa “segurança 
							alimentar”. Ele destacou que não faltam alimentos no 
							país, mas as pessoas não conseguem comprar por conta 
							da elevação de preços. O ex-presidente atribuiu esse 
							descontrole nos preços ao desmantelamento dos 
							estoques reguladores da Companhia Nacional de 
							Abastecimento (Conab). 
		
                           
							“Quando fui presidente, a gente fez com que a Conab 
							regulasse os estoques. A Conab comprava quando os 
							preços caiam, e vendia quando subia. E funcionou 
							maravilhosamente bem. Mas agora não tem mais esse 
							mercado regulador. Porque o atual governo despreza o 
							que é segurança alimentar. Isso não está sendo 
							processado pela massa encefálica da cabeça do 
							presidente, que deve ter um distúrbio, só pode ter.” 
		
                           
							Lula afirmou que, para Bolsonaro, reforma agrária “é 
							um cidadão com fuzil para matar o outro”. Apesar da 
							retórica violenta contra os movimentos do campo, o 
							líder petista afirmou que é possível dar 
							continuidade à política de reforma agrária, com paz 
							e tranquilidade. Segundo ele, a distribuição de 
							terras improdutivas foi benéfica para os países que 
							a adotaram. Além disso, é preciso garantir apoio 
							técnico e mercado aos pequenos produtores da 
							agricultura familiar. Nesse sentido, o ex-presidente 
							disse, ainda, que é possível estabelecer uma 
							convivência pacífica com o agronegócio. 
		
                           
							“É plenamente possível a convivência do agronegócio 
							com a agricultura familiar. Quem gosta de estimular 
							o ódio é que tem que responder. A agricultura 
							familiar é responsável por quase 70% dos alimentos 
							que chegam à mesa do trabalhador. E, por outro lado, 
							o agronegócio tem uma importância de produzir em 
							grandes quantidades para a exportação, para a 
							produção de ração animal. É compatível as duas 
							culturas sobreviverem.” 
		
                           
							Lula e o papel do Estado 
		
                          Para resolver o problema da criminalidade, da 
							violência policial e do encarceramento em massa no 
							país, Lula afirmou que é preciso rediscutir o papel 
							do Estado no Brasil. Não é possível, segundo ele, 
							que o Estado se faça presente nas periferias das 
							grandes cidades apenas com a polícia. 
		
                           
							“As pessoas estão largadas, abandonadas, sem 
							emprego, sem proteção social. E sem a existência do 
							Estado. O Estado só aparece quando aparece a 
							polícia. Esse tipo de política não resolve e não 
							ajuda. Se a gente ficar discutindo só a intervenção 
							da polícia, sem discutir a intervenção do Estado 
							antes da polícia, teremos mais dificuldade de 
							resolver esse problema”, afirmou o presidente. Nesse 
							sentido, a saída é “gerar bem-estar social”, com 
							investimentos em infraestrutura urbana – como 
							asfalto, água e saneamento –, e também nas áreas de 
							educação, saúde e lazer. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Apagão de Bolsonaro: Brasil pode ter primeiros 
							blecautes já em outubro  
                          
		
                           
							Embora localizados, apagões podem ocorrer nos 
							horários de pico de consumo de energia 
		
                           
							O governo Jair Bolsonaro considera cada vez mais 
							iminente o risco de um apagão elétrico no Brasil. 
							Segundo o jornal O Globo, “quem acompanha de perto o 
							governo avalia que agora bateu de verdade a 
							preocupação com a possibilidade de blecautes 
							localizados e nos horários de pico de consumo de 
							energia já entre outubro e novembro”. 
		
                           
							Depois de seu fiasco no combate à pandemia de 
							Covid-19 – que deixou mais de 550 mil mortos no País 
							e enfraqueceu ainda mais a economia brasileira –, 
							Bolsonaro tenta evitar mais uma catástrofe nacional. 
							O novo ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira 
							(PP-PI), foi escalado para o time que tenta evitar o 
							“apagão de Bolsonaro”. Em nome do governo, Ciro já 
							começou até mesmo a realizar reuniões sobre essa 
							crise. 
		
                           
							Em 28 de junho, num pronunciamento em cadeia 
							nacional de rádio e TV, o ministro Bento Albuquerque 
							(Minas e Energia) reconheceu o risco de apagão, mas 
							atribuiu a crise somente a “uma das piores secas” no 
							Brasil. Além disso, sem explicar o que o governo 
							fará para reverter o problema, Albuquerque exortou 
							os brasileiros a fazerem “uso consciente e 
							responsável de água e energia”, para reduzir 
							“consideravelmente a pressão sobre o sistema 
							elétrico”. 
		
                           
							Mas, sem ações efetivas do governo, a situação se 
							agravou. De acordo com a ONS (Operador Nacional do 
							Sistema Elétrico), a capacidade dos reservatórios de 
							hidrelétricas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste 
							pode chegar a apenas 21% em agosto. 
		
                           
							A situação da crise hídrica no país deve piorar 
							neste mês, segundo um levantamento do Operador 
							Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com a 
							projeção, agosto deverá ter uma das piores baixas da 
							história nos reservatórios de hidrelétricas do 
							Sudeste e do Centro-Oeste — a capacidade deles pode 
							chegar a cerca de 21%. 
		
                           
							Na opinião de Roberto Kishinami, coordenador do 
							Instituto Clima e Sociedade, o governo Bolsonaro 
							“tem falhado” e o Brasil já vive uma situação de 
							“emergência”. Em entrevista à CNN, ele afirmou que é 
							preciso atuar tanto na oferta de energia quanto no 
							consumo. 
		
                           
							“Temos que atuar de duas maneiras: aumentar a oferta 
							tanto quanto possível – e esse aumento é limitado 
							porque está faltando água nos reservatórios – e 
							temos que reduzir o consumo. São as duas coisas que 
							podem permitir algum equilíbrio lá na frente”, diz 
							Kishinami. “Da maneira como estamos indo, não vamos 
							alcançar essa situação de equilíbrio entre consumo e 
							demanda.” 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Rodrigo Maia denuncia "pedalada" de Bolsonaro e 
							estouro do teto de gastos  
                          
		
                           
							Segundo o deputado Rodrigo Maia, o relatório da 
							MP 1045, faz parecer que os recursos 
		
                          que serão usados do Sistema S não passarão pelo 
							orçamento 
		
                           
							O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ex-presidente da 
							Câmara, disse nesta terça-feira (3) que o governo de 
							Jair Bolsonaro comete pedalada fiscal, ao criticar a 
							Medida Provisória 1045, que prorrogou o programa de 
							suspensão de contratos de trabalho e de redução de 
							jornada e salário por mais quatro meses. 
		
                           
							Segundo Rodrigo Maia, o relatório da MP 1045, faz 
							parecer que os recursos que serão usados do Sistema 
							S não passarão pelo orçamento. Para o parlamentar, a 
							situação configura pedalada fiscal e burla à Emenda 
							Constitucional do teto de gastos. 
		
                           
							"Pedalada por retirar do orçamento despesa que 
							deveria constar, uma vez que é despesa da União, 
							tanto que parte pode ser financiada por recursos do 
							FAT e do Fundo de Combate à Pobreza. A não entrada 
							dessa despesa paga pelo Sistema S configura burla ao 
							teto de gastos (NRF), já que essa despesa não seria 
							considerada no teto!", disse Maia pelo Twitter. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Inflação e crise ressaltam importância do PAT  
                          
		
                           
							A continuidade do Programa de Alimentação do 
							Trabalhador trará alívio e perspectivas para os 
							trabalhadores em refeições coletivas, de bares e 
							restaurantes e também ao setor patronal. 
		
                           
							A avaliação é de Paulo Ritz, presidente da Federação 
							dos Trabalhadores em Refeições Coletivas do Estado 
							de SP (Fetercesp). Ele disse à Agência Sindical 
							considerar vitória o relator da reforma tributária, 
							deputado Celso Sabino (PSDB-PA), garantir que 
							retirará a emenda que prevê o fim dos incentivos 
							fiscais do PAT. “Demos um passo contra retrocesso. 
							Mas entidades de trabalhadores e patronais tentarão 
							se reunir com o deputado pra consolidar a garantia”, 
							afirma o sindicalista. 
		
                           
							Em entrevista do jornal Correio Braziliense, Sabino 
							afirmou que o texto da reforma não fará mais 
							qualquer menção ao Programa de Alimentação do 
							Trabalhador. “Havia um impacto pequeno em relação ao 
							PAT, mas, sensíveis aos argumentos apresentados por 
							deputados de oposição, decidimos retirar qualquer 
							menção”, disse o parlamentar. 
		
                           
							Números – Segundo Ritz, o fim do PAT impacta 
							ampla cadeia. “Não é só o restaurante, o bandejão ou 
							o VR. Há uma cadeia na indústria, no setor de 
							serviços e de outros fornecedores. Entidades 
							calculam que até 100 mil estabelecimentos 
							fechariam”, observa. 
		
                           
							De acordo com o presidente do Conselho da ABBT 
							(Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao 
							Trabalhador), Alaor Aguirre, a preservação do 
							Programa de Alimentação do Trabalhador é uma 
							vitória. “O mais longevo benefício socioeconômico 
							alimentar seguirá ainda mais fortalecido com essa 
							importante decisão consciente do relator”, conta 
							Aguirre. 
		
                           
							Urgência – O aumento no preço dos gêneros 
							torna a alimentação ao trabalhador, via PAT, ainda 
							mais necessária. O presidente da Federação 
							argumenta: “Basta ver que voltou à pauta das 
							categorias a reivindicação por cesta básica”. Ele 
							também comenta que o fim do programa traria de volta 
							à cena a “marmita azeda”, que prejudica e humilha o 
							trabalhador. 
		
                           
							Mais – Fetercesp, Força Sindical e Aberc. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Santander é condenado a pagar R$ 50 mi por demissões 
							em massa  
                          
		
                           
							Por entender que o Santander praticou conduta 
							antissindical e promoveu demissões em massa durante 
							a epidemia, o juiz Jeronimo Azambuja Franco Neto, da 
							60ª Vara do Trabalho de São Paulo, condenou o banco 
							ao pagamento de R$ 50 milhões por danos morais 
							coletivos. 
		
                           
							A decisão foi provocada por ação civil pública do 
							Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos 
							Bancários de São Paulo e o valor da indenização será 
							revertido para o Fundo de Defesa dos Direitos 
							Difusos. 
		
                           
							A instituição financeira também foi proibida de 
							praticar qualquer "conduta antissindical", 
							especialmente "perseguição" a sindicatos e seus 
							filiados, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. 
							Entre as alegações da ação civil pública estão atos 
							como demissões feitas pelo banco durante a epidemia 
							e a suspensão da gratificação de função de 
							dirigentes sindicais. 
		
                           
							Além disso, o sindicato sustenta que o Santander não 
							respeitou compromissos firmados com o Banesprev 
							(Fundo Banespa de Seguridade Social) e o Cabesp 
							(Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do 
							Estado de São Paulo). 
		
                           
							Ao analisar o caso, o juiz apontou que um volume 
							"tão elevado de despedidas num momento de incertezas 
							e medo, em que se faz necessário severo 
							distanciamento para evitar a proliferação do vírus e 
							quando os empregados não poderiam se reunir com o 
							autor, revela, no mínimo, uma indisposição do 
							empregador ao exercício da defesa de direitos das 
							pessoas trabalhadoras através da atuação sindical. 
							Além disso, ao ser convidado para a primeira 
							proposta conciliatória por este juízo, o réu 
							declarou não possuir nenhum interesse em 
							conciliação". 
		
                           
							O banco havia assumido compromisso de não promover 
							demissões durante a epidemia. Na ação, o sindicato 
							aponta que a instituição eliminou 3.220 postos de 
							trabalho em 2020, mesmo com lucro líquido em 2020 de 
							R$ 13,849 bilhões, queda de 4,8% na comparação com 
							2019 (R$ 14,181 bilhões). 
		
                           
							"Como já fundamentado supra, o réu obteve lucro 
							superior a R$ 5 bilhões no primeiro semestre de 
							2020, fechando o ano com um lucro superior a de R$ 
							13 bilhões. Se, no cálculo do quantum indenizatório 
							aplicarmos o módico percentual de 1% sobre o lucro 
							líquido do primeiro semestre de 2020, chegamos ao 
							valor de R$ 50 milhões", pontuou o juiz ao estipular 
							o valor da condenação. 
		
                           
							Em nota, o banco afirmou que irá recorrer da 
							decisão. Leia abaixo: 
		
                           
							"O Santander informa que irá recorrer da decisão 
							e refuta quaisquer acusações de práticas 
							antissindicais. O Banco acrescenta que sempre atua 
							dentro da legislação, adotando boas práticas no 
							relacionamento com as entidades que representam os 
							trabalhadores, com as quais mantém canais de diálogo 
							constantes e ativos". 
		
                           
							Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          1000146-27.2021.5.02.0060 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	04/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Empresas não podem descontar do IR indenizações 
							pagas em acordos trabalhistas  
                          
		
                           
							Os valores pagos a empregado a título de indenização 
							por danos morais e materiais, fixados em acordo 
							homologado judicialmente, não constituem despesas 
							necessárias, usuais e normais nas operações ou 
							atividades da pessoa jurídica, pelo que, 
							consequentemente, são indedutíveis na determinação 
							do lucro real. 
		
                           
							Com esse entendimento, a Coordenação-Geral de 
							Tributação (Cosit), na Solução de Consulta 77/2021, 
							decidiu que grandes empresas, no regime do lucro 
							real, não pode descontar do imposto de renda valores 
							de indenizações pagos por meio de acordos judiciais 
							trabalhistas. 
		
                           
							A consulta foi feita por uma empresa que buscava 
							verificar a possibilidade de dedução da base cálculo 
							do imposto de renda os valores pagos em acordo com 
							trabalhador. Além de indenizações por danos 
							materiais e morais, a serem pagas em dez parcelas 
							iguais, mensais e sucessivas, o acerto incluiu o 
							plano de assistência médica, que deverá ser mantido 
							por três anos. 
		
                           
							Na resposta, a Receita destacou que o artigo 311 do 
							Decreto 9580/2018, que regulamenta o imposto de 
							renda, estabelece como dedutíveis as despesas 
							necessárias à atividade da empresa e à manutenção da 
							respectiva fonte produtora; ou as despesas 
							operacionais; ou as usuais na atividade da 
							companhia. A mesma determinação, segundo o órgão, 
							está no artigo 68 da Instrução Normativa RFB 
							1.700/2017. 
		
                           
							A Coordenação-Geral citou a solução de consulta 
							281/2019, na qual firmou-se o entendimento que a 
							legislação tributária não estipulou rol taxativo das 
							despesas indedutíveis; então, para que as despesas 
							sejam dedutíveis devem atender aos requisitos da 
							necessidade e usualidade, definidos pelas normas 
							citadas. 
		
                           
							A solução de consulta 209/2019 também foi utilizada 
							como argumento pela Receita. Nessa fico decidido que 
							contraprestações pagas em virtude da prática de atos 
							ilícitos ou para encerrar, sem solução de mérito, 
							processos em que é aferida a prática de ilícitos não 
							podem ser consideradas necessárias à atividade da 
							empresa, já que não são essenciais à promoção de 
							suas operações ou transações e nem usuais ou 
							normais. 
		
                           
							Sobre as despesas com plano de saúde, feitas por 
							meio de acordo firmados em ações reclamatórias, a 
							Receita afirmou ser possível a dedutibilidade, para 
							efeito de apuração das bases de cálculo do IR, se 
							atendidas as regras do artigo 372 do Decreto 
							9.580/2018, 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a solução de consulta 
		
                          Solução de Consulta 77/2021 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Bolsonaro é corrupto para 54% dos brasileiros, diz 
							pesquisa Atlas Político  
                          
		
                            
		
                          Para o cientista político Andrei Roman, diretor do 
							Atlas, diz que os números mostram que a percepção de 
							corrupção furou a bolha e já conta com adeptos entre 
							os apoiadores de Bolsonaro 
		
                           
							As recorrentes denúncias envolvendo o governo, 
							aliados e clã presidencial fizeram com que mais da 
							metade da população já tenha a percepção de Jair 
							Bolsonaro (Sem partido) está envolvido em casos de 
							corrupção. 
		
                           
							Pesquisa Atlas Político realizada entre os dias 26 e 
							29 de julho e divulgada nesta segunda-feira (2) pelo 
							jornal Valor Econômico mostra que 54,3% dos 
							brasileiros acreditam que Bolsonaro está envolvido 
							com práticas de corrupção relacionadas à importação 
							das vacinas para Covid-19 – 35,4% acreditam que não 
							há envolvimento direto do presidente e 10,3% não 
							souberam responder. 
		
                           
							A pesquisa ainda revela que 56,4% acreditam que 
							Bolsonaro está acobertando casos de corrupção de 
							aliados e 73,8% dizem acompanhar “com interesse” as 
							notícias sobre denúncias de corrupção na compra de 
							vacinas. 
		
                           
							Para o cientista político Andrei Roman, diretor do 
							Atlas, diz que os números mostram que a percepção de 
							corrupção furou a bolha e já conta com adeptos entre 
							os apoiadores de Bolsonaro. 
		
                           
							“Uma parcela dos apoiadores de Bolsonaro acredita 
							que há indícios de corrupção no governo. Não culpam 
							o presidente, mas aliados. Ele tem 26% de avaliação 
							positiva e 36,9% das intenções de voto, mas só 17% 
							dizem que não tem ninguém do governo envolvido em 
							corrupção”, disse. 
		
                           
							O Atlas ouviu 2.884 eleitores. A margem de erro é de 
							dois pontos. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							MP do Trabalho apresenta nota técnica à “MP do BEm”  
                          
		
                           
							Destaque para o artigo 78, que retira do 
							conceito de categoria profissional dos trabalhadores 
							contratados pelo famigerado Requip (Regime Especial 
							de Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão 
							Produtiva). 
		
                           
							A MP 1.045/21, cujo escopo trata da instituição do 
							“Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego 
							e da Renda e dispõe sobre medidas complementares 
							para o enfrentamento das consequências da emergência 
							de saúde pública de importância internacional 
							decorrente do coronavírus (Covid-19) no âmbito das 
							relações de trabalho” recebeu nota técnica do MPT 
							(Ministério Público do Trabalho). 
		
                           
							O debate em torno da proposta vai ser retomado com o 
							retorno dos trabalhos legislativos no Congresso 
							Nacional, a partir da próxima semana. 
		
                           
							Conteúdo do PLV 
		
                          Originariamente, o texto do governo versou apenas 
							sobre a reinstituição do programa de suspensão se 
							contratos e redução de jornada e salário. 
		
                           
							No
							
							PLV (Projeto de Lei de Conversão), que é o texto 
							modificado pelo relator, deputado Christino Aureo 
							(PP-RJ), foi inserida, porém, uma minirreforma 
							trabalhista. 
		
                           
							Essa minirreforma trabalhista praticamente busca 
							destruir a aprendizagem, fulminar o poder de polícia 
							da Inspeção do Trabalho, a cargo dos auditores 
							fiscais do Trabalho (inclusive em casos de trabalho 
							escravo). 
		
                           
							Pelo texto do relator, ele ataca ainda a 
							prerrogativa de o MPT negociar TAC (termo de 
							ajustamento de conduta). Trata-se de dispositivo 
							para firmar compromisso entre o Ministério Público e 
							os responsáveis por determinada violação ou ameaça 
							de lesão a algum direito coletivo, seja trabalhista, 
							ambiental, do consumidor, da infância e juventude ou 
							qualquer outro interesse de relevância social. 
		
                           
							Às entidades sindicais, entre outros dispositivos, a 
							nota técnica aponta especial atenção ao artigo 78, 
							que retira do conceito de categoria profissional dos 
							trabalhadores contratados pelo famigerado Requip 
							(Regime Especial de Trabalho Incentivado, 
							Qualificação e Inclusão 
							Produtiva). 
		
                           
							Ao concluir a nota, o MPT manifesta-se que em razão 
							dos “vícios de constitucionalidade e 
							convencionalidade formais e materiais [...], o 
							Ministério Público do Trabalho entende que a 
							proposta em comento tem o risco de gerar insegurança 
							jurídica e consequências altamente danosas para a 
							sociedade, oferecendo os presentes argumentos 
							fáticos e jurídicos que alicerçam o seu 
							posicionamento.” 
		
                           
							
							EIS A ÍNTEGRA DA NOTA TÉCNICA 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	03/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Governo quer acelerar formalização de trabalhadores 
							de plataformas digitais, diz secretário  
                          
		
                           
							A prioridade, segundo o secretário-executivo do 
							novo Ministério do Trabalho e da Previdência, Bruno 
							Bianco, será garantir direitos trabalhistas e a 
							proteção previdenciária, sem cercear a tecnologia 
		
                           
							Isabel Versiani (Reuters) - O governo quer buscar 
							novos formatos de regulação que viabilizem a 
							formalização do conjunto de trabalhadores que atuam 
							em serviços oferecidos por plataformas digitais, 
							disse nesta segunda-feira (2) o secretário-executivo 
							do novo Ministério do Trabalho e da Previdência, 
							Bruno Bianco. 
		
                           
							Ele destacou que as novas relações trabalhistas 
							geradas pela digitalização não se enquadram na CLT 
							(Consolidação das Leis do Trabalho) e a ideia é 
							buscar alternativas, a exemplo da autorização já 
							concedida para que motoristas de aplicativos se 
							tornem microempreendedores individuais. 
		
                           
							A prioridade, segundo Bianco, será garantir direitos 
							trabalhistas e a proteção previdenciária, sem 
							cercear a tecnologia. 
		
                           
							"O MEI certamente se aplicará para alguns, mas temos 
							que pensar em outras formas também", disse Bianco 
							durante evento virtual dos jornais O Globo e Valor 
							Econômico sobre a retomada do emprego no 
							pós-pandemia. Ele citou a simplificação de 
							contratos, a exemplo do que está sendo planejado com 
							o Bônus de Inclusão Produtiva, a ser pago para o 
							treinamento de jovens no primeiro emprego. 
		
                           
							"A ideia é criar grupos de trabalho e pensar cada 
							brasileiro em sua caixa de formalização, não 
							necessariamente celetista", afirmou Bianco. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Voto impresso de Bolsonaro é pretexto 
							antidemocrático, dizem deputados  
                          
		
                           
							“Essa insistência não passa de pretexto e da 
							construção de uma narrativa para não aceitar o 
							resultado das eleições, já que está vendo que suas 
							chances de vitória estão cada vez menores”, avaliou 
							o líder do PCdoB, Renildo Calheiros (PE) 
		
                           
							Diante das denúncias de corrupção envolvendo seu 
							governo e mazelas sociais como desemprego e fome, 
							Bolsonaro desvia o foco dos reais problemas do país 
							e ataca a democracia. Em discurso a apoiadores, que 
							se reuniram neste final de semana em algumas 
							capitais, o presidente defendeu o voto impresso e 
							voltou a colocar em dúvida a realização das eleições 
							em 2022. Em live, ele já admitiu não ter provas de 
							fraude no atual sistema eleitoral por urnas 
							eletrônicas. 
		
                           
							O ânimo no parlamento, contudo, é no sentido de dar 
							uma basta a essa pauta de Bolsonaro. Com muita 
							chance de ser derrotada, a proposta de emenda à 
							Constituição (PEC) do voto impresso será votada na 
							comissão especial da Câmara dos Deputados no próximo 
							dia 5. 
		
                           
							O líder do PCdoB na Câmara, Renildo Calheiros (PE), 
							diz que o presidente insiste em repetir que 
							“eleições limpas” só com voto impresso. “Essa 
							insistência não passa de pretexto e da construção de 
							uma narrativa para não aceitar o resultado das 
							eleições, já que está vendo que suas chances de 
							vitória estão cada vez menores”, avaliou. 
		
                           
							A vice-líder da minoria na Câmara, deputada Jandira 
							Feghali (PCdoB-RJ), destacou que as urnas 
							eletrônicas já são auditáveis e são vários 
							mecanismos que garantem a segurança e transparência 
							do sistema. “Boletim de urnas, aplicativo pardal, 
							teste público de segurança, mesários, fiscais 
							eleitorais e delegados partidários. Nossas urnas são 
							absolutamente seguras”, afirmou. 
		
                           
							“É uma tecnologia usada há 25 anos sem nenhuma 
							fraude comprovada. Nosso sistema eleitoral, com 500 
							mil urnas eletrônicas com várias etapas públicas de 
							fiscalização, é um orgulho para os brasileiros”, 
							completou. 
		
                           
							Para o vice-líder do PCdoB na Câmara, Orlando Silva 
							(SP), as manifestações a favor do voto impresso 
							foram um fiasco. “Parece que o gado resolveu pastar 
							em outra freguesia e deixou o mito na mão. O voto 
							impresso já era, assim como o orelhão com ficha e a 
							máquina de datilografar”, disse. 
		
                           
							“Meia dúzia de anencéfalos foram pedir a volta do 
							voto de cabresto. Obrigado pela burrice. A falta de 
							apoio ajuda ainda mais nossa missão de derrotar essa 
							palhaçada. O Brasil não vai voltar para a República 
							Velha. Vai tarde, Bolsonaro!”, postou o deputado no 
							Twitter. 
		
                           
							Ataque à democracia 
		
                          O líder da oposição na Casa, Alessandro Molon 
							(PSB-RJ), diz que, em mais um ataque à democracia, 
							Bolsonaro criou um espetáculo em torno do voto 
							impresso para tumultuar as eleições e evitar sua 
							derrota em 2022. “A Oposição não cederá! Vamos 
							derrotar a PEC do voto impresso”, disse. 
		
                           
							Na avaliação do líder da minoria, Marcelo Freixo 
							(PSB-RJ), a estratégia de Bolsonaro é colocar 
							suspeita sobre o sistema eleitoral. “O voto nos EUA 
							é impresso e mesmo assim Bolsonaro disse que houve 
							fraude. O presidente não está interessado na 
							impressão do voto, o objetivo é gerar desconfiança 
							sobre o sistema eleitoral. Bolsonaro e Trump não 
							respeitam as regras do jogo. A urna eletrônica é 
							auditável e segura”, assegurou. 
		
                           
							“Manifestações convocadas por Bolsonaro fracassam! O 
							tal voto impresso está derrotado nas ruas e no 
							Congresso. Essa semana retomamos as sessões e tudo 
							faremos para derrotar esse retrocesso democrático”, 
							afirmou o deputado José Guimarães (PT-CE). 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Câmara pode votar nesta terça-feira MP sobre 
							suspensão de contratos de trabalho na pandemia  
                          
		
                           
							A Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira 
							(3) a Medida Provisória 1045/21, que renova o 
							programa de redução ou suspensão de salários e 
							jornada de trabalho com o pagamento de um benefício 
							emergencial aos trabalhadores. A sessão deliberativa 
							remota do Plenário está marcada para as 15 horas. 
		
                           
							O parecer preliminar do relator, deputado Christino 
							Aureo (PP-RJ), inclui vários outros temas no texto, 
							como programas de primeiro emprego e de 
							requalificação profissional, mudanças na 
							Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e definição 
							de quem pode contar com gratuidade no acesso à 
							Justiça. 
		
                           
							Previsto na MP, o Novo Programa Emergencial de 
							Manutenção do Emprego e da Renda garante o pagamento 
							de uma parte do seguro-desemprego ao trabalhador que 
							tiver o contrato suspenso ou o salário e a jornada 
							reduzidos. Inicialmente, as regras serão por 120 
							dias contados da edição (28 de abril), mas poderão 
							ser prorrogadas se houver orçamento por período 
							definido em regulamento do Poder Executivo. 
		
                           
							Já o projeto de lei de conversão estabelece também o 
							Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no 
							Emprego (Priore), que será direcionado a jovens 
							entre 18 e 29 anos, no caso de primeiro emprego com 
							registro em carteira, e a pessoas com mais de 55 
							anos sem vínculo formal há mais de 12 meses. 
		
                           
							Está previsto ainda o Requip, um regime especial de 
							trabalho, qualificação e inclusão produtiva, 
							destinado a quem está sem registro em carteira de 
							trabalho há mais de dois anos, a jovens de 18 a 29 
							anos e a beneficiários do Bolsa Família com renda 
							mensal familiar de até dois salários mínimos. 
		
                           
							Essa inclusão produtiva não será considerada vínculo 
							empregatício para qualquer fim e prevê o pagamento 
							de bônus pelo trabalho em jornadas semanais de até 
							22 horas (BIP) e de bônus por participação em cursos 
							de qualificação de 180 horas ao ano (BIQ). 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Pauta da CAS tem projeto que combate assédio em 
							ambiente de trabalho  
                          
		
                           
							A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) tem reunião 
							semipresencial, nesta terça-feira (3), às 11h, com 
							29 itens na pauta. Um dos projetos em pauta é o que 
							estabelece medidas de combate aos assédios sexual e 
							moral nas empresas (PL 1.399/2019). De autoria do 
							senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), a proposta 
							altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – DL 
							5.452, de 1943) para definir violência e assédio no 
							ambiente de trabalho como um conjunto de 
							comportamentos e práticas, ou de ameaças 
							relacionadas, que se manifestam isolada ou 
							repetidamente e que causem ou sejam capazes de 
							causar dano físico, psicológico, sexual ou 
							econômico. 
		
                           
							Para dar mais efetividade ao combate à violência e 
							ao assédio, o texto determina que as empresas adotem 
							código de ética e de conduta para regular a relação 
							entre seus dirigentes e seus empregados. Também 
							clientes e fornecedores devem ser incluídos no 
							código, de modo a estabelecer limites e indicar as 
							penalidades, em caso de violência ou assédio. 
		
                           
							A relatora, senadora Leila Barros (PSB-DF), é 
							favorável ao projeto. Ela, no entanto, apresentou 
							várias emendas em seu relatório. Leila registra que 
							as alterações tiveram como base a Convenção 190 da 
							Organização Internacional do Trabalho (OIT), que 
							trata do tema, lançada em 2019. Com base nesse 
							documento, a senadora lembra que a prática do 
							assédio está associada à violência e não prevê 
							distinção em relação a homens e mulheres. Assim, 
							Leila retirou a referência original a mulheres, 
							fazendo com que o texto alcance também os homens. 
		
                          (Mais informações:Senado) 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							TSE irá investigar fala de Bolsonaro sobre fraudes 
							eleitorais  
                          
		
                           
							O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 
							decidiu, por unanimidade, incluir as falas de Jair 
							Bolsonaro sobre a lisura do processo eletrônico de 
							votação e possíveis fraudes eleitorais em um novo 
							inquérito, que investigará se o presidente cometeu 
							abuso de poder político e econômico. A decisão foi 
							tomada na sessão desta segunda-feira (2) do Plenário 
							do tribunal. 
		
                           
							A investigação acirra, logo no primeiro dia de 
							trabalho do segundo semestre, os ânimos entre o 
							Judiciário e o governo federal. Bolsonaro tem 
							atacado diariamente a justiça eleitoral e o 
							presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, por não 
							aderir à possibilidade de voto impresso. 
		
                           
							A proposta de investigação foi feita por Luís Felipe 
							Salomão, que é o corregedor-geral da Justiça 
							Eleitoral. Na sua proposta, Salomão diz que a 
							preservação do Estado Democrático de direito e a 
							realização de eleições transparentes justas e 
							equânimes "demandam pronta apuração e reprimenda de 
							fatos que possam caracterizar abuso de poder 
							econômico, corrupção ou fraude, abuso de poder 
							político, ou uso indevido dos meios de comunicação 
							social". 
		
                           
							Salomão definiu as falas de Bolsonaro como "relatos 
							e declarações sem comprovação de fraudes no sistema 
							eletrônico de votação, com potenciais ataques à 
							democracia e à legitimidade das eleições". O TSE 
							definiu que a investigação irá tramitar em caráter 
							sigiloso. 
		
                           
							O ministro Alexandre de Moraes, que também integra a 
							corte, disse concordar com a decisão. "Com a 
							democracia não se brinca, com a democracia não se 
							joga", disse Moraes. "Com a democracia não se 
							desrespeita as instituições". Barroso ainda 
							encaminhou a Moraes de um pronunciamento do 
							presidente sob o mesmo tema. O vídeo deverá integrar 
							o inquérito das fake news, comandado por Moraes na 
							suprema corte. 
		
                           
							Os votos sucederam um duro discurso de Luís Roberto 
							Barroso na abertura dos trabalhos do TSE neste 
							semestre. Em sua fala, Barroso disse que o voto 
							impresso nos Estados Unidos não segurou o golpismo 
							após as eleições do ano passado, e defendeu a 
							manutenção do sistema democrático atual. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
                          
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro volta a ameaçar pleito em 2022: "sem 
							eleições limpas, não haverá eleição"  
                          
		
                           
							Em participação por videochamada em manifestação de 
							bolsonaristas neste domingo (1) que pedem a 
							instalação do voto impresso, Jair Bolsonaro voltou a 
							colocar em dúvida a realização da eleição em 2022 e, 
							portanto, a ameaçar a democracia brasileira, segundo 
							a Folha de S. Paulo. 
		
                           
							"Vocês estão aí, além de clamar pela garantia da 
							nossa liberdade, buscando uma maneira que tenhamos 
							uma eleições limpas e democráticas no ano que vem. 
							Sem eleições limpas e democráticas, não haverá 
							eleição", afirmou o chefe do governo a manifestantes 
							concentrados em frente ao Congresso Nacional. Ele 
							ainda disse que 'faremos o que for necessário para 
							que haja contagem pública dos votos'. A urna 
							eletrônica já é auditável e segura. 
		
                           
							Mesmo após a repercussão negativa de sua última live 
							na qual espalhou informações falsas sobre a urna 
							eletrônica e diante dos pedidos do Centrão por um 
							discurso mais moderado, Bolsonaro segue em ofensiva 
							contra o sistema eleitoral do país. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Reajustes salariais ficaram abaixo da inflação  
                          
		
                           
							O Dieese divulgou o boletim “De olho nas 
							negociações” nesta semana. O documento analisa os 
							reajustes salariais em 2021. Segundo a entidade, 
							mais da metade desses reajustes ficaram abaixo da 
							inflação no primeiro semestre do ano. 
		
                           
							Apenas 16,5% dos reajustes negociados tiveram ganho 
							real. Outros 31,2% empataram com o INPC-IBGE. Já 
							52,3% ficaram abaixo desse índice. O setor mais 
							impactado por reajustes abaixo da inflação foi o de 
							serviços, em 65,3% dos casos. Em seguida aparecem os 
							setores de indústria (40,3%) e comércio (33,6%). 
		
                           
							Já os que obtiveram ganhos reais, a maioria está 
							concentrada na indústria, com 24,9%. Setores de 
							serviço e comércio tiveram apenas 12% e 11,9%, 
							respectivamente, de reajustes acima da inflação. 
		
                           
							Ainda segundo o Dieese, de todas as regiões 
							brasileiras analisadas, o ranking aponta para o 
							Centro-Oeste como o pior, com 70% de acordos abaixo 
							do INPC. Em seguida aparecem Norte (65,8%), Sudeste 
							(64,4%), Nordeste (55,6%) e Sul, como o menos pior, 
							com 27% dos reajustes abaixo do índice. 
		
                           
							A pesquisa do Dieese foi feita a partir de dados 
							coletados pelo Ministério da Economia e divulgados 
							em 7 de julho. 
		
                           
							Para acessar o estudo completo, clique
							
							aqui. 
		
                           
							Mais – Acesse o site do
							Dieese. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							Próxima manifestação da Campanha Nacional Fora 
							Bolsonaro será no dia 7 de setembro  
                          
		
                           
							Durante agosto, a campanha irá se somar a outros 
							protestos, dos estudantes e dos servidores públicos 
		
                           
							A próxima manifestação da Campanha Nacional Fora 
							Bolsonaro será no dia 7 de setembro, quando é 
							comemorada a Independência do Brasil. Entre os 
							organizadores da manifestação estão as frentes 
							Brasil Popular e Povo sem Medo, que, juntas, agregam 
							mais de um centena de organizações sociais. 
		
                           
							A Campanha Nacional Fora Bolsonaro, criada em junho 
							de 2020, reúne ainda as centrais sindicais e 
							diversos partidos, como PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB, 
							PSTU, PCB, PCO e UP. 
		
                           
							Durante o mês de agosto, a campanha irá endossar 
							datas já previstas no calendário, como o dia 11 de 
							agosto, quando o movimento estudantil costuma 
							organizar manifestações para marcar o Dia do 
							Estudante, e 18 de agosto, Dia do Servidor Público, 
							quando os trabalhadores também fazem atos. 
		
                           
							“A Campanha Nacional Fora Bolsonaro vai voltar às 
							ruas no dia 18 de agosto, apoiando a luta das 
							trabalhadoras e trabalhadores do serviço público, 
							mais o conjunto da população que depende do serviço 
							público que está sendo brutalmente atacada com a PEC 
							32, da Reforma Administrativa", ressalta Edson 
							Índio, da Frente Povo Sem Medo. 
		
                           
							As datas das manifestações de agosto servem também 
							para ampliar a mobilização do 7 de setembro, destaca 
							Jessy Dayane, da Frente Brasil Popular. “Daqui até 
							lá, no mês de agosto, construir um processo de 
							acúmulo de forças, de agitação, de enraizamento e 
							mobilização para ampliar ainda mais a luta pelo Fora 
							Bolsonaro”. 
		
                           
							Segundo Dayane, as mobilizações ao longo de agosto 
							serão importantes para setembro, “considerando que 
							essas manifestações produziram um importante 
							desgaste contra o governo". Mas ela ressalta que é 
							necessário ampliar o horizonte. "Chegar nas 
							periferias, trazer mais gente e especialmente a 
							população mais pobre e que está sendo a principal 
							vítima deste governo”. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
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							STF tem pautas trabalhistas e sindicais relevantes 
							no 2º sem  
                          
		
                           
							Nesta segunda-feira (2), o STF (Supremo 
							Tribunal Federal) retorna do recesso, com pautas de 
							processos trabalhistas e sindicais importantes 
							previstos para julgamento no segundo semestre. 
		
                            
		
                          Leia sobre os temas e acompanhe o calendário dos 
							julgamentos: 
		
                           
							Ultratividade das normas coletivas 
		
                          Em 2 de agosto, a Corte pode julgar a ADPF 323, sobre 
							a constitucionalidade da ultratividade das normas 
							coletivas, conforme previsto na Súmula 277 do TST. O 
							julgamento foi iniciado em 17 de junho, com 
							sustentação oral já realizada. Mas foi suspenso o 
							julgamento. O relator é o ministro Gilmar Mendes. 
		 
		Supressão de direitos em norma coletiva 
		
                          Está ainda na pauta, no mesmo dia, a ADPF 381 e o RE 
							1121633, sobre a constitucionalidade de norma 
							coletiva que suprime direitos trabalhistas previstos 
							em lei. São remanescentes da pauta do dia 17 de 
							junho, cujo relator é o ministro Gilmar Mendes. 
		
                           
							Representatividade das centrais 
		
                          Em 19 de agosto está previsto o julgamento da ADI 
							4067, sobre a constitucionalidade da Lei 11.648/08, 
							quanto aos limites da representatividade das 
							centrais sindicais e o recebimento por essas de 
							parcela do imposto sindical. O ministro-relator foi 
							Joaquim Barbosa, com retorno de vista de Gilmar 
							Mendes. 
		
                           
							Em resumo e breve análise sobre o tema elaborada 
							pelo escritório do advogado Eymard Loguercio, que é 
							do corpo técnico do DIAP, “a questão central da 
							divergência é a regra que destina 10% do imposto 
							sindical para as centrais. 5 votos fixaram tese de 
							que a alteração legal não era inconstitucional. 3 
							votos negam a possibilidade sob o fundamento de que 
							o imposto era para custeio do sistema confederativo 
							(e as centrais não pertencem a esse). O julgamento 
							teve início antes da alteração da lei que tornou o 
							imposto sindical facultativo. Além disso, é 
							importante lembrar que a parte destinada às centrais 
							somente é repassada das entidades filiadas e não de 
							todo o sistema. Se um sindicato não indica filiação 
							a nenhuma central, o percentual continua na conta 
							salário-emprego.” 
		
                           
							Inconstitucionalidade do fator previdenciário 
		
                          Na mesma data, a Corte pode julgar ainda a ADI 2111, 
							sobre Previdência Social. A inconstitucionalidade do 
							fator previdenciário, considerando assim a idade, a 
							expectativa de vista e o tempo de serviço. O 
							ministro-relator é Nunes Marques. 
		
                           
							Direito de gestante 
		
                          Em 16 de setembro, consta na pauto o RE 842844, sobre 
							servidor público. Trata do direito de gestante, 
							contratada pela Administração Pública por prazo 
							determinado ou ocupante de cargo em comissão 
							demissível ad nutum (revogável pela vontade de uma 
							só das partes), ao gozo de licença-maternidade e à 
							estabilidade provisória. Trata-se de Tema de 
							Repercussão Geral 542, cuja ministra-relatora é 
							Cármen Lúcia. 
		
                           
							Atividade artística 
		
                          Em 22 de setembro constam 2 pautas. A ADPF 293, sobre 
							liberdade de expressão da atividade artística. Versa 
							sobre o pleno exercício dos direitos culturais. 
							Regulamentação da profissão de artista. Lei 
							6.533/78. Decreto 82.385/1978. Constituição Federal 
							art. 5º, IV, IX e XIII, e 215, caput. A 
							ministra-relatora é Cármen Lúcia. 
		
                           
							Representatividade sindical 
		
                          E ainda o RE 646104, que trata da representatividade 
							sindical de micro e pequenas indústrias artesanais. 
							Tema de Repercussão Geral 488. O ministro-relator é 
							Dias Toffoli. 
		
                           
							Contrato de trabalho de empregado público 
		
                          No dia 29, a Corte pode julgar a ADI 5690, que versa 
							sobre a extinção do contrato de trabalho de 
							empregado público autárquico, frente à LRF (Lei de 
							Responsabilidade Fiscal), cujo ministro-relator 
							sorteado é Dias Toffoli. 
		
                           
							Contribuição assistencial 
		
                          Em 30 de setembro está previsto o julgamento da ARE 
							1018459 (ED), sobre a inconstitucionalidade da 
							contribuição assistencial imposta aos empregados não 
							filiados ao sindicato, por acordo, convenção 
							coletiva de trabalho ou sentença. Tema de 
							Repercussão Geral 935. O ministro relator é Gilmar 
							Mendes. 
		
                           
							Gratuidade da Justiça 
		
                          Em outubro (7), a Corte agendou para julgamento a ADI 
							5766, que versa sobre a gratuidade da Justiça. 
							Pagamento de honorários advocatícios ou custas por 
							beneficiário da gratuidade da Justiça, conforme a 
							Lei 13.467/17 (Reforma Trabalhista). O 
							ministro-relator é Roberto Barroso. Retorno de vista 
							do ministro Luiz Fux. 
		
                           
							Obrigação de o Estado assegurar atendimento em 
							creche e pré-escola 
		
                          Dia 13, a Corte agendou para julgamento, o RE 1008166 
							sobre o dever de o Estado assegurar o atendimento em 
							creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de 
							idade. Tema de Repercussão Geral 548. 
							Ministro-relator é Luiz Fux. 
		
                           
							Custeio do SUS 
		
                          Está ainda na pauta (dia 13) a ADI 5595, sobre custeio 
							do SUS (Sistema Único de Saúde). 
							Inconstitucionalidade do novo piso para custeio pela 
							União de ações e serviços públicos de saúde e nesse 
							incluem a parcela decorrente de participação no 
							resultado e a compensação financeira devidos pela 
							exploração de petróleo e gás natural, de que trata o 
							art. 20, § 1º, da Constituição. 
							Inconstitucionalidade dos art. 2º e 3º da Emenda 
							Constitucional 86/15. O ministro-relator é Ricardo 
							Lewandowski. 
		
                           
							Demissão imotivada de empregado público 
		
                          Dia 20, está na pauta da Corte, o julgamento do RE 
							688267, sobre a possibilidade de demissão imotivada 
							de empregado público, admitido por concurso público. 
							Tema de Repercussão Geral 1022. Ministro-relator é 
							Alexandre de Moraes. 
		
                           
							Danos de natureza extrapatrimonial 
		
                          No mesmo dia, podem ser apreciadas as ADI 5870, 6050, 
							6069 e 6082, sobre a Lei 13.467/17 (Reforma 
							Trabalhista). Parâmetros estabelecidos na CLT para a 
							reparação de danos de natureza extrapatrimonial 
							decorrentes da relação de trabalho. O 
							ministro-relator é Gilmar Mendes. 
							 
							Contrato de parceria 
		
                          No dia seguinte, em 21 de outubro, consta na pauta a 
							ADI 5625, que trata da constitucionalidade da Lei 
							13.352/16. Contrato de parceria com profissionais e 
							estabelecimentos de embelezamento. Ministro-relator 
							é Edson Fachin. 
		
                           
							Contrato intermitente e jornada reduzida do 
							servidor 
		
                          Em novembro, respectivamente, nos dias 17 e 24, o 
							plenário se reúne, com as seguintes pautas: ADI 
							5826, 5829 e 6154 da Lei 13.467/17 (Reforma 
							Trabalhista). Constitucionalidade do contrato de 
							trabalho intermitente. Julgamento iniciado. O 
							ministro-relator é Edson Fachin. Retorno de vista da 
							ministra Rosa Weber; e RE 964659: servidor público. 
							Possibilidade de o servidor submetido a jornada 
							reduzida ser remunerado com valor inferior ao 
							salário-mínimo. Tema de Repercussão Geral 900. 
							Ministro-relator é Dias Toffoli. (Com informações 
							LBS Advogados) 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Com mais 2 milhões em um ano, número de 
							desempregados mantém recorde  
                          
		
                           
							Total de desempregados é de praticamente 15 
							milhões, além de 6 milhões de desalentados. E 33 
							milhões de subutilizados 
		
                           
							Estável no trimestre encerrado em maio, na 
							comparação com o anterior, e bem acima de igual 
							período de 2020, a taxa de desemprego foi 14,6%, 
							segundo o IBGE. Pela Pesquisa Nacional por Amostra 
							de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta 
							sexta-feira (30), o país tem agora 14,795 milhões de 
							desempregados, número recorde. São mais 372 mil no 
							trimestre e 2,085 milhões em um ano – aumento de 
							16,4%. Com os desalentados, são quase 21 milhões de 
							pessoas. 
		
                           
							A ocupação até cresceu em relação a fevereiro, com 
							809 mil pessoas a mais no mercado, para um total de 
							86,708 milhões. Mas quase todas essas ocupações são 
							informais: acréscimo de 720 mil entre os 
							trabalhadores por conta própria (24,373 milhões). O 
							total de empregados com e sem carteira (29,798 
							milhões e 9,804 milhões, respectivamente) ficou 
							estável. Os parcos 772 mil ocupados a mais em um ano 
							também se devem ao trabalho autônomo. 
		
                           
							Desalentados e subutilizados 
		
                          Os subutilizados (pessoas que gostariam de trabalhar 
							mais) somam 32,946 milhões. Crescimento de 8,5% em 
							um ano, ou mais 2,575 milhões. E os desalentados 
							agora são 5,710 milhões, leve queda no trimestre 
							(-4,1%) e alta anual de 5,5% (mais 299 mil). 
		
                           
							“Muitas pessoas interromperam a procura por trabalho 
							no trimestre de março a maio do ano passado por 
							conta das restrições, já que muitas atividades 
							econômicas foram paralisadas para conter a pandemia. 
							Isso fez a procura por trabalho diminuir. Um ano 
							depois, com a flexibilidade, essas pessoas voltaram 
							a pressionar o mercado”, observa a analista do IBGE 
							Adriana Beringuy. Já a taxa de informalidade está em 
							40%, o equivalente a 34,7 milhões de pessoas, 2,4 
							milhões a mais do que há um ano. Apesar isso, um 
							pouco abaixo do nível pré-pandemia. 
		
                           
							Quase 76 milhões fora 
		
                          O nível de ocupação – que indica as pessoas ocupadas 
							entre a população em idade de trabalhar – segue 
							abaixo de 50%. Agora, está em 48,9%. E a população 
							fora da força de trabalho chega a 75,803 milhões, 
							número estável na comparação trimestre e anual. 
		
                           
							Entre os setores de atividade, em relação a igual 
							período de 2020, o IBGE apurou crescimento do 
							emprego em agropecuária (770 mil, 9,6%), construção 
							(653 mil, 11,8%) e serviços ligados a informação, 
							comunicação e atividades financeiras (584 mil, 
							5,7%). A indústria (-0,1%) e o comércio/reparação de 
							veículos (-1,8%) ficaram praticamente estáveis. 
		
                           
							Estimado em R$ 2.547, o rendimento médio também 
							ficou estável, tanto em relação ao trimestre 
							imediatamente anterior como ao ano passado. O mesmo 
							acontece com a massa de rendimentos, que soma R$ 
							215,5 bilhões. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 
							
                        	02/08/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
                        
							
							
							Empregador é condenado a pagar indenização por não 
							recolher FGTS  
                          
		
                           
							Agredir sem justificativa jurídica o patrimônio 
							valorativo de uma comunidade é atitude que gera o 
							dever de pagar indenização por danos morais 
							coletivos. Assim entendeu a 11ª Turma do Tribunal 
							Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) ao 
							condenar um empregador que não recolhia o Fundo de 
							Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) desde 2014. 
		
                           
							Segundo os autos, um sindicato de trabalhadores da 
							indústria de Itaquaquecetuba (SP) entrou com ação 
							alegando que a empresa não recolhia o FGTS tanto 
							para os empregados com vínculo de emprego ativo 
							quanto para os que tiveram o contrato rompido sem 
							justa causa. O empregador, em sua defesa, argumentou 
							que faltar com as obrigações fundiárias não 
							configura dano moral coletivo, mas apenas o 
							obrigaria ao pagamento de juros, multas e demais 
							cominações moratórias. A empresa alegou, ainda, 
							dificuldades financeiras e econômicas. 
		
                           
							Em primeira instância, ela foi condenada a fazer os 
							depósitos de FGTS equivalentes ao período entre 
							janeiro de 2014 e o trânsito em julgado da sentença. 
							Ao analisar o processo, a juíza Líbia da Graça Pires 
							observou que "quando se fala em dano moral coletivo, 
							está-se fazendo menção ao fato de que o patrimônio 
							valorativo de uma certa comunidade (maior ou menor), 
							idealmente considerado, foi agredido de maneira 
							absolutamente injustificável do ponto de vista 
							jurídico". 
		
                           
							A magistrada dispensou a prova da ofensa à honra 
							pessoal dos trabalhadores, uma vez que ficou 
							demonstrada que "a lesão perpetrada ofendeu a ordem 
							jurídica, ultrapassando a esfera individual, 
							porquanto a ausência de recolhimento dos valores 
							relativos ao FGTS às contas vinculadas dos 
							substituídos acabou por infringir norma trabalhista, 
							reduzindo a valorização do trabalho e exacerbando a 
							desigualdade social, violando direito 
							transindividual de cunho social relevante, pelo que 
							evidenciado está o dano moral coletivo em razão da 
							gravidade da conduta", concluiu. 
		
                           
							Assim, o empregador foi condenado a pagar 
							indenização por danos morais coletivos no valor de 
							R$ 10 mil. Com informações da assessoria de imprensa 
							do TRT-2. 
		
                          1001083-38.2019.5.02.0341 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                          
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
                          
                            
		
                            
                                                 
                        	
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