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		Blog - Notícias Anteriores - Setembro 2021 
                            
                            
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 30/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Pesquisa 
							PoderData: Líder, Lula cresce 3 pontos, chega a 40% 
							e vence todos no segundo turno 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 30/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Lira quer 
							discutir criação de fundo para estabilizar preços 
							dos combustíveis 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Desemprego do Governo Bolsonaro deixará sequelas 
							para além da pandemia 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							“Custo covid-19” no Brasil foi maior, por Márcio 
							Pochmann 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							IBGE: inflação da indústria tem alta de 1,86% em 
							agosto 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Diesel sobe e impacta diversos setores 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Manifestações contra Bolsonaro reunirá lideranças de 
							diversos partidos no próximo sábado (2) 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro governa para 1% mais rico; maioria não tem 
							o que comemorar 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lira: Brasil não pode tolerar gasolina a quase R$ 7 
							e o gás a R$ 120 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Congresso 
							promulga PEC da reforma eleitoral e novas regras já 
							valem em 2022 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Recusa a retornar ao trabalho não afasta direito de 
							membro da Cipa, diz TST 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ministério do 
							Trabalho não existe em site de transparência 
							federal; pasta foi criada há 2 meses 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Dossiê mostra que empresas não deram proteção 
							adequada contra covid-19 para trabalhadores 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reforma administrativa representa o desmonte do 
							Estado, alerta senador 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro sobre inflação: “nada está tão ruim que 
							não possa piorar” 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ocupação avança e desemprego recua de 15,1% em março 
							para 13,7% em junho 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Sistema 12 x 36 horas dá direito a remuneração em 
							dobro em feriados 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Congresso 
							derruba veto de Bolsonaro e garante suspensão de 
							despejos 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 27/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Datafolha: STF 
							tem aprovação de 25%; reprovação chega a 35% 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Há mil dias no 
							poder, Bolsonaro coleciona mentiras e casos de 
							violações aos direitos humanos 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro perdeu 
							35% dos que votaram nele em 2018 e 23% já declaram 
							voto em Lula 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Renda média do 
							trabalho é a menor desde 2017 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Sindicato consegue cobrar honorários advocatícios 
							junto com a contribuição assistencial 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							TST vai decidir se Covid-19 pode ser doença do 
							trabalho 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Câmara aprova isenção de IR para aposentados com 
							sequelas de Covid-19 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							2 de Outubro: 
							Centrais Sindicais convocam para ato Fora Bolsonaro 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Comissão da 
							Câmara aprova PEC 32, da reforma administrativa 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Pandemia empurrou até 132 milhões de pessoas para a 
							fome crônica 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Reajuste salarial fica abaixo da inflação em agosto 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Alta de juros não deve conter inflação e ‘esfria’ a 
							economia, alerta Dieese 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Pacheco prorroga prazo de medida provisória que 
							recriou Ministério do Trabalho 
 
                                                 
                                                 
						
                          
							
							
							 23/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
						
						Palanque da Mentira 
						na ONU – José Reginaldo 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 23/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Todos e tudo contra a PEC 32, alertam entidades 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 23/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Balanço da Agenda Legislativa das centrais sindicais 
							2021 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 23/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Brasil está longe de despertar interesse 
							internacional, alerta diretor do Dieese 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 23/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Ipec: Com 48%, 
							Lula venceria já em 1° turno na margem de erro; 
							Bolsonaro tem 23% 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 23/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Comissão aprova assistência de sindicato em demissão 
							de analfabeto ou maior de 60 anos 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Onyx sinaliza que pacote trabalhista voltará ao 
							Congresso após rejeição no Senado 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Bolsonaro mente e distorce dados em discurso na 
							abertura da Assembleia Geral da ONU 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Brasileiros comem menos, e mal 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Para bancar programa social, Congresso estuda 
							negociar precatórios 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Justiça do Trabalho não pode julgar suspensão de 
							portarias sobre segurança laboral 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							STF reitera 
							validade de intervalo de 15 minutos a mulheres antes 
							de horas extras 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 22/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							STF: cabe à Justiça do Trabalho julgar ações sobre 
							reflexos de verbas nas contribuições de previdência 
							privada 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Aumento do IOF reduz chances de recuperação da 
							economia, alerta Dieese 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Mais de 70% culpam governo por inflação e 
							desemprego, diz Datafolha 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Transferência de pagamento de perícias médicas aos 
							segurados do INSS é criticada em debate 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Justiça do Trabalho inicia Semana Nacional de 
							Conciliação 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Lei que veta sindicatos nas agências reguladoras é 
							constitucional, decide STF 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Sem acordo, 
							relator da reforma administrativa se reúne nesta 
							terça com líderes e Lira 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Relatório da CPI 
							da Covid pode ficar para outubro, diz Renan 
 
                                                 
                                                 
						
                          
							
							
							 20/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Mesmo sem convenção coletiva, trabalhador tem 
							direito a reajuste salarial 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 20/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Representantes 
							de trabalhadores temem impacto de mudanças nas 
							regras do FGTS 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 20/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							56% dos 
							brasileiros são a favor de impeachment de Bolsonaro, 
							aponta Datafolha 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 20/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Quase 2 milhões de pessoas morrem por ano de causas 
							ligadas ao trabalho 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ipea: 46 milhões de brasileiros vivem em lares sem 
							renda do trabalho 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Brasil tem 34,4% 
							dos trabalhadores vivendo com até um salário mínimo 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Executivo do 
							Fórum das Centrais se reúne: balanço da Agenda 
							Legislativa 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Paulo Paim alerta pra mudança lesiva no INSS 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reprovação a 
							Bolsonaro bate recorde e chega a 53%, diz Datafolha 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reforma eleitoral será apreciada até o final de 
							setembro, diz Pacheco 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Relatório da ‘reforma’ administrativa terá nova 
							mudança, e votação fica para a próxima semana 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							INSS é responsável por remuneração de gestantes 
							afastadas por causa da epidemia 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							STF inicia 
							julgamento que define verba para Renda Brasil de 
							Bolsonaro 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Para Zenaide, Executivo precisa de plano nacional 
							capaz de gerar emprego e renda 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Partidos de oposição marcam novas manifestações 
							pró-impeachment de Bolsonaro 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Greves no primeiro semestre: por empresa, de curta 
							duração e para manter direitos 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão aprova proposta que prorroga a desoneração 
							da folha de pagamentos até 2026 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							TSE vai apurar 
							propaganda antecipada no 7 de setembro 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Servidores mobilizam contra PEC 32 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 16/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Inflação em 12 
							meses já é 32% mais alta para os pobres 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 16/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Comissão aprova projeto que cria selo para empresa 
							que cumpre lei de cotas para pessoas com deficiência 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 15/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Ministro do Trabalho espera criação de 2,5 milhões 
							de empregos formais até o fim do ano 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                          
							
							
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						Servidores protestam em Brasília 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Presidenta do TST diz que empresas podem demitir 
							quem recusar a vacina 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Rachadinha configura enriquecimento ilícito, decide 
							TSE 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lewandowski 
							suspende mais duas ações da Lava Jato contra Lula 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Marcio Bittar vai relatar privatização dos Correios, 
							ele quer 2 audiências para debater projeto no Senado 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Dieese: crise econômica mostra que não há projeto de 
							Paulo Guedes, só ‘reformas’ 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Redução da 
							jornada de trabalho: um debate necessário 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Emprego informal representa 70% dos novos empregos 
							na América Latina 
 
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro deixará como herança a mais grave crise de 
							energia do país 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão debaterá propostas que alteram a Lei do 
							FGTS 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Por falta de justa causa e prescrição, Justiça 
							arquiva mais um processo contra Lula 
 
                                                 
                                                 
						
                          
							
							
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							Luta contra reforma administrativa avança 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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						NCST apoia luta 
						indígena contra o ‘Marco Temporal’, que altera a regra 
						das demarcações 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 13/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Combate ao 
							desemprego exige políticas efetivas, sem MPs, 
							‘jabutis’ e artimanhas 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Recuperação 
							judicial de empresa não afasta direito à 
							estabilidade de dirigente sindical 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Pobreza aumenta 
							e milhões de brasileiros não conseguem acesso aos 
							programas sociais 
 
                                                 
                                                 
						
                          
							
							
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							Bolsonaro recua 
							e diz que ameaças foram feitas no “calor do momento” 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Um dia depois do outro – Vargas Netto 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Barroso rebate Bolsonaro: ‘Conhecereis a mentira e a 
							mentira te aprisionará’ 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ministros do 
							Supremo veem com desconfiança recuo de Bolsonaro 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Em julho, indústria recua em sete dos 15 locais 
							pesquisados 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Dieese: cesta básica sobe em 13 das 17 capitais 
							pesquisadas 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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						Puxada pelos combustíveis, inflação oficial fecha agosto 
						em 0,87% 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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						Centrais se manifestam sobre 7 de Setembro 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ataques contra STF são práticas antidemocráticas e 
							ilícitas, diz Fux 
 
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lira afirma que não há mais espaço para radicalismo 
							político 
 
                                                 
                                                 
							
                        	
							
							
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							DEM e PSL negociam fusão e emitem nota conjunta com 
							críticas a Bolsonaro 
 
                                                 
                                                 
							
                        	
							
							
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							Ameaça de Bolsonaro configura crime de 
							responsabilidade para juristas 
 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                        	
							
							
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							“Digo aos 
							canalhas que não serei preso”, discursa Bolsonaro em 
							SP 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Panelaços 
							explodem pelo país em reação ao golpismo de 
							Bolsonaro 
 
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 08/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							PSDB convoca 
							reunião para discutir impeachment de presidente Jair 
							Bolsonaro 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 08/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Bolsonaro mantém desaprovação recorde, segundo 
							pesquisa PoderData 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 08/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Dieese alerta: 
							Mudanças na PEC 32 ignoram demandas dos 
							trabalhadores 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 08/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Ministros do STF 
							se reúnem para avaliar as manifestações 
 
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 08/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							TST mantém 
							indenização a empregada que teve carteira de 
							trabalho extraviada 
 
							
                        	
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Centrais propõem 
							“debate sobre políticas de geração, proteção e 
							recuperação de empregos e de renda” 
 
							
                          
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Senado derruba 
							resolução que limitava contribuição de estatais a 
							planos de saúde 
 
							
                          	
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Crise se 
							aprofunda e produção industrial cai 1,3% em julho, 
							diz IBGE 
 
                          
                          
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Relator da PEC 
							32 amplia possibilidades de demissão de servidores 
							públicos 
 
							
                          
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Bolsonaro tenta 
							acabar com representação de trabalhadores nos 
							conselhos de empresas públicas 
 
                          
                          
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Trabalhadores no 
							setor de brinquedos conquistam reajuste salarial 
 
							
                          	
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Senado derrota 
							Bolsonaro e derruba MP da “minirreforma trabalhista” 
 
							
                          	
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Lula bate 47% em pesquisa Quaest e pode vencer no 
							primeiro turno 
 
                          
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Todas as Centrais Sindicais apelam por manutenção da 
							Proguaru e dos empregos 
 
                          
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Desoneração mantém empregos, diz Patah 
 
							
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Deputados 
							aprovam texto-base de projeto que altera regras do 
							Imposto de Renda 
 
							
                          	
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							PIB fica estável no segundo trimestre deste ano 
 
							
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          	 
                        	
							Justiça garante ato "fora, Bolsonaro" e grito dos 
							excluídos em SP no dia 7 /9 
 
                          
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                        	
							Para o TST, valores disponíveis em conta corrente 
							podem ser bloqueados 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          	
							
							
							 01/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Luta hoje é em torno da MP 1.045 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 01/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Orçamento de 2022 prevê salário mínimo de R$ 1.169 
 
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 01/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                        	
							Com “bicos” e precarização, trabalho por conta 
							própria bate recorde 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Senado vota 
							nesta quarta MP que cria minirreforma trabalhista 
 
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Lira recebe 
							relatório da reforma administrativa, que será votado 
							nos dias 14 e 15 na comissão 
 
                          
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							A possível reinvenção da política, por Marcio 
							Pochmann 
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Pesquisa PoderData: Líder, Lula cresce 3 pontos, 
							chega a 40% e vence todos no segundo turno 
                          Em simulação de segundo turno contra Jair 
							Bolsonaro, petista soma 56% das intenções de voto, 
							contra 33% do atual presidente
 
                          Nova pesquisa eleitoral PoderData, do site Poder360, 
							divulgada nesta quarta-feira (29), aponta que o 
							ex-presidente Lula (PT) segue estável como líder na 
							disputa pela presidência em 2022. No último 
							levantamento do PoderData, feito há um mês, o 
							petista tinha 37% das intenções de voto e, agora, 
							subiu três pontos e chegou a 40%.
 
                          O presidente Jair Bolsonaro, que figura em segundo 
							lugar, também teve oscilação positiva e foi de 28% 
							para 30% das intenções de voto.
 
                          Já Ciro Gomes (PDT), em terceiro lugar, caiu de 8% 
							para 5% e fica cada vez mais próximo do último 
							pelotão em que os pré-candidatos aparecem todos 
							praticamente empatados. Este grupo é composto por 
							José Luiz Datena (PSL), com 4%; João Doria (PSDB) e 
							Luiz Henrique Mandetta (DEM), ambos com 3%; Rodrigo 
							Pacheco (DEM), com 2%; e finalmente Alessandro 
							Vieira (Cidadania) e Aldo Rebeleo (sem partido), 
							ambos com 1%.
 
                          Brancos e nulos somam 9%, enquanto outros 2% dos 
							entrevistados não sabem ou não responderam.
 
                          Cenário sem Doria e com Eduardo Leite
 
                          Em um outro cenário estimulado pela pesquisa, 
							considerando Eduardo Leite, e não João Doria, como 
							candidato do PSDB, Lula segue na liderança e soma 
							ainda mais intenções de voto: 43%. 
                          Bolsonaro, por sua vez, aparece em segundo lugar com 
							28%. Na sequência constam Ciro Gomes (5%), Eduardo 
							Leite (4%), Mandetta (3%), Datena (2%), Pacheco 
							(1%), Alessandro Vieira (1%) e Aldo Rebelo (1%). 
							Brancos e nulos, neste cenário, representam 10%, 
							enquanto o índice dos que não sabem ou não 
							responderam é de 1%.
 
                          Segundo turno
 
                          Em simulação de segundo turno, segundo a pesquisa 
							PoderData, Lula venceria todos os eventuais 
							candidatos, incluindo Bolsonaro. 
                          Contra o atual presidente, o petista soma 56% das 
							intenções de voto, enquanto o chefe do Executivo 
							aparece com 33%. Brancos e nulos representam 10%, e 
							1% não sabe ou não respondeu.
 
                          O levantamento contou com 2.500 entrevistas, feitas 
							em todo o país entre os dias 27 e 29 de setembro. A 
							margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais 
							ou para menos.
 
                          Fonte: RevistaForum 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lira quer discutir criação de fundo para estabilizar 
							preços dos combustíveis 
                          O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							afirmou que tem discutido com líderes da base do 
							governo propostas que busquem melhorar a composição 
							de preços dos combustíveis de forma a mantê-los mais 
							estáveis diante das variações do dólar e do barril 
							do petróleo. Uma das propostas, segundo Lira, seria 
							a criação de um fundo “para dar conforto às 
							oscilações”. Ele também voltou a abordar a proposta 
							que altera a cobrança do ICMS unificando a tarifa e 
							mantendo um valor fixo para o imposto estadual.
 
                          “Não podemos dizer que é o ICMS que puxa o aumento, 
							mas contribui com alguns excessos para que fique 
							mais caro. Queremos discutir um fundo de 
							estabilização, sem mexer no preço da Petrobras, para 
							não agredir com taxação ou definição de valores, mas 
							para dar conforto para essas oscilações. Vamos 
							passar a semana discutindo rapidamente, porque esse 
							assunto não pode ser protelado”, afirmou o 
							presidente em entrevista, ao chegar à Câmara.
 
                          Lira disse que pretende se reunir com os 
							governadores assim que um texto for apresentado. Ele 
							ressaltou que a proposta não é contra nenhum estado 
							especificamente, mas disse que, com as mudanças da 
							cobrança do ICMS, não haveria compensação, já que a 
							arrecadação dos entes federados tem aumentado muito 
							nos últimos meses. “Não fazemos política populista 
							na Câmara”, ressaltou Lira.
 
                          “A partir do momento em que chegarmos a um texto, 
							lógico que vamos ouvir os governadores, os 
							secretários de fazenda. Não há nenhum movimento 
							contra os governadores ou a favor da Petrobras. É um 
							movimento para resolver um problema sério no Brasil, 
							para encontrarmos a melhor alternativa que atenda a 
							todos”, defendeu.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Desemprego do Governo Bolsonaro deixará sequelas 
							para além da pandemia 
                          Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, 
							informalidade e precarização permanecerão em 2022.
 
                          Os elevados níveis de desemprego e de subocupação, 
							atingidos pelo Brasil durante o Governo Bolsonaro, 
							só poderão ser revertidos com uma virada na política 
							econômica. Sob a cartilha do ministro Paulo Guedes, 
							avesso à presença do Estado na economia, o mercado 
							de trabalho chegou a um patamar de precarização em 
							que o desenvolvimento do país ficou comprometido 
							para além dos efeitos da pandemia.
 
                          O alerta é do sociólogo Clemente Ganz Lúcio, 
							ex-diretor técnico do Departamento Intersindical de 
							Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 
							segundo o qual há postos sendo retomados agora, mas 
							ainda em patamar de insegurança pelo nível da 
							pandemia. No segundo trimestre de 2021, o desemprego 
							ficou em 14,1% medido pela Pesquisa Nacional por 
							Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto 
							Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
                          “No ano que vem, como está sendo indicado um 
							crescimento muito baixo da economia brasileira, vão 
							permanecer o desemprego, a informalidade e a 
							precarização elevada como características presentes 
							na economia brasileira”, prevê o sociólogo.
 
                          Ele lembra que o Brasil passa por um longo período 
							de desindustrialização, desde os anos 1990, processo 
							que foi desacelerado apenas no Governo Lula, que 
							trouxe a perspectiva de um projeto de 
							desenvolvimento em que o Estado tinha um papel 
							industrial: “Não é o caso do governo Bolsonaro. Mas, 
							na América Latina, ou o governo faz isso ou não será 
							o mercado que vai ditar uma economia exitosa desse 
							tipo”.
 
                          Informalidade
 
                          Com a desindustrialização, os melhores postos de 
							trabalho são atingidos, ocasionando perda de renda e 
							de capacidade de consumo, o que rebate em outros 
							empregos mobilizados pelo emprego industrial. “A 
							pandemia se sobrepôs a essa dinâmica de baixo 
							crescimento econômico e desindustrialização. E, como 
							o impacto da crise sanitária foi bastante grande 
							especialmente no setor de serviços, tende a ser 
							agravado o problema da informalidade. A 
							informalização somente não cresceu porque foram 
							destruídos também postos de trabalho informais”, 
							ressalva. 
                          O especialista lembra que, embora o país tenha a 
							categoria do Microempresário Individual (MEI) como 
							instrumento para enfrentar a informalidade, os MEIs 
							são postos de trabalho com baixa renda. “Não adianta 
							ter MEI se a renda é tão baixa que a pessoa não 
							consegue contribuir com a Previdência porque precisa 
							usar essa renda para comer”, critica.
 
                          Falta de investimentos
 
                          Na opinião do ex-diretor técnico do Dieese, ainda que 
							conforme a vacinação avance a tendência seja de que 
							o desemprego se reduza, o país não conseguirá voltar 
							ao patamar de postos de trabalho anterior à 
							pandemia: “Algumas atividades não retomam. Vai 
							depender da perspectiva econômica do Brasil daqui 
							para a frente, mas o contexto político torna o 
							cenário muito nebuloso e os investidores não têm 
							segurança de fazer investimentos”. 
                          Neste sentido, as sequelas deixadas pelo Governo 
							Bolsonaro ao trabalhador brasileiro não serão 
							curadas no curto-prazo. “A economia voltada para o 
							investimento, a pesquisa em inovação, o adensamento 
							da base industrial, puxam um setor de serviços mais 
							dinâmico, mais moderno, de melhor qualidade. Esse 
							ciclo mais estruturante propicia um mundo do 
							trabalho mais protegido. Mas, sempre que é perdido o 
							dinamismo industrial e, portanto, há um desincentivo 
							a investimento em educação, o que se tem é o aumento 
							da defasagem entre a tecnologia e a formação dos 
							trabalhadores”, disse Ganz Lúcio. “É o que está 
							acontecendo durante o Governo Bolsonaro. “As pessoas 
							não investem em formação de ponta porque vão 
							trabalhar como Uber. E, para reverter esse processo, 
							apenas um mandato de governo não resolve: podem ser 
							necessárias até duas décadas de política 
							continuada”, estima.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							“Custo covid-19” no Brasil foi maior, por Márcio 
							Pochmann 
                          Pesquisa estima o custo econômico nacional da 
							pandemia da Covid-19 no Brasil.
 
                          por Marcio Pochmann
 
                          No ano de 2020, a pandemia da Covid-19 impactou 
							profunda e negativamente a economia brasileira. A 
							partir de pesquisa realizada com o objetivo de 
							estimar o custo econômico nacional da pandemia do 
							coronavírus no Brasil, chegou-se ao resultado de R$ 
							4,4 trilhões, o que equivaleu a quase 60% do Produto 
							Interno Bruto do ano passado.
 
                          Ao se considerar o conjunto dos domicílios do país 
							(72,4 milhões), constata-se o valor monetário de 
							61,1 mil reais de custo econômico para cada moradia 
							no ano de 2020. Se repartir o mesmo custo econômico 
							nacional pelo número de habitantes (211,8 milhões), 
							o valor per capita atinge a quantia individual de R$ 
							20,9 mil.
 
                          O resultado do custo econômico nacional decorre da 
							composição de duas partes distintas principais.
 
                          A primeira, referente à atividade produtiva, 
							alcançou o prejuízo estimado em R$ 2,7 trilhões, o 
							que representa 60% do valor total estimado para o 
							custo econômico nacional.
 
                          A atividade produtiva se encontra constituída pelos 
							seguintes itens observados: a capacidade de 
							produção, que considera o fechamento das unidades 
							produtivas; o nível de produção, que trata do 
							declínio do valor agregado; a situação da ocupação e 
							renda, que contabiliza o adicional do desemprego e 
							da subutilização dos trabalhadores; e as contas 
							públicas, vinculadas ao acréscimo do déficit nominal 
							por decorrência da pandemia.
 
                          A segunda parte da composição do valor monetário do 
							custo econômico nacional responde pela atividade 
							humana, que contabiliza R$1,7 trilhão ou 40% do 
							valor total, sendo constituída por dois itens: a 
							perda humana plena, representada pelo conjunto de 
							mortes prematuramente ceifadas pela Covid-19 e a 
							perda humana parcial, decorrente dos efeitos da 
							contaminação e sequelas direta e indiretamente 
							conferidas pela situação geral do próprio contexto 
							da pandemia no Brasil.
 
                          Diante disso, percebe-se o quanto a pandemia da 
							Covid-19 iniciada em 2020 assume uma grandiosidade 
							perversa para a sociedade e a economia nacional. A 
							estimativa do seu impacto no Brasil deveria servir, 
							pelo menos, de conscientização a respeito da 
							leviandade com que as autoridades do país, 
							especialmente as do poder executivo, “enfrentaram” a 
							maior crise sanitária e seus efeitos econômicos de 
							todo o período republicano.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							IBGE: inflação da indústria tem alta de 1,86% em 
							agosto 
                          Índice de Preços ao Produtor apura variação na 
							porta das fábricas
 
                          O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 1,86% em 
							agosto, na comparação com julho. O indicador, 
							divulgado nesta quarta-feira (29), no Rio de 
							Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE), mede a variação de preços de 
							produtos na porta das fábricas, sem impostos e 
							frete. No ano, o aumento acumulado nos preços da 
							indústria chegou a 23,55%. Em 12 meses, a alta é de 
							33,08%.
 
                          Segundo o IBGE, todas as 24 atividades analisadas 
							tiveram alta, o que só havia ocorrido em agosto de 
							2020. O gerente do IPP, Manuel Souza Neto, disse que 
							a demanda aquecida do comércio internacional e a 
							desvalorização do real frente ao dólar impactam os 
							preços industriais no mercado interno.
 
                          “O movimento dos preços do minério de ferro e do 
							óleo bruto do petróleo, por exemplo, afeta de forma 
							quase direta os setores de químicos, de refino e de 
							metalurgia. No setor alimentício, as exportações de 
							commodities, como soja e milho, pressionam para cima 
							os custos das rações para animais e, por 
							consequência, das carnes”, explicou.
 
                          (Mais informações: Ag.Brasil) 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Diesel sobe e impacta diversos setores 
                          A Petrobras anunciou nesta terça (28) que o litro do 
							diesel passa por reajuste de 8,89%. Agora, o 
							combustível passa de R$ 2,81 a R$ 3,06 o litro. Esse 
							valor será praticado para as distribuidoras a partir 
							desta quarta (29).
 
                          Para o consumidor, o valor pago na bomba também 
							ficará maior. Desse preço praticado, cerca de R$ 
							2,70 será repassado à estatal. Esse reajuste chega 
							após 85 dias de estabilidade.
 
                          Segundo o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e 
							Luna, o papel de zelar pelos preços dos combustíveis 
							é do governo federal e dos ministérios de Minas e 
							Energia, da Economia e da Casa Civil.
 
                          Influências – Para o economista responsável pela 
							subseção do Dieese no Sindicato dos Metalúrgicos de 
							Guarulhos e Região, Rodolfo Viana, essa alta no 
							diesel também poderá ser refletida em toda a cadeia 
							produtiva.
 
                          “Os preços dos alimentos deverão sofrer aumento. O 
							preço do diesel deverá contribuir mais pra isso”, 
							avalia Rodolfo. Na visão do economista, os produtos 
							dos supermercados ainda sofrem influência de outros 
							fatores para aumentar o valor praticado com o 
							consumidor.
 
                          “O desmantelamento da política nacional de 
							abastecimento, o descontrole do câmbio, a falta de 
							crédito ao pequeno agricultor, ausência de política 
							que priorize o mercado interno. Tudo isso também 
							afeta os valores dos alimentos”, destaca o 
							economista.
 
                          Já no setor metalúrgico, explica Rodolfo, essa alta 
							no valor do diesel também poderá impactar 
							negativamente. “As mercadorias são transportadas, em 
							sua maioria, por caminhão. Isso deverá ter repasse. 
							O setor produtivo já deve ser bem atingido com os 
							aumentos da energia elétrica. E isso agora vem 
							somar”, ressalta.
 
                          Empregos – Tantas altas assim fazem o empresário 
							contratar menos. É o que acredita Rodolfo Viana. “A 
							renda vai sendo ‘comida’ pelo aumento do preço. E, 
							ao invés de consumirmos mais produtos e isso 
							demandar mais produção e emprego, o efeito deverá 
							ser o contrário”, conclui o economista do Dieese.
 
                          Mais – Acesse o site do Dieese.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Manifestações contra Bolsonaro reunirá lideranças de 
							diversos partidos no próximo sábado (2) 
                          Além de Haddad (PT) e Boulos (Psol), já estão 
							confirmadas presenças de Randolfe Rodrigues (Rede), 
							Luciana Santos (PCdoB)
 
                          Os pouco mais de mil dias do governo Jair Bolsonaro 
							serão marcados por mais uma jornada de protestos 
							pelo impeachment do atual presidente da República. 
							Desta vez, a campanha nacional pelo Fora Bolsonaro 
							anuncia a união de diferentes lideranças dos maiores 
							partidos progressistas do país.
 
                          Na manifestação com maior potencial de repercussão 
							nacional e internacional, em São Paulo, já 
							confirmaram presença presidentes de cinco partidos. 
							Desse modo, se encontrarão na Avenida Paulista os 
							presidentes do PDT, Carlos Lupi; do PSB, Carlos 
							Siqueira; PCdoB, Luciana Santos; PT, Gleisi 
							Hoffmann; e do Psol, Juliano Medeiros. Devem ainda 
							anunciar adesão lideranças do Solidariedade, PV e 
							Cidadania.
 
                          Além dos presidentes da legendas, a sexta 
							manifestação nacional pelo Fora Bolsonaro reunirá na 
							frente do Masp lideranças como Ciro Gomes (PDT), 
							Guilherme Boulos (Psol), o senador Randolfe 
							Rodrigues (Rede Sustentabilidade) e o ex-ministro 
							Fernando Haddad (PT). A participação formal das 
							lideranças políticas e partidárias acrescenta novo 
							componente às manifestações. Isso porque os partidos 
							de diferentes perfis acabam reforçando as dezenas de 
							organizações populares reunidas em torno das frentes 
							Brasil Popular e Povo sem Medo, e do movimento 
							estudantil, das centrais sindicais e do movimento 
							negro.
 
                          “A participação ampla de diversos partidos e 
							personalidades políticas só comprova o que estamos 
							sentindo cada vez mais nas ruas e nas articulações 
							que estamos fazendo nos últimos meses. O grau de 
							insatisfação com o presidente e seu governo 
							destruidor de direitos sociais, que atenta à 
							democracia e ao meio ambiente e só faz aumentar o 
							desemprego, a fome, a miséria e a perseguição a 
							comunidades, como indígenas e a população preta, 
							cresce e se traduz na necessidade mais do que 
							imediata para afastá-lo do cargo”, avalia Juliana 
							Donato, uma das líderes do ato.
 
                          “Sem falar nas atrocidades que vemos diariamente na 
							CPI da Covid. Por isso, a voz das ruas precisa ecoar 
							cada vez mais forte e São Paulo, neste dia 2 de 
							outubro, irá se transformar na capital nacional da 
							mobilização pelo impeachment de Bolsonaro.”
 
                          Organização e proteção
 
                          Em todo o Brasil já são mais de 80 atos confirmados 
							pelo Fora Bolsonaro. Pelo menos mais 10 países 
							também programaram manifestações pelo impeachment do 
							presidente da República. O site da Campanha Fora 
							Bolsonaro reúne informações atualizadas sobre os 
							protestos confirmados. 
                          A organização lembra que todas as pessoas e famílias 
							que forem às ruas devem continuar seguindo as 
							medidas de proteção e combate à covid-19, com uso de 
							máscara e de álcool em gel, além de manter o 
							distanciamento social.
 
                          Fonte: Brasil de Fato 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro governa para 1% mais rico; maioria não tem 
							o que comemorar 
                          Para a pesquisadora Denise Mantovani, Bolsonaro 
							não tem o que mostrar, em termos de realizações, 
							porque optou por uma agenda de destruição nas mais 
							diversas áreas
 
                          Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro, 
							juntamente com seus ministros, deve realizar uma 
							série de inaugurações de obras para marcar os mil 
							dias do seu governo. Trata-se de uma tentativa de 
							emplacar uma “agenda positiva”, buscando estancar a 
							queda de popularidade, bastante evidente nas últimas 
							pesquisas. Mas, de acordo com a pós-doutora em 
							Ciência Política pela Universidade de Brasília 
							(UnB), pesquisadora no campo de Mídia, Política e 
							Gênero, Denise Mantovani, a maioria da população não 
							tem o que comemorar.
 
                          Denise avalia que apenas os grandes grupos 
							financeiros e empresariais registraram ganhos nesse 
							período. O restante da população estaria à mercê de 
							um governo de destruição nas mais diversas áreas. 
							São esses grupos, somados a oligarquias regionais 
							representadas no Centrão, que sustentam Bolsonaro no 
							poder, que também se apoia numa reduzida fração do 
							eleitorado mais radical.
 
                          Ainda assim, essa mesma elite busca uma alternativa 
							com a chamada “terceira via”. Essa estratégia 
							baseia-se numa “falsa simetria” entre Bolsonaro e o 
							ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Contudo, 
							Bolsonaro ultrapassa os limites do regime 
							democrático. Caso essa alternativa não se viabilize, 
							Denise acredita que a elite deve permanecer ao lado 
							do atual presidente nas próximas eleições.
 
                          “Nesses mil dias, quem pode comemorar são os grandes 
							grupos econômicos, grandes empresários, aquele 1% 
							que de fato é o grupo social e econômico que mais 
							enriqueceu nesse período. Hoje, detém cerca de 50% 
							da renda e produção da riqueza no Brasil, enquanto 
							todo o restante da população está perdendo”, afirmou 
							a pesquisadora, em entrevista a Glauco Faria, para o 
							Jornal Brasil Atual, nesta terça-feira (28).
 
                          Destruição nacional
 
                          Para marcar a tônica desses mil dias de governo, 
							Denise resgata declarações de Bolsonaro, em 2019, 
							durante jantar na embaixada do Brasil em Washington. 
							Na ocasião, em companhia do escritor Olavo de 
							Carvalho e do ideólogo da extrema-direita 
							estadunidense Steve Bannon, Bolsonaro afirmou que 
							sua missão seria “descontruir” e “desfazer muita 
							coisa”. 
                          “Certamente é um governante que está preocupado em 
							usar do poder para se beneficiar. E não tem lidado 
							com as questões ligadas à governança pública. A 
							sociedade, a população como um todo, segue sem 
							governo. Então não tem o que mostrar. De fato, o que 
							vemos é apenas um governo da destruição, como ele 
							próprio disse naquele famoso jantar nos Estados 
							Unidos. É isso que ele tem feito. Não tem outra 
							coisa para mostrar”, destacou.
 
                          Dentre os elementos que compõem esse cenário de 
							destruição, segundo a pesquisadora, estão a alta do 
							desemprego e da inflação, a devastação ambiental, o 
							desmantelamento das políticas de educação e 
							pesquisa, além da série de crimes cometidos durante 
							a pandemia. Para ela, em vez de governar, a 
							principal preocupação de Bolsonaro é evitar a sua 
							prisão, bem como a dos próprios filhos.
 
                          Falsa simetria entre Bolsonaro e Lula
 
                          Para Denise, os eventuais candidatos da chamada 
							terceira via aparecem como alternativa ao próprio 
							Bolsonaro. Contudo, esse esforço em achar um 
							candidato é sustentado por essa mesma elite que se 
							beneficiou com a destruição provocada pelo governo 
							atual. Ainda assim, além de incomodados com os “maus 
							modos” do presidente, temem que ele não consiga 
							fazer frente a Lula, favorito nas eleições de 2022. 
                          “A terceira via tenta se constituir a partir dessa 
							ideia binária, de que eu não sou nem A nem B. 
							Quando, no fundo, essa terceira via representa a 
							possível substituição de Bolsonaro. Então essas 
							ideias elitistas – de manutenção de uma sociedade 
							onde a distribuição não está acontecendo, onde 
							existe a destruição do patrimônio público, a venda 
							de estatais e privatização de sistemas e serviços 
							essenciais – continuam ali, postas na terceira via. 
							É a mesma elite liberal que está tentado ocupar esse 
							espaço.”
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lira: Brasil não pode tolerar gasolina a quase R$ 7 
							e o gás a R$ 120 
                          Segundo o presidente, Colégio de Líderes vai 
							discutir alternativas nesta quinta-feira
 
                          O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), afirmou que os deputados vão buscar 
							alternativas legislativas para evitar novos aumentos 
							nos preços dos combustíveis e do gás de cozinha. O 
							tema vai ser discutido na reunião do Colégio de 
							Líderes prevista para a próxima quinta-feira. 
							Segundo Lira, o Brasil não pode tolerar gasolina a 
							quase R$ 7 e o gás a R$ 120. Ele criticou o diretor 
							da Petrobras Cláudio Mastella, que avalia um aumento 
							nos preços em razão da alta do dólar.
 
                          “O diretor da Petrobras Cláudio Mastella diz que 
							estuda com “carinho” um aumento de preços diante 
							desse cenário. Tenho certeza que ele é bem pago para 
							buscar outras soluções que não o simples repasse 
							frequente”, afirmou Lira por meio de suas redes 
							sociais.
 
                          Lira disse que a Câmara está fazendo seu dever de 
							casa para ajudar na retomada do crescimento 
							econômico, com respeito aos limites fiscais e sendo 
							responsável em todas as suas sinalizações para o 
							mercado.
 
                          “Mesmo assim, o dólar persiste num patamar alto. 
							Junto com a valorização do barril de petróleo, a 
							pressão no preço dos combustíveis é insustentável”, 
							disse o presidente.
 
                          Há 15 dias, Lira já havia cobrado mais 
							esclarecimentos públicos da Petrobras em relação aos 
							preços dos combustíveis e da logística do gás. 
							Segundo ele, a estatal precisa ter uma política de 
							preços clara e pensar no País, sobretudo neste 
							momento de crise energética e de saída da pandemia.
 
                          Lira chegou a afirmar que o Congresso iria tomar 
							providências para corrigir eventuais erros na 
							empresa, sem prejudicar a economia e sem intervir na 
							estatal nem retomar a política de controle de 
							preços.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Congresso promulga PEC da reforma eleitoral e novas 
							regras já valem em 2022 
                          O Congresso Nacional promulgou nesta terça-feira 
							(28/9) a PEC da reforma eleitoral (PEC 28/2021) que 
							altera regras eleitorais. O texto havia sido 
							aprovado no último dia 22 de setembro. As alterações 
							precisavam ser promulgadas até o dia 2 de outubro 
							para que pudessem ser aplicadas nas eleições de 
							2022.
 
                          A PEC rejeita a possibilidade de volta das 
							coligações nas eleições proporcionais e mantém 
							dispositivos para promover a candidatura de mais 
							mulheres e pessoas negras.
 
                          O novo regramento também altera o dia da posse do 
							presidente da República (para 5 de janeiro) e dos 
							governadores (para 6 de janeiro). Atualmente as 
							posses do presidente e dos governadores ocorrem no 
							dia 1º de janeiro. Essa regra só valerá a partir de 
							janeiro de 2027.
 
                          A emenda também determina que os deputados federais, 
							estaduais e distritais que saírem do partido pelo 
							qual foram eleitos só não irão perder o mandato se a 
							legenda concordar com a saída.
 
                          Por fim, a PEC estabeleceu regras para a realização 
							de consultas populares sobre questões locais, que 
							devem ser feitas junto com as eleições municipais. 
							Essas consultas deverão ser aprovadas pelas câmaras 
							municipais e encaminhadas à Justiça Eleitoral em até 
							90 dias antes das eleições. Os candidatos não 
							poderão se manifestar sobre o objeto dessas 
							consultas em propaganda gratuita de rádio e 
							televisão. Com informações da Agência Senado.
 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Recusa a retornar ao trabalho não afasta direito de 
							membro da Cipa, diz TST 
                          A 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou 
							um condomínio e uma construtora do Recife a pagar a 
							indenização substitutiva referente à garantia de 
							emprego de um carpinteiro que era membro da Comissão 
							Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Cipa). 
							Para o colegiado, a recusa à reintegração proposta 
							pela empresa não afasta o direito à estabilidade.
 
                          O carpinteiro foi dispensado quando integrava a Cipa. 
							A empresa, ao ser notificada da reclamação 
							trabalhista, formalizou convite para que ele 
							retornasse ao trabalho, mas o empregado disse que 
							não tinha interesse na reintegração, pois já estava 
							empregado em outro local.
 
                          O juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do 
							Trabalho da 6ª Região (PE) entendeu ser indevida a 
							indenização substitutiva, mesmo diante da condição 
							de membro da Cipa que o empregado detinha. Para o 
							TRT, a estabilidade do cipeiro não é uma vantagem 
							pessoal, mas uma garantia para o exercício da 
							representação dos trabalhadores enquanto membro da 
							comissão.
 
                          Considerando que ele já havia obtido novo emprego, o 
							deferimento da indenização correspondente à 
							totalidade do período estabilitário implicaria a 
							obtenção de vantagem indevida.
 
                          Para a Turma do TST, no entanto, a garantia de 
							emprego prevista na lei é vantagem que visa à 
							proteção da atividade do membro da Cipa, com a 
							finalidade de coibir a dispensa arbitrária. Nesse 
							sentido, de acordo com a jurisprudência do tribunal, 
							a ausência de pedido de reintegração ao emprego ou a 
							própria recusa da oportunidade de retorno ao 
							trabalho não caracterizam renúncia ao direito à 
							estabilidade.
 
                          No caso, o TRT registrou ser incontroverso que, no 
							momento da rescisão contratual, o empregado era 
							detentor da garantia provisória de emprego do 
							cipeiro. Assim, a relatora do recurso de revista do 
							empregado, ministra Maria Helena Mallmann, ao negar 
							o direito ao recebimento de indenização pela 
							estabilidade em razão da recusa em retornar ao 
							trabalho, o TRT adotou entendimento contrário ao do 
							TST sobre a matéria.A decisão foi unânime. Com 
							informações do TST.
 
                          RRAg-529-92.2015.5.06.0004 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ministério do Trabalho não existe em site de 
							transparência federal; pasta foi criada há 2 meses 
                          Plataforma de acesso à informação não inclui o 
							órgão, blindando-o de pedidos baseados na Lei de 
							Acesso à Informação
 
                          Depois de 2 meses de sua recriação na estrutura 
							administrativa do governo federal, o Ministério do 
							Trabalho e da Previdência Social (MTPS) não existe 
							no Fala.BR, plataforma que integra os serviços de 
							Ouvidoria e Acesso à Informação mantidos pelo 
							Executivo.
 
                          Como não é reconhecido como um órgão passível do 
							recebimento de manifestações no sistema eletrônico, 
							a pasta está há exatos 60 dias totalmente blindada 
							do recebimento de pedidos de acesso à informação, 
							baseados na Lei de Acesso à Informação (LAI).
 
                          Em nota, o MTPS afirmou "que os serviços de 
							ouvidoria e acesso à informação do Trabalho e da 
							Previdência continuam sendo prestados normalmente 
							aos cidadãos, com apoio do Ministério da Economia - 
							até que seja editado o Decreto de estrutura 
							definitivo do Ministério do Trabalho e Previdência, 
							conforme previsão legal".
 
                          A pasta apontou que o Decreto nº 10.761, de 2021, 
							que aprovou a estrutura provisória do MTPS, 
							determina o apoio administrativo do Ministério da 
							Economia na gestão do Sistema de Ouvidoria do Poder 
							Executivo Federal. No Fala.BR, contudo, a informação 
							não consta para os usuários.
 
                          O MTPS não respondeu se foi demandado por alguma 
							manifestação no FALA.BR desde a recriação da pasta 
							em 28 de julho.
 
                          O MTPS também não consta no Consulta E-Sic, site 
							governamental que reúne em tempo real todas as 
							respostas a pedidos de acesso à informação que 
							tramitam no Executivo.
 
                          A pasta foi refundada em junho deste ano para 
							acomodar seu atual chefe, o ministro Onyx Lorenzoni, 
							que já ocupou outras três pastas no governo do 
							presidente Jair Bolsonaro. Criado em 1930, o 
							Ministério do Trabalho havia sido incorporado ao 
							Ministério da Economia no começo da gestão.
 
                          Publicada em 28 de julho no Diário Oficial da União, 
							a MP 1.058 estabeleceu a transferência de 
							competência e órgãos da pasta chefiada por Paulo 
							Guedes para o novo ministério.
 
                          O texto, que alterou a Lei 13.844, de 2019, que 
							trata da organização básica dos órgãos da 
							Presidência da República e dos Ministérios, previu 
							também a transferência de pessoal para a nova pasta 
							e a transformação de cargos em comissão e funções de 
							confiança.
 
                          O novo ministério é responsável por áreas como 
							previdência; política e diretrizes para geração de 
							emprego e renda; política salarial; e fiscalização 
							do trabalho. Entre os órgãos que compõem a pasta, 
							estão o Conselho Curador do Fundo de Garantia do 
							Tempo de Serviço (FGTS) e o Conselho Deliberativo do 
							Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
 
                          Fonte: Brasil de Fato 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Dossiê mostra que empresas não deram proteção 
							adequada contra covid-19 para trabalhadores 
                          Funcionários dos serviços essenciais denunciam 
							falta de máscaras, álcool e pouca ventilação
 
                          Dados do Dossiê Covid no Trabalho mostram que os 
							trabalhadores de serviços essenciais, que não 
							puderam parar durante a pandemia, não receberam 
							proteção adequada como máscaras, álcool em gel e 
							orientação sobre como se prevenir da covid-19.
 
                          Falta de máscaras de boa qualidade e em número 
							suficiente, falta de álcool em gel 70% ou de água e 
							sabão para limpar mãos, contato próximo com pessoas 
							e ambientes com pouca ventilação. Esses foram alguns 
							dos problemas apontados por trabalhadores dos 
							serviços essenciais que não puderam trabalhar 
							remotamente durante a pandemia.
 
                          Os resultados são do primeiro boletim do Dossiê 
							Covid no Trabalho, pesquisa da Associação e Saúde 
							Ambiental e Sustentabilidade e do Instituto Walter 
							Leser da Fundação Escola de Sociologia e Política, 
							com apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT).
 
                          A maior parte dos trabalhadores relatou também ter 
							recebido pouca ou nenhuma orientação sobre como se 
							prevenir do novo coronavírus. Dentre os 
							trabalhadores que se contaminaram com o novo 
							coronavírus, a maior parte relatou acreditar que 
							isso ocorreu no ambiente de trabalho e tiveram 
							negados os pedidos para registrar Carta de Acidente 
							de Trabalho.
 
                            
                          Acidente de trabalho 
                          A doutora em saúde pública Maria Maeno, que faz parte 
							do grupo de pesquisadores, detalha que, pelos 
							relatos dos trabalhadores, as empresas não se 
							adequaram para garantir a segurança dos 
							profissionais. 
                          “A maioria dos trabalhadores não recebem uma máscara 
							adequada. Nos bancos, por exemplo, estão dando um 
							kit de máscara de pano. Outra questão é sobre a 
							falta de orientações sobre a máscara. Outro ponto 
							importante é a ventilação e a proximidade física, 
							que são pontos cruciais para evitar a exposição ao 
							vírus”, relatou ela ao repórter Rodrigo Gomes, da 
							Rádio Brasil Atual.
 
                          A pesquisadora destaca que existe um risco presumido 
							do trabalhador que precisa comparecer 
							presencialmente de que seja contaminado pelo novo 
							coronavírus em decorrência do trabalho ou do trajeto 
							ao local. “Se você fica em casa, a possibilidade de 
							pegar covid-19 é quase zero. Agora, se você sai 
							todos os dias para trabalhar, corre um risco 
							adicional. Portanto, do ponto de vista legal, se 
							você tem exposição ao vírus no trajeto, é uma doença 
							adquirida no trabalho.”
 
                          Maria Maeno orienta ainda que os trabalhadores 
							busquem os sindicatos ou serviços de saúde do 
							trabalhador para registrar a Carta de Acidente de 
							Trabalho e ter reconhecida sua contaminação como 
							sendo doença relacionada ao trabalho. Segundo ela, 
							já há decisões na justiça do trabalho que 
							reconheceram o nexo entre trabalho e contaminação 
							por covid-19.
 
                          Categorias expostas
 
                          O dossiê destaca a situação das trabalhadoras 
							domésticas, categoria que sofreu diversos tipos de 
							abusos durante a pandemia. Segundo o estudo, 60% 
							dessas trabalhadoras tiveram contato próximo com 
							outras pessoas, sendo que 35% conviveram com alguém 
							contaminado no trabalho. 
                          Dentre as que se contaminaram, 94% não tiveram o 
							reconhecimento da relação entre o trabalho 
							presencial e infecção pelo novo coronavírus. É o 
							caso da trabalhadora doméstica Maria Célia, que só 
							pode se afastar por 14 dias no início da pandemia, 
							por pressão da filha, mas teve que passar a dormir 
							no trabalho, sem qualquer melhoria salarial e tendo 
							que comprar a própria máscara.
 
                          “No começo de tudo, ninguém me disse para ficar em 
							casa. Quando fui trabalhar, pediram para ficar lá e 
							voltar pra casa só aos finais de semana. Não deram 
							nenhum material pra gente se cuidar, não”, conta 
							Célia.
 
                          Operador de trem no Metrô de São Paulo, o Diretor da 
							Federação Nacional dos Metroferroviários, Alex 
							Santana, relatou que foi preciso muita pressão para 
							conseguir o fornecimento de máscara, álcool gel e o 
							afastamento de trabalhadores com comorbidades. 
							“Desde o início, a gente buscava EPI. Mas havia 
							álcool-gel vencido nos postos, a gente também não 
							podia usar frasco individual de álcool. Fizemos 
							várias ações no MPT para fornecimento desses 
							produtos. Não queria fornecer a máscara PFF2, mas 
							quando forneceram mandavam a gente reutilizar por 14 
							dias”, afirmou.
 
                          Santana relatou ainda que o Metrô paulista não 
							admite que a covid-19 seja considerada doença do 
							trabalho e sempre nega pedidos de abertura de Carta 
							de Acidente de Trabalho, que são feitas 
							exclusivamente pelo sindicato. Até agosto desse ano, 
							26% dos trabalhadores do Metrô tiveram covid-19, um 
							dos mais altos índices entre trabalhadores do país.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reforma administrativa representa o desmonte do 
							Estado, alerta senador 
                          O texto aprovado pela comissão especial da Câmara 
							permite que a União, estados e municípios realizem 
							contratos temporários pelo prazo de 10 anos, sem 
							concurso público e sem estabilidade
 
                          O líder da minoria, senador Jean Paul Prates 
							(PT-RN), afirmou que a reforma administrativa 
							(Proposta de Emenda à Constituição 32) representa o 
							desmonte do estado. Ela precariza o serviço público 
							e os contratos de trabalho em toda esfera federal, 
							estadual e municipal.
 
                          O texto aprovado pela comissão especial da Câmara 
							permite que a União, estados e municípios realizem 
							contratos temporários pelo prazo de 10 anos, sem 
							concurso público e sem estabilidade.
 
                          A PEC privatiza a gestão pública, possibilitando a 
							parceria privada para execução de serviços públicos 
							por estados e municípios.
 
                          Ela retira direitos dos servidores ao permitir a 
							redução de 25% de jornada e salários de servidores 
							em caso de crise econômica. Além disso, permite a 
							demissão de servidor estável em caso de avaliação de 
							desempenho insatisfatória ou de desnecessidade do 
							cargo.
 
                          “Essa PEC prejudica os atuais e futuros servidores, 
							mas prejudica sobretudo o cidadão que precisa do 
							serviço público. É o desmonte do estado de proteção 
							social. Ela amplia as indicações políticas ao invés 
							de estimular o concurso público, o que vai aumentar 
							a corrupção. É por isso que é chamada de PEC da 
							Rachadinha”, afirmou o líder.
 
                          O parlamentar potiguar lembra que áreas como saúde e 
							educação serão profundamente afetadas pela reforma. 
							“A proposta fará com que vários serviços públicos 
							passem a ser ofertados por organizações sociais ou 
							por pessoas com vínculos de trabalho temporários, 
							que podem ser demitidas sumariamente a qualquer 
							momento”, criticou.
 
                          “Imagine, por exemplo, um servidor contratado nesse 
							regime se recusar a ministrar medicação sem 
							comprovação científica a um parente de algum 
							político. Ou um professor universitário publicar um 
							artigo científico que desagrade algum ente público. 
							Eles serão demitidos na hora! Será o fim da 
							liberdade de cátedra. Não podemos aceitar mais esse 
							retrocesso no país”, completou.
 
                          A Comissão Especial da Reforma Administrativa 
							aprovou, por 28 votos contra 18, o substitutivo do 
							relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA) à 
							Proposta de Emenda à Constituição 32/20. Agora, a 
							proposta será analisada pelo Plenário da Câmara e, 
							caso seja aprovada, seguirá para análise dos 
							senadores.
 
                          Fonte: Assessoria de comunicação do senador Jean Paul 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro sobre inflação: “nada está tão ruim que 
							não possa piorar” 
                          Presidente soltou a frase durante solenidade dos 
							mil dias do seu governo
 
                          O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) afirmou 
							nesta segunda-feira (27), em evento comemorativo dos 
							mil dias de seu governo, que os problemas econômicos 
							enfrentados na sua gestão, sobretudo a inflação no 
							preço dos combustíveis, é uma realidade mundial e 
							não acontece por ‘maldade’. O presidente, 
							entretanto, citou que “nada está tão ruim que não 
							possa piorar”.
 
                          “Mas nós temos o percurso, temos muitos obstáculos. 
							São intransponíveis? Não, mas depende do 
							entendimento de cada um. Alguém acha que eu não 
							queria a gasolina a R$ 4 ou menos? O dólar a R$ 4,50 
							ou menos? Não é maldade da nossa parte, é uma 
							realidade. E tem um ditado que diz: ‘Nada está tão 
							ruim que não possa piorar’. Não queremos isso porque 
							temos o coração aberto, e tem uma passagem bíblica 
							que diz: “Nada temeis, nem mesmo a morte, a não ser 
							a morte eterna”, disse o presidente.
 
                          O IPCA-15 de setembro atingiu 10% em setembro. O 
							indicador mede as variações de preços entre os dias 
							15 de cada mês e, por isso, serve como uma prévia do 
							IPCA, usado nas metas de inflação do governo.
 
                          Com informações do Globo 
                          Fonte: RevistaForum 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ocupação avança e desemprego recua de 15,1% em março 
							para 13,7% em junho 
                          Crescimento é concentrado nos setores informais 
							do mercado
 
                          Após registrar taxa de 15,1% em março deste ano, a 
							desocupação recuou para 13,7% em junho, de acordo 
							com a análise de desempenho recente do mercado de 
							trabalho, feita a partir da desagregação dos 
							trimestres móveis da Pesquisa Nacional por Amostra 
							de Domicílios (PNAD) Contínua do Instituto 
							Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O 
							estudo, divulgado pelo Instituto de Pesquisa 
							Econômica Aplicada (Ipea) nesta segunda-feira 
							(27/9), mostra também que taxa de desocupação 
							dessazonalizada em junho (13,8%) é a menor apurada 
							desde maio de 2020.
 
                          O avanço recente das contratações está ocorrendo 
							principalmente em setores que empregam relativamente 
							mais mão de obra informal, como setores de 
							construção; agricultura; e serviços domésticos, que 
							registraram crescimento anual da população ocupada 
							de 19,6%, 11,8% e 9%, respectivamente. Desta forma, 
							no segundo trimestre de 2021, na comparação 
							interanual, observa-se uma expansão de 16% dos 
							empregados no setor privado sem carteira e de 14,7% 
							dos trabalhadores por conta própria.
 
                          De acordo com os dados obtidos na PNAD Contínua, o 
							aumento do emprego no segundo trimestre ocorreu de 
							forma disseminada para todos os segmentos da 
							população quando comparado com o mesmo período do 
							ano anterior. O destaque foi para a expansão da 
							ocupação entre as mulheres, jovens e trabalhadores 
							com ensino médio completo, com crescimento de 2,2%, 
							11,8% e 7,0%, respectivamente.
 
                          Apesar dos resultados positivos, alguns indicadores 
							importantes mostram que outras dimensões do mercado 
							de trabalho brasileiro ainda seguem em patamares bem 
							desfavoráveis. Além da já mencionada alta na 
							informalidade, observa-se a manutenção da 
							subocupacão em patamar elevado e o aumento do tempo 
							de permanência no desemprego. De acordo com os 
							microdados de transição extraídos da PNAD Contínua, 
							o percentual de trabalhadores desocupados que 
							estavam nesta situação por dois trimestres 
							consecutivos saltou de 47,3% no primeiro trimestre 
							de 2020 para 73,2% no segundo trimestre de 2021. Por 
							outro lado, a parcela de desempregados que obtiveram 
							uma colocação no trimestre subsequente recuou de 
							26,1% para 17,8% no mesmo período.
 
                          Fonte: Ipea 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Sistema 12 x 36 horas dá direito a remuneração em 
							dobro em feriados 
                          O trabalhador submetido ao regime de 12 x 36 horas 
							tem direito à remuneração em dobro nos feriados 
							trabalhados. Esse entendimento foi utilizado pela 4ª 
							Turma do Tribunal Superior do Trabalho para condenar 
							uma cooperativa médica de Santa Catarina a fazer 
							esse pagamento a um técnico de enfermagem.
 
                          De acordo com o colegiado, a lei busca assegurar ao 
							trabalhador o direito ao repouso em datas 
							comemorativas específicas, e essa norma está 
							intimamente ligada à medicina e à segurança do 
							trabalho.
 
                          O técnico da Unimed de Joinville (SC) - Cooperativa 
							de Trabalho Médico pediu na reclamação trabalhista o 
							pagamento em dobro do trabalho realizado nos dias de 
							feriado. O juízo de primeiro grau indeferiu o pedido 
							e o Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC) 
							manteve a sentença. Para a corte regional, diante da 
							legalidade do regime de compensação 12 x 36, não 
							havia como deferir o pagamento, pois esse sistema de 
							jornada já se presta a compensar o trabalho 
							realizado nesses dias.
 
                          No entanto, o relator do recurso de revista do 
							técnico, ministro Caputo Bastos, explicou que, de 
							acordo com o entendimento do TST (Súmula 444), o 
							empregado sujeito ao regime de 12 x 36 tem direito à 
							remuneração em dobro ao trabalho realizado nos 
							feriados. Ele lembrou ainda que o artigo 9º da Lei 
							605/1949 busca assegurar ao trabalhador o direito ao 
							repouso em datas comemorativas específicas, norma 
							que está ligada à medicina e à segurança do 
							trabalho. Com informações da assessoria de imprensa 
							do TST.
 
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							aqui para ler o acórdão 
                          RR 5213-93.2010.5.12.0028 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Congresso derruba veto de Bolsonaro e garante 
							suspensão de despejos 
                          Nesta segunda-feira (27/9), o Congresso rejeitou o 
							veto total do presidente Jair Bolsonaro ao projeto 
							de lei que proíbe despejos ou desocupações de 
							imóveis até o final do ano. O texto, portanto, será 
							convertido em lei.
 
                          O projeto suspende qualquer ato ou decisão de 
							despejo, desocupação ou remoção forçada coletiva de 
							imóvel privado ou público no meio urbano, tanto de 
							moradia quanto para produção. A regra vale para 
							todos os atos praticados desde março de 2020, exceto 
							as desocupações já concluídas.
 
                          Também fica proibida a concessão de liminar de 
							desocupação de imóveis urbanos alugados nos casos de 
							inquilinos com aluguel atrasado, fim do prazo 
							pactuado, demissão do locatário em contrato 
							vinculado ao emprego ou permanência de sublocatário 
							no imóvel.
 
                          O PL havia sido aprovado no final de junho. No 
							início de agosto, porém, Bolsonaro considerou que a 
							proposta contrariava o interesse público e vetou 
							integralmente o texto. Tanto a Câmara quanto o 
							Senado analisaram e derrubaram o veto nesta 
							segunda-feira.
 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Datafolha: STF tem aprovação de 25%; reprovação 
							chega a 35% 
                          Pesquisa Datafolha revelou que, mesmo após os 
							ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e 
							as manifestações do 7 de setembro, os índices de 
							aprovação e rejeição da corte se mantiveram 
							estáveis, levando em consideração a margem de erro 
							de dois pontos para baixo ou para cima. No 
							levantamento realizado entre 13 e 15 de setembro, 
							35% dos entrevistados avaliaram o Supremo Tribunal 
							Federal (STF) como ruim/péssimo e 25% como 
							bom/ótimo.
 
                          Na pesquisa anterior, ocorrida em julho, percebeu-se 
							uma queda da avaliação dentro da margem de erro, de 
							dois pontos percentuais para mais ou menos: 24% 
							aprovavam o trabalho do STF, 36% o consideravam 
							regular e 33%, o reprovavam.
 
                          Pessoas com curso superior (42%) e os mais ricos 
							(48% recebem de 5 a 10 salários mínimos, 51% com 
							mais de 10 mínimos mensais) são os que têm uma pior 
							percepção do STF do que a média.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Há mil dias no poder, Bolsonaro coleciona mentiras e 
							casos de violações aos direitos humanos 
                          Anistia Internacional reuniu 32 casos de 
							violações aos direitos humanos cometidas por 
							Bolsonaro desde sua posse
 
                          Eleito com um discurso abertamente contrário aos 
							direitos humanos, Jair Bolsonaro (sem partido) e sua 
							agenda política tem representado um risco à 
							sobrevivência de diversos grupos sociais.
 
                          É o que aponta a Anistia Internacional Brasil no 
							documento “1000 dias sem direitos – As violações do 
							governo Bolsonaro”. A organização catalogou, desde a 
							posse do presidente, um total de 32 situações que 
							levaram a violações de direitos humanos por parte do 
							Governo Federal.
 
                          O negacionismo, a omissão de dados, e a falta de 
							assistência aos profissionais de saúde estão entre 
							as violações catalogadas em meio à crise sanitária e 
							econômica no país, que teve início em março de 2020.
 
                          Também é lembrado pela Anistia a falta de um plano 
							de vacinação efetiva para as populações 
							tradicionais.
 
                          Ao longo da crise, tanto a Articulação dos Povos 
							Indígenas do Brasil (APIB), como a Coordenação 
							Nacional de Articulação das Comunidades Negras 
							Rurais Quilombolas (CONAQ) tiveram que recorrer ao 
							Supremo Tribunal Federal (STF) para pleitear medidas 
							de proteção à saúde básicas para essas populações.
 
                          Como resultado, planos emergenciais foram criados 
							pelo Governo Federal, mas poucas medidas concretas 
							foram adotadas.
 
                          A organização também pontuou como violações as 
							reverências públicas do capitão reformado e seus 
							ministros ao período militar.
 
                          Dias antes do 55º aniversário do Golpe Militar, em 
							março de 2019, Bolsonaro declarou que a ocasião 
							deveria ser celebrada. O Planalto chegou a divulgar 
							um um vídeo exaltando a data.
 
                          Em junho de 2019, exonerou, por meio do Decreto 
							9.831, os 11 membros do Mecanismo Nacional de 
							Prevenção e Combate à Tortura, que monitora as 
							violações nos presídios e sistema socioeducativo.
 
                          Apenas um mês depois, atacou Fernando Santa Cruz, 
							desaparecido no período militar. O militante é pai 
							de Felipe Santa Cruz, presidente da Ordem dos 
							Advogados do Brasil (OAB) e opositor político de 
							Bolsonaro.
 
                          Já em abril de 2020, Bolsonaro compareceu ao 
							Quartel-General do Exército, em Brasília, para 
							participar de ato em favor da intervenção militar.
 
                          Entre outras ações e manifestações de Bolsonaro 
							levantados pela Anistia, estão: o afrouxamento no 
							controle de armas no Brasil, a partir de decretos 
							federais, especialmente em áreas rurais; o conjunto 
							de intimidações e agressões verbais em sua relação 
							com a imprensa; as ameaças ao estado de direito em 
							atos públicos; a perseguição às organizações não 
							governamentais (ONG´s) e os discursos falaciosos 
							realizados por Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU 
							- que chegou a culpar os próprios indígenas pelos 
							incêndios e a devastação da Amazônia.
 
                          Em meio a este cenário, na próxima sexta-feira (1), 
							um manifesto assinado por 11 personalidades que 
							chefiaram a pasta de Direitos Humanos nos governos 
							de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio 
							Lula da Silva (PT) e Dilma Roussef (PT), será 
							lançado em evento do Instituto de Estudos Avançados 
							(IEA-USP).
 
                          O objetivo do documento, para além da denúncia dos 
							discursos de ódio de Bolsonaro, é defender a 
							institucionalidade da política de Estado dos 
							direitos humanos, desmontada após o ingresso da 
							extrema direita ao poder.
 
                          Institucionalizada pela extinta Secretaria de Estado 
							de Direitos Humanos, em 1996, a pasta guiou mudanças 
							drásticas na estrutura política brasileira no 
							período de redemocratização - ainda marcada pelos 
							resquícios autoritários da ditadura.
 
                          Fonte: Brasil de Fato 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro perdeu 35% dos que votaram nele em 2018 e 
							23% já declaram voto em Lula 
                          Percentual de arrependidos é crescente e revela 
							que muitos dos que foram manipulados nas eleições de 
							2018 regressaram a Lula
 
                          O detalhamento da pesquisa Datafolha revela um 
							número crescente de arrependidos entre os eleitores 
							que votaram em Jair Bolsonaro em 2018. "Em geral, se 
							comparado com a média da população, o eleitor de 
							Bolsonaro tem melhor avaliação do governo e 
							responsabiliza menos o presidente por mazelas como 
							desemprego, inflação e crise de energia. Mas uma 
							parte se descolou do bolsonarismo e não repetiria 
							seu voto, chegando a avaliar o governo como péssimo, 
							a defender impeachment e a declarar escolha por 
							Lula", aponta reportagem da Folha deste domingo.
 
                          "O Datafolha mostra que 24% dos que elegeram 
							Bolsonaro querem que o Congresso analise seu 
							impeachment. Outros 73% não querem isso. Na 
							população, a proporção é de 56% favoráveis e 41% 
							contrários. As três questões mostram que cerca de um 
							quarto do eleitorado de Bolsonaro agora está em 
							terreno de oposição a ele. É próximo do montante de 
							eleitores do presidente que declara voto em Lula, 
							num segundo turno contra Bolsonaro — 23%. A maioria 
							repete o voto (65%), e 12% declararam voto em 
							nenhum, nulo ou branco", prossegue a reportagem. Ou 
							seja: ele perdeu 35% do eleitorado.
 
                          No primeiro turno, no principal cenário avaliado 
							pelo Datafolha, a população declara voto em Lula 
							(44%); Bolsonaro (26%); Ciro Gomes (PDT, 9%), João 
							Doria (PSDB, 4%), Luiz Henrique Mandetta (DEM, 3%) e 
							branco, nulo ou nenhum (11%).
 
                          Fonte: Brasil247 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Renda média do trabalho é a menor desde 2017 
                          Segundo análise da consultoria IDados, baseada em 
							fontes da PNAD/IBGE, a renda média do trabalhador 
							brasileiro ficou em R$ 2.433 no 2° trimestre deste 
							ano.
 
                          Apesar da vacinação e retomada de atividades 
							econômicas que estavam paralisadas pela pandemia no 
							Brasil, sobretudo no mercado informal, a economia 
							ainda não engatou e o momento crítico está refletido 
							na renda média dos trabalhadores. Segundo análise da 
							consultoria IDados, baseada em fontes da PNAD/IBGE, 
							a renda média do trabalhador brasileiro ficou em R$ 
							2.433 no 2° trimestre deste ano. É a menor desde 
							2017.
 
                          Em comparação com o mesmo trimestre de 2020, quando 
							ainda não existia pandemia, a queda foi de 7%. 
							Naquele período, a renda média do trabalhador era de 
							R$ 2.613, já descontada a inflação (veja mais 
							abaixo).
 
                          A tendência, acreditam os analistas do IDados, é de 
							um achatamento ainda maior ao longo dos próximos 
							meses, sobretudo porque o número de desempregados 
							ainda é muito alto, superior a 14 milhões de 
							pessoas, e que devem desembocar, boa parte, em 
							setores que concentram remuneração mais baixa.
 
                          A realidade é a evidência de que as mudanças da 
							reforma trabalhista iniciada no governo Temer, ao 
							invés de estimular a criação de empregos, conforme a 
							promessa oficial, teve apenas o objetivo de ampliar 
							os lucros capitalistas aumentando o grau de 
							exploração da força de trabalho. Seus resultados 
							concretos são a degradação das ocupações e a redução 
							da renda da classe explorada no capitalismo.
 
                          O recuo da renda da população trabalhadora tem um 
							efeito perverso sobre a economia na medida em que 
							reduz o consumo e emagrece o mercado interno, 
							deprimindo o comércio e a indústria e desta forma 
							realimentando a crise econômica.
 
                          Perspectivas nada boas
 
                          Em entrevista ao G1, o autor do estudo e pesquisador 
							do IDados, Bruno Ottoni, disse que a perspectiva de 
							aumento da inflação joga um tempero a mais no 
							quadro, ajudando ainda mais essa queda na renda 
							média. 
                          “Quando as pessoas começarem a conseguir novamente 
							empregos nesses serviços tradicionais, como a renda 
							desse setor é mais baixa, isso provavelmente também 
							vai puxar o rendimento médio para baixo”, disse ele 
							sobre setores como lazer, serviços domésticos e 
							restaurantes, historicamente os que pagam menos em 
							conjunto com a agricultura.
 
                          Série histórica da renda média no 2° trimestre, 
							segundo dados da PNAD/IBGE
 
                          – 2014: R$ 2.452;– 2015: R$ 2.450;
 – 2016: R$ 2.360;
 – 2017: R$ 2.399;
 – 2018: R$ 2.444;
 – 2019: R$ 2.437;
 – 2020: R$ 2.613;
 – 2021: R$ 2.433.
 
                          Com informações da Isto É Dinheiro
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Sindicato consegue cobrar honorários advocatícios 
							junto com a contribuição assistencial 
                          A 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou 
							recurso em que o Ministério Público do Trabalho 
							questionava a legalidade da cobrança, pelo Sindicato 
							dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Tecnologia da 
							Informação no Estado do Pará, de honorários 
							advocatícios contratuais junto com os assistenciais.
 
                          De acordo com os ministros, a cobrança aprovada em 
							assembleia-geral e com efetiva participação do 
							sindicato da categoria é válida, em razão do 
							princípio da liberdade sindical.
 
                          Honorários advocatícios
 
                          O MPT recebeu denúncia de que o sindicato descontava 
							15%, a título de honorários advocatícios 
							contratuais, dos créditos recebidos pelos filiados 
							numa ação coletiva. Ao se recusar a assinar Termo de 
							Ajustamento de Conduta (TAC), o sindicato sustentou 
							que a cobrança fora ratificada em assembleia-geral, 
							no caso dos filiados, e por contrato particular de 
							prestação de serviços advocatícios, no caso dos não 
							associados. 
                          Para o MPT, a cobrança é ilegal quando o assistente 
							jurídico já é contemplado por honorários 
							assistenciais (honorários de sucumbência). Na ação 
							civil pública, pretendia que o sindicato se 
							abstivesse de vincular a defesa dos direitos e dos 
							interesses da categoria ao pagamento de honorários a 
							escritório ou a advogado contratado ou indicado pela 
							própria entidade.
 
                          Natureza privada
 
                          Após o juízo da 8ª Vara do Trabalho de Belém (PA) 
							julgar parcialmente procedente o pedido do MPT, o 
							Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) 
							julgou improcedente a ação civil pública. Para o 
							TRT, o sindicato profissional pode estabelecer 
							contratos de honorários entre os substituídos e os 
							advogados, em razão da natureza privada da relação, 
							que se sujeita às regras próprias da liberdade de 
							contratar e da autonomia da vontade. 
                          Cobrança legal
 
                          A relatora do recurso de revista do MPT, ministra 
							Delaíde Miranda Arantes, afirmou que a cobrança de 
							honorários advocatícios contratuais aprovada em 
							assembleia-geral e com efetiva participação do 
							sindicato da categoria profissional deve, em regra, 
							ser tida como válida, pois o artigo 7º, inciso XXVI, 
							da Constituição da República impõe o reconhecimento 
							das convenções e dos acordos coletivos de trabalho. 
                          De acordo com a ministra, a Constituição assegura a 
							liberdade sindical e veda ao poder público a 
							interferência e a intervenção na organização 
							sindical. “Portanto, é possível a percepção, pelo 
							sindicato, dos honorários assistenciais 
							concomitantemente com a cobrança de honorários 
							contratuais dos substituídos”, concluiu.
 
                          A ministra assinalou, ainda, que o artigo da CLT que 
							tratava da contribuição sindical obrigatória foi 
							profundamente alterado com a reforma trabalhista 
							(Lei 13.467/2017) não para extingui-la, mas para 
							condicioná-la à autorização pessoal prévia dos 
							empregados, para que seja promovido o desconto no 
							seu salário. A decisão foi unânime. Com informações 
							da assessoria de imprensa do Tribunal Superior do 
							Trabalho.
 
                          RR 1010-18.2017.5.08.0008 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							TST vai decidir se Covid-19 pode ser doença do 
							trabalho 
                          O Tribunal Superior do Trabalho vai julgar se a 
							Covid-19 pode ser considerada doença do trabalho. O 
							recurso será analisado pela 2ª Turma da corte, em 
							data ainda não estipulada, sob relatoria do ministro 
							José Roberto Freire Pimenta.
 
                          A ação originalmente foi movida pelo Sindicato dos 
							Trabalhadores dos Correios de São Paulo, Região 
							Metropolitana de São Paulo e Zona Postal de Sorocaba 
							(Sindect). A entidade acusava a Empresa Brasileira 
							de Correios e Telégrafos (ECT) de não controlar 
							adequadamente a disseminação da doença em uma 
							unidade na grande São Paulo.
 
                          A Vara do Trabalho de Poá (SP) impôs diversas 
							obrigações aos Correios quanto a protocolos 
							sanitários. A ECT recorreu, mas o Tribunal Regional 
							do Trabalho da 2ª Região considerou que as medidas 
							adotadas não foram suficientes e manteve a decisão 
							de primeiro grau.
 
                          Na ocasião, o TRT-2 também confirmou a obrigação de 
							os Correios expedirem comunicações de acidente de 
							trabalho (CATs) relativas aos empregados que 
							contraíram Covid-19. O entendimento contrariou um 
							dispositivo da Medida Provisória 927/2020, cuja 
							vigência já se encerrou, e segundo a qual os casos 
							de Covid-19 não seriam considerados ocupacionais, 
							exceto se comprovado o nexo causal.
 
                          1000708-47.2020.5.02.0391 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Câmara aprova isenção de IR para aposentados com 
							sequelas de Covid-19 
                          Segundo a proposta, serão isentos os proventos de 
							aposentadoria, reforma ou pensão
 
                          A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (22) 
							o Projeto de Lei 1100/21, dos deputados Wolney 
							Queiroz (PDT-PE) e Dagoberto Nogueira (PDT-MS), que 
							concede isenção do Imposto de Renda para os 
							proventos de aposentadoria, reforma ou pensão 
							recebidos por pessoa com sequelas da Covid-19. A 
							matéria será enviada ao Senado.
 
                          O texto foi aprovado na forma do substitutivo do 
							relator, deputado André de Paula (PSD-PE), segundo o 
							qual a isenção deverá ser concedida com base em 
							conclusão da medicina especializada e valerá mesmo 
							que a doença tenha sido contraída depois da 
							aposentadoria, reforma, reserva remunerada ou 
							concessão da pensão.
 
                          Segundo o texto, o benefício valerá a partir de 1º 
							de janeiro do ano seguinte ao de publicação da 
							futura lei.
 
                          Autor do projeto, Wolney Queiroz comemorou a 
							aprovação, destacando a abrangência das sequelas da 
							Covid-19. “Essas complicações produzem efeitos 
							severos sobre a vida do paciente, podendo 
							acompanhá-lo por vários anos ou mesmo pelo resto de 
							sua vida, implicando a redução de sua capacidade de 
							trabalho e a exigência de se submeter a tratamentos 
							permanentes ou de longo prazo”, declarou.
 
                          Já o relator ressaltou que “não se pode 
							desconsiderar o contexto grave da crise de saúde 
							pública e de vulnerabilidade dos trabalhadores, 
							sendo injusto exigir deles que comprovem ter 
							contraído a doença no ambiente laboral”. André de 
							Paula referiu-se à regra atual sobre reconhecimento 
							da Covid-19 como doença laboral para fins de 
							dispensa de carência de benefícios previdenciários.
 
                          (Mais informações: Câmara) 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							2 de Outubro: Centrais Sindicais convocam para ato 
							Fora Bolsonaro 
                          Das ruas não nos retiraremos até libertar o 
							Brasil deste presidente criminoso
 
                          CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, 
							CSP-Conlutas, Intersindical e Pública, de forma 
							unitária, convocam toda a classe trabalhadora aos 
							atos Fora Bolsonaro, no dia 02 de outubro, em todos 
							os Estados do Brasil, e também em outros países.
 
                          Vamos ocupar as ruas em protesto contra o caos que 
							representa, ao país, ter o mitômano Jair Bolsonaro 
							na Presidência da República: desemprego recorde, 
							fome, carestia, inflação, corrupção, retirada de 
							direitos, desmonte dos serviços públicos e das 
							estatais, ataques à democracia, à soberania e às 
							liberdades, atropelo da ciência e desprezo à vida.
 
                          Cada dia a mais que Bolsonaro acorda como presidente 
							da República, o Brasil afunda, perde e se perde do 
							mundo, mantendo-se como pária atado à espiral de 
							crises (sanitária, política, econômica, 
							institucional e diplomática) geradas pela 
							incompetência e projeto pessoal de poder de 
							Bolsonaro e da sua inepta equipe de governo.
 
                          Em um país com 212 milhões de habitantes, cuja 
							maioria, segundo todas as pesquisas, rejeita e 
							desaprova Bolsonaro, é urgente que o Congresso 
							Nacional atenda o clamor popular e acate a abertura 
							de processo de impeachment para que Bolsonaro seja 
							afastado e seus crimes apurados e julgados. Já são 
							mais de 130 pedidos engavetados na presidência da 
							Câmara dos Deputados, enquanto o país afunda no lodo 
							presidencial.
 
                          A voz das ruas tem que ser ouvida, e nós seremos 
							essas vozes no 2 de outubro e em todas as datas que 
							vierem, até que Bolsonaro seja afastado para ser 
							julgado pelos crimes que cometeu e comete 
							diariamente contra os brasileiros, até que ele 
							responda pelo genocídio que tirou as vidas de quase 
							600 mil pessoas na pandemia de Covid-19, pelo 
							desemprego que atinge 100 milhões e pelo desalento 
							que causa miséria e fome.
 
                          As Centrais Sindicais ocuparão as ruas no 2 de 
							outubro ao lado das mais de 80 entidades 
							representadas pelas Frentes Brasil Popular, Povo Sem 
							Medo, Frente Nacional Fora Bolsonaro e partidos 
							políticos. Estão convocando aos atos todos os entes 
							e sindicatos de base, em todo o país, para protestar 
							nas ruas, nas praças, além de assembleiais e 
							panfletagens nos locais de trabalho e terminais de 
							transporte público. Com segurança e respeito aos 
							protocolos sanitários, uso de máscara e de álcool em 
							gel.
 
                          Das ruas não nos retiraremos até libertar o Brasil 
							desse presidente criminoso.
 
                          Brasil 23 de setembro de 2021
 
                          Assinam:
 
                            
                          Sérgio NobrePresidente da CUT - Central Única dos Trabalhadores
 
 Miguel Torres
 Presidente da Força Sindical
 
 Ricardo Patah
 Presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores
 
 Adilson Araújo
 Presidente da CTB - Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil
 
 José Reginaldo Inácio
 Presidente da NCST - Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores
 
 Antonio Neto
 Presidente da CSB - Central dos Sindicatos 
							Brasileiros
 
 Atenágoras Lopes
 Secretaria Executiva Nacional - CSP-Conlutas
 
 Edson Carneiro Índio
 Secretário-geral - Intersindical - Central da Classe 
							Trabalhadora
 
 Emanuel Melato
 Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e 
							Organização da Classe Trabalhadora
 
 José Gozze
 Presidente - Pública Central do Servidor
 
                          Fonte: Centrais Sindicais 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão da Câmara aprova PEC 32, da reforma 
							administrativa 
                          Com o lema "se votar não volta", oposição 
							pressiona para que o texto seja derrubado no 
							plenário
 
                          Apesar de forte pressão da oposição, a comissão 
							especial que analisa a reforma administrativa de 
							Paulo Guedes aprovou relatório favorável à PEC 32, 
							nesta quinta-feira (23). Os oposicionistas acreditam 
							que conseguem barrar a proposta do governo no 
							plenário.
 
                          A reunião, prevista para a noite de quarta-feira 
							(22), foi transferida para esta quinta depois dos 
							parlamentares da oposição denunciarem manobra na 
							comissão. O relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), 
							apresentou mudanças no texto depois de 26 destaques 
							terem sido colocados e queria aprovar a PEC na 
							calada da noite.
 
                          A sessão noturna foi interrompida sob ameaças de 
							acionamento do Supremo Tribunal Federal (STF).
 
                          Nesta quinta, no entanto, a comissão rejeitou novo 
							adiamento e aprovou o relatório de Maia. Foram 28 
							votos favoráveis e 18 contrários. Votaram a favor 
							PSL, PL, PP, PSD, PSDB, MDB, Republicanos, DEM, PSC, 
							Pros, PTB, Novo e Cidadania. Confira aqui como votou 
							cada parlamentar.
 
                          PEC da corrupção
 
                          PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB, Rede, Solidariedade e PV 
							fecharam questão contra a PEC desde a última semana. 
							Rogério Correia (PT-MG) deu alguns apelidos à PEC 
							durante a sessão. “Essa é a PEC da deforma 
							administrativa, do desmonte do serviço público, do 
							retrocesso, da rachadinha, da corrupção, do mercado, 
							do fim do SUS, do fim do Fundeb. Essa é a PEC do 
							Bolsonaro e do Paulo Guedes”, disse. 
                          “No plenário a possibilidade de derrota dessa PEC é 
							muito grande. Esta PEC possibilita uma privatização 
							em massa do serviço público”, garantiu Correia. “O 
							absurdo é tão grande que se inseriu aqui a 
							possibilidade de 25% de corte do salário e de 
							jornada do servidor e da prestação do serviço 
							público. Isso não é por acaso. Na semana passada, o 
							genocida Bolsonaro disse que tem excesso de 
							professores. O relator, então, incluiu isso no 
							texto”, completou.
 
                          “Quem votar não volta”
 
                          A deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), líder do PSOL, 
							apontou que a PEC atinge principalmente os 
							servidores que recebem menos. “Essa PEC vai atingir 
							os 71% dos servidores que ganhar até 3 mil reais, a 
							enfermeira, a merendeira. Essa PEC vai atingir 87% 
							dos que ganhar até o teto do INSS. Vai fragilizar o 
							serviço público. É um absurdo. É importante que quem 
							está votando escute a voz dos servidores 
							brasileiros: quem votar não volta. Quem votar estará 
							sendo capacho de Bolsonaro”, declarou. 
                          Após a fala da parlamentar, os deputados puxaram o 
							grito de “quem votar não volta”.
 
                          Ricardo Barros
 
                          O líder do PV, Professor Israel (PV-SP), também 
							reforçou que a PEC favorece a corrupção e lembrou de 
							esquema que foi montado após o líder do governo, 
							Ricardo Barros (PP-PR), passar pelo Ministério da 
							Saúde. “Quem apresentou a PEC aqui na Câmara foi o 
							deputado Ricardo Barros. Ele é o mesmo deputado que, 
							quando foi ministro da Saúde, destruiu o setor de 
							distribuição de vacinas no Ministério e colocou na 
							VTCLog, que hoje está sendo investigada por 
							superfaturamento”, disse. 
                          Fonte: RevistaForum 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Pandemia empurrou até 132 milhões de pessoas para a 
							fome crônica 
                          A pandemia de Covid-19 prejudicou vários esforços 
							para o alcance da Agenda 2030 dos Objetivos de 
							Desenvolvimento Sustentável.
 
                          Em um novo relatório, a Organização das Nações 
							Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, revela 
							que entre 83 milhões a 132 milhões de pessoas foram 
							empurradas para a fome crônica em 2020.
 
                          O documento da agência foi divulgado para coincidir 
							com a Conferência da ONU sobre Sistemas Alimentares, 
							que acontece nesta quinta-feira, em Nova Iorque.
 
                          Situação alarmante
 
                          O evento de alto nível busca chamar a atenção global 
							para a urgência de uma reforma na produção e 
							distribuição de alimentos e também para a 
							importância de se erradicar a fome e reduzir doenças 
							relacionadas à má alimentação. 
                          O chefe de Estatísticas da FAO, Pietro Gennari, 
							declarou que a situação é “alarmante” e que agora, 
							ficou mais difícil alcançar a Agenda 2030.
 
                          Praticamente 14% dos alimentos são perdidos ao longo 
							da cadeia de abastecimento, isso antes de mesmo de 
							chegar aos consumidores. Produtores de pequena 
							escala continuam na desvantagem: as mulheres dos 
							países em desenvolvimento ganham menos do que os 
							homens, mesmo quando produzem mais.
 
                          Alta no preço dos alimentos
 
                          A pandemia de Covid e as medidas de confinamento para 
							conter a transmissão do vírus tiveram também um 
							impacto na volatilidade dos preços dos alimentos, 
							que aumentaram. 
                          O relatório destaca ainda que a escassez de água é 
							muito alta em várias regiões do mundo, o que também 
							ameaça os progressos para o desenvolvimento 
							sustentável.
 
                          Mas o documento relaciona alguns avanços do setor: 
							implementação de decisões para combater a pesca 
							ilegal, manejo sustentável de florestas, políticas 
							para eliminar o subsídio das exportações agrícolas e 
							investimentos para ampliar a produtividade em países 
							em desenvolvimento.
 
                          A agência recomenda aos países uma séria de medidas, 
							incluindo aumentar o investimento na agricultura, 
							apoiar pequenos produtores e adotar medidas para 
							conter a alta no preço dos alimentos.
 
                          Fonte: ONU News 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reajuste salarial fica abaixo da inflação em agosto 
                          Informação é do boletim Salariômetro, divulgado 
							pela Fipe
 
                          No mês de agosto, o reajuste salarial mediano no 
							país ficou 1,4 ponto percentual abaixo da inflação, 
							considerando como base o Índice Nacional de Preços 
							ao Consumidor (INPC). Apenas 9,5% das negociações 
							resultaram em ganhos reais, de acordo com o boletim 
							Salariômetro, divulgado nesta quinta-feira (23) pela 
							Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
 
                          O reajuste médio negociado foi de 8,5% em agosto, 
							enquanto o INPC, no acumulado de 12 meses, ficou em 
							9,9%. O piso salarial mediano - modelo que corrige 
							discrepâncias - negociado foi de R$ 1.255 em agosto, 
							enquanto o piso médio foi de R$ 1.396.
 
                          O Salariômetro analisa os resultados de 40 
							negociações salariais coletivas, que são depositados 
							no Portal Medidor, do Ministério da Economia.
 
                          Não houve aumento mediano real como resultado das 
							negociações em nenhum dos últimos 12 meses, conforme 
							a fundação. Desde setembro do ano passado, o índice 
							tem oscilado de -1,4% a zero.
 
                          Segundo a Fipe, a inflação projetada para as 
							próximas datas-base ficará perto dos 10%, o que 
							deverá comprimir o espaço para ganhos reais no 
							futuro.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Alta de juros não deve conter inflação e ‘esfria’ a 
							economia, alerta Dieese 
                          Inflação está ligada a aumento dos preços dos 
							combustíveis e da energia elétrica, além da alta das 
							commodities no mercado internacional
 
                          Nessa quarta-feira (22), o Comitê de Política 
							Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou em 
							1 ponto percentual a taxa básica de juros. A Selic 
							passou de 5,25% para 6,25%, atingindo o maior nível 
							desde julho de 2019. De acordo com a autoridade 
							monetária, a decisão se deu em função da preocupação 
							com a elevação geral dos preços. Em agosto, segundo 
							IBGE, a inflação de medida pelo IPCA registrou alta 
							de 0,87%, a maior para o mês desde o ano 2000. 
							Contudo, esse aumento não está relacionado ao 
							crescimento da demanda interna.
 
                          Nesse sentindo, a subida da Selic deve ter pouco 
							impacto na inflação. E ainda deve trazer outras 
							consequências negativas, esfriando ainda as 
							perspectivas de retomada da economia, que foi 
							abalada pela pandemia.
 
                          “A atual variação da inflação tem muito mais a ver 
							com os preços administrados – como energia elétrica 
							e combustíveis – e com os preços internacionais de 
							commodities (produtos agrícolas e minerais) 
							vinculados ao dólar”, explicou o diretor técnico do 
							Dieese, Fausto Augusto Junior, em entrevista a 
							Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							quinta (23).
 
                          Como efeitos negativos, Fausto cita o encarecimento 
							do crédito para famílias e empresas. Além disso, 
							também encarece o financiamento da dívida pública.
 
                          “Ou seja, mexer na taxa básica não vai alterar nos 
							elementos que estão causando a inflação nesse 
							momento. Por outro lado, vai esfriar ainda mais a 
							economia. Vamos ter mais recursos indo para mercado 
							financeiro de um lado, e uma piora geral da economia 
							para o brasileiro comum, do outro”, afirmou.
 
                          Modelo ultrapassado
 
                          Desde fevereiro, quando foi sancionada a lei que 
							garante autonomia ao Banco Central, a autoridade 
							monetária passou operar, em tese, a partir do modelo 
							de “mandato duplo”. Além da meta de inflação, também 
							devem “suavizar as flutuações do nível de atividade 
							econômica e fomentar o pleno emprego”. Contudo, 
							essas novas atribuições parecem não estar sendo 
							seguidas à risca, ou até mesmo ignoradas, segundo 
							Fausto. 
                          “Não é possível um país com quase 15 milhões de 
							desempregados ter sucessivos aumentos na taxa de 
							juros, aumentando o custo do capital. Durante a 
							pandemia, estamos com uma quebradeira de empresas, 
							que vão precisar de mais créditos. E o crédito fica 
							mais caro. Além disso, o governo também aumentou o 
							IOF. Tudo vai ao contrário das demandas reais para 
							sair desse momento ruim que estamos vivendo”, 
							ressaltou.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 24/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Pacheco prorroga prazo de medida provisória que 
							recriou Ministério do Trabalho 
                          O presidente da Mesa do Congresso Nacional, senador 
							Rodrigo Pacheco, prorrogou por 60 dias a vigência da 
							MP 1.058/2021, que recriou o Ministério do Trabalho. 
							A medida provisória, que perderia a validade na 
							próxima semana, aguarda deliberação na Câmara dos 
							Deputados e também precisa passar por votação no 
							Senado. O ato de Rodrigo Pacheco foi publicado nesta 
							quinta-feira (23) no Diário Oficial da União.
 
                          A MP também nomeou Onyx Lorenzoni como titular da 
							pasta. Criado em 1930, o Ministério do Trabalho 
							havia sido incorporado ao Ministério da Economia no 
							começo do governo do presidente Jair Bolsonaro. A 
							medida provisória estabelece a transferência de 
							competência e órgãos da pasta chefiada por Paulo 
							Guedes para o novo Ministério do Trabalho e 
							Previdência.
 
                          O texto (que altera a Lei 13.844, de 2019, que trata 
							da organização básica dos órgãos da Presidência da 
							República e dos ministérios) prevê ainda a 
							transferência de pessoal para a nova pasta e a 
							transformação de cargos em comissão e funções de 
							confiança. O novo ministério será responsável por 
							áreas como Previdência, política e diretrizes para 
							geração de emprego e renda, política salarial e 
							fiscalização do trabalho.
 
                          Entre os órgãos que compõem a pasta, estão o 
							Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de 
							Serviço (FGTS) e o Conselho Deliberativo do Fundo de 
							Amparo ao Trabalhador (FAT).
 
                          Fonte: Agência Senado 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Palanque da Mentira na ONU – José Reginaldo 
                            
                           
                          José Reginaldo Inácio é presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores – NCST 
                          Desde seu primeiro dia na cadeira presidencial, o 
							atual mandatário do Executivo nacional não tem feito 
							outra coisa que não seja uma campanha eleitoral 
							permanente, sem tréguas, cuja estratégia central é 
							dar sequência e amplitude a uma avalanche de 
							mentiras que, de maneira muito bem-sucedida e 
							organizada, consegue se multiplicar no submundo da 
							desinformação compartilhada em milhares de grupos de 
							aplicativo alimentados pelo “gabinete do ódio” e 
							seus clones digitais.
 
                          Na véspera do privilegiado espaço de diálogo 
							internacional, a Assembleia Geral da Organização das 
							Nações Unidas (ONU), o presidente do Brasil, 
							previsivelmente, diga-se, repetiu mentiras sem o 
							menor pudor de ser desmentido pela quase totalidade 
							da imprensa nacional e internacional (saiba 
							mais).
 
                          Não bastasse o conjunto de absurdos ditos, pouco 
							depois do desembarque em solo norte-americano, 
							Bolsonaro foi advertido pelo prefeito de Nova York, 
							Bill de Blasio (saiba 
							mais) de que se ele não quiser se vacinar, “nem 
							precisa vir à cidade”. O presidente do Brasil e seus 
							asseclas na comitiva enviada às “terras do Tio Sam” 
							continuam protagonizando cenas deploráveis, que 
							desconstroem a boa imagem do Brasil acumulada por 
							anos de boa tradição diplomática. Viramos piada 
							mundial! (saiba 
							mais).
 
                          A fuga de capitais, o desinvestimento, o desemprego, 
							a fome, as quase 600 mil mortes pela Covid-19, a 
							miséria e a inflação fora de controle são alguns dos 
							sintomas de um governo que insiste em não governar, 
							que dedica quase 100% de suas energias a destruir 
							todas as conquistas civilizatórias até aqui 
							acumuladas.
 
                          O GOVERNO, com seu arsenal de mentiras 
							eficientemente compartilhado, especializou-se em 
							distrair boa parte da população, capitaneado, 
							inclusive, por setores da mídia e, em grande medida, 
							da imprensa a ele alinhada. Distração, esta, que tem 
							se revelado bastante conveniente aos propósitos 
							inconfessáveis de saquear as riquezas nacionais e 
							destruir todo o arcabouço de Leis de proteção 
							trabalhista e social, atendendo a interesses 
							mesquinhos de uma elite perversa, que atura a 
							continuidade da barbárie desde que seus lucros sejam 
							potencializados com sangue, suor e lágrimas da 
							riqueza resultante da exploração máxima do trabalho.
 
                          A Nova Central está atenta a esses movimentos e 
							busca, por meio de seus mecanismos de comunicação, 
							levar ao cidadão brasileiro temas que são realmente 
							relevantes, que merecem atenção especial para 
							construir uma consciência coletiva crítica, 
							protegida das armadilhas retoricas que visam nos 
							alienar.
 
                          Vencemos a MP 1045 (saiba 
							mais) e estamos em uma verdadeira cruzada para 
							derrotar a PEC 32 no Congresso Nacional (saiba 
							mais). Estas sim, agendas prioritárias que podem 
							impedir a tentativa do governo brasileiro e seus 
							apoiadores no parlamento de submeter o cidadão a 
							todo tipo de humilhação, de submissão.
 
                          Seguiremos firmes nessa luta na certeza de que 
							escolhemos o bom combate, aquele alinhado com a 
							construção de um país civilizado, moderno e de 
							oportunidades para todos os brasileiros.
 
                            
                          Acesse – 
							www.ncst.org.br 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Todos e tudo contra a PEC 32, alertam entidades 
                          No ataque o governo, na resistência os Servidores, 
							no meio a reforma administrativa. Alijada, a 
							sociedade, que não foi chamada a debater um assunto 
							de seu interesse. Até porque a PEC 32 desmonta áreas 
							vitais do Estado e abre a privatização de serviços 
							públicos essenciais.
 
                          Coordenador do Fórum Sindical dos Trabalhadores, 
							Oswaldo Augusto de Barros sintetiza: “O funcionário 
							deixará de ser servidor público pra virar empregado 
							do político de plantão”.
 
                          A terça foi de forte ação sindical em Brasília. 
							Entre os objetivos, abrir diálogo com parlamentares 
							pra que a Proposta de Emenda à Constituição 32/2020 
							não vá a voto. Houve ações no aeroporto, no 
							desembarque de deputados. À tarde, ato em frente à 
							Câmara.
 
                          Deputado Rogério Correia (PT-MG) avalia que governo 
							não tem votos suficientes pra aprovar a matéria na 
							Comissão Especial. “Isso se deve à forte mobilização 
							das entidades”, afirma. Mas ressalva que a pressão 
							dever persistir, porque, a qualquer vacilo, a PEC 
							vai a voto.
 
                          Presidente da Confederação dos Servidores Públicos 
							do Brasil, João Domingos, defende que se retire o 
							Artigo 37-A da Proposta – destrutivo aos serviços 
							públicos. “A essência da PEC é o 37-A, que privatiza 
							serviços vitais”, alerta.
 
                          O presidente da Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil, Adilson Araújo, esteve nas 
							manifestações em Brasília. Ele reafirma: “A 
							valorização dos serviços públicos é crucial para o 
							Estado e o povo brasileiro”.
 
                          Pressão – O professor Oswaldo, do Fórum, 
							ressalta que as entidades de base têm feito corpo a 
							corpo efetivo com parlamentares e seus apoiadores. 
							Ele pede que se intensifique o trabalho pelas redes 
							sociais. “Temos pressa. É tudo pra ontem”, afirma.
 
                          Mais – 
							Contra a PEC 32 e
							FST.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Balanço da Agenda Legislativa das centrais sindicais 
							2021 
                          Após o lançamento da “Agenda Legislativa das 
							Centrais Sindicais”, em maio passado, já é possível 
							fazer balanço preliminar sobre as 23 proposições 
							destacadas como prioridade para atuação das centrais 
							sindicais — CSB, NCST, Força Sindical, CUT, UGT, 
							CTB, Pública, Intersindical e CSP Conlutas —, no 
							âmbito do Congresso Nacional.
 
                          André Santos¹ e Neuriberg Dias²
 
                          Diante da conjuntura desafiadora em todos os 
							sentidos e em ritmo acelerado de votações imposta 
							pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), 
							pode-se apontar que 5 matérias daquelas destacadas 
							na agenda e que concluíram a tramitação nesse 
							período, 3 são consideradas positivas e 2 negativas 
							para os trabalhadores e à sociedade.
 
                          As positivas foram a derrota das MP (Medidas 
							Provisórias) 1.045/21 e 1.046/21. Quanto a 1.045, os 
							senadores ficaram do lado dos trabalhadores ao 
							rejeitarem a nova reforma trabalhista e a criação de 
							programas para geração de emprego em bases 
							precarizantes, com redução de direitos e salário 
							para jovens.
 
                          A segunda boa notícia foi a aprovação e remessa para 
							sanção presidencial do PL 823/21, do deputado Pedro 
							Uczai (PT-SC), que renova o acesso ao auxilio e 
							medidas emergenciais de amparo a agricultores. 
							Soma-se também como positiva, a aprovação no Senado 
							do PDL 342/21 que sustou a resolução do governo que 
							aumentava os custos de planos de saúde para os 
							empregados de estatais.
 
                          A matéria não constava inicialmente na agenda 
							prioritária, mas é considerada importante vitória 
							para esse segmento de trabalhadores.
 
                          Auxílio emergencial
 
                          Mesmo com forte pressão e diálogo das centrais 
							sindicais no Parlamento, não foi votada a MP 1.039, 
							na qual defende-se o aumento para R$ 600 do auxílio 
							emergencial para garantir renda justa para as 
							famílias nesse momento de pandemia, inflação 
							galopante e alto índice de desemprego. 
                          Entre as matérias negativas para os trabalhadores, 
							destaque para a aprovação da privatização da 
							Eletrobrás (MP 1.031/21), transformada na Lei 
							14.182/21, que aponta para aumento de cerca de 20% 
							nas contas de energia das residências.
 
                          Importantes avanços
 
                          Em relação às 18 proposições remanescentes da agenda e 
							que continuam em análise, pode-se mencionar 
							importantes avanços nas etapas de tramitação no 
							Congresso Nacional. 
                          As propostas que tratam de mudanças estruturais e 
							saques no FGTS — PL 2.751/20, 714/20 e 6.223/16 —, 
							devem passar por mais debates entre trabalhadores, 
							empresários e o governo, em especial, na Comissão de 
							Trabalho da Câmara dos Deputados.
 
                          Foi aprovada a igualdade de salário entre homens e 
							mulheres (PL 1.558/21), que tinha sido enviada para 
							sanção presidencial, mas retornou para a Câmara dos 
							Deputados após manobra regimental do presidente da 
							Câmara para analisar as mudanças feitas pelos 
							senadores.
 
                          PEC 32 tem graves problemas
 
                          A PEC 32/20, que trata da Reforma Administrativa, 
							continua com graves problemas e com monitoramento 
							constante das centrais para brecar os retrocessos 
							que a proposta traz no substitutivo apresentado pelo 
							relator, deputado Arthur Maia (DEM-BA); a 
							desaceleração da privatização dos Correios (PL 
							591/21) no Senado é positiva; e houve a designação 
							do deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) para relatoria 
							na Comissão de Ciência e Tecnologia, do PL 7.488/17, 
							que extingue o monopólio dos serviços postais. 
                          Destaque-se, ainda, que outras matérias tiveram 
							movimentação relevante neste período, como o PL 
							5.228/19, da Lei do Primeiro Emprego, que foi 
							aprovado no Senado e está agora CCJ da Câmara, sob 
							relatoria do deputado Gilson Marques (Novo-SC). A 
							matéria pode ter o debate retomado, que trata da 
							política de geração de emprego.
 
                          Trabalho sob Demanda
 
                          Voltou a ser debatido o PL 3.748/20, da deputada 
							Tabata Amaral (PDT-SP), que trata do regime de 
							Trabalho sob Demanda, agora sob a relatoria do 
							deputado Augusto Coutinho (SD-PE). 
                          Ainda sobre a temática, na Câmara, constou na pauta 
							do plenário o PL 1.665/20, do deputado Ivan Valente 
							(PSol-SP), que define direitos dos entregadores que 
							prestam serviços a aplicativos de entrega durante a 
							pandemia do novo coronavírus. O relator é o deputado 
							Fabio Trad (PSD-MT).
 
                          Atuação de lideranças políticas e sociais
 
                          E houve, ainda, a instalação da comissão especial do 
							PL 1.595/19, que tata da criminalização da atuação 
							de lideranças, movimentos de base e organização da 
							sociedade civil. Em relação à matéria é importe a 
							realização de audiências públicas já que o parecer 
							do relator, deputado Sanderson (PSL-RS), retoma o 
							debate e deliberação de tema controverso e polêmico. 
                          A relevância do trabalho parlamentar, assim como a 
							importância da iniciativa de elaboração da “Agenda 
							Legislativa das Centrais Sindicais 2021”, como 
							instrumento de manutenção do diálogo social aberto 
							com os partidos, parlamentares e líderes de bancadas 
							do Congresso demonstram que o movimento sindical 
							está no caminho certo, em defesa da democracia e com 
							a permanente tarefa de defender os trabalhadores e a 
							sociedade no âmbito do Parlamento.
 
                          ¹ Jornalista, analista político, é especialista 
							em Política e Representação Parlamentar e assessor 
							técnico licenciado do Diap e sócio-diretor da 
							Contatos Assessoria Política.
 
                          ² Jornalista, analista política, assessor técnico 
							do Diap e sócio-diretor da Contatos Assessoria 
							Política.
 Eis a
							
							íntegra das proposições mais relevantes em 
							tramitação no Congresso
 
                          Fonte: Diap 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Brasil está longe de despertar interesse 
							internacional, alerta diretor do Dieese 
                          Bolsonaro diz que o Brasil seria um dos melhores 
							destinos para investimentos estrangeiros, mas país 
							deve crescer abaixo da média mundial
 
                          Em discurso na abertura da 76ª Assembleia Geral da 
							ONU, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que está 
							resgatando a credibilidade do Brasil no exterior. Os 
							dados da realidade, no entanto, desmentem essa 
							afirmação. De acordo com relatório da Organização 
							para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 
							a economia brasileira deve crescer 5,2% em 2021, 
							abaixo da previsão de crescimento do PIB mundial, 
							que é de 5,7%.
 
                          Ainda assim, para o diretor técnico do Dieese, 
							Fausto Augusto Junior, essas previsões da OCDE para 
							o Brasil estão defasadas. O boletim Focus divulgado 
							pelo Banco Central (BC) nesta semana indica 
							crescimento de 5,04% em 2021. Para o ano que vem, as 
							estimativas de acrescimento do PIB foram reduzidas 
							de 1,72% para 1,63%.
 
                          Fausto diz que falta ao Brasil um plano estratégico 
							para a retomada da economia. E as tensões criadas 
							pelo governo Bolsonaro, que ataca a Constituição e a 
							própria democracia, acabam afastando investidores 
							estrangeiros.
 
                          “O Brasil está longe de despertar interesse 
							internacional”, disse Fausto, em entrevista a Glauco 
							Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							quarta-feira (22). “Quem investe quer retorno com o 
							mínimo de risco possível. E o Brasil está longe ser 
							um país de baixo risco. Ao contrário, esse risco 
							está cada vez maior”, acrescentou.
 
                          Investimentos
 
                          Bolsonaro também afirmou que o Brasil seria hoje um 
							dos melhores destinos para os investimentos 
							estrangeiros. Os números, mais uma vez, contrariam a 
							versão apresentada pelo presidente. O país despencou 
							da 6ª para a 11ª posição no ranking da ONU dos 
							locais que mais receberam recursos externos em 2020. 
							Esses fluxos de investimento se reduziram para 
							patamares de 20 anos atrás. E a previsão é que só 
							haverá recuperação a partir de 2023. 
                          “O governo não dá nenhum tipo de segurança, nem no 
							curto nem no longo prazo, uma vez que não apresenta 
							claramente as diretrizes da sua política econômica. 
							Nem diz qual a sua proposta de investimento. Além de 
							tudo, gosta de criar confusão com parceiros 
							importantes, como a China e os Estados Unidos”, 
							destacou Fausto.
 
                          Colaboram ainda para a falta de interesse do 
							investidor estrangeiro os recordes de desemprego no 
							Brasil, o que reduz o mercado interno. Sobram apenas 
							eventuais privatizações de empresas estatais e 
							demais ativos públicos, naquilo que Fausto 
							classificou como “entrega” do patrimônio nacional.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ipec: Com 48%, Lula venceria já em 1° turno na 
							margem de erro; Bolsonaro tem 23% 
                          Levantamento mostra que ex-presidente segue bem à 
							frente do atual e que, no cenário atual, seria 
							possível ganhar a corrida ao Planalto sem uma 
							disputa no 2° turno
 
                          Uma pesquisa Ipec divulgada na noite desta 
							quarta-feira (22) pelo Jornal Nacional, da TV Globo, 
							indica que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 
							venceria a próxima eleição para o Palácio do 
							Planalto já em 1° turno, ainda que na margem de erro 
							na pior das hipóteses.
 
                          Lula (PT) aparece com 48% das intenções de voto, 
							enquanto Jair Bolsonaro (sem partido) está com 23%. 
							Na sequência aparecem Ciro Gomes, do PDT, (8%), João 
							Doria, do PSDB, (3%) e Luiz Henrique Mandetta, do 
							DEM, (3%). Votos em branco e nulos totalizam 10%, 
							enquanto 4% disseram não saber responder.
 
                          Dois cenários foram apresentados pelo Ipec aos 
							eleitores. No primeiro deles, Lula mantém 11 pontos 
							percentuais à frente da somatória de todos os outros 
							candidatos, o que garantiria sua vitória em 1° turno 
							com folga. Já no segundo, o ex-presidente petista 
							aparece com 45% do total de intenções de voto, 
							enquanto Jair Bolsonaro é a preferência de 22%, 
							seguido por Ciro Gomes (6%), Sergio Moro (5%), 
							Datena (3%), João Doria (2%), Luiz Henrique Mandetta 
							(1%) e Rodrigo Pacheco (1%). Ainda assim, Lula seria 
							eleito em 1° turno, dentro da margem de erro.
 
                          O levantamento foi realizado entre os dias 16 e 20 
							de setembro, com 2002 entrevistados em 141 
							municípios de todas as regiões brasileiras, com 
							margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou 
							para menos e com 95% de confiança.
 
                          Fonte: RevistaForum 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão aprova assistência de sindicato em demissão 
							de analfabeto ou maior de 60 anos 
                          Texto inclui a regra na Consolidação das Leis do 
							Trabalho
 
                          A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço 
							Público da Câmara dos Deputados aprovou proposta que 
							altera a legislação trabalhista para determinar que 
							o pedido de demissão ou a rescisão contratual de 
							empregado analfabeto ou maior de 60 anos só será 
							válido com a assistência do sindicato da categoria 
							ou de órgão do Ministério do Trabalho e Previdência.
 
                          O texto aprovado é o Projeto de Lei 10467/18, que 
							inclui a regra na Consolidação das Leis do Trabalho 
							(CLT). O relator, deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), 
							apresentou um substitutivo para deixar claro que 
							caberá ao empregado definir qual dos órgãos prestará 
							a assistência.
 
                          O projeto foi elaborado pela Comissão de Legislação 
							Participativa da Câmara, com base em sugestão (SUG 
							153/18) do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços 
							Gerais Onshore e Offshore de Macaé e Adjacentes 
							(RJ).
 
                          Kataguiri afirmou que a proposta é uma questão de 
							justiça. “O trabalhador maior de 60 anos de idade ou 
							analfabeto pode ter sérias dificuldades de 
							compreensão acerca do teor da extinção do vínculo 
							empregatício, bem como se estão ou não corretas as 
							parcelas indenizatórias que lhe são devidas”, disse.
 
                          Tramitação
 
                          O projeto será analisado agora pela Comissão de 
							Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Depois 
							seguirá para o Plenário da Câmara. 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Onyx sinaliza que pacote trabalhista voltará ao 
							Congresso após rejeição no Senado 
                          O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx 
							Lorenzoni, sinalizou que o governo tentará emplacar 
							novamente o pacotão trabalhista rejeitado 
							recentemente no Senado. Em evento ao lado do 
							presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o 
							chefe da pasta defendeu oportunidades no mercado de 
							trabalho fora da carteira assinada.
 
                          No dia 1º de setembro, o Senado rejeitou medida 
							provisória (MP 1.045/21) que instituía novos 
							programas trabalhistas, alterando a CLT 
							(Consolidação das Leis do Trabalho), promovendo a 
							contratação sem carteira assinada.
 
                          As mudanças foram criticadas por centrais sindicais 
							e parlamentares.
 
                          Nesta segunda-feira (20), durante convenção da Abras 
							(Associação Brasileira de Supermercados), Onyx 
							defendeu a flexibilização da legislação trabalhista 
							e novos programas de emprego e qualificação 
							profissional.
 
                          “Foi isso que passou pelo Congresso e vai voltar 
							porque precisamos juntar 2 coisas no Brasil para 
							além da carteira assinada: é oportunidade e 
							qualificação. O Brasil precisa cada vez que esse 
							binômio seja compreendido e entendido no mercado do 
							trabalho”, disse o ministro.
 
                          Fonte: Diap 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro mente e distorce dados em discurso na 
							abertura da Assembleia Geral da ONU 
                          Em Nova Iorque, presidente brasileiro falou por 
							13 minutos sobre temas como meio ambiente, indígenas 
							e pandemia
 
                          O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) distorceu 
							dados e mentiu durante discurso na 76ª sessão da 
							Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta 
							terça-feira (21).
 
                          Após chamar atenção ao circular por Nova Iorque sem 
							estar vacinado, o chefe de Estado brasileiro 
							declarou oficialmente na abertura do evento que "os 
							recursos para fiscalização, nos órgãos ambientais, 
							foram dobrados. E os resultados já começam a 
							aparecer.”
 
                          Em abril, o governo aprovou corte de 24% no 
							orçamento do meio ambiente para 2021 em relação ao 
							ano passado.
 
                          Bolsonaro também mentiu sobre dados de desmatamento 
							na Amazônia em agosto. Ele falou em 32% de redução 
							em relação ao mesmo mês de 2020. Segundo o Imazon, 
							houve aumento de 7%, um recorde desde 2012.
 
                          “Nenhum país do mundo possui uma legislação 
							ambiental tão completa quanto a nossa. Nossa 
							agricultura é sustentável e de baixo carbono", 
							afirmou o presidente brasileiro. Bolsonaro 
							acrescentou que “indígenas desejam utilizar suas 
							terras para agricultura e outras atividades.”
 
                          O discurso reforçou a polarização política interna, 
							mentindo que as manifestações pró-governo do último 
							dia 7 foram "as maiores da história do país."
 
                          “Estávamos à beira do socialismo. Apresento agora um 
							novo Brasil, com credibilidade reconhecida em todo o 
							mundo”, disse o presidente. Em seguida, mentiu mais 
							uma vez, dizendo que não houve nenhum caso de 
							corrupção em seu governo – apesar de todos os 
							indícios levantados pela CPI da Covid.
 
                          Sobre a pandemia, ele disse que sempre defendeu 
							"combater o vírus e o desemprego com a mesma 
							responsabilidade."
 
                          Para o capitão reformado, “as medidas de lockdown 
							deixaram um legado de inflação”, e as pessoas foram 
							"obrigadas a ficar em casa" por prefeitos e 
							governadores.
 
                          O discurso durou, ao todo, 13 minutos.
 
                          Jair Bolsonaro valorizou os números da vacinação no 
							Brasil, embora nunca tenha feito um pronunciamento 
							incentivando os cidadãos a se imunizarem.
 
                          "Fiz tratamento inicial [contra a covid]. Nosso 
							governo é contra a vacinação obrigatória", 
							ressaltou.
 
                          “Meu governo recuperou a credibilidade, e hoje o 
							Brasil se apresenta como um dos melhores destinos 
							para investimentos”, disse ainda o capitão 
							reformado, citando os programas de concessão e 
							privatização no setor de infraestrutura.
 
                          Fonte: Brasil de Fato 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Brasileiros comem menos, e mal 
                          A crise econômica atinge o estômago dos brasileiros. 
							O Datafolha mostra que 67% cortaram o consumo de 
							carne vermelha e 46% reduziram despesas com leite, 
							queijo e iogurte.
 
                          Pesquisa ouviu 3.667 pessoas em 190 municípios. A 
							enquete mostra que 85% reduziram o consumo de algum 
							alimento desde o começo do ano.
 
                          Mostra o Datafolha: 67% cortaram a carne vermelha; 
							46%, leite, queijo e iogurte. Pão francês, pão de 
							forma e outros pães tiveram 41% de redução. Arroz, 
							feijão e macarrão estão sendo menos consumidos, 
							respectivamente, por 34%, 36% e 38% da população.
 Uma das consequências da alta no preço das carnes é 
							o aumento do consumo de ovos: 50%.
 
                          Cesta – O Departamento Intersindical de 
							Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese 
							aponta que a cesta básica custou R$ 650,50 em 
							agosto; aumento de 1,56% sobre julho. Patrícia Lino 
							Costa, coordenadora da pesquisa do órgão, confirma o 
							Datafolha: “As pessoas saem da carne vermelha, 
							passam para a de porco, para a de frango e depois 
							ficam no ovo”.
 
                          Mais – www.dieese.org.br
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Para bancar programa social, Congresso estuda 
							negociar precatórios 
                          O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), 
							recebeu nesta terça-feira (21) na residência 
							oficial, o presidente da Câmara, Arthur Lira 
							(PP-PI); o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o 
							líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), 
							para debater o pagamento de precatórios.
 
                          A PEC proposta pelo governo muda a regra de 
							parcelamento das dívidas. Porém, a medida é 
							amplamente criticada por parlamentares e juristas, 
							que consideram a mudança um calote e também 
							inconstitucional.
 
                          Para conseguir fazer a pauta avançar, a reunião da 
							manhã focou em uma outra alternativa: a 
							possibilidade de negociar em 2022 a parcela de 
							precatórios que extrapolar o teto de gastos.
 
                          Pacheco frisou que as dívidas precisam ser honradas 
							e que as regras fiscais devem ser respeitadas. Tudo 
							isso, destacou, para solucionar a preocupação maior: 
							abrir espaço fiscal para bancar o programa social 
							Auxílio Brasil.
 
                          O presidente do Senado explicou que, caso o 
							Congresso concorde com a proposta discutida nesta 
							terça, cerca de R$ 39,8 bilhões em precatórios 
							seriam quitados neste ano. O restante, cerca de R$ 
							50 bilhões, poderiam ser renegociados, com a 
							possibilidade de quitações alternativas, como em 
							outorgas, títulos e ativos da União.
 
                          A ideia será submetida aos líderes da Câmara e do 
							Senado e, se acatada, deverá ser incorporada à PEC.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Justiça do Trabalho não pode julgar suspensão de 
							portarias sobre segurança laboral 
                          A competência para julgar a suspensão de um ato 
							normativo de uma secretaria de governo é da Justiça 
							Federal, e não da Justiça do Trabalho. Assim, a 15ª 
							Vara do Trabalho de Brasília extinguiu, sem 
							resolução de mérito, uma ação que questionava 
							portarias da Secretaria Especial de Previdência 
							sobre segurança no trabalho.
 
                          As Portarias 915/2019 e 6.730/2020 revisaram a Norma 
							Regulamentadora 1 (NR-1), que serve como base para 
							regulamentações de saúde e segurança do trabalho. O 
							Ministério Público do Trabalho pedia a anulação das 
							alterações.
 
                          De acordo com o MPT, as portarias teriam revisado de 
							forma acelerada todas as normas de saúde, segurança, 
							higiene e conforto no trabalho e, para isso, teria 
							descumprido regramentos legais e constitucionais, 
							bem como convenções da Organização Internacional do 
							Trabalho (OIT).
 
                          O órgão apontava restrições ao rastreamento de 
							riscos de adoecimentos e acidentes de trabalho. Além 
							disso, ao estabelecer um tratamento diferenciado às 
							pequenas empresas, as portarias teriam discriminado 
							trabalhadores submetidos a riscos idênticos e 
							extrapolado o seu poder regulamentar.
 
                          A Advocacia-Geral da União contestou o pedido e 
							argumentou que a Justiça do Trabalho seria 
							incompetente para julgar a demanda. A tese foi 
							acolhida pela juíza Laura Ramos Morais.
 
                          Segundo a magistrada, a competência da Justiça do 
							Trabalho não envolve questões sobre mudanças 
							regulamentares ou a anulação de atos normativos. 
							Como a ação não se referiu a nenhuma relação de 
							trabalho, não seria possível analisar o mérito.
 
                          "A nova redação da NR-1 trouxe grandes avanços 
							materiais à proteção do trabalhador, prezando pela 
							prevenção de riscos no ambiente laboral. Eventual 
							suspensão ou declaração de nulidade das portarias 
							implicaria em exclusão de outros riscos — 
							ergonômicos, psicossociais, de queda, mecânicos, 
							elétricos, em espaços confinados — do Programa de 
							Gerenciamento de Riscos (PGR)", defende Lívia Pinto 
							Câmara de Andrade, advogada da União. Com 
							informações da assessoria de imprensa da AGU.
 
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
                          0000532-90.2021.5.10.0015 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							STF reitera validade de intervalo de 15 minutos a 
							mulheres antes de horas extras 
                          Por considerá-la "justificada e proporcional", o 
							Plenário do Supremo Tribunal declarou a 
							constitucionalidade da antiga regra da CLT que 
							exigia um descanso mínimo de 15 minutos às mulheres 
							antes das horas extras. O julgamento foi feito no 
							Plenário virtual, em sessão encerrada no último dia 
							14.
 
                          O tema teve repercussão geral reconhecida. A norma 
							já foi revogada pela reforma trabalhista e, por 
							isso, a tese só vale para contratos firmados ou 
							ações ajuizadas antes de 2017.
 
                          Uma rede de supermercados questionava um acórdão do 
							Tribunal Superior do Trabalho que a havia condenado 
							a pagar as horas extras com um adicional de 50%. Na 
							ocasião, a corte trabalhista ressaltou a 
							constitucionalidade da regra.
 
                          Em recurso ao STF, a empresa alegou que a decisão 
							violaria a igualdade entre homens e mulheres e o 
							princípio da isonomia, além de estimular a 
							discriminação no trabalho.
 
                          Em 2014, o Plenário do Supremo manteve a decisão do 
							TST. Porém, o acórdão foi posteriormente anulado, 
							devido à falta de intimação do advogado da empresa. 
							Foi determinado um novo julgamento, mas em 2016 o 
							ministro Gilmar Mendes pediu vista dos autos. No ano 
							seguinte, a reforma trabalhista entrou em vigor.
 
                          Fundamentação
 
                          Em seu novo voto, o ministro relator, Dias Toffoli, 
							manteve o entendimento apresentado em 2014. Ele 
							indicou que a Constituição permite um tratamento 
							diferenciado entre homens e mulheres, desde que para 
							a ampliação dos direitos das mulheres e com 
							compensação das diferenças. 
                          No caso concreto, a norma dos 15 minutos 
							demonstraria uma "desigualdade de forma 
							proporcional". Não haveria qualquer tratamento 
							arbitrário ou prejudicial ao homem. "Não há como 
							negar que há diferenças quanto à capacidade física 
							das mulheres em relação aos homens — inclusive com 
							levantamentos científicos", destacou Toffoli.
 
                          Segundo o ministro, não haveria "fundamento 
							sociológico", levantamento técnico ou comprovação 
							científica de que a regra dificultaria a inserção da 
							mulher no mercado de trabalho, ou de que levaria o 
							empregador a contratar homens em vez de mulheres.
 
                          Para Toffoli, se houvesse de fato prejuízo à 
							inserção da mulher no mercado de trabalho, o mesmo 
							aconteceria devido a outras regras como o salário e 
							a licença-maternidade, a proibição de dispensa 
							devido a matrimônio ou gravidez etc.
 
                          O relator também apontou que a regra não poderia ser 
							ampliada também aos homens. "Adotar a tese 
							ampliativa acabaria por mitigar a conquista obtida 
							pelas mulheres", pontuou.
 
                          Seu voto foi acompanhado por unanimidade. Toffoli 
							apenas incorporou ao seu voto o apontamento de 
							Gilmar, que ressaltava a necessidade de restringir a 
							tese aos casos anteriores à reforma.
 
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							aqui para ler o voto do relator
 
                          Clique
							
							aqui paa ler o voto de Gilmar 
                          RE 658.312 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							STF: cabe à Justiça do Trabalho julgar ações sobre 
							reflexos de verbas nas contribuições de previdência 
							privada 
                          O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a 
							Justiça do Trabalho é competente para julgar ação 
							que tenha por objeto diferenças salariais com 
							reflexos nas contribuições previdenciárias. A 
							decisão se deu no julgamento de Recurso 
							Extraordinário (RE 1265564) com repercussão geral 
							reconhecida (Tema 1.166).
 
                          O colegiado aplicou ao caso a jurisprudência do 
							Tribunal de que, em demandas em que não se discuta a 
							concessão de aposentadoria complementar, mas os 
							reflexos de parcelas salariais pleiteadas em 
							reclamação trabalhista, deve ser mantida a 
							competência da Justiça especializada.
 
                          Diferenças
 
                          O caso teve origem em reclamação trabalhista ajuizada 
							por um empregado do Banco do Brasil que pretendia o 
							pagamento de horas extras e sua repercussão nos 
							recolhimentos das contribuições adicionais para a 
							Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do 
							Brasil) e no Plano de Benefício Especial Temporário 
							(BET). O recurso ao STF foi interposto pelo BB 
							contra decisão da Sexta Turma do Tribunal Superior 
							do Trabalho (TST), que reconheceu a competência da 
							Justiça do Trabalho para julgar o pedido e o 
							condenou a recolher a parcela para fins de 
							previdência complementar. 
                          Competência
 
                          O relator do caso no STF, ministro Luiz Fux, lembrou 
							que o Plenário já assentou que compete à Justiça 
							comum julgar as causas ajuizadas contra as entidades 
							de previdência privada relativas à complementação de 
							aposentadoria. No entanto, no caso em questão, a 
							ação não trata da complementação: o empregado pede a 
							condenação do banco ao recolhimento das respectivas 
							contribuições como resultado da incidência sobre as 
							horas extras. Assim, a decisão do TST está em 
							sintonia com a jurisprudência do STF. 
                          (Com informações do STF) 
                          Fonte: TST 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 21/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Aumento do IOF reduz chances de recuperação da 
							economia, alerta Dieese 
                          Para contornar o teto de gastos, governo aumenta 
							imposto sobre transações financeiras, encarecendo o 
							crédito para pessoas físicas e empresas
 
                          Começou a valer nesta segunda-feira (20) o aumento 
							do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na 
							semana passada, o presidente Jair Bolsonaro publicou 
							um decreto elevando o tributo e, para pessoas 
							físicas, a alíquota subiu de 3% para 4,08%. Para as 
							empresas, passou de 1,5% para 2,04%. Com a medida, 
							que deve valer até o final do ano, o governo espera 
							arrecadar R$ 2,14 bilhões a mais. A justificativa é 
							que esse montante será aplicado para custar o 
							Auxílio Brasil, nova versão do programa Bolsa 
							Família.
 
                          De acordo com o diretor técnico do Dieese, Fausto 
							Augusto Junior, o aumento do IOF encarece o crédito 
							e, consequentemente, jogando um “balde de água fria” 
							nas perspectivas já frágeis de recuperação da 
							economia.
 
                          “Estamos vendo uma recuperação gradativa, muito 
							aquém do esperado. E para que haja essa recuperação, 
							é preciso ter crédito. Mas o crédito está cada vez 
							mais caro, tanto pelos sucessivos aumentos na taxa 
							básica de juros (a Selic), como, agora, com o 
							aumento do IOF”, disse Fausto em entrevista a Glauco 
							Faria, para o Jornal Brasil Atual.
 
                          Teto
 
                          O diretor do Dieese afirma que o aumento do IOF é uma 
							tentativa de contornar o teto de gastos, que 
							congelou os investimentos sociais. Mas não há 
							qualquer garantia de que esses recursos serão 
							aplicados efetivamente com o programa social que nem 
							sequer foi anunciado. Além disso, destaca que a 
							elevação paulatina da Selic ao longo do ano também 
							acaba consumindo parcela importante da arrecadação 
							do governo federal. 
                          “O teto de gastos é a principal discussão que o 
							Brasil precisa trilhar. Há uma pressão do mercado 
							pela sua manutenção, mas esse teto é inviável. Já 
							está paralisando boa parte dos investimentos, não 
							apenas sociais, mas também aqueles que poderiam 
							puxar o desenvolvimento econômico. As atividades 
							econômicas foram praticamente paralisadas em função 
							da pandemia, e precisam ser retomadas. No entanto, 
							não temos os mecanismos de arranque para que a 
							economia volte a patamares anteriores”, afirmou.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Mais de 70% culpam governo por inflação e 
							desemprego, diz Datafolha 
                          Levantamento realizado pelo Datafolha aponta que 
							sete em cada dez brasileiros consideram que o 
							governo de Jair Bolsonaro tem responsabilidade no 
							aumento da inflação e desemprego no país. O dado foi 
							publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, nesta 
							segunda-feira (20).
 
                          A pesquisa foi feita de 13 a 15 de setembro, com 
							3.667 entrevistas realizadas em 190 municípios do 
							país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, 
							para mais ou para menos.
 
                          Sobre a alta da inflação, hoje acumulada em 9,68% 
							nos últimos 12 meses, 41% dos entrevistados 
							afirmaram que o governo Bolsonaro tem muita 
							responsabilidade, 34% consideram que tem um pouco de 
							responsabilidade, 23% dizem que não há nenhuma 
							responsabilidade e 2% não souberam responder.
 
                          Já sobre o desemprego, que hoje afeta 14,4 milhões 
							de brasileiros, a pesquisa aponta que 39% dizem que 
							o governo tem muita responsabilidade, 32% um pouco 
							de responsabilidade, 27% dizem que não há nenhuma 
							responsabilidade e 2% não souberam responder.
 
                          A responsabilização é maior entre pessoas com ensino 
							superior (84%), com renda superior a dez mínimos 
							(81%) e assalariados registrados (82%).
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Transferência de pagamento de perícias médicas aos 
							segurados do INSS é criticada em debate 
                          O Projeto de Lei 3.914/2020, que transfere para os 
							segurados o ônus do pagamento dos custos das 
							perícias médicas em ações contra o INSS sofreu 
							críticas nesta segunda-feira (20) pelo Senado. A 
							matéria é de autoria do deputado Hiran Gonçalves 
							(PP-RR) e foi aprovada pela Câmara dos Deputados em 
							17 de agosto. No Senado, o texto seria enviado 
							diretamente a Plenário, com relatório a ser 
							apresentado pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS). 
							Antes, porém, o senador Paulo Paim (PT-RS) 
							apresentou requerimento para a sessão de debate 
							temático, a fim de aprofundar a discussão.
 
                          Atualmente, a obrigação de custear as perícias de 
							quem possui gratuidade da Justiça é do próprio 
							tribunal em que o processo tramita. Em 2019, a Lei 
							13.876 deu ao Poder Executivo a missão de custear 
							essa perícia nos processos de benefício por 
							incapacidade durante dois anos. Como a norma foi 
							publicada em 23 de setembro de 2019, o prazo termina 
							na próxima quinta-feira (23). A senadora Zenaide 
							Maia (Pros-RN) sugeriu que o governo apresente uma 
							medida provisória a fim de que esse limite seja 
							estendido pelo menos até dezembro, a fim de que os 
							senadores consigam se alinhar. Para ela, não se pode 
							“continuar esmagando quem gera riqueza, que é o 
							trabalhador”.
 
                          — Não me peçam para colocar a digital em algo tão 
							cruel e tão indigno quanto isso.
 
                          (Mais informações: Senado) 
                          Fonte: Agência Senado 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Justiça do Trabalho inicia Semana Nacional de 
							Conciliação 
                          Empregadores e empregados poderão resolver 
							litígios trabalhistas
 
                          A Justiça do Trabalho iniciou nesta segunda-feira 
							(20) a Semana Nacional de Conciliação e Execução 
							Trabalhista. Até sexta-feira (24), empregados e 
							empregadores que tenham intenção de resolver 
							consensualmente um litígio trabalhista poderão 
							procurar os fóruns de todo país.
 
                          Neste ano, a campanha tem o slogan Cada solução, um 
							começo e faz alusão às dificuldades impostas pela 
							pandemia de covid-19. Para a Justiça do Trabalho, a 
							retomada gradual das atividades econômicas pode ser 
							uma oportunidade para as empresas quitarem as 
							pendências judiciais.
 
                          Para participar, as partes interessadas podem se 
							inscrever nas atividades da semana nacional 
							diretamente nos Tribunais Regionais do Trabalho de 
							sua região e agendar uma sessão de conciliação no 
							setor pré-processual dos Centros Judiciários de 
							Solução de Disputas (Cejuscs). No caso de processos 
							que já estavam em andamento, a inclusão nas 
							conciliações foi agendada pelos respectivos juízos.
 
                          Criada em 2014, a semana nacional tem histórico de 
							873 mil pessoas atendidas e 113 mil acordos 
							homologados. Desde a criação, foram movimentados 
							mais de R$ 3,4 bilhões para pagamento de dívidas 
							trabalhistas, R$ 129,4 milhões em recolhimentos 
							previdenciários e R$ 18,5 milhões em recolhimentos 
							fiscais. No ano passado, o evento não foi realizado 
							devido à pandemia de covid-19.
 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lei que veta sindicatos nas agências reguladoras é 
							constitucional, decide STF 
                          É constitucional a norma que proíbe a participação 
							de representantes de organizações sindicais, 
							representativa de interesses patronais ou 
							trabalhistas ligados às atividades reguladas, na 
							direção de agências reguladoras. Por unanimidade, 
							este foi o entendimento fixado pelo Supremo Tribunal 
							Federal em julgamento no Plenário Virtual encerrado 
							na última sexta-feira (17/9).
 
                          Prevaleceu a tese do relator, ministro Luiz Edson 
							Fachin, na qual rejeitou Ação Direta de 
							Inconstitucionalidade apresentada pela Confederação 
							Nacional dos Transportes (CNT) contra dispositivo da 
							Lei 13.848/2019, aprovada pelo Congresso, que 
							introduziu estas modificações. Segundo ele, a lei 
							tem o objetivo de "diminuir o risco de influências 
							nos atos proferidos pelas agências com vistas a uma 
							adequada regulação e prestação dos serviços 
							públicos".
 
                          A CNT havia ajuizado no STF a ADI 6.276 contra as 
							alterações introduzidas pela Lei 13.848/2019 na Lei 
							9.986/2000, que dispõe sobre a indicação de membros 
							na estrutura diretiva das agências reguladoras.
 
                          Os incisos III e VII do artigo 8º-A da norma proíbem 
							a indicação para o Conselho Diretor ou para a 
							Diretoria Colegiada dessas entidades de pessoa que 
							exerça cargo em organização sindical e de membro de 
							conselho ou de diretoria de associação 
							representativa de interesses patronais ou 
							trabalhistas ligados às atividades reguladas pela 
							respectiva agência.
 
                          Na avaliação da CNT, os dispositivos discriminam os 
							sindicalistas e trazem a presunção de que pessoas 
							que exercem atividades sindicais teriam interesses 
							escusos e poderiam causar danos às agências 
							reguladoras.
 
                          Para a confederação, as questões classistas 
							(patronais e trabalhistas) não são cerne da atuação 
							desses órgãos. Por isso, sustenta que não há 
							incompatibilidade ou qualquer outro motivo que 
							justifique a restrição.
 
                          Não foi esse, contudo, o entendimento do ministro 
							Fachin. "No caso, diferente do que alega a 
							requerente, não houve, pelo Parlamento, imposição de 
							discriminação injustificada, estereótipos de pessoas 
							que exercem atividades sindicais ou presunção de que 
							estas teriam interesses escusos e poderiam causar 
							danos às entidades tuteladas. Houve legítima cautela 
							ao garantir o distanciamento de outros interesses e 
							embates do escopo de atuação das agências 
							reguladoras, considerada sua importância e seu papel 
							desempenhado frente à sociedade", diz ele em seu 
							voto.
 
                          Ao analisar o caso, o relator afirma que a criação 
							das agências reguladoras no Brasil decorre da adoção 
							de um novo modelo de serviço público em que as 
							entidades privadas se encarregam de sua execução 
							direta. À administração pública incube a gestão e a 
							regulação da prestação de serviços, valendo-se dos 
							princípios constitucionais que norteiam o direito 
							administrativo brasileiro.
 
                          No Brasil, o modelo de agências adotado a partir da 
							década de 1990 busca aprimorar a regulação econômica 
							com uma atuação independente, tecnicamente 
							justificada e levada a efeito por órgãos colegiados 
							de atuação setorial. A independência das agências é 
							justificada, assim, pela possibilidade de atribuir a 
							um órgão técnico e dotado de notória especialização 
							a realização de uma intervenção adequada e 
							eficiente, de acordo com o ministro.
 
                          "A autonomia, no entanto, não é um conceito 
							uniforme, sendo sua conformação balizada pela 
							atuação legislativa. O regime jurídico do Conselho 
							Diretor ou Diretoria colegiada das Agências guarda 
							também essa orientação, pois não há livre exoneração 
							e tampouco livre nomeação", pontua Fachin.
 
                          Na opinião do ministro, o Conselho Diretor ou a 
							Diretoria Colegiada, considerando a necessidade de 
							tomada de decisões imparciais, devem ser isentos de 
							influências políticas, sociais e econômicas externas 
							à própria finalidade dessas autarquias. 
							"Evidencia-se, de pronto, a clara necessidade de se 
							evitar a captura de suas gestões, compreendida como 
							qualquer desvirtuação da finalidade conferida às 
							agências, quando estas atuam em favor de interesses 
							comerciais, especiais ou políticos, em detrimento do 
							interesse da coletividade", salienta.
 
                          Fachin reconhece que há, no âmbito de atuação destes 
							órgãos, inúmeros interesses contrapostos, tanto dos 
							entes privados, quanto dos regulados, bem como 
							interesses dos consumidores e até do próprio Estado. 
							Para ele, “evitar a captura significa exercer a 
							imparcialidade quando do processo decisório, a fim 
							de assegurar a eficiência do Estado Regulador”.
 
                          "O Conselho Diretor ou a Diretoria Colegiada devem 
							ser, portanto, estritamente técnicos e imparciais, a 
							fim de evitar o desequilíbrio em favor de quaisquer 
							partes e, sobretudo, a subversão da regulação, razão 
							pela qual não se demonstra desarrazoada a vedação 
							ora impugnada. Trata-se, assim, de opção legislativa 
							legítima. Sabe-se que a exigência de preenchimento 
							de certos requisitos para ocupação de cargos 
							públicos, quando devidamente justificada e por meio 
							legal, não implica discriminação ilegal", diz o 
							relator, ao rejeitar as argumentações da CNT.
 
                          Clique
							
							aqui para ler o voto do ministro Fachin 
                          ADI 6.276 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Sem acordo, relator da reforma administrativa se 
							reúne nesta terça com líderes e Lira 
                          A comissão especial da PEC 32/2020, da reforma 
							administrativa, deve adiar mais uma vez a votação do 
							texto. Os líderes definiram em reunião na tarde 
							desta segunda-feira (20) que, nesta terça (21), 
							voltam a se reunir para, junto com o relator, 
							deputado Arthur Maia (DEM-BA), e o presidente da 
							Câmara, Arthur Lira (PP-PI), tentar avançar nos 
							pontos sobre os quais ainda não há acordo.
 
                          Inicialmente, a votação do texto estava marcada para 
							começar às 10h desta terça. Na última sexta-feira 
							(18), Maia apresentou aos membros da comissão mais 
							uma proposta de substitutivo. Porém, a versão segue 
							sendo discutida e não chegou a ser protocolada 
							oficialmente. Entre as indefinições está a inclusão 
							ou não dos membros do Judiciário na PEC.
 
                          Ao Insider, o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG), 
							presidente da Frente Parlamentar Mista da Reforma 
							Administrativa, reiterou a defesa da inclusão dos 
							magistrados na reforma e ainda da inclusão dos 
							atuais servidores nas vedações estabelecidas no 
							texto.
 
                          Mesmo sem estar “100%” de acordo com o texto, 
							Mitraud avaliou que seria possível já votar a 
							proposta e fazer eventuais mudanças por meio dos 
							destaques, como pontos relacionados às polícias.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Relatório da CPI da Covid pode ficar para outubro, 
							diz Renan 
                          O relator da CPI da Covid, o senador Renan Calheiros 
							(MDB-AL), afirmou nesta segunda-feira (20) que a 
							apresentação do relatório à comissão, inicialmente 
							prevista para o fim desta semana, deve ser adiada 
							para o início de outubro.
 
                          Segundo Calheiros, "desdobramentos óbvios dos 
							últimos dias" foram decisivos para o adiamento, como 
							a operação de busca e apreensão de documentos em 
							endereços da Precisa Medicamentos, uma das empresas 
							investigadas pela CPI.
 
                          Em entrevista ao UOL, Renan disse que as informações 
							obtidas pela CPI através da PF devem prolongar os 
							trabalhos da comissão por mais uma ou duas semanas, 
							para que pelo menos mais seis depoimentos sejam 
							realizados.
 
                          O senador disse que o relatório pode ficar pronto a 
							qualquer momento a partir de quinta-feira (23), 
							quando acontece o último depoimento da semana, mas 
							os dados da Precisa não podem ser desprezados.
 
                          "Por enquanto, estamos acessando as últimas 
							informações e ainda vamos colher os depoimentos", 
							afirmou.
 
                          Renan Calheiros acrescentou que o relatório terá 
							novidades em relação ao ex-governador do Rio Wilson 
							Witzel e ao senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), 
							a quem chama de “verdadeiro dono" dos hospitais 
							federais do Rio de Janeiro.
 
                          Fonte: Brasil247 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Mesmo sem convenção coletiva, trabalhador tem 
							direito a reajuste salarial 
                          Mesmo sem convenção coletiva, empregado tem direito 
							à correção monetária de seu salário. Com base nessa 
							premissa, constante da Lei 7.238/1984, a 1ª Turma do 
							Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) 
							negou recurso do jornal Estado de Minas e manteve 
							sentença que o condenou a reajustar o salário de um 
							funcionário e pagar as diferenças salariais desde 
							julho de 2018.
 
                          Na ação, o empregado argumentou que não recebe 
							reajuste salarial desde julho de 2018, data base da 
							classe, por falta de acordo entre os sindicatos 
							patronal e da categoria. Em sua defesa, o Estado de 
							Minas apontou que sempre concedeu os reajustes 
							previstos nas convenções coletivas.
 
                          A juíza Jane Dias do Amaral, da 13ª Vara do Trabalho 
							de Belo Horizonte, disse que, mesmo sem norma 
							coletiva estabelecendo reajuste salarial, o 
							trabalhador tem direito à correção de seus 
							vencimentos, de forma a evitar a perda do poder 
							aquisitivo.
 
                          A julgadora citou a Lei 7.238/1984. A norma prevê a 
							correção semestral dos salários, de acordo com o 
							Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
 
                          O Estado de Minas recorreu, apontando que seguiu as 
							normas coletivas da categoria. Também sustentou que 
							o autor não demonstrou nenhuma irregularidade da 
							empresa.
 
                          Porém, a 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho 
							da 3ª Região entendeu que o Estado de Minas não 
							apresentou elementos que justificassem a revisão da 
							sentença. Segundo os desembargadores, o jornal fez 
							alegações sem força probatória.
 
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							aqui para ler a decisão 
                          Processo 0010805-82.2020.5.03.0137 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Representantes de trabalhadores temem impacto de 
							mudanças nas regras do FGTS 
                          Propostas em análise na Câmara ampliam hipóteses 
							de saques e, segundo debatedores, podem comprometer 
							sustentabilidade do fundo
 
                          Representantes de trabalhadores defenderam, em 
							audiência na Comissão de Trabalho, Administração e 
							Serviço Público, que a Câmara dos Deputados não 
							modifique as hipóteses de uso do Fundo de Garantia 
							do Tempo de Serviço (FGTS) para não comprometer a 
							sustentabilidade do fundo.
 
                          Segundo o diretor de Fundos de Governo da Caixa 
							Econômica Federal, Edilson Carrogi, em 121 projetos 
							em tramitação analisados, o impacto financeiro 
							estimado é de R$ 4,6 trilhões, o que é oito vezes 
							maior que o ativo atual do fundo.
 
                          Hoje, o dinheiro do fundo é usado pelos 
							trabalhadores em várias situações, principalmente 
							nas demissões sem justa causa, que respondem por 60% 
							dos saques. Mas o dinheiro em caixa é aplicado em 
							habitação, saneamento, infraestrutura e saúde.
 
                          O presidente do Instituto Fundo de Garantia do 
							Trabalhador, Mário Avelino, afirma que é necessário 
							ampliar os empréstimos para saneamento, que hoje 
							correspondem a apenas 5,43% do total. Mas condena os 
							projetos em tramitação que pretendem autorizar 
							saques para hipóteses como compra de segundo imóvel, 
							pagar despesas com educação, garantia de contrato de 
							aluguel e custeio de inseminação artificial. A Covid-19 
							também é citada em propostas mais recentes.
 
                          Como mais de 90% dos empréstimos do FGTS são para 
							habitação de baixa renda, Maria Henriqueta Alves, da 
							Confederação Nacional da Indústria (CNI), afirma que 
							é preciso manter a sustentabilidade do fundo. 
							Segundo ela, o déficit de moradias no País é de 5,8 
							milhões, sendo que 42% de famílias que ganham até um 
							salário mínimo.
 
                          Gustavo Tilmann, diretor de FGTS no Ministério da 
							Economia, disse que o momento atual, com pandemia e 
							restrições fiscais, não é bom para mudar as regras 
							do fundo. Isso porque o Orçamento da União não tem 
							como absorver o que o FGTS não conseguir financiar.
 
                          Mudanças sugeridas
 
                          Mário Avelino defende, porém, projetos que aumentam o 
							prazo prescricional das ações contra as empresas, 
							reduzido de 30 para 5 anos pelo Supremo Tribunal 
							Federal (STF) em 2014 (PECs 13/15, 99/15 e 385/17). 
							Ele também apoia os projetos que permitem o uso do 
							fundo para compra de órteses e próteses para 
							dependentes (PLs 388/19, 4994/16 e 1232/19). 
                          O deputado Paulo Ramos (PDT-RJ) disse que a comissão 
							pode analisar todas as propostas para ver as que 
							poderiam ser aproveitadas. “Vamos tentar fazer essa 
							sistematização na Comissão de Trabalho para ver qual 
							o caminho a seguir e quais propostas que 
							seletivamente poderiam, em última análise, 
							dependendo da destinação do atendimento, ainda serem 
							considerada”, ponderou.
 
                          Mário Avelino e o presidente da Central Sindical 
							União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, 
							defenderam a substituição da TR como índice de 
							correção do fundo. Segundo eles, o FGTS já teria 
							perdido R$ 584 bilhões desde 1999 ao comparar-se a 
							variação pelo INPC.
 
                          Segundo Avelino, o fundo rende TR mais 3% ao ano, 
							mas a TR tem sido de zero desde setembro de 2017. 
							“Para um trabalhador que trabalha há 21 anos 
							ganhando salário mínimo, começou em janeiro de 1999, 
							ele já perdeu R$ 11 mil em rendimentos. 
							Oficialmente, ele está com R$ 19.500 na conta de 
							FGTS daquela empresa quando deveria ter R$ 30 mil”, 
							exemplificou.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							56% dos brasileiros são a favor de impeachment de 
							Bolsonaro, aponta Datafolha 
                          De acordo com o Datafolha, a maioria dos 
							brasileiros, 56%, diz ser a favor da abertura do 
							processo de impeachment de Jair Bolsonaro.
 
                          O percentual de pessoas a favor do impeachment de 
							Bolsonaro oscilou dois pontos para cima desde o 
							último levantamento, em julho deste ano. Desde 
							janeiro, a parcela a favor do impeachment tem 
							aumentado sistematicamente. À época, 42% eram 
							favoráveis à abertura do processo de impedimento do 
							presidente, ante 53% favoráveis. Em maio, 49% se 
							diziam a favor e 46% contrários à abertura do 
							impeachment pelo Congresso.
 
                          Agora, se declararam contra a abertura do processo 
							41% dos entrevistados e 3% disseram não saber (eram 
							42% e 4% na pesquisa anterior, respectivamente).
 
                          Entre os segmentos da população mais favoráveis à 
							queda de Bolsonaro estão homosssexuais e bisexuais 
							(83%), estudantes (68%) e habitantes do Nordeste 
							(67%).
 
                          Já os que se mostram contrários ao processo de 
							impeachment empresários (69%), os que têm renda 
							mensal maior que dez salários mínimos (55%), e 
							evangélicos (53%).
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Quase 2 milhões de pessoas morrem por ano de causas 
							ligadas ao trabalho 
                          Doenças e lesões ligadas à vida profissional causam 
							a morte de 1,9 milhão de pessoas por ano, de acordo 
							com a primeira estimativa conjunta da Organização 
							Mundial da Saúde, OMS, e da Organização 
							Internacional do Trabalho, OIT.
 
                          Longas jornadas
 
                          A maioria das mortes tem relação com doenças 
							respiratórias ou cardiovasculares. Enfermidades 
							crônicas do pulmão causam cerca de 450 mil mortes 
							por ano; acidente vascular cerebral causa 400 mil 
							mortes e doenças do coração, 350 mil. O impacto 
							causado por lesões ocupacionais representa 19%, ou 
							360 mil mortes. 
                          O estudo considera 19 fatores de risco no trabalho, 
							incluindo jornadas muito longas e exposição à 
							poluição do ar, a cancerígenos, ao barulho e a 
							fatores de risco ergonômicos. O principal risco está 
							associado a muitas horas seguidas de trabalho, um 
							padrão que afeta a saúde das pessoas e que chega a 
							causar 750 mil mortes por ano.
 
                            
                          O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, declarou 
							que o relatório serve para que países e empresas 
							“acordem para a importância de melhorar e proteger a 
							saúde e a segurança dos trabalhadores, fornecendo 
							cobertura universal para serviços de saúde 
							ocupacional”. 
                          Mudança de padrão
 
                          As mortes e lesões ligadas à atividade profissional 
							podem ter um “impacto catastrófico nas rendas das 
							famílias”. O relatório destaca que as mortes por 
							doença do coração ou por AVC associadas a longas 
							horas de trabalho subiram, respectivamente, 41% e 
							19%, entre 2000 e 2016. 
                          O relatório mostra a necessidade de mais ações para 
							garantir ambientes de trabalho mais saudáveis, 
							seguros, resilientes e justos. A OMS e a OIT 
							sugerem, por exemplo, acordos sobre um limite máximo 
							de horas de trabalho que seja saudável.
 
                          Já para reduzir a exposição à poluição do ar, a 
							recomendação é para melhorar a ventilação dos locais 
							de trabalho, controlar a poeira e sempre fornecer 
							equipamento de proteção.
 
                          O diretor-geral da OIT, Guy Ryder, explica que os 
							fatores de risco podem ser eliminados com mudanças 
							nos padrões de trabalho e pede a governos e a 
							empregadores para tomarem medidas para reduzir a 
							exposição a esses riscos.
 
                          Fonte: ONU News 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ipea: 46 milhões de brasileiros vivem em lares sem 
							renda do trabalho 
                          Na crise sanitária, o total de brasileiros sem 
							essa renda registrou aumento de 9,5 milhões de 
							pessoas
 
                          Com o governo Jair Bolsonaro e a pandemia de 
							Covid-19, cresceu o percentual de lares sem renda do 
							trabalho no Brasil. Mesmo com o arrefecimento da 
							crise sanitária, a recuperação do quadro ainda não 
							ocorreu de maneira completa. É o que indica estudo 
							divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Ipea 
							(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
 
                          No segundo trimestre de 2021, a proporção de 
							domicílios sem renda do trabalho foi estimada em 
							28,5% – quase três em cada dez. Na prática, o 
							percentual significa que 46 milhões de pessoas 
							sobreviviam em residências sem dinheiro obtido por 
							meio de atividades profissionais, estima o 
							pesquisador do Ipea Sandro Sacchet, autor do estudo. 
							O sustento, nesses casos, pode vir de programas de 
							transferência de recursos, como o auxílio 
							emergencial, aposentadorias e pensões.
 
                          No quarto trimestre de 2019, antes da pandemia, a 
							proporção era menor, de 23,54%, o equivalente a 36,5 
							milhões de pessoas. Ou seja, na crise, o total de 
							brasileiros nessa situação registra aumento 
							aproximado de 9,5 milhões de pessoas. A proporção de 
							famílias sem renda do trabalho chegou a alcançar, no 
							segundo trimestre de 2020, a marca de 31,56%. O 
							percentual perdeu fôlego em seguida, embora ainda 
							continue em patamar alto.
 
                          “As contratações devem aumentar com a movimentação 
							deste final de ano. A questão é ver em qual patamar 
							o percentual vai se estabilizar depois ou não”, 
							indica Sacchet. Seu estudo foi produzido com base em 
							dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
							Contínua (Pnad Contínua). A Pnad é feita pelo 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE).
 
                          Em linhas gerais, o Ipea conclui que houve no 
							mercado de trabalho “um forte impacto inicial da 
							pandemia e uma lenta recuperação, que ainda se 
							encontrava incompleta” até o período de análise. 
							Conforme o estudo, o rendimento habitual médio dos 
							trabalhadores ocupados, em termos reais, apresentou 
							uma queda de 6,6% no segundo trimestre de 2021, na 
							comparação com o mesmo período de 2020.
 
                          O movimento, contudo, é “apenas o inverso” do 
							observado no início da pandemia, “quando os 
							rendimentos habituais apresentaram um crescimento 
							acelerado”, diz o levantamento. Isso ocorreu porque, 
							no começo da crise sanitária, a perda de ocupações 
							se concentrou em vagas com remuneração menor, em 
							setores como construção, comércio e alojamento e 
							alimentação, além de afetar os empregados sem 
							carteira assinada e principalmente os trabalhadores 
							por conta própria.
 
                          Os profissionais que permaneceram ocupados à época 
							foram aqueles com renda relativamente mais alta, 
							segundo o levantamento. A situação acabou levando 
							para cima os ganhos médios com o trabalho. O cenário 
							agora apresenta diferenças. Com a volta de informais 
							e trabalhadores por conta própria ao mercado, o 
							rendimento habitual, em média, passa a cair.
 
                          Com informações do Valor Econômico 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Brasil tem 34,4% dos trabalhadores vivendo com até 
							um salário mínimo 
                          Nunca tantos brasileiros viveram com uma 
							remuneração que equivale ao piso nacional ou menos: 
							30,2 milhões de pessoas
 
                          O Brasil tem hoje um número recorde de 30,2 milhões 
							de trabalhadores remunerados com até um salário 
							mínimo (R$ 1,1 mil) por mês, o que equivale a 34,4% 
							do total ocupado no país. O percentual também é o 
							mais alto já apurado desde o início da série 
							histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de 
							Domicílios (Pnad), do IBGE, em 2012.
 
                          Os dados, sistematizados em um estudo elaborado pela 
							consultoria IDados, com base nas estatísticas do 
							segundo trimestre deste ano e divulgados pelo portal 
							G1, refletem também a desigualdade brasileira, já 
							que as remunerações mais baixas afetam em especial 
							alguns segmentos sociais. O levantamento mostra que 
							43,1% dos negros ocupados recebem até um salário 
							mínimo. No melhor momento da série, no quarto 
							trimestre de 2015, este percentual era de 34,4%.
 
                          O cenário é ainda pior para o trabalhador quando são 
							considerados os efeitos da inflação no salário 
							mínimo. De acordo com o Dieese, o custo da cesta 
							básica subiu em 13 das 17 capitais pesquisadas em 
							agosto. No período de 12 meses, a cesta subiu em 
							todas, com aumentos que variaram entre 11,90%, em 
							Recife, e 34,13%, em Brasília.
 
                          Ainda de acordo com a entidade, o trabalhador 
							remunerado pelo piso nacional comprometeu, em 
							agosto, 55,93% do salário mínimo líquido, já 
							descontada a contribuição previdenciária, para 
							comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta.
 
                          Sem política de valorização
 
                          O piso nacional não tem reajuste acima da inflação há 
							seis anos e a proposta do governo Bolsonaro para o 
							salário mínimo nos próximos três anos acaba de vez 
							com a política de valorização. 
                          Em 2004, as centrais sindicais lançaram uma campanha 
							de valorização, que teve como resultado a elevação 
							do piso nacional acima da inflação em três anos 
							seguidos, até a implementação, no segundo mandato do 
							ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da política 
							permanente. Ela levava em conta critérios como o 
							repasse da inflação do período, o aumento real pela 
							variação do Produto Interno Bruto (PIB), além da 
							antecipação da data base de sua correção até ser 
							fixada em janeiro, como é hoje.
 
                          Com a política de valorização, houve aumento de 
							poder de compra no período. Para efeito de 
							comparação, em 1995 o salário mínimo comprava 1,2 
							cesta básica, já em 2016, o trabalhador podia 
							adquirir 2,4 cestas.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Executivo do Fórum das Centrais se reúne: balanço da 
							Agenda Legislativa 
                          O Grupo Executivo do Fórum das Centrais Sindicais se 
							reúne na próxima semana. Na pauta, balanço da ação 
							das centrais no Congresso Nacional.
 
                          Na reunião virtual, na próxima terça-feira (21), a 
							partir das 9 horas, o “trabalho cotidiano no 
							Congresso Nacional” vai ser avaliado.
 
                          As centrais sindicais organizaram grupos de trabalho 
							em todas as regiões do País e, por meio da 
							realização de encontros, tendo como referência a 
							“Agenda Legislativa das Centrais Sindicais 2021”, 
							vem sendo desenvolvimento trabalho de acompanhamento 
							sistemático dessa agenda no Congresso.
 
                          E, naturalmente, o trabalho de pressão, por estado, 
							entre os deputados e senadores, para que tomem 
							conhecimento das posições das centrais em relação às 
							proposições listadas na Agenda Legislativa.
 
                          Na oportunidade, informa o Grupo Executivo da Agenda 
							Legislativa, vai ser lançado “documento de balanço 
							da 'Agenda Legislativa das Centrais Sindicais' (maio 
							a setembro) e trataremos das prioridades 
							legislativas para setembro e outubro.”
 
                          Fonte: Diap 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Paulo Paim alerta pra mudança lesiva no INSS 
                            
                          Querem privatizar tudo, até o INSS. É o que explicita 
							o Projeto de Lei 3.914/2020, oriundo da Câmara dos 
							Deputados, que altera regras relativas ao pagamento 
							dos peritos nas ações em que o INSS seja parte. O 
							alerta é do senador Paulo Paim (PT-RS). 
                          Hoje, o Poder Executivo arca com os honorários da 
							perícia médica por processo. Mas o PL busca impor ao 
							segurado a obrigação de pagar, a partir de janeiro, 
							de forma antecipada os honorários dos peritos. 
							Matéria chega ao Senado. Paim apresenta Emenda 
							Substitutiva Global.
 
                          FST – O Fórum Sindical dos Trabalhadores já 
							mobiliza as Confederações e demais filiadas para 
							atuar junto ao Senado. Oswaldo Augusto de Barros, 
							coordenador, afirma: “Vamos falar com cada senador e 
							procurar o presidente Rodrigo Pacheco. Esse PL eu 
							chamo de aberração. O que se busca é privatizar o 
							INSS”.
 
                          Paulo Paim apresenta emenda substitutiva global. 
							Segue:
 
                          “O Poder Executivo pagará os honorários das perícias 
							realizadas até o fim de 2022. A partir de 2023, o 
							Executivo fica obrigado a pagar uma perícia por 
							processo judicial. De forma excepcional, instâncias 
							superiores do Judiciário poderão realizar outra 
							perícia médica.
 
                          Suprime a revogação de dispositivo que trata do 
							processamento dos litígios relativos a acidentes de 
							trabalho, de modo a assegurar a continuidade de sua 
							tramitação na esfera administrativa, pelos órgãos da 
							Previdência, segundo as regras e prazos aplicáveis 
							às demais prestações, com prioridade para conclusão; 
							na via judicial, pela Justiça dos Estados e do DF, 
							segundo o rito sumaríssimo.
 
                          Exclui-se a exigência, na petição inicial, da 
							descrição clara da doença e das limitações que ela 
							impõe e das possíveis inconsistências da avaliação 
							médico-pericial discutida, posto que tais matérias 
							devem ser objeto de prova a ser apresentada, 
							tempestivamente, mediante perícia, e não por meio de 
							prova pré-constituída.agar uma perícia por processo 
							judicial.
 
                          De forma excepcional, instâncias superiores do Poder 
							Judiciário poderão realizar outra perícia médica”.
 
                          Benefícios – Principais, hoje: 
							aposentadorias, salário-maternidade, pensão por 
							morte, auxílio-doença, auxílio-acidente e outros 
							benefícios, pertencentes ao núcleo das Atividades 
							Exclusivas de Estado, para aqueles que adquirirem o 
							direito a estes benefícios segundo o previsto pela 
							lei.
 
                          FST – O Fórum Sindical dos Trabalhadores já 
							mobiliza as Confederações e demais filiadas para 
							atuar junto ao Senado.
 
                            
                          Acesse – fstsindical.com.br 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reprovação a Bolsonaro bate recorde e chega a 53%, 
							diz Datafolha 
                          Em julho, Bolsonaro já havia atingido seu ápice 
							de reprovação, chegando a 51%. O novo levantamento 
							foi realizado na semana seguinte aos protestos 
							golpistas de 7 de setembro
 
                          Jair Bolsonaro continua em declínio de popularidade. 
							Sua reprovação bateu novo recorde, chegando a 53%, 
							segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta 
							quinta-feira (16).
 
                          O levantamento ouviu presencialmente 3.667 pessoas 
							entre 13 e 15 de setembro, uma semana após as 
							manifestações golpistas convocadas pelo chefe do 
							governo federal, realizadas em 7 de setembro. A 
							margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.
 
                          Em julho, Bolsonaro já havia batido recorde no 
							quesito reprovação: 51%. O movimento crescente 
							acontece desde dezembro de 2020. A oscilação da 
							última pesquisa para a nova está dentro da margem de 
							erro.
 
                          Somente 22% avaliam Bolsonaro como ótimo ou bom, uma 
							queda de dois pontos percentuais em relação à 
							pesquisa anterior, que já indicava o pior índice de 
							seu mandato. O consideram regular 24%, mesmo índice 
							de julho.
 
                          Fonte: Brasil247 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Reforma eleitoral será apreciada até o final de 
							setembro, diz Pacheco 
                          O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), 
							informou que a Proposta de Emenda à Constituição 
							(PEC) da reforma eleitoral que tramita na Comissão 
							de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa deve ser 
							analisada pelos senadores até o final de setembro. 
							“Aprovando ou rejeitando é preciso que se aprecie a 
							PEC que veio da Câmara dos Deputados”, disse.
 
                          Um dos principais pontos do texto que tramita na CCJ 
							é a volta das coligações partidárias. A relatora da 
							PEC é a senadora Simone Tebet (MDB-MS) que 
							apresentou o relatório contra a proposta na 
							quarta-feira (15).
 
                          Existem mais duas propostas tramitando no Senado 
							sobre reforma eleitoral. De acordo com Pacheco, os 
							parlamentares ainda vão avaliar se será possível 
							analisar todas até o fim deste mês para que as novas 
							regras se tornem vigentes até as eleições de outubro 
							de 2022.
 
                          A reunião de líderes no Senado está prevista para 
							acontecer na tarde desta quinta-feira (16). Ontem 
							(15), as lideranças partidárias da Câmara e do 
							Senado se reuniram. Segundo o senador Álvaro Dias (Podemos-PR), 
							não há acordo para votar a PEC da reforma eleitoral 
							no Senado. “A proposta não pode ser votada de forma 
							apressada. A reunião acabou sem qualquer acordo”, 
							publicou em seu twitter.
 
                          Outros líderes procurados pelo Congresso em Foco 
							informaram que a decisão deve ser tomada nesta 
							tarde, mas que o clima é de não encaminhamento do 
							projeto.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Relatório da ‘reforma’ administrativa terá nova 
							mudança, e votação fica para a próxima semana 
                          Oposição destaca vitória parcial com adiamento, 
							mas lembra que governistas “não desistiram de 
							destruir o serviço público”
 
                          A votação do parecer sobre a “reforma” 
							administrativa em comissão especial da Câmara foi 
							transferida para a semana que vem, possivelmente 
							para terça-feira (21). Com várias críticas ao 
							projeto, mesmo alterado, o relator, deputado Arthur 
							Oliveira Maia (DEM-BA), fará novas alterações. 
							Parlamentares ainda podem apresentar destaques.
 
                          O debate já havia sido encerrado, e a comissão se 
							preparava para votar o parecer nesta quinta-feira 
							(16), mas a sessão foi cancelada. Ontem, Maia 
							declarou que não tinha feito grandes alterações. “O 
							texto apresentado já abriga várias mudanças em 
							relação ao que veio do governo. Na verdade, foi 
							elaborado um novo texto”, declarou, falando ainda em 
							segurança jurídica. “Toda a organização do Estado 
							brasileiro precisa ter uma clara ideia de onde se 
							encontra neste momento e aonde quer chegar.”
 
                          Sem “modernização”
 
                          A oposição sustenta que, apesar das mudanças, o 
							projeto de “reforma” administrativa que será 
							apresentado para votação não tem nada de 
							“modernização”: apenas beneficia o setor privado, 
							sem melhorar o serviço público. Durante as 
							discussões, alguns deputados chegaram a comentar que 
							a proposta, se aprovada na Câmara, terá dificuldades 
							na tramitação no Senado. “Dificilmente o Senado vai 
							votar esta PEC até o fim do ano, por conta de várias 
							matérias que estão represadas”, disse José Guimarães 
							(PT-CE). A prioridade é o Código Eleitoral e a 
							reforma tributária.” 
                          Dois itens recebem a maior parte das críticas: a 
							possibilidade de aumento de contratações temporárias 
							e mecanismos de parceria com o setor privado. Para 
							os deputados da oposição, isso pode causar redução 
							de concursos públicos e de servidores estáveis. Eles 
							citam ainda a possibilidade de demissão devido a 
							cargos considerados “obsoletos” ou desnecessários.
 
                          Salário e jornada
 
                          Para o consultor legislativo Luiz Alberto dos Santos, 
							técnico do Departamento Intersindical de Assessoria 
							Parlamentar (Diap), as mudanças já apresentadas 
							mantém problemas apresentados anteriores. Segundo 
							ele, a alteração de maior destaque é que suprime a 
							possibilidade de redução de salário e jornada. 
                          Pela bancada do PT, o deputado Rogério Correia (MG) 
							apresentou voto em separado recomendando a rejeição 
							da PEC e aprovação de emenda substitutiva. “Tivemos 
							hoje vitória parcial com a votação adiada para a 
							próxima terça”, declarou. “Eles não desistiram de 
							destruir o serviço público. A essência da PEC eles 
							não vão alterar.” O deputado avalia que, neste 
							momento, o governo não tem os votos necessários no 
							plenário.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							INSS é responsável por remuneração de gestantes 
							afastadas por causa da epidemia 
                          Empresas com pequenas estruturas e que exigem 
							atividades manuais não são capazes de suportar o 
							encargo pela remuneração de gestantes 
							impossibilitadas de exercer a profissão em meio à 
							crise de Covid-19. Assim, em liminar, a 1ª Vara 
							Federal de Cachoeira do Sul (RS) enquadrou como 
							salário-maternidade os valores pagos às 
							trabalhadoras grávidas de uma empresa alimentícia.
 
                          O afastamento presencial das empregadas gestantes 
							durante a crise sanitária, sem prejuízo ao salário, 
							foi determinado pela Lei 14.151/2021. Porém, a norma 
							não definiu quem seria o responsável pelo pagamento 
							da remuneração quando a atividade das trabalhadoras 
							é incompatível com o trabalho remoto.
 
                          A autora contou que, de um total de sete 
							funcionários, duas estão no início da gestação. 
							Alegou que precisaria contratar outros empregados 
							para compensar a ausência física das afastadas, já 
							que elas não podem exercer suas funções à distância.
 
                          Na decisão, a juíza Mariana Camargo Contessa 
							ressaltou a necessidade de proteção da maternidade e 
							da saúde da mulher, especialmente devido à falta de 
							políticas públicas sobre o tema. Além disso, segundo 
							ela, um benefício trabalhista que onera o empregador 
							pode reduzir a empregabilidade ou a remuneração.
 
                          "No mundo real, seguem problemas não antevistos pela 
							legislação, a saber: a ainda maior restrição do 
							mercado de trabalho das mulheres, de um lado, e, de 
							outro, a imposição de ônus excessivo à atividade 
							privada, em especial, quando explorada por micro e 
							pequenas empresas e empresários individuais", 
							acrescentou.
 
                          No último mês, a mesma determinação foi contemplada 
							por uma liminar do Tribunal Regional Federal da 4ª 
							Região. Antes disso, a Justiça Federal de São Paulo 
							já havia adotado o mesmo entendimento. Com 
							informações da assessoria de imprensa da Justiça 
							Federal do Rio Grande do Sul.
 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							STF inicia julgamento que define verba para Renda 
							Brasil de Bolsonaro 
                          STF julga verbas para pagamento de precatórios, 
							tema decisivo para o governo garantir programa 
							social.
 
                          Gilmar Mendes pede vista e interrompe votação. 
                          O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a decidir 
							nesta quinta (16) se estados podem sofrer sequestro 
							de verbas no caso de parcelamento compulsório de 
							precatórios, títulos de dívidas do governo que devem 
							ser pagos aos credores após decisão definitiva da 
							Justiça. O tema é visto com atenção por Paulo 
							Guedes, ministro da Fazenda, que teria recursos para 
							garantir o programa Renda Brasil, que Bolsonaro vê 
							como uma forma de melhorar sua popularidade em 
							queda.
 
                          Apesar do início do julgamento, a análise da questão 
							foi suspensa por um pedido de vista do ministro 
							Gilmar Mendes. Apenas o voto do relator, ministro 
							Edson Fachin, foi proferido. Para o ministro, o 
							sequestro de verbas é constitucional e pode ser 
							determinado pela Justiça, conforme o parágrafo 4º do 
							artigo 78 do ADCT. Com isso, o parecer do relator 
							favorece o governo. Não há previsão para a retomada 
							do julgamento.
 
                          Fala-se que a nota retórica de Bolsonaro recuando 
							dos ataques ao STF no 7 de setembro, tinha como uma 
							das motivações, justamente a preocupação com o 
							resultado deste julgamento. Com esse respiro no 
							orçamento, Bolsonaro poderia fazer um importante 
							reajuste no Bolsa Família, reformulando-o para dar 
							seu carimbo ao programa, mudando o nome para Renda 
							Brasil.
 
                          Os ministros julgam um recurso da procuradoria do 
							estado do Rio de Janeiro contra uma decisão que 
							reconheceu o sequestro de verbas para garantir 
							pagamento de precatórios devidos a uma construtora.
 
                          O tema encontra-se em discussão no Congresso por 
							meio de uma proposta de emenda constitucional (PEC) 
							enviada neste mês pelo governo, que deseja adiar o 
							pagamento de precatórios muito altos, abrindo espaço 
							no orçamento para outros gastos.
 
                          Assim, a questão do pagamento de precatórios é tema 
							de discussão entre os Três Poderes. No mês passado, 
							os presidentes do STF, da Câmara dos Deputados e do 
							Senado se reuniram para tentar uma alternativa para 
							parcelar os precatórios devidos pela União e que 
							estão previstos na proposta orçamentária para 2022.
 
                          Fux sugeriu uma fórmula que prevê um teto no 
							orçamento do ano que vem para o pagamento dos 
							precatórios – dívidas do poder público decorrentes 
							de sentenças judiciais inapeláveis. O ministro disse 
							que a tendência é que seja considerada 
							inconstitucional qualquer proposta que postergue “a 
							perder de vista” os pagamentos.
 
                          Pela proposta de Fux, o próximo orçamento para pagar 
							precatórios ficaria limitado ao valor total desse 
							tipo de dívida em 2016, ano de promulgação da emenda 
							constitucional do teto de gastos, corrigido pela 
							inflação – algo em torno de R$ 40 bilhões. Qualquer 
							quantia acima disso seria parcelado para pagamento 
							em anos posteriores, no que Fux chamou de “microparcelmento”.
 
                          A proposta foi bem recebida pelo ministro da 
							economia, Paulo Guedes, que disse ser “muito 
							interessante” por limitar o pagamento dos 
							precatórios à variação da inflação, mesma regra 
							utilizada para todas as demais despesas sujeitas ao 
							teto de gastos.
 
                          Em 2022, de acordo com o Poder Judiciário, está 
							previsto o pagamento de cerca de R$ 90 bilhões em 
							precatórios, um aumento de 143% no comparativo com 
							os valores pagos em 2018.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Para Zenaide, Executivo precisa de plano nacional 
							capaz de gerar emprego e renda 
                          Em pronunciamento, nesta quarta-feira (15), a 
							senadora Zenaide Maia (Pros-RN) declarou que o 
							governo federal, “infelizmente”, não tem um plano 
							nacional para a geração de emprego e renda. Para a 
							senadora, sem um plano objetivo é impossível 
							resolver os problemas da saúde, da educação e da 
							ciência e tecnologia.
 
                          Zenaide ressaltou que o Senado precisa debater sobre 
							esses temas para defender a vida de milhares de 
							brasileiros que estão enfrentando situações difíceis 
							com o desemprego e a fome. Para ela, essa é, sim, 
							uma decisão política.
 
                          — Nós ainda estamos vivendo um momento em que 
							geração de emprego e renda não é um plano de 
							governo. O ministro da Economia diz, em todas as 
							audiências públicas sobre a covid-19, que é o 
							mercado que dita. Precisamos, sim, de uma renda 
							mínima. Precisamos, o povo precisa, o povo está 
							clamando por ter trabalho, por um lugar para morar. 
							Infelizmente, eu não vejo um plano — declarou a 
							senadora.
 
                          Fonte: Agência Senado 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Partidos de oposição marcam novas manifestações 
							pró-impeachment de Bolsonaro 
                          Os partidos PDT, Solidariedade, PSB, PT, PV, PSOL, 
							PCdoB, Rede e Cidadania se reuniram hoje para 
							definir como serão as próximas manifestações a favor 
							do impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
 
                          A primeira data que será no dia 2 de outubro será na 
							Avenida Paulista às 15 horas e na parte da manhã em 
							outros estados. Os líderes dos partidos pretendem 
							convidar governadores e prefeitos de suas legendas 
							para que estejam nas ruas nos protestos.
 
                          Apesar de todo o problema na última manifestação do 
							dia 12 de setembro, que foi organizada pelo 
							Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua, os 
							partidos fecharam uma aproximação com esses grupos 
							para participarem dos atos, inclusive o partido Novo 
							será convidado.
 
                          “Estamos conversando com vários partidos de centro, 
							PSB, o próprio MDB, o DEM, estamos conversando 
							também com o PSDB. Cada um tem seu tempo, seu 
							processo de consulta, mas estamos conversando”, 
							disse o presidente do PDT, Carlos Lupi.
 
                          Cabe lembrar que na manifestação do dia 12, 
							colocaram Lula e Bolsonaro, um paralelo que tentam 
							emplacar para criar outro candidato viável para 
							2022. Isso pode ser um problema.
 
                          Fonte: Mundo Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Greves no primeiro semestre: por empresa, de curta 
							duração e para manter direitos 
                          Mais de 90% das paralisações analisadas pelo 
							Dieese tiveram como motivação descumprimento de 
							acordo ou manutenção de direitos
 
                          O perfil das greves no primeiro semestre ratifica um 
							perfil predominante nos últimos anos, das chamadas 
							paralisações defensivas, aquelas deflagradas por 
							descumprimento de acordo ou por manutenção de 
							direitos. Segundo levantamento divulgado pelo 
							Dieese, 92% das greves “incluíram itens de caráter 
							defensivo na pauta de reivindicações”. Assim, o 
							cenário “parece acenar para a permanência de um 
							longo tempo de dificuldades”.
 
                          No total, o instituto acompanhou 366 paralisações de 
							janeiro a junho, sendo a maior parte (69%) no setor 
							privado, com predominância do setor de serviço. A 
							análise apontou ainda movimentos de curta duração e 
							por empresa.
 
                          De acordo com o Dieese, a maioria das greves (55%) 
							no primeiro semestre terminou no mesmo dia em que 
							foram deflagradas. Só 12% passou dos 10 dias de 
							duração. Predominaram as paralisações em um local de 
							trabalho (67%), ante 32% de categorias 
							profissionais.
 
                          Salário atrasado
 
                          Apenas 65 greves tinham informações disponíveis sobre 
							o número de trabalhadores envolvidos. Destas, 71% 
							reuniram no máximo 200 grevistas. Já as paralisações 
							com mais de 2 mil trabalhadores representaram só 
							1,5% do total. 
                          As reivindicações mais frequentes foram relacionadas 
							a pagamento de salários atrasados, além de férias e 
							13º: 42% do total. Em seguida, com 28%, estava a 
							exigência de melhores condições de segurança, 
							principalmente no aspecto sanitário, um efeito da 
							pandemia de covid-19.
 
                          No setor privado, 95% das greves tiveram itens de 
							caráter defensivo, com destaque para pagamentos em 
							atraso. Nas estatais, esse número ficou próximo 
							(93,5%), caindo um pouco entre o funcionalismo 
							público (82,5%).
 
                          Confira aqui a íntegra do estudo.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							TSE vai apurar propaganda antecipada no 7 de 
							setembro 
                          TSE decide investigar se atos com Bolsonaro no 7 
							de Setembro foram financiados e por quem, como 
							sugere vídeo que circula na internet.
 
                          O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu apurar 
							se houve ajuda financeira ilegal para a realização 
							dos atos de 7 de setembro, o que pode configurar 
							campanha eleitoral antecipada.
 
                          A apuração será comandada pelo corregedor da Justiça 
							Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão, e vai 
							verificar se houve também abuso de poder econômico.
 
                          O caso será incluído em outra apuração que foi 
							aberta no TSE para investigar uma suposta rede para 
							disseminação de notícias falsas para descreditar a 
							legitimidade das eleições de 2022.
 
                          O corregedor quer saber se houve pagamento de 
							transporte e diárias para manifestantes e quem 
							esteve por trás da organização do evento. Essas 
							novas apurações são consideradas a primeira 
							consequência judicial dos atos, principalmente 
							porque vão se concentrar em esclarecer se a 
							manifestação foi espontânea e se teve conteúdo 
							eleitoral.
 
                          A abertura da apuração foi motivada pela divulgação 
							de um vídeo que circula nas redes sociais e mostra a 
							suposta distribuição de dinheiro em espécie e 
							camisetas para apoiadores que compareceriam ao 
							evento.
 
                          “Considerando que o conteúdo do vídeo e também as 
							notórias notícias veiculadas podem ter conotação de 
							abuso de poder econômico e político, de modo a 
							inserir-se no escopo deste inquérito administrativo, 
							determino a juntada aos autos do respectivo arquivo 
							de vídeo e seu encaminhamento à autoridade policial 
							federal responsável pelas apurações em curso neste 
							procedimento”, decidiu o ministro.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Servidores mobilizam contra PEC 32 
                          Os Servidores públicos de todo o País estão 
							engajados na luta contra a Proposta de Emenda à 
							Constituição 32/2020. Nesta semana, os trabalhadores 
							promovem atos contra a PEC da reforma administrativa 
							em Brasília (DF). O objetivo da mobilização é 
							pressionar deputados a não votarem favoráveis à 
							proposta.
 
                          Segundo entidades representativas dos Servidores, a 
							ideia da ocupação na Capital durante três dias vem 
							da expectativa de análise da PEC pela Comissão 
							Especial da Câmara dos Deputados.
 
                          Os trabalhadores denunciam que, caso seja aprovada a 
							reforma administrativa, os prejuízos não serão 
							apenas do funcionalismo, mas de toda a população que 
							mais necessita da intervenção do estado.
 
                          Substitutivo – Segundo João Domingos Gomes dos 
							Santos, presidente da Confederação dos Servidores 
							Públicos do Brasil (CSPB), alerta que está em curso 
							uma perigosa desinformação, que é o substitutivo do 
							texto da reforma administrativa.
 
                          João Domingos diz: “O texto preserva integralmente o 
							Artigo 37 A, que é justamente o texto que acaba com 
							o serviço público”. Segundo o dirigente, esse 
							substitutivo é pior do que a PEC 32, porque tem 
							potencial desmobilizador. “Vários parlamentares que 
							estão indecisos se nos apoiam, têm consultado esse 
							substitutivo”, ele conta.
 
                          União – Para Sérgio Nobre, presidente da CUT, a luta 
							contra a reforma administrativa deve unir os 
							trabalhadores do setor público e da iniciativa 
							privada numa grande luta nacional. “É urgente 
							construirmos uma unidade. Juntos, construiremos uma 
							greve geral contra a PEC, pelo emprego, em defesa 
							das estatais e contra a fome”, afirma o dirigente.
 
                          Ocupação – A pressão se iniciou logo pela manhã de 
							terça (14). Já no aeroporto, Servidores receberam 
							deputados e senadores que chegavam à Capital para o 
							início dos trabalhos da semana. Na parte da tarde, 
							houve carreata da Esplanada dos Ministérios até à 
							Câmara. A mobilização segue até esta quinta (16).
 
                          Mais – Acesse os sites da CSPB e CUT.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão aprova proposta que prorroga a desoneração 
							da folha de pagamentos até 2026 
                          Objetivo da prorrogação é preservar empregos; fim 
							da desoneração está previsto para dezembro próximo
 
                          A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos 
							Deputados aprovou o Projeto de Lei 2541/21, que 
							prorroga de dezembro de 2021 para dezembro de 2026 a 
							desoneração da folha de pagamentos para 17 setores 
							da economia, considerados alguns dos mais intensivos 
							em mão de obra.
 
                          Os setores são: calçados, call center, comunicação, 
							confecção/vestuário, construção civil, empresas de 
							construção e obras de infraestrutura, couro, 
							fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e 
							equipamentos, proteína animal, têxtil, TI 
							(tecnologia da informação), TIC (tecnologia de 
							comunicação), projeto de circuitos integrados, 
							transporte metroferroviário de passageiros, 
							transporte rodoviário coletivo e transporte 
							rodoviário de cargas.
 
                          A comissão acolheu parecer favorável do relator, 
							deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “A extinção da 
							desoneração da folha representaria obstáculo à 
							manutenção e à geração de empregos, pois agravaria 
							custos de contração para os importantes setores da 
							indústria, dos serviços, dos transportes e da 
							construção”, disse.
 
                          “A pandemia da Covid-19 impõe incertezas sobre a 
							recuperação econômica no curto prazo. O ritmo da 
							retomada não se encontra num patamar satisfatório, e 
							os segmentos mais diretamente afetados pelo 
							distanciamento social continuam bastante deprimidos. 
							Por isso, não parece oportuno retirar os estímulos 
							fiscais hoje existentes, em especial os de natureza 
							tributária”, afirmou Georgen.
 
                          A proposta aprovada altera a Lei 12.546/11, que 
							trata de temas tributários. O texto também eleva em 
							um ponto percentual a alíquota de Cofins-Importação 
							para um conjunto de produtos, de forma a equilibrar 
							os custos entre bens produzidos no Brasil e no 
							exterior.
 
                          “Proponho a continuidade da desoneração da folha de 
							pagamentos para todos os setores que atualmente se 
							valem dela, a fim de promover o bem-estar social e o 
							desenvolvimento econômico”, disse o autor, deputado 
							Efraim Filho (DEM-PB). Já o aumento da 
							Cofins-Importação visa proteger os fabricantes 
							brasileiros.
 
                          Vetos presidenciais
 
                          Em 2020, o Congresso Nacional aprovou o aumento da 
							Cofins-Importação nos itens que concorrem com a 
							produção de setores beneficiados pela desoneração da 
							folha de pagamentos. No entanto, ao sancionar a Lei 
							14.020/20, o presidente Jair Bolsonaro vetou esse 
							ponto, e o Congresso manteve o veto. 
                          Na ocasião, Bolsonaro também vetou a prorrogação, 
							até o próximo dia 31 de dezembro, da desoneração da 
							folha para os mesmos 17 setores. O Congresso, no 
							entanto, derrubou esse veto. Na Câmara dos Deputados 
							foram 430 votos a 33 em defesa da desoneração. No 
							Senado, 64 votos a 2.
 
                          Segundo o governo, a desoneração até o final deste 
							ano custará R$ 10 bilhões aos cofres públicos. O 
							mecanismo permite que as empresas paguem alíquotas 
							de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% 
							sobre a folha de salários. Os setores beneficiados 
							dizem que isso ajuda a manter 6 milhões de empregos.
 
                          No projeto, Efraim Filho não estimou os custos da 
							eventual nova prorrogação. “A análise do impacto 
							orçamentário e das possíveis compensações, assim 
							como de medidas para a boa governança e a prudência 
							fiscal, poderá ocorrer durante o processo 
							legislativo, com o oportuno diálogo com o Poder 
							Executivo”, disse.
 
                          Tramitação
 
                          O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será 
							analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e 
							de Cidadania. 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Inflação em 12 meses já é 32% mais alta para os 
							pobres 
                          Segundo Paulo Kliass, elevação dos preços acentua 
							a concentração de renda e agrava a desigualdade 
							social e econômica.
 
                          A carestia do Governo Bolsonaro que recaiu sobre os 
							mais pobres foi 32% maior do que a que atingiu o 
							bolso dos brasileiros de alta renda nos últimos 12 
							meses. O cálculo foi realizado pelo doutor em 
							economia e membro da carreira de Especialistas em 
							Políticas Públicas e Gestão Governamental Paulo 
							Kliass, para o qual a alta dos preços também está 
							empurrando mais pessoas para a pobreza, na qual 
							passaram a viver 27 milhões de brasileiros, quase o 
							triplo do número dos que se encontravam nesta 
							condição em agosto do ano passado.
 
                          “A inflação acentua a concentração de renda e agrava 
							a desigualdade social e econômica. Quem recebe menos 
							está, proporcionalmente, pagando mais”, afirma. O 
							Indicador de Inflação por Faixa de Renda, apurado 
							pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 
							apontou que, em 12 meses, a taxa de inflação das 
							famílias de renda muito baixa (10,63%) se mantém em 
							patamar acima da observada na faixa de renda alta 
							(8,04%).
 
                          De acordo com Kliass, quanto maior a inflação, menor 
							a renda real dessas famílias, que é a renda 
							monetária descontada a inflação: “Se a pessoa 
							ganhava pouco e não teve reajuste, o poder real de 
							compra dela diminuiu, o que significa que o que ela 
							ganha não dá para comprar o que necessita. Dessa 
							foram, estamos vendo pessoas que viviam na miséria 
							indo para a extrema miséria e os que viviam na 
							pobreza caindo na pobreza extrema”.
 
                          Kliass explica que, como os padrões de consumo são 
							diferentes, a inflação afeta as classes de forma 
							distinta. A população de baixa renda está sofrendo 
							mais com a inflação porque já tem uma cesta de 
							consumo muito reduzida e concentrada nos itens de 
							primeira necessidade – como aluguel, alimentação e 
							transporte -, os que mais subiram.
 
                          Já a população de alta renda tem uma cesta mais 
							variada, composta também por bens que não sofreram 
							elevações tão grandes: “A alta renda gasta com 
							supérfluos, aquisição de produtos, viagens, 
							refeições fora de casa. Enquanto isso, os itens 
							básicos da alimentação subiram muito e a população 
							de mais baixa renda está deixando de comer proteína 
							animal. Por isso, o efeito da inflação sobre a renda 
							da família de alta e baixa renda é desproporcional. 
							Penaliza os mais pobres”.
 
                          O preço da energia também vem contribuindo para esta 
							distorção. “O peso da conta de luz em uma renda 
							baixa mensal é maior do que para a alta renda. O 
							mesmo acontece com a alta do combustível: aumentaram 
							a gasolina e o diesel, encarecendo o transporte. 
							Também subiu o gás de cozinha e as pessoas chegaram 
							a um nível de precisarem substituir o botijão pela 
							lenha. É esse risco de acidente, para a saúde, que a 
							população pobre agora precisa enfrentar”, lamenta.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão aprova projeto que cria selo para empresa 
							que cumpre lei de cotas para pessoas com deficiência 
                          Selo poderá ser utilizado em documentos de 
							comunicação institucional, produtos, 
							correspondências e peças publicitárias
 
                          A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com 
							Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto 
							de lei que cria um selo de qualidade para as 
							empresas que cumpram a cota de empregabilidade de 
							pessoas com deficiência (PL 704/21).
 
                          O texto aprovado insere a medida na Lei 8.213/91, 
							que determina que empresas com 100 empregados ou 
							mais preencham de 2% a 5% de seus cargos com pessoas 
							com deficiência.
 
                          O projeto foi apresentado pelo deputado licenciado 
							Carlos Bezerra (MT) e recebeu parecer favorável da 
							relatora, deputada Erika Kokay (PT-DF). Ela afirmou 
							que o selo é um “incentivo positivo” aos 
							empregadores.
 
                          “A certificação não só dará o devido reconhecimento 
							ao esforço e ao mérito das empresas que cumprem a 
							lei, como também produzirá um ativo cobiçado pelos 
							empreendedores, tendo em vista o mercado consumidor 
							cada vez mais interessado nas ações de 
							responsabilidade social”, disse Kokay.
 
                          Pela proposta, as empresas que preencherem com 
							regularidade as cotas poderão requerer ao Poder 
							Executivo a certificação, com o selo correspondente, 
							que poderá ser utilizado em documentos de 
							comunicação institucional, produtos, 
							correspondências e peças publicitárias.
 
                          Tramitação
 
                          O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será 
							analisado pelas comissões de Trabalho, de 
							Administração e Serviço Público; e Constituição e 
							Justiça e de Cidadania (CCJ). 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ministro do Trabalho espera criação de 2,5 milhões 
							de empregos formais até o fim do ano 
                          Deputados elogiaram recriação do ministério, que 
							havia sido transformado em secretaria do Ministério 
							da Economia no início do governo Bolsonaro
 
                          O ministro Onyx Lorenzoni afirmou em audiência 
							pública da Comissão de Trabalho da Câmara dos 
							Deputados nesta terça-feira (14) que o foco do 
							combate ao desemprego serão os jovens, e que a 
							expectativa é criar, até o final deste ano, 2,5 
							milhões de postos formais de trabalho. Outro desafio 
							é diminuir a fila de espera pela concessão de 
							benefícios da Previdência Social, que hoje chega a 
							1,8 milhão de pessoas.
 
                          Lorenzoni, que estava na Secretaria-Geral da 
							Presidência, tomou posse como ministro do Trabalho e 
							Previdência Social em 3 de agosto, logo após a Pasta 
							ter sido desmembrada do Ministério da Economia.
 
                          Deputados da base do governo e da oposição elogiaram 
							a recriação do ministério, e o presidente da 
							Comissão de Trabalho da Câmara, deputado Afonso 
							Motta (PDT-RS), apontou a preocupação com os 14 
							milhões de desempregados, situação agravada pela 
							pandemia de Covid-19.
 
                          O ministro Onyx Lorenzoni criticou o lockdown 
							imposto pela crise sanitária, que teve consequências 
							econômicas, e chamou de “catastrofismo” as projeções 
							feitas sobre o aumento dos índices de desemprego em 
							decorrência da pandemia.
 
                          Ele lamentou que o Congresso não tenha aprovado a 
							Medida Provisória 1045/21, que criou um novo 
							programa emergencial de manutenção do emprego e da 
							renda. E disse que quem mais “paga a conta” do 
							desemprego é a população entre 18 e 29 anos, segundo 
							a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
 
                          “Os jovens que começam a procurar emprego ao longo 
							de crises econômicas têm a pior história laboral, 
							têm a menor remuneração, têm o menor número de 
							oportunidades ao longo da sua vida. Esses dados são 
							de estudos internacionais comandados pela OIT”.
 
                          Informalidade
 
                          O ministro foi questionado pelo deputado Vicentinho 
							(PT-SP) sobre ações efetivas para reduzir a 
							informalidade. “Qual a proposta do ministério para 
							formalizar as pessoas que tentam sobreviver por 
							conta própria, se esse contingente aumenta 
							significativamente pela falta de emprego, mas a 
							maioria nesse grupo não tem CNPJ?”, indagou o 
							deputado. 
                          O ministro Onyx Lorenzoni defendeu a adequação das 
							leis às novas modalidades de trabalho, como o home 
							office e o trabalho intermitente. Ele comparou o 
							caminho até o trabalho formal a uma espécie de 
							rampa: na base estão os programas de renda e, 
							conforme se avança, surgem alternativas como o 
							serviço voluntário e o trabalho incentivado.
 
                          “A CLT não atende às necessidades hoje das regiões 
							Norte e Nordeste do Brasil, atende de maneira 
							relativa ao Centro-Oeste e parte do Sudeste. Ela 
							estaria adequada hoje, pelo perfil econômico, para 
							atender o Sul e parte do Sudeste apenas”, afirmou.
 
                          Previdência
 
                          O novo ministro informou que a Previdência Social 
							perdeu cerca de 10 mil funcionários nos últimos dois 
							anos, mas que algumas providências estão sendo 
							tomadas para acelerar a análise dos processos de 
							concessão de benefícios. 
                          “Com a ampliação da capacidade de análise em mais 
							500 mil processos mensais, a gente vai caminhar 
							celeremente para ver se, no início do ano que vem, a 
							gente já consegue ter uma fila, senão completamente 
							zerada, civilizada”, prometeu.
 
                          O deputado Carlos Veras (PT-PE) sugeriu a realização 
							de mutirões para diminuir a espera da população. 
							“Temos um problema na perícia, nos auxílios doença. 
							Não é a regra, nós entendemos isso, mas há casos de 
							beneficiários que estão passando mais de seis meses 
							pra poder fazer a perícia médica. O auxílio doença é 
							imediato: você passa 15 dias, 30 dias sem receber 
							esse recurso, você vai ter que voltar a trabalhar 
							doente, porque você não tem outra alternativa”, 
							lamentou.
 
                          Deputados de oposição também cobraram do ministro 
							Onyx Lorenzoni uma política para o salário mínimo e 
							a fiscalização de trabalho análogo à escravidão.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Servidores protestam em Brasília 
                          Servidores públicos de todo o País, liderados por 
							suas entidades sindicais, realizam grande 
							manifestação nesta semana em Brasília (DF). O ato 
							começa terça (14) e se estende até quinta (16). O 
							objetivo da ação é alertar ao Congresso Nacional 
							sobre os perigos da PEC 32 – reforma administrativa.
 
                          A ideia da ocupação durante três dias vem da 
							expectativa de análise da Proposta pela Comissão 
							Especial da Câmara dos Deputados, que será feita 
							entre os dias 14 e 16. Servidores ressaltam que, 
							caso seja aprovada essa reforma, os prejuízos serão 
							não apenas do funcionalismo, mas de toda a 
							população.
 
                          Segundo Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da 
							Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço 
							Público Federal (Condsef-CUT), a pressão tem sido 
							efetiva e, a partir disso, alguns parlamentares já 
							mudaram seu voto.
 
                          “O fruto dessa Comissão é que vai pautar o debate no 
							Plenário da Câmara, por isso, é uma questão de honra 
							conseguir uma avaliação contra a PEC. A pressão, 
							portanto, é fundamental pra conseguirmos barrar”, 
							afirma o sindicalista.
 
                          Para o coordenador do Movimento Basta! e presidente 
							da Conacate, Antonio Carlos Fernandes Lima Júnior, 
							os Servidores têm ganhado apoio de trabalhadores do 
							setor privado nesta luta e a mobilização contra a 
							reforma administrativa avança. “Estão mais 
							conscientes da agressividade dessa PEC, que tem 
							vícios terríveis e faria o Congresso Nacional 
							cometer uma insanidade”, avalia.
 
                            
                          Ocupação – A pressão do funcionalismo se inicia hoje 
							logo pela manhã. Já no aeroporto da Capital, haverá 
							pressão sobre os parlamentares que se encaminham ao 
							Congresso para os trabalhos da semana. Além disso, 
							será feita panfletagem à população alertando sobre 
							os riscos da reforma administrativa. 
                          Na parte da tarde, a partir das 14 horas, haverá 
							concentração no Espaço do Servidor, na Esplanada dos 
							Ministérios. De lá, os trabalhadores seguem em 
							carreata até à Câmara. Na quarta e na quinta, o dia 
							está reservado para que os Servidores visitem 
							gabinetes de parlamentares para dialogar a fim de 
							que não seja aprovada a PEC 32.
 
                          Força – Presidente da Força Sindical, Miguel Torres 
							está em Brasília para somar ao movimento. O 
							dirigente afirma: “É uma luta muito importante. 
							Vamos tentar impedir a votação da reforma 
							administrativa, que vai precarizar o serviço público 
							no País. E quem vai sofrer é a imensa maioria da 
							população, que, sem esse serviço, vai sofrer e 
							muito. Somos contra”, conclui Miguel.
 
                          Mais – Páginas da Condsef, Movimento Basta!, 
							Conacate e Força Sindical.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Presidenta do TST diz que empresas podem demitir 
							quem recusar a vacina 
                          A presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), 
							Maria Cristina Peduzzi, afirmou no UOL Entrevista 
							que trabalhadores e trabalhadoras que se recusarem a 
							tomar a vacina contra a Covid-19 podem ser 
							demitidos, inclusive com justa causa.
 
                          A ministra arguentou que não se imunizar mesmo tendo 
							a vacina pode comprometer o bem-estar coletivo, que 
							é mais importante do que o direito individual de 
							escolher tomar ou não a vacina.
 
                          Assista a entrevista da ministra aos jornalistas 
							Fabíola Cidral, Carla Araújo e o Filipe Andretta.
 
                          "O direito da coletividade se sobrepõe ao direito 
							individual e se um empregado se recusa à vacinação, 
							ele vai comprometer o meio ambiente de trabalho que 
							necessariamente deve ser promovido, por meio do 
							empregador, da forma mais saudável possível, por 
							isso que há uma justificativa que tem embasado 
							decisões nesse sentido", disse a presidente do TST.
 
                          A ministra fez uma ressalva. A empresa não pode 
							demitir o trabalhador que não se vacinou por algum 
							problema de saúde. Nesses casos, a empresa deve 
							demitir e deve permitir o trabalho remoto, disse.
 
                          Fonte: Mundo Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Rachadinha configura enriquecimento ilícito, decide 
							TSE 
                          O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por 
							unanimidade que a prática de "rachadinha" - 
							apropriação de parte do salário de servidores pelos 
							políticos que os nomearam - configura enriquecimento 
							ilícito e dano ao patrimônio público. Com a decisão, 
							Maria Helena Pereira Fontes (PSL), candidata a 
							vereadora do município de São Paulo (SP) em 2020, 
							teve o registro de candidatura cassado e foi 
							condenada à inelegibilidade por oito anos. O relator 
							do processo foi o ministro Alexandre de Moraes.
 
                          Maria Helena foi processada pelo Ministério Público 
							Eleitoral (MPE) por praticar "rachadinha" desde 
							janeiro de 1997, obrigando funcionários 
							comissionados a devolver para ela parte da 
							remuneração que recebiam, sob pena de exoneração. 
							Segundo o MPE, coma prática ilegal, Maria Helena 
							acumulou R$ 146, 3 mil em patrimônio.
 
                          O julgamento da ex-vereadora teve início no dia 8 de 
							abril deste ano. Durante a análise do caso, ela foi 
							interrompida por pedido de vista do Ministro Luis 
							Felipe Salomão. Ele apresentou o voto no plenário 
							virtual do TSE. Os ministros acompanharam o 
							entendimento do relator, Alexandre de Moraes sobre o 
							caso. Para o magistrado, a ação de Maria Helena 
							configura-se em ato doloso de improbidade 
							administrativa, com enriquecimento ilícito e dano ao 
							patrimônio do município de São Paulo.
 
                          O crime de rachadinhas ganhou visibilidade após o 
							filho do presidente Jair Bolsonaro, senador Flávio 
							Bolsonaro (Patriota-RJ), ser denunciado por praticar 
							o ato enquanto ocupava uma cadeira na Assembléia 
							Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Nesta 
							segunda-feira (13), o Supremo Tribunal Federal (STF) 
							adiou o julgamento do foro privilegiado do 
							parlamentar na investigação sobre os casos de 
							rachadinha pelo Tribunal de Justiça do Rio de 
							Janeiro. A decisão de retirada de pauta foi do 
							Ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro para 
							ocupar uma cadeira na Corte. Ainda não há uma nova 
							data para o julgamento.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lewandowski suspende mais duas ações da Lava Jato 
							contra Lula 
                          O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo 
							Lewandowski suspendeu mais duas ações contra o 
							ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da 
							Operação Lava Jato.
 
                          A defesa de Lula pediu o trancamento das apurações 
							ao ministro do STF nesta segunda-feira (13). As 
							ações se referem aos casos do imóvel para o 
							Instituto Lula e doações para o Instituto Lula, 
							transferidos para a Justiça Federal do Distrito 
							Federal após o reconhecimento da incompetência da 
							13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba para julgar 
							os processos referentes ao petista.
 
                          Lewandowski concedeu liminar para barrar o andamento 
							das investigações e optou por não pedir manifestação 
							do mérito à Procuradoria-Geral da República, 
							informou o site O Bastidor.
 
                          O advogado Cristiano Zanin, que defende o 
							ex-presidente Lula, explica que a decisão do 
							ministro Lewandowski impede qualquer nova iniciativa 
							em relação às duas ações mencionadas, que já foram 
							anuladas pelo STF.
 
                          Inicialmente, com base na informação do site 'O 
							Bastidor', divulgamos que se tratavam das últimas 
							ações da Lava Jato contra Lula, mas a informação 
							está incorreta. Ainda resta a ação referente aos 
							caças suecos na Justiça do Distrito Federal.
 
                          A suspensão acontece após a sucessão de 
							arquivamentos, anulações e trancamentos que se 
							seguiram às decisões do STF nas últimas semanas.
 
                          Léo Pinheiro voltou atrás em acusações contra 
							Lula
 
                          O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, escreveu uma 
							carta de próprio punho para voltar atrás em 
							acusações que fez contra o ex-presidente Lula na sua 
							delação premiada firmada com a Lava Jato. 
                          A carta do empreiteiro foi um dos elementos que fez 
							a investigação que acusava o petista de corrupção e 
							tráfico de influência, junto ao governo da Costa 
							Rica, ser arquivado, somando a 19ª vitória de Lula 
							na Justiça.
 
                          Fonte: Brasil247 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Marcio Bittar vai relatar privatização dos Correios, 
							ele quer 2 audiências para debater projeto no Senado 
                          O senador Marcio Bittar (MDB-AC) é o relator 
							do PL (Projeto de Lei) 591/21, do Poder Executivo, 
							que permite a privatização dos Correios. O anúncio 
							foi feito nesta terça-feira (14) pelo presidente da 
							CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), senador Otto 
							Alencar (PSD-BA). Bittar é alinhadíssimo ao governo.
 
                          Bittar disse que deve apresentar na próxima semana 
							plano de trabalho para a discussão da matéria. Ele 
							prevê a promoção de 2 audiências públicas com 
							debatedores contra e a favor do projeto.
 
                          “Vamos tentar fazer na mesma semana para ouvir as 2 
							versões básicas sobre o assunto. Ele [o projeto] 
							prevê a possibilidade de concessão de uma parte do 
							serviço essencial, que a Constituição garante que 
							tem que ser monopólio da União, e, de outra parte, a 
							privatização do que pode ser feito. O juízo de valor 
							sobre o mérito não é agora”, comentou.
 
                          Novo relator
 
                          O PL 591/21 foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 
							agosto. O texto foi inicialmente distribuído para a 
							relatoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), 
							mas ele devolveu o projeto para a designação de novo 
							relator. 
                          A matéria apresentada pelo Poder Executivo autoriza 
							a União a vender a ECT (Empresa Brasileira de 
							Correios e Telégrafos) para a iniciativa privada. 
							Por 18 meses após a privatização, os atuais 
							empregados só podem ser demitidos por justa causa. 
							Mas podem aderir a PDV (plano de demissão 
							voluntária) em até 180 dias.
 
                          Conteúdo do projeto
 
                          O projeto aprovado pela Câmara autoriza a exploração 
							pela iniciativa privada de todos os serviços 
							postais. A proposta estabelece condições para a 
							desestatização da ECT e remete a regulação do setor 
							à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). 
                          O texto fixa ainda condições para a desestatização 
							da empresa, como a prestação dos serviços com 
							abrangência nacional, contrato de concessão com 
							modicidade de tarifas para os serviços postais 
							universais e mudança do nome para Correios do 
							Brasil.
 
                          No Senado, tramita sugestão popular que pede que os 
							Correios sejam retirados do programa de 
							desestatização.
 
                          Fonte: Diap 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Dieese: crise econômica mostra que não há projeto de 
							Paulo Guedes, só ‘reformas’ 
                          “A economia está parada. Não há projeto desse 
							governo, que defende só reformas que destroem 
							direitos e criam instabilidade”, aponta diretor 
							técnico do Dieese
 
                          Diante da inflação em alta e da falta de perspectiva 
							de melhora, a crise econômica do Brasil prova que 
							não há projeto do ministro Paulo Guedes, pelo 
							contrário: seu objetivo é só apresentar “reformas” e 
							destruir mais direitos. A avaliação é do diretor 
							técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, em 
							entrevista ao Jornal Brasil Atual nesta 
							segunda-feira (13).
 
                          Na última sexta (10), Paulo Guedes afirmou a 
							investidores estrangeiros que a crise institucional, 
							alimentada pelo presidente Jair Bolsonaro, pode 
							prejudicar a economia do país e acrescentou que a 
							economia estava na “direção correta”. A leitura do 
							ministro da Economia é equivocada, segundo Fausto.
 
                          “A economia está longe de um caminho correto, com 
							uma inflação próxima dos 10% e com o desemprego 
							acima dos 14 milhões. Estamos longe do rumo certo, 
							tanto é que as expectativas de crescimento econômico 
							no ano que vem estão abaixo dos 2%”, afirmou o 
							diretor do Dieese.
 
                          Na última semana, o Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor Amplo (PCA) quebrou um recorde de 21 anos 
							para meses de agosto e chegou a 9,86% no acumulado 
							de 12 meses. Para o especialista, não há projeto 
							econômico do governo federal.
 
                          “A economia está parada. Não há projeto desse 
							governo, que defende só reformas que destroem 
							direitos e criam instabilidade. As pessoas estão com 
							a vida piorada, vendo o gás, a gasolina e o mercado 
							cada vez mais caros. A única coisa que esse governo 
							está implementando é a instabilidade contra 
							democracia”, criticou Fausto.
 
                          Fausto lembra ainda que a estabilidade institucional 
							nunca foi prioridade para Paulo Guedes e acrescenta 
							que a crise econômica do Brasil criou a “nova 
							carestia”. “Guedes esteve próximo à ditadura do 
							Pinochet, no Chile. Portanto, a democracia para ele 
							é um mero detalhe. Além disso, estamos vendo um 
							governo perdido, sem saber para onde caminhar. 
							Antes, a proposta do governo era extinguir o Bolsa 
							Família, tanto é que houve um esvaziamento do 
							programa, agora busca o Auxílio Brasil por 
							populismo. A renda está caindo, não há composição 
							salarial, nem emprego.”
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Redução da jornada de trabalho: um debate necessário 
                          Apesar dos avanços tecnológicos uma parte 
							expressiva da classe trabalhadora mundial ainda 
							cumpre jornadas superiores a 48 horas semanais, 
							enquanto outra proporção se encontra em condições de 
							subemprego, trata-se de jornadas insuficientes que 
							não asseguram sequer a própria sobrevivência.
 
                          por Marilane Oliveira Teixeira
 
                          É inegável a relevância do debate sobre a jornada de 
							trabalho para a organização da vida social uma vez 
							que a distribuição do tempo é um dos problemas 
							centrais de todas as sociedades.
 
                          Os tempos são recorrentemente transformados pelas 
							mudanças econômicas, sociais e culturais, mas tais 
							mudanças não se processam unicamente na esfera 
							produtiva com o controle da extensão, distribuição e 
							intensidade da jornada relativa ao trabalho 
							remunerado, mas na forma como o trabalho reprodutivo 
							está organizado e como mulheres e homens distribuem 
							o seu tempo entre essas duas dimensões de forma 
							articulada entre si.
 
                          Apesar da grande capacidade do capitalismo em 
							transformar as condições de trabalho, ele não foi 
							capaz de eliminar a necessidade de um tempo 
							necessário para a reprodução social de mulheres e 
							homens.
 
                          A primeira norma internacional que trata da jornada 
							de trabalho é de 1919, mas foi em 1935 que a OIT 
							recomendou a adoção da jornada de 40 horas semanais 
							como um padrão social a ser alcançado, naquele 
							momento o mundo vivia as adversidades da segunda 
							guerra mundial e a taxa de desemprego estava em 
							alta, passados mais de 75 anos apenas 15 países a 
							ratificaram.
 
                          Atualmente se discute a semana de quatro dias em 
							várias partes do mundo, contudo, na maioria dos 
							países da América Latina os dados mostram que as 
							horas trabalhadas em atividades remuneradas sofreram 
							pouco ou nenhuma alteração nas últimas décadas e as 
							mudanças tem avançado em outra direção: jornadas 
							mais diversificadas, descentralizadas e 
							individualizadas.
 
                          A característica comum a estas novas modalidades que 
							se intensificam na era neoliberal é a corrosão de 
							formas de emprego institucionalizadas próprias da 
							organização da produção industrial em que se 
							distinguia claramente local de trabalho e casa, 
							tempo de trabalho e tempo livre, trabalho remunerado 
							e trabalho não remunerado. A erosão de tais 
							fronteiras é um processo fundamentalmente facilitado 
							pelas novas tecnologias de informação e comunicação 
							e pelas políticas neoliberais que colocam a 
							discussão sobre o tempo social em um outro patamar 
							uma vez que a disputa sobre o uso do tempo é um dos 
							principais embates da classe trabalhadora neste 
							último século.
 
                          Apesar dos avanços tecnológicos uma parte expressiva 
							da classe trabalhadora mundial ainda cumpre jornadas 
							superiores a 48 horas semanais, enquanto outra 
							proporção se encontra em condições de subemprego, 
							trata-se de jornadas insuficientes que não asseguram 
							sequer a própria sobrevivência.
 
                          Por outro lado, o declino do trabalho na indústria e 
							a expansão da participação relativa da ocupação no 
							setor de serviços segue como uma tendência desde 
							primeira revolução industrial e dadas as 
							características deste segmento que combina 
							diferentes arranjos sobre o uso do tempo, o debate 
							mais geral na sociedade sobre a redução da jornada 
							de trabalho também se complexifica. Em vários países 
							da América Latina a redução da jornada de trabalho 
							ganhou centralidade na agenda política e sindical 
							nos anos de 1980 sendo progressivamente esvaziado 
							pela despadronização da jornada de trabalho em 
							vários setores econômicos e pela ampliação de 
							contratações atípicas como pessoas jurídicas, 
							autônomos, trabalho por conta própria, dentre 
							outras.
 
                          Além disso, os desdobramentos da revolução 
							tecnológica têm potencial para substituir uma 
							parcela significativa da força de trabalho, conforme 
							indicam estudos da OIT. Embora a discussão sobre 
							possibilidades de os empregos serem automatizados 
							esteja mais presente nos países desenvolvidos, os 
							seus efeitos evidentemente podem alcançar o conjunto 
							das economias uma vez que as cadeias globais de 
							valor estão em mãos de poucas empresas.
 
                          Evidentemente que são considerados vários aspectos 
							na definição ou não pela automação, trata-se de 
							considerações de caráter técnico, mas também 
							econômico, como os custos da força de trabalho, 
							investimentos em tecnologia e países com custos de 
							mão de obra baixos a possibilidade de transferir 
							processos manuais para robôs é reduzida.
 
                            
                          A redução da jornada de trabalho nos parece a resposta 
							mais adequada diante de uma sociedade que tende a 
							absorver cada vez menos trabalho vivo. As 
							tecnologias sempre eliminaram empregos absorvidos 
							pelos novos investimentos, atualmente as novas 
							fronteiras de investimentos já não mobilizam a 
							capacidade produtiva na intensidade em que precisa 
							gerar trabalho, além de dissolver padrões de 
							trabalho tradicionalmente associados as ocupações. 
							Reduzir o tempo de trabalho necessário é a única 
							forma de enfrentar os problemas estruturais do 
							trabalho no capitalismo. 
                          Quando se analisa a potencialidade do debate sobre a 
							redução da jornada de trabalho é fundamental que se 
							considere os seguintes aspectos: as tendências de 
							flexibilização estão presentes desde os anos de 1970 
							e com mais vigor em nossos países a partir dos anos 
							de 1980 e 1990 e são respostas ao processo cada vez 
							mais intenso de integração de nossas economias a uma 
							lógica de inserção internacional e construção de um 
							determinado padrão de relações de trabalho baseado 
							na competitividade espúria em que busca obter 
							vantagens comparativas com base na redução dos 
							custos do trabalho, na flexibilização e na retirada 
							de direitos. A informalidade no Brasil responde por 
							mais de 50% das ocupações.
 
                          O segundo aspecto é apresentar uma saída para o 
							problema estrutural de falta de trabalho. Dadas as 
							inovações tecnológicas poupadoras de trabalho, o 
							simples crescimento econômico – apesar de ser uma 
							condição necessária – não é suficiente para gerar 
							postos de trabalhos decentes a toda força de 
							trabalho disponível. É crucial garantir trabalho a 
							todas as pessoas e que estes trabalhos sejam 
							reconhecidos como relevantes socialmente para o 
							coletivo da comunidade e não fiquem restritos ao 
							circuito de acumulação capitalista.
 
                          Portanto, é fundamental recolocar a centralidade da 
							redução da jornada de trabalho como forma de gerar e 
							distribuir empregos para todas as pessoas. Os 
							avanços tecnológicos permitem tecnicamente reduzir a 
							jornada de trabalho e, como sempre ocorreu na 
							história do capitalismo, a questão é política e 
							ideológica. A defesa da redução da jornada poderia 
							estar associada ao debate mais geral sobre a 
							distribuição do tempo entre o trabalho e 
							não-trabalho e na própria distribuição das 
							responsabilidades familiares por todos os seus 
							membros.
 
                          Portanto, trata-se de um debate político e deve ser 
							abordado como uma estratégia para resolver os graves 
							problemas de emprego, uma resposta política ao 
							problema da pobreza, da desigualdade e da 
							precariedade que afeta a maioria da classe 
							trabalhadora. Ampliar o tempo livre para que as 
							pessoas podem ter uma vida digna e com qualidade.
 
                          *A autora é economista, doutora em 
							desenvolvimento econômico e social, pesquisadora e 
							assessora sindical.
 
                          Fonte: Radio Peão Brasil 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Emprego informal representa 70% dos novos empregos 
							na América Latina 
                          Mulheres, jovens e trabalhadores com menos 
							habilidade são os mais afetados
 
                          A Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela 
							que o trabalho informal representa 70% dos empregos 
							criados desde o segundo semestre de 2020 em vários 
							países da América Latina. No Brasil, por exemplo, a 
							taxa é de 68%.
 
                          Segundo a agência da ONU, o desemprego e a queda da 
							participação na força de trabalho persistem devido 
							aos impactos da pandemia de Covid-19 na economia. A 
							OIT pede mais ação para combater a crise e a criação 
							de postos de trabalho de melhor qualidade.
 
                          Qualidade baixa
 
                          A recuperação econômica na região não é suficiente 
							para trazer de volta os postos de emprego perdidos 
							durante a pandemia. Com isso, o mercado de trabalho 
							está marcado por uma alta taxa de desemprego e por 
							uma forte prevalência do trabalho informal. 
                          O diretor da OIT para América Latina e Caribe, 
							Vinícius Pinheiro, declarou que a região não está 
							criando empregos “com a qualidade e a quantidade” 
							necessárias. Pinheiro avalia que a situação é 
							“complexa, com desafios de grande magnitude.”
 
                          O representante lembra que os postos de trabalho 
							informais geralmente “são instáveis, com salários 
							baixos e sem direitos ou proteção social.” Vinícios 
							Pinheiro destaca que a ligação entre emprego 
							informal e desigualdades ficou ainda mais evidente.
 
                          Mulheres afetadas de forma desproporcional
 
                          A análise da agência da ONU revela ainda que medidas 
							para combater a crise de saúde tiveram um forte 
							impacto na renda das pessoas que já trabalhavam de 
							forma informal. Os que ficaram sem trabalho não 
							tiveram acesso à proteção social nem a possibilidade 
							de realizar as funções de forma remota. 
                          Segundo a OIT, ainda é preciso recuperar cerca de 
							30% dos empregos que foram perdidos desde o início 
							da pandemia. Mulheres, jovens e pessoas com poucas 
							habilidades profissionais foram afetados de forma 
							desproporcional.
 
                          A agência explica que há mais de 15 anos, não se 
							registrava na América Latina uma taxa tão baixa de 
							participação econômica das mulheres.
 
                          Fonte: ONU News 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Bolsonaro deixará como herança a mais grave crise de 
							energia do país 
                          Para o engenheiro da Eletronorte e diretor do 
							Sindicato dos Urbanitários no DF Ikaro Chaves, além 
							da eminência de um apagão em 2021, país sofrerá em 
							2022 com efeito da falta de investimentos em 
							hidrelétricas.
 
                          O presidente Jair Bolsonaro deixará o pior legado de 
							um governo no setor elétrico brasileiro, incluindo a 
							crise energética de 2001. “O Governo Fernando 
							Henrique precisou lidar com o apagão, mas deixou 
							para o presidente Lula, em 2003, um país com sobra 
							de energia. Agora sem grandes obras, a crise hoje é 
							muito mais grave e, por conta da política de 
							privatização do governo Bolsonaro, não somente 
							estamos na eminência de um blecaute em 2021 como 
							teremos ainda um 2022 muito ruim no setor elétrico”, 
							alerta o engenheiro da Eletronorte e diretor do 
							Sindicato dos Urbanitários no DF (STIU-DF) Ikaro 
							Chaves.
 
                          Os desdobramentos negativos da política bolsonarista 
							de desinvestimento não são de curto-prazo, conforme 
							explica Chaves: “O governo Bolsonaro proibiu a 
							Eletrobras de investir, querendo a privatização e 
							não houve como fazermos hidrelétricas. Em 
							consequência, hoje, 20 anos depois, o sistema é 
							muito pior do que o de 2001. Mesmo com a eleição do 
							Lula, esse quadro não se reverterá rapidamente 
							porque uma hidrelétrica não se faz de uma hora para 
							a outra”.
 
                          Ele lembra que o país enfrenta um problema de 
							geração associado à escassez hídrica. “Em julho e 
							agosto não choveu. As nossas termelétricas foram 
							projetadas para atuarem em situações de emergência, 
							mas não temos gás natural para alimentá-las. As 
							eólicas também não oferecem a segurança que o 
							sistema precisa. O que é um apagão? A energia tem 
							que ser gerada na mesma quantidade do consumo ou 
							acontece uma sobrecarga e uma queda no sistema, algo 
							que está prestes a acontecer. E, como a previsão é 
							que teremos um período chuvoso fraco, no ano que vem 
							haverá uma queda ainda mais séria”, prevê.
 
                          Outro aspecto que diferencia a situação da atual do 
							setor elétrico da verificada há 20 anos é que já 
							houve uma educação da população para o consumo 
							consciente. “Com o racionamento feito pelo Governo 
							Fernando Henrique, houve uma redução no consumo e 
							depois as pessoas não voltaram a consumir tanto. 
							Elas desligaram o freezer, passaram a usar lâmpadas 
							incandescentes. Hoje já não se compra mais ar 
							condicionado sem selo do Procel. Ou seja, agora as 
							pessoas não têm mais muito onde cortar”, acredita.
 
                          Em razão da redução no espaço para economia de 
							energia, o engenheiro diz que os apelos do governo 
							para que as pessoas reduzam o consumo não são 
							eficazes. “O governo está contando com a sorte e a 
							boa vontade das pessoas. Seria mais prudente o 
							governo estabelecer um racionamento. Com um 
							racionamento de 5% de economia, talvez possamos 
							recuperar a segurança do sistema esse ano”, estima.
 
                          Na atual toada, no entanto, o cenário é 
							catastrófico. “Depois da pandemia, teremos um 
							apagão. Se não houver um racionamento compulsório, 
							como o que foi feito em 2001, vamos chegar a 
							novembro desse ano sem água nos reservatórios e 
							haverá blecaute. Isso significa vermos São Paulo às 
							19h com todos os semáforos desligados”, exemplifica.
 
                          Chaves é crítico ainda do sistema de premiação para 
							quem economizar: “Trata-se de um sistema muito 
							injusto. É mais fácil reduzir para quem tem piscina 
							e pode desligar o aquecimento elétrico. Quem vai 
							pagar a conta são os outros, que já não têm onde 
							cortar. A solução não é essa”.
 
                          O engenheiro ressalta que os mais pobres já são os 
							que mais sofrem com a alta da energia. “Somente 
							neste ano, até agosto, a tarifa de energia subiu 
							mais de 30%. É uma alta equivalente a que observamos 
							nos quase cinco anos anteriores, o período desde o 
							Governo Temer até janeiro de 2021. Isso significa 
							que uma família que pagava uma conta de energia de 
							R$ 200 no início do ano, agora está pagando R$ 300. 
							Imagine o impacto de uma despesa de R$ 100 a mais 
							para quem recebe um salário mínimo, sem contar o 
							impacto inflacionário da energia”, aponta.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Comissão debaterá propostas que alteram a Lei do 
							FGTS 
                          A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço 
							Público da Câmara dos Deputados realiza audiência 
							pública nesta sexta-feira (17) para discutir 
							propostas de mudanças na Lei 8.036/90, que 
							regulamenta o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 
							(FGTS).
 
                          O debate atende a pedido do deputado Paulo Ramos 
							(PDT-RJ). "Dos mais de 130 projetos, acima de 90% 
							são inviáveis e colocam a estabilidade e 
							sustentabilidade do Fundo de Garantia em risco", diz 
							o deputado.
 
                          Para ele, é importante discutir como ficarão os 
							investimentos sociais do FGTS em habitação popular, 
							saneamento básico e infraestrutura urbana. 
							"Anualmente, o Fundo de Garantia investe em média R$ 
							100 bilhões nessas áreas, além de injetar na 
							economia mais de R$ 120 bilhões em saques, e ainda é 
							responsável pela manutenção de mais de 4,5 milhões 
							de empregos diretos no Brasil, e milhares de 
							empresas que dependem desse fundo para existir", 
							ressalta Ramos. "Temos que ter noção dos limites 
							dessa poupança, ou seja, o FGTS não é um saco sem 
							fundo", conclui.
 
                          Convidados
 
                          Foram convidados para discutir o assunto: 
                          - o diretor do Departamento de FGTS no Ministério da 
							Economia, Gustavo Alves Tillmann; 
                          - o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro 
							Guimarães; 
                          - o presidente da Central Sindical União Geral dos 
							Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah; 
                          - o presidente da Confederação Nacional da Indústria 
							(CNI), Robson Braga de Andrade; 
                          - o presidente do Instituto Fundo de Garantia do 
							Trabalhador, Mario Avelinio. 
                          A audiência será interativa e está marcada para as 
							9h30, no plenário 12. Os interessados poderão enviar 
							perguntas, críticas e sugestões por meio do portal 
							e-Democracia.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Por falta de justa causa e prescrição, Justiça 
							arquiva mais um processo contra Lula 
                          Por ausência de justa causa e prescrição da 
							pretensão punitiva, a 9ª Vara Federal de São Paulo, 
							acolheu pedido da defesa do ex-presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva para determinar o trancamento 
							de uma investigação de tráfico internacional de 
							influência e corrupção ativa em transação comercial 
							internacional.
 
                          A investigação em tela foi instaurada a partir da 
							delação premiada de Leo Pinheiro. Segundo ele, Lula 
							teria sido contratado pela OAS para promover 
							palestra na Costa Rica a fim de influenciar os 
							dirigentes daquele país a fazer negócios com a 
							construtora.
 
                          Segundo a defesa do ex-presidente, feita pelos 
							advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska T. Z. 
							Martins, nenhuma pessoa ouvida pela Polícia Federal 
							confirmou a versão apresentada por Leo Pinheiro no 
							momento de sua delação premiada. O próprio executivo 
							negou qualquer pagamento de vantagem indevida a Lula 
							em novo depoimento.
 
                          A juiz federal Maria Carolina Akel Ayoub sustentou a 
							ausência de justa causa para prosseguimento das 
							investigações, uma vez que já decorreu o prazo 
							prescricional da pretensão punitiva estatal. Todos 
							os crimes possuem prazo prescricional de 12 anos; 
							como Lula tem mais de 70 anos de idade, o prazo 
							passa a ser de seis anos, explicou.
 
                          Decorridos mais de seis anos entre a data dos fatos 
							e o presente momento, a magistrada declarou extinta 
							a punibilidade do ex-presidente e determinou o 
							arquivamento do inquérito.
 
                          Para a defesa de Lula, o arquivamento do 19º 
							procedimento investigatório instaurado contra ele, 
							com base em acusações infundadas, confirma que o 
							ex-presidente foi vítima de lawfare. Revela, ainda, 
							que a "lava lato" colocou em xeque o Estado de 
							Direito ao promover delações premiadas sabidamente 
							descabidas com o nítido objetivo de atingir e 
							aniquilar alvos pré-definidos.
 
                          "Da avalanche de processos abertos contra Lula 
							permanece em aberto apenas um deles — relativo ao 
							caso dos caças —, no qual já apresentamos pedido de 
							arquivamento após termos demonstrado que ele foi 
							construído pela 'lava jato' com a plena ciência de 
							que o ex-presidente não havia praticado qualquer ato 
							ilegal", afirmam.
 
                          5003916-52.2019.4.03.6181 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Luta contra reforma administrativa avança 
                          Mobilizados nacionalmente contra a reforma 
							administrativa, os Servidores públicos constatam 
							crescimento da mobilização e das tratativas com 
							parlamentares. A avaliação é do presidente da 
							Conacate e coordenador do Movimento Basta!, Antonio 
							Carlos Fernandes Lima Júnior.
 
                          “Os Servidores estão mais conscientes da 
							agressividade dessa PEC, que tem vícios terríveis e 
							faria, caso aprovada, o Congresso Nacional cometer 
							uma insanidade”, ele avalia.
 
                          Dia 18 de agosto, houve ato nacional dos Servidores. 
							De lá para cá, cresceu o corpo a corpo com os 
							parlamentares e multiplicaram-se as audiências 
							públicas, nas Câmaras e Assembleias Legislativas. As 
							entidades coordenadoras do movimento, incluindo as 
							Centrais, têm, devido ao distanciamento pela 
							pandemia, intensificado os contatos pelas redes 
							sociais.
 
                          Para o coordenador do Basta!, “muitos deputados 
							começam a se questionar se vale a pena votar essa 
							PEC terrivelmente impopular, desastrosa, e correr o 
							risco de vê-la depois reprovada no Senado”, como 
							ocorreu com a MP 1.045.
 
                          Prazo – A expectativa é que a Proposta vá a 
							voto ainda em meados de setembro. O dirigente pede 
							atenção da categoria, pois, em março, “Câmara e 
							Senado aprovaram, em cinco dias, uma PEC que altera 
							a Constituição”, alerta. O certo seria a matéria 
							passar pelas Comissões e haver audiências públicas. 
							“Temos que tentar fazer com que a reforma 
							administrativa não saia da Câmara”, diz Antonio 
							Carlos.
 
                          Maldades – Para o presidente da Conacate, “a 
							PEC plena de erros e maldades. Acaba com a 
							estabilidade e o próprio direito adquirido. Desmonta 
							de forma irresponsável o Estado, ensejando 
							terceirização, precarização e corte de serviços 
							básicos.” Para Antonio Carlos Fernandes Lima Júnior, 
							“haverá impacto negativo em toda a economia e no 
							próprio Estado”.
 
                          Comando – A mobilização dos Servidores da 
							União, Estados e Municípios está a cargo de 14 
							entidades sindicais e inclui também a Frente 
							Parlamentar em Defesa dos Serviços Públicos.
 
                          Mais – Sites do
							
							Basta! e 
							Conacate.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Combate ao desemprego exige políticas efetivas, sem 
							MPs, ‘jabutis’ e artimanhas 
                          Para Clemente Ganz Lúcio, assessor do Fórum das 
							Centrais, governo Bolsonaro erra ao precarizar ainda 
							mais a legislação trabalhista como forma de criar 
							empregos
 
                          Diante do avanço persistente do desemprego, que 
							ficou 14,1% no segundo trimestre de 2021, de acordo 
							com o IBGE, faltam políticas públicas efetivas que 
							estimulem a criação de postos de trabalho. Por outro 
							lado, o trabalho informal corresponde a 40,6% do 
							total de ocupados. Ainda assim, a aposta do governo 
							Bolsonaro tem sido aprofundar a flexibilização da 
							legislação trabalhista. Trata-se da mesma estratégia 
							que vem sendo adotada desde a “reforma” trabalhista 
							de 2017, que não registrou os resultados esperados.
 
                          Mais recentemente, o cenário de ataques aos 
							trabalhadores se agravou, não apenas no conteúdo, 
							mas também na forma. No mais recente episódio, foram 
							incluídos na Medida Provisória (MP) 1.045 
							dispositivos que criavam regimes de contratação sem 
							nenhum direito. A medida acabou sendo rejeitada pelo 
							Senado na semana passada.
 
                          Para o assessor do Fórum das Centrais Sindicais, 
							ex-diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, 
							trata-se de um desvirtuamento da função das MPs. Com 
							validade imediata, esse dispositivo legislativo deve 
							ser usado para temas urgentes e relevantes, que 
							demandam atuação célere do Executivo. Contudo, o 
							atual governo vem utilizando tal expediente como se 
							fosse uma espécie de “decreto”.
 
                          “Não quer dizer que não sejam necessários programas 
							e medidas legislativas para enfrentar o grave 
							problema do desemprego. Mas isso exige programas que 
							deem às pessoas ocupação com qualidade, geração de 
							emprego e renda, com políticas que enfrentem o 
							problema de forma decente”, disse Clemente em 
							entrevista a Glauco Faria, para o Jornal Brasil 
							Atual, nesta sexta-feira (10).
 
                          Jabutis
 
                          Além de desrespeitar os princípios da urgência e 
							relevância, o governo também tem se servido 
							conteúdos estranhos, os chamados “jabutis”, 
							inseridos nos textos da MPs. Ambas estratégias já 
							foram consideradas inconstitucionais pelo Supremo 
							Tribunal Federal (STF). “O governo manda a MP com um 
							determinado assunto – por exemplo, foi assim na do 
							programa de redução de jornadas e salários, onde 
							havia um objetivo muito claro e imediato, que era 
							criar uma política de proteção aos empregos. 
							Entretanto, durante sua tramitação no Congresso 
							Nacional, a base do governo acabou incluindo uma 
							série de mudanças trabalhistas que não tinham nada a 
							ver com o tema original”, explicou Clemente. 
                          Aposta errada contra o desemprego
 
                          Além das deturpações no processo legislativo, Clemente 
							aponta a exaustão dessa fórmula baseada na 
							precarização dos empregos. A crença é que, com quase 
							nenhum direito, mais pontos de trabalho seriam 
							criados, colaborando para o crescimento da economia 
							e combate ao desemprego. No mundo real, as coisas 
							funcionam de forma distinta, segundo o analista. Não 
							se trata apenas de reduzir o custo da mão de obra. 
							Acabam, até mesmo, tendo efeitos inversos daqueles 
							pretendidos. 
                          “Não é a flexibilização, arrocho ou retirada de 
							direitos que vai gerar emprego. Pelo contrário. 
							Quando se percebe que há queda na renda, na massa 
							salarial, inviabilizando um determinado padrão de 
							consumo, as empresas deixam de investir. Sem 
							investir, não aumentam a produção. Portanto, não há 
							crescimento do emprego, nem a possibilidade das 
							empresas terem melhores resultados e, assim, pagarem 
							maiores salários”.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Recuperação judicial de empresa não afasta direito à 
							estabilidade de dirigente sindical 
                          A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho 
							rejeitou recurso da Companhia Agrícola Nova Olinda, 
							em recuperação judicial, e de outras empresas do 
							mesmo grupo contra decisão que determinara a 
							reintegração no emprego de um dirigente sindical. 
							Conforme o colegiado, a recuperação judicial é 
							distinta da extinção da atividade empresarial na 
							base territorial do sindicato, situação que afasta o 
							direito à estabilidade.
 
                          Dirigente sindical desde 1998
 
                          Admitido pela Nova Olinda em 1995, o empregado foi 
							demitido em 2017, quando exercia o cargo de auxiliar 
							administrativo da Agrisul Agrícola Ltda., do mesmo 
							grupo, em Sidrolândia (MS). Ele fora eleito 
							dirigente sindical em 1998, e seu mandato, 
							sucessivamente renovado nas eleições seguintes, 
							expirava em junho de 2019. Na ação, ele argumentou 
							que teria direito à estabilidade provisória até um 
							ano após o término do mandato. 
                          Em audiência, empregadores e trabalhador afirmaram 
							que, após a interrupção da produção na unidade de 
							Sidrolândia, em 2014, permaneceram trabalhando 
							apenas três vigias.
 
                          Empresa em atuação
 
                          O juízo de primeiro grau não reconheceu a estabilidade 
							sindical, considerando que a dispensa decorrera do 
							encerramento da atividade produtiva da empresa. 
							Contudo, o Tribunal Regional do Trabalho da 24ª 
							Região (MS) concluiu que as empresas não foram 
							extintas, mas estavam em recuperação judicial e, 
							portanto, continuava a atuar no mercado, “mesmo que 
							com a capacidade mínima de produção”. Determinou, 
							assim, a reintegração do auxiliar. 
                          Naturezas distintas
 
                          O relator do recurso de revista das empresas, ministro 
							Agra Belmonte, observou que o item IV da Súmula 369 
							do TST afasta a estabilidade do dirigente sindical 
							quando há extinção da atividade empresarial na base 
							territorial do sindicato. Segundo ele, porém, esse 
							entendimento não se aplica ao caso, porque a 
							extinção das sociedades empresariais tem não apenas 
							natureza distinta da recuperação judicial, mas, 
							também, consequências jurídicas diversas. 
                          O ministro explicou que, enquanto a extinção da 
							empresa representa o seu fim no mundo jurídico, num 
							processo que se assemelha à morte da pessoa natural, 
							a recuperação judicial visa à superação do momento 
							de crise, a fim de conservar a atividade produtiva, 
							os interesses dos credores e os empregos dos 
							trabalhadores, nos termos do artigo 47 da Lei de 
							Falências (Lei 11.101/2005).
 
                          A decisão foi unânime. 
                          Processo: ARR-25268-51.2017.5.24.0007 
                          Fonte: TST 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 13/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Pobreza aumenta e milhões de brasileiros não 
							conseguem acesso aos programas sociais 
                          3 milhões de brasileiros estão passando necessidades 
							básicas inscritos na interminável fila para 
							ingressar no Bolsa Família ou receber benefícios a 
							que têm direito no INSS.
 
                          As dificuldades de acesso ao Bolsa Família agravam a 
							vulnerabilidade de muitos brasileiros carentes a 
							pouco mais de um mês do fim do auxílio emergencial 
							para 39,3 milhões de pessoas. Segundo estudos do 
							pesquisador Marcelo Neri, da FGV, a pobreza já 
							atinge 27,7 milhões de brasileiros, o equivalente a 
							13% da população. Em 2017, segundo sua metodologia, 
							eram 11,2%.
 
                          Os problemas sociais, no entanto, foram ignorados 
							pelo presidente Jair Bolsonaro nos atos 
							antidemocráticos do Sete de Setembro. Os atos 
							agravaram a crise política e criaram mais obstáculos 
							para projetos como o Auxílio Brasil, que o governo 
							pretende colocar no lugar do Bolsa Família para 
							aumentar o alcance e o valor dos repasses. O 
							programa não avançou no Congresso, que aprova o 
							Orçamento.
 
                          Com o clima eleitoral antecipado por Bolsonaro, 
							aumenta a pressão sobre o ministro da Economia, 
							Paulo Guedes, para viabilizar o Auxílio Brasil ou 
							prorrogar o auxílio emergencial até o fim do ano. 
							Mas não é uma solução simples.
 
                          Em agosto, o Bolsa Família foi pago a 14,6 milhões 
							de famílias. De acordo com dados do Ministério da 
							Cidadania, havia outras 1.186.755 pessoas que 
							atendem aos critérios do programa no Cadastro Único, 
							mas não foram incluídas por falta de recursos. A 
							proposta de Orçamento para 2022 prevê R$ 34,7 
							bilhões para 14,7 milhões de famílias. Ou seja: não 
							haveria espaço para zerar a fila nem para aumentar o 
							valor do benefício. Já o Auxílio Brasil, que tem a 
							pretensão de atender a 17 milhões de famílias, tem 
							mais incertezas que definições até o momento. Pelas 
							regras fiscais atuais, não há espaço orçamentário 
							para atingir seus objetivos.
 
                          A fila do INSS tem causas estruturais, como falta de 
							investimento em sistemas e em pessoal, deficiências 
							que foram agravadas pelo fechamento de agências por 
							causa da pandemia e uma greve de médicos peritos. 
							Dos 1.500 postos, 200 ainda não reabriram por falta 
							de protocolos de segurança. O governo chegou a 
							prometer zerar a fila do INSS com medidas 
							provisórias para contratação de temporários e 
							pagamento de bônus para servidores agilizarem a 
							análise de processos. Mas as MPs não foram votadas 
							no Congresso e perderam a validade.
 
                          A recriação do Ministério do Trabalho e Previdência 
							há um mês ainda não trouxe alento a quem segue na 
							fila. Ademir de Almeida, 64 anos, esperou seis meses 
							pela análise do pedido de aposentadoria por 
							invalidez, o dobro do prazo legal. O pedido feito em 
							fevereiro caiu em “exigência”. E terá de esperar 
							mais.
 
                          A fila do Bolsa Família é mais complexa. A quinta e 
							última parcela do auxílio emergencial começa a ser 
							depositada em 20 de outubro, com saques até 19 de 
							novembro. O governo precisa definir qual folha de 
							pagamento vai rodar neste mês: a do Bolsa Família 
							tradicional ou de sua versão recauchutada, que 
							depende de confirmação do Congresso.
 
                          Para a ex-secretária nacional adjunta de Renda de 
							Cidadania Letícia Bartholo, a tendência é o novo 
							programa repetir os valores do Bolsa Família em 
							2022, como está na previsão orçamentária atual. 
							“Isso significa não só que as filas seguirão, mas 
							que o efeito da transferência de renda estará cada 
							vez mais comprometido, pois as linhas (de 
							classificação) e valores dos benefícios estão 
							defasados, descolados da pobreza concreta”, diz ela.
 
                          Para a economista-chefe do banco Bocom BBM, Cecília 
							Machado, o Auxílio Brasil nascerá defasado se sair 
							do papel.
 
                          “Mesmo não mudando absolutamente nada, o que a gente 
							teve na crise foram mais pessoas entrando em 
							situação de pobreza, fora a inflação. Manter o mesmo 
							orçamento (em 2022) não é consistente com os 
							impactos da crise na população mais pobre” diz 
							Cecília, que também é professora da FGV. Ela 
							enfatiza que o valor do benefício está sendo 
							corroído.
 
                          O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) considera que é 
							hora de acabar com o pesadelo vivido por milhões de 
							brasileiros e defende o impeachment do presidente da 
							República. “O governo Bolsonaro mata os pobres de 
							Covid ou de fome”, cravou o parlamentar.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 10/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Bolsonaro recua e diz que ameaças foram feitas no 
							“calor do momento” 
                          Após repercussão negativa com relação ao seu 
							discurso na Avenida Paulista durante os atos de Sete 
							de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro emitiu uma 
							nota pronunciando-se em tom mais baixo sobre suas 
							falas quanto às ações movidas no judiciário contra 
							seus aliados, em especial em relação à postura do 
							ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de 
							Moraes.
 
                          O presidente destaca em diversos momentos que a 
							harmonia entre os poderes é um dever constitucional, 
							e que não possui interesse em violar suas 
							prerrogativas legais. Na nota, Bolsonaro considera o 
							conflito com o ministro como mero conflito de 
							entendimento. “Sei que boa parte dessas divergências 
							decorrem de conflitos de entendimento acerca das 
							decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes 
							no âmbito do inquérito das fake news”, declarou.
 
                          As palavras proferidas na Avenida Paulista, de 
							acordo com o chefe de Estado, “decorreram do calor 
							do momento e dos embates que sempre visaram o bem 
							comum”. O presidente acrescenta que sempre esteve 
							disposto a “manter diálogo permanente com os demais 
							Poderes pela manutenção da harmonia e independência 
							entre eles”.
 
                          Confira a seguir o conteúdo completo da nota:
 
                          Declaração à Nação
 
                          No instante em que o país se encontra dividido entre 
							instituições é meu dever, como Presidente da 
							República, vir a público para dizer:
 
                          1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer 
							dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade 
							minha, mas determinação constitucional que todos, 
							sem exceção, devem respeitar.
 
                          2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de 
							conflitos de entendimento acerca das decisões 
							adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito 
							do inquérito das fake news.
 
                          3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o 
							poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a 
							ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua 
							economia.
 
                          4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por 
							vezes contundentes, decorreram do calor do momento e 
							dos embates que sempre visaram o bem comum.
 
                          5. Em que pesem suas qualidades como jurista e 
							professor, existem naturais divergências em algumas 
							decisões do Ministro Alexandre de Moraes.
 
                          6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas 
							por medidas judiciais que serão tomadas de forma a 
							assegurar a observância dos direitos e garantias 
							fundamentais previsto no Art 5º da Constituição 
							Federal.
 
                          7. Reitero meu respeito pelas instituições da 
							República, forças motoras que ajudam a governar o 
							país.
 
                          8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e 
							Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e 
							todos respeitando a Constituição.
 
                          9. Sempre estive disposto a manter diálogo 
							permanente com os demais Poderes pela manutenção da 
							harmonia e independência entre eles.
 
                          10. Finalmente, quero registrar e agradecer o 
							extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem 
							alinho meus princípios e valores, e conduzo os 
							destinos do nosso Brasil.
 
                          DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA
 
                          Jair Bolsonaro
 
                          Presidente da República federativa do Brasil 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Um dia depois do outro – Vargas Netto 
                          Felizmente os terremotos previstos para acontecer no 
							7 de Setembro não derrubaram nada, embora façam 
							tremer a superfície e invertam a sabedoria 
							portuguesa: as piores consequências já aconteciam 
							antes.
 
                          Com efeito, os problemas do povo e particularmente 
							dos trabalhadores continuaram como antes – doença, 
							desemprego, carestia – e muito pouco se falou de seu 
							enfrentamento (exceto algumas manifestações no campo 
							oposicionista, com destaque para o pronunciamento do 
							ex-presidente Lula na véspera do 7 de Setembro), e 
							muito menos o presidente da República, obcecado por 
							sua pregação golpista, minoritária e contestada.
 
                          Para o movimento sindical, cuja cúpula dirigente se 
							dividiu sobre as manifestações e continua se 
							dividindo agora em torno da Avenida Paulista, urge 
							reconstruir a unidade de ação com subida às bases, o 
							que deve ser feito sem recriminações, sem bravatas e 
							com inteligência.
 
                          Para tanto, os dirigentes devem se preocupar 
							prioritariamente com os problemas que afligem os 
							trabalhadores, sem prejuízo de uma orientação 
							oposicionista clara e democrática.
 
                          As campanhas salariais em curso precisam ser 
							intensificadas. Os ganhos reais de salário sofrem 
							ataques mais fortes com uma inflação crescente, os 
							direitos conquistados são contestados e a grande 
							vitória na luta contra a MP 1.045 precisa ser 
							consolidada.
 
                          A ação sindical – principalmente nas 
							campanhas salariais – deve se preocupar com a 
							urgente e necessária aproximação entre as direções e 
							os trabalhadores representados, consultando-os em 
							suas necessidades e orientando-os em sua unidade e 
							luta.
 
                          Costuma-se dizer que um dia depois do outro deve ser 
							vivido; os dias que antecederam ao 7 de Setembro 
							prefiguram os que lhe seguem, porque a luta 
							continua.
 
                          João Guilherme Vargas Netto – Consultor sindical 
							e membro do Diap.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Barroso rebate Bolsonaro: ‘Conhecereis a mentira e a 
							mentira te aprisionará’ 
                          Presidente do TSE disse ser “cansativo” ter que 
							“desmentir falsidades” de forma cotidiana
 
                          Na abertura da sessão do Tribunal Superior Eleitoral 
							(TSE) na manhã desta quinta-feira (9), o presidente 
							da Corte e também ministro do Supremo Tribunal 
							Federal (STF) Luís Roberto Barroso realizou um 
							pronunciamento respondendo às acusações feitas, mais 
							uma vez, pelo presidente Jair Bolsonaro contra o 
							sistema eleitoral no 7 de Setembro.
 
                          “Como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, 
							cabe apenas rebater o que se diz de inverídico em 
							relação à Justiça Eleitoral. Faço isso em nome dos 
							milhares de juízes e servidores que servem ao Brasil 
							com patriotismo, não o da retórica de palanque, mas 
							o do trabalho e dedicado, e que não devem ficar 
							indefesos diante da linguagem abusiva e da mentira”, 
							disse Barroso, que afirmou ser “cansativo” ter que 
							“desmentir falsidades” cotidianamente.
 
                          O ministro analisou e rebateu ponto a ponto as 
							mentiras reiteradas de Bolsonaro. Chegou a emular 
							uma das frases bíblicas repetidas pelo presidente: 
							“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, 
							dizendo “conhecereis a mentira e a mentira te 
							aprisionará”.
 
                          Também foi assertivo em relação à postura de 
							Bolsonaro que chega a contestar até mesmo os 
							resultados das eleições em que ele mesmo se sagrou 
							vencedor, em 2018. “Todos sabem que não houve fraude 
							e quem é o farsante nessa história”, pontuou. 
							“Quando fracasso bate à porta, é preciso encontrar 
							culpados.”
 
                          “Insulto não é argumento, ofensa não é coragem, a 
							incivilidade é uma derrota do espírito, a falta de 
							compostura nos envergonha pelo mundo. Somos vítimas 
							de chacota e desprezo no mundo”, apontou ainda 
							Barroso. “A democracia só não tem lugar para quem 
							pretenda destruí-la.”
 
                          Comissão de Transparência
 
                          Barroso também anunciou a instituição de uma Comissão 
							de Transparência das Eleições, criada com o objetivo 
							de “ampliar a transparência e a segurança de todas 
							as etapas de preparação e realização das eleições”. 
                          A Comissão vai analisar o plano de ação do TSE para 
							a ampliação da transparência do processo eleitoral, 
							além de acompanhar e fiscalizar as fases de 
							desenvolvimento dos sistemas eleitorais e de 
							auditoria do processo, podendo avaliar e recomendar 
							outras ações para assegurar a máxima transparência. 
							Fazem parte do colegiado representantes de 
							instituições, órgãos públicos e da sociedade civil, 
							e especialistas em tecnologia.
 
                          Fonte: Brasil de Fato 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ministros do Supremo veem com desconfiança recuo de 
							Bolsonaro 
                          Avaliação no STF é que Bolsonaro empreendeu um 
							recuo tático por medo
 
                          O recuo tático de Jair Bolsonaro foi recebido com 
							desconfiança pelos ministros do Supremo Tribunal 
							Federal (STF), informa a coluna de Fausto Macedo no 
							Estado de S.Paulo.
 
                          A percepção predominante no Supremo é de que o 
							motivo pelo qual Bolsonaro publicou na quinta-feira 
							(9) uma carta acenando com recuo no conflito com a 
							Corte foi o medo.
 
                          A estratégia adotada pelos ministros do STF é a de 
							aguardar para ver se Bolsonaro manterá o recuo.
 
                          Segundo ministros do Supremo, o 7 de Setembro deu 
							errado para Bolsonaro, com menos pessoas nas ruas do 
							que esperavam os organizadores. Além disso, 
							Bolsonaro não conseguiu que policiais militares 
							desencadeassem motins nos estados.
 
                          A greve dos caminhoneiros, articulada por Bolsonaro 
							para pressionar o chefe do Congresso, senador 
							Rodrigo Pacheco, a reconsiderar sua posição e abrir 
							o processo de impeachment contra o ministro do STF 
							Alexandre de Moraes, acabou acarretando mais 
							problemas para o ocupante do Palácio do Planalto.
 
                          Michel Temer fez ver a Bolsonaro que se a greve 
							persistir por mais uma semana sua permanência no 
							Palácio do Planalto ficará ameaçada. A avaliação é 
							compartilhada por ministros do Supremo.
 
                          Quanto à relação com o Supremo, Bolsonaro acabou 
							vendo o perigo de que a Corte apoiasse a deflagração 
							de um processo de impeachment ou que o TSE acelere a 
							decisão sobre a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão 
							por crimes cometidos na campanha de 2018. Na Corte 
							tramitam quatro inquéritos contra Bolsonaro e a 
							Segunda Turma do Supremo decidirá em breve o futuro 
							do senador Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ) no caso 
							das rachadinhas.
 
                          Fonte: Brasil247 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Em julho, indústria recua em sete dos 15 locais 
							pesquisados 
                          Amazonas teve queda de 14,4%, diz pesquisa do 
							IBGE
 
                          A produção industrial brasileira apresentou queda em 
							sete dos 15 locais analisados pela Pesquisa 
							Industrial Mensal (PIM Regional), na passagem de 
							junho para julho. O Amazonas teve o maior recuo: 
							-14,4%. A retração em São Paulo (-2,9%) foi a 
							segunda maior, mas a primeira em influência no 
							resultado, por conta do peso da indústria paulista 
							na produção nacional. Os resultados foram divulgados 
							nesta quinta-feira (9), no Rio de Janeiro, pelo 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE).
 
                          A produção industrial nacional caiu 1,3%, como 
							divulgado pelo IBGE na semana passada.
 
                          Para o analista da pesquisa, Bernardo Almeida, o mês 
							de julho demonstra, em primeiro plano, o retrato da 
							indústria regional que já era visto antes da 
							pandemia. “Com o avanço da vacinação e uma maior 
							circulação de pessoas, a indústria começa a mostrar 
							sua realidade pré-pandemia, mas com condições que se 
							acentuaram, como o desemprego e a inflação”, 
							afirmou, em nota.
 
                          Cenário econômico
 
                          Citando os últimos resultados da Pesquisa Nacional por 
							Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e do Índice 
							Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o 
							pesquisador acrescentou que “o resultado da 
							indústria regional reflete o momento econômico 
							demonstrado pelas demais pesquisas do IBGE”. 
                          Depois de quatro taxas positivas, a queda no 
							Amazonas, em julho, eliminou parte do crescimento de 
							18,6% acumulado entre março e junho. “Dois setores 
							muito influentes no estado tiveram baixo desempenho: 
							bebidas e o de outros equipamentos de transporte”, 
							explicou Almeida.
 
                          Principal influência negativa e local com a segunda 
							maior queda absoluta, São Paulo registrou a segunda 
							taxa negativa seguida, acumulando em dois meses uma 
							perda de 3,7%. “Essa queda de julho se refere muito 
							ao setor de veículos, o que mais se destacou 
							negativamente, e, como já se sabe, um dos maiores da 
							indústria paulista”, disse o analista.
 
                          Pelo lado dos resultados positivos, a Bahia (6,7%) 
							teve o maior crescimento na produção e foi a segunda 
							maior influência positiva, impulsionada pelo setor 
							de derivados do petróleo.
 
                          Nos últimos dois meses (junho-julho), a indústria 
							baiana acumula ganho de 20,6%. A primeira influência 
							foi do Paraná (3,3%), resultado puxado pelo setor de 
							veículos e pelo de derivados do petróleo. Espírito 
							Santo (3,7%), Região Nordeste (3,4%), Pernambuco 
							(2,5%), Ceará (1,5%), Mato Grosso (1,1%) e Goiás 
							(0,8%) registraram os demais resultados positivos 
							regionais em julho.
 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Dieese: cesta básica sobe em 13 das 17 capitais 
							pesquisadas 
                          Cesta mais cara é a de Porto Alegre, que custa R$ 
							664,67
 
                          O custo médio da cesta básica em agosto teve alta em 
							13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento 
							Intersindical de Estatística e Estudos 
							Socioeconômicos (Dieese). O levantamento, divulgado 
							quarta (8), mostra que os maiores aumentos foram em 
							Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e 
							Brasília (2,10%).
 
                          As quedas nos preços foram registradas em Aracaju 
							(-6,56%), Curitiba (-3,12%), Fortaleza (-1,88%) e 
							João Pessoa (-0,28%).
 
                          A cesta mais cara é a de Porto Alegre que custa R$ 
							664,67 e teve alta de 1,18 % em agosto. A de 
							Florianópolis é a segunda mais cara (R$ 659), com 
							elevação de 0,7% no mês. A de São Paulo ficou em R$ 
							650,50, com variação de 1,56%.
 
                          A cesta básica mais barata é a de Aracaju, no valor 
							de R$ 456,40, seguida pela de Salvador (R$ 485,44) e 
							de João Pessoa (R$ 490,93).
 
                          Em Brasília, a cesta básica acumula alta de 34,13% 
							em relação a agosto de 2020 e custa, hoje, R$ 
							594,59. Na comparação com agosto do ano passado, o 
							conjunto básico de alimentos teve elevação nos 
							preços em todas as capitais pesquisadas.
 
                          Nos primeiros oito meses de 2021, a cesta básica 
							teve aumento de 11,12% em Curitiba, o maior no 
							período, com valor atual de R$ 600,47.
 
                          Produtos
 
                          Entre os produtos que ajudaram a puxar a alta no 
							custo, está o café em pó que subiu em todas as 
							capitais. A elevação chegou a 24,78% em Vitória. O 
							açúcar teve alta em 16 capitais, com aumentos que 
							ficaram em 10,54% em Florianópolis e 9,03% em 
							Curitiba. 
                          O litro do leite integral subiu em 14 capitais 
							pesquisadas, com alta de 5,7% em Aracaju e de 2,41% 
							em João Pessoa.
 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 10/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Puxada pelos combustíveis, inflação oficial fecha 
							agosto em 0,87% 
                          A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor Amplo (IPCA) fechou agosto com alta de 
							0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000. 
							Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano 
							e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado 
							desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 
							10,36%. Em agosto do ano passado, a variação foi de 
							0,24%. Os dados foram divulgado nesta quinta (9) 
							pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE).
 
                          Entre os nove grupos e serviços pesquisados pelo 
							instituto, oito subiram em agosto, com destaque para 
							os transportes, com alta de 1,46%, puxado pelos 
							combustíveis. A gasolina subiu 2,80% o etanol 4,50%, 
							gás veicular 2,06% e óleo diesel 1,79%.
 
                          Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) 
							teve alta de 0,88% em agosto, 0,14 ponto percentual 
							abaixo do resultado de julho, quando a alta foi de 
							1,02%. No ano, o indicador acumula elevação de 5,94% 
							e em 12 meses chega a 10,42%, acima dos 9,85% 
							observados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano 
							passado, a taxa variou 0,36%.
 
                          Para o INPC, a principal influência foram dos 
							produtos alimentícios, que subiram 1,29% em agosto, 
							acima de 0,66% observado em julho. Os produtos não 
							alimentícios desacelararam e tiveram alta de 0,75% 
							no mês, após variação positiva de 1,13% em julho.
 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 09/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Centrais se manifestam sobre 7 de Setembro 
                          As Centrais Sindicais emitiram Nota conjunta nesta 
							quarta (8) sobre as manifestações ocorridas no Dia 
							da Independência do Brasil. Segundo as entidades, o 
							presidente da República, Jair Bolsonaro, ultrapassou 
							todos os limites.
 
                          Para as Centrais, a participação de Bolsonaro nos 
							atos antidemocráticos foi deplorável. “É 
							inquestionável que o objetivo do presidente e de 
							seus apoiadores é dividir a Nação, empurrar o País 
							para a insegurança, o caos e a anarquia”, diz o 
							documento.
 
                          Ainda de acordo com a Nota, agitar contra a 
							democracia e o Supremo Tribunal Federal é crime 
							tipificado na Constituição da República. “Crime de 
							responsabilidade, no qual ele deve ser enquadrado 
							imediatamente, abrindo-se o processo de 
							impeachment”, ressaltam as Centrais Sindicais.
 
                          Nota – Leia abaixo na íntegra.
 
                          Bolsonaro ultrapassou todos os limites. A hora 
							é de decisão!
 
                          Foi deplorável a participação do Presidente Jair 
							Bolsonaro nos atos antidemocráticos realizados no 
							dia que deveríamos comemorar o 199º aniversário da 
							Independência do Brasil. É inquestionável que o 
							objetivo do Presidente e de seus apoiadores é 
							dividir a Nação, empurrar o país para a insegurança, 
							o caos e a anarquia, resultado da reiterada 
							incitação ao rompimento da legalidade institucional, 
							do descumprimento dos preceitos contidos na nossa 
							Constituição democrática.
 
                          Os discursos do Presidente soam como confissão: 
							agitar contra a democracia e o Supremo Tribunal 
							Federal é crime tipificado na Constituição da 
							República Federativa do Brasil – crime de 
							responsabilidade, no qual ele deve ser enquadrado 
							imediatamente, abrindo-se o processo de impeachment. 
							A Câmara dos Deputados, o Senado Federal, a 
							Procuradoria Geral da República e o Supremo Tribunal 
							Federal tem a obrigação de cumprir com seu papel 
							constitucional e implementar o processo de 
							impedimento, sem tergiversações.
 
                          A pauta única de Bolsonaro, golpista e 
							antidemocrática, é tão evidente que não ouvimos do 
							presidente nenhuma palavra para aliviar a situação 
							grave do emprego, do preço da carne e, 
							principalmente, da cesta básica, dos aumentos da 
							energia elétrica e dos combustíveis, dos baixos 
							salários, ou seja, nada que interesse à população e 
							aos trabalhadores ou que aponte para um projeto para 
							o pais. Seu único interesse é permanecer aferrado ao 
							poder mesmo que isso signifique romper a legalidade 
							democrática, visto que é cada vez mais evidente seu 
							isolamento político e a perda de apoio popular, em 
							suma, seu projeto de reeleição escorre entre os 
							dedos.
 
                          Conclamamos todos os setores políticos democráticos, 
							as organizações representativas da sociedade civil, 
							o mundo da ciência e da cultura, os trabalhadores e 
							suas entidades sindicais a cerrar fileiras em defesa 
							da democracia e das instituições da República. A 
							maioria da população tem pronunciado que não aceita 
							os ataques do presidente às instituições 
							constituídas.
 
                          No próximo dia 12 de setembro será realizado um 
							grande ato na Av. Paulista, em São Paulo/SP, pelo 
							impeachment de Bolsonaro, ato que convocamos e 
							participaremos. Nossa linha é, sempre, frente ampla 
							em defesa do Brasil e da democracia!
 
                          É hora de decisão e a decisão clara é impeachment 
							já!
 
                          São Paulo, 8 de setembro de 2021.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ataques contra STF são práticas antidemocráticas e 
							ilícitas, diz Fux 
                          Os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro ao 
							Supremo Tribunal Federal constituem práticas 
							antidemocráticas e ilícitas, disse o presidente da 
							Corte, ministro Luiz Fux, na abertura da sessão 
							desta quarta-feira (8/9). O presidente do tribunal 
							disse que o desrespeito a decisões do STF são crime 
							de responsabilidade e tais atitudes devem ser 
							analisadas pelo Congresso. "Ninguém fechará esta 
							Corte. Nós a manteremos de pé, com suor e 
							perseverança", disse Fux.
 
                          O pronunciamento de Fux é uma dura resposta aos 
							reiterados ataques do presidente da República, que 
							culminaram nesta terça-feira (7/9) com atos 
							antidemocráticos em Brasília e em São Paulo e nos 
							quais Bolsonaro voltou a criticar os ministros 
							Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, também 
							presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 
							suas manifestações a apoiadores, Bolsonaro chegou a 
							dizer que desrespeitaria decisões emanadas pelo 
							ministro Alexandre.
 
                          “O Supremo Tribunal Federal também não tolerará 
							ameaças à autoridade de suas decisões. Se o desprezo 
							às decisões judiciais ocorre por iniciativa do Chefe 
							de qualquer dos Poderes, essa atitude, além de 
							representar atentado à democracia, configura crime 
							de responsabilidade, a ser analisado pelo Congresso 
							Nacional”, disse Fux.
 
                          Em resposta aos discursos de Bolsonaro, o presidente 
							do STF foi claro. “Ofender a honra dos ministros, 
							incitar a população a propagar discurso de ódio 
							contra a instituição do Supremo Tribunal Federal e 
							incentivar o descumprimento de decisões judiciais 
							são práticas antidemocráticas, ilícitas e 
							intoleráveis em respeito ao juramento constitucional 
							que todos nós fizemos ao assumirmos uma cadeira 
							nesta Corte”, salientou.
 
                          Fux não citou nominalmente Bolsonaro, a quem chamou 
							de chefe da nação, mas foi direto em suas críticas. 
							"Infelizmente, tem sido cada vez mais comum que 
							alguns movimentos invoquem a democracia como 
							pretexto para a promoção de ideias antidemocráticas. 
							Estejamos atentos a esses falsos profetas do 
							patriotismo, que ignoram que democracias verdadeiras 
							não admitem que se coloque o povo contra o povo, ou 
							o povo contra as suas próprias instituições", disse. 
							"Povo brasileiro, não caia na tentação das 
							narrativas fáceis e messiânicas, que criam falsos 
							inimigos da nação", enfatizou.
 
                          E prosseguiu :“Estejamos atentos a esses falsos 
							profetas. Todos sabem que quem propaga o discurso do 
							‘nós contra eles’ não propaga a democracia, mas o 
							discurso do caos. Povo brasileiro, não caia nas 
							narrativas falsas e messiânicas. O verdadeiro 
							patriota não fecha os olhos para os problemas reais 
							do país”.
 
                          Em seguida, o procurador-geral da República, Augusto 
							Aras, tomou a palavra e disse que “a voz das 
							instituições também é voz da liberdade”. Para ele, 
							“discordâncias, sejam políticas ou processuais, hão 
							de ser tratadas respeitando o devido processo legal 
							e constitucional”.
 
                          Aras também afirmou que as manifestações ocorridas 
							na terça-feira foram uma “festa cívica com 
							manifestações pacíficas, que ocorreram 
							hegemonicamente de forma ordeira pelas vias públicas 
							do Brasil”.
 
                          “Foram uma expressão de uma sociedade plural e 
							aberta, característica do regime democrático. Após 
							longo período em distanciamento social, a vacinação 
							já possibilita que manifestantes de reúnam. A voz da 
							rua é a voz da liberdade do povo”, sustentou o PGR.
 
                          Leia a
							
							manifestação de Fux 
                          Leia o
							
							discurso de Aras 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Lira afirma que não há mais espaço para radicalismo 
							político 
                          Em pronunciamento feito nesta quarta-feira (8), 
							relativo aos acontecimentos do Sete de Setembro, o 
							presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira 
							(PP-AL), afirmou que o Parlamento vai ser uma ponte 
							de pacificação entre os Poderes Executivo e 
							Judiciário. Ontem, durante manifestações de apoio ao 
							governo, Bolsonaro afirmou que não iria mais cumprir 
							ordens judiciais do ministro Alexandre de Moraes, do 
							Supremo Tribunal Federal (STF). Ele defendeu o 
							“enquadramento do ministro”.
 
                          “É hora de dar um basta a esta escalada, em um 
							infinito looping negativo. Bravatas em redes 
							sociais, vídeos e um eterno palanque deixaram de ser 
							um elemento virtual e passaram a impactar o dia a 
							dia do Brasil de verdade. O Brasil que vê a gasolina 
							chegar a R$ 7 reais, o dólar valorizado em excesso e 
							a redução de expectativas. Uma crise que, 
							infelizmente, é superdimensionada pelas redes 
							sociais, que, apesar de amplificar a democracia, 
							estimula incitações e excessos”, afirmou Lira.
 
                          Sem citar o presidente Bolsonaro, que defendeu ontem 
							o voto impresso, proposta derrubada pela Câmara no 
							mês passado, Lira afirmou que essa é uma questão 
							superada. “Não posso admitir questionamentos sobre 
							decisões tomadas e superadas – como a do voto 
							impresso. Uma vez definida, vira-se a página. Assim 
							como também vou seguir defendendo o direito dos 
							parlamentares à livre expressão – e a nossa 
							prerrogativa de puni-los internamente se a Casa com 
							sua soberania e independência entender que cruzaram 
							a linha”, disse.
 
                          Arthur Lira reafirmou o respeito à Constituição e 
							disse que ela “jamais será rasgada”. “O único 
							compromisso inadiável e inquestionável que temos em 
							nosso calendário está marcado para 3 de outubro de 
							2022. Com as urnas eletrônicas. São nas cabines 
							eleitorais, com sigilo e segurança, que o povo 
							expressa sua soberania”, defendeu Lira.
 
                          Lira lembrou as ações da Câmara no combate à 
							pandemia e à crise econômica. Segundo ele, o 
							Legislativo não faltou ao povo e vai seguir adiante 
							com as reformas. “A Casa do Povo seguiu adiante com 
							as pautas do Brasil – especialmente as reformas. 
							Nunca faltamos para com os brasileiros. A Câmara não 
							parou diante de crises que só fazem o Brasil perder 
							tempo, perder vidas e perder oportunidades de 
							progredir, de ser mais justo e de construir uma 
							nação melhor para todos", afirmou.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							DEM e PSL negociam fusão e emitem nota conjunta com 
							críticas a Bolsonaro 
                          Em vias de se fundirem em uma única sigla, o DEM e o 
							PSL emitiram uma nota conjunta nesta quarta (8) na 
							qual criticam os discursos do presidente Jair 
							Bolsonaro durante os atos do Sete de Setembro. O tom 
							é de crítica e eles acusam o presidente de ter se 
							insurgido contra as instituições democráticas. Este 
							é o primeiro documento construído de maneira 
							alinhada entre eles e apresentado à público.
 
                          Também na nota, os partidos falam em "dar um basta 
							às tensões políticas, ódios, conflitos e 
							desentendimentos". A fusão entre democratas e 
							integrantes do PSL tem vistas as eleições 
							presidenciais do próximo ano. Caso a fusão ocorra, é 
							possível que o novo partido, que ainda não tem nome 
							definido, se converta no maior da Câmara dos 
							Deputados. O PSL conta, atualmente, 53 deputados 
							federais e o DEM, 28.
 
                          Internamente, se estuda o lançamento de um candidato 
							próprio para o pleito presidencial. Cortejado pelo 
							presidente do PSD, Gilberto Kassab, o atual 
							presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é democrata e 
							visto como possível pré-candidato ao Executivo 
							Federal. Pacheco, no entanto, estuda migrar para a 
							sigla pessedista.
 
                          Leia a íntegra da nota:
 
                          O PSL e o Democratas entendem que a liberdade é o 
							principal instrumento democrático e não pode ser 
							usada para fins de discórdia, disseminação de ódio, 
							nem ameaças aos pilares da própria Democracia.
 
                          Por isso, repudiamos com veemência o discurso do 
							senhor presidente da República ao insurgir-se contra 
							as instituições de nosso país.
 
                          Hoje se torna imperativo darmos um basta nas tensões 
							políticas, nos ódios, conflitos e desentendimentos 
							que colocam em xeque a Democracia brasileira e nos 
							impedem de darmos respostas efetivas aos milhões de 
							pais e mães de família angustiados com a inflação 
							dos alimentos, da energia, do gás de cozinha, com o 
							desemprego e a inconstância da renda.
 
                          Não existe independência onde ao cidadão não se 
							garantem as condições para uma vida digna. O Brasil 
							real pede respostas enérgicas e imediatas.
 
                          Coloquemos as mãos à obra.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							Ameaça de Bolsonaro configura crime de 
							responsabilidade para juristas 
                          Presidente diz que não vai cumprir decisões da 
							Suprema Corte e afronta diretamente a Constituição 
							brasileira.
 
                          Juristas ouvidos pela TV Globo e a GloboNews 
							afirmaram que o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) 
							cometeu crime de responsabilidade ao afrontar 
							princípios constitucionais, como ao dizer que não 
							vai cumprir decisões do ministro do Supremo Tribunal 
							Federal (STF) Alexandre de Moraes. Os crimes de 
							responsabilidade são a motivação para um 
							impeachment.
 
                          Segundo os especialistas, os atos insuflados pelo 
							presidente Jair Bolsonaro e as ameaças aos ministros 
							do STF e ao Tribunal Superior Eleitoral afrontam 
							diretamente a Constituição brasileira. Os juristas 
							se basearam em manifestações reiteradas de Bolsonaro 
							durante manifestações antidemocráticas ocorridas em 
							Brasília e São Paulo.
 
                          Entre os especialistas do direito que defenderam a 
							tese está Gustavo Binenbojm, doutor em Direito 
							Público e professor da Universidade Estadual do Rio 
							de Janeiro, o ex-presidente do Supremo Carlos Ayres 
							Britto, o ex-ministro do STF Celso de Mello e o 
							professor de Direito Penal da fundação Getúlio 
							Vargas, Thiago Bottino.
 
                          A ideia do presidente querer enquadrar as decisões 
							judiciais de um ministro do STF está claramente fora 
							das linhas da Constituição, que prevê a 
							independência dos poderes, justamente para garantir 
							o equilíbrio democrático. A simples declaração de 
							que vai descumprir decisões judiciais de um 
							ministro, “que não existe mais para ele”, seria 
							outro crime de responsabilidade.
 
                          Os juristas ouvidos destacaram o artigo 85 da 
							Constituição: “São crimes de responsabilidade os 
							atos do Presidente que atentem contra a Constituição 
							e, especialmente, contra: o livre exercício do Poder 
							Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público e 
							dos Poderes constitucionais das unidades da 
							Federação; o cumprimento das leis e das decisões 
							judiciais.”
 
                          Foi mencionado ainda que as declarações do 
							presidente, assim como as reivindicações dos 
							manifestantes, revelam incompreensão do 
							funcionamento das instituições republicanas. No jogo 
							constitucional, quem entra em campo é o legislativo 
							e o executivo, enquanto o STF é o árbitro da 
							partida, a quem os outros dois poderes cabe acatar a 
							decisão. Desta forma, Bolsonaro estaria indo contra 
							a própria lógica e sentido fundamental das 
							instituições republicanas.
 
                          Além disso, somam-se os ataques ao sistema 
							eleitoral, acusando-o de não funcionar, após ter 
							sido eleito oito vezes pelo mesmo sistema. Este foi 
							outro elemento lembrado pelos juristas. Descumprir a 
							decisão das urnas também caracteriza um crime de 
							responsabilidade, por ser a decisão soberana dos 
							eleitores.
 
                          Aspas
 
                          “Dizer a vocês, que qualquer decisão do senhor 
							Alexandre de Moraes, esse presidente não mais 
							cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou, 
							ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar 
							da sua vida. Ele, para nós, não existe mais.” 
                          “Ou esse ministro [Alexandre de Moraes] se enquadra 
							ou ele pede para sair. Não se pode admitir que uma 
							pessoa apenas, um homem apenas turve a nossa 
							liberdade. Dizer a esse ministro que ele tem tempo 
							ainda para se redimir, tem tempo ainda de arquivar 
							seus inquéritos. Sai, Alexandre de Moraes. Deixa de 
							ser canalha. Deixa de oprimir o povo brasileiro, 
							deixe de censurar o seu povo. Mais do que isso, nós 
							devemos, sim, porque eu falo em nome de vocês, 
							determinar que todos os presos políticos sejam 
							postos em liberdade”.
 
                          “A paciência do nosso povo já se esgotou Nós 
							acreditamos e queremos a democracia. A alma da 
							democracia é o voto. Não podemos admitir um sistema 
							eleitoral que não fornece qualquer segurança. Nós 
							queremos eleições limpas, democráticas, com voto 
							auditável e contagem pública dos votos. Não podemos 
							ter eleições onde pairem dúvidas sobre os eleitores. 
							Não posso participar de uma farsa como essa 
							patrocinada pelo presidente do Tribunal Superior 
							Eleitoral. Não vamos mais admitir que pessoas como 
							Alexandre de Moraes continue a açoitar a nossa 
							democracia e desrespeitar a nossa Constituição. Ele 
							teve todas as oportunidades de agir com respeito a 
							todos nós, mas não agiu dessa maneira como continua 
							a não agir”.
 
                          “Não podemos admitir um sistema eleitoral que não 
							oferece qualquer segurança; em uma ocasião das 
							eleições. Dizer também que não é uma pessoa no 
							Tribunal Superior Eleitoral que vai nos dizer que 
							esse processo é seguro e confiável”.
 
                          “Vocês passaram momentos difíceis com a pandemia, 
							mas pior que o vírus foram as ações de alguns 
							governadores e de alguns prefeitos que simplesmente 
							ignoraram a nossa Constituição e tolheram a 
							liberdade de expressão, tolheram o direito de ir e 
							vir, proibiram vocês de trabalhar e de frequentar 
							templos e igrejas para sua oração”.
 
                          “Preso, morto ou com vitória. Dizer aos canalhas, 
							que eu nunca serei preso”.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
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							“Digo aos canalhas que não serei preso”, discursa 
							Bolsonaro em SP 
                          "Temos um ministro do Supremo que ou se enquadra ou 
							pede para sair [...] Não vamos permitir mais pessoas 
							como Alexandre de Moraes açoitar a nossa democracia 
							e desrespeitar a nossa Constituição", disparou Jair 
							Bolsonaro (sem partido) em seu discurso para 
							apoiadores presentes às manifestações pró-governo.
 
                          Bolsonaro repetiu algo que dissera recentemente. Que 
							só sairá do atual mandato “preso, morto ou com a 
							vitória”. E completou: “Digo aos canalhas que não 
							serei preso”.
 
                          O presidente fez críticas ao presidente do Tribunal 
							Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, e ao 
							ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre 
							de Moraes. Voltou a pregar a necessidade de 
							“eleições limpas, com voto auditável”.
 
                          O sistema eleitoral brasileiro é considerado um dos 
							mais confiáveis do mundo, e o voto na urna 
							eletrônica é auditável. O sistema de impressão de 
							voto que Bolsonaro defende, que era objeto de uma 
							PEC da deputada Bia Kicis (PSL-DF), foi derrotado em 
							votação na Câmara dos Deputados.
 
                          Bolsonaro desembarcou na capital paulista por volta 
							das 13h30 e se dirigiu ao hotel de trânsito, 
							acompanhado de ministros e aliados políticos. Da 
							mesma forma como fez pela manhã em Brasília, o 
							presidente sobrevoou a Avenida Paulista para avaliar 
							a mobilização dos seus apoiadores.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Panelaços explodem pelo país em reação ao golpismo 
							de Bolsonaro 
                          Em reação aos atos antidemocráticos e das 
							declarações de caráter golpista proferidas por Jair 
							Bolsonaro neste 7 de Setembro, panelaços foram 
							registrados em diversas cidades na noite desta 
							terça-feira.
 
                          Após o ato que convocou e do qual participou pela 
							manhã em Brasília, Jair Bolsonaro discursou na 
							Avenida Paulista, em São Paulo. Ele manteve ataques 
							ao Supremo Tribunal Federal e voltou a questionar o 
							sistema eleitoral. Diferentemente do discurso 
							anterior, na Praça dos Três Poderes, citou o 
							ministro do STF Alexandre de Moraes, chamando-o de 
							“canalha”, e avisou que deixará de cumprir decisões 
							da Corte.
 
                          “Sai, Alexandre de Moraes. Deixa de ser canalha. 
							Deixa de oprimir o povo brasileiro, deixa de 
							censurar o seu povo”, disse. “Digo aos canalhas que 
							nunca serei preso”, garantiu. “Nós devemos sim, 
							porque eu falo em nome de vocês, determinar que 
							todos os presos políticos sejam postos em liberdade. 
							Alexandre de Moraes, esse presidente não mais 
							cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou.”
 
                          Fonte: Brasil247 
                            
                          
							
                        	
                        	
							
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							PSDB convoca reunião para discutir impeachment de 
							presidente Jair Bolsonaro 
                          O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, 
							convocou uma reunião extraordinária da Executiva do 
							partido para quarta-feira (8/9) com o objetivo de 
							discutir a possível abertura de um processo de 
							impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.
 
                          A convocação vem após Bolsonaro, mais uma vez, 
							ameaçar o Supremo Tribunal Federal, especialmente o 
							ministro Alexandre de Moraes, e prometer não aceitar 
							medidas, ações ou sentenças que venham do que chamou 
							de “fora das quatro linhas da Constituição”.
 
                          Em anúncio da reunião, Bruno Araújo qualificou as 
							declarações do presidente nesta terça (7/9) como 
							"gravíssimas".
 
                          O PSDB conta com 33 deputados e sete senadores. O 
							partido teve papel importante na articulação do 
							impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 
							2016. Para ser instaurado, o processo de impeachment 
							ter ser admitido pelo presidente da Câmara, Arthur 
							Lira (PP-AL), que ainda não avaliou nenhum dos mais 
							de 100 pedidos do tipo contra Bolsonaro.
 
                          Após a convocação da sigla, João Doria (PSDB), 
							governador de São Paulo, declarou pela primeira vez 
							seu apoio à destituição de Bolsonaro, no Centro de 
							Operações da Polícia Militar. Para ele, "sem sequer 
							estar ouvindo, ele, Bolsonaro, claramente afronta a 
							Constituição, ele desafia a democracia e empareda a 
							Suprema Corte brasileira".
 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Bolsonaro mantém desaprovação recorde, segundo 
							pesquisa PoderData 
                          Os moradores da região Nordeste (61%) e os que 
							cursaram até o ensino fundamental (61%) são os que 
							mais rejeitam Bolsonaro
 
                          O governo Bolsonaro anda de mal a pior na avaliação 
							da população brasileira. Segundo pesquisa PoderData, 
							realizada entre segunda e quarta-feira (1º) desta 
							semana, o índice de desaprovação do governo chega a 
							63% da população, a segunda pior marca. Só fica 
							atrás do último levantamento, feito há 15 dias, 
							quando bateu nos 64%, mas dentro da margem de erro.
 
                          Os moradores da região Nordeste (61% ) e os que 
							cursaram até o ensino fundamental (61%) são os que 
							mais rejeitam Bolsonaro.
 
                          A diferença entre aprovação e desaprovação também 
							foi ao recorde e marcou 36 pontos percentuais. Era 
							de 33 pontos 15 dias antes. Em agosto de 2020, 
							Bolsonaro chegou a ter aprovação 12 pontos superior 
							à desaprovação. O cenário, favorável ao Planalto, 
							manteve-se até meados de novembro.
 
                          Em relação ao trabalho pessoal de Bolsonaro, o 
							quadro ficou estável em relação ao de 15 dias antes, 
							com variações na margem de erro. Os que acham o 
							presidente “ruim” ou “péssimo” são 55%, ante 56% na 
							rodada anterior. Os que o classificam como “ótimo” 
							ou “bom” são 25%, contra 28% no último levantamento. 
							Há também 14% que dizem que Bolsonaro é “regular” 
							–variação positiva de 1 ponto percentual. Outros 6% 
							não souberam responder.
 
                          O gap entre as avaliações positiva e negativa ficou 
							em 30 pontos percentuais, igualando o pior resultado 
							já registrado para Bolsonaro, na rodada de 19 a 21 
							de julho. Como na avaliação do governo, o presidente 
							também registrou quadro mais confortável de agosto a 
							novembro de 2020 –época em que o auxílio emergencial 
							era pago a milhões de brasileiros. No fim de agosto, 
							a vantagem de Bolsonaro foi de 8 pontos percentuais.
 
                          Esta pesquisa foi realizada no período de 30 de 
							agosto a 1º de setembro de 2021 pelo PoderData, a 
							divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 
							2.500 entrevistas em 472 municípios nas 27 unidades 
							da Federação. A margem de erro é de 2 pontos 
							percentuais, para mais ou para menos.
 
                          Com informações do Poder 360 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Dieese alerta: Mudanças na PEC 32 ignoram demandas 
							dos trabalhadores 
                          Após a derrota da MP 1045 no Senado o movimento 
							sindical defronta-se com um novo desafio urgente. A 
							luta contra a Proposta de Emenda Constitucional 32, 
							que traduz a reforma administrativa do governo 
							Bolsonaro.
 
                          O propósito da iniciativa governamental é avançar na 
							privatização do setor e dos serviços públicos, o que 
							inclui destruir direitos conquistados pelos 
							trabalhadores e trabalhadoras do setor, a começar 
							pela estabilidade.
 
                          O parecer do deputado Arthur Oliveira Maia (DEM/BA), 
							relator da PEC na Comissão Especial que trata do 
							tema na Câmara dos Deputados, fez uma série de 
							alterações no texto original da propositura, mas não 
							alterou sua essência neoliberal.
 
                          As mudanças englobam os dispositivos relacionados 
							aos vínculos de contratação, à gestão e avaliação de 
							desempenho, estabilidade dos servidores e outros 
							tópicos, inclusive alheios à reforma administrativa. 
							Em geral, conforme análise feita pelo Dieese, as 
							alterações não envolvem o núcleo e o sentido da 
							reforma em relação ao texto original apresentado 
							pelo Executivo.
 
                          As modificações não contemplaram as críticas feitas 
							pela sociedade e pelo movimento sindical, durante 
							audiências públicas, e o documento mantém os 
							principais pontos da proposta original.
 
                          Entre outras coisas, o parecer do relator enfatiza 
							os contratos por tempo determinado e piora as 
							condições para esse tipo de contrato. Primeiramente, 
							as normas gerais que determinarão as formas de 
							seleção, os direitos, os deveres, as vedações e a 
							duração máxima do contrato serão definidas, de forma 
							privativa, pela União, o que representa quebra da 
							autonomia dos entes subnacionais.
 
                          Uma lei ordinária estabelecerá os casos de 
							contratação por tempo determinado para atender à 
							necessidade temporária. Enquanto essa lei não for 
							editada, a definição dada no texto substitutivo é de 
							que a contratação de pessoal por tempo determinado 
							será feita de acordo com o regramento existente nos 
							entes a respeito da questão, sendo facultada a eles 
							a utilização do regramento federal de forma 
							subsidiária.
 
                          O trabalhador contratado como temporário será 
							privados de uma série de direitos aos quais os 
							trabalhadores urbanos e rurais hoje fazem jus. O 
							parecer do relator também ataca o direito de greve 
							do servidor.
 
                          Conheça mais detalhes da análise do Dieese acessando 
							a íntegra da Síntese Especial sobre a PEC 32
							
							aqui.
 
                          Fonte: Mundo Sindical 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Ministros do STF se reúnem para avaliar as 
							manifestações 
                          Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) 
							reuniram-se, segundo a assessoria da corte para 
							avaliar as manifestações deste terça (7).
 
                          Os ministros avaliaram as manifestações que 
							ocorreram pelo país e os discursos com ameaças ao 
							Supremo Tribunal Federal (STF) e aos ministros Luís 
							Roberto Barroso e Alexandre de Moraes proferidos 
							pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 
							Brasília e em São Paulo.
 
                          Por meio de seu presidente, o ministro Luís Fux, o 
							STF comunicou em nota que se manifestará nesta 
							quarta-feira (8), no início da sessão da Corte, a 
							respeito dos atos do dia 7 de Setembro.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							TST mantém indenização a empregada que teve carteira 
							de trabalho extraviada 
                          Com o entendimento de que o mandado de segurança não 
							é o meio processual adequado para a situação, a 
							Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) 
							do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou o recurso 
							de uma microempresária de Brasília que foi condenada 
							a indenizar uma funcionária pelo extravio de sua 
							carteira de trabalho (CTPS).
 
                          Na reclamação trabalhista ajuizada pela 
							trabalhadora, foi firmado acordo para o pagamento de 
							R$ 3 mil a título de quitação dos valores 
							pleiteados. A carteira de trabalho foi entregue à 
							empregadora, proprietária de uma franquia da rede 
							Bubblekill, para que fosse registrada a baixa e 
							devolvida à secretaria da vara do Trabalho para ser 
							retirada pela empregada.
 
                          Contudo, a microempresária informou o extravio do 
							documento. Sem carteira assinada e com dificuldades 
							de conseguir novo emprego, a profissional entendeu 
							que deveria ser indenizada e o juízo fixou a 
							indenização em R$ 2,5 mil, "em razão do descuido 
							para com a guarda de documento alheio tão 
							importante".
 
                          A microempresária, então, impetrou mandado de 
							segurança com o argumento de que o acordo homologado 
							em juízo faria coisa julgada e, portanto, não 
							poderia ser alterado posteriormente, com a inclusão 
							da indenização. O processo, no entanto, foi extinto 
							pelo TRT.
 
                          O relator do recurso da empresária, ministro Agra 
							Belmonte, ressaltou que o mandado de segurança é 
							cabível somente nas hipóteses em que o impetrante 
							está prestes a sofrer prejuízos irreparáveis, desde 
							que não exista recurso próprio com fim específico. 
							Esse entendimento só é superado quando a situação, 
							por sua anormalidade, justificar a atuação imediata 
							em favor do jurisdicionado, o que não é o caso. E, 
							embora a indenização seja uma imposição condenatória 
							não prevista na sentença de homologação do acordo, 
							esse obstáculo processual é intransponível.
 
                          Segundo o ministro, a empresária deveria ter 
							primeiro interposto agravo de instrumento contra a 
							decisão monocrática que estabeleceu a indenização, 
							mas preferiu interpor agravo de petição (recurso 
							típico da fase de execução). "Com isso, restou 
							cristalizada a coisa julgada no processo principal, 
							impossibilitando seu questionamento por meio de 
							mandado de segurança", afirmou o relator. A decisão 
							foi unânime. Com informações da assessoria de 
							imprensa do TST.
 
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
                          ROT 370-77.2020.5.10.0000 
                          Fonte: Consultor Jurídico 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Centrais propõem “debate sobre políticas de geração, 
							proteção e recuperação de empregos e de renda” 
                          Ainda sob as comemorações pela derrota imposta ao 
							governo pelo Senado, ao rejeitar a MP 1.045/21 na 
							quarta-feira (1º), as centrais sindicais editaram 
							nota sobre a importante vitória dessa batalha contra 
							a precarização do trabalho que a MP aprovada pelos 
							deputados impunha aos trabalhadores.
 
                          Em nota, as centrais propõem, “desde já, que se abra 
							um debate sobre políticas de geração, proteção e 
							recuperação de empregos e de renda, de economia 
							solidária e popular, de concessão de crédito e 
							valorização de micro e pequenas empresas.”
 
                          “A derrota desta nefasta artimanha do governo 
							resulta da organização das entidades sindicais, da 
							unidade das centrais sindicais, da persistência dos 
							sindicatos, federações, confederações, que não 
							pouparam esforços em buscar um diálogo com o Senado 
							e expor rapidamente os prejuízos sociais e 
							econômicos contemplados na medida”, consta na nota 
							divulgada nesta quinta-feira (2) pelas entidades.
 
                          A derrota da MP, “Resulta [, portanto,] do 
							compromisso do Senado Federal, como Casa revisora, 
							com a sociedade, evitando uma nova onda de retirada 
							de direitos dos trabalhadores.”
 
                          EIS A ÍNTREGRA DA NOTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
 
                          Fonte: Diap 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Crise se aprofunda e produção industrial cai 1,3% em 
							julho, diz IBGE 
                          O setor com a maior variação negativa foi o de 
							bebidas; resultado vem um dia após o PIB também 
							registrar queda
 
                          A produção industrial nacional caiu 1,3 em julho 
							frente a junho. De acordo com o Instituto Brasileiro 
							de Geografia e Estatística (IBGE) é o segundo 
							resultado negativo consecutivo, acumulando nesse 
							período perda de 1,5%.
 
                          Entre as atividades industriais com pior resultado, 
							destaque para a de bebidas (-10,2%); produtos 
							alimentícios (-1,8%); o setor de automóveis também 
							apresentou recuo com -2,8%; máquinas e equipamentos 
							(-4,0); outros equipamentos de transporte (-15,6%) e 
							indústrias extrativas com recuo de -1,2%.
 
                          Também registraram quedas o setor de bens de consumo 
							duráveis (-2,7%) e bens intermediários (-0,6%).
 
                          O levantamento do IBGE também mostra que a média 
							móvel trimestral da indústria mostrou variação 
							negativa de 0,1%.
 
                          PIB tem queda de 0,1% em relação ao primeiro 
							trimestre
 
                          O Produto Interno Brasileiro (PIB) apresentou queda de 
							0,1% no segundo trimestre deste ano na comparação 
							com os últimos três meses de 2020, revelou o 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE) nesta quarta-feira (1). 
                          A projeção do mercada trabalhava com a possibilidade 
							de uma alta de 0,2% na comparação trimestral e de 
							12,7% na anual.
 
                          Próximo trimestre pode ser ainda pior, diz Márcio 
							Pochmann
 
                          Em entrevista à Fórum, o economista e professor da 
							Unicamp (Universidade de Campinas) Márcio Pochmann 
							comentou o resultado do PIB e afirmou que ele 
							reflete a ausência de uma equipe econômica no 
							governo federal e que hoje a economia brasileira é 
							uma “fazenda”. 
                          “Os dados do IBGE já têm a dimensão do fazendão em 
							que se transforma a economia brasileira, porque o 
							desempenho da economia passa a depender do 
							desempenho do agronegócio”, analisa Pochmann.
 
                          Pochmann também comenta sobre a crise hídrica do 
							Brasil, compara com os governos de FHC (1994-2002) e 
							afirma que o próximo trimestre pode ser ainda pior. 
							“As informações apontam que em outubro o país pode 
							parar porque não vai ter energia. A solução que o 
							governo encontra é a solução do mercado: aumenta o 
							valor da energia, como se o mercado por si só 
							organizasse a atividade econômica. Se isso se 
							confirmar, nós teremos um trimestre muito ruim, o 
							quarto trimestre pode ser muito ruim”, alerta o 
							economista.
 
                          Fonte: RevistaForum 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Senado derruba resolução que limitava contribuição 
							de estatais a planos de saúde 
                          Resolução sobre os planos de saúde que foi 
							suspensa feria direitos adquiridos dos empregados 
							das estatais, que estariam assegurados em 
							negociações coletivas e em estatutos
 
                          Em sessão nesta quarta-feira (1º), o plenário do 
							Senado aprovou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 
							342/2021, que suspende os efeitos da Resolução 23, 
							de 2018, do antigo Ministério do Planejamento. Essa 
							resolução trata das regras do custeio das empresas 
							estatais federais sobre benefícios de assistência à 
							saúde aos empregados — entre as várias medidas que 
							estabelece está a limitação da contribuição das 
							empresas estatais aos planos de saúde dos empregados 
							que forem organizados sob a forma de autogestão. A 
							aprovação do texto, que vai a promulgação, foi 
							saudada por servidores de estatais que acompanharam 
							a votação.
 
                          Segundo a autora do projeto, deputada federal Erika 
							Kokay (PT-DF), a resolução — agora revogada — limita 
							a contribuição das empresas estatais aos planos de 
							saúde dos empregados que forem organizados sob a 
							forma de autogestão. De acordo com ela, a resolução 
							exorbita o poder regulamentar do Executivo por 
							contrariar as regras da Lei dos Planos de Saúde (Lei 
							9.656, de 1998) e ferir direitos adquiridos dos 
							empregados das estatais, que estariam assegurados em 
							negociações coletivas e em estatutos. A deputada 
							também argumenta que a resolução é inconstitucional 
							por violar o direito à liberdade associativa.
 
                          Relator da matéria no Senado, Romário (PL-RJ) 
							apresentou voto favorável ao projeto de Erika Kokay. 
							O senador afirmou que a resolução é inconstitucional 
							por restringir indevidamente o direito dos 
							empregados à saúde e violar direitos adquiridos dos 
							trabalhadores à manutenção das condições do contrato 
							de trabalho.
 
                          “Apesar de declarar que estabelece diretrizes e 
							parâmetros para o custeio das empresas estatais 
							federais sobre benefícios de assistência à saúde aos 
							empregados, na realidade [a resolução] restringe o 
							direito à saúde dos empregados de empresas estatais. 
							É que em várias dessas empresas públicas e 
							sociedades de economia mista foi instituído plano de 
							saúde para os empregados, na modalidade autogestão, 
							com uma determinada participação financeira da 
							empresa e dos empregados. Com a citada resolução, o 
							que se tem é o empregador simplesmente declarando 
							que contribuirá a menor para o citado plano, sem 
							qualquer tipo de compensação, contrapartida ou mesmo 
							transição”, disse Romário ao ler seu relatório.
 
                          O senador também argumentou que a resolução, por ter 
							status normativo-hierárquico infralegal, não pode 
							contrariar o que diz a lei.
 
                          “Ora, se a lei não exige esse requisito e, mais 
							ainda, expressamente exclui essa exigência, jamais 
							poderia uma resolução instituí-lo. Ao fazer isso, 
							nitidamente exorbita do poder regulamentar, o que 
							exige sua sustação pelo Congresso Nacional.”
 
                          Com informação da Agência Senado 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Relator da PEC 32 amplia possibilidades de demissão 
							de servidores públicos 
                          Para o diretor do Dieese Fausto Augusto Junior, 
							versão apresentada pelo deputado Arthur Maia (DEM-BA) 
							estimula privatizações e terceirizações dos serviços 
							públicos com objetivo de reduzir o tamanho do Estado
 
                            
                          O relator da reforma administrativa, deputado Arthur 
							Maia (DEM-BA), decidiu manter a estabilidade para os 
							servidores públicos. Contudo, no substitutivo 
							apresentado nesta quarta-feira (1º) relativo à PEC 
							32, foram ampliadas as possibilidades de demissão 
							dos servidores. Isso porque Maia incluiu a 
							possibilidade de desligar servidores estáveis que 
							ocupam cargos tidos como “obsoletos”. Além disso, a 
							proposta também implementa um rito acelerado em 
							casos de demissão por desempenho insuficiente e 
							também traz regras para regulamentar o contrato 
							temporário, reduzindo a probabilidade de realização 
							de novos concursos. 
                          De acordo com o diretor técnico do Dieese Fausto 
							Augusto Junior, o texto do relator mantém o espírito 
							da proposta apresentada pelo governo Bolsonaro, que 
							é “terceirizar, privatizar e demitir” com o objetivo 
							de reduzir o tamanho do Estado brasileiro.
 
                          “O principal é que foi mantido todo o art. 37 A, que 
							se refere à relação entre o Estado e a iniciativa 
							privada. Nele estão previstas condições de ampliação 
							de concessões e privatizações dos serviços públicos, 
							além da terceirização dos servidores”, disse Fausto, 
							em entrevista a Glauco Faria, para o Jornal Brasil 
							Atual, nesta quinta (2).
 
                          Segundo o diretor do Dieese, as garantias de 
							estabilidade são “bastante relativas”. “Com a 
							possibilidade de contratação temporária, significa 
							que, na prática, vão ser inviabilizados muitos 
							concursos que poderiam garantir efetivamente a 
							estabilidade”, alertou. Ele destacou que são 
							bastante amplos os conceitos que vão estabelecer se 
							determinados cargos são “obsoletos” ou 
							“desnecessários”, o que também deve estimular 
							demissões.
 
                          Processos de avaliação na reforma administrativa
 
                          De acordo com a Constituição Federal, o servidor só 
							poderá ser demitido por desempenho insuficiente após 
							o processo administrativo tramitar em julgado 
							(concluído em última instância). Mas se a versão de 
							Maia para a reforma administrativa for aprovada, a 
							demissão ocorreria logo após passar por decisão de 
							um colegiado interno. 
                          O relator ainda propõe avaliação de desempenho pelos 
							próprios usuários em plataforma digital. “Ele poderá 
							entrar no site para dar opinião sobre o serviço que 
							está sendo prestado, seja pela professora do seu 
							filho, pelo atendimento que teve quando foi tirar 
							uma carteira de habilitação”, exemplificou Maia.
 
                          Para Fausto, esse tipo de mecanismo deturpa 
							mecanismos de participação coletiva na gestão do 
							Estado. Segundo ele, a Constituição prevê espaços 
							coletivos para a participação da sociedade civil, 
							por meio de fóruns e conselhos. A avaliação 
							individual abriria brechas para a perseguição de 
							servidores. Ele cita, por exemplo, o caso dos 
							usuários do SUS que querem escolher os imunizantes 
							para tomar, que poderiam avaliar mal o servidor 
							responsável pela efetivação das políticas de 
							imunização.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Bolsonaro tenta acabar com representação de 
							trabalhadores nos conselhos de empresas públicas 
                          Coerção, processos e assédio da cúpula da Caixa 
							contra representante dos trabalhadores são um dos 
							exemplos que marcam a postura do governo frente às 
							empresas públicas
 
                          Brasil Popular – Como se não bastasse o caos 
							econômico em que o Brasil foi atirado desde 2016, 
							com a situação piorada pelo governo Jair Bolsonaro, 
							mais uma ação antidemocrática quer calar a voz dos 
							trabalhadores, visto o que está ocorrendo na 
							representação do Conselho de Administração da Caixa 
							Econômica Federal. A conselheira, representante dos 
							empregados, Maria Rita Serrano, que está no seu 
							segundo mandato, eleita com mais de 80% dos votos no 
							primeiro turno, enfrenta coerção, processos, 
							intimidação e assédio da cúpula da Caixa.
 
                          Mas a perseguição política e as ameaças não param 
							por aí. As ações se repetem em outros conselhos, 
							como no Banco Nacional de Desenvolvimento Social 
							(BNDES), em que o representante eleito teve de 
							recorrer à Justiça para garantir sua posse. O 
							Conselho Deliberativo da Federação Nacional das 
							Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal 
							quer garantir a representação da conselheira Maria 
							Rita Serrano e aprovou uma moção em apoio ao seu 
							nome, no dia 20 de agosto.
 
                          No documento, destaca “a luta das entidades 
							sindicais, associativas e dos trabalhadores contra a 
							retirada de direitos”. Encaminharam ainda denúncias 
							em diversos canais sindicais e também por meio de 
							ações dos 27 presidentes das associações de pessoal 
							da Caixa e nas representações sindicais.
 
                          A eleição de representantes dos empregados nos 
							Conselhos de Administração de empresas públicas é 
							garantida por lei desde 2010. Como explica o 
							presidente da Federação Nacional das Associações do 
							Pessoal da Caixa (Fenae), Sérgio Takemoto, em 
							entrevista concedida ao Jornal Brasil Popular. Ele 
							destaca que isso pode abrir caminho também para que 
							seja encaminhada até mesmo a privatização da Caixa 
							Econômica.
 
                          Ele ressalta a falta de transparência do governo 
							Bolsonaro, que “não quer a participação da sociedade 
							na administração e na gestão das empresas públicas”. 
							Takemto reforça a luta histórica do movimento 
							sindical e da sociedade organizada nesta 
							representação.
 
                          “Nós entendemos que as empresas públicas são 
							patrimônios da sociedade, então é importante que a 
							sociedade tenha participação na gestão dessas 
							empresas. Então a conquista da eleição de um 
							representante dos empregados foi muito comemorada lá 
							em 2010, por um decreto do presidente Lula que 
							estabeleceu a eleição de representantes dos 
							empregados nesses conselhos. Nossa reivindicação 
							sempre foi que tivesse representação dos empregados 
							e da sociedade também e agora esse governo tenta 
							acabar com esses espaços. Importante ressaltar que a 
							nossa representante no Conselho de Administração, 
							Maria Rita Serrano, está no seu segundo mandato e 
							neste segundo mandato ela foi eleita com mais de 80% 
							dos votos no primeiro turno. Isto é um 
							reconhecimento do trabalho que ela vem fazendo mais 
							do que isso é a vontade dos trabalhadores de ter no 
							Conselho de Administração uma pessoa que realmente 
							represente os interesses dos trabalhadores e da 
							sociedade”, declara.
 
                          E completa: “Defenda uma Caixa 100% pública, 100% 
							atuante em favor da sociedade. E isso incomoda esse 
							governo, incomoda a gestão da Caixa. Então é por 
							isso que tentam de todas as formas calar essa voz, 
							fazem perseguição, assédio, que infelizmente a gente 
							não pode detalhar porque tem a questão do sigilo. 
							Mas ela já está respondendo a uns processos, porque 
							é uma forma de intimidar. Não só na Caixa mas em 
							outros conselhos de administração”. A gente tem o 
							exemplo do conselheiro eleito do BNDES que também 
							foi eleito no primeiro turno com expressiva votação, 
							que pra poder assumir teve de recorrer à Justiça e 
							garantir o seu direito de tomar posse. Então ele 
							ficou mais de seis meses para poder tomar posse e 
							agora com a Rita tentam calar a voz dela de todas as 
							formas”.
 
                          A conselheira Maria Rita Serrano também vai se 
							reunir com representantes de conselheiros de outras 
							empresas públicas para manter a mobilização.
 Por decreto, no início de seu governo, Bolsonaro 
							diminuiu de 700 para 50 o número de conselhos 
							previstos pela Política Nacional de Participação 
							Social (PNPS) e pelo Sistema Nacional de 
							Participação Social (SNPS), criados no governo da 
							presidenta Dilma Rousseff.
 
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 03/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
		
							
							
							Trabalhadores no setor de brinquedos conquistam 
							reajuste salarial 
                          Os trabalhadores do setor de brinquedos do estado de 
							São Paulo conquistou a renovação da Convenção 
							Coletiva de Trabalho. Além da manutenção das 
							cláusulas sociais por mais dois anos, a categoria 
							que é representada pelo STTI Instrumentos Musicais e 
							Brinquedos de SP, terá reajuste salarial de 8,90%, 
							repondo as perdas salariais do período. “A união da 
							categoria foi fundamental para que pudéssemos 
							conquistar o reajuste salarial de 8,90%, que será 
							retroativo a data-base de 1º de junho de 2021, e a 
							manutenção das cláusulas sociais por dois anos”, 
							disse Maria Auxiliadora dos Santos, presidente do 
							STTI Instrumentos Musicais e Brinquedos. e as 
							econômicas anual.
 
                          Campanha Salarial dos instrumentos musicais 
							também foi vitoriosa
 
                          Os trabalhadores do setor de instrumentos musicais do 
							estado de São Paulo também tiveram renovadas as 
							cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho 
							por dois anos, além do reajuste salarial de 100% do 
							INPC, que foi de 8,90%. 
                          Fonte: Mundo Sindical 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
		
							
							
							Senado derrota Bolsonaro e derruba MP da 
							“minirreforma trabalhista” 
                          O Senado impôs uma grande derrota ao governo 
							Bolsonaro. Por 44 votos a 27, e uma abstenção, os 
							senadores derrubaram a MP 1.045, que reinstituiu o 
							programa que permite redução de jornada e salário ou 
							suspensão de contratos na pandemia. Os parlamentares 
							rejeitaram os pressupostos de urgência e 
							constitucionalidade da MP. O texto, que havia sido 
							aprovado pela Câmara, vai ao arquivo.
 
                          A MP 1045 foi editada em abril com o objetivo de 
							instituir o Novo Programa Emergencial de Manutenção 
							do Emprego e da Renda, autorizando a suspensão de 
							contratos e redução da jornada de trabalho, com 
							redução salarial. Os deputados, no entanto, 
							incluíram vários trechos na MP, promovendo mudanças 
							na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). As 
							alterações foram tantas que fizeram a proposta ser 
							chamada de minirreforma trabalhista.
 
                          A medida provisória propunha também a criação de um 
							novo regime de contratação para jovens e um programa 
							para contratação sem direito a férias, 13º salário e 
							FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). De 
							acordo com Onyx Lornzoni, Ministro do Trabalho e 
							Previdência, os programas poderiam gerar 3 milhões 
							de novas vagas nos próximos meses, entretanto nem 
							todos esses contratos seriam contabilizados como 
							emprego formal.
 
                          Numa tentativa de garantir a aprovar da MP, o 
							senador e líder do governo no Senado, Fernando 
							Bezerra (MDB-PE) disse que um acordo com a Câmara 
							para não alterar o texto aprovado pelos senadores 
							estaria garantido na Câmara dos Deputados. "Se o 
							relatório do senador Confúcio, aprovado aqui nesta 
							Casa não for respeitado pela Câmara, eu me retiro da 
							liderança do governo. Não tenho condições de 
							continuar", argumentou Bezerra.
 
                          Fonte: Congresso em Foco 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
		
							
							
							Lula bate 47% em pesquisa Quaest e pode vencer no 
							primeiro turno 
                          Pesquisa Quaest/Genial Investimentos mostra que, 
							somadas, as intenções de votos em Bolsonaro, Ciro e 
							Doria ficam 5 pontos porcentuais abaixo do índice 
							alcançado por Lula
 
                          O ex-presidente Lula chegou a 47% das intenções de 
							votos em um dos cinco cenários simulados na pesquisa 
							Quaest encomendada pela Genial Investimentos 
							divulgada nesta quarta-feira (1º). O resultado 
							mostra que há chance do petista vencer as eleições 
							presidenciais ainda no primeiro turno.
 
                          Segundo o estudo, Lula soma 47% contra 26% de Jair 
							Bolsonaro (Sem partido) no cenário em que aparecem 
							ainda Ciro Gomes (PDT), com 9%, e João Doria (PSDB), 
							com 6%. Somados, os índices dos três adversários 
							ficam 5 pontos porcentuais abaixo do ex-presidente.
 
                          Na simulação com Rodrigo Pacheco (DEM), que soma 1%, 
							Lula fica com 46%, Bolsonaro mantém os 26%, Ciro vai 
							a 8% e Doria, 6%.
 
                          Com Simone Tebet (MDB), que tem 2%, Lula, Bolsonaro 
							e Ciro mantêm os mesmos porcentuais, enquanto Doria 
							via a 5%.
 
                          Com o apresentador José Luiz Datena (PSL), que tem 
							7% das intenções de voto, Lula marca 44% e Bolsonaro 
							25%.
 
                          A pesquisa Genial Investimentos/Quaest ouviu 2 mil 
							eleitores nas 27 unidades da federação entre os dias 
							26 e 29 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos 
							para mais ou para menos e o nível de confiabilidade 
							de 95%.
 
                          Fonte: RevistaForum 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
							 02/09/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                          
                                                 
                       
						 
                         
		
							
							
							Todas as Centrais Sindicais apelam por manutenção da 
							Proguaru e dos empregos 
                          Sr. Prefeito de Guarulhos, Gustavo Henric Costa - 
							Guti
 Sr. Presidente da Câmara Municipal, Fausto Miguel 
							Martello
 
                          Desde dezembro, a cidade vive atemorizada pelo 
							fechamento da empresa de economia mista Proguaru e 
							as mais de 4,5 mil demissões.
 
                          Esse temor, devido a Projeto de Lei aprovado na 
							Câmara, em 18 de dezembro, vem agora se agravar com 
							o decreto de extinção da empresa (38.316) publicado 
							no Diário Oficial do município, dia 27 de agosto.
 
                          Vale lembrar que, quando candidato à reeleição, Guti 
							gravou vídeo garantindo a continuidade da empresa. 
							Vale lembrar que em momento algum se debateu com a 
							sociedade, o Sindicato da categoria (Stap) ou o 
							Legislativo.
 
                          Embora o PL de fechamento da empresa tenha sido 
							aprovado em dezembro de 2020, só em julho deste ano 
							o governo municipal apresentou documento da Fipe, o 
							qual alega ser a Proguaru inviável.
 
                          Ocorre que, em 7 de julho de 2020, a Proguaru 
							publicou seu balanço no Diário Oficial do Estado, 
							apresentando lucro de R$ 5.979 milhões. O balanço 
							também anunciava compra de máquinas e equipamentos e 
							intenção de expandir serviços.
 
                          Vale registrar o impressionante volume de serviços 
							prestados pela empresa: “Em 2020, as equipes de 
							varrição fize- ram a limpeza de 76.995.157,36 m², o 
							que equivale a mais de 10 mil campos de futebol. Os 
							serviços de capina e roça- gem foram realizados em 
							5.719.739,99 m², mais de 801 campos de futebol” - 
							informações do próprio site da Proguaru.
 
                          O PL de fechamento da empresa e o decreto de sua 
							extinção chocam os seus trabalhadores, que já 
							realizaram diver- sos protestos e duas paralisações. 
							O fato também segue contestado na Justiça. O Projeto 
							de Lei terá que ser subme- tido a referendo popular, 
							em data a ser definida pelo Tribunal Regional 
							Eleitoral.
 
                          O sr. Prefeito conhece a qualidade dos serviços da 
							Proguaru (365 dias do ano, 24 horas por dia). Sabe 
							também que não há garantias sobre a qualidade de 
							serviços por terceirizadas, tampouco quanto ao 
							respeito a direitos trabalhistas por empresas que se 
							apresentarão para substituir a Proguaru.
 
                          Sendo assim, pedimos que reveja sua posição.
 
                          Aos srs. vereadores pedimos apoio para que esse 
							massacre não se consuma.
 
                          A grave e prolongada crise que afeta nosso País 
							requer diálogo e moderação. Requer, acima de tudo, 
							compromisso social com os mais fracos e 
							desprotegidos.
 
                          São Paulo, 31 de agosto de 2021.
 
                          Atenciosamente,
 
                            
                          - Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
                          - Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
                          - Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
                          - Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
                          - José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
                          - Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
                          - Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
                          - Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
                          - José Gozze, Presidente da Pública, Central do 
							Servidor 
                          - Emanuel Melato, Intersindical instrumento de Luta 
                          Fonte: Centrais Sindicais 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Desoneração mantém empregos, diz Patah 
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores, atua pra manter a desoneração da 
							folha de pagamentos em 17 setores da economia. Ele é 
							dirigente comerciário, mas lembra que o comércio não 
							se inclui nesses setores. “Defendo o emprego dos 
							brasileiros. Não se trata de proteger setor A ou B”, 
							afirma o sindicalista.
 
                          Dia 25, houve audiência na Câmara dos Deputados, em 
							Brasília. Representantes de diversos setores da 
							economia defenderam manter a desoneração da folha 
							pra que não haja aumento do desemprego. De acordo 
							com pesquisa do IBGE, divulgada terça (31), 14,1% 
							dos trabalhadores estão desempregados.
 
                          Na desoneração da folha de pagamentos, pelo critério 
							atual, as empresas recolhem tributos sobre uma 
							parcela da receita bruta em vez da contribuição 
							patronal previdenciária. O modelo segue até final do 
							ano.
 
                          Segundo o líder ugetista, os setores empresariais 
							beneficiados devem oferecer contrapartidas. 
							“Precisam garantir os empregos, creio que em torno 
							de 1,5 milhão de vagas, mas também abrir 
							oportunidades ao jovem e oferecer qualificação 
							profissional”, observa Ricardo Patah.
 
                          Mas a luta não é só manter postos de trabalho. Patah 
							alerta que, “atrás do desemprego vem toda ordem de 
							problemas, como miséria, despejos e desagregação das 
							famílias”. Para o sindicalista, o situação do País 
							está muito grave. Ele adverte: “Temos que lutar pelo 
							emprego de um e pelos empregos de todos”.
 
                          Ricardo Patah tem participado de audiências públicas 
							e debates sobre a questão da desoneração.
 
                          Fonte: Agência Sindical 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Deputados aprovam texto-base de projeto que altera 
							regras do Imposto de Renda 
                          A Câmara dos Deputados aprovou, por 398 votos a 77, 
							o projeto que altera regras do Imposto Renda (PL 
							2337/21). O texto-base aprovado é o substitutivo do 
							relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), que poderá 
							ser modificado por meio de destaques.
 
                          De acordo com o texto votado em Plenário, os lucros 
							e dividendos serão taxados em 20% a título de 
							Imposto de Renda na fonte, mas fundos de 
							investimento em ações ficam de fora. Na versão 
							anterior, a alíquota era de 5,88%.
 
                          Já a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica 
							(IRPJ) fica menor que a versão anterior (6,5%), 
							fazendo com que o tributo passe dos atuais 15% para 
							8%.
 
                          A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 
							diminui 0,5 pontos percentuais em duas etapas, 
							condicionadas à redução de deduções tributárias que 
							aumentarão a arrecadação. Assim, o total, após o fim 
							das deduções, será de 1 ponto percentual a menos, 
							passando de 9% para 8% no caso geral. Bancos 
							passarão de 15% para 14%; e demais instituições 
							financeiras, de 15% para 14%.
 
                          Encaminhada pelo Poder Executivo, a proposta é a 
							segunda fase da reforma tributária.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							PIB fica estável no segundo trimestre deste ano 
                          Estabilidade ocorre após três trimestres seguidos 
							de crescimento
 
                          O Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os 
							bens e serviços produzidos no país - ficou estável 
							no segundo trimestre de 2021, na comparação com o 
							primeiro trimestre do ano. Houve variação negativa 
							de 0,1%, o que o Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE) considera como estabilidade. Os 
							dados são do Sistema de Contas Nacionais 
							Trimestrais, divulgados nesta quarta-feira (1º) pelo 
							IBGE.
 
                          Segundo o instituto, a estabilidade ocorre depois de 
							três trimestres seguidos de crescimento da economia 
							do país e o PIB continua no patamar do fim de 2019 
							ao início de 2020, período pré-pandemia de covid-19. 
							Mas ainda está 3,2% abaixo do ponto mais alto da 
							atividade econômica na série histórica, alcançado no 
							primeiro trimestre de 2014. Em valores correntes, o 
							PIB chegou a R$ 2,1 trilhões.
 
                          “Com esse resultado, a economia brasileira avançou 
							6,4% no primeiro semestre. Nos últimos quatro 
							trimestres, acumula alta de 1,8%, e na comparação 
							com o segundo trimestre do ano passado, cresceu 
							12,4%”, informou o IBGE.
 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Justiça garante ato "fora, Bolsonaro" e grito dos 
							excluídos em SP no dia 7 /9 
                          Os organizadores da Campanha Fora Bolsonaro e do 
							Grito dos Excluídos de São Paulo divulgaram nota 
							segunda-feira (30) informando que a Justiça garantiu 
							à oposição a realização do ato no Vale do Anhangabau, 
							na capital paulista, no dia 7 de setembro.
 
                          Com a autorização para realização do ato e 
							determinação judicial para que a Polícia Militar do 
							estado de São Paulo garanta a segurança dos 
							participantes, o vice-presidente da CUT, Vagner 
							Freitas, convocou a militância a comparecer em peso 
							ao ato na capital.
 
                          “O juiz garantiu que nossa manifestação será, sim, 
							realizada no Vale do Anhangabau no dia 7 de setembro 
							e todos e todas devem participar porque é em nome da 
							democracia, pelo ‘fora, Bolsonaro’ e pelo Grito dos 
							Excluídos”, disse Vagner, que ressaltou: E a PM será 
							obrigada a garantir a segurança de quem estiver no 
							ato.
 
                          A decisão, de acordo com a nota, é do juiz Randolfo 
							Ferraz de Campos, da 14ª Vara da Fazenda Pública. O 
							juiz assegurou a realização dos atos da oposição no 
							dia 7 de setembro reafirmando “que as manifestações 
							independem de autorização do Poder Público, não 
							podendo ser vetadas por quaisquer agentes”.
 
                          Ainda de acordo com a nota, o juiz ressalta em seu 
							despacho que “os Batalhões da Polícia Militar 
							responsáveis pelo policiamento da Avenida Paulista e 
							do Vale do Anhangabaú são distintos, de modo que não 
							procede o argumento de falta de contingente”.
 
                          O despacho diz, ainda que se a determinação judicial 
							for desrespeitada, os gestores poderão ser 
							responsabilizados civil e criminalmente. dos 
							gestores responsáveis.
 
                          Fonte: Mundo Sindical 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Luta 
							hoje é em torno da MP 1.045 
                          O movimento sindical concentra seus esforços terça e 
							quarta junto ao Senado. O objetivo é evitar a 
							votação da Medida Provisória 1.045/2020, aprovada na 
							Câmara com diversas mudanças estranhas ao texto 
							original.
 
                          Ainda na madrugada da terça (31), o presidente da 
							Força Sindical, Miguel Torres, gravou vídeo que 
							informava a ida à Brasília e falava das 
							possibilidades de encaminhamento. Para o 
							sindicalismo, “o ideal seria que a Medida 
							caducasse”, avalia Clemente Ganz Lúcio, assessor das 
							Centrais. Data-limite é 7 de setembro.
 
                          Mas essa possibilidade não parece a mais concreta. 
							Buscava-se, por isso, “impugnar as mudanças 
							estranhas ao texto inicial”. A MP 1.045 dispõe sobre 
							medidas trabalhistas pra enfrentar a pandemia. Seria 
							uma atualização da MP 936, publicada em abril de 
							2020, conhecida como Benefício Emergencial de 
							Preservação do Emprego e da Renda.
 
                          O movimento sindical, além de Brasília, tem feito 
							contatos com senadores nos Estados, junto às suas 
							bases eleitorais. No meio da tarde, havia ainda a 
							possibilidade de se falar com o relator, senador 
							Confúcio Moura (RO). Se o relator alterar seu texto, 
							retirando o que chamam de “jabutis”, prevaleceria o 
							texto original.
 
                          As empresas tinham até 25 de julho pra aderir ao 
							Programa proposto na MP. “Portanto, as mudanças, pra 
							pior, lesam o trabalhador, mas não cumprem as 
							finalidade originais de proteger emprego e renda”, 
							lembra o professor Clemente Ganz.
 
                          Paim – Ressalte-se o empenho do senador Paulo 
							Paim (PT-RS) em buscar uma saída que preserve os 
							direitos dos trabalhadores.
 
                          Mais – Acesse o site das Centrais Sindicais.
 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Orçamento de 2022 prevê salário mínimo de R$ 1.169 
                          Valor é R$ 22 maior que o aprovado na LDO
 
                          A alta da inflação nos últimos meses fez o governo 
							elevar a previsão para o salário mínimo no próximo 
							ano. O projeto da lei orçamentária de 2022, enviado 
							nesta terça (31) ao Congresso Nacional, prevê 
							salário mínimo de R$ 1.169, R$ 22 mais alto que o 
							valor de R$ 1.147 aprovado na Lei de Diretrizes 
							Orçamentárias (LDO).
 
                          A Constituição determina a manutenção do poder de 
							compra do salário mínimo. Tradicionalmente, a equipe 
							econômica usa o Índice Nacional de Preços ao 
							Consumidor (INPC) do ano corrente para corrigir o 
							salário mínimo do Orçamento seguinte.
 
                          Com a alta de itens básicos, como alimentos, 
							combustíveis e energia, a previsão para o INPC em 
							2021 saltou de 4,3% para 6,2%. O valor do salário 
							mínimo pode ficar ainda maior, caso a inflação 
							supere a previsão até o fim do ano.
 
                          PIB
 
                          O projeto do Orçamento teve poucas alterações em 
							relação às estimativas de crescimento econômico para 
							o próximo ano na comparação com os parâmetros da 
							LDO. A projeção de crescimento do PIB passou de 2,5% 
							para 2,51% em 2022. Já a previsão para o Índice 
							Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado 
							como índice oficial de inflação, foi mantida em 3,5% 
							para o próximo ano. 
                          Outros parâmetros foram revisados. Por causa das 
							altas recentes da Selic (juros básicos da economia), 
							a proposta do Orçamento prevê que a taxa encerrará 
							2022 em 6,63% ao ano, contra projeção de 4,74% ao 
							ano que constava na LDO.
 
                          A previsão para o dólar médio foi mantida em R$ 
							5,15.
 
                          Fonte: Agência Brasil 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Com “bicos” e precarização, trabalho por conta 
							própria bate recorde 
                          De cada dez novos postos de trabalho gerados no 
							País no último ano, sete foram por conta própria. E, 
							dos 24,8 milhões que atuam por conta própria, apenas 
							5,7 milhões têm CNPJ
 
                          O desemprego no Brasil atinge 14,4 milhões de 
							trabalhadores e só não é maior por conta da 
							precarização. Com o fenômeno da “uberização”, o 
							trabalho por conta própria – que também engloba 
							também os chamados “bicos” bateu, no segundo 
							trimestre um recorde: há 24,8 milhões de pessoas 
							trabalhando nessas condições, o que corresponde a 
							28,3% de toda a população ocupada.
 
                          Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31) 
							pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE) e fazem parte da nova Pesquisa Nacional por 
							Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), expondo o 
							“novo normal” no mercado de trabalho do País. Esse 
							contingente “por conta própria” representa um 
							crescimento de 4,2% (mais 1 milhão de pessoas) na 
							comparação com o trimestre anterior. Em um ano, 
							houve 14,7% de avanço – ou 3,2 milhões de pessoas a 
							mais nesse tipo de ocupação.
 
                          O salto do número dos trabalhadores por conta 
							própria foi o grande responsável pelo aumento do 
							número de ocupados no País e pela redução da taxa de 
							desemprego. Na comparação com o mesmo período do ano 
							passado, aumentou em 5,3% (mais 4,4 milhões) o 
							número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho. 
							Porém, desse total, 71% (3,175 milhões) eram 
							trabalhadores por conta própria.
 
                          Ou seja, de cada dez novos postos de trabalho 
							gerados no País no último ano, sete foram por conta 
							própria. E, dos 24,8 milhões que atuam por conta 
							própria, apenas 5,7 milhões têm CNPJ. O total sem 
							CNPJ chegou a 19,1 milhões, contra 16,3 milhões há 
							um ano. Segundo o IBGE, 52,2% da alta da ocupação na 
							comparação mensal e 62,7% do avanço na comparação 
							anual vieram do aumento dos informais.
 
                          Com isso, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 
							14,1% no segundo trimestre, ante 14,7% no primeiro. 
							Já o número de desempregados caiu de 14,8 milhões 
							para 14,4 milhões.
 
                          O aumento da ocupação no segundo trimestre se 
							concentrou, principalmente, em atividades 
							relacionadas à alojamento e alimentação (alta de 
							9,1% na comparação com o primeiro trimestre), 
							construção (5,7%), serviços domésticos (4,0%) e 
							agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e 
							aquicultura (3,8%).
 
                          Os trabalhadores informais – que incluem aqueles sem 
							carteira assinada (empregados do setor privado ou 
							trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou 
							empregados por conta própria) ou trabalhadores sem 
							remuneração – somaram 35,6 milhões de pessoas e uma 
							taxa de 40,6%. No trimestre anterior, a taxa foi de 
							39,6%, com 34 milhões de informais. Há um ano, eram 
							menores esse contingente (30,8 milhões) e a taxa de 
							informalidade (36,9%).
 
                          O rendimento médio dos trabalhadores por conta 
							própria no segundo trimestre foi de R$ 1.828, bem 
							abaixo da média do País (R$ 2.515) e do trabalho com 
							carteira assinada (R$ 2.375). Para quem atua por 
							conta própria sem CNPJ, foi ainda menor: R$ 1.423.
 
                          Com informações do G1 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Senado vota nesta quarta MP que cria minirreforma 
							trabalhista 
                          O Plenário vota nesta quarta-feira (1º) a medida 
							provisória (MP) 1.045/2021, que cria o novo Programa 
							Emergencial de Manutenção do Emprego e promove uma 
							minirreforma na legislação trabalhista. O texto 
							chegou ao Senado há duas semanas, recebeu quase 200 
							emendas e aguarda a designação de um relator. A 
							matéria perde a validade no dia 7 de setembro.
 
                          O texto original apenas prorrogava o programa de 
							redução ou suspensão de salários e jornada de 
							trabalho durante a pandemia de covid-19. A medida 
							provisória sofreu alterações na Câmara dos Deputados 
							e é considerada uma minirreforma trabalhista. A 
							matéria agora trata de três programas de geração de 
							emprego e qualificação profissional, além de alterar 
							a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Código 
							de Processo Civil e uma série de outras leis.
 
                          Segundo a MP 1.045/2021, o Novo Programa Emergencial 
							de Manutenção do Emprego e da Renda garante o 
							pagamento de uma parte do seguro-desemprego ao 
							trabalhador que tiver o contrato suspenso ou o 
							salário e a jornada reduzidos em razão da pandemia 
							de covid-19. As regras valem por 120 dias contados 
							da edição da MP (em 27 de abril) e podem ser 
							prorrogadas pelo Poder Executivo apenas para as 
							gestantes.
 
                          Fonte: Agência Senado 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							Lira recebe relatório da reforma administrativa, que 
							será votado nos dias 14 e 15 na comissão 
                          O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							recebeu o relatório da proposta de emenda à 
							Constituição da reforma administrativa (PEC 32/20). 
							Lira afirmou que todos os trechos que deram origem a 
							falsas versões foram banidos do texto. Ele reforçou 
							que a proposta não atinge os direitos adquiridos dos 
							atuais servidores públicos e adiantou que a 
							estabilidade no emprego será prevista, inclusive, 
							para os futuros servidores. A proposta deve ser 
							votada entre os dias 14 e 15 de setembro na comissão 
							especial.
 
                          Para Lira, trata-se de uma reforma que visa 
							redesenhar a administração pública brasileira e 
							melhorar os serviços públicos para a 
							população. “Vamos dar um Estado mais leve, mais 
							moderno e que realmente possa mensurar o serviço 
							publico dos brasileiros. Não vamos fazer verificação 
							de funcionário, mas, sim, do serviço público”, disse 
							Lira.
 
                          O relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), 
							explicou que a estabilidade está garantida, de forma 
							que nenhum servidor público atual ou futuro poderá 
							ser demitido de maneira imotivada. Segundo Maia, 
							qualquer demissão estará submetida à avaliação de 
							desempenho do servidor.
 
                          O parlamentar destacou que, embora uma lei futura vá 
							regulamentar os pontos da avaliação de desempenho, a 
							PEC já estabelece algumas orientações. Entre elas 
							estão a que prevê que essa avaliação seja feita em 
							plataforma digital, bem como tenha a presença de um 
							usuário do serviço para dar a opinião do serviço 
							prestado.
 
                          “Estamos colocando elementos que necessariamente 
							estarão presentes na lei que vai regulamentar a 
							avaliação de desempenho e evitar a perseguição 
							política [aos servidores]”, explicou o relator.
 
                          Arthur Maia também destacou que retirou da proposta 
							original do texto encaminhado pelo Poder Executivo a 
							previsão do vínculo de experiência e manteve o 
							estágio probatório, instrumento jurídico de vínculo 
							provisório do servidor antes de alcançar a 
							estabilidade. Maia explicou que, em vez de ser 
							apenas uma avaliação ao final do estágio probatório, 
							os novos entrantes deverão prestar seis avaliações, 
							antes de conseguir a estabilidade.
 
                          O presidente da comissão especial, deputado Fernando 
							Monteiro (PP-PE), afirmou que o trabalho na comissão 
							especial foi exaustivo e que foi o primeiro passo 
							para reorganizar o serviço público no País. “Vamos 
							tentar trazer o Brasil para o século 21 e respeitar 
							o cidadão que paga uma alta carga de impostos”, 
							disse o deputado.
 
                          Fonte: Agência Câmara 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                          
							
                        	
                                                 
                        	
                          
							
							
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							A possível reinvenção da política, por Marcio 
							Pochmann 
                          Fim do ciclo político da Nova República 
							instituído pelo golpe de 2016 refletiu o esgotamento 
							da política enquanto gestão democrática, rapidamente 
							dominada pela versão da política como negócio 
							rentável
 
                          Na última década do século passado, o ingresso 
							desastrado na globalização desencadeou a forma pela 
							qual o “andar de cima” da sociedade brasileira foi 
							desembarcando do projeto político emancipador de 
							nação. Parcela significativa da burguesia industrial 
							jogou a toalha, tornando-se rentista pela 
							substituição dos lucros na produção pelo capital 
							dependente dos juros elevadíssimos ou comerciante 
							amante da supervalorização do real para auferir 
							ganhos na venda de mercadorias montadas internamente 
							a partir da importação de componentes e insumos 
							externos.
 
                          Em ambos os casos, o Estado brasileiro, submetido ao 
							assalto neoliberal, foi o principal sustentáculo da 
							orgia valorizadora do estoque de riqueza no “andar 
							de cima”. Tanto assim que o total da despesa pública 
							agregada (União, estados e municípios) saiu de 28,5% 
							do PIB, em 1990, para 45,3% do PIB, em 2020.
 
                          Sem dinamismo econômico, o capitalismo passou a 
							percorrer trajetória declinante, assumindo certo 
							sentido neocolonial da espera por um “milagre de 
							fora”, conforme revelara Sérgio Buarque de Holanda 
							ao tratar do passado patriarcal e agrário brasileiro 
							no seu livro Visão do Paraíso. Na dependência de 
							oportunidades forjadas a partir do exterior, restava 
							somente a espontaneidade a uma economia mobilizada 
							pontualmente e de tempos em tempos.
 
                          Assim, o Brasil da globalização neoliberal dos anos 
							1990 se fragilizou frente aos instáveis fluxos 
							internacionais das commodities de produção primária, 
							devastando biomas, se necessário, para mais 
							rapidamente extrair dinheiros da natureza. Pela 
							lógica neoextrativista, o avanço da pauta de 
							exportação transcorreu associada, muitas vezes, à 
							dependência tanto externa de tecnologia e insumos 
							importados quanto interna da ruína nas comunidades 
							originárias e das “flexibilizações das legislações 
							trabalhistas” a rebaixar o trabalho a condições 
							análogas ao passado escravista.
 
                          A resposta da política do distributivismo “à la 
							Proudhon” teve o grande mérito de postergar o 
							desastre que se avizinhava. Os vibrantes impulsos à 
							modernização consumista não se mostraram suficientes 
							para soerguer a estrutura produtiva, embora 
							terminassem fortalecendo os fundamentos da 
							sociabilidade do dinheiro, cujo descarte social 
							passou a assumir centralidade na dinâmica do 
							individualismo, do salve-se quem puder.
 
                          A transformação na política
 
                          Diante do horizonte da desmontagem da sociedade 
							industrial que asfixiou a mobilidade social 
							ascendente por massivo desemprego aberto e ocupações 
							crescentemente precarizadas, mesmo com a elevação da 
							escolaridade, o “andar de baixo” da sociedade 
							brasileira começou a entrar em cena. A seu jeito, 
							expressou crescente inquietude com a lógica 
							eleitoral da Nova República, reduzindo a política à 
							mera gestão, permeada por ranking de indicadores de 
							melhoras, que quase nada alterava as condições 
							estruturais de vida e trabalho das massas sobrantes 
							nas periferias urbanas e nos mercados de terras 
							rurais. 
                          Foi nesse contexto que a direita brasileira 
							encontrou a via própria para responder e crescer, 
							transformando a política em negócio rentável. Seus 
							representantes surfaram a onda dos influenciadores e 
							celebridades em redes sociais monetizadas, 
							conectando as mais diversas estratégias de 
							sobrevivência legais ou ilegais em proliferação, 
							justamente no “andar de baixo” da sociedade.
 
                          Os negócios na política prosperaram, conformando os 
							mercados das emendas impositivas e das famosas 
							“rachadinhas”, atraindo proximidade com as práticas 
							do fanatismo religioso e banditismo social expresso 
							por certas igrejas, milícias e crime organizado. 
							Isso porque foram essas “instituições” que 
							conseguiram armar, em nova base material, o novo 
							tripé de comando de ocupação e renda que emergiu da 
							própria ruína da sociedade industrial.
 
                          O fim do ciclo político da Nova República instituído 
							pelo golpe de 2016 refletiu o esgotamento da 
							política enquanto gestão democrática, rapidamente 
							dominada pela versão da política como negócio 
							rentável. O impasse dos sobrantes (ou inorgânicos ao 
							capitalismo acomodado) que decorreu da desistência 
							histórica do “andar de cima” da sociedade há mais de 
							três décadas está de volta.
 
                          Conforme já identificado por Caio Prado Júnior 
							(Formação do Brasil Contemporâneo), grande parte da 
							população herdada do período escravocrata, por não 
							caber no projeto de capitalismo nascente, foi 
							transformada em sobrantes, acolhidos pelo fanatismo 
							religioso e banditismo social presente na República 
							Velha (1889-1930). A saída disso foi construída pela 
							Revolução de 1930, que procurou incorporá-los na 
							forma de classe trabalhadora ocupada com identidade 
							salarial e pertencimento à cidadania regulada 
							através da urbanização e industrialização nacional.
 
                          A partir de 1990, a desindustrialização promovida 
							pela forma de entrada na globalização interrompeu o 
							avanço na taxa de assalariamento, acompanhada por 
							uma diversidade de reformas trabalhistas redutoras 
							de direitos sociais e trabalhistas. Concomitante com 
							o desemprego e a ocupação precária, a nova população 
							sobrante cresceu, exposta à dinâmica do 
							empreendedorismo de sobrevivência e ao 
							assistencialismo de última instância ofertado por 
							igrejas e filantropia.
 
                          Em vista da lógica dos trambiques de qualquer 
							natureza, dos fraudadores de todas as esferas, de 
							empreendedores do acaso e dos depredadores de 
							rapina, somente a reinvenção da política pode 
							oferecer guarida ao novo rumo de País. Que não seja 
							a política enquanto gestão, tampouco aquela dos 
							negócios, rentáveis ou não – mas a política da outra 
							maioria que, ao saber diferenciar os adversários, 
							transforma a realidade de todos para melhor, 
							sobretudo daqueles situados no “andar de baixo” da 
							sociedade.
 
                          Publicado originalmente no Outras Palavras 
                          Fonte: Portal Vermelho 
                            
                          
							
							
                        	
                        	
                        	
                        	
                         
                          
                          
 
                            
                            
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