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		Blog - Notícias Anteriores - Outubro 2021 
                        
						
                            
		
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
	
                        
                                                 
						
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	29/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Centrais sindicais anunciam apoio a greve dos 
							caminhoneiros 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Por unanimidade, TSE arquiva pedido de cassação da 
							chapa Bolsonaro-Mourão 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nova pesquisa confirma vitória de Lula em todos os 
							cenários para 2022 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Menos direitos, menos renda: Governo Bolsonaro 
							acelera a precarização 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Comissão aprova acúmulo integral de benefício 
							previdenciário com origem na Covid-19 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							TST passa a exigir comprovante de vacina contra 
							Covid para ingresso e circulação 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Atraso na 
							vacinação tirou empregos no Brasil, diz OIT 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro tenta 
							se salvar da CPI e entra com mandado de segurança no 
							STF 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	28/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Vacinação é 
							crucial para recuperação de postos de trabalho, 
							alerta OIT 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Com mais gente na informalidade, desemprego para de 
							subir. E rendimento cai 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Preços da 
							indústria têm inflação de 0,40%, revela pesquisa do 
							IBGE 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Juiz pode 
							conceder indenização por dano moral acima do teto da 
							CLT, diz Gilmar 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							"O sindicalismo 
							é uma chama que não se apaga", disse Inácio 
							presidente da NCST lembrando José Calixto 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Combustíveis e energia alimentam inflação, e 
							‘prévia’ tem maior alta para outubro desde 1995 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Governo mente ao 
							vincular Auxílio Brasil à aprovação da Reforma 
							Administrativa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Renan Calheiros sugere indiciamento de 81; Bolsonaro 
							é o 1º da lista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	27/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Caged: Brasil 
							gera 313,9 mil empregos formais em setembro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	27/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Estagflação atinge os pobres 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Centrais fazem 
							ato pra manter Desoneração da Folha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							TSE julga nesta 
							terça-feira pedido de cassação da chapa 
							Bolsonaro-Mourão 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Entre mercado e a fome, governo Bolsonaro não 
							sinaliza para políticas sociais 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Pacheco é 
							anunciado candidato à Presidência pelo PSD 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paulo Guedes: 
							“Petrobras vai valer zero daqui a 30 anos” por isso 
							tem que vender 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Juiz autoriza salário-maternidade a gestantes 
							afastadas por causa da epidemia 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Encerramento de atividades não isenta fábrica de 
							indenizar empregada acidentada 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Ciro reafirma 
							compromisso sindical 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais 
							sindicais marcam ato, nesta segunda-feira (25) a 
							favor da desoneração da folha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Reajustes salariais em setembro ficam abaixo do INPC  
                       
                          
                                                 
                       
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
                        
		
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Guedes diz que 
							reformas compensam furo no teto e Pacheco vira alvo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Rejeição ao governo Bolsonaro chega a 53%, diz 
							pesquisa Exame/Ideia  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
                        
		
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Estado deve pagar perícia do INSS se autor derrotado 
							tem Justiça gratuita  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
                        
		
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Correios tem 
							data pra ser privatizado 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
						
						Nova Central e CNTI repudiam veto de Bolsonaro 
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Centrais sindicais defendem auxílio de R$ 600 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                         
                       
                          
                                                 
                       
                           
                                                 
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Paim: STF fez justiça ao derrubar dispositivos da 
							reforma trabalhista 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                                                 
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Câmara aprova projeto que prioriza vaga de emprego 
						no Sine para mulher vítima de violência 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                                                 
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
						
						Medo de desgaste faz Câmara segurar PEC 32 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Nota das Centrais sobre o Julgamento da ADI nº 5.766 
							pelo STF - Pleno acesso gratuito à Justiça do 
							Trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Lula apoia Auxílio de 400,00 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Trabalhador com 
							acesso gratuito à Justiça não deve pagar honorários, 
							decide STF 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Governo cancela 
							cerimônia de lançamento do Auxílio Brasil  
                       
                          
                                                 
                       
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Centrais sindicais saem em defesa da presidenta da 
							UNE 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							PIB recua 1% em agosto, aponta Ibre/FGV 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Bolsonaro, inimigo dos trabalhadores 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
		
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Lira cobra do 
							Senado votação do projeto que muda regras do Imposto 
							de Renda  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							TST vai usar reconhecimento facial em prova de vida 
							para aposentados 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Trabalhadores dos Correios seguem sem Acordo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
							Dieese mostra arrocho salarial 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Estudo mostra que teto de gastos e outras reformas 
							reduzem direitos e ampliam desigualdade 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
							Reforma Administrativa tem chances médias na Câmara 
							e baixas no Senado 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
							Saúde mental dos trabalhadores piora na pandemia: 
							70% estão nervosos, tensos ou preocupados 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
							Comissão aprova pagamento do 13º salário em dobro 
							aos segurados da Previdência Social 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
							Reversão de justa causa não garante indenização por 
							danos morais, decide TST 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros quer pedir 
							indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes; veja quais  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF: relator 
							vota por manter desoneração da folha até dezembro  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Caminhoneiros 
							vão parar se Bolsonaro não baixar diesel e 
							estabelecer frete mínimo 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
	
                                                 
                                                 
						
                          
							
							
							 
							
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							Prerrogativas repudia cobrança de custas e 
							sucumbência em ações trabalhistas  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
		
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paim pede volta da política de valorização do 
							salário mínimo  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                                                 
                       
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                        
                       
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF tem mais um 
							voto a favor da ‘reforma’ trabalhista em ação sobre 
							acesso à Justiça  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Guedes defende venda da Petrobrás e ameniza alta de 
							combustíveis 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Comissão da 
							Câmara aprova projeto de 14º salário a aposentados 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
                        
							
							36 milhões de trabalhadores estão na informalidade, 
							número dobrou em 5 anos 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Boa parte dos 
							eleitores de Bolsonaro está disposta a migrar para 
							Lula  
                       
                          
                                                 
                       
                        
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Desigualdade cresce mais no Brasil por culpa do 
						governo Bolsonaro, diz Dieese 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF começa julgamento de recurso do governo contra a 
						desoneração da folha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sindicalismo avança por meio das Convenções 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Guedes quis legislar em causa própria sobre offshore 
						em paraíso fiscal 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							TRT manda empresa anotar CTPS e homem devolver 
							seguro-desemprego  
                       
                          
                       
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						 
                       
                           
                        
                                                 
                                                 
	
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							59% dizem não 
							votar em Bolsonaro, maior índice de rejeição desde 
							Collor 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Centrais 
							defendem Desoneração da Folha 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Inflação oficial 
							fica em 1,16% em setembro, diz IBGE 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Covid só é considerada doença ocupacional quando 
							vinculada ao trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							80% dos empregos 
							criados desde 2020 são informais, sem direitos nem 
							renda garantida 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Comissão aprova proposta que obriga INSS a enviar 
							extrato de contribuições ao trabalhador 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Câmara aprova retorno de gestantes ao trabalho 
							presencial após imunização contra Covid-19 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Cadê os empregos da reforma trabalhista? 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							"Fome é fruto da irresponsabilidade de quem nos 
							governa", diz Lula 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Lei suspende obrigatoriedade da prova de vida para 
							benefícios do INSS até o final deste ano  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Cesta básica dispara. Em SP, chega a R$ 673,45  
                       
                          
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Maioria das negociações fica abaixo da inflação 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Rejeição ao governo Bolsonaro cresce e vai a 53%, 
							aponta pesquisa 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Bolsonaro muda de opinião, diz que quer depor 
							presencialmente à PF e STF adia julgamento 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Comissão rejeita 
							proposta que torna facultativas contribuições ao 
							"Sistema S" 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Governo 
							Bolsonaro levou 9 milhões de brasileiros para o mapa 
							da fome 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Retração na indústria aponta para ‘ciclo vicioso’, 
							alerta Dieese 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Ação de trabalhador contra sindicato deve ser 
							julgada pela Justiça do Trabalho 
                                                 
                                                 
						
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                        
						
                                                 
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Depois da Câmara, Senado aprova convite para Guedes 
							explicar sua empresa em paraíso fiscal  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                          
                       
							
							Articulação frágil e alta rejeição enfraquecem 
							previsões do governo para reforma administrativa 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Renan anuncia que CPI irá indiciar Bolsonaro e seus 
							ministros 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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						Controle de jornada por WhatsApp gera direito a hora 
						extra em trabalho externo 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Produção industrial cai pelo terceiro mês seguido 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Atos contra Bolsonaro devem aumentar com a 
							proximidade das eleições  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                          
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Diretor do Dieese cobra refinanciamento da conta de 
							luz para famílias de baixa renda  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Presença sindical robustece ato anti-Bolsonaro  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Maioria de postos de trabalho foi criada por micro e 
							pequena empresas 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais repudiam agressões a Ciro Gomes em Ato pelo 
							#ForaBolsonaro  
                       
                          
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	04/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
							
							Marcos Verlaine: Bolsonaro é um presidente quase 
						“perfeito” 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							No ABC, Lula 
							promete reindustrialização, combate a fome e geração 
							de emprego 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							PT quer acionar 
							Ministério Público contra Guedes 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Pesquisa Ipespe: Bolsonaro tem rejeição recorde e a 
							maioria apoia o impeachment 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Empresa deve 
							indenizar trabalhadora por limitar uso do banheiro 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Brasil não 
							aguenta mais 15 meses de insanidade e incompetência, 
							afirmam centrais 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
                       
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Ipespe: Lula 
							cresce e venceria todos no segundo turno 
                                                 
                                                 
                        
                                                 
						 
                                                 
                       
						
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Taxa de desemprego estaciona, informalidade cresce e 
							renda despenca  
                       
                          
                                                 
						 
                                                 
                       
                        
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Brasil está mais vulnerável diante de turbulências 
						externas, alerta Dieese  
                       
                          
                                                 
                       
						 
                                                 
                       
                        
                       
						 
                       
                           
                        
                                                 
                          
		
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	29/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Centrais sindicais anunciam apoio a greve dos 
							caminhoneiros  
                       
                          
		
                           
							As Centrais Sindicais – CUT, Força Sindical, CTB, 
							UGT, CSB, NCST, CSP-Conlutas, Intersindical (Central 
							da Classe Trabalhadora), PÚBLICA, Central do 
							Servidor e Intersindical instrumento de Luta 
							divulgaram nota oficial em apoio a mobilização 
							nacional dos trabalhadores caminhoneiros. 
		
                           
							A categoria está organizando uma greve a partir do 
							próximo dia 01 de novembro na qual, segundo as 
							lideranças sindicais, em defesa de uma pauta de 
							interesse da categoria, cujas repercussões são de 
							interesse de toda a classe trabalhadora. 
		
                           
							Na nota, as centrais citam, entre as reivindicações, 
							a redução do preço do diesel e revisão da política 
							de preços de Petrobras. “As Centrais Sindicais 
							apoiam o movimento dos caminhoneiros e convocam todo 
							o movimento sindical a expressar sua solidariedade à 
							essa luta que é de todos trabalhadores”, finalizam o 
							documento. 
		
                           
							Confira a seguir a íntegra da nota: 
		
                           
							Centrais Sindicais apoiam a pauta e a greve dos 
							caminhoneiros 
		
                           
							As Centrais Sindicais apoiam a mobilização nacional 
							dos trabalhadores caminhoneiros, que realizarão uma 
							greve a partir do próximo dia 01 de novembro, em 
							defesa de uma pauta de interesse da categoria, cujas 
							repercussões são de interesse de toda a classe 
							trabalhadora. 
		
                           
							Os caminhoneiros, através das suas organizações, têm 
							atuado para viabilizar as demandas e propostas há 
							muito apresentadas e que não tem obtido retorno por 
							parte do governo federal. Não só não há retorno como 
							os problemas têm se agravado. 
		
                           
							Nesse caso, a inflação se expressa na alta dos 
							preços da energia elétrica e dos combustíveis que 
							são de responsabilidade do governo federal que, mais 
							uma vez, nada faz. Neste ano a gasolina já acumula 
							um aumento de 74% e o diesel 65%. O impacto sobre os 
							preços promove a carestia, como no caso do botijão 
							de gás que custa em torno de R$ 100,00. A inflação 
							anual já beira os 10%. 
		
                           
							A privatização da Petrobras, a desmobilização da 
							produção nacional de refino de petróleo, a gestão 
							voltada aos interesses de curto prazo dos acionistas 
							e que não responde aos interesses do país e da 
							nação, têm levado a esse descalabro no preço dos 
							combustíveis com impactos nefastos para o custo de 
							vida. 
		
                           
							A pauta dos caminhoneiros que, entre outros pontos, 
							destaca: 
		
                           
							- Redução do preço do diesel e revisão da política 
							de preços de Petrobras; 
		
                          - Piso mínimo de frete; 
		
                          - Retorno da aposentadoria especial com 25 anos de 
							contribuição; 
		
                          - Aprovação do novo Marco Regulatório de Transporte 
							Rodoviário de Carga (PLC 75/2018); 
		
                          - Criação e melhoria dos Pontos de Parada e Descanso 
							(Lei 13.103/2015). 
		
                           
							Por tudo isso as Centrais Sindicais apoiam o 
							movimento dos caminhoneiros e convocam todo o 
							movimento sindical a expressar sua solidariedade à 
							essa luta que é de todos trabalhadores. 
		
                           
							São Paulo, 28 de outubro de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
							Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
							Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
							José Gozze, Presidente da Pública, Central do 
							Servidor 
							Emanuel Melato, Intersindical Instrumento de Luta 
		
                          Fonte: Radio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Por unanimidade, TSE arquiva pedido de cassação da 
							chapa Bolsonaro-Mourão  
                       
                          
		
                           
							Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior 
							Eleitoral (TSE) votaram pelo arquivamento do pedido 
							de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão em sessão 
							plenária nesta quinta-feira (28). 
		
                           
							Apesar de reconhecer a existência de atos ilícitos 
							nos disparos de mensagens em massa, o colegiado 
							entendeu que houve falta de evidências de prejuízo 
							aos resultados das eleições de 2018. O tribunal 
							estabeleceu ainda que deverá ser mais rigoroso no 
							uso de disparos nas redes sociais nas eleições de 
							2022, já que a ferramenta pode configurar abuso de 
							poder econômico e uso indevido de meios de 
							comunicação. 
		
                           
							Todos os sete ministros da Corte seguiram o voto 
							contrário do relator Luis Felipe Salomão. Segundo 
							ele, os autores do processo usaram notícias 
							jornalísticas como provas. Ele ponderou que, apesar 
							de não duvidar da credibilidade das matérias, elas 
							não podem ser utilizadas como evidências no 
							processo. 
		
                           
							O processo foi aberto por meio de ações movidas pela 
							coligação formada por PT, PCdo e Pros; que acusam a 
							chapa de ter feito disparos em massa de notícias 
							falsas via Whatsapp durante o período eleitoral, a 
							partir de um esquema ilegal de aquisição de nome e 
							CPF de idosos para registro dos chips de celular. 
		
                           
							Durante a leitura do voto, o ministro Ricardo 
							Barroso, presidente do TSE, qualificou como 
							“estrutura piramidal mafiosa” a disseminação de 
							notícias falsas nas redes sociais. Disse ainda que, 
							apesar do desfecho do julgamento desta manhã, a 
							decisão não ficará no passado e servirá para 
							estabelecer os contornos das eleições do próximo 
							ano. 
		
                           
							Já o ministro Alexandre de Moraes afirmou que a “a 
							Justiça pode ser cega, mas não é tola”, e que mesmo 
							com o resultado contra cassação da chapa por atos 
							cometidos em 2018, a repetição de uso das mesmas 
							ferramentas não serão permitidas pela Corte. 
		
                           
							“Não vamos admitir que essas milícias digitais 
							tentem novamente desestabilizar as eleições, as 
							instituições democráticas a partir de financiamentos 
							espúrios não declarados, a partir de interesses 
							econômicos também não declarados e que estão também 
							sendo investigados”, afirmou. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nova pesquisa confirma vitória de Lula em todos os 
							cenários para 2022  
                       
                          
		
                           
							A pesquisa da Modalmais/Futura apontou o 
							ex-presidente Lula com 34,7% das intenções de voto, 
							contra 32,1% de Jair Bolsonaro. Na simulação de 
							segundo turno, o petista vence por 49,2% a 37,4% 
		
                           
							A pesquisa da Modalmais/Futura, divulgada nessa 
							quarta-feira (27), apontou o ex-presidente Luiz 
							Inácio Lula da Silva com 34,7% das intenções de 
							voto, contra 32,1% de Jair Bolsonaro (sem partido). 
							De acordo com o levantamento, Sérgio Moro (sem 
							partido) apareceu na terceira posição, com 11,2%, 
							seguido pelo ex-ministro Ciro Gomes, do PDT (9,7%). 
		
                           
							Em quarto lugar ficou o governador de São Paulo, 
							João Doria (PSDB), com 2,6%, e, em quinto, o 
							presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), com 
							0,5%. 
		
                           
							Quando o nome de João Doria foi substituído pelo do 
							governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite 
							(PSDB), com quem o governador de São Paulo disputa 
							as prévias tucanas, a vantagem de Lula aumentou e o 
							petista atingiu 39,5% dos votos. Bolsonaro conseguiu 
							32,2%, seguido por Moro (9,7%) e por Ciro (8%). 
							Leite ficou atrás com 2% e Pacheco, com 0,5%. 
		
                           
							Sem Lula na disputa, Bolsonaro conseguiu 33,5%, 
							seguido por Ciro (17,9%) e por Moro (12,1%). 
		
                           
							Com Bolsonaro fora da disputa, Lula atingiu 39,9% 
							contra 15,3% de Moro e 11,2% de Ciro. 
		
                           
							Na simulação de segundo turno, o ex-presidente Lula 
							conseguiu 49,2%, contra 37,4% de Bolsonaro.  
		
                           
							Foram entrevistados 2 mil leitores, com margem de 
							erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para 
							menos. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Menos direitos, menos renda: Governo Bolsonaro 
							acelera a precarização  
                       
                          
		
                           
							População ocupada chegou a 90,2 milhões de 
							pessoas, 4% a mais em relação ao trimestre móvel 
							anterior. Quase 70% desse aumento, no entanto, foi 
							de vagas informais – sem carteira de trabalho 
							assinada ou por conta própria. 
		
                           
							A queda da taxa de desemprego no Brasil, além de 
							lenta, esconde uma realidade sombria. Sob a gestão 
							Jair Bolsonaro, os novos postos de trabalho são mais 
							precários, impondo mais horas de serviço, menos 
							renda e menos direitos para os trabalhadores. O 
							governo tem estimulado esse fenômeno, fazendo jus a 
							sua falsa dicotomia “ou menos direitos e mais 
							empregos, ou menos empregos e mais direitos”. 
		
                           
							No trimestre móvel encerrado em agosto, a taxa de 
							desemprego caiu para 13,2%, conforme a Pesquisa 
							Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. 
							Mas essa suposta recuperação do mercado de trabalho 
							se baseia no aumento do número de trabalhadores 
							informais e queda recorde da renda. Na opinião de 
							economistas, as perspectivas no médio prazo são 
							negativas, diante de um cenário de menor atividade 
							econômica, já estimado pelo mercado. 
		
                           
							Em agosto, a população ocupada chegou a 90,2 milhões 
							de pessoas, 4% a mais em relação ao trimestre móvel 
							anterior. Quase 70% desse aumento, no entanto, foi 
							de vagas informais – sem carteira de trabalho 
							assinada ou por conta própria. Este último grupo, 
							inclusive, atingiu novo recorde, de 25,409 milhões. 
		
                           
							“O movimento é puxado por empregos de baixa 
							qualidade e muito em razão do retorno desses 
							trabalhadores à força de trabalho”, afirma Tiago 
							Barreira, economista da consultoria iDados. “Esse 
							tipo de atividade urbana, de serviços e de baixa 
							remuneração tende a crescer de maneira mais vigorosa 
							em relação a outras atividades.” 
		
                           
							Outro indicador de recuperação precária foi a queda 
							do rendimento médio real dos trabalhadores (soma de 
							todos os trabalhos), que foi de R$ 2.489 no 
							trimestre móvel até agosto. O valor indica quedas 
							recordes de 4,3% ante o trimestre móvel anterior (R$ 
							112 a menos) e de 10,2% (R$ 282 a menos) na 
							comparação interanual. Contribuíram para isso o 
							maior contingente de trabalhadores informais no 
							mercado e a própria inflação. 
		
                           
							“O rendimento caiu bastante. Ainda vamos ver um 
							período de renda média bastante estagnada ou em 
							queda”, diz Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de 
							Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). 
							“Isso deve durar até voltarmos a uma normalidade 
							econômica, à qual ainda não chegamos. Temos, antes, 
							de absorver trabalhadores que ficaram fora do 
							mercado na pandemia para, então, voltar ao período 
							de normalidade. Isso vai levar no mínimo seis meses, 
							se a economia tiver normalizada. Se o Produto 
							Interno Bruto (PIB) cair no que vem, não há o que 
							possa salvar a renda.” 
		
                           
							Segundo Rodolfo Margato, economista da XP, “inflação 
							persistentemente alta, ampla ociosidade no mercado 
							de trabalho e mudanças na composição da população 
							ocupada (com participação crescente das categorias 
							de emprego informal que, em média, possuem 
							rendimentos mais baixos) explicam a manutenção do 
							rendimento médio da economia brasileira em níveis 
							deprimidos”. Já Cosmo Donato, da LCA Consultores, 
							compara: “É como se muitos informais estivessem 
							voltando para o mercado de trabalho, mas precisando 
							dividir o mesmo bolo de uma economia debilitada. 
							Então, é uma deterioração grande do emprego que está 
							voltando agora”. 
		
                           
							Segundo o economista, não deve haver melhoras desse 
							cenário no médio prazo dadas as perspectivas de 
							atividade econômica mais fraca nos próximos meses. 
							“A economia talvez não permita pessoas entrarem no 
							mercado na velocidade que poderiam se o ritmo da 
							economia estivesse melhor. A economia mais fraca 
							começa a se configurar como um obstáculo”, afirma 
							Donato. 
		
                           
							Segundo ele, a expectativa anterior era que a 
							população ocupada fosse retornar ao nível 
							pré-pandemia no fim de 2021. “Mas isso talvez fique 
							para o primeiro semestre de 2022”, diz. Ele prevê 
							recuperação do mercado de trabalho até o fim deste 
							ano, quando a queda da taxa de desemprego deve 
							começar a desacelerar. 
		
                           
							Em relatório enviado a clientes, Alberto Ramos, 
							economista-chefe do banco Goldman Sachs para América 
							Latina, afirmou que o mercado de trabalho deve 
							permanecer fraco, dada a expectativa de baixo 
							crescimento da economia. De acordo com Ramos, é 
							provável que a taxa de desemprego permanecer na casa 
							dos dois dígitos por um longo período de tempo. 
		
                           
							Um número ainda considerável de pessoas fora da 
							força de trabalho começa a procurar emprego e 
							retorna à força de trabalho em um ritmo mais rápido 
							do que o de criação de novas vagas. A XP projeta 
							taxa de desemprego média de 13,7% para 2021 e de 
							12,4% para 2022. A estimativa da LCA é 12,8% para 
							este ano. 
		
                          Com informações do Valor Econômico 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	29/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Comissão aprova acúmulo integral de benefício 
							previdenciário com origem na Covid-19  
                       
                          
		
                           
							Hoje, apenas o benefício mais vantajoso deve ser 
							pago integralmente, sendo devidos de 10% a 60% do 
							benefício de menor valor 
		
                           
							A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara 
							dos Deputados aprovou proposta que permite ao 
							segurado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) 
							acumular o recebimento integral de dois benefícios 
							previdenciários – pensão por morte e aposentadoria 
							–, desde que um deles tenha sido motivado pela 
							Covid-19. 
		
                           
							O texto aprovado é o substitutivo do relator, 
							deputado Dr. Zacharias Calil (DEM-GO), ao Projeto de 
							Lei Complementar 153/20, da deputada Dra. Soraya 
							Manato (PSL-ES). O projeto original vinculava a 
							medida à  Lei 13.979/20, que estabeleceu medidas 
							emergenciais de combate ao novo coronavírus. Caliu 
							desvinculou a proposta dessa lei, porque ela não 
							está mais em vigor. 
		
                           
							"A mudança deve ser atualizada, permitindo-se que os 
							benefícios sejam acumulados independentemente das 
							datas de concessão”, disse o relator. 
		
                           
							Na justificativa do projeto, a autora lembrou que a 
							reforma da Previdência limitou os valores de 
							aposentadorias e pensões que podem ser acumulados. 
							Embora tenha autorizado a acumulação de pensão 
							deixada por cônjuge ou companheiro com 
							aposentadoria, a emenda estipulou que apenas o 
							benefício mais vantajoso deve ser pago 
							integralmente, sendo devidos 10% a 60% do benefício 
							de menor valor. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          A proposta tramita em regime de prioridade e será 
							ainda examinada pelas comissões de Finanças e 
							Tributação; e de Constituição e Justiça e de 
							Cidadania, antes de ir ao Plenário. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	29/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							TST passa a exigir comprovante de vacina contra 
							Covid para ingresso e circulação  
                       
                          
		
                           
							O Tribunal Superior do Trabalho começará a exigir, a 
							partir da próxima quarta-feira (3/11), a 
							apresentação de comprovante de vacinação contra a 
							Covid-19 para ingresso e circulação em suas 
							dependências. 
		
                           
							A medida está prevista no Ato GP.GVP.CGJT 279/2021, 
							assinado pela presidente do TST, ministra Maria 
							Cristina Peduzzi, pelo vice-presidente, ministro 
							Vieira de Mello Filho, e pelo corregedor-geral da 
							Justiça do Trabalho, ministro Aloysio Corrêa da 
							Veiga. 
		
                           
							A exigência leva em conta, entre outros aspectos, o 
							estágio atual de vacinação da população do Distrito 
							Federal e o poder-dever da administração pública de 
							proteger a saúde e a integridade física de 
							servidores, colaboradores e usuários de seus 
							serviços. 
		
                           
							A vacinação será comprovada mediante a apresentação 
							de certificado físico ou digital (ConecteSUS) que 
							contenha a vacina, a data da aplicação, o lote e o 
							nome do fabricante do imunizante. O acesso de 
							pessoas não vacinadas se dará mediante apresentação 
							de testes RT-PCR ou de antígeno não reagentes para a 
							doença feito nas últimas 72h. 
		
                           
							O uso de máscaras de proteção facial para ingresso e 
							permanência nas dependências do Tribunal continua 
							obrigatório, inclusive aos que apresentarem 
							comprovante de vacinação. As demais determinações 
							estabelecidas nos Atos Conjuntos TST.GP.GVP.CGJT 
							316/2020 e 217/2021, que tratam da retomada gradual 
							dos serviços presenciais, também deverão ser 
							observadas integralmente. Com informações da 
							assessoria de imprensa do TST. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	28/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Atraso na vacinação tirou empregos no Brasil, diz 
							OIT  
                       
                          
		
                           
							Segundo a OIT, recuperação do mercado de trabalho 
							no Brasil segue ritmo mais lento que a média mundial 
		
                           
							Desde o começo da pandemia de Covid-19, Jair 
							Bolsonaro foi um inimigo da vacinação. Antes da 
							criminosa associação das doses com o vírus HIV, 
							feita na semana passada, ele anunciou aos quatro 
							ventos que não se imunizaria, perguntou “para que a 
							pressa” e negou sistematicamente ofertas de venda 
							que poderiam ter feito o Brasil ser um dos primeiros 
							países a vacinar sua população. 
		
                           
							Ao agir dessa forma, o atual presidente certamente 
							provocou a morte de centenas de milhares de pessoas. 
							E também causou muito desemprego, aponta estudo 
							divulgado pela Organização Internacional do Trabalho 
							(OIT). 
		
                           
							Segundo o jornal Valor Econômico, projeção feita 
							pela agência da ONU mostra que o número de horas 
							trabalhadas no Brasil neste ano ainda ficará 5,6% 
							abaixo dos níveis observados no quarto trimestre de 
							2019, antes da pandemia. É um resultado pior do que 
							a média mundial, cujo índice será de 4,3%, e faz com 
							que a recuperação do emprego no país seja mais lenta 
							do que a OIT esperava. 
		
                           
							Menos horas trabalhadas significam menos pessoas 
							empregadas. Essa queda de 5,6% representa um total 
							de 4,2 milhões de vagas com horário integral, 
							explica a OIT, que aponta a velocidade da vacinação 
							como o principal motor da recuperação econômica. 
		
                           
							De acordo com a agência, cada 14 pessoas 
							completamente imunizadas representam a criação de um 
							emprego pleno. Assim, os países que mais vacinaram 
							são os que mais veem suas economias se recuperando. 
							Se Bolsonaro de fato estivesse preocupado com a 
							população e o futuro do país, não teria criado a 
							falsa dicotomia entre prevenção e economia. Teria 
							trabalhado incansavelmente para trazer as vacinas o 
							mais rapidamente possível. 
		
                           
							Em vez disso, investiu em compras tardias de vacinas 
							que claramente envolviam esquemas de corrupção 
							enquanto fazia propaganda para drogas sem eficácia 
							que encheram o bolso de aliados, foram a base de 
							experimentos científicos que lembram os horrores do 
							nazismo e mataram pessoas. O Brasil não merecia um 
							criminoso desses na Presidência, ainda mais em um 
							momento tão difícil da história. 
		
                          Fonte: PT Nacional 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro tenta se salvar da CPI e entra com mandado 
							de segurança no STF  
                       
                          
		
                           
							Presidente pretende anular atos propostos no 
							relatório final da comissão em que é acusado de nove 
							crimes 
		
                           
							Inconformado com o relatório final da CPI do 
							Genocídio, que o acusa de nove crimes, Jair 
							Bolsonaro ingressou, nesta quarta-feira (27), com um 
							mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal 
							(STF). 
		
                           
							O objetivo da ação, impetrada pela Advocacia-Geral 
							da União (AGU), em nome do presidente, é solicitar 
							que a Corte interprete como “ilegal” e “arbitrária” 
							a transferência dos dados do sigilo telemático de 
							Bolsonaro à Procuradoria-Geral da República (PGR) e 
							ao próprio STF. 
		
                           
							A AGU pede, ainda, que seja considerada ilegal a 
							solicitação da Comissão Parlamentar de Inquérito 
							visando a suspensão das contas do presidente nas 
							redes sociais. 
		
                           
							Relatório entregue 
		
                          Os senadores da direção da CPI, o chamado “G7”, 
							entregaram nesta quarta ao procurador-geral da 
							República, Augusto Aras, o relatório final da 
							comissão, que foi aprovado na noite desta 
							terça-feira (26). 
		
                           
							O ato de entrega do relatório aconteceu na sede da 
							PGR, em Brasília e, em seguida, os parlamentares 
							foram ao STF para entregar o documento ao ministro 
							Alexandre de Moraes. 
		
                           
							A partir de agora, cabe a PGR e ao STF avaliar e dar 
							prosseguimento a medidas relacionadas a políticos 
							com foro privilegiado. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Vacinação é crucial para recuperação de postos de 
							trabalho, alerta OIT  
                       
                          
		
                           
							Em relação ao final de 2019, período anterior à 
							pandemia, perda equivale a 137 milhões de vagas 
		
                           
							“Os avanços registrados no processo de vacinação 
							representam um fator primordial para a recuperação 
							do mercado de trabalho”, diz a Organização 
							Internacional do Trabalho (OIT) em novo relatório, 
							divulgado nesta quarta-feira (27), sobre os impactos 
							da covid-19. Mas a entidade alerta que esse processo 
							tem sido desigual entre os países, variando de 1,6% 
							a 59,8% de pessoas completamente imunizadas. A média 
							mundial estava em 34,5% no início deste mês. 
		
                           
							A OIT cita estimativas segundo as quais um aumento 
							de 10 pontos percentuais na proporção da população 
							vacinada propicia uma recuperação de 1,9% de horas 
							trabalhadas. Isso equivale a aproximadamente 52 
							milhões de empregos com jornada integral. Assim, no 
							segundo trimestre deste ano, por exemplo, a cada 14 
							vacinados criou um posto de trabalho. 
		
                           
							Recuperação ‘estancou’ 
		
                          Em escala mundial, porém, a recuperação do mercado de 
							trabalho após os efeitos da pandemia “estancou” 
							neste ano. “Foram registrados avanços escassos desde 
							o quarto trimestre de 2020”, informa a OIT. 
							“Estima-se que a quantidade de horas trabalhadas em 
							2021 continue em nível muito inferior ao alcançado 
							no último trimestre de 2019.” 
		
                           
							A diferença entre aquele período e o primeiro 
							trimestre de 2021 está em torno de 4,5%. Isso 
							equivale a 131 milhões de empregos, de acordo com a 
							estimativa da entidade. E aumenta para 4,8% em 
							relação ao segundo trimestre (menos 140 milhões) – 
							seria de 6% sem vacina. Ou 4,7% na comparação com o 
							terceiro (menos 137 milhões). “Mas esses dados 
							ocultam amplas diferenças entre os países”, observa 
							a OIT. 
		
                           
							Se do último trimestre de 2019 para o terceiro deste 
							ano a perda mundial equivale a 4,7%, nas Américas 
							essa retração é de 5,4% (menos 20,6 milhões). Vai a 
							5,6% na África e a 2,5% na Europa (incluindo a Ásia 
							central). 
		
                           
							Menos 125 milhões de vagas 
		
                          A organização revisou sua estimativa de “déficit” de 
							empregos neste ano, também em relação ao final de 
							2019. A previsão feita em junho, de 100 milhões de 
							vagas, aumentou para 125 milhões. A expectativa é 
							apenas de uma leve recuperação no último período do 
							ano. 
		
                           
							Assim, além de medidas como incentivos fiscais, a 
							vacinação torna-se um fator “crucial”, ressalta a 
							OIT. “É fundamental para propiciar a abertura da 
							economia e mitigar o risco associado às atividades 
							cotidianas de consumo e produção.” 
		
                           
							Em 2020, a América Latina e Caribe viu aumentar a 
							taxa de desemprego para 10,6%, ante 8,1% no ano 
							anterior. O percentual correspondeu a 30,1 milhões 
							de desempregados. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Com mais gente na informalidade, desemprego para de 
							subir. E rendimento cai  
                       
                          
		
							 
							Emprego sem carteira teve as maiores altas da série. 
							E número de trabalhadores por conta própria é 
							recorde, assim como a queda na renda. Informais são 
							37 milhões, 41% dos ocupados 
		
							 
							A taxa de desemprego no Brasil parou de crescer, 
							devido, em boa parte, ao mercado informal. O aumento 
							no número de ocupados no trimestre encerrado em 
							agosto vem principalmente do trabalho sem carteira 
							(com as maiores altas da série histórica) ou por 
							conta própria. Com empregos mais precários, o 
							rendimento diminuiu, também com recorde. Os dados 
							estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 
							(Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (27) 
							pelo IBGE. 
		
							 
							Assim, a taxa média foi a 13,2%, ante 14,6% em maio 
							e 14,4% há um ano. Esse percentual equivale a uma 
							estimativa de 13,656 milhões de desempregados – 
							menos 1,139 milhão no trimestre (-7,7%) e 
							praticamente estável em relação a agosto do ano 
							passado (-1%). 
		
							 
							Sem carteira cresce mais 
		
							De acordo com a pesquisa, o número de ocupados chega 
							a 90,188 milhões. São 3,480 milhões a mais no 
							trimestre, crescimento de 4%. O emprego com carteira 
							no setor privado cresceu 4,2% e o sem carteira, 
							10,1%. Já o autônomo subiu 4,3%. 
		
							 
							A diferença fica mais visível na comparação anual. 
							Em relação a agosto de 2020, o mercado de trabalho 
							tem 8,522 milhões de ocupados a mais, alta de 10,4%. 
							Mas enquanto o emprego com carteira sobe 6,8%, o sem 
							carteira aumenta 23,3%. E o trabalho por conta 
							própria cresce 18,1%: esse contingente de autônomos 
							é agora de 25,409 milhões, também o maior da série 
							da Pnad. 
		
							 
							Assim, segundo o IBGE, a taxa de informalidade foi a 
							41,1% da população ocupada, ou 37,1 milhões de 
							trabalhadores. Tinha sido de 40% no trimestre 
							anterior e 38% há um ano. 
		
							 
							Em um ano, rendimento cai 10% 
		
							A chamada subutilização, que compreende pessoas que 
							gostariam de trabalhar mais, teve taxa de 27,4%, 
							caindo na comparação trimestral e anual. Agora, são 
							31,135 milhões. Já o numero de desalentados, que 
							também diminuiu, soma 5,343 milhões, o equivalente a 
							4,9% da força de trabalho. 
		
							 
							O número de trabalhadores domésticos (5,578 
							milhões), setor com mais informalidade, cresceu 9,9% 
							em um trimestre e 21,2% em um ano. Nos dois casos, 
							variações recordes. Quase 75% desses trabalhadores 
							não têm registro em carteira. 
		
							 
							Estimado em R$ 2.489, o rendimento médio caiu 4,3% 
							no trimestre. Na comparação com 2020, a queda é 
							ainda maior: 10,2%. Também foram retrações recordes. 
							A massa de rendimentos (R$ 219,164 bilhões) ficou 
							estável. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	28/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Preços da indústria têm inflação de 0,40%, revela 
							pesquisa do IBGE  
                       
                          
		
                           
							Indicador acumula 24,08% no ano 
		
                           
							O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a 
							variação de preços de produtos na saída das 
							fábricas, registrou inflação de 0,40% em setembro. A 
							taxa é menor que as observadas em agosto (1,89%) e 
							em setembro de 2020 (2,34%), segundo dados 
							divulgados nesta quarta-feira (27), no Rio de 
							Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE). 
		
                           
							Com o resultado, o IPP acumula inflação de 24,08% no 
							ano. Em 12 meses, o acumulado é de 30,59%, abaixo 
							dos 33,12% observados em agosto de 2021. 
		
                           
							Em agosto, 20 das 24 atividades industriais 
							pesquisadas tiveram inflação, com destaque para 
							alimentos (2,48%), outros produtos químicos (4,41%) 
							e refino de petróleo e produtos de álcool (1,82%). 
		
                           
							Quatro atividades tiveram recuo de preços 
							(deflação), com destaque para indústrias extrativas 
							(-16,48%). 
		
                           
							Das quatro grandes categorias econômicas da 
							indústria, as maiores taxas de inflação em setembro 
							foram observadas em bens de capital, isto é, as 
							máquinas e equipamentos (1,30%) e nos bens de 
							consumo semi e não duráveis (1,49%). Os bens de 
							consumo duráveis tiveram alta de preços de 0,73%. 
		
                           
							Já os bens intermediários, isto é, os insumos 
							industrializados usados no setor produtivo, anotaram 
							deflação de 0,27%. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	28/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Juiz pode conceder indenização por dano moral acima 
							do teto da CLT, diz Gilmar  
                       
                          
		
                           
							Os dispositivos da reforma trabalhista (Lei 
							13.467/2017) que estabeleceram tetos para as 
							indenizações por danos extrapatrimoniais devem ser 
							interpretados como parâmetros a serem seguidos pelos 
							juízes. Isso não os impede, porém, de conceder 
							reparações acima de tais limites, desde que 
							observados os princípios da proporcionalidade, 
							razoabilidade e igualdade. Além disso, fica 
							garantida a possibilidade de indenização por dano 
							reflexo ou por ricochete. 
		
                           
							Esse foi o entendimento do ministro do Supremo 
							Tribunal Federal Gilmar Mendes ao votar, nesta 
							quarta-feira (27/10), para conferir interpretação 
							conforme a Constituição aos artigos 223-A a 223-G da 
							CLT. O julgamento foi interrompido por pedido de 
							vista do ministro Nunes Marques. 
		
                           
							A reforma trabalhista definiu que os valores de 
							indenização por danos extrapatrimoniais deveriam ter 
							como referência o último salário contratual do 
							empregado — até três vezes, quando a ofensa é de 
							natureza leve, chegando a no máximo 50 vezes, em 
							casos gravíssimos. Se o ofendido for pessoa 
							jurídica, o parâmetro da indenização será o salário 
							contratual do ofensor. Na reincidência entre partes 
							idênticas, o juízo poderá elevar ao dobro o valor da 
							indenização. 
		
                           
							Gilmar Mendes, relator das ações diretas de 
							inconstitucionalidade, afirmou que a reforma 
							trabalhista não violou a Constituição ao restringir 
							indenizações por danos morais. Afinal, a norma não 
							impediu a aplicação de princípios do Direito do 
							Trabalho — e nem poderia fazê-lo, apontou o 
							ministro. 
		
                           
							De acordo com ele, os fatores que o juiz deve 
							considerar ao avaliar pedido de indenização por dano 
							extrapatrimonial, listados no artigo 223-G da CLT, 
							são critérios para proferir a decisão, mas que não 
							excluem a discricionariedade do magistrado. 
		
                           
							"Não há inconstitucionalidade na opção legislativa 
							que não esvazia, apenas restringe a 
							discricionariedade judicial, ao listar critérios 
							para a decisão", declarou Gilmar, ressaltando que o 
							juiz pode conceder indenização acima dos tetos 
							fixados pela reforma trabalhista, desde que observe 
							os princípios da proporcionalidade, razoabilidade e 
							igualdade. 
		
                           
							Gilmar Mendes também destacou que o artigo 223-B da 
							CLT não pode ser interpretado de forma a impedir 
							indenização por dano reflexo ou por ricochete — 
							quando o dano causado a uma pessoa gera danos a 
							outros, como seus familiares. O dispositivo 
							estabelece que "causa dano de natureza 
							extrapatrimonial a ação ou omissão que ofenda a 
							esfera moral ou existencial da pessoa física ou 
							jurídica, as quais são as titulares exclusivas do 
							direito à reparação". 
		
                           
							AGU e PGR 
		
                          Em sustentação oral feita em 21 de outubro, o 
							advogado-geral da União, Bruno Bianco, afirmou que 
							os dispositivos questionados (artigos 223-A e 223-G, 
							parágrafos 1º e 2º, da CLT) estão em consonância com 
							padrões de razoabilidade e proporcionalidade e com a 
							proteção conferida ao trabalhador pela Constituição 
							de 1988. 
		
                           
							Segundo o AGU, antes da reforma trabalhista, havia 
							decisões totalmente distintas para casos 
							semelhantes, "situação desproporcional que gerava 
							insegurança jurídica". De acordo com Bianco, a 
							Constituição não proíbe o legislador de estabelecer 
							parâmetros para indenizações. 
		
                           
							Já o procurador-geral da República, Augusto Aras, 
							opinou pela declaração de inconstitucionalidade dos 
							artigos 223-A e 223-G, parágrafo 1º, I a IV, e, por 
							arrastamento, do artigo 223-C e dos parágrafos 2º e 
							3º do artigo 223-G, da CLT. 
		
                           
							Conforme Aras, os valores morais compõem o 
							patrimônio subjetivo do cidadão, protegido no 
							ordenamento jurídico contra qualquer espécie de 
							lesão. Além disso, a responsabilidade civil exige 
							ampla e irrestrita recomposição dos interesses 
							ofendidos, impedindo que qualquer tipo de dano 
							ocorra sem o correspondente ressarcimento, declarou 
							o PGR. 
		
                          ADIs 5.870, 6.050, 6.069 e 6.082 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	27/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							"O sindicalismo é uma chama que não se apaga", disse 
							Inácio presidente da NCST lembrando José Calixto  
                       
                          
		
                           
							 José 
							Reginaldo Inácio, presidente da NCST, é cientista 
							social e eletricitário. Ele iniciou no movimento 
							sindical em Minas Gerais no Sindicato dos 
							Eletricitários do Sul de Minas e na Federação das 
							Indústrias Urbanas de Minas Gerais. 
		
                           
							Ele assumiu este ano a presidência da central em um 
							momento difícil para a entidade e movimento sindical 
							com a morte do José Calixto devido às complicações 
							da covid-19 e como José Reginaldo que o Calixto é um 
							dos maiores sindicalistas da história. 
		
                           
							Nesta entrevista ele fala sobre o sindicalismo, sua 
							importância para a defesa dos trabalhadores e a 
							atual conjuntura da economia que na mão do Bolsonaro 
							só tem piorado cada dia mais. 
		
                           
							Mundo Sindical: Como foi assumir a central após o 
							falecimento do Calixto, que é um grande sindicalista 
							e líder? 
		
                           
							José Reginaldo Inácio: Não tem sido fácil. 
							Afinal não se trata apenas de questões internas da 
							central como, políticas, administrativas e 
							econômicas, de uma sucessão normal de uma entidade 
							sindical. 
		
                           
							Ao assumir a presidência de uma central, por si só, 
							já é um enorme desafio, isso numa situação de 
							normalidade política, social e econômica. 
		
                           
							Diante da realidade vivida no país e no mundo, 
							sobretudo às classes trabalhadoras: desemprego, 
							inflação, ruptura de direitos, inflação, fome, 
							violência, adoecimento, mortes..., se torna maior as 
							dificuldades. 
		
                           
							Agora, quando se soma às situações postas, suceder 
							Calixto, uma das maiores lideranças sindicais de 
							nossa história, amplia nossa responsabilidade, 
							principalmente nas circunstâncias em que ocorreu. 
							Além da sua trágica morte, temos de lembrar que ele 
							lutou até seu derradeiro suspiro e foi uma das 
							vítimas do genocídio que assola o país. Apesar desse 
							momento de tamanha dificuldade, a presença de 
							Calixto em nossa história e os motivos que o 
							mantinham em ação têm sido nossa grande inspiração e 
							especial estímulo para acreditar na superação da 
							dura realidade em que vivemos, pois tenho certeza é 
							isso que ele consideraria para essa difícil 
							travessia. 
		
                           
							Mundo Sindical: Desde a reforma trabalhista que o 
							movimento sindical e os trabalhadores vêm passando 
							por dificuldades. O que o sindicalismo precisa fazer 
							nesse momento para melhorar as coisas? 
		
                           
							José Reginaldo Inácio: Primeiro, como dizia 
							Calixto, é acreditar que “o sindicalismo é uma chama 
							que não se apaga”. Essa convicção, ainda que 
							despercebida entre nós, desde a Revolução 
							Industrial, sempre foi determinante em todos os 
							momentos críticos pelos quais passou a humanidade, 
							sobretudo a classe trabalhadora. 
		
                           
							Segundo, reconhecer sua identidade classista. O 
							pertencimento ao mundo do trabalho. O que quero 
							dizer com isso: a necessidade urgente de o 
							sindicalismo romper com a ação sindical formal. 
							Subverter a formalidade imposta se torna 
							estruturante ao ato sindical. Representa a 
							totalidade da classe trabalhadora, seja ela formal 
							ou informal, empregada ou desempregada. O sentido 
							fragmentário, desagregador, separatista, precarizado, 
							que desestruturou as classes que vivem do trabalho 
							não pode ter espaço na ação sindical. Romper com 
							essa lógica impulsionada, desde a terceirização 
							irrestrita se tornou regra, e conseguiu piorar as 
							condições de trabalho ao se mover na lógica de 
							degradação contínua com a intermitência contratual 
							decorrente da Lei 13.467/17. Enfim, o sindicalismo 
							não deve acompanhar a precarização, fragmentar-se 
							como que obedecendo a lógica que corrói não só 
							direitos, mas as condições e ambientes de trabalho. 
							A pulverização da ação sindical, o divisionismo da 
							representação classista é a síntese do que o capital 
							espera para impor suas políticas de exploração e 
							aviltamento de direitos, portanto conter esse 
							processo entre nós é determinante para enfrentar as 
							dificuldades atuais que, inclusive, podem se ampliar 
							caso a nossa unidade não se consolide como um dos 
							objetivos prioritários do sindicalismo. 
		
                           
							Mundo Sindical: O fim do imposto sindical foi o 
							grande prejuízo para o sindicalismo e trabalhadores? 
		
                           
							José Reginaldo Inácio: Foi um dos prejuízos. 
							Acredito que a quebra da autonomia das assembleias 
							seja mais prejudicial, porque para além da estrutura 
							econômica e administrativa sindical, também 
							compromete a dimensão e o sentido político 
							originário da organização trabalhadora e a base que 
							sustenta a luta de classe, sua resistência e 
							conquistas históricas. 
		
                           
							Mundo Sindical: Como o senhor enxerga a atual 
							conjuntura econômica do país? 
		
                           
							José Reginaldo Inácio: Quando a conjuntura 
							econômica escancara que o Estado se limita a 
							proteger e alimentar o mercado, a população tem que 
							buscar no lixo seu alimento. Fazer fila até para 
							catar osso, espinha de peixe ou até ter que pagar 
							por eles para alimentar os seus. A miséria, a fome, 
							o desemprego, a inflação são os sinais de uma 
							economia carcomida. Uma economia cujo nível de 
							desigualdade expõe as vísceras de uma sociedade com 
							intensa desigualdade e injustiça social, na qual as 
							decisões e ações do governo e da maioria daqueles 
							que fazem e fiscalizam as leis, não estão 
							preocupados em reverter essa ordem. Quando medidas 
							como a PEC 32 ou a derrotada MP 1045 são fluxos 
							ativos para sustentar a economia, então a visão que 
							se tem da conjuntura é a pior miragem que se pode 
							enxergar. 
		
                           
							A pandemia do covid-19 potencializou as 
							desigualdades sociais, temos que reconhecer, e 
							lançou uma nuvem pestilenta sobre os grupos 
							considerados vulneráveis, como jovens, negros, 
							mulheres, indígenas e a população LGBTQIA+, por 
							exemplo. A violência, letalidade da população negra 
							e em situação de rua, a falta ou a interrupção de 
							políticas públicas, como a dificuldade de acesso à 
							renda, conduziram o país ao pior cenário de pobreza 
							das últimas décadas. 
		
                           
							Mundo Sindical: A união das centrais sindicais é 
							o caminho para a melhora da economia e defesa do 
							trabalhador? 
		
                           
							José Reginaldo Inácio: Sim. Desde 2019, mas 
							ainda com o enfrentamento da pandemia do covid-19, a 
							unidade das centrais ganhou expressão e tem sido 
							determinante à derrota de medidas e ações 
							governamentais e do Congresso Nacional contra as 
							classes trabalhadoras. A derrota das MPs 905, 927, 
							1045, por exemplo, além de alterações importantes em 
							diversas outras, somadas às mudanças e aos 
							impedimentos de projetos de lei e de emendas 
							constitucionais. 
		
                          Fonte: Redação Mundo Sindical - Manoel Paulo 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Combustíveis e energia alimentam inflação, e 
							‘prévia’ tem maior alta para outubro desde 1995  
                       
                          
		
                           
							O IPCA-15 se mantém acima dos 10% em 12 meses. 
							Apenas gasolina acumula alta de 40%. O gás de 
							botijão sobe 32% só neste ano 
		
                           
							O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 
							(IPCA-15) somou 1,20% neste mês, maior taxa para 
							outubro desde 1995. Segundo o IBGE, que divulgou os 
							dados nesta terça-feira (26), também foi o maior 
							resultado mensal em mais de cinco anos. Agora, a 
							“prévia” da inflação oficial no país acumula alta de 
							8,30% no ano e de 10,34% em 12 meses. 
		
                           
							De acordo com o instituto, oito dos nove grupos 
							pesquisados tiveram alta na “prévia” da inflação em 
							outubro. Combustíveis e energia elétrica, entre 
							outros itens, continuam impulsionando a inflação. 
		
                           
							Gasolina acumula 40% 
		
                          Com alta de 2,06% no mês, o grupo Transportes teve as 
							passagens aéreas (34,35%) contribuindo com 0,16 
							ponto percentual no resultado geral. Os combustíveis 
							subiram 2,03% – a gasolina teve aumentou de 1,85% e 
							acumula 40,44% em 12 meses. O etanol subiu 3,20%, o 
							óleo diesel, 2,87% e o gás veicular, 0,36%. Ontem, a 
							Petrobras confirmou novos aumentos. 
		
                           
							No mesmo grupo, o IBGE apurou ainda altas nos itens 
							automóveis novos (1,64%) e usados (1,56%, a 13ª 
							seguida, somando 13,21%), além de motocicletas 
							(1,27%). Também aumentaram os preços médios de pneu 
							(1,71%) e óleo lubrificante (1,36%) – agora, 
							acumulam 31,03% e 19,19% em 12 meses, 
							respectivamente. Já o ônibus intermunicipal variou 
							0,16%, com reajustes de tarifas aplicados em 
							Fortaleza. 
		
                           
							Conta de luz mais cara 
		
                          Em Habitação (1,87%), destaque novamente para a 
							energia elétrica. Com alta de 3,91% em outubro, esse 
							item responde sozinho por 0,19 ponto na taxa total. 
							Com aumento (o 17º seguido) de 3,80% neste mês, o 
							gás de botijão soma 31,65% no ano. 
		
                           
							Já o grupo Alimentação e Bebidas subiu 1,38%. A 
							alimentação no domicílio acelero para 1,54% e fora, 
							para 0,97%. Segundo o IBGE, os preços das frutas 
							aumentaram 6,41%, em média, respondendo por 0,06 
							ponto. Também estão mais caros produtos como tomate 
							(23,15%), batata inglesa (8,57%), frango em pedaços 
							(5,11%), café moído (4,34%), frango inteiro (4,20%) 
							e queijo (3,94%). Caíram os preços da cebola 
							(-2,72%) e do arroz (-1,06%, a nona queda). Após 16 
							meses, caiu o preço das carnes (-0,31%). O custo do 
							lanche subiu 1,71% e o da refeição, 0,52%. 
		
                           
							Altas em todo o país 
		
                          Entre as áreas pesquisadas, o menor índice foi apurado 
							em Belém (0,51%) e o maior, na região metropolitana 
							de Curitiba (1,58%). Na Grande São Paulo, o IPCA-15 
							subiu 1,34%. No acumulado em 12 meses, a taxa vai de 
							9,05% (Brasília) a 13,42% (Curitiba). Também supera 
							os dois dígitos em Porto Alegre (11,85%), Fortaleza 
							(11,14%), Goiânia (10,44%), Recife (10,29%), Belo 
							Horizonte (10,19%) e Belém (10,01%). Vai a 9,80% em 
							São Paulo e a 9,14% no Rio de Janeiro. 
		
                           
							O IPCA e o INPC deste mês serão divulgados em 10 de 
							novembro. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Governo mente ao vincular Auxílio Brasil à aprovação 
							da Reforma Administrativa  
                       
                          
		
                           
							Deputados rechaçam necessidade de aprovação da PEC 
							32 para garantir recursos para auxílio à população 
							carente e criticam caráter eleitoreiro do novo 
							programa social de Bolsonaro, que substituirá o 
							Bolsa Família. 
		
                           
							Na tentativa de destravar o andamento da Reforma 
							Administrativa (PEC 32/2020) e pressionar pelo 
							aumento de votos para aprovar a famigerada proposta, 
							Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes, 
							lançaram mão de nova fake news. A bola da vez foi 
							vincular o pagamento dos R$ 400 previstos no 
							programa Auxílio Brasil – que desbancará o 
							reconhecido Bolsa Família – à aprovação do texto. 
		
                           
							No último domingo (24), Bolsonaro e Guedes afirmaram 
							que a Reforma Administrativa poderia compensar parte 
							da conta de R$ 30 bilhões que o governo precisa para 
							acomodar o Auxílio Brasil no valor de R$ 400 até o 
							fim de 2022. 
		
                           
							Segundo Guedes, com uma economia de R$ 300 bilhões 
							prevista no acumulado da próxima década a partir da 
							aprovação da reforma, “não teria problema” em 
							conceder o auxílio para os vulneráveis neste 
							momento. 
		
                           
							A afirmação foi contestada pela deputada Alice 
							Portugal (PCdoB-BA). “Em plena semana do servidor, o 
							governo volta a fazer ameaças e mente ao vincular a 
							PEC 32 com o programa Auxílio Brasil. Precisamos 
							manter a mobilização. Essa reforma nada tem de bom! 
							Destrói o serviço púbico e só prejudica os 
							servidores”, alegou a parlamentar que desde a 
							votação na comissão especial vem apontando a 
							crescente dificuldade de o governo emplacar a 
							Reforma Administrativa mesmo entre seus aliados. 
		
                           
							Antes de utilizar a PEC 32 como justificativa para 
							garantir recursos para o novo auxílio, o governo já 
							havia tentado emplacar o mesmo discurso em relação à 
							PEC dos Precatórios, aprovada na última semana em 
							comissão geral. No entanto, o programa que deve 
							substituir o Bolsa Família vem sofrendo críticas 
							reiteradas da Oposição por seu caráter eleitoreiro, 
							visto que só tem previsão de funcionamento até 2022. 
		
                           
							“É um completo improviso que valerá apenas em ano 
							eleitoral. É muito triste ver que este governo quer 
							acabar com Bolsa Família, para se valer de um 
							programa eleitoreiro. Ele devia era fortalecer o 
							Bolsa Família”, disse o líder do PCdoB, deputado 
							Renildo Calheiros (PE). 
		
                          Fonte: PCdoB na Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Renan Calheiros sugere indiciamento de 81; Bolsonaro 
							é o 1º da lista  
                       
                          
		
                           
							A relação traz ainda os nomes de seis ministros 
							ou ex-ministros. São eles: Eduardo Pazuello, Marcelo 
							Queiroga, Onix Lorenzoni, Ernesto Araújo, Wagner 
							Rosário e Walter Braga Netto 
		
                           
							O relator Renan Calheiros (MDB-AL) leu os nomes de 
							81 pessoas e empresas com pedidos de indiciamento 
							sugeridos pela CPI da Covid. Segundo o relator, o 
							“primeiro indiciado” é o presidente da República, 
							Jair Bolsonaro. A relação traz ainda os nomes de 
							seis ministros ou ex-ministros. São eles: Eduardo 
							Pazuello, Marcelo Queiroga, Onix Lorenzoni, Ernesto 
							Araújo, Wagner Rosário e Walter Braga Netto. 
		
                           
							A lista inclui ainda três dos quatro filhos do 
							presidente Jair Bolsonaro: o senador Flavio 
							Bolsonaro (Patriota-RJ), o deputado Eduardo 
							Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). 
							Renan sugere ainda o indiciamento dos deputados 
							federais Bia Kicis (PSL-SP), Carla Zambelli 
							(PSL-SP), Carlos Jordy (PSL-RJ), Osmar Terra (MDB-RS) 
							e Ricardo Barros (PP-PR). 
		
                           
							O relator também recomenda o indiciamento de 
							integrantes do gabinete paralelo, como a oncologista 
							da Nise Yamaguchi, e de pessoas suspeitas de 
							disseminar fake news. Entre elas, os empresários 
							Luciano Hang e Carlos Wizard, além do senador Luis 
							Carlos Heinze (PP-RS). 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	27/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Caged: Brasil gera 313,9 mil empregos formais em 
							setembro  
                       
                          
		
                           
							Acumulado do ano chega a 2,5 milhões de novas 
							vagas 
		
                           
							O Brasil gerou 313.902 postos de trabalho em 
							setembro deste ano, resultado de 1.780.161 admissões 
							e de 1.466.259 desligamentos de empregos com 
							carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo 
							positivo é de 2.512.937 novos trabalhadores no 
							mercado formal. Os dados são do Ministério do 
							Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29) as 
							Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged. 
		
                           
							O estoque de empregos formais no país, que é a 
							quantidade total de vínculos celetistas ativos, 
							chegou a 41.875.905, em setembro, o que representa 
							uma variação de 0,76% em relação ao mês anterior. 
		
                           
							De acordo com o ministro do Trabalho e Previdência, 
							Onyx Lorenzoni, o país está mantendo a tendência dos 
							últimos três meses de mais de 300 mil empregos novos 
							por mês, o que é uma “demonstração clara da 
							recuperação formal da economia”. Para ele, a 
							campanha de vacinação contra covid-19 tem sido 
							fundamental nessa retomada das atividades 
							econômicas, mas ainda é preciso avançar em programas 
							de qualificação e recolocação profissional. 
		
                           
							“O governo vibra muito com esse número, mas não 
							esquece de olhar para aqueles que estão hoje na 
							informalidade, quer por falta de oportunidade, quer 
							por falta de qualificação. E nós precisamos ter esse 
							olhar duplo, de um lado aquele que tem hoje o seu 
							emprego formal mantido, garantido e ampliado no 
							Brasil e por outro lado aquela parcela de quase 40 
							milhões de brasileiros e brasileiras que precisa que 
							o Estado olhe para eles e crie uma rampa de ascensão 
							para a formalização”, disse, durante coletiva 
							virtual. 
		
                           
							Em setembro, o Senado rejeitou o texto da Medida 
							Provisória (MP) 1.045/2021, que flexibilizava as 
							regras trabalhistas para jovens. Incrementado pela 
							Câmara e apelidado de minirreforma trabalhista, o 
							projeto inicialmente restituia o programa de redução 
							de jornada e salários para a manutenção de empregos 
							durante a pandemia, mas foi expandido para incluir 
							programas de incentivo ao emprego e à contratação de 
							jovens. 
		
                          (Mais informações: Ag.Brasil) 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Estagflação atinge os pobres  
                       
                          
		
                           
							Nos anos 80, principalmente, se ouvia muito 
							economista falar em estagflação. E, de fato, o 
							problema existia – o fenômeno da estagnação 
							combinado com aumento da taxa de desemprego e 
							aumento contínuo de preços, ou seja, inflação. 
		
                           
							O que não se imaginava é ver o problema voltar com 
							força e o vocábulo ser retomado com frequência pelos 
							economistas e comentaristas da área econômica nos 
							veículos de mídia. 
		
                           
							No que diz respeito ao emprego, a situação do Brasil 
							hoje mostra que a desocupação é maior entre os de 
							baixa escolaridade, que também levam mais tempo para 
							se recolocar no mercado de trabalho. 
		
                           
							Jornal – O Valor Econômico, edição final de semana, 
							trouxe matéria sobre o tema da estagflação. Por 
							exemplo: a taxa de desemprego entre os mais pobres 
							chega a 22,66%. Essa faixa de pessoas vive hoje um 
							desemprego 7,3% acima do que vivia antes da 
							pandemia. 
		
                           
							A inflação também atinge a base social pobre de 
							forma mais dura. Em agosto, os mais pobres tiveram 
							1.30% de inflação; os de renda maior enfrentaram 
							inflação de 1,09%. No acumulado, as famílias pobres 
							tiveram 2,1% de aumento no custo de vida frente às 
							mais ricas. 
		
                           
							Muitos preços e tarifas contribuem para a elevação 
							do custo de vida, mas, diz o Valor Econômico, pesam 
							mais no cenário da estagflação os aumentos no gás, 
							ovos e carnes em geral. 
		
                          Fonte: Valor Econômico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Centrais fazem ato pra manter Desoneração da Folha  
                       
                          
		
                           
							Centrais Sindicais promoveram ato segunda (25) na 
							Avenida Paulista pela continuidade da desoneração da 
							folha de pagamentos. A matéria tramita na Câmara dos 
							Deputados. As entidades pedem manutenção da isenção 
							fiscal sobre os salários. A medida beneficia 17 
							setores e, argumentam, ajuda a manter cerca de 6 
							milhões de empregos. 
		
                           
							Segundo os sindicalistas, a medida é essencial pra 
							que a taxa de desemprego não aumente e a fim de que 
							se valorize também a ação sindical pró-mercado de 
							trabalho. 
		
                           
							De acordo com Antonio de Sousa Ramalho, presidente 
							do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil 
							de SP, o setor patronal está mobilizado pela 
							desoneração da folha. “Se não for aprovado o 
							projeto, teremos um desemprego maior ainda, o que é 
							ruim pra todos”, alerta. 
		
                           
							O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos 
							Gonçalves (Juruna), defende a causa. “A pressão das 
							Centrais é legítima e atende aos gerais interesse da 
							sociedade”, afirma. 
		
                           
							UGT – O presidente Ricardo Patah explica que a 
							medida foi aprovada em comissão especial, mas o 
							governo tenta obstruir o voto na Câmara. Segundo o 
							líder ugetista, o argumento é que a medida 
							derrubaria R$ 9 bilhões da arrecadação. Porém, o 
							governo não faz a conta de quanto custará o 
							desemprego. 
		
                           
							“Já há 15 milhões de desempregados. A desoneração é 
							fundamental pra impedir que milhões sejam demitidos 
							em janeiro”, adverte. Ricardo Patah lembra que 
							trabalhador também é consumidor. “Quem consome, além 
							de aquecer a economia, paga impostos pro Estado”, 
							diz. 
		
                           
							Mais – Sites do Sintracon SP, Força Sindical e UGT. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							TSE julga nesta terça-feira pedido de cassação da 
							chapa Bolsonaro-Mourão  
                       
                          
		
                           
							A chapa Bolsonaro-Mourão é acusada de abuso de 
							poder econômico e uso indevido de meio de 
							comunicação 
		
                           
							O plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) se 
							reúne nesta terça-feira (26) para julgar dois 
							processos que pedem a cassação da chapa Jair 
							Bolsonaro-Hamilton Mourão. 
		
                           
							Os processos, abertos a pedido da coligação liderada 
							pelo PT, sustentam que Bolsonaro e Mourão fizeram 
							uso irregular do disparo de mensagens de WhatsApp 
							durante o pleito de 2018. 
		
                           
							O processo será julgado pelos sete ministros do TSE, 
							incluindo o presidente da Corte, Luís Roberto 
							Barroso, e Alexandre de Moraes, que conduz três 
							inquéritos contra Bolsonaro e presidirá o tribunal à 
							época das eleições de 2022. O relator deste caso é o 
							ministro Luis Felipe Salomão, corregedor do TSE, 
							informa o UOL. 
		
                           
							Segundo os advogados do PT, a chegada desses 
							documentos ao processo poderia comprovar que a chapa 
							de Bolsonaro e Mourão praticou "abuso de poder 
							econômico e uso indevido de meio de comunicação". 
		
                           
							A defesa de Bolsonaro afirma que os inquéritos do 
							STF não têm "qualquer conteúdo pertinente ou 
							relevante". 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Entre mercado e a fome, governo Bolsonaro não 
							sinaliza para políticas sociais  
                       
                          
		
                           
							Dieese afirma que atual gestão desmontou área 
							social e deixa população sem respaldo 
		
                           
							Sob pressão do mercado e sem apoio da população, o 
							governo Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo 
							Guedes, não apresentaram ainda o programa Auxílio 
							Brasil, que viria a ser o substituto do Bolsa 
							Família. Sem programas e políticas sociais, o 
							governo federal deixa a população sem respaldo, com 
							mais da metade dos brasileiros vivendo com 
							insegurança alimentar. 
		
                           
							De acordo com a análise do diretor técnico do 
							Dieese, Fausto Augusto Junior, a demora para 
							apresentação do Auxílio Brasil é a demonstração que 
							o governo não sabe se continua trabalhando sob a 
							batuta do mercado ou melhora sua desgastada imagem 
							com a população. 
		
                           
							“É uma novela que dura meses. O governo tenta 
							implantar uma política para melhorar sua imagem 
							perante a população, ao mesmo tempo que o mercado 
							impõe um limite ao Estado, desde 2016, o que amarra 
							as ações sociais. Entretanto, o mercado e o atual 
							governo andam lado a lado há bastante tempo, 
							retirando direitos de trabalhadores, com as reformas 
							que retiram direitos sociais. Porém, o governo se 
							deu conta de que não dá para vencer a eleição com a 
							população passando fome e gerou essas tensões”, 
							afirmou Fausto à Rádio Brasil Atual. 
		
                           
							O governo Bolsonaro cancelou, na última terça-feira 
							(19), o lançamento do chamado Auxílio Brasil. A 
							indecisão se deu em função da falta de consenso em 
							relação ao valor do benefício que deve substituir o 
							Bolsa Família, programa que completa 18 anos. Além 
							disso, houve reação histérica dos agentes do mercado 
							financeiro, que não aceitam que os gastos com o novo 
							programa ultrapassem o teto de gastos. 
		
                           
							Desmonte social 
		
                          Fausto Augusto critica a extinção do Bolsa Família sem 
							programa substituto. Ele afirma que o programa não 
							era só um projeto de um partido, implantado nos 
							governos petistas, mas que colocou a fome como um 
							problema a ser equacionado no Brasil e a segurança 
							alimentar tornou-se um direito social. 
		
                           
							“Bolsa Família é uma política de Estado, mas vimos o 
							governo Bolsonaro destruir a previdência, o Estado e 
							a tributação. O chamado Abono Brasil também é uma 
							dessas maneiras de desconstruir o legado do Bolsa 
							Família. Vamos lembrar que ainda estamos numa 
							pandemia, com a economia desorganizada pelo próprio 
							governo. Por isso, uma política social é necessária 
							para respaldar a população e garantir a segurança 
							alimentar. O atual governo não tem política alguma, 
							apenas de desconstrução de direito”, defendeu o 
							especialista do Dieese. 
		
                           
							Com o desmonte total da área social, desde 2016, 
							Fausto acrescenta que um novo governo eleito em 2022 
							enfrentará dificuldades para recuperar o país e 
							precisará colocar a renda como principal foco. Lidar 
							com a desigualdade é um projeto de longo prazo. 
							Houvemos um período de distribuição de renda e 
							desenvolvimento econômico, entre 2002 e 2015, que 
							reorganizou toda a assistência social. A valorização 
							do salário mínimo é um exemplo disso. Desde 2016, a 
							vida das pessoas deixou de melhorar e a questão da 
							renda precisa estar ao centro do debate”, 
							acrescentou. 
		
                           
							O diretor técnico também ironizou o fato do governo 
							federal ameaçar mexer na questão fiscal sem alterar 
							o teto de gastos e comparou com as implicações 
							sofridas pela ex-presidenta Dilma Rousseff. “É 
							inegável que vai gastar mais do que disse que iria. 
							Vamos lembrar que essa contabilidade criativa de 
							ajustes das contas que a Dilma sofreu o golpe de 
							2016. Agora, vemos mais uma vez e ninguém falando 
							sobre responsabilidade fiscal e impeachment.” 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Pacheco é anunciado candidato à Presidência pelo PSD  
                       
                          
		
                           
							No último sábado (23), o presidente do Senado 
							Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), foi anunciado 
							como candidato à Presidência da República pelo PSD. 
							Na sexta-feira (22), ele publicou nas redes sociais 
							que iria se filiar ao partido. 
		
                           
							“Rodrigo Pacheco, o PSD e seus novos companheiros 
							estão prontos para abraçar o seu projeto, para 
							abraçar as suas propostas, para caminhar ao seu 
							lado, não apenas para ser candidato na sua campanha, 
							mas para que você seja um grande presidente da 
							República, você tem todas as condições de vencer”, 
							escreveu o presidente nacional do partido, Gilberto 
							Kassab. 
		
                           
							O anúncio aconteceu durante evento do PSD, no Rio de 
							Janeiro. 
		
                           
							As portas do PSD estão abertas há pelo menos 6 meses 
							para Pacheco. O objetivo é que o presidente do 
							Senado lidere projeto presidencial dentro da chamada 
							terceira via. 
		
                           
							Kassab aproveitou o espaço para descarregar elogios 
							ao candidato da sigla. Segundo ele, Pacheco “é um 
							ser humano generoso, qualificado, preparado e que, 
							nos últimos anos, mostrou que tem talento para a 
							vida pública”. 
		
                           
							Sexta-feira (22), nas redes sociais dele, o 
							presidente do Senado anunciou a filiação. “Comunico 
							que, nesta data, tomei a decisão de me filiar ao 
							PSD, a convite de seu presidente, Gilberto Kassab. 
							Agradeço aos filiados, colegas e amigos do 
							Democratas de Minas Gerais e de todo o país o 
							período de convivência partidária saudável e 
							respeitosa" escreveu. 
		
                           
							O ato político de filiação formal de Pacheco ao PSD 
							vai acontecer nesta quarta-feira (27), em Brasília. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paulo Guedes: “Petrobras vai valer zero daqui a 30 
							anos” por isso tem que vender  
                       
                          
		
                           
							Segundo ministro, que tem US$ 9.55 milhões num 
							paraíso fiscal, energia no futuro será elétrica, de 
							hidrogênio, de nêutron e nuclear". Dinheiro 
							conseguido com a venda seria revertido para "os mais 
							frágeis" 
		
                           
							O ministro da Economia, Paulo Guedes, mal se 
							desvencilhou do terremoto político que resultou em 
							sua desmoralização frente ao “mercado” por conta da 
							política de rompimento do teto de gastos do governo, 
							e já voltou à carga. Na tarde desta segunda-feira 
							(25), o “Posto Ipiranga” de Jair Bolsonaro afirmou 
							que “a Petrobras vai valer zero daqui a 30 anos” e 
							que por isso é preciso vendê-la. 
		
                           
							“E se daqui a 20 anos o mundo todo migrar para a 
							energia elétrica, hidrogênio, nêutron, energia 
							nuclear e o fóssil for abandonado? A Petrobras vai 
							valer zero daqui a 30 anos. O que nós fizemos? 
							Deixamos o petróleo lá embaixo, com uma placa de 
							monopólio de estatal ali em cima”, disse o ministro 
							durante um evento sobre Desenvolvimento Verde, em 
							Brasília. 
		
                           
							“O objetivo é tirar esse petróleo o mais rápido 
							possível e transformar em educação, investimento e 
							tecnologia. “E se agora o petróleo só sobe, o que o 
							povo ganha com isso? Bastou o presidente dizer 
							‘olha, vamos estudar isso’, o negócio subiu 6% 
							instantaneamente. Se isso acontece mais uma semanas, 
							aparecem R$ 150 bilhões. Isso poderia ir para os 
							mais frágeis”, opinou Guedes, justificando que a 
							venda seria revertida aos pobres. 
		
                           
							A fala do economista ultraliberal que lidera a pasta 
							das finanças do governo Bolsonaro veio sincronizada 
							com a de seu chefe, que citou pela manhã sobre a 
							intenção de vender a gigante brasileira do petróleo, 
							e com a informação do senador Fernando Bezerra (MDB-PE), 
							líder do governo no Senado, que contou à agência 
							Reuters sobre as intenções do Planalto de se 
							desfazer da estatal por meio de um projeto de lei, 
							que consistiria, na verdade, numa manobra. 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Juiz autoriza salário-maternidade a gestantes 
							afastadas por causa da epidemia  
                       
                          
		
                           
							A Convenção 103 da Organização Internacional do 
							Trabalho, internalizada pelos decretos 58.820/66 e 
							10.088/19, estabelece que as prestações sociais 
							devidas a trabalhadoras devem ser custeadas por 
							seguros obrigatórios ou fundos públicos, e não pelo 
							empregador. 
		
                           
							Com esse entendimento, a 1ª Vara Federal de Corumbá 
							(MS) autorizou o afastamento e o pagamento de 
							salário-maternidade a gestantes de uma empresa em 
							virtude da epidemia da Covid-19. A companhia atua na 
							área de recreação e lazer e não há possibilidade de 
							as empregadas desenvolverem as funções à distância. 
		
                           
							Ao conceder a tutela de urgência, o juiz federal 
							Felipe Bittencourt Potrich determinou à empresa o 
							pagamento do salário-maternidade, mediante 
							compensação com os valores devidos a título de 
							contribuição social sobre a folha de salários e 
							demais rendimentos pagos. 
		
                           
							A ação foi proposta sob a alegação de que não está 
							claro na Lei 14.151/2021, que trata do afastamento 
							da empregada gestante durante a epidemia, a quem 
							cabe o custeio da remuneração no período e de que o 
							ônus não deve ser atribuído à empregadora. 
		
                           
							Documentos juntados aos autos demonstraram que a 
							empresa desenvolve atividades exclusivamente 
							presenciais de recreação e de lazer e conta com 
							diversas empregadas, sendo algumas delas gestantes. 
		
                           
							Ao analisar o caso, o julgador ponderou que a 
							legislação determinou que grávidas fossem afastadas 
							das atividades presenciais para exercerem as funções 
							remotamente sem prejuízo da remuneração. No entanto, 
							segundo ele, a norma não tratou dos casos em que o 
							trabalho é empreendido de forma exclusivamente 
							presencial e de quem seria a responsabilidade pelo 
							pagamento. 
		
                           
							"Seja por força da Constituição Federal, seja por 
							norma supralegal, cabe efetivamente ao Estado a 
							proteção dos bens jurídicos em questão", ressaltou. 
		
                           
							O juiz também lembrou que o artigo 394-A da CLT, na 
							redação dada pela Lei 13.467/17, prevê o pagamento 
							do auxílio-maternidade quando não for possível que a 
							gestante ou a lactante afastada exerça suas 
							atividades em local salubre na empresa. 
		
                           
							Assim, concedeu tutela de urgência e autorizou a 
							empresa afastar as empregadas gestantes com 
							atribuições não compatíveis com o trabalho à 
							distância, na forma da Lei 14.151/2021, e determinou 
							à empresa o pagamento do salário-maternidade, 
							mediante compensação com os valores devidos a título 
							de contribuição social sobre a folha de salários e 
							demais rendimentos pagos. Com informações da 
							assessoria de comunicação social do TRF-3. 
							5000587-10.2021.4.03.6004 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	26/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Encerramento de atividades não isenta fábrica de 
							indenizar empregada acidentada  
                       
                          
		
                           
							Em face do caráter social do qual se reveste a 
							estabilidade decorrente de acidente de trabalho, 
							esta prevalece, resolvendo-se em perdas e danos, 
							mesmo no caso de encerramento das atividades da 
							empresa. 
		
                           
							Com base nessa premissa, a 8ª Turma do Tribunal 
							Superior do Trabalho condenou uma empresa de massas 
							ao pagamento dos salários referentes ao período de 
							estabilidade de uma auxiliar de produção que sofreu 
							acidente de trabalho. 
		
                           
							No acidente, ocorrido em janeiro de 2010, a 
							empregada teve a mão esquerda esmagada por uma 
							cilindreira de massas, com sequelas irreversíveis. 
							Em razão disso, ficou afastada pela Previdência 
							Social por cinco anos, e foi dispensada em 2016, no 
							dia seguinte ao término do benefício. 
		
                           
							Na reclamação trabalhista, ela sustentou ter direito 
							à estabilidade de um ano após a alta. Disse, ainda, 
							que a empresa teria encerrado suas atividades logo 
							após o acidente de trabalho. 
		
                           
							O juízo de primeira instância julgou improcedente o 
							pedido relativo à estabilidade provisória, com 
							fundamento na extinção da atividade empresarial. De 
							acordo com a sentença, o objetivo do instituto é 
							proteger o empregado que retorna do afastamento de 
							represálias por parte do empregador, e, por isso, 
							não cabe a garantia quando a empresa encerra sua 
							atividade, pois esse risco deixa de existir. O 
							Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região manteve a 
							decisão. 
		
                           
							A relatora do recurso de revista da auxiliar, 
							ministra Dora Maria da Costa, explicou que, o artigo 
							118 da Lei 8.213/91 assegura ao empregado vítima de 
							acidente do trabalho ou acometido de moléstia 
							ocupacional o direito à manutenção do seu contrato 
							de trabalho pelo prazo mínimo de doze meses após a 
							cessação do benefício previdenciário, com o 
							propósito de garantir ao trabalhador os meios 
							necessários para seu sustento e de sua família até 
							que recupere a plena capacidade para o trabalho. 
		
                           
							Nesse sentido, o entendimento do TST é de que a 
							estabilidade decorrente do acidente de trabalho tem 
							caráter social e, portanto, prevalece, mesmo na 
							hipótese de encerramento das atividades da empresa, 
							lembrou a ministra. 
		
                           
							Constatada violação ao citado artigo 118, a relatora 
							condenou a empresa ao pagamento dos salários e 
							reflexos legais referentes ao período estabilitário. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          101998-96.2016.5.01.0551 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							Ciro 
							reafirma compromisso sindical  
                       
                          
		
                           
							Pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes 
							participou de debate quinta (21) no Sindicato dos 
							Metalúrgicos de Guarulhos e Região (Força Sindical). 
							No auditório João Goulart, ele fez o diagnóstico da 
							crise, enfatizou a necessidade do País voltar a 
							crescer e prometeu diálogo com o sindicalismo. 
		
                           
							Para o ex-ministro da Fazenda, “sem crescimento, sem 
							emprego, sem renda e sem escala, o Brasil não rompe 
							o ciclo de crescimento zero que já dura 10 anos”. 
							Seu livro “Projeto Nacional – O dever da esperança” 
							explicita essas propostas. 
		
                           
							O jornalista João Franzin, da Agência Sindical, 
							perguntou a Ciro como enfrentar o desemprego e qual 
							será sua relação, se eleito Presidente, com o 
							movimento sindical. 
		
                           
							O candidato trabalhista, que combate o padrão 
							neoliberal na economia, propõe um sindicalismo 
							“avançado, moderno e bem financiado”. Ou seja, com 
							garantias de custeio. A reforma de Michel Temer 
							inviabiliza financeiramente as entidades. Para Ciro, 
							as reformas trabalhista e previdenciária “produziram 
							a maior precarização da história”. 
		
                           
							Na visão do pedetista, “o Sindicato deve ser 
							interlocutor, pressionando as estruturas 
							governamentais pelo avanço das proteções”. Também 
							garantiu: “O sindicalismo vai ser elemento central 
							desse diálogo”. 
		
                           
							A solução pra que a economia se levante, argumenta o 
							ex-ministro da Fazenda de Itamar Franco, é um modelo 
							econômico que prestigie o trabalho e a produção. 
							Ciro anuncia também que promoverá a desconcentração 
							bancária. 
		
                           
							
							Vídeo – Assista entrevista de Ciro ao jornalista 
							João Franzin, assessor do Sindicato. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais sindicais marcam ato, nesta segunda-feira 
							(25) a favor da desoneração da folha  
                       
                          
		
                           
							Manifestação pela manutenção da desoneração até 
							2026 vai acontecer às 15h em frente à sede do 
							governo federal em SP 
		
                           
							As centrais sindicais promovem nesta segunda-feira 
							(25) uma manifestação contra o fim da desoneração da 
							folha de pagamento dos setores que mais empregam. O 
							ato está marcado para acontecer às 15h, na esquina 
							da av. Paulista com a rua Augusta, em frente à sede 
							do governo federal em São Paulo. 
		
                           
							De acordo com o anúncio de convocação para o ato, 
							até 6 milhões de trabalhadores podem perder o 
							emprego, nos próximos meses, caso a desoneração da 
							folha seja encerrada. O tema está em discussão na 
							Câmara dos Deputados e pode prorrogar a medida até 
							2026. Pelo modelo atual, a desoneração acabaria no 
							fim de 2021. O texto contempla os 17 setores que 
							mais empregam no país. 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical, alerta 
							que acabar com a desoneração neste momento de 
							profunda crise é mais um tiro no pé deste governo. 
							“Manter a desoneração além de preservar milhares de 
							empregos, vai ajudar na recuperação econômica do 
							nosso País”, ressalta Torres. 
		
                           
							De acordo com o comunicado da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores), entre três e seis milhões de 
							trabalhadores podem perder os empregos nos próximos 
							meses. 
		
                           
							Antônio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP 
							(Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de 
							São Paulo) defende uma forte mobilização de todos 
							nesta segunda-feira para não deixar o governo 
							Bolsonaro, que mais uma vez pretende adotar medida 
							que engessa a geração de empregos, acabe com a 
							desoneração da folha de pagamento. “Nossa luta pela 
							continuidade da desoneração da folha é para 
							salvarmos os empregos que existem e, principalmente 
							gerar mais empregos”, diz Ramalho. 
		
                           
							Indústrias têxtil, de calçados, máquinas e 
							equipamentos, proteína animal, construção civil, 
							comunicação, transporte rodoviário e call center são 
							alguns dos 17 setores principais que empregam 6 
							milhões de trabalhadores, especialmente jovens. “Se 
							a desoneração não for aprovada, transportes e 
							alimentação terão aumento de 10%, num primeiro 
							momento, e 1 milhão perderão o emprego 
							imediatamente”, afirma o sindicalista. 
		
                          Fonte: Rádio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Reajustes salariais em setembro ficam abaixo do INPC  
                       
                          
		
                           
							Aumento ficou 1,9 ponto percentual menor que o 
							índice 
		
                           
							O reajuste médio dos salários obtidos nas 
							negociações em setembro ficou 1,9 ponto percentual 
							abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor 
							(INPC) acumulado dos últimos 12 meses: 10,4%. 
		
                           
							Essa foi a maior perda dos últimos 12 meses, de 
							acordo com dados do boletim mensal da Fundação 
							Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), 
							Salariômetro-Mercado de Trabalho e Negociações 
							Coletivas. 
		
                           
							Segundo o boletim, divulgado sexta-feira (22) em São 
							Paulo, somente 9,5% das negociações resultaram em 
							ganhos reais, acima do INPC. Já a proporção de 
							reajustes abaixo do INPC foi de 67%, enquanto as que 
							conseguiram aumentos iguais ao índice somam 23,5%. 
		
                           
							O setor de comércio atacadista e varejista realizou 
							26 negociações e não obteve sucesso em nenhuma 
							delas. Indústrias de alimentos tiveram 13 
							negociações com reajuste mediano real de -0,9%. 
							Entre as organizações não governamentais também 
							houve 13 negociações sem avanços nos salários. 
		
                           
							Gráficas e editoras conseguiram reajuste mediano 
							real de 0,1% em duas negociações. O percentual foi o 
							mesmo para o setor de artefatos de borracha que 
							participou de cinco rodadas de entendimentos. 
		
                           
							Os estados onde o êxito foi maior são dois: Amapá 
							(1,7% de sucesso na única negociação ocorrida) e 
							Minas Gerais (1,1% entre três negociações). 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Guedes diz que reformas compensam furo no teto e 
							Pacheco vira alvo  
                       
                          
		
                           
							Ao lado Jair Bolsonaro, o ministro da Economia Paulo 
							Guedes voltou a defender, neste domingo (24), o furo 
							no teto de gastos para viabilizar o pagamento do 
							Auxílio Brasil, de R$ 400. Segundo Guedes, a 
							aprovação de reformas, como a administrativa e do 
							Imposto de Renda, compensa a manobra. Neste sentido, 
							criticou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, 
							que é pré-candidato ao Palácio em 2022, pela demora 
							em analisar as propostas que trariam as compensações 
							financeiras para barrar um temido desajuste fiscal 
							decorrente do furo. 
		
                           
							“Se ele [Pacheco] quiser se viabilizar politicamente 
							como uma alternativa séria precisa nos ajudar com as 
							reformas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, quer 
							avançar, e precisamos que o Senado ajude também”, 
							disse em alusão a uma possível candidatura de 
							Pacheco. 
		
                           
							Ainda durante a entrevista, Paulo Guedes chamou de 
							“barulho” os alertas de especialistas do mercado 
							financeiro sobre efeitos fiscais desta decisão. 
		
                           
							O ministro também argumentou que somente seria 
							possível criar políticas de socorro a pessoas em 
							estado de pobreza e extrema-pobreza caso o teto de 
							gastos seja furado. 
		
                           
							“Sou defensor do teto, vou continuar a defender o 
							teto. Agora, o presidente precisa tomar decisões 
							políticas muito difíceis. Se ele respeitar o teto, 
							ele deixa 17 milhões de famílias passando fome”, 
							disse. 
		
                           
							O ministro comentou que, de acordo com a Receita 
							Federal, o país bateu recorde de arrecadação. Com 
							isso, rechaçou ameaças de retrocesso do crescimento 
							econômico e projetou um crescimento de 5% para o PIB 
							neste ano. “Essa história de que o Brasil não vai 
							crescer é narrativa política”, completou. 
		
                           
							Bolsonaro repete que Guedes fica 
		
                          Durante a entrevista, Jair Bolsonaro negou os rumores 
							de demissão do ministro. “A gente vai sair juntos. 
							Fiquem tranquilos”. O presidente vistou neste 
							domingo uma feira de exposições na Granja do Torto, 
							em Brasília, e levou o ministro junto. 
		
                           
							Na última semana, a ala econômica do governo 
							vivenciou crises na equipe após quatro secretários 
							de Guedes pedirem exoneração dos cargos por não 
							concordarem com a proposta de furar o teto para 
							bancar o Auxílio Brasil, benefício que irá 
							substituir o Bolsa Família em 2022. 
		
                           
							O secretário do Orçamento, Bruno Funchal, e do 
							Tesouro, Jeferson Bittencourt, alegaram razões 
							pessoais para deixar os cargos, mas isso passou a 
							investidores o mais claro sinal de que o governo não 
							estará disposto a cumprir sua política fiscal de 
							cumprimento ao teto de gastos. 
		
                           
							Em conversa com jornalistas na sexta-feira (22), 
							Guedes disse considerar “natural” a saídas deles e 
							comentou que soube da decisão pela demissão de ambos 
							apenas 24 horas antes. Isso ocorreu logo depois que 
							a equipe enviou sugestões para a PEC dos Precatórios 
							ao relator do texto na Câmara, o deputado Hugo Motta 
							(Republicanos-PB). 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Rejeição ao governo Bolsonaro chega a 53%, diz 
							pesquisa Exame/Ideia  
                       
                          
		
                           
							De acordo com o levantamento, 23,4% aprovam a 
							gestão. Quando questionados sobre a maneira como 
							Jair Bolsonaro lida com o seu trabalho, 53,9% dos 
							entrevistados afirmaram que desaprovam 
		
                           
							Pesquisa Exame/Ideia, divulgada nesta sexta-feira 
							(22), apontou que a rejeição (ruim/péssima) ao 
							governo Jair Bolsonaro chegou a 52,8%. De acordo com 
							o levantamento, 23,4% aprovam a gestão (ótima/boa) e 
							21,1% a consideram regular. Os que não souberam ou 
							não responderam somaram 2,7%. 
		
                           
							Quando questionados sobre a maneira como Bolsonaro 
							lida com o seu trabalho, 53,9% dos entrevistados 
							disseram que desaprovam e 23% aprovam. Ao todo, 
							20,2% consideram regular e 2,9% não souberam ou não 
							responderam. 
		
                           
							Foram entrevistadas 1.295 pessoas por telefone, com 
							ligações tanto para fixos residenciais quanto para 
							celulares. A pesquisa foi realizada entre os dias 18 
							a 21 de outubro. A margem de erro é de três pontos 
							percentuais para mais ou para menos. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Estado deve pagar perícia do INSS se autor derrotado 
							tem Justiça gratuita  
                       
                          
		
                           
							Nas ações de acidente do trabalho, os honorários 
							periciais adiantados pelo INSS constituirão despesa 
							a cargo do estado nos casos em que sucumbente a 
							parte autora beneficiária da isenção de ônus 
							sucumbenciais prevista no parágrafo único do artigo 
							129 da Lei 8.213/1991. 
		
                           
							Essa foi a tese fixada pela 1ª Seção do Superior 
							Tribunal de Justiça, que nesta quinta-feira (21/10) 
							julgou dois recursos especiais e afastou a obrigação 
							de o próprio INSS arcar com o pagamento definitivo 
							dos honorários periciais, depois de se sagrar 
							vencedor em ação acidentária. 
		
                           
							A decisão foi unânime, conforme voto da relatora, 
							ministra Assusete Magalhães. Ambos os casos vêm do 
							Paraná, em que as partes ajuizaram ação acidentária, 
							a qual é isenta do pagamento de quaisquer custas e 
							de verbas relativas à sucumbência segundo o artigo 
							129, parágrafo único da Lei 8.213/1991. 
		
                           
							Nessas hipóteses, o INSS adianta o pagamento de 
							honorários periciais para permitir a tramitação da 
							análise, por força do artigo 8º, parágrafo 2º da Lei 
							8.620/1993. A dúvida que restava dirimir era se, com 
							a vitória do INSS na ação, a quem caberia arcar com 
							os pagamentos definitivos dos honorários. 
		
                           
							Em tese, a sucumbência recairia sobre os autores 
							derrotados da ação, mas isso não é possível pela 
							presunção de hipossuficiência dada pela Lei 
							8.213/1991. 
		
                           
							Ao julgar o tema, o Tribunal de Justiça do Paraná 
							havia entendido que a norma legal cria uma isenção 
							para os autores das ações, o que faz com que o INSS 
							deva responder pelo pagamento dos peritos, vencido 
							ou vencedor na ação. 
		
                           
							Relatora, a ministra Assusete Magalhães afirmou que 
							a previsão do artigo 129, parágrafo único da Lei 
							8.213/1991 não pode conduzir à conclusão de que o 
							INSS será o responsável definitivo por pagar os 
							honorários periciais. 
		
                           
							E apontou a jurisprudência do STJ, segundo a qual, 
							quando sucumbente o autor da ação acidentária 
							beneficiário da assistência judiciária ou da justiça 
							gratuita, o dever de prestar a assistência jurídica 
							integral é do estado, nos moldes do que previsto 
							pela Constituição Federal. 
		
                           
							Portanto, em ambos os casos caberá ao estado do 
							Paraná fazer o pagamento dos peritos, não ao INSS. 
		
                          REsp 1.823.402 
		
                          REsp 1.824.823 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	25/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							Correios tem data pra ser privatizado  
                       
                          
		
                           
							O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou 
							nesta semana que o governo pretende privatizar a 
							Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) 
							até julho de 2022. Ele aponta que essa data é 
							estimada após levar consideração a aprovação da 
							proposta no Congresso e a avaliação do Tribunal de 
							Contas da União (TCU). 
		
                           
							“Caso seja aprovado no Senado, o projeto vai pra uma 
							consulta pública. Depois, o governo demora em torno 
							de 30 dias pra encaminhar o edital para o TCU, que 
							deve demorar de 30 a 90 dias, até voltar para o 
							governo realizar a privatização”, disse o ministro. 
		
                           
							Ainda segundo ele, a pressa para privatizar os 
							Correios é porque a empresa tem perdido receitas e, 
							caso não seja feita agora, não haverá mais interesse 
							da iniciativa privada em adquirir a estatal. 
		
                           
							“É a última janela que nós temos. Tenho certeza do 
							que estou falando, não temos condição nenhuma de 
							voltarmos a discutir a privatização dos Correios 
							daqui três, quatro anos. Ninguém vai ter interesse”, 
							avaliou Fábio Faria. 
		
                           
							Contraponto – O discurso do ministro das 
							Comunicações serviu para mobilizar os trabalhadores, 
							que defendem a empresa pública e sua soberania. 
							Agora, os funcionários da ECT tentam diálogo no 
							Congresso Nacional. 
		
                           
							De acordo com Esmeralci Silva, dirigente do 
							Sindicato do Rio de Janeiro (Sintect-RJ), é 
							necessário força e unidade neste momento. 
							“Precisamos retomar com força e unidade a 
							mobilização sobre os Senadores, fazendo pressão nas 
							redes sociais, nas ruas, nas bases eleitorais e nos 
							gabinetes”, afirma. 
		
                           
							O dirigente conta ainda que a mobilização dos 
							trabalhadores tem também a finalidade de mostrar a 
							todos os brasileiros a importância de ter os 
							Correios públicos para o bem de toda a sociedade. 
							“Vamos cobrar que abandonem a proposta, que está na 
							contramão do desenvolvimento e fortalecimento do 
							Brasil”, conclui Esmeralci. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Renda em queda: duas de cada três campanhas 
							salariais têm índice abaixo da inflação  
                       
                          
		
                           
							Inflação é um complicador para as negociações: 
							índice de agosto foi o maior para uma data-base em 
							mais de cinco anos 
		
                           
							Dois terços das campanhas salariais de categorias 
							com data-base em agosto tiveram reajuste abaixo da 
							inflação acumulada (INPC-IBGE). Foram 66,3% com 
							perdas, ante 16,8% em igual período do ano passado. 
							Os dados foram compilados pelo Dieese, com base em 
							informações do Ministério do Trabalho. A inflação 
							crescente piora um cenário que já era ruim com a 
							crise econômica e a pandemia. 
		
                           
							Agosto tem o pior resultado de 2021, em um ano que 
							registrou acordos abaixo do INPC em seis de oito 
							meses. As informações referem-se a negociações 
							concluídas até o início de setembro. Categorias como 
							metalúrgicos e químicos, em São Paulo, recentemente 
							fecharam acordo com o INPC integral. Os bancários, 
							que fazem campanha nacional, firmaram em 2020 acordo 
							coletivo com validade de dois anos. Os trabalhadores 
							nos Correios, que têm data-base em agosto, estão com 
							dissídio em julgamento no Tribunal Superior do 
							Trabalho (TST). 
		
                           
							Dos acordos fechados até agora relativos a agosto, 
							apenas 8,8% das campanhas salariais chegaram a 
							reajuste acima do INPC. Outros 25% ficaram com 
							índice equivalente ao da inflação, que segue sendo 
							um “inimigo” das negociações. O Dieese lembra que o 
							INPC de 0,88% em agosto representou “o maior 
							percentual de reajuste necessário para uma 
							data-base” desde fevereiro de 2016. 
		
                           
							A taxa mantém trajetória de crescimento, somando 
							10,42% em 12 meses. Há um ano, esse mesmo índice 
							acumulado era de 2,94%. Em setembro, com nova alta, 
							o INPC chegou a 10,78%, enquanto a inflação oficial 
							(IPCA) também atingiu os dois dígitos (10,25%). 
		
                           
							Quase metade abaixo do INPC 
		
                          No acumulado de janeiro a agosto, o resultado também é 
							ruim. Quase metade dos reajustes (48,5%) ficou 
							abaixo do INPC. Um terço (33,2%) equivale ao índice 
							oficial e apenas 18,2% ficam acima. A variação real 
							média dos reajustes salariais mostra perda: -0,71%. 
		
                           
							No recorte por setor econômico, o de serviços tem 
							61,2% de acordos (de um total de 3.686) perdendo 
							para a inflação. A indústria (2.814) tem 35,7% e o 
							comércio (1.164), 32,1%. O maior percentual de 
							reajustes acima do INPC é do setor industrial 
							(24,7%). 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais sindicais defendem auxílio de R$ 600  
                       
                          
		
                           
							As 10 principais centrais sindicais do país, por 
							meio de nota, destacam que 
		
                          “proteger a população e combater a fome é o que há 
							de mais urgente” 
		
                           
							por Vera Batista 
		
                           
							“Que a renda de proteção seja de R$ 600,00, com as 
							mesmas regras aplicadas pelo Auxílio Emergencial 
							para os casos especiais (p.ex. mães chefe de família 
							R$ 1.200,00). Que sejam reativadas e criadas 
							políticas de geração de emprego e renda, integradas 
							ao Programa Bolsa Família. Que a tributação sobre as 
							fortunas, altas rendas e lucros e dividendos seja 
							implementada imediatamente para financiar a proteção 
							social e o investimento público para gerar 
							empregos”, reforçam. 
		
                           
							Veja a nota: 
		
                           
							As centrais sindicais defendem a imediata expansão 
							da proteção de renda para a população carente e 
							vulnerável, para todos que vivem na pobreza, sem 
							emprego e sem nenhum tipo de proteção, através da 
							ampliação do Programa Bolsa Família. 
		
                           
							O desgoverno Bolsonaro abandonou a nação à própria 
							sorte. Foge das suas responsabilidades de enfrentar 
							a crise sanitária, atrasa o provimento de vacina, 
							reduz o valor do Auxílio Emergencial e não apresenta 
							política econômica de desenvolvimento, acentuando o 
							desemprego ou gerando emprego precário sem proteção 
							laboral, social, previdenciária e sindical. 
		
                           
							O resultado se expressa em cenas dantescas como 
							aquela fotografia capturada no instante em que 
							brasileiros procuravam comida em um caminhão de lixo 
							em Fortaleza ou aquela em que moradores do Rio de 
							Janeiro aglomeraram-se para pegar restos de carne 
							rejeitados por supermercados. 
		
                           
							São apenas dois exemplos da triste imagem do Brasil 
							com sua política ultraliberal que despreza o povo, 
							configurada na postura intransigente do mercado em 
							defesa do nefasto Teto de Gastos. 
		
                           
							Em números essas imagens expressam o alarmante 
							índice de 55% da população sofrendo insegurança 
							alimentar. São quase 90 milhões de pessoas que 
							passam fome. Também são quase 32 milhões de 
							trabalhadores que estão desempregados, desalentados, 
							trabalham jornada parcial de forma precária ou estão 
							na inatividade precisando de um emprego. A base 
							desta tragédia é a combinação entre desemprego 
							recorde, volta da inflação e carestia. 
		
                           
							Diante disso, propomos que o Congresso Nacional 
							trate com urgência máxima a ampliação da cobertura 
							da proteção de renda através do Programa Bolsa 
							Família que integra ações de proteção de renda, 
							educação, saúde e assistência, articulado com os 
							Municípios e Estados. 
		
                           
							Que a renda de proteção seja de R$ 600,00, com as 
							mesmas regras aplicadas pelo Auxílio Emergencial 
							para os casos especiais (p.ex. mães chefe de família 
							R$ 1.200,00). 
		
                           
							Que sejam reativadas e criadas políticas de geração 
							de emprego e renda, integradas ao Programa Bolsa 
							Família. 
		
                           
							Que a tributação sobre as fortunas, altas rendas e 
							lucros e dividendos seja implementada imediatamente 
							para financiar a proteção social e o investimento 
							público para gerar empregos. 
		
                           
							É urgente a imediata revisão da Lei de Teto de 
							Gasto, permitindo que o Estado cumpra suas funções 
							primordiais de indutor do crescimento econômico e 
							promotor da justiça social, com fonte de 
							financiamento estável. 
		
                           
							São Paulo, 20 de outubro de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, Presidente da CUT (Central Única dos 
							Trabalhadores) 
							Miguel Torres, Presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, Presidente da UGT (União Geral dos 
							Trabalhadores) 
							Adilson Araújo, Presidente da CTB (Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 
							José Reginaldo Inácio, Presidente da NCST (Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores) 
							Antonio Neto, Presidente da CSB, (Central dos 
							Sindicatos Brasileiros) 
							Atnágoras Lopes, Secretário Executivo Nacional da 
							CSP-Conlutas 
							Edson Carneiro Índio, Secretário-geral da 
							Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 
							José Gozze, Presidente da PÚBLICA, Central do 
							Servidor 
							Emanuel Melato, Intersindical instrumento de Luta” 
		
                          Fonte: Correio Braziliense com Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Nova Central e CNTI repudiam veto de Bolsonaro  
                       
                          
		
                           
							A Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e a 
							Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria 
							(CNTI) emitiram Nota de repúdio ao veto do 
							presidente Jair Bolsonaro à Lei 14.214/2021, que 
							prevê a distribuição gratuita de absorventes. 
		
                           
							As entidades sindicais lembram que a intenção do 
							projeto é de combater a precaridade menstrual, que 
							significa falta de acesso ou falta de recursos para 
							a compra dos produtos de higiene íntima. A 
							distribuição desses produtos seria para estudantes 
							de escolas públicas, mulheres privadas de liberdade 
							e também em situação de rua. 
		
                           
							De acordo com a Nova Central e a CNTI, essa Lei 
							beneficiaria mais de 5,6 milhões de mulheres em 
							situação de vulnerabilidade social. “O veto é uma 
							agressão à dignidade humana das mulheres e viola 
							seus direitos sexuais e reprodutivos, coloca em 
							risco a saúde de muitas, em especial as jovens e 
							adolescentes”, diz a Nota. 
		
                           
							Saúde precária – Segundo dados recentes da Unicef, 
							cerca de 713 mil meninas vivem sem acesso a banheiro 
							ou chuveiro em casa e mais de 4 milhões não têm 
							acesso a itens básicos de higiene íntima no Brasil. 
		
                           
							A Nova Central e a CNTI defendem que as mulheres 
							devam ter acesso à políticas de garantia a condições 
							de higiene adequadas e necessárias no período 
							menstrual. Além disso, diz a Nota, “essa pauta deve 
							incluir questões trabalhistas, garantindo que os 
							empregadores respeitem as necessidades das mulheres 
							ao uso mais frequente de banheiros durante o período 
							menstrual”. 
		
                           
							Leia – Clique
							
							aqui e leia a Nota na íntegra. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paim: STF fez justiça ao derrubar dispositivos da 
							reforma trabalhista  
                       
                          
		
                           
							Em pronunciamento, nesta quinta-feira (21), o 
							senador Paulo Paim (PT-RS) saudou a decisão do 
							Supremo Tribunal Federal de declarar 
							inconstitucionais aspectos da reforma trabalhista 
							(Lei 13.467/2017). Ele destacou que se trata dos 
							dispositivos que determinavam que os trabalhadores 
							ficassem responsáveis pelo pagamento dos honorários 
							periciais e das custas do processo, mesmo quando 
							beneficiários da justiça gratuita. 
		
                           
							— Nós tínhamos alertado que isso cairia no Supremo. 
							Felizmente, a decisão repara uma injustiça contra o 
							povo trabalhador, que estava sendo intimidado a não 
							buscar o que tem de direito, o recebimento de verbas 
							trabalhistas não recebidas, porque tinha medo de, se 
							perdesse, ter que pagar tudo, afirmou. 
		
                           
							O parlamentar destacou que outros aspectos da 
							reforma trabalhista derrubados pelo STF foram a 
							questão da mulher gestante e lactante em trabalhos 
							insalubres, assim como o pagamento de perícia médica 
							pelo segurado do INSS. 
		
                           
							Paim alertou que a privatização dos Correios, se 
							ocorrer de forma atropelada, "como estão querendo", 
							também vai acabar no Supremo. Acrescentou que o 
							Senado precisa aprofundar o debate sobre esse tema. 
		
                           
							—Temos que realizar debates ouvindo as duas partes, 
							sessão temática, ouvir a Comissão de Constituição e 
							Justiça, alargar o horizonte de discussão, analisar 
							com profundidade. Não podemos legislar somente pelo 
							interesse daqueles mais afoitos, visando ao lucro. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	22/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Câmara aprova projeto que prioriza vaga de emprego 
							no Sine para mulher vítima de violência  
                       
                          
		
                           
							Vagas remanescentes poderão ser preenchidas por 
							mulheres e, não havendo, pelo público em geral 
		
                           
							O Plenário da Câmara aprovou o Projeto de Lei 
							3878/20, do deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), 
							que reserva 10% das vagas intermediadas pelo Sistema 
							Nacional de Emprego (Sine) às mulheres em situação 
							de violência doméstica ou familiar. 
		
                           
							Conforme a proposta, não havendo o preenchimento das 
							vagas por ausência de mulheres em situação de 
							violência doméstica ou familiar, as vagas 
							remanescentes poderão ser preenchidas por mulheres 
							e, não havendo, pelo público em geral. 
		
                           
							O texto, que agora vai ao Senado, é um substitutivo 
							elaborado pela relatora, deputada Tabata Amaral 
							(PSB-SP), que destacou a importância da aprovação. 
		
                           
							“Toda proposta que vise criar condições que auxiliem 
							as mulheres a se manterem afastadas das situações de 
							violência doméstica é bem-vinda e deve ser analisada 
							com o máximo empenho e rapidez”, disse. 
		
                           
							Durante o debate, a líder da bancada feminina, 
							deputada Celina Leão (PP-DF), defendeu a proposta. 
							“Nós sabemos que uma das formas de libertação da 
							violência doméstica é a independência financeira”, 
							afirmou. 
		
                           
							O autor do projeto, deputado Alberto Neto (Republicanos-AM), 
							afirmou que o projeto visa contribuir para melhorar 
							a situação das mulheres vítimas de violência, 
							incentivando-as a entrar no mercado de trabalho. Ele 
							lembrou que o Brasil é o quinto país do mundo em 
							número de feminicídios. 
		
                           
							“Esse projeto visa fazer com que a mulher tenha 
							independência financeira para sustentar seus filhos, 
							para ser feliz, para se salvar”, afirmou. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Medo de desgaste faz Câmara segurar PEC 32  
                       
                          
		
                            
		
                          Crescem as dificuldades governistas pra levar a voto a 
							reforma administrativa – PEC 32. Deputados temem 
							“votar e não voltar”, como pregam entidades do 
							funcionalismo. Outro temor da Câmara é de se 
							desgastar, caso aprove, e o Senado depois rejeite a 
							matéria. 
		
                           
							O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), segundo 
							o Valor Econômico, sinaliza que a reforma 
							“permanecerá na gaveta até que haja mobilização dos 
							interessados em aprová-la”. Mas isso só deve ocorrer 
							após as eleições de 2022. Bolsonaro, candidato à 
							reeleição presidencial, também teme se queimar. 
		
                           
							A reforma, feita de cima pra baixo, tromba em 
							obstáculos. Juízes e promotores ficaram de fora, sob 
							pretexto de que seria inconstitucional tratar dessas 
							categorias via Legislativo. Mudanças previdenciárias 
							específicas a policiais atendem à bancada da bala, 
							mas contrariariam metas originais da PEC 32. 
		
                           
							André Santos, assessor parlamentar, com larga 
							experiência no Congresso, vê o governo “tirar o pé 
							da reforma administrativa e dar mais atenção à PEC 
							dos Precatórios”. A administrativa seria antipática 
							e levaria à perda de votos. 
		
                           
							Em jantar quarta (13), na residência do ministro 
							Ciro Nogueira (PP-AL), da Casa Civil, com a presença 
							de Arthur Lira, teria se decidido engavetar a 
							matéria, segundo disse Paulinho da Força (SD-SP), 
							durante encontro com sindicalistas, dia 15, em 
							Guarulhos. 
		
                           
							Responsabilidade – “Todo o esforço das 
							entidades é pra que prevaleça a responsabilidade e 
							os interesses da sociedade sejam preservados”, 
							afirma Antonio Carlos Fernandes Lima Junior, 
							presidente da Conacate e coordenador do Movimento 
							Basta! De todo modo, ele assegura: “Não baixaremos a 
							guarda”. 
		
                           
							Mais – 
							Portal Contra PEC 32. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Nota das Centrais sobre o Julgamento da ADI nº 5.766 
							pelo STF - Pleno acesso gratuito à Justiça do 
							Trabalho  
                       
                          
		
                           
							Na sessão plenária do dia 14 de outubro de 2021, o 
							Supremo Tribunal Federal deu continuidade ao 
							julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 
							(ADI) nº 5.766, que discute a constitucionalidade de 
							dispositivos da Lei nº 13.467/17 relativos ao acesso 
							de pessoas pobres à Justiça do Trabalho e à 
							responsabilidade pelo pagamento dos custos do 
							processo. A questão controvertida é específica: a 
							efetividade do benefício da justiça gratuita ante os 
							limites impostos pela “Reforma Trabalhista”. 
		
                           
							O Ministro Luiz Fux, Presidente do Tribunal, 
							alinhou-se ao voto do Ministro Relator Luís Roberto 
							Barroso, para promover uma “análise econômica do 
							Direito”, argumentando que a “Reforma Trabalhista” 
							buscou evitar o que chamou de “demandas frívolas”. 
		
                           
							Os dois votos, lamentavelmente, seguem a mesma linha 
							e desconhecem por completo a realidade das 
							trabalhadoras e trabalhadores brasileiros com ou sem 
							registro em carteira. Dialogam com um mundo 
							abstrato, citando autores e a Constituição 
							estadunidense. Dialogam, apenas, com o grande 
							capital e seus perversos efeitos sobre os mais 
							pobres. Ignoram, abertamente, estudos promovidos por 
							entidades como o Dieese, Cesit, Ipea e outras 
							instituições que utilizam dados da realidade 
							brasileira. 
		
                           
							No Brasil, há recordes de taxas de rotatividade. 
							Segundo dados e fontes seguras, mais de 60% da mão 
							de obra empregada (vínculo formal) deixa o trabalho 
							anualmente (taxa global que considera todos os tipos 
							de desligamento). O que representa, em números, a 
							totalidade da população de muitos países europeus. 
							Parte expressiva dessas pessoas recebem até 2 
							salários- mínimos e não receberam seus direitos 
							básicos. O número de processos judiciais deveria ser 
							baixo, se isso fosse o resultado do elevado 
							cumprimento dos direitos dos trabalhadores. 
		
                           
							Exigir que o trabalhador procure a Justiça apenas se 
							tiver “certeza” de procedência de seus pedidos é 
							exigir um cálculo impossível de ser realizado. 
							Limita, inclusive, o exercício da própria 
							jurisdição. Seria o caso, então, de se condenar em 
							dobro sempre que se reconheça um direito não 
							satisfeito ao seu tempo? Disso não se fala, ao 
							contrário, na ADC nº 58, ao limitar a aplicação de 
							juros e correção monetária nos créditos trabalhistas 
							judiciais, incentivou-se o mal pagador e a demora no 
							pagamento de créditos de natureza salarial. 
		
                           
							A “Reforma Trabalhista” foi apresentada como medida 
							eficiente para gerar empregos. Não gerou. Não vai 
							gerar. O que ela produz é mais precariedade, menos 
							recursos para a grande maioria da população 
							brasileira, empregos de péssima qualidade e 
							desproteção social. É causa de insegurança jurídica 
							e econômica para a grande parcela da população 
							brasileira que vive exclusivamente de salário e não 
							de renda financeira. 
		
                           
							Para os Ministros, é legítima a atuação do Poder 
							Legislativo buscando diminuir os números de 
							litigiosidade aventureira no País, desconhecendo 
							que, conforme estatística do Tribunal Superior do 
							Trabalho1, a esmagadora maioria dos processos pedem 
							pagamento de aviso-prévio, multa de 40% do FGTS, 
							multa por atraso no pagamento, férias, 13º salário e 
							outros itens básicos de puro descumprimento da 
							legislação trabalhista. 
		
                           
							Essa lógica de sequestro do Direito pela economia é 
							atentatória aos Direitos dos mais vulnerabilizados; 
							contraria a busca por emprego justo, salário decente 
							e vida digna; impõe um cálculo de “custo dos 
							direitos” a partir de princípios de eficiência e 
							acumulação de renda e riqueza dos mais poderosos; 
							afasta-se da perspectiva de bem-estar e da redução 
							efetiva da pobreza; mantém uma economia de 
							sobreviventes, com o discurso do mínimo existencial. 
		
                           
							Enfim, seria preciso perguntar: quanto custa não ter 
							Direitos? 
		
                           
							O processo deverá ser retomado na próxima 
							quarta-feira, na sessão telepresencial do dia 20 de 
							outubro, colhendo os votos dos demais Ministros e 
							Ministras. 
		
                           
							Registre-se o voto divergente apresentado pelo 
							Ministro Edson Fachin, que declarou a integral e 
							completa inconstitucionalidade dos dispositivos 
							questionados, ressaltando que “a gratuidade da 
							Justiça se apresenta como um pressuposto para o 
							exercício do direito fundamental ao acesso à própria 
							Justiça”. Bem como a manifestação do Ministro 
							Ricardo Lewandowski, que, na primeira sessão em que 
							o processo foi examinado, fez um breve aparte para 
							chamar a atenção dos colegas sobre a aplicação 
							temerária da corrente “Análise Econômica do 
							Direito”. Ressaltou que direitos fundamentais, como 
							o princípio da dignidade da pessoa humana, não devem 
							ser interpretados conforme critérios de eficiência e 
							utilitarismo. 
		
                           
							Essa é a linha decisória que nos anima a expressar o 
							desejo de que o Supremo Tribunal Federal possa 
							caminhar por rumo oposto aos dos votos apresentados 
							pelos Ministros Luiz Fux e Roberto Barroso. 
		
                           
							Não esperamos que o Supremo Tribunal Federal esteja 
							à frente de seu tempo! Mas também não podemos 
							concordar que esteja alinhado às teorias econômicas 
							que debilitam o Estado Social e Democrático de 
							Direito. O enfraquecimento dos direitos sociais, do 
							acesso amplo à Justiça e da proteção social destroem 
							a Democracia, tanto quanto as práticas políticas que 
							abertamente a desprezam e precisam ser combatidas. 
		
                           
							As importantes decisões proferidas por esta Corte em 
							matéria de diversidade, saúde no trabalho e contra 
							os ataques antidemocráticos ocorridos nos últimos 
							tempos, devem ter o seu equivalente na afirmação dos 
							direitos sociais e econômicos. Ambos são 
							inseparáveis. Sem estes, também se está debilitando 
							a Democracia e estimulando formas autoritárias e 
							neofacistas, como se tem visto no Brasil e em parte 
							do mundo. 
		
                           
							Há uma extensa agenda trabalhista e sindical sendo 
							examinada pela Corte que estão a exigir mais 
							diálogo, mais abertura para ouvir e compreender os 
							dados da realidade brasileira e a afirmação da 
							Constituição de 1988, que fez prevalecer a 
							valorização do trabalho humano sobre a liberdade 
							econômica. 
		
                           
							Brasília, 17 de outubro de 2021. 
		
                           
							Sérgio Nobre 
		
                          Presidente da Central Única dos Trabalhadores 
		
                           
							Miguel Torres 
		
                          Presidente da Força Sindical 
		
                           
							Ricardo Patah 
		
                          Presidente da União Geral dos Trabalhadores 
		
                           
							Adilson Araújo 
		
                          Presidente da Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil 
		
                           
							José Reginaldo Inácio 
		
                          Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores 
		
                           
							Antônio Fernandes dos Santos Neto 
		
                          Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros 
		
                           
							Edson Carneiro da Silva (Índio) Secretário Geral 
		
                          Intersindical Central da Classe Trabalhadora 
		
                           
							Luiz Carlos Prates (Mancha) 
		
                          Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas 
		
                           
							José Gozze 
		
                          Presidente - Pública Central do Servidor 
		
                          Fonte: Centrais Sindicais 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	21/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							Lula apoia 
							Auxílio de 400,00  
                       
                          
		
                           
							Num dia em que mercado e grande mídia reagem 
							histéricos aos R$ 400,00 de Auxílio anunciados pelo 
							presidente Bolsonaro, a voz lúcida que se levanta em 
							defesa do benefício é a do ex-presidente Lula. 
		
                           
							LULA – Em postagem nas redes sociais, ele 
							escreve, literalmente: “Tô vendo o Bolsonaro dizer 
							agora que vai dar R$ 400,00 de Auxílio. Tem gente 
							dizendo que é auxílio eleitoral, que não podemos 
							aceitar. Não penso assim. O PT defende um Auxílio de 
							R$ 600,00, desde o ano passado. O povo precisa. Ele 
							tem que dar. Se vai tirar proveito disso, problema 
							dele”. 
		
                           
							Dar algum tipo de dinheiro, ou auxílio, aos pobres 
							mexe com os brios dos endinheirados. Manchete do 
							Valor Econômico desta quarta (20) diz: “Valor do 
							auxílio ameaça teto de gastos e abala mercados”. No 
							jornal Folha de S.Paulo: “Bolsonaro mira eleição e 
							pede auxílio de R$ 400, que fura o teto”. 
		
                           
							R$ 600,00 – Vale lembrar que o Auxílio de R$ 
							600,00 vigorou até dezembro, mas foi suspenso por 
							Bolsonaro. O Emergencial foi obtido no Congresso 
							Nacional por pressão do sindicalismo, especialmente 
							das Centrais Sindicais. Bolsonaro/Guedes não queriam 
							dar nada, depois falaram em R$ 140,00, chegaram a R$ 
							300,00, mas tiveram que engolir um valor que é o 
							dobro disso. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Trabalhador com acesso gratuito à Justiça não deve 
							pagar honorários, decide STF  
                       
                          
		
                           
							Por 6 a 4, o STF (Supremo Tribunal Federal) 
							votou, nesta quarta-feira (20), pela 
							inconstitucionalidade dos dispositivos da Reforma 
							Trabalhista que fazem com que o trabalhador pague 
							honorários periciais e os advocatícios sucumbenciais, 
							caso seja a parte vencida, mesmo que seja 
							beneficiário da Justiça gratuita. 
		
                           
							Permaneceu apenas a cobrança do pagamento das custas 
							processuais em caso de arquivamento injustificado 
							por ausência em audiência. 
		
                           
							Com esta votação, o Supremo conclui a apreciação da 
							ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 5.766, 
							que discutiu a constitucionalidade de dispositivos 
							da Lei 13.467/17 relativos ao acesso de pessoas 
							pobres à Justiça do Trabalho e à responsabilidade 
							pelo pagamento dos custos do processo. 
		
                           
							Trata-se, pois, de questão controvertida e 
							específica, que é a efetividade do benefício da 
							justiça gratuita ante os limites impostos pela 
							Reforma Trabalhista”. 
		
                           
							Esta é mais uma da série de ações que questionam a 
							Reforma Trabalhista, sancionada pelo governo de 
							Michel Temer e é uma perda para os defensores das 
							modificações feitas em 2017. 
		
                           
							Especialistas, todavia, acreditam que a posição 
							firmada não garante que a Corte se posicionará 
							contra a Reforma Trabalhista em todos os itens. Para 
							eles, a análise será feita caso a caso. 
		
                           
							O STF ainda tem importantes itens da Reforma 
							Trabalhista a serem julgados: 
		
                           
							1) trabalho intermitente; 2) se as cláusulas de 
							acordos coletivos podem integrar os contratos 
							individuais de trabalho; 3) teto indenizatório por 
							danos morais e extrapatrimoniais nas ações perante a 
							Justiça do Trabalho; e a 4) prevalência do acordado 
							sobre o legislado. 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Governo cancela cerimônia de lançamento do Auxílio 
							Brasil  
                       
                          
		
                           
							Metrópoles - O governo cancelou a cerimônia de 
							lançamento do Auxílio Brasil, programa social que 
							vai substituir o Bolsa Família e está sendo pensado 
							como forma ajudar a recuperar popularidade da gestão 
							Jair Bolsonaro. O evento estava previsto para as 17h 
							desta terça-feira (19/10), no Palácio do Planalto. 
		
                           
							A assessoria de imprensa do Ministério da Cidadania 
							informou o cancelamento e não forneceu detalhes 
							sobre nova data para o evento. 
		
                           
							O salão nobre do palácio, onde costumam ocorrer 
							cerimônias do tipo, havia sido organizado para o 
							evento, mas não havia nenhuma placa alusiva ao 
							Auxílio Brasil. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais sindicais saem em defesa da presidenta da 
							UNE  
                       
                          
		
                           
							Em nota publicada, na tarde desta segunda-feira 
							(18), os presidentes das centrais sindicais – Força 
							Sindical, UGT, CTB, CSB e NCST saíram em defesa da 
							presidenta da UNE (União Nacional dos Estudantes), 
							Bruna Brelaz, em razão dos ataques sofridos por 
							parte de pessoas que compartilham do seu próprio 
							espectro político. 
		
                           
							Em entrevista à Folha SP desta segunda (18), Bruna 
							revelou que o motivo dos ataques é sua postura ampla 
							e aberta ao diálogo com diferentes partidos. “São 
							ataques que militam em prol de velhos dogmas, que 
							dificultam a organização e o avanço do campo 
							progressista e que, infelizmente, não são novidade”, 
							dizem os sindicalistas. 
		
                           
							As lideranças sindicais defendem que práticas como 
							essas, que só atrapalham a construção de uma boa 
							política e, consequentemente, de uma boa nação, 
							devem ser superadas e substituídas por práticas mais 
							civilizadas, que agreguem maior representatividade e 
							diversidade na luta social. 
		
                           
							Os sindicalistas saudaram a coragem com que Bruna 
							Brelaz revelou situações duras que vem passando, 
							colocando-se de forma responsável e politicamente 
							madura. “Repudiamos as expressões e ações de ódio, 
							tanto dos extremistas da direita quanto dos da 
							esquerda”, completam. 
		
                           
							Leia a seguir a nota na íntegra: 
		
                           
							Nota de solidariedade a Bruna Brelaz, 
							presidenta da UNE 
		
                           
							Em entrevista publicada nesta segunda-feira (18), na 
							Folha de São Paulo, a presidente da União Nacional 
							dos Estudantes (UNE), Bruna Brelaz, revelou que, em 
							razão de sua postura ampla e aberta ao diálogo com 
							diferentes partidos, tem sofrido ataques por parte 
							de pessoas que compartilham do seu próprio espectro 
							político. 
		
                           
							São ataques que militam em prol de velhos dogmas, 
							que dificultam a organização e o avanço do campo 
							progressista e que, infelizmente, não são novidade. 
							Trata-se de uma história manjada: uma artilharia 
							pronta para atacar todos e todas que ousam romper os 
							limites impostos por grupos minoritários, porém 
							muito ativos, que pregam o sectarismo e o 
							hegemonismo na política. 
		
                           
							Práticas como essas, que só atrapalham a construção 
							de uma boa política e, consequentemente, de uma boa 
							nação, devem ser superadas e substituídas por 
							práticas mais civilizadas, que agreguem maior 
							representatividade e diversidade na luta social. 
		
                           
							Neste sentido, saudamos a coragem com que Bruna 
							Brelaz revelou situações duras que vem passando, 
							colocando-se de forma responsável e politicamente 
							madura. 
		
                           
							Repudiamos as expressões e ações de ódio, tanto dos 
							extremistas da direita quanto dos da esquerda. As 
							divergências políticas existem e devem ser 
							respeitadas, dentro do campo da paz, da democracia e 
							da construção de um País melhor para todos. 
		
                           
							Com sua postura ampla, progressista e aberta ao 
							diálogo, a presidente da UNE, Bruna Brelaz, honra a 
							entidade que representa e aponta o caminho certo 
							para a retomada do desenvolvimento com justiça 
							social. Merece todo apoio! 
		
                           
							São Paulo, 18 de outubro de 2021 
		
                            
		
                          Miguel Torres 
		
                          presidente da Força Sindical 
		
                            
		
                          Ricardo Patah 
		
                          presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores 
		
                           
							Antonio Neto 
		
                          presidente da CSB – Central dos Sindicatos 
							Brasileiros 
		
                           
							Adilson Araújo 
		
                          presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil 
		
                           
							José Reginaldo Inácio 
		
                          presidente da NCST – Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores 
		
                          Fonte: Radio Peão Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	20/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							PIB recua 1% em agosto, aponta Ibre/FGV  
                       
                          
		
                           
							Na comparação interanual, a economia avançou 4,4% 
		
                           
							A atividade econômica registrou em agosto um recuo 
							de 1% em relação ao mês anterior e alta de 0,7% no 
							trimestre móvel encerrado no oitavo mês do ano, se 
							comparado ao período concluído em maio. Foi o que 
							apontou a análise da série dessazonalizada do 
							Monitor do PIB-FGV, divulgada hoje (19) pelo 
							Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio 
							Vargas (Ibre/FGV). Já na comparação interanual, a 
							economia avançou 4,4% em agosto e 6,7% no trimestre 
							móvel terminado no mesmo mês. Em termos monetários, 
							a estimativa é de que no acumulado do ano até agosto 
							de 2021, em valores correntes, o Produto Interno 
							Bruto (PIB, a soma dos bens e dos serviços 
							produzidos no país), ficou em R$ 5,680 trilhões. 
		
                          (Mais informações: Ag.Brasil) 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro, inimigo dos trabalhadores  
                       
                          
		
                           
							A trajetória política de Jair Bolsonaro – de capitão 
							reformado do Exército a presidente da República, 
							passando por oito mandatos parlamentares – ilustra a 
							força do capital na atração de lideranças de origem 
							corporativa. Militar de carreira inexpressiva, sem 
							destaque por nenhum serviço maior prestado às Forças 
							Armadas, Bolsonaro se notabilizou inicialmente como 
							uma espécie de líder sindical de um segmento da 
							corporação. 
		
                           
							Em 1986, chegou a ficar preso por 15 dias no 
							Exército após escrever um artigo na revista Veja em 
							que criticava a corporação e reivindicava melhores 
							salários. Um ano depois, acusado de planejar ataques 
							a bomba para chamar atenção para sua pauta 
							“trabalhista”, foi inocentado no Superior Tribunal 
							Militar. O comando do Exército recriminava sua 
							indisciplina, mas seus pleitos eram acolhidos por 
							expressiva parcela da tropa. Estava criada a base 
							eleitoral que o levou à Câmara dos Vereadores do Rio 
							de Janeiro, em 1988, e à Câmara Federal, a partir de 
							1990. 
		
                           
							O parlamentar Bolsonaro se manteve como defensor dos 
							militares e já manifestava abertamente suas 
							convicções mais reacionárias, como o anticomunismo 
							doentio, a homofobia e a misoginia, além do culto à 
							ditadura militar (1964-1985). Por vários mandatos, 
							posicionou-se, invariavelmente, contra as 
							privatizações. Da mesma maneira, evitava ser 
							porta-voz de medidas que atacavam os servidores ou o 
							conjunto dos trabalhadores. 
		
                           
							Muita coisa mudou com o projeto presidencial. Na 
							preparação de sua campanha ao Planalto, Bolsonaro 
							abraçou o ideário ultraliberal – encarnado na figura 
							do economista Paulo Guedes – e passou a vocalizar a 
							plataforma patronal. Como candidato, aliou-se 
							prioritariamente ao agronegócio, foi aplaudido em 
							entidades empresariais e caiu no gosto no sistema 
							financeiro. 
		
                           
							Seu antecessor da Presidência, Michel Temer 
							(2016-2018), já havia promovido um ataque sem 
							precedentes aos trabalhadores, com o fim da política 
							de valorização do salário mínimo, a reforma 
							trabalhista e a liberação da terceirização 
							irrestrita. Mudar a CLT (Consolidação das Leis do 
							Trabalho) era necessário – dizia Temer – para 
							modernizar a legislação e gerar empregos. Mas ao fim 
							de seu governo, em dezembro de 2018, o Brasil 
							contabilizava 12,2 milhões de desempregados e 4,7 
							milhões de desalentados, conforme a Pesquisa 
							Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. 
		
                           
							Bolsonaro, como candidato, era mais explícito: se 
							eleito, cortaria direitos, sim. Em entrevista ao 
							vivo no Jornal Nacional, a menos de 40 dias da 
							eleição presidencial, ele condenou a histórica PEC 
							das domésticas e criticou a luta por igualdade 
							salarial entre homens e mulheres. Para firmar seu 
							compromisso com a “classe empregadora”, Bolsonaro 
							repetiu um mantra de sua campanha: “O trabalhador 
							terá que escolher entre mais direito e menos 
							emprego, ou menos direito e mais emprego”. 
		
                           
							A gestão Bolsonaro deu sequência ao desmonte do 
							governo Temer já nos primeiros dias em Brasília. O 
							Ministério do Trabalho foi extinto e a fiscalização 
							das condições de trabalho reduzida. Num golpe ao 
							direito de se aposentar, foi aprovada a pior reforma 
							da Previdência da história do País. Guedes voltou a 
							falar numa Carteira de Trabalho Verde-Amarela – 
							versão precarizada da carteira de trabalho. A fim de 
							diminuir as responsabilidades dos patrões perante os 
							trabalhadores, o presidente também lançou o Programa 
							Permanente de Consolidação, Simplificação e 
							Desburocratização de Normas Trabalhistas. 
		
                           
							Como se sabe, nada disso ajudou a classe 
							trabalhadora brasileira e, pior, não culminou na 
							geração de empregos. A prolongada crise da economia 
							se agravou devido não apenas à pandemia de Covid-19 
							– mas também às escolhas do governo Bolsonaro. 
							Segundo a mais recente Pnad Contínua, havia 14,1 
							milhões de desempregados e 5,4 milhões de 
							desalentados no segundo trimestre deste ano. 
		
                           
							A precarização igualmente avançou: em um ano, o 
							número de trabalhadores que não têm carteira 
							assinada, CNPJ ou remuneração disparou de 30,7 
							milhões para 36,3 milhões. A “uberização do 
							trabalho”, um fenômeno mundial, ganhou escala muito 
							acima da média no Brasil, com a multiplicação de 
							empregos atrelados a aplicativos (apps) e marcados 
							por condições precárias, sem salário fixo nem 
							direitos. 
		
                           
							Tudo isso, somado à inflação – em especial, a de 
							alimentos –, levou ao crescimento da miséria. 
							Segundo a FGV Social, 13% dos brasileiros vivem com 
							renda per capita mensal inferior a R$ 261 por mês – 
							ou seja, na extrema pobreza. Em dez anos, a renda 
							média dos trabalhadores regrediu 26,2%. 
		
                           
							Reportagem da Folha de S.Paulo publicada nesta 
							quarta-feira (13), com base em dados da Rede 
							Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança 
							Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), mostra o 
							legado social do governo Bolsonaro. Os “aglomerados 
							subnormais”, como as favelas, eram 3,2 milhões em 
							2010 e passaram a 5,1 milhões em 2019. Além disso, 
							55% dos brasileiros enfrentavam algum tipo de 
							insegurança alimentar (grave, moderada ou leve) em 
							dezembro de 2020. 
		
                           
							“Quase 20 milhões de brasileiros, um Chile, declaram 
							passar 24 horas ou mais sem ter o que comer em 
							alguns dias”, informa o jornal. “Mais 24,5 milhões 
							não têm certeza de como se alimentarão no dia a dia 
							e já reduziram quantidade e qualidade do que comem. 
							Outros 74 milhões vivem inseguros sobre se vão 
							acabar passando por isso.” 
		
                           
							A gestão Bolsonaro não é apenas incapaz de enfrentar 
							a crise econômica, social e política. O bolsonarismo 
							é, hoje, o centro da crise. Não bastassem os 
							numerosos crimes de responsabilidade e crimes comuns 
							que seu governo cometeu, há um crime humanitário: é 
							um governo genocida, de destruição e morte. Barrar 
							Bolsonaro é o imperativo urgente para a salvação do 
							Brasil. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lira cobra do Senado votação do projeto que muda 
							regras do Imposto de Renda  
                       
                          
		
                           
							Para ele, texto aprovado pela Câmara faz justiça 
							tributária 
		
                           
							O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 
							criticou nesta terça-feira (19) a demora dos 
							senadores em votar a proposta que altera as regras 
							do Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas e 
							estabelece a cobrança de dividendos, já aprovada 
							pela Câmara. 
		
                           
							Hoje, o governo recuou no anúncio do valor do Renda 
							Brasil, programa que vai substituir o Bolsa Família. 
							O governo pretendia pagar R$ 400 até o final de 
							2022, mas houve reação da equipe econômica e do 
							mercado financeiro. Parte dos recursos para 
							financiar o novo programa viria da arrecadação 
							obtida se aprovada a reforma da legislação do 
							Imposto de Tenda. De acordo com a proposta do 
							governo, parte do valor do Renda Brasil seria pago 
							pelo orçamento previsto pelo antigo Bolsa Família 
							(R$ 300). Os outros R$ 100 restantes seriam pagos 
							fora do teto, mas como um pagamento temporário. 
		
                           
							“O Senado está parado com votações de reformas 
							estruturantes. Até agora, nenhuma posição sobre o 
							Imposto de Renda, e sabemos que é base de cálculo 
							para novas fontes. O governo está trabalhando 
							alternativas, caso o Senado não vote o texto 
							aprovado pela Câmara”, disse Lira. 
		
                           
							Lira disse que o Senado não é obrigado a discutir a 
							matéria, nas afirmou que o texto faz justiça 
							tributária e negou que seja uma proposta 
							eleitoreira, como foi dito pelo relator no 
							Senado. “Votamos uma proposta que contrariou muitos 
							interesses no Brasil e tem um contexto certo. Taxa 
							quem ganha R$ 320 bilhões e não paga imposto”, 
							disse. 
		
                           
							Precatórios 
		
                          Lira afirmou que, se a comissão que debate a proposta 
							que regulamenta o pagamento dos precatórios aprovar 
							o texto nesta quarta-feira, no fim do dia a PEC pode 
							ir para o Plenário. O texto da comissão prevê um 
							limite de R$ 40 bilhões para o pagamento dos 
							precatórios em 2022. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							TST vai usar reconhecimento facial em prova de vida 
							para aposentados  
                       
                          
		
                           
							A distância e por meio digital desde o início de 
							2021, o recadastramento de magistrados e servidores 
							aposentados e pensionistas do Tribunal Superior do 
							Trabalho terá mais uma novidade: a prova de vida 
							poderá ser feita por meio de reconhecimento facial 
							no aplicativo "gov.br". 
		
                           
							A iniciativa, inédita no Poder Judiciário, é fruto 
							da parceria entre a presidência do TST e a 
							Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e 
							Governo Digital do Ministério da Economia. 
		
                           
							"O TST é o primeiro órgão do Judiciário a utilizar 
							essa tecnologia para fins de prova de vida. É um 
							serviço que melhora o atendimento aos servidores 
							inativos e aos pensionistas, pois permite que todo o 
							processo seja executado de forma remota, segura e 
							célere", destaca a presidente do TST, ministra Maria 
							Cristina Peduzzi. 
		
                           
							A implantação da prova de vida com a utilização da 
							biometria facial torna o processo do recadastramento 
							mais acessível aos aposentados e aos pensionistas do 
							TST, considerando que poderão cumprir essa exigência 
							legal de qualquer lugar do mundo, bastando, para 
							tanto, ter acesso a um dispositivo móvel e conexão 
							com a internet. 
		
                           
							A nova modalidade de recadastramento surge também 
							como forma de preservar os que se mostram 
							vulneráveis nesse período de pandemia. 
		
                           
							A solução é integrada à plataforma "gov.br" e 
							permite a comprovação para fins de recebimento dos 
							proventos. O procedimento além de mais rápido, evita 
							fraudes e pagamentos indevidos e, por isso, deve 
							ocorrer periodicamente.  
		
                          (Mais informações: Conjur) 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Trabalhadores dos Correios seguem sem Acordo  
                       
                          
		
                           
							Em julgamento nesta segunda (18), o relator do 
							dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho 
							(TST), ministro Alexandre Agra Belmonte, fixou o 
							reajuste salarial aos trabalhadores dos Correios em 
							9,75%. Porém, o ministro Ives Gandra Filho anunciou 
							divergência parcial e pediu vista ao processo. Desta 
							forma, os funcionários da empresa seguem sem Acordo. 
		
                           
							Este índice, apesar de estar abaixo do INPC 
							acumulado dos 12 meses da data-base (1º de agosto), 
							seria aplicado nos salários e nos vales alimentação 
							e refeição. 
		
                           
							O representante jurídico da Federação Nacional dos 
							Trabalhadores nos Correios (Fentect), Alexandre 
							Lindoso, afirma que a empresa é intransigente nas 
							negociações com os sindicalistas. Segundo ele, essa 
							postura patronal é adotada desde 2019. Em 2020, em 
							outro julgamento de dissídio coletivo, o TST excluiu 
							a maior parte das cláusulas do Acordo Coletivo. 
		
                           
							Os funcionários da estatal afirmam que, desde 2017, 
							o discurso empresarial é o mesmo: de que os Correios 
							passam por dificuldades financeiras. Apesar disso, 
							os lucros são exorbitantes. Em 2020, o lucro foi de 
							R$ 1,5 bilhão. Neste ano, apenas no primeiro 
							semestre, já foram pouco mais de R$ 808 milhões. 
		
                           
							Em Nota, o Sindicato de São Paulo (Sintect-SP) diz 
							que fará um informe jurídico sobre as pautas para 
							que sejam analisadas na prática o que mudou nas 
							pendências do dissídio anterior. 
		
                           
							Elias Cesário (Diviza), presidente do Sintect-SP, 
							afirma que a luta pelos direitos e reajuste 
							continua. “Reafirmamos nosso compromisso de buscar 
							negociar e trazer o melhor pra categoria”, conta o 
							dirigente. 
		
                           
							Processo – Com a suspensão do processo de dissídio 
							coletivo dos Correios, a pauta será retomada na 
							próxima sessão, marcada para novembro, sem data fixa 
							para ocorrer. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Dieese 
							mostra arrocho salarial  
                       
                          
		
                           
							As categorias profissionais estão perdendo pra 
							inflação. O arrocho salarial já é uma realidade no 
							Brasil. A maioria dos reajustes nas negociações 
							coletivas não consegue repor as perdas frente a um 
							INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) que 
							já supera os 10%. 
		
                           
							Agosto foi um mês péssimo, mostra o boletim número 
							12 do Dieese “Retrato das Negociações”. Nesse mês, 
							apenas 8,8% das negociações obtiveram reajuste acima 
							do INPC. O saldo: 66,3% das negociações ficaram 
							abaixo da inflação; 25% empataram com o INPC; e 8,8% 
							conseguiram ganho superior ao índice inflacionário – 
							em julho, os ganhos haviam ficado em 20,3%. 
		
                           
							Setembro pode apresentar alguma melhora e desbancar 
							o arrocho, tendo em vista o acordo nacional dos 
							bancários, firmado em 2020 e com validade para dois 
							anos, e também a data-base de alguns setores do 
							comércio. 
		
                           
							Campanhas – Categorias com maior poder de 
							negociação, como químicos e metalúrgicos, estão em 
							campanha salarial. Pode ser que a curva das perdas 
							perca força até novembro. Pode ser. 
		
                           
							É o que espera o economista Rodolfo Viana, 
							responsável pela subseção do Dieese no Sindicato dos 
							Metalúrgicos de Guarulhos e Região. Ele informa que 
							o estudo da entidade indica que uma inflação maior 
							somada a uma atividade mais fraca resulta em 
							negociações com esses parâmetros analisados. 
		
                           
							“Importante destacar que, ainda que a parte 
							econômica não tenha reposto o INPC, as Convenções e 
							Acordos Coletivos assinados garantem uma série de 
							outros direitos”, afirma Rodolfo. Para ele, o bom 
							acordo é aquele aprovado pela categoria. “Mas para 
							além disso, tem todo o trabalho de mobilização”, 
							avalia. 
		
                           
							Mais – Clique
							
							aqui e acesse o boletim De Olho nas Negociações 
							do Dieese. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Estudo mostra que teto de gastos e outras reformas 
							reduzem direitos e ampliam desigualdade  
                       
                          
		
                           
							Levantamento que analisou normas já aprovadas e 
							outras propostas ainda em tramitação mostra que o 
							argumento de que elas iriam promover crescimento 
							econômico é uma “falácia” 
		
                           
							Desde 2016, quando um golpe derrubou a presidenta 
							Dilma Rousseff (PT), o Estado brasileiro vem sendo 
							alvo de várias reformas, sob alegação de criar 
							empregos e promover desenvolvimento e crescimento 
							econômico. Mas, longe de entregar o prometido, o que 
							o teto de gastos e as reformas conseguiram até agora 
							foi destruir avanços nas áreas sociais conquistados 
							nas últimas décadas, precarizando os serviços 
							públicos e reforçando as desigualdades. 
		
                           
							É o que destaca o estudo “Não é uma crise, é um 
							projeto: os efeitos das Reformas do Estado entre 
							2016 e 2021 na educação” produzido pela Campanha 
							Nacional pelo Direito à Educação, com apoio da 
							organização internacional ActionAid e outras 
							entidades. O documento revela como as reformas 
							liquidam, na prática, direitos estabelecidos. De 
							acordo com a coordenadora do estudo,Vanessa Pipinis, 
							ela fazem parte de uma agenda ampla, combinada e 
							complementar. 
		
                           
							“A justificativa que estava por trás da medida era 
							de que a redução da dívida pública e dos gastos 
							públicos implicariam necessariamente em um 
							crescimento econômico. E a gente percebe nas 
							análises que isso não é verdade”, explica. 
		
                           
							Retrocessos 
		
                          “Congelando as medidas por 20 anos, o que vemos é um 
							desfinanciamento das políticas públicas. E o impacto 
							é uma promoção do corte de investimento público em 
							educação. O que percebemos é que a Emenda 
							Constitucional 95 coloca em risco direitos 
							históricos, conquistados pelo brasileiro na 
							Constituição de 1988. E, em relação à educação, 
							especialmente a Emenda 95, ela limita os 
							investimentos federais na área da educação, 
							exatamente em um momento histórico. Precisaríamos de 
							mais investimento e mais aportes para a área 
							educacional em um contexto que temos evasão 
							(escolar) e uma série de questões que afetam as e os 
							estudantes brasileiros”, completa Vanessa. 
		
                           
							Além do Teto de Gastos, o estudo também analisa a 
							Emenda Constitucional do Controle das Despesas 
							Públicas e a “reforma” trabalhista. Também são 
							observados os impactos de propostas ainda em 
							tramitação. Entre elas, a reforma tributária, a 
							reforma administrativa e a Proposta de Emenda à 
							Constituição (PEC) 13/2021 que permite o 
							descumprimento do piso mínimo de investimento em 
							educação. 
		
                           
							O levantamento demonstra que as medidas estudadas 
							não promoveram crescimento econômico, geração de 
							emprego ou distribuição de renda. Além de piorar 
							muito a oferta de serviços públicos. 
		
                           
							Agenda falida 
		
                          A coordenadora da Campanha, Andressa Pellanda, destaca 
							que as atuais reformas que se procura implementar no 
							Brasil são uma continuidade do Consenso de 
							Washington. Criado nos anos 1990, essa série de 
							reformas que já são mundialmente reconhecidas como 
							uma agenda falida, mas que ainda encontra defensores 
							apaixonados no Brasil. 
		
                           
							“No Brasil a gente tem o governo Bolsonaro deixando 
							cortes e mais cortes. O mais recente e absurdo, o 
							corte no CNPq, na contramão de todas essas 
							recomendações internacionais e nacionais de como 
							superar essa grande crise global. Isso acontece 
							porque o nosso ministro da Economia, Paulo Guedes, 
							estudou inclusive na Escola de Chicago durante esse 
							período da formulação das reformas do Consenso de 
							Washington. Mas ele não se atualizou, ao que parece, 
							e nem está preocupado com os direitos humanos”, 
							contesta. 
		
                           
							Impactos das reformas 
		
                          Embora a Emenda Constitucional do Teto de Gastos tenha 
							vigência de duas décadas, em apenas três anos ela já 
							provocou uma grave redução de recursos. Desde que 
							foi promulgado, o Teto de Gastos levou a uma redução 
							de 17% nos investimentos a nível federal. Além de 
							reduzir a verba do Fundo Nacional para o 
							Desenvolvimento da Educação (FNDE) e da alimentação 
							escolar. 
		
                           
							A doutora em economia Ana Luiza Matos destaca que o 
							teto de gastos já está cortando direitos e 
							possibilidades dos brasileiros, sobretudo quando 
							observados os gastos em educação. 
		
                           
							“Por exemplo, colocando em risco o Plano Nacional de 
							Educação. Em 2015, o investimento do nosso PIB em 
							educação era de 6,5%. Estava próximo do que 
							esperávamos na meta 20 do PNE de chegar até 2019 com 
							7% do PIB. Contudo, a partir de 2016, tivemos uma 
							queda desse valor investido. Em 2019, a gente contou 
							com 5,6%, muito abaixo do esperado e muito abaixo do 
							esperado para o final desse processo de 2024”, 
							aponta a economista. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Reforma Administrativa tem chances médias na Câmara 
							e baixas no Senado  
                       
                          
		
                           
							Polêmica e criticada pela maioria das 
							organizações ligadas ao funcionalismo público, a PEC 
							(Proposta de Emenda à Constituição) 32/20, da 
							Reforma Administrativa, passou com alguma 
							dificuldade na comissão especial e agora aguarda 
							análise pelo plenário da Câmara. 
		
                           
							Novamente, o texto deve ter novas dificuldades pelo 
							caminho. No plenário, a matéria terá de passar por 2 
							turnos de votações. Para ser aprovada necessita de, 
							pelo menos, 308 votos. E o governo (ainda) não 
							possui isso. 
  
		
                          Viabilidade de aprovação 
		
                          Levantamento mostra que há chances medianas de 
							aprovação da reforma na Câmara. Mas baixas no 
							Senado. Na verdade, reforçando impressão que já se 
							tem, de que hoje o Senado tem sido uma Casa bem mais 
							difícil para a aprovação dos temas de interesse do 
							governo federal. 
		
                           
							Como há baixas possibilidades de a matéria ser 
							aprovada no Senado, os deputados ficam mais 
							reticentes para aprovar o texto chancelado na 
							comissão especial. Eles pensam: fazemos a maldade 
							aqui com os servidores e o povo. Chega no Senado e a 
							proposta trava. Nos comprometemos em vésperas de 
							eleições e os senadores ficam como os “salvadores da 
							pátria”. 
		
                           
							Eis a
							
							matéria completa no Portal Congresso Em Foco 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Saúde mental dos trabalhadores piora na pandemia: 
							70% estão nervosos, tensos ou preocupados  
                       
                          
		
                           
							Pesquisa inédita do IBPAD mostra que 70% dos 
							entrevistados se dizem tensos, nervosos ou 
							preocupados 
		
                           
							Apesar de saúde mental ainda ser tabu na relação 
							entre funcionários e empresas, o tema tem um apelo 
							crescente, que foi reforçado na pandemia. Desde o 
							início da crise sanitária global que também afetou 
							relações pessoais e profissionais, a saúde mental 
							dos trabalhadores brasileiros piorou. 
		
                           
							Ao menos 70% se dizem mais nervosos, tensos ou 
							preocupados nesse um ano e meio sob a ameaça da 
							Covid e com muita gente trabalhando em casa. Os 
							dados são de um estudo inédito realizado pelo 
							movimento #MenteEmFoco com o Instituto Brasileiro de 
							Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD). 
		
                           
							Ansiedade acentuada foi citada por 55%, além de 
							estresse (51%) e tristeza (49%). Dos ouvidos, 62% 
							disseram que a empresa onde trabalham não ofereceu 
							qualquer suporte relacionado à saúde mental. 
		
                           
							— É preciso trazer consciência sobre a saúde mental, 
							e as empresas têm papel nisso. A pesquisa indica 
							essa urgência — diz o diretor executivo do IBPAD, 
							Max Stabile. 
		
                           
							Também chama atenção o fato de poucos procurarem 
							ajuda especializada. Só 16% foram a psicólogos ou 
							psiquiatras. A maioria (57%) não buscou ajuda, e os 
							demais recorreram a familiares ou amigos. 
		
                           
							— Existe uma percepção de que faz parte sentir-se 
							tenso, nervoso ou preocupado quando se trabalha 
							muito. Há uma naturalização de que o mundo do 
							trabalho é assim mesmo — observa Stabile. — Mas isso 
							é preocupante, porque todos estão passando por isso 
							e falando pouco ou quase nada. Não se pede ajuda. É 
							papel das empresas mostrar que a cultura corporativa 
							não deve ser essa. 
		
                           
							Compromisso das empresas 
		
                          Entre os ouvidos, 29% relataram dificuldade de exercer 
							alguma função por não se sentirem bem mentalmente, o 
							que afeta também as empresas. Acumulam mais sintomas 
							os jovens de até 34 anos. 
		
                           
							Nesse cenário, a Rede Brasil do Pacto Global da ONU 
							e a InPress Porter Novelli, em parceria com a 
							Sociedade Brasileira de Psicologia, lançaram o #MenteEmFoco, 
							que convida empresas a se comprometerem com a saúde 
							mental no ambiente de trabalho. 
		
                           
							— Vivemos uma pandemia de burnout. Mas, muitas 
							vezes, falar de saúde mental é visto como sinal de 
							fraqueza. Um dos objetivos é quebrar isso — diz 
							Carlo Pereira, diretor executivo da Rede Brasil do 
							Pacto Global da ONU. 
		
                           
							Já aderiram à iniciativa 38 empresas, com mais de 
							200 mil empregados. Elas se comprometem a ter 
							profissionais de referência para atendimento e 
							aconselhamento e a promover ações em favor da saúde 
							mental e da redução do estigma. A meta é superar mil 
							empresas e 10 milhões de pessoas até 2030. 
		
                          Fonte: Jornal Extra 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Comissão aprova pagamento do 13º salário em dobro 
							aos segurados da Previdência Social  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara 
							dos Deputados aprovou proposta que prevê a concessão 
							em dobro do abono anual, o chamado “13º salário”, da 
							Previdência Social pago a aposentados, pensionistas 
							e beneficiários de auxílios diversos (por morte, 
							doença, acidente ou reclusão). 
		
                           
							Foi aprovado o substitutivo da relatora, deputada 
							Flávia Morais (PDT-GO), ao Projeto de Lei 4367/20, 
							do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). Flávia 
							incorporou ao texto o apensado (PL 5641/20). “A 
							concessão em dobro do benefício poderá estimular a 
							recuperação econômica, tão necessária para a redução 
							do desemprego e da fome, que vêm se disseminando”, 
							afirmou. 
		
                           
							Conforme o substitutivo aprovado, o pagamento 
							dobrado do abono anual para os segurados da 
							Previdência Social deverá ocorrer, se sancionada a 
							futura lei, até 2023. “A concessão excepcional 
							dessas parcelas contribuirá para os recursos 
							necessários às famílias nas despesas de final de 
							ano”, observou a relatora. 
		
                           
							Autor do projeto original, Pompeo de Mattos afirmou 
							ainda que o pagamento de mais uma parcela do abono 
							previdenciário será relevante diante da pandemia de 
							Covid-19. “Valores do 13º salário recebidos por 
							aposentados e pensionistas são elementos importantes 
							na dinâmica econômica do País”, ressaltou. 
		
                           
							Tramitação 
		
                          A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será 
							analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; 
							e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	19/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Reversão de justa causa não garante indenização por 
							danos morais, decide TST  
                       
                          
		
                           
							A 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou 
							o pedido de indenização de um gerente de uma 
							administradora de imóveis, demitido sob a acusação 
							de ter sido negligente na fiscalização do tesoureiro 
							da empresa, que desviou cerca de R$ 160 mil. A 
							dispensa por justa causa foi revertida pela Justiça 
							do Trabalho, mas o gerente não conseguiu comprovar 
							os danos morais decorrentes da demissão. 
		
                           
							Na reclamação trabalhista, o profissional, gerente 
							administrativo por mais de 15 anos e demitido sob a 
							acusação de desídia, disse que o tesoureiro, numa 
							operação fraudulenta e criminosa, falsificara 
							documentos da empresa para viabilizar a 
							transferências dos valores para a conta de sua 
							esposa. Ele argumentou, entre outros pontos, que não 
							tinha obrigação de fiscalizar, controlar ou revisar 
							do trabalho do tesoureiro. 
		
                           
							O juízo de primeira instância reverteu a justa 
							causa, por entender que o gerente administrativo 
							financeiro e o gerente comercial tinham igual 
							responsabilidade, mas o último não sofrera nenhuma 
							punição. A sentença também condenou a empresa a 
							pagar indenização de R$ 25 mil, considerando que a 
							reputação do empregado fora abalada pela demissão 
							por uma justa causa inexistente, que o relacionava à 
							fraude praticada por outra pessoa. 
		
                           
							Em sede de recurso, o Tribunal Regional do Trabalho 
							da 10ª Região manteve a sentença quanto à reversão 
							da justa causa, mas afastou a indenização. Segundo o 
							TRT-10, não houve exposição do empregado em razão da 
							dispensa nem foi evidenciado efetivo transtorno 
							“além dos naturais infortúnios” decorrentes do ato. 
		
                           
							O relator do recurso de revista do gerente, ministro 
							Agra Belmonte, observou que, conforme a 
							jurisprudência do TST, a reversão da justa causa em 
							juízo só justifica o dever de reparação quando for 
							fundada em ato de improbidade não comprovado, 
							configurando ato ilícito atentatório à honra e à 
							imagem do empregado. Para o magistrado, esse não é o 
							caso dos autos. 
		
                           
							Além disso, o ministro destacou que, no trecho da 
							decisão do TRT transcrito no recurso, não era 
							possível verificar as circunstâncias que 
							fundamentaram a aplicação da justa causa. Assim, em 
							razão da transcrição insuficiente, não foi 
							demonstrado, de forma satisfatória, o 
							prequestionamento da matéria objeto do recurso, como 
							exige o artigo 896, parágrafo 1º-A, inciso I, da 
							CLT. Com informações da assessoria de imprensa do 
							TST. 
		
                          679-95.2016.5.10.0014 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	18/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Relator da CPI da Covid, Renan Calheiros quer pedir 
							indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes; veja quais  
                       
                          
		
                           
							Dentre os 11 crimes, Bolsonaro será indiciado por 
							homicídio do tipo comissivo, 
		
                          em que ele será acusado de provocar mortes por 
							descumprir seus deveres 
		
                           
							O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), 
							pretende pedir o indiciamento de Jair Bolsonaro por 
							homicídio. Este é um dos 11 crimes que serão 
							atribuídos a ele pelo parlamentar, cujo relatório 
							será lido na próxima terça-feira (19). A informação 
							é do portal CNN. 
		
                           
							A reportagem conversou com senadores e técnicos da 
							investigação que trabalham na versão final do texto 
							para entender a construção da lista de crimes. A 
							classificação de homicídio seria pelo tipo 
							comissivo, em que Jair Bolsonaro será acusado de 
							provocar mortes por descumprir seus deveres. O 
							entendimento do grupo majoritário da comissão é que 
							Bolsonaro tinha a obrigação de agir para evitar as 
							mortes pela Covid-19, o que, segundo a cúpula da 
							CPI, não teria ocorrido. 
		
                           
							O crime de responsabilidade também consta na 
							relação, o que pode fundamentar um novo pedido de 
							impeachment. Apesar de não existir ambiente fático 
							para que o processo seja aberto, o relatório da CPI 
							engrossa a lista de acusações. 
		
                           
							Também irá pesar contra Bolsonaro o crime contra 
							humanidade, o que pode ser julgado pelo Tribunal 
							Penal Internacional. 
		
                           
							Veja a lista de crimes: 
		
                          1) Crime de epidemia com resultado morte; 
		
                          2) Prevaricação; 
		
                          3) Crime de infração de medidas sanitárias 
		
                          4) Charlatanismo 
		
                          5) Emprego irregular de verba pública 
		
                          6) Incitação ao crime 
		
                          7) Falsificação de documento particular 
		
                          8) Genocídio de indígena 
		
                          9) Crime contra humanidade 
		
                          10) Crime de responsabilidade 
		
                          11) Crime de homicídio comissivo 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	18/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							STF: relator vota por manter desoneração da folha 
							até dezembro  
                       
                          
		
                           
							Lewandowski foi o único ministro a votar 
		
                           
							O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal 
							Federal (STF), votou nesta sexta-feira (15) por 
							manter a prorrogação da desoneração da folha de 
							pagamentos até o final de 2021, conforme aprovado 
							pelo Congresso. 
		
                           
							Lewandowski é relator de uma ação direta de 
							inconstitucionalidade (ADI) aberta pela Presidência 
							da República questionando a prorrogação. Ele foi o 
							único ministro a votar até o momento. 
		
                           
							O tema começou a ser julgado nesta sexta-feira (15) 
							no plenário virtual, em que não há debate em tempo 
							real, mas a análise foi interrompida após o ministro 
							Alexandre de Moraes fazer um pedido de destaque, 
							remetendo a ação para julgamento em sessão ao vivo 
							do plenário convencional. Ainda não há data para que 
							isso ocorra. 
		
                           
							Entenda 
		
                          A desoneração da folha de pagamentos em questão foi 
							instituída via medida provisória no ano passado, 
							como medida emergencial de combate à crise econômica 
							provocada pela pandemia de covid-19. 
		
                           
							A medida reduz a contribuição previdenciária 
							patronal e beneficia 17 setores que empregam cerca 
							de 6 milhões de pessoas. A previsão inicial do 
							governo era de que o benefício durasse até dezembro 
							de 2020. 
		
                           
							O Congresso, contudo, estendeu a medida até dezembro 
							de 2021, no momento em que converteu a MP em lei. O 
							prolongamento foi aprovado por ampla maioria. 
							Bolsonaro chegou a vetar o alongamento, alegando 
							falta de previsão orçamentária, mas os parlamentares 
							acabaram por derrubar o veto. 
		
                           
							O presidente Jair Bolsonaro assinou então uma 
							petição ao Supremo alegando que o prolongamento 
							seria inconstitucional, por furar o teto do 
							orçamento, além de violar a Lei de Responsabilidade 
							Fiscal (LRF), entre outros pontos. 
		
                           
							Voto 
		
                          Para Lewandowski, contudo, a desoneração faz parte do 
							esforço para combater o desemprego durante a 
							pandemia de covid-19, sendo que a própria 
							Constituição, bem como a LRF, trazem possibilidade 
							de flexibilização de regras em caso de calamidade 
							pública. 
		
                           
							“Neste aspecto, é possível afirmar que a reoneração 
							da folha, caso fosse implementada em janeiro de 
							2021, levaria a inúmeras demissões, levando-se em 
							conta, ainda, que o desemprego já alcança o recorde 
							de 14,7% da população ativa do País para o 1º 
							trimestre de 2021, e corresponde a 14,8 milhões de 
							pessoas, conforme dados do Instituto Brasileiro de 
							Geografia e Estatística”, escreveu o ministro. 
		
                           
							O relator seguiu ainda parecer da Procuradoria-Geral 
							da República, que se colocou favorável à 
							prorrogação, argumentando que se a desoneração fosse 
							interrompida em dezembro de 2020 causaria prejuízo 
							às medidas destinadas a minimizar os impactos da 
							pandemia. 
		
                           
							Enquanto isso, tramita na Câmara projeto de lei que 
							visa prorrogar ainda mais o benefício, até 2026. A 
							proposta foi aprovada em setembro na Comissão de 
							Finanças e Tributação. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Caminhoneiros vão parar se Bolsonaro não baixar 
							diesel e estabelecer frete mínimo  
                       
                          
		
                           
							“Se as nossas reivindicações, principalmente com 
							relação ao preço do diesel, 
		
                          não forem aceitas, a gente começa uma greve no dia 
							1º", disse Chorão 
		
                           
							Grupos de caminhoneiros se reuniram neste sábado 
							(16), no Rio de Janeiro, e deram prazo de 15 dias 
							para que o governo de Jair Bolsonaro (Sem Partido) 
							atenda as reivindicações da categoria. Caso isso não 
							ocorra, os motoristas vão fazer uma paralização de 
							15 dias a partir de 1º de novembro. 
		
                           
							Entre as reivindicações estão o estabelecimento e 
							cumprimento de um frete mínimo, redução do preço do 
							diesel e revisão da política de preços da Petrobras. 
		
                           
							“Ficou decidido que vamos dar 15 dias para o governo 
							responder”, declarou Luciano Santos Carvalho, do 
							Sindicam (Sindicato dos Transportadores Rodoviários 
							Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do 
							Ribeira). “Se não houver resposta de forma concreta 
							em cima dos direitos do caminhoneiro autônomo, dia 
							1º de novembro, Brasil todo parado aí.” 
		
                           
							Chorão, uma das principais lideranças de 
							caminhoneiros autônomos do país e presidente da 
							Abrava (Associação Brasileira de Condutores de 
							Veículos Automotores), confirmou a informação: 
		
                           
							“A nossa categoria está na beira do abismo. Hoje 
							ficou decidido que estamos em estado de greve pelos 
							próximos dias. E se as nossas reivindicações, 
							principalmente com relação ao preço do diesel, não 
							forem aceitas, a gente começa uma greve no dia 1º”, 
							disse Chorão. 
		
                           
							Estiveram reunidos a CNTTL (Confederação Nacional 
							dos Trabalhadores em Transportes e Logística), o 
							CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de 
							Cargas) e a Abrava (Associação Brasileira de 
							Condutores de Veículos Automotores). As entidades 
							são ligadas aos caminhoneiros autônomos que 
							participaram da greve de 2018. 
		
                           
							Reivindicações 
		
                          Veja abaixo a lista de demandas para suspenderem a 
							paralisação: 
		
                           
							Redução do preço do diesel e revisão da política de 
							preços da Petrobras, conhecida como PPI (Preço de 
							Paridade de Importação); 
		
                           
							Constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete; 
		
                           
							Retorno da Aposentadoria Especial com 25 anos de 
							contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro 
							Social) e a inclusão do desconto do INSS pago pelo 
							caminhoneiro (PL2574/2021) na Lei do Documento de 
							Transporte Eletrônico; 
		
                           
							Aprovação do novo Marco Regulatório do Transporte 
							Rodoviário de Cargas (PLC 75/2018); 
		
                           
							Aperfeiçoamentos na proposta do voto em trânsito no 
							Senado. 
		
                           
							Melhoria e criação de Pontos de Parada e Descanso 
							(Lei 13.103/2015). 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Prerrogativas repudia cobrança de custas e 
							sucumbência em ações trabalhistas  
                       
                          
		
                           
							O grupo Prerrogativas, composto por profissionais e 
							docentes da área jurídica, publicou nota nesta 
							sexta-feira (15/10) manifestando sua preocupação com 
							os votos dos ministros Luís Roberto Barroso e Luiz 
							Fux na Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.766. 
		
                           
							A ADI aprecia a constitucionalidade de artigos da 
							CLT modificados pela Reforma Trabalhista de 2017. O 
							julgamento, retomado nesta quinta-feira (14/10), 
							conta com dois votos contra um pela 
							constitucionalidade do pagamento de custas 
							processuais, honorários advocatícios e perícias de 
							sucumbência pelos perdedores dos litígios, mesmo no 
							caso de trabalhadores que tenham obtido direito à 
							Justiça gratuita. 
		
                           
							Se essa tese prosperar, segundo o Prerrogativas, 
							existe o risco de acolhimento de normas que ameaçam 
							o preceito da inafastabilidade do controle judicial, 
							como garantia fundamental dos direitos materiais, do 
							exercício de cidadania e da finalidade social de 
							existência digna, previstos na Constituição. 
		
                           
							A justificativa dos votos cerceadores do acesso à 
							Justiça às pessoas pobres seria o imperativo 
							pragmático de contenção das chamadas "demandas 
							frívolas", que serviriam apenas para sobrecarregar o 
							Poder Judiciário, exigindo medidas de desestímulo a 
							"aventuras judiciais". 
		
                           
							"Trata-se de uma ilação enganosa, que busca atribuir 
							uma pesada e indevida carga aos trabalhadores 
							reclamantes e aos seus advogados, decorrente da 
							suposição de previsibilidade de resultados, que 
							sabemos ser impossível de exercitar", escreveu o 
							Prerrogativas. 
		
                           
							O simples fato de haver insucesso numa ação judicial 
							não significa ter existido atitude maliciosa da 
							parte autora ou de seu patrono, defendeu o grupo na 
							manifestação. 
		
                           
							Segundo a nota, a lei já prevê consequências danosas 
							aos protagonistas das chamadas "litigâncias de 
							má-fé", situações excepcionais que em nada se 
							assemelham ao tema que está sendo julgado no STF. 
		
                           
							De acordo com o grupo, esse votos exprimem um grave 
							equívoco, que parte de uma "perspectiva econômica" 
							deformada do Direito e da jurisdição, chegando a 
							conceber uma noção arbitrária de acesso 
							"responsável" à Justiça, "adjetivação inexistente em 
							nosso texto constitucional e alheia à doutrina 
							jurídica específica". 
		
                           
							"A continuidade do julgamento do tema proporciona a 
							chance de reversão dessa desacertada tendência, para 
							afastar obstáculos de acesso à Justiça em relação 
							aos trabalhadores e assegurar o cumprimento do 
							comando constitucional que prevê a assistência 
							jurídica integral e gratuita aos que comprovarem 
							insuficiência de recursos", continuou a nota. 
		
                           
							Não se deve inibir a contestação judicial de lesões 
							a direitos trabalhistas básicos, sobretudo por 
							aqueles trabalhadores despossuídos de mínimos 
							recursos econômicos, destacou o grupo. "Impor ônus 
							financeiros dissuasórios a estes indivíduos 
							representa uma perversa subtração de suas esperanças 
							na autêntica função do Poder Judiciário." 
		
                           
							Por fim, o Prerrogativas concluiu dizendo que os 
							verdadeiros problemas do Direito do Trabalho no 
							Brasil não estão concentrados em "demandas 
							frívolas", mas sim na falta de efetividade da tutela 
							jurisdicional e em uma cultura do inadimplemento de 
							obrigações trabalhistas por parte de algumas 
							empresas. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Paim pede volta da política de valorização do 
							salário mínimo  
                       
                          
		
                           
							Em pronunciamento, na quarta-feira (13), o senador 
							Paulo Paim (PT-RS) pediu o restabelecimento com 
							urgência da política de valorização do salário 
							mínimo, para que o seu valor incorpore, anualmente, 
							o aumento da inflação e do Produto Interno Bruto, o 
							PIB. 
		
                           
							Para o parlamentar, o salário mínimo é um poderoso 
							instrumento de geração de emprego e renda, como foi 
							apontado por David Card, um dos ganhadores do Prêmio 
							Nobel de Economia deste ano. O senador gaúcho 
							enumerou os benefícios que a sua valorização traz 
							para diversos setores econômicos. 
		
                           
							— Melhora a situação do comércio local – mercados, 
							padarias, lojas -, aplicando oxigênio na arrecadação 
							dos municípios. A economia gira, todos ganham, 
							disse. 
		
                           
							Paulo Paim afirmou que mais de 100 milhões de 
							brasileiros dependem do salário mínimo, inclusive 
							70% dos 35 milhões de aposentados do INSS. 
		
                           
							Ele lembrou que há mais de 30 anos vem batendo na 
							mesma tecla: a importância da valorização do salário 
							mínimo, política que foi estabelecida oficialmente 
							no governo de Dilma Rousseff, em 2011, embora já 
							tenha havido aumentos expressivos no governo de Luiz 
							Inácio Lula da Silva. 
		
                           
							— Saímos, então, de uma variação de décadas entre 
							US$50 e US$60 e ultrapassamos os US$100, alcançando, 
							enfim, lá na frente, US$350, fato inédito. Hoje, nós 
							diminuímos de US$350 para menos de US$200, lamentou. 
		
                          Fonte: Agência Senado 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF tem mais um voto a favor da ‘reforma’ 
							trabalhista em ação sobre acesso à Justiça  
                       
                          
		
                           
							Para a Procuradoria-Geral da República, medidas 
							questionadas enfraquecem o trabalhador e favorecem o 
							descumprimento de direitos 
		
                           
							Depois de praticamente três anos parado, o 
							julgamento sobre temas ligadas ao acesso à Justiça 
							do Trabalho foi retomado a conta-gotas, nesta 
							semana. Hoje (14), o ministro Luiz Fux, presidente 
							do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou o 
							relator pela constitucionalidade das mudanças 
							introduzidas na “reforma” trabalhista de 2017. E 
							pregou “maior responsabilidade processual” de quem 
							recorre ao Judiciário. 
		
                           
							O voto de Fux foi apenas o terceiro no julgamento da 
							Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5.766, da 
							Procuradoria-Geral da República (PGR). Agora são 
							dois ministros a favor das mudanças trazidas pela 
							Lei 13.467. Além de Fux, ministro revisor, o do 
							relator, Luís Roberto Barroso. Já Edson Fachin se 
							manifestou pela “completa inconstitucionalidade nas 
							restrições impostas”. Com a sessão encerrada às 18h, 
							o julgamento será retomado na próxima quarta-feira 
							(20), com o voto do ministro Nunes Marques. 
		
                           
							Restrições à gratuidade 
		
                          A ação da PGR abrange três artigos da lei sancionada 
							em 2017. São os 790-B (pagamento de custas 
							periciais), 791 (honorários de sucumbência, devidos 
							pela parte perdedora) e 844 (pagamento de custas em 
							caso da ausência injustificada do reclamante na 
							audiência). “Os dispositivos apontados apresentam 
							inconstitucionalidade material, por impor restrições 
							inconstitucionais à garantia de gratuidade 
							judiciária aos que comprovem insuficiência de 
							recursos”, afirma a Procuradoria. 
		
                            
		
                          Na parte da perícia, por exemplo, a lei determina que 
							o pagamento cabe a quem perdeu, mesmo que se trate 
							de beneficiário da Justiça gratuita. Isso não 
							ocorreria apenas se ele não tiver obtido, em juízo, 
							“créditos capazes de suportar a despesa”. Com as 
							mudanças na lei, um trabalhador, por exemplo, pode 
							ter que pagar caso perca um direito reclamado. 
		
                           
							Desestimular o trabalhador 
		
                          A medida foi feita com a intenção explícita de 
							desestimular os recursos à Justiça do Trabalho, que 
							na maioria dos casos dá ganho ao trabalhador. Para 
							Fux, há muitos casos de litigância (ações) “frívola” 
							ou “abusiva”. 
		
                           
							Mas em grande parte dos processos as causas são por 
							descumprimento de direitos. Segundo o anuário da 
							Justiça do Trabalho, em 2020, por exemplo, os 
							assuntos mais recorrentes foram – nesta ordem – 
							aviso prévio, multa de 40% do FGTS e multa por 
							atraso de verbas rescisórias. Outros temas comuns 
							são férias proporcionais, horas extras e 13º 
							proporcional. 
		
                           
							No início de julgamento, em maio de 2018, Barroso 
							defendeu que os honorários não podem exceder em 30% 
							os créditos do próprio processo, entre outras 
							situações. No caso das custas por ausência 
							injustificada, o pagamento é devido se não houver 
							uma justificativa em prazo de 15 dias. Fachin, na 
							discordância, afirmou que “é preciso restabelecer a 
							integralidade do direito fundamental de acesso à 
							Justiça trabalhista pelos necessitados ou 
							hipossuficientes”. 
		
                           
							Para a PGR, as normas da “reforma” trabalhista que 
							estão sendo questionadas enfraquecem o trabalhador 
							“com baixo padrão salarial”. E causa nele receio 
							temor de perda de verbas salariais para pagar essas 
							despesas em caso de sucumbência, o que enseja 
							restrição de acesso à jurisdição trabalhista e 
							prestigia o descumprimento de direitos laborais, 
							especialmente os relacionados à saúde e segurança do 
							trabalho, cuja apuração judicial depende de perícia. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Guedes defende venda da Petrobrás e ameniza alta de 
							combustíveis  
                       
                          
		
                           
							O ministro defendeu a venda da estatal e tentou 
							amenizar a alta nos preços de produtos que têm o 
							petróleo na composição 
		
                           
							O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu 
							vender a Petrobrás. "Vamos levar a Petrobrás para o 
							novo mercado? Hoje o governo controla a Petrobras 
							com ações ordinárias. Se você falar que vai para o 
							novo mercado, os cálculos são que a Petrobrás pode 
							ganhar entre [R$] 100 [bilhões] e [R$] 150 bilhões 
							de valor adicional", afirmou em conversa com 
							jornalistas nessa quarta-feira (13) em Washington 
							(EUA). 
		
                           
							O titular da pasta também tentou amenizar a alta nos 
							preços de produtos que têm o petróleo na composição. 
							"E pode subir mais ainda se eu falar que eu vou 
							privatizar, abrir mão do controle", afirmou. O 
							relato dele foi publicado pelo jornal Folha de 
							S.Paulo. 
		
                           
							"No caso da Petrobrás, ela [a ação] pode subir 
							porque você vai para o novo mercado. Vai acabar essa 
							diferença entre [ações] ordinárias e preferenciais. 
							Então o governo, que tem hoje o controle, ele pode 
							continuar com a golden share, qualquer coisa assim, 
							mas na hora em que as ações ficarem todas da mesma 
							qualidade, o mercado vai aplicar um múltiplo de 
							empresa privada, e vai valer muito mais", 
							acrescentou. 
		
                           
							A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou que o 
							botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo 
							(GLP) chega a custar R$ 135 e a média geral do preço 
							passou de R$ 98,47 para R$ 98,67, alta de 90% desde 
							março deste ano. 
		
                           
							A gasolina também aumentou após reajuste da 
							Petrobrás, subindo em média 0,4% nos postos. No ano, 
							a gasolina registra alta de 57,3%. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Comissão da Câmara aprova projeto de 14º salário a 
							aposentados  
                       
                          
		
                           
							Proposta deve ir a plenário depois de passar pela 
							CCJ ou antes, caso o autor da proposta consiga 
							convencer mais deputados a encaminhar o PL direto 
							para o plenário 
		
                           
							Já aprovado pela Comissão de Seguridade Social e 
							Família da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 
							nº 4367/2020, que prevê o pagamento do 14º salário 
							para aposentados e pensionistas do Instituto 
							Nacional do Seguro Social (INSS), recebeu parecer 
							favorável do relator da Comissão de Finanças e 
							Tributação, Fábio Mitidieri (PSD-SE). Se aprovado 
							pelos demais deputados desta comissão, seguirá para 
							apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e 
							Cidadania (CCJ), último passo antes de ser votado no 
							plenário da Casa. 
		
                           
							Mas, a proposta, que prevê o 14º dos aposentados em 
							caráter excepcional, até 2023, pode tramitar mais 
							rapidamente na Câmara e ser enviado para apreciação 
							do Senado e, se aprovado, para sanção do presidente 
							Jair Bolsonaro (ex-PSL). Caso haja vetos, o 
							Congresso pode derrubá-los total ou parcialmente. 
		
                           
							Deputado quer acelerar tramitação 
		
                          Para acelerar a tramitação do projeto, o autor da 
							proposta, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), quer 
							levar o texto direto para o plenário, sem passar 
							pela CCJ, segundo o colunista Chico Alves, do UOL. 
		
                           
							Na próxima semana, o deputado pretende pressionar os 
							colegas da Câmara para conseguir esse objetivo. "A 
							recepção dos deputados tem sido boa, muitos querem a 
							mesma coisa", afirmou Pompeo de Mattos ao colunista. 
		
                           
							Para deputados favoráveis ao PL, o 14º salário é 
							necessário para cobrir os gastos de fim de ano dos 
							segurados da Previdência Social, já que em 2020 e 
							2021 houve antecipação do 13º em razão da pandemia 
							de novo coronavírus. Por causa da pandemia, os 
							aposentados e pensionistas receberam o 13º salário 
							em duas parcelas, depositadas em maio e junho, e 
							ficarão sem a renda extra no fim do ano. 
		
                           
							Na Comissão de Finanças, o texto recebeu uma emenda 
							saneadora que determina que a implementação da lei 
							"fica condicionada à existência de dotação 
							orçamentária prévia suficiente para a cobertura das 
							despesas". 
		
                           
							Um dos argumentos do relator para dar parecer 
							favorável à proposta foi a falta de capacidade 
							laboral dos aposentados para poder recompor o 
							sustento por meio de trabalho. “Eles veem sua 
							capacidade de consumo ser reduzida todos os meses 
							pela chegada da inflação”, disse Fábio Mitidieri. 
		
                           
							"Nesse contexto, o presente Projeto de Lei visa 
							exatamente proporcionar um benefício temporário para 
							esse grupo tão fragilizado da população", justificou 
							o deputado no relatório. 
		
                           
							No Senado, está tramitando outro projeto que prevê o 
							pagamento do abono extra. É o projeto de Lei (PL) 
							3657/2020, do senador Paulo Paim (PT-RS), que teve 
							origem em uma proposta de iniciativa popular de 
							autoria do advogado Sandro Gonçalves, que contou com 
							mais de 20 mil assinaturas em todo o país. 
		
                           
							“As pessoas estão ficando desesperadas porque não 
							conseguem emprego e não têm como se manter e então 
							recorrem à família, recorrem aos [parentes], 
							pensionistas do INSS”, disse Paim ao Portal CUT em 
							dezembro do ano passado. 
		
                          Fonte: CUT 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
						36 milhões de trabalhadores estão na informalidade, 
						número dobrou em 5 anos 
                       
                          
		
                           
							Demolição da CLT após o golpe de 2016 jogou os 
							trabalhadores do país no vácuo da precarização do 
							emprego e reduziu a renda. Destruição avança com 
							Bolsonaro 
		
                           
							A “reforma trabalhista” de Michel Temer não passou 
							de mera demolição, lançando as condições para o 
							atual cenário de terra arrasada no mercado de 
							trabalho brasileiro. A precarização e o subemprego 
							avançam enquanto o rendimento do trabalho segue em 
							queda livre, apontam os números da Pesquisa Nacional 
							por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE). 
		
                           
							Hoje, há no país 36,3 milhões de trabalhadores na 
							informalidade, e 89 milhões que ainda encontram 
							ocupação. Os desempregados são outros 14,1 milhões, 
							sendo que mais de 4 milhões não encontram 
							oportunidades há mais de dois anos —o dobro em 
							relação ao início de 2016. E há ainda 32 milhões 
							trabalham menos do que gostariam ou estão fora do 
							mercado. 
		
                           
							“O ritmo na criação de empregos informais dobrou no 
							Brasil em cinco anos e tem sido a principal marca da 
							medíocre recuperação econômica desde 2017”, afirma 
							reportagem da Folha de S. Paulo. 
		
                           
							“Nos últimos anos, milhões de brasileiros que 
							estudaram mais ou concluíram faculdade visando 
							aumentar a renda acabaram na informalidade, 
							subutilizados ou desempregados numa economia que 
							cresce pouco”, prossegue a matéria. “Apesar do 
							aumento de 27% nos anos de estudo na metade mais 
							pobre do país, sua renda caiu 26,2% em dez anos.” 
		
                           
							A Pnad Contínua revela que o número de pessoas 
							trabalhando cresceu 8,6% no trimestre encerrado em 
							julho de 2021, em comparação com o mesmo período do 
							ano passado. Do total, 80% foram para serviços 
							informais. Pouco mais da metade (53%), em atividades 
							por conta própria (como camelôs, vendedores de 
							comida de rua ou pequenos empreendedores), e todos 
							sem nenhum registro oficial ou segurança social. 
		
                           
							Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de 
							Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), 
							ressalta que um dos principais efeitos do aumento da 
							informalidade é a redução da renda. Os dados da Pnad 
							Contínua mostram que o rendimento médio caiu 8,8%, 
							em comparação com o trimestre encerrado em julho do 
							ano passado. Isso representa R$ 242 a menos no fim 
							do mês para os trabalhadores. Em média, segundo a 
							pesquisa, o salário é de R$ 2.508. 
		
                           
							“Uma maior informalidade significa trabalhadores com 
							rendimentos mais voláteis, que não sabem muito bem o 
							que esperar no fim do mês, no mês seguinte”, 
							acrescenta Duque. “Não há qualquer tipo de 
							segurança, benefício ou seguridade. Então, temos um 
							número muito grande de trabalhadores com uma 
							incerteza no mercado de trabalho.” 
		
                           
							“Emprego informal, subocupação e renda baixa são a 
							realidade do brasileiro, 36,3 milhões de pessoas sem 
							nenhum direito, nem férias, FGTS ou previdência. É o 
							efeito da malfadada reforma trabalhista, que não 
							gerou emprego como diziam os golpistas e só 
							deteriorou mercado de trabalho”, criticou a 
							presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi 
							Hoffmann (PR), em postagem em seu perfil no Twitter. 
		
                           
							Promessas vazias de Temer 
		
                          Líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA) resumiu as 
							consequências da “ponte para o futuro” de Michel 
							Temer: “O Golpe contra o governo de Dilma foi para 
							retirar os direitos do povo, e aí o resultado da 
							mentira dos ricos está sendo revelado agora: fome, 
							desemprego, falta de saúde e miséria, é tudo o que 
							eles fazem pelo Brasil”. 
		
                           
							Ao invés de promover a criação de 2 milhões de vagas 
							em dois anos e 6 milhões em dez anos, como 
							prometido, o resultado da “reforma trabalhista” de 
							Temer foi o oposto. Quase quatro anos após a 
							extinção de mais de 130 itens da Consolidação das 
							Leis do Trabalho (CLT), o trimestre encerrado em 
							julho de 2021 fechou com taxa de desocupação de 
							13,7%. Quase dois pontos percentuais a mais que os 
							11,8% do último trimestre de 2017, quando entrou em 
							vigor a Lei nº 13.467. 
		
                           
							A Pnad Contínua também revela que o número de 
							desempregados subiu de 12,3 milhões para 14,1 
							milhões no período. A promessa de redução da 
							informalidade também não se concretizou. A taxa 
							cresceu de 40,5% em 2017 para 40,8% em 2021, 
							indicando que a informalidade avança sobre a 
							extinção de postos de trabalho formais. 
		
                           
							“Assistimos a um aumento nada significativo em 
							relação ao que tinha sido apresentado como números 
							possíveis de abertura de novas vagas. E 
							testemunhamos um processo de precarização dos postos 
							de trabalho formais e aumento do número de 
							trabalhadores informais”, disse a professora da 
							Fundação Getúlio Vargas (FGV) Alessandra Benedito a 
							respeito da “reforma trabalhista” de Temer. 
		
                           
							Doutora e Mestre em Direito Político e Econômico, 
							ela atacou a criação da modalidade de trabalho 
							intermitente, que não dá segurança jurídica aos 
							trabalhadores. Criticou ainda a regra da negociação 
							direta entre empregados e empregadores, ao mesmo 
							tempo em que foi extinta a obrigatoriedade da 
							contribuição sindical. 
		
                           
							A reforma também reduziu o acesso das pessoas à 
							Justiça do Trabalho, porque quem perde a ação, mesmo 
							sendo beneficiário da Justiça gratuita, é obrigado a 
							pagar honorários para os advogados da parte 
							vencedora. Em 2020, a Justiça do Trabalho recebeu 
							2.867.673 processos, queda de 27,7% em relação a 
							2017. 
		
                           
							Favorável à “flexibilização das regras 
							trabalhistas”, o professor do Insper Alexandre Chaia 
							lamentou a desindustrialização ocorrida no país 
							desde o golpe de 2016. “Não tem crescimento no 
							Brasil. Os empresários não estão investindo, as 
							fábricas estão fechando”, afirmou, lembrando a 
							partida de empresas como Ford, Mercedes e Sony. 
		
                           
							Bolsonaro amplia a destruição 
		
                          Jair Bolsonaro, cujo lema mesmo antes das eleições de 
							2018 já era “menos direito e emprego ou todos os 
							direitos e desemprego”, contou com o apoio dos 
							aliados na Câmara dos Deputados para aprovar sua 
							própria “reforma trabalhista”: a Medida Provisória 
							(MP) nº 1045. A proposta, que retirava diversos 
							direitos garantidos na Constituição, foi derrubada 
							no Senado no início de setembro. 
		
                           
							Foi a segunda tentativa frustrada de Bolsonaro de 
							avançar ainda mais na destruição de marcos legais de 
							proteção do trabalho iniciada por Temer. Isso não 
							quer dizer que seu desgoverno não obtenha sucessos 
							pontuais na ofensiva contra os trabalhadores. 
		
                           
							A começar pela falta de rumos da “gestão” do 
							ministro-banqueiro Paulo Guedes – mais preocupado em 
							proteger o pé-de-meia em “offshores” nos paraísos 
							fiscais que em poupar a população da dolarização da 
							economia, do desemprego, da queda da renda, da 
							inflação galopante e da fome. A ela se somam a 
							inexistência de política industrial, o encolhimento 
							dos investimentos em ciência e Tecnologia, a 
							corrosão do Ministério da Educação e a entrega de 
							patrimônio público aos endinheirados bolsonaristas. 
		
                          (PT Nacional) 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	15/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Boa parte dos eleitores de Bolsonaro está disposta a 
							migrar para Lula  
                       
                          
		
                           
							De acordo com pesquisa Genial/Quaest, 52% dos que 
							escolheram Jair Bolsonaro no segundo turno em 2018 
							repetiriam o voto nele e pelo menos 21% migrariam 
							para o ex-presidente Lula 
		
                           
							Jair Bolsonaro (sem partido) perdeu eleitores para o 
							ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre 
							os que votaram nele no segundo turno da eleição de 
							2018. De acordo com pesquisa Genial/Quaest, 52% dos 
							que escolheram Bolsonaro para no segundo turno 
							repetiriam o voto nele; 21% migrariam para o petista 
							e outros 12% afirmaram que votariam em branco, nulo 
							ou ainda não souberam dizer. 
		
                           
							Segundo a coluna de Mônica Bergamo, entre os que 
							votaram em Fernando Haddad (PT) no segundo turno de 
							2018, 79% votariam em Lula e somente 1%, em 
							Bolsonaro. Outros 12% escolheriam o ex-ministro Ciro 
							Gomes (PDT-CE), 3% votariam no governador de São 
							Paulo, João Doria (PSDB-SP), e 5% branco ou nulo. 
		
                           
							A pesquisa presencial e domiciliar foi feita com 
							2.048 pessoas, entre 30 de setembro e 3 de outubro. 
							A margem de erro é de 2.2 pontos percentuais para 
							mais ou para menos. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	14/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Desigualdade cresce mais no Brasil por culpa do 
							governo Bolsonaro, diz Dieese  
                       
                          
		
                           
							Brasil tem pior desempenho entre 40 países na 
							percepção da população em relação a políticas de 
							saúde, educação e meio ambiente 
		
                           
							Segundo pesquisa feita pelo Centro de Políticas 
							Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social), a 
							desigualdade aumentou mais no Brasil durante a 
							pandemia quando comparada a outros 40 países. O 
							levantamento utilizou dados sobre a percepção da 
							população em relação às políticas públicas de saúde, 
							educação e meio ambiente. De acordo com o diretor 
							técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, trata-se 
							de um modelo econômico adotado nos últimos anos que 
							vem ampliando o “abismo social” no país. 
		
                           
							“De alguma forma, o que a gente está assistindo até 
							agora é um processo de ampliação do abismo social no 
							Brasil. E não há nenhuma política efetiva para 
							reverter essa situação”, disse Fausto, em entrevista 
							a Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							quarta-feira (13). 
		
                           
							Além de não haver projetos de inclusão, nem criação 
							de emprego e renda, Fausto destaca que a pauta 
							principal do governo é “descontruir” os direitos 
							sociais adquiridos a partir da Constituição de 1988. 
							Como exemplo, ele cita a PEC 32, da chamada 
							“reforma” administrativa, que vai transformar o que 
							resta desses direitos em mercadoria. 
		
                           
							“Tem a ver diretamente com a visão de que o mercado 
							irá resolver tudo. Quando, na verdade, a gente sabe 
							que deixar o mercado ao seu bel-prazer significa 
							maior concentração de renda e ampliação da pobreza”, 
							destacou. 
		
                           
							Escolhas erradas 
		
                          Primeiramente, Fausto ressalta que o governo Bolsonaro 
							negou a pandemia. Nesse sentido, foi o Congresso 
							Nacional que liderou a discussão para a 
							implementação do auxílio emergencial. Além disso, 
							outras ações do governo, como a política de preços 
							da Petrobras e as tarifas de energia, vêm 
							colaborando para o aumento da inflação e da 
							desigualdade. 
		
                           
							“Além de tudo isso, é bom lembrar que o governo 
							atual injeta bastante insegurança do ponto de vista 
							do investimento”, acrescenta o diretor técnico do 
							Dieese. “Na verdade, o governo não tem política 
							econômica, nem política social. De alguma forma não 
							tem um projeto do Brasil, que não seja desmontar o 
							que foi construído anteriormente, principalmente a 
							partir da Constituição de 88 e dos governos Lula e 
							Dilma.” 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							STF começa julgamento de recurso do governo contra a 
							desoneração da folha  
                       
                          
		
                           
							O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a 
							julgar na sexta-feira (15), no plenário virtual, a 
							Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6632, na 
							qual o governo contesta a prorrogação até o dia 31 
							de dezembro deste ano da desoneração da folha de 
							pagamento de 17 setores da economia. 
		
                           
							A desoneração terminaria no ano passado, mas o 
							Congresso a prorrogou por um ano. O presidente Jair 
							Bolsonaro vetou a prorrogação e o veto acabou 
							derrubado pelo Congresso, levando à contestação 
							judicial. 
		
                           
							A Advocacia Geral da União (AGU) alega que a 
							prorrogação foi feita sem a devida previsão sobre de 
							onde sairiam os recursos, o que fere a Lei de 
							Responsabilidade Fiscal. De acordo com estimava 
							projetada pela União do impacto para os cofres 
							públicos é de R$ 9,7 bilhões. 
		
                           
							Já para a quarta-feira (13) a pauta do STF conta com 
							o julgamento da constitucionalidade da cobrança do 
							pagamento de custas processuais daquele que pede a 
							justiça gratuita, mas falta sem justificativa à 
							audiência. De relatoria do ministro Luis Roberto 
							Barroso, esta ação corresponde a um dos processos 
							que ainda devem regulamentar a reforma trabalhista 
							de 2017 na Suprema Corte. Na ocasião, o então 
							procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se 
							insurgiu contra o trecho da reforma trabalhista que 
							foi aprovada naquele ano. 
		
                           
							O caso havia começado a ser julgado em 2018. Na 
							ocasião, Barroso considerou o trecho da lei 
							inconstitucional, e propôs a tese de que é legítima 
							a cobrança de custas judiciais, em razão da ausência 
							do reclamante à audiência, mediante prévia intimação 
							pessoal para que tenha a oportunidade de justificar 
							o não comparecimento. 
		
                           
							O Ministro Edson Fachin considerou a ação 
							integralmente procedente. O caso irá retornar com 
							vistas do ministro Luiz Fux, que hoje preside a 
							Corte. 
		
                           
							O caso, no entanto, deve ser julgado apenas após a 
							conclusão de uma ação que julga a 
							constitucionalidade da venda de sibutramina e outras 
							substâncias similares. A sibutramina é um fármaco 
							usado no tratamento da obesidade. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Sindicalismo avança por meio das Convenções  
                       
                          
		
                           
							As Convenções Coletivas de Trabalho garantem 
							proteção econômica e social aos trabalhadores 
		
                           
							Instituída por Getúlio Vargas, a CLT estabeleceu um 
							conjunto de normas protetoras do trabalho. A 
							Consolidação veio à luz pelo Decreto-Lei 5.452, de 
							1º de maio de 1943, unificando toda a legislação 
							trabalhista. 
		
                           
							Com o avanço da industrialização, comércio e 
							serviços, o sindicalismo procurou ampliar o que 
							garantia a CLT. Esse avanço se dá por meio de 
							Convenção Coletiva de Trabalho ou Acordos Coletivos, 
							negociados e firmados pelos Sindicatos. 
		
                           
							Globo – Quarta (7), o Bom Dia São Paulo, da Globo, 
							entrevistou o presidente do Sindicato da Construção 
							Civil, Antonio de Sousa Ramalho, sobre o programa 
							“Café na Obra”, que garante café, leite, pão, 
							manteiga, frios e fruta. Ramalho, entre outras 
							vantagens, cita a redução nos acidentes. “Já 
							conseguimos benefício em 102 canteiros. E queremos 
							pra todos”, ressalta. 
		
                           
							Vale – As conquistas referentes à alimentação seguem 
							rota ascendente nas Convenções Coletivas. No caso do 
							transporte de valores no Estado de SP, o 
							tíquete-refeição é de R$ 40,00, informa João Passos, 
							presidente do SindForte, com dois adicionais se a 
							pessoa não faltar. 
		
                           
							Escola – A categoria dos trabalhadores em 
							estabelecimentos de ensino privado, no âmbito da 
							Fepaae, tem a garantia de duas vagas gratuitas na 
							escola onde trabalhe o funcionário, pra ele e um 
							dependente. “Pode ser escola simples ou de elite, 
							como o Dante Alighieri”, ressalta Oswaldo Augusto de 
							Barros, professor e presidente da Federação da 
							categoria. 
		
                           
							PAT – Essas conquistas correram risco, recentemente, 
							na reforma tributária do governo. O relatório de 
							Celso Sabino (PSL-PA) acabava com o Programa de 
							Alimentação do Trabalhador, criado em 1976. A forte 
							reação sindical evitou o retrocesso. 
		
                           
							Mais – Sintracon-SP, SindForte-SP e Fepaae. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Guedes quis legislar em causa própria sobre offshore 
							em paraíso fiscal  
                       
                          
		
                           
							O ministro da Economia de Bolsonaro defendeu 
							retirar de projeto regra que tributaria recursos de 
							brasileiros em paraíso fiscal, isto é, pouco tempo 
							antes do consórcio de jornalista do Pandora Papers 
							revelar que ele, esposa e filha possuem offshore com 
							US$ 9,55 milhões nas Ilhas Virgens Britânicas 
		
                           
							Em entrevista a Fórum, o deputado Orlando Silva 
							(PCdoB-SP) avaliou como conflito de interesse a 
							defesa do ministro da Economia, Paulo Guedes, em 
							retirar do projeto de lei do Imposto de Renda a 
							regra que tributaria recursos de brasileiros em 
							paraísos fiscais. O ministro de Bolsonaro fez a 
							salvaguarda em julho deste ano, isto é, pouco tempo 
							antes do consórcio de jornalista do Pandora Papers 
							revelar que ele, esposa e filha possuem offshore com 
							US$ 9,55 milhões nas Ilhas Virgens Britânicas. 
		
                           
							Orlando Silva, que é vice-líder do PCdoB na Câmara, 
							diz que há “há um conflito de interesses óbvio”. 
							“Paulo Guedes quis legislar em causa própria. 
							Gasolina a 7 reais, inflação superando 10%. Tá ruim 
							para todo mundo, menos para o ministro, que 
							enriquece com a alta do dólar”, criticou. 
		
                           
							Na avaliação do parlamentar, a revelação do Pandora 
							Papers é um escândalo. “Paulo Guedes tem uma 
							offshore em paraíso fiscal com 9,5 milhões de 
							dólares. Dito de outro modo: O ministro da Fazenda 
							do Brasil tem uma empresa ativa, com sede fora do 
							país, com 50 milhões de reais de ativos”, afirmou o 
							deputado. 
		
                           
							Na mesma reportagem, o economista Eduardo Moreira 
							criticou chamar empresa de offshore. “Essa história 
							de dizer que offshore é uma ‘empresa’ é enganação 
							pra esconder a realidade. Empresa produz algo, 
							presta algum serviço. Offshore é esquema pra ter 
							conta em banco gringo que não paga imposto e esconde 
							o dono. Normalmente porque a origem é ilegal. Em 
							português claro”, definiu. 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							TRT manda empresa anotar CTPS e homem devolver 
							seguro-desemprego  
                       
                          
		
                           
							O fato de um trabalhador receber seguro-desemprego 
							de outro contrato de trabalho não retira do novo 
							empregador a obrigatoriedade de proceder às 
							anotações corretas na sua carteira de trabalho. Esse 
							é o entendimento da 2ª Turma do TRT-18 (GO), que 
							publicou acórdão reconhecendo o vínculo empregatício 
							de um atendente de lanchonete que não teve os três 
							primeiros meses de trabalho anotados na carteira por 
							estar recebendo seguro-desemprego. 
		
                           
							A empresa alegou em recurso que o empregado teria 
							omitido estar recebendo o benefício no início do 
							contrato e também teria se recusado a apresentar o 
							documento para anotação no prazo legal. A relatora 
							do processo, desembargadora Kathia Maria Bomtempo, 
							confirmou a sentença que destacou a obrigação de 
							quem emprega de fazer a anotação da carteira de 
							trabalho (CTPS) no prazo de cinco dias úteis a 
							partir da data de admissão, conforme o artigo 29 da 
							CLT. 
		
                           
							A relatora explicou que, mesmo tendo o trabalhador 
							se negado a apresentar o documento no período 
							determinado em lei, cabe à empresa aplicar as 
							penalidades que entender cabíveis, utilizando para 
							isso as prerrogativas de seu poder diretivo. O 
							simples fato de o funcionário não ter levado a 
							carteira não tira a responsabilidade da lanchonete 
							de registrar o contrato de trabalho nas datas 
							exatas. 
		
                           
							Além do acórdão confirmar a sentença, que reconheceu 
							o vínculo anterior à anotação, a relatora também 
							destacou a ilegalidade do recebimento de 
							seguro-desemprego após o trabalhador já ter sido 
							recolocado no mercado. 
		
                           
							Para a relatora, o seguro-desemprego é um benefício 
							da seguridade social cuja finalidade é promover a 
							assistência temporária do trabalhador em caso de 
							desemprego involuntário. Assim, a conduta do 
							funcionário de receber o benefício já estando 
							trabalhando é ilícita e revela fraude contra o 
							sistema da seguridade social, devendo o recebimento 
							indevido ser comunicado ao Ministério do Trabalho. 
							Tal providência foi determinada pelo juízo de 
							primeiro grau a fim de que o autor devolva os 
							valores percebidos impropriamente da seguridade 
							social, conforme previsto no artigo 8º, III, da Lei 
							7.998/90. Com informações da assessoria de imprensa 
							do TRT-18. 
		
                          0010985-48.2020.5.18.0051 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							59% dizem não votar em Bolsonaro, maior índice de 
							rejeição desde Collor  
                       
                          
		
                           
							A Folha de S.Paulo pesquisou as oito eleições 
							anteriores ocorridas desde a redemocratização e 
							chegou à conclusão de que o atual presidente entra 
							na disputa de 2022 com a maior carga eleitoral 
							negativa da história 
		
                           
							Levantamento feito pelo jornal Folha de S.Paulo 
							aponta que 59% dos brasileiros declaram hoje não 
							votar de jeito nenhum a favor da reeleição de 
							Bolsonaro. São 21 pontos percentuais a mais do que 
							seu principal adversário até agora na disputa, o 
							ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que 
							tem 38%. 
		
                           
							Com base nesses dados, o jornal pesquisou as oito 
							eleições anteriores ocorridas desde a 
							redemocratização e chegou à conclusão de que o atual 
							presidente entra na disputa de 2022 com a maior 
							carga eleitoral negativa da história. 
		
                           
							O estudo leva em conta 1989, quando Fernando Collor 
							foi o primeiro presidente eleito pelo voto direto 
							após o fim da ditadura militar (1964-1985), a 2018. 
		
                           
							“A atual rejeição a Bolsonaro é, disparada, a maior 
							medida pelo Datafolha na comparação com a dos 
							presidentes que foram eleitos nas oito disputas 
							anteriores, incluindo ele próprio em 2018. Nunca o 
							eleito, de 1989 a 2014, teve mais do que cerca de um 
							terço do eleitorado declarando não votar nele de 
							jeito nenhum”, revelou a reportagem. 
		
                           
							O jornal diz ainda que, de 1989 a 2018, só dois 
							candidatos conseguiram reduzir de forma 
							significativa, em torno de 10 pontos percentuais, a 
							rejeição alta que tinham no início. “Foram eles 
							Ulysses Guimarães (MDB) e Paulo Maluf (PDS), em 
							1989, mas isso de nada adiantou. O chamado Senhor 
							Diretas, apelido alusivo à sua fundamental 
							participação na campanha Diretas Já, e o principal 
							político vinculado à época à ditadura ficaram em 
							sétimo e quinto lugares, respectivamente”, revelou. 
		
                           
							De acordo com a última pesquisa do Datafolha, 
							realizada nos dias 13, 14 e 15 de setembro, Lula 
							estava na liderança da disputa, com 42% a 46% das 
							intenções de voto, dependendo do cenário pesquisado, 
							com Bolsonaro marcando 25%/26%, em segundo lugar. A 
							margem de erro é de dois pontos para mais ou menos. 
		
                           
							“Bolsonaro tem um caminho difícil pela frente e 
							conta apenas com o exército das fake news e com o 
							poder do Estado. Terá que mudar muito o 
							comportamento e adotar medidas econômicas populares 
							para reverter o quadro negativo atual”, afirmou 
							Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha. 
		
                          Com informações da Folha de S.Paulo 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							Centrais defendem Desoneração da Folha  
                       
                          
		
                           
							As Centrais Sindicais CUT, Força, UGT, CTB, CSB e 
							NCST emitiram Nota dia 6 em defesa da desoneração da 
							folha de pagamentos. Segundo as entidades, essa 
							medida é fundamental para a manutenção de empregos. 
		
                           
							A política da desoneração está em debate legislativo 
							na Câmara dos Deputados, por meio do Projeto de Lei 
							2.541/2021, de autoria de Efraim Filho (DEM-PB). 
		
                           
							Para as Centrais, a renovação da desoneração da 
							folha de pagamento e a manutenção da contribuição 
							previdenciária bruta para os 17 setores indicados no 
							PL 2.541 são oportunas. 
		
                           
							“Nosso posicionamento está relacionado ao grave 
							problema do desemprego. Consideramos essencial que 
							esses setores e empresas abrangidos pela medida 
							mantenham o nível de emprego, valorizem a relação 
							sindical e atuem pela ampliação da formalização do 
							mercado de trabalho no País”, diz a Nota. 
		
                           
							Leia – Abaixo a Nota na íntegra 
		
                           
							A DESONERAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA MANTER 
							EMPREGOS 
		
                           
							Está em debate legislativo na Câmara dos Deputados a 
							renovação da política de desoneração da folha de 
							pagamento, agora tratada no texto do PL 2541/2021 – 
							autoria do Deputado Federal Efraim Filho (DEM/PB) e 
							relatado na Comissão CCJ pelo Deputado Delegado 
							Marcelo Freitas (PSL/MG), que trata da manutenção da 
							política da Contribuição Previdenciária sobre a 
							Receita Bruta – CPRB, substituindo a incidência 
							sobre a folha de pagamento. 
		
                           
							As Centrais consideram oportuno a renovação da 
							desoneração da folha de pagamento e a manutenção da 
							contribuição previdenciária sobre a receita bruta 
							para os 17 setores indicados no PL 2541/21, por um 
							período de no máximo dois anos, podendo ser revista 
							a qualquer tempo no âmbito de uma reforma tributária 
							que trate do assunto. 
		
                           
							Nosso posicionamento está relacionado ao grave 
							problema do desemprego, que foi agravado pela 
							pandemia, bem como em função dos reflexos adversos 
							que a crise sanitária teve sobre muitos dos 17 
							setores abrangidos pela medida legislativa. Esses 
							setores abrangem segmentos da indústria, serviços, 
							agropecuária, construção civil, transportes, call 
							center e tecnologia e são responsáveis por mais de 8 
							milhões de empregos diretos. 
		
                           
							Consideramos essencial ainda que esses setores e 
							empresas abrangidos pela medida mantenham o nível de 
							emprego, valorizem a relação sindical com a 
							representação dos trabalhadores e atuem para a 
							ampliação da formalização do mercado de trabalho no 
							país. 
		
                           
							Por fim, consideramos que a extinção dessa política, 
							sem qualquer alternativa viável política e 
							economicamente no curto prazo, resultará em efeitos 
							perversos para a economia nacional, sobre os 
							empregos, sobre a competitividade das empresas, 
							sobre os custos e preços. É fundamental também que a 
							política tributária seja amplamente reformulada e, 
							nesse contexto, a questão do financiamento da 
							previdência social seja objeto de ampla avaliação e 
							reformulação para prover sustentabilidade à 
							Previdência Social e competitividades às empresas 
							nacionais. 
		
                           
							São Paulo, 06 de outubro de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos 
							Trabalhadores – CUT 
		
                          Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical 
							– FS 
		
                          Ricardo Patah, presidente da União Geral dos 
							Trabalhadores – UGT 
		
                          Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central 
							dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB 
		
                          Antonio Neto, presidente da Central dos Sindicatos 
							Brasileiros – CSB 
		
                          José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central 
							Sindical de Trabalhadores – NCST 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Inflação oficial fica em 1,16% em setembro, diz IBGE  
                       
                          
		
                           
							Índice é o maior para o mês desde 1994 
		
                           
							O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 
							(IPCA) de setembro chegou a 1,16%. O índice, 
							calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
							Estatística (IBGE), é o maior para o mês de setembro 
							desde 1994. Naquele mês, o índice marcou 1,53%. O 
							IPCA ficou 0,29 ponto percentual acima da taxa 
							registrada em agosto, que foi de 0,87%. Em 12 meses, 
							o índice está em 10,25%, acima dos 9,68% registrados 
							nos 12 meses anteriores. Este ano, o índice, que é a 
							inflação oficial no país, acumula uma alta de 6,90%. 
		
                           
							O percentual de setembro foi puxado pelos grupos 
							habitação, com alta de 2,56% (0,41 ponto percentual) 
							e transporte, 1,82% (0,38 ponto percentual). Segundo 
							a análise do IBGE, o reajuste da tarifa de energia 
							elétrica (6,47%) puxou a alta em habitação. Em 
							relação aos transportes, o resultado foi causado 
							pelos aumentos nos preços dos combustíveis (2,43%). 
		
                           
							O IPCA é medido em 15 capitais brasileiras e o 
							Distrito Federal para famílias com renda de um a 40 
							salários-mínimos. 
		
                           
							INPC sobe 1,20% 
		
                          O índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 
							setembro subiu 1,20%, registrando 0,32 ponto 
							percentual acima do mês de agosto (0,88%). Assim 
							como o IPCA, o INPC deste mês foi o maior para 
							setembro desde 1994, quando ficou em 1,40%. O INPC 
							registra a inflação para famílias de um a cinco 
							salários mínimos. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Covid só é considerada doença ocupacional quando 
							vinculada ao trabalho  
                       
                          
		
                           
							A Covid-19 pode ser reconhecida como doença 
							ocupacional, mas, para tanto, é necessário que se 
							caracterize o nexo causal entre o desempenho das 
							atividades profissionais e a infecção. Esse 
							entendimento pautou duas decisões recentes do 
							Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. 
		
                           
							Em um dos processos, um auxiliar de lavagem que 
							atuava em uma distribuidora de automóveis não 
							conseguiu comprovar que havia contraído a doença por 
							culpa do empregador. A 9ª Turma do TRT-2 confirmou 
							entendimento do juízo de primeiro grau, que não 
							reconheceu o acometimento de doença ocupacional e 
							indeferiu o pagamento de danos morais e materiais. 
							Para o colegiado, cabia ao trabalhador o ônus de 
							provar as alegações, o que não ocorreu. 
		
                           
							O desembargador-relator do acórdão, Mauro Vignotto, 
							explicou que, mesmo que o auxiliar tenha apresentado 
							um exame de sorologia com resultado positivo, "o 
							citado método não é o adequado e seguro para a 
							constatação da doença, pois depende de verificação 
							mediante exame de PCR, o qual não detectou o 
							coronavírus no organismo do reclamante". 
		
                           
							Além disso, em seu próprio testemunho, o 
							profissional contou que o empregador forneceu 
							equipamentos de proteção, que pegava metrô e ônibus 
							para chegar ao trabalho e que atuava como engraxate 
							nos finais de semana, atendendo clientes em 
							domicílio. 
		
                           
							"De conseguinte, e porque sequer comprovado que o 
							obreiro contraiu Covid-19 durante o contrato de 
							trabalho, resta prejudicada a análise da suposta 
							doença ocupacional, bem como os pleiteados danos 
							moral e material daí decorrentes", concluiu o 
							relator. 
		
                           
							Acidente de trabalho 
		
                          O outro caso é de uma ação trabalhista que tem como 
							reclamantes o espólio de um trabalhador, a viúva e 
							seu filho em face de uma fábrica de cigarros. O 
							obreiro havia contraído Covid-19 e morreu por 
							complicações da doença. A família pleiteou no 
							processo, entre outros, o reconhecimento de doença 
							profissional equiparada a acidente de trabalho, com 
							o pagamento de indenização por danos morais e 
							materiais, além da fixação de pensão vitalícia. 
		
                           
							Por unanimidade, os magistrados da 5ª Turma do TRT-2 
							negaram provimento ao pedido dos autores, mantendo 
							assim a decisão de piso. Eles entenderam que não 
							havia sido comprovado a existência de nexo causal 
							entre a doença que vitimou o trabalhador e a 
							atividade por ele desenvolvida na empresa. 
		
                           
							"Os elementos dos autos não são suficientes à 
							caracterização da doença como de cunho eminentemente 
							laboral, ou seja, não há como se ter certeza de que 
							a doença que acometeu o obreiro se deu, 
							estritamente, em razão de sua atividade laboral. 
							Meros indícios, como se sabe, não bastam para 
							eventual condenação", afirmou a juíza-relatora do 
							acórdão, Patrícia Cokeli Seller. 
		
                           
							Além disso, segundo análise de prova oral, 
							concluiu-se que a ré adotou as medidas necessárias 
							para preservar a higidez física dos seus 
							colaboradores, inclusive permitindo àqueles com 
							comorbidades o trabalho remoto, ou, ainda, 
							oferecendo táxi ou transporte por aplicativos para 
							os deslocamentos dos empregados à empresa. *Com 
							informações da assessoria de comunicação do TRT-2. 
		
                          1000396-57.2021.5.02.0061 
		
                          1001350-68.2020.5.02.0084 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							80% dos empregos criados desde 2020 são informais, 
							sem direitos nem renda garantida  
                       
                          
		
                           
							O número de pessoas trabalhando no Brasil (89 
							milhões) cresceu 8,6%, no trimestre encerrado em 
							julho de 2021 na comparação com o mesmo período do 
							ano passado, mas 80% das vagas criadas desde 2020, 
							quando começou a pandemia, são informais, sem 
							direitos, segundo dados da Pnad Continua do 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas 
							(IBGE). 
		
                           
							Desses 80%, cerca de 53%dos desempregados recorreram 
							a atividades “por conta própria”, como camelôs, 
							vendedores de comida de rua ou pequenos 
							empreendimentos por não conseguir emprego formal, 
							com direitos a férias, 13ª salário, Fundo de 
							Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e outros 
							benefícios. 
		
                           
							Os informais sofrem também com a queda da renda e as 
							incertezas sobre quanto vão conseguir no fim do mês. 
							Com isso, precisam cortar muitas despesas, inclusive 
							itens da alimentação, e mesmo assim não têm como 
							contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social 
							(INSS) para ter um auxílio em caso de acidente de 
							trabalho ou aposentadoria. 
		
                           
							Os dados da Pnad Contínua mostram que o rendimento 
							médio caiu 8,8%, na comparação com o trimestre 
							encerrado em julho do ano passado. Isso representa 
							R$ 242 a menos no fim do mês para os trabalhadores. 
							Em média, segundo a pesquisa, o salário é de R$ 
							2.508. 
		
                           
							Já o Observatório das Metrópoles que faz, em 
							parceria com a Pontifícia Universidade Católica do 
							Rio Grande do Sul (PUC-RS) e a Rede de Observatórios 
							da Dívida Social na América Latina (RedODSAL), o 
							Boletim Desigualdade Social nas Metrópolis, mostra 
							um nível de renda per capita ainda menor nas grandes 
							cidades. 
		
                           
							Segundo o boletim, no segundo trimestre de 2021, a 
							renda domiciliar per capita do trabalho foi estimada 
							em R$ 1.326 nas regiões metropolitanas, uma baixa de 
							0,1% em relação aos três meses anteriores. Valor 
							inferior a esse só foi verificado no começo da série 
							histórica do estudo, no primeiro trimestre de 2012: 
							R$ 1.323. 
		
                           
							Levando em conta o salário mínimo ideal de uma 
							família de dois adultos e duas crianças que, segundo 
							o Departamento Intersindical de Estatística e 
							Estudos Socioeconômicos (Dieese), deveria ser de 
							mais de R$ 5.657,66 em setembro, dá para entender 
							porque muitas famílias estão disputando ossos e 
							restos de peixes no país.  
		
                           
							Taxa de desemprego 
		
                          Como a Pnad so considera desempregado quem procura 
							emprego no período e milhares estão fazendo bico, a 
							taxa de desemprego recuou para 13,7% no trimestre 
							encerrado em julho, segundo o IBGE. 
		
                           
							No total, o país tem 14,1 milhões de desempregados e 
							31,7 milhões de subutilizados no mercado de 
							trabalho. No levantamento anterior, referente ao 
							trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego 
							ficou em 14,1%, atingindo 14,4 milhões de pessoas. 
		
                          Fonte: CUT 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	13/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Comissão aprova proposta que obriga INSS a enviar 
							extrato de contribuições ao trabalhador  
                       
                          
		
                           
							Proposta ainda será votada por mais duas 
							comissões 
		
                           
							A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara 
							dos Deputados aprovou proposta que obriga o 
							Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a enviar 
							anualmente ao trabalhador um extrato detalhando os 
							recolhimentos das contribuições previdenciárias 
							realizados pelo empregador nos meses de janeiro a 
							dezembro do ano anterior. 
		
                           
							O texto aprovado é o substitutivo da relatora, 
							deputada Flávia Morais (PDT-GO), que inclui a 
							alteração na Lei Orgânica da Previdência Social (Lei 
							8.212/91), em vez de criar uma lei autônoma, como 
							prevê o projeto original (PL 51/20, do deputado 
							Alexandre Frota (PSDB-SP). 
		
                           
							“A lei atualmente já estabelece o envio desse 
							extrato mediante requisição, seja das empresas ou 
							dos segurados. A proposição em exame avança no 
							sentido de estabelecer a obrigatoriedade do envio, 
							assim como estabelecer o prazo de envio até o 
							segundo mês do ano subsequente ao da arrecadação”, 
							observa a relatora. 
		
                           
							Atualmente, o INSS já permite que, por meio da 
							internet, o cidadão tenha acesso ao extrato 
							previdenciário com todos os vínculos trabalhistas e 
							previdenciários constantes no seu Cadastro Nacional 
							de Informações Sociais (CNIS). 
		
                           
							Tramitação 
		
                          O texto será analisado em caráter conclusivo pelas 
							comissões de Seguridade Social e Família; e de 
							Constituição e Justiça e de Cidadania. 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Câmara aprova retorno de gestantes ao trabalho 
							presencial após imunização contra Covid-19  
                       
                          
		
                           
							Proposta será enviada ao Senado 
		
                           
							A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira 
							(6) o Projeto de Lei 2058/21, que estabelece medidas 
							sobre o trabalho de gestantes durante a pandemia, 
							prevendo sua volta ao presencial após imunização. A 
							proposta será enviada ao Senado. 
		
                           
							De autoria do deputado Tiago Dimas (Solidariedade-TO), 
							o texto muda a Lei 14.151/21, que garantiu o 
							afastamento da gestante do trabalho presencial com 
							remuneração integral durante a emergência de saúde 
							pública do novo coronavírus. 
		
                           
							O projeto foi aprovado na forma do substitutivo da 
							relatora, deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF), e 
							garante o afastamento apenas se a gestante não tenha 
							ainda sido totalmente imunizada (15 dias após a 
							segunda dose). Hoje, não há esse critério. 
		
                           
							Exceto se o empregador optar por manter a 
							trabalhadora em teletrabalho com a remuneração 
							integral, a empregada gestante deverá retornar à 
							atividade presencial nas hipóteses de: 
		
                          - encerramento do estado de emergência; 
		
                          - após sua vacinação, a partir do dia em que o 
							Ministério da Saúde considerar completa a 
							imunização; 
		
                          - se ela se recusar a se vacinar contra o novo 
							coronavírus, com termo de responsabilidade; ou 
		
                          - se houver aborto espontâneo com recebimento da 
							salário-maternidade nas duas semanas de afastamento 
							garantidas pela CLT. 
		
                           
							Para a relatora, o texto garante o afastamento 
							enquanto não há a proteção da imunização e também 
							resolve o problema do setor produtivo. “Hoje, 100% 
							está sendo pago pelo setor produtivo e, muitas 
							vezes, o microempresário não tem condições de fazer 
							esse pagamento. Várias mulheres querem retornar ao 
							trabalho, pois muitas vezes elas têm uma perda 
							salarial porque ganham comissão, hora extra”, disse 
							Paula Belmonte. 
		
                           
							O autor destacou as vantagens da solução encontrada. 
							“O projeto assegura a saúde das gestantes e o 
							afastamento dos casos necessários com sua renda 
							integral, mas temos que tomar uma medida porque o 
							empresário que está lá na ponta, tendo que garantir 
							o salário do afastamento da gestante e contratando a 
							substituta, não aguenta continuar pagando por isso”, 
							ponderou Tiago Dimas. 
		
                          (Mais informações: Câmara) 
		
                          Fonte: Agência Câmara 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Cadê os empregos da reforma trabalhista?  
                       
                          
		
                           
							Quase quatro anos da famigerada reforma trabalhista 
							que prometia gerar 2 milhões de empregos no país e o 
							que é visto hoje está muito longe do prometido e era 
							algo que sindicalistas já alertavam, que não é 
							tirando direito dos trabalhadores que geraria 
							emprego. 
		
                           
							O que os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de 
							Geografia e Estatística) mostram é que o desemprego 
							está maior. O último balanço divulgado pelo 
							instituto mostra que a desocupação no Brasil é de 
							13,7%, o que representa 14,1 milhões de brasileiros. 
		
                           
							Hoje, no Twitter, o presidente da CSB, Antonio Neto, 
							lembrou sobre a reforma trabalhista compartilhando 
							reportagem do UOL sobre o assunto. Ele disse: 
		
                           
							“Durante a Reforma, Temer e Meirelles prometeram 
							gerar 6 milhões de empregos com o desmonte da 
							legislação trabalhista. O resultado foi mais 
							desemprego e a completa desregulação do mercado de 
							trabalho. De lá pra cá a vida do povo trabalhador só 
							piorou.” 
		
                           
							O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) 
							quer tirar ainda mais direitos trabalhistas e tentou 
							por duas vezes passar outras reformas trabalhistas. 
							Recentemente propôs a criação de modalidade de 
							trabalho sem carteira assinada e sem férias, 13º 
							salário e FGTS. 
		
                           
							O texto da reforma trabalhista de 2017 foi aprovado 
							durante o governo do presidente Michel Temer, em 
							julho daquele ano e entrou em vigor em novembro do 
							mesmo ano. 
		
                           
							Temer chegou a reconhecer no ano passado, que seus 
							ministros superestimaram os números de geração de 
							emprego na propaganda da reforma trabalhista. 
		
                           
							“Quero concordar com a sua afirmação [...] de que os 
							nossos ministros [da Fazenda, Henrique] Meirelles e 
							[do Trabalho] Ronaldo Nogueira exageraram nas suas 
							previsões, em um evento no Paraná. 
		
                           
							É questionado o porquê da flexibilização das leis 
							trabalhistas não trouxe emprego? A reportagem do UOL 
							ouviu especialistas que disseram algo que dentro do 
							movimento sindical era óbvio, sem melhora econômica 
							e dos investimentos que geram empregos e não a 
							redução ou extinção dos direitos trabalhistas. 
		
                           
							Informalidade 
		
                          A promessa do governo Temer era diminuir a 
							informalidade, mas só aumentou, principalmente 
							durante a pandemia. 
		
                           
							O IBGE mostra o aumento da informalidade que era 
							40,5% de trabalhadores antes da reforma trabalhista 
							e agora está em 40,8%. 
		
                          Fonte: Mundo Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							"Fome é fruto da irresponsabilidade de quem nos 
							governa", diz Lula  
                       
                          
		
                           
							O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva culpou o 
							governo de Jair Bolsonaro pelo avanço da fome no 
							Brasil. Durante encontro com catadores de materiais 
							recicláveis nesta quinta-feira (7), em Brasília, 
							Lula questionou como é possível haver fome no 
							Brasil, um dos líderes na produção de alimentos do 
							mundo. 
		
                           
							"A fome não é um fenômeno da natureza, a fome é um 
							fonêmeno da irresponsabilidade das pessoas que 
							governam este país", disse Lula aos catadores. "Se 
							as pessoas soubessem o que é a fome, a gente não 
							tinha fome", acrescentou. 
		
                           
							Em discurso, o petista pediu uma atitude "humanista" 
							com os catadores e cobrou mais respeito à categoria 
							por parte de governantes. "Não trate essa gente como 
							se fosse objeto, trate com respeito, porque eles 
							estão fazendo pela cidade possivelmente aquilo que 
							você não está fazendo", disse. 
		
                           
							"Aos governadores do Brasil, se estiverem ouvindo 
							alguma coisa do que estou falando, por favor, vamos 
							humanizar, vamos profissionalizar e vamos melhorar a 
							coleta de lixo nos estados e nas cidades. Vamos dar 
							importância a essas mulheres e a esses homens", 
							cobrou Lula. 
		
                           
							Na capital federal, Lula se reuniu com lideranças de 
							diversos partidos políticos, como PSOL, PSB, PROS, 
							PCdoB e MDB. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Lei suspende obrigatoriedade da prova de vida para 
							benefícios do INSS até o final deste ano  
                       
                          
		
                           
							A medida depende ainda de portaria do Instituto 
							Nacional do Seguro Social (INSS) 
		
                           
							O Diário Oficial da União desta quarta-feira (6) 
							divulgou a promulgação de um artigo da lei 
							14.199/2021 que suspende a obrigatoriedade da prova 
							de vida para os beneficiários do Instituto Nacional 
							do Seguro Social (INSS) até final deste ano de 2021. 
							A medida depende ainda de portaria do INSS. 
		
                           
							A determinação governamental é que a exigência da 
							prova de vida para aposentados e pensionistas seja 
							retomada em 2022. 
		
                           
							E a posição do governo? 
		
                          A suspensão havia sido vetada pelo presidente Jair 
							Bolsonaro (sem partido), mas o Congresso Nacional 
							derrubou o veto, no dia 27 de setembro, e manteve a 
							interrupção até 31 de dezembro. 
		
                           
							Como justificativa, o capitão reformado informou aos 
							parlamentares que “a suspensão da comprovação 
							poderia implicar na manutenção e no pagamento 
							indevido de benefícios que deveriam ser cessados”. 
							Ele também argumentou que a prova de vida pode ser 
							realizada por biometria, sem a necessidade de se 
							deslocar até uma das agências do INSS. 
		
                           
							Regulamentação 
		
                          Até o momento da publicação desta matéria, o INSS não 
							tinha divulgado portaria para regulamentar a medida. 
							Também não há informações até o momento sobre a 
							situação de quem teve o benefício cortado neste ano 
							por falta de prova de vida. 
		
                           
							Provas seguem 
		
                          O INSS lembra que, apesar da suspensão da 
							obrigatoriedade da prova de vida, não há nenhum 
							impedimento para aqueles que quiserem comprovar que 
							estão vivos. 
		
                           
							Os beneficiários com mais de 80 anos ou que tenham 
							60 anos ou mais e possuem algum tipo de dificuldade 
							de locomoção podem fazer o procedimento em 
							domicílio. Para isso, é necessário fazer um 
							agendamento pelo número 135 ou pelo aplicativo “Meu 
							INSS”. 
		
                           
							Os beneficiários com biometria cadastrada no 
							Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e no Departamento 
							Estadual de Trânsito (Detran) podem fazer a prova de 
							vida digital, também por meio do aplicativo. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	08/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Cesta básica dispara. Em SP, chega a R$ 673,45  
                       
                          
		
                           
							O custo de vida segue em alta. Segundo o Dieese, o 
							custo médio da cesta básica, em setembro, aumentou 
							em 11 cidades, conforme a Pesquisa Nacional da Cesta 
							Básica de Alimentos, feita em 17 Capitais. Aumento 
							em Brasília foi de 3,88%; em SP, 3,53%. 
		
                           
							SP – É a cesta mais cara: R$ 673,45. Em seguida, 
							Porto Alegre (R$ 672,39), Florianópolis (R$ 662,85) 
							e Rio de Janeiro (R$ 643,06). De setembro de 2020 a 
							setembro de 2021, o preço dos alimentos básicos 
							subiu em todas as Capitais: Brasília (38,56%), Campo 
							Grande (28,01%), Porto Alegre (21,62%) e SP 
							(19,54%). 
		
                           
							Segundo o diretor-técnico do Dieese, Fausto Augusto 
							Junior, a cesta básica aumenta conforme se acelera a 
							inflação, turbinada principalmente pelo preço dos 
							alimentos, combustíveis e energia elétrica. “No caso 
							dos alimentos, dois fatores elevam o preço: a seca, 
							que afeta produtos como feijão e hortaliças; e o 
							câmbio, que puxa os alimentos referenciados pelo 
							dólar, como soja, farinha de trigo, arroz e carne”, 
							explica. 
		
                           
							Mínimo – Com base na cesta mais cara (São 
							Paulo), o Dieese estima que o salário mínimo deveria 
							equivaler a R$ 5.657,66. Isso corresponde a 5,14 
							vezes o mínimo, de R$ 1.100,00. O cálculo leva em 
							consideração família de quatro pessoas, com dois 
							adultos e duas crianças. 
		
                           
							Preços elevados e salário arrochado, diz Fausto, 
							empurram o Brasil ao mapa da fome. Ele alerta: 
							“Quase metade da população vive insegurança 
							alimentar. E 20 milhões passam fome”. 
		
                           
							Trabalho – O tempo médio necessário pra 
							adquirir os produtos da cesta, em setembro, foi de 
							115 horas e dois minutos (nas 17 Capitais) – em 
							agosto, 113 horas e 49 minutos. Quando se compara o 
							custo da cesta básica com o salário mínimo líquido, 
							após o desconto à Previdência (7,5%), verifica-se 
							que o trabalhador remunerado pelo mínimo 
							comprometeu, em setembro, 56,53% do líquido pra 
							comprar os alimentos básicos. 
		
                           
							Com esse desgaste do salário, o brasileiro se 
							endivida e entra na lista da inadimplência. “Você 
							precisa de mais renda pra consumir aquilo que não 
							faz parte de alimentos e acaba se endividando com 
							outras contas”, afirma o professor Fausto. 
		
                           
							Mais – Clique
							
							aqui e acesse a pesquisa completa do Dieese. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Maioria das negociações fica abaixo da inflação  
                       
                          
		
                           
							O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística 
							e Estudos Socioeconômicos) divulgou a edição número 
							12 do boletim De Olho nas Negociações. Na 
							publicação, a entidade alerta que dois terços dos 
							reajustes com data-base em agosto, encerradas até o 
							início de setembro, ficaram abaixo da inflação 
							medida pelo INPC. 
		
                           
							De acordo com a pesquisa, cerca de 48,5% das 
							negociações não contemplaram os trabalhadores com a 
							reposição da inflação. Enquanto isso, 33,2% garantiu 
							a reposição. Apenas 18,2% obtiveram aumento real. 
		
                           
							O INPC medido em agosto de 2021, no acumulado de 12 
							meses, chegou a 10,42%. Segundo o boletim do Dieese, 
							esse é o maior percentual de reajuste necessário 
							para uma data-base desde fevereiro de 2016. 
		
                           
							Para Rodolfo Viana, economista responsável pela 
							subseção do Dieese no Sindicato dos Metalúrgicos de 
							Guarulhos e Região, esse estudo indica que uma 
							inflação maior somada a uma atividade econômica mais 
							fraca resulta em negociações com esses parâmetros. 
		
                           
							“Importante destacar que, ainda que a parte 
							econômica não tenha reposto o INPC, as Convenções e 
							Acordos Coletivos assinados garantem uma série de 
							outros direitos”, afirma Rodolfo. 
		
                           
							Para ele, o bom acordo é aquele aprovado pela 
							categoria. “Mas para além disso, tem todo o trabalho 
							de mobilização”, avalia. Segundo o economista, a 
							estimativa para a inflação de setembro, contemplando 
							os últimos 12 meses, é de 9,66. “Mas pode aumentar, 
							cair, ficar igual”, ressalta. 
		
                           
							Metalúrgicos – Em Campanha Salarial, o Sindicato de 
							Guarulhos e Região garantiu na última data-base a 
							reposição integral da inflação, o que possibilitou a 
							injeção de R$ 87 milhões na economia local. “Neste 
							ano, ainda que o montante seja maior, o poder de 
							compra do trabalhador, nesse caso, será o mesmo”, 
							acredita Rodolfo. 
		
                           
							Mais – Clique
							
							aqui e acesse o boletim De Olho nas Negociações 
							do Dieese. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Rejeição ao governo Bolsonaro cresce e vai a 53%, 
							aponta pesquisa  
                       
                          
		
                           
							Houve um aumento de cinco pontos percentuais na 
							desaprovação ao governo 
		
                           
							A rejeição popular ao governo Jair Bolsonaro 
							continua a crescer. Segundo pesquisa da Quaest 
							Consultoria, encomendada pela Genial Investimentos e 
							divulgada nesta terça-feira (5), 53% dos brasileiros 
							avaliam a gestão bolsonarista de forma negativa. 
		
                           
							Houve um aumento de cinco pontos percentuais na 
							desaprovação ao governo, na comparação com a rodada 
							anterior, feita no início de setembro. Para 24%, o 
							governo é regular (eram 26%). A gestão só é vista 
							como positiva por 20% (eram 23%). 
		
                           
							O levantamento também indicou a perda de apoio do 
							governo em sua base de eleitores em 2018. Conforme a 
							pesquisa, 41% dos que votaram em Bolsonaro há três 
							anos analisam o governo de forma positiva, ante 47% 
							na pesquisa anterior. Para 32%, ele é regular. Para 
							26%, é negativo (eram 19%). 
		
                           
							Entre os eleitores de Fernando Haddad, 81% veem o 
							governo de forma negativa (eram 74%). A gestão é 
							regular para 15% (eram 18%) e positiva para 3% (eram 
							6%). 
		
                           
							Já na sondagem para as eleições de 2022, o 
							ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera em 
							todos os cenários. As intenções de voto no petista 
							variam entre 43% e 46% no primeiro turno. 
		
                           
							Na média estimada dos oito cenários apresentados 
							para o primeiro turno, Lula aparece com 45%, seguido 
							por Bolsonaro, com 26%. O ex-ministro Ciro Gomes 
							(PDT) marca 11%. A pesquisa contou pela primeira vez 
							com uma simulação envolvendo uma virtual candidatura 
							de Luiza Trajano, da rede Magazine Luiza, que tem 
							sido cotada para ser vice em chapa encabeçada por 
							Lula. A empresária, que nega as especulações, 
							desponta com 4% das intenções de voto. 
		
                           
							No segundo turno, Lula venceria Bolsonaro (53% a 
							29%), Ciro (49% a 26%), o ex-juiz Sergio Moro (52% a 
							26%), Luiza Trajano (54% a 17%), o governador 
							paulista João Doria, do PSDB (54% a 16%), o 
							governador gaúcho Eduardo Leite, também tucano (55% 
							a 15%), e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, do 
							PSD (56% a 14%). 
		
                           
							O levantamento também aponta Lula como o melhor 
							candidato para resolver problemas centrais do 
							Brasil. Para 37%, ele é o mais indicado para 
							enfrentar os problemas ligados à Saúde (Bolsonaro 
							tem 19%). Lula ainda é o preferido para lidar com 
							desafios na segurança pública (29%), na corrupção 
							(28%), na economia (44%) e na resolução de brigas 
							políticas (35%). 
		
                           
							A pesquisa Quaest/Consultoria ouviu 2.048 pessoas, 
							em 123 municípios brasileiro, de 30 de setembro a 3 
							de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos 
							percentuais, para mais ou para menos. 
		
                          Com informações da CartaCapital 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Bolsonaro muda de opinião, diz que quer depor 
							presencialmente à PF e STF adia julgamento  
                       
                          
		
                           
							A decisão, anunciada no plenário do STF pela 
							Advocacia Geral da União (AGU) provocou novamente o 
							adiamento do julgamento que definiria se Bolsonaro 
							poderia, ou não, prestar depoimento por escrito 
							nesse caso 
		
                           
							Jair Bolsonaro informou nesta quarta-feira (6) ao 
							Supremo Tribunal Federal (STF) que pretende depor 
							presencialmente no inquérito que apura suposta 
							interferência política na Polícia Federal. 
		
                           
							A decisão, anunciada no plenário do STF pela 
							Advocacia Geral da União (AGU) provocou novamente o 
							adiamento do julgamento que definiria se Bolsonaro 
							poderia, ou não, prestar depoimento por escrito 
							nesse caso. Até agora, Bolsonaro vinha pedindo 
							permissão da Justiça para se manifestar por escrito. 
		
                           
							Em outubro de 2020, o STF começou a julgar o caso da 
							PF. Na época o relator era o ministro Celso de 
							Mello, que afirmou não ser admissível a concessão de 
							"privilégios" e "tratamento seletivo" e defendeu que 
							Bolsonaro depusesse presencialmente à polícia. 
		
                           
							Alexandre de Moraes, que substituiu Celso de Mello 
							na relatoria, negou o pedido do presidente para não 
							depor, afirmando que caberá ao plenário definir como 
							será o interrogatório, se presencial ou por escrito. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Comissão rejeita proposta que torna facultativas 
							contribuições ao "Sistema S"  
                       
                          
		
                           
							A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço 
							Público da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto 
							de Lei 6505/19, segundo o qual a contribuição das 
							empresas ao "Sistema S" será facultativa e limitada 
							a 1% da remuneração dos empregados. O texto destina 
							ainda 30% dessa arrecadação à seguridade social. 
		
                           
							O projeto rejeitado prevê que as regras envolverão 
							as contribuições aos serviços sociais do comércio 
							(Sesc), da indústria (Sesi) e do transporte (Sest), 
							bem como os serviços nacionais de aprendizagem do 
							comércio (Senac), do cooperativismo (Sescoop), da 
							indústria (Senai) e do transporte (Senat), além do 
							rural (Senar). 
		
                           
							O colegiado acolheu o parecer do relator, deputado 
							Daniel Almeida (PCdoB-BA). "O tema é extremamente 
							complexo e relevante, e a proposta, ousada", 
							avaliou. "Que empresário iria livremente contribuir? 
							A resposta é obviamente no sentido de que o custeio 
							e o equilíbrio do "Sistema S" iriam à bancarrota." 
		
                           
							Para Almeida, com isso haveria o risco de fechamento 
							das unidades deficitárias, em prejuízo especialmente 
							dos pequenos municípios. "Desestruturar o 'Sistema 
							S' é um tiro no pé da formação profissional que 
							garante a reposição de quadros e o avanço da 
							competitividade dos negócios”, avaliou o relator. 
		
                           
							O autor da proposta, deputado Eli Borges 
							(Solidariedade-TO), no entanto, argumenta que o 
							"Sistema S" onera o empregador, já que parte da 
							arrecadação incide sobre a folha de pagamento. 
							"Entendo o anseio por redução da carga tributária, 
							mas o algoz não é o 'Sistema S', e sim a sanha 
							arrecadatória dos entes federativos", rebateu o 
							relator. 
		
                           
							O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será 
							analisado pelas comissões de Seguridade Social e 
							Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição 
							e Justiça e de Cidadania. Com informações da Agência 
							Câmara. 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Governo Bolsonaro levou 9 milhões de brasileiros 
							para o mapa da fome  
                       
                          
		
                           
							Com a pandemia da Covid-19, cerca de 116,8 
							milhões estão em algum grau de insegurança alimentar 
		
                           
							Nos dois primeiros anos do governo Jair Bolsonaro, o 
							mapa da fome no Brasil avançou e atingiu mais nove 
							milhões de pessoas. O levantamento mais recente da 
							Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança 
							Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) indica que, 
							agora, 19,1 milhões de pessoas se enquadram nesse 
							perfil – o equivalente a 9% da população brasileira. 
		
                           
							O estudo foi realizado em dezembro do ano passado, 
							em 2.180 domicílios das cinco regiões do Brasil, 
							tanto em áreas urbanas como rurais. A entidade 
							também concluiu que, com a pandemia da Covid-19, 
							cerca de 116,8 milhões estão em algum grau de 
							insegurança alimentar (leve, moderado ou grave). 
		
                           
							De acordo com a Rede Penssan, a insegurança 
							alimentar acontece quando o indivíduo não tem acesso 
							pleno a alimentos. Os dados da pesquisa indicam que 
							o número corresponde a mais da metade da população 
							brasileira, estimada em 213,6 milhões. 
		
                           
							O Nordeste foi a região brasileira com o maior 
							número absoluto de pessoas nessa condição. De acordo 
							com o estudo, são quase 7,7 milhões de nordestinos 
							que passam fome, dentro do que se considera grave 
							insegurança alimentar. 
		
                           
							A região Norte, por sua vez, representa 14,9% das 
							pessoas que não têm o que comer no país. Apesar de 
							ocupar uma parcela significativa nesse ranking, os 
							estados nortistas abrigam apenas 7,5% da população 
							do país. 
		
                           
							Na última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), 
							relativa a 2017-2018, o Instituto Brasileiro de 
							Geografia e Estatística (IBGE) estimava que 10,3 
							milhões de famílias moravam em domicílios com 
							insegurança alimentar grave. Assim, desse período 
							até 2020 — que corresponde à primeira metade do 
							governo Bolsonaro –, a quantidade de cidadãos 
							passando fome no território nacional cresceu em 8,8 
							milhões. 
		
                          Com informações da CNN 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Retração na indústria aponta para ‘ciclo vicioso’, 
							alerta Dieese  
                       
                          
		
                           
							O diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto 
							Junior, atribui a queda no produção industrial à 
							redução no consumo das famílias. Com menos empregos 
							no setor, massa salarial deve cair ainda mais 
		
                           
							A produção industrial registrou queda de 0,7% em 
							agosto na comparação com o mês anterior, de acordo 
							com dados do IBGE divulgados nesta terça-feira (5). 
							É a terceira retração mensal consecutiva. Com esse 
							resultado, a produção na indústria setor ficou 2,9% 
							abaixo do patamar de registrado em fevereiro de 
							2020, ainda antes da pandemia. E 19,1% abaixo do 
							nível recorde registrado em maio de 2011. 
		
                           
							Para o diretor-técnico do Dieese, Fausto Augusto 
							Junior, a queda no setor industrial aponta para a 
							frágil retomada da economia. Uma das causas dessa 
							retração, segundo ele, está relacionada com a 
							redução do consumo das famílias. Nesse sentido, ele 
							aponta para o risco de um “ciclo vicioso” que deve 
							agravar ainda mais as perspectivas de recuperação. 
		
                           
							Isso porque a indústria é responsável pelos empregos 
							mais qualificados, que pagam os melhores salários. 
							Logo, a redução da produção industrial aponta para o 
							aumento do desemprego nesse setor, reduzindo ainda 
							mais a massa salarial, impactando negativamente no 
							consumo. 
		
                           
							“Conforme a renda das famílias vem caindo, vai 
							travando esse setor que é bastante significativo. 
							Por outro lado, estamos assistindo a um processo de 
							intensificação das importações, substituindo a 
							produção nacional por produtos que vêm de fora”, 
							explicou Fausto em entrevista a Glauco Faria, para o 
							Jornal Brasil Atual, nesta quarta-feira (6). 
		
                           
							Outros fatores da queda na indústria 
		
                          Dentre os setores industriais, a produção de bens de 
							consumos duráveis é um dos mais impactados pela 
							perda de dinamismo. Já são oito meses seguidos com 
							taxas negativas, acumulando queda de 25,5% no 
							período. Além da redução do poder de compra da 
							população, Fausto também aponta para o aumento da 
							taxa básica de juros com um dos fatores que 
							contribuem para essa retração. Além disso, as 
							indústrias também tem sofrido com sucessivos 
							aumentos nos preços dos combustíveis e da energia 
							elétrica, insumos básicos para a produção. 
		
                           
							De acordo com o diretor-técnico do Dieese, a 
							indústria sofre com a falta de uma política 
							estratégica. Nesse sentido, ele destaca o 
							desmantelamento do Ministério da Indústria, Comércio 
							Exterior e Serviços, que foi incorporado ao 
							Ministério da Economia, no início do governo 
							Bolsonaro. O setor também carece de linhas 
							específicas de financiamento. “Até mesmo a divisão 
							industrial do BNDES, a principal base de 
							investimento, foi desmontada”. 
		
                           
							A saída, segundo Fausto, é apostar no fortalecimento 
							do mercado interno, o que poderia inverter esse 
							ciclo. A valorização dos salários, por exemplo, 
							acarretaria na elevação do consumo das famílias que, 
							por sua vez, impactaria no aumento da produção. Mas 
							tudo isso depende de decisões políticas que foram 
							abandonadas pelo atual governo. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	07/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Ação de trabalhador contra sindicato deve ser 
							julgada pela Justiça do Trabalho  
                       
                          
		
                           
							A competência da Justiça do Trabalho não diz 
							respeito apenas aos conflitos de representação 
							sindical, mas também a outros assuntos que envolvam 
							sindicato e trabalhador. Com esse entendimento, a 6ª 
							Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que 
							cabe à Justiça trabalhista julgar a ação em que um 
							operador de máquinas pretende receber indenização 
							por danos morais em razão da suposta omissão de uma 
							entidade sindical em defender seus interesses. 
		
                           
							O trabalhador relatou na reclamação trabalhista que, 
							em março de 2015, foi demitido pela Ford Motor 
							Company do Brasil Ltda., juntamente com 136 colegas, 
							sem a presença do Sindicato dos Metalúrgicos de 
							Taubaté (SP) e Região. Os empregados estavam em 
							regime de lay off (suspensão do contrato de trabalho 
							mediante acordo com o governo federal) e esperavam 
							ser reconvocados. 
		
                           
							Segundo ele, o sindicato, "de forma conivente com a 
							empresa", permitiu que se organizasse uma "arapuca" 
							para o grupo ao reiterar o convite para a reunião em 
							que foram demitidos de surpresa, por meio de plano 
							de demissão voluntária (PDV). O trabalhador ainda 
							destacou que a adesão ao PDV deveria ter sido feita 
							com a assistência da entidade, que só a validou em 
							outro momento, depois das assinaturas dos 
							dispensados. 
		
                           
							Ao pedir a indenização, ele sustentou que os 
							trabalhadores foram coagidos e submetidos a ato 
							"absolutamente indigno e vexatório" em razão da 
							"omissão negligente" do sindicato, que também foi 
							denunciada ao Ministério Público do Trabalho. 
		
                           
							O juízo da 2ª Vara do Trabalho de Taubaté julgou 
							improcedente o pedido de indenização por entender 
							que a conduta do sindicato em ratificar e estimular 
							a participação no PDV foi no sentido de atenuar os 
							efeitos das demissões, previstas pela Ford no fim de 
							2014. 
		
                           
							O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região 
							(interior de São Paulo), ao julgar o recurso, 
							declarou a incompetência da Justiça do Trabalho para 
							analisar o caso e encaminhou o processo à Justiça 
							comum. Segundo a corte regional, não se trata de 
							processo sobre representação sindical e a ação 
							indenizatória deve decorrer diretamente da relação 
							de emprego. 
		
                           
							No entanto, a relatora do recurso de revista do 
							metalúrgico, ministra Kátia Arruda, explicou que o 
							artigo 114, inciso III, da Constituição da República 
							prevê regra de competência da Justiça do Trabalho em 
							razão da matéria (ações sobre representação 
							sindical) e em razão da pessoa (ações entre 
							sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores e entre 
							sindicatos e empregadores). "Dessa forma, 
							tratando-se de ação entre sindicato e trabalhador, é 
							competente a Justiça do Trabalho para julgar a 
							demanda, conforme expressa previsão constitucional", 
							argumentou ela. 
		
                           
							Por unanimidade, a 6ª Turma acompanhou o voto da 
							relatora e o processo retornará ao TRT para que, 
							reconhecida a competência, julgue recurso contra a 
							decisão de primeiro grau. Com informações da 
							assessoria de imprensa do TST. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler o acórdão 
		
                          RR 10086-80.2017.5.15.0102 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Depois da Câmara, Senado aprova convite para Guedes 
							explicar sua empresa em paraíso fiscal  
                       
                          
		
                           
							O convite se estende ao presidente do Banco 
							Central, Roberto Campos Neto. A intenção é realizar 
							a audiência no dia 19 de outubro 
		
                           
							A Comissão de Assuntos Econômicos da Casa aprovou 
							nesta terça-feira (5) convite para que o ministro da 
							Economia, Paulo Guedes, preste informações sobre o 
							escândalo da offshore que ele possui nas Ilhas 
							Virgens Britânicas. O convite se estende ao 
							presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, 
							que também possui uma offshore no arquipélago 
							caribenho. 
		
                           
							De acordo com os senadores e Jean Paul Prates 
							(PT-RN) e Paulo Rocha (PT-PA), que apresentaram o 
							requerimento, a ação de Guedes configura “um 
							evidente conflito de interesses”. Os parlamentares 
							haviam pedido a convocação de Guedes, mas, após 
							acordo, decidiu-se por um convite. 
		
                           
							“O projeto de lei nº 2337, de 2021, que modifica as 
							regras do imposto de renda e que atualmente tramita 
							nesta Comissão, previa, no artigo 6º da versão 
							original enviada pelo governo, a tributação sobre os 
							lucros de recursos de pessoas físicas residentes no 
							Brasil alocados em empresas estrangeiras (as 
							offshores) que estejam sediadas em paraísos fiscais. 
							De acordo com a proposta, a cobrança seria feita 
							mesmo se o dinheiro não fosse trazido ao Brasil e 
							deveria compor a declaração de ajuste anual do 
							Imposto de Renda. Segundo o texto, até mesmo o 
							rendimento resultante de variação cambial deveria 
							ser tributado por ser considerado ganho de capital. 
							O ministro Paulo Guedes chegou a afirmar que esta 
							versão tinha sido elaborada pela área técnica da 
							Receita Federal e que precisava ser aperfeiçoada”, 
							diz um trecho do requerimento. 
		
                           
							A intenção é realizar a audiência no dia 19 de 
							outubro, informa o jornalista Leonardo Sakamoto, no 
							UOL. A Comissão de Trabalho, de Administração e 
							Serviço Público da Câmara dos Deputados também 
							aprovou nesta terça a convocação de Guedes. Campos 
							Neto não foi convocado pela Câmara. 
		
                           
							O ministro abriu uma offshore, em 2014, nas Ilhas 
							Virgens Britânicas, e, com a alta do dólar, 
							valorizou o seu patrimônio em pelo menos R$ 14 
							milhões de 2019 em diante. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	06/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Articulação frágil e alta rejeição enfraquecem 
							previsões do governo para reforma administrativa  
                       
                          
		
                           
							Disputa é marcada por diferentes protestos de 
							servidores públicos contra PEC 32 nos estados e em 
							Brasília (DF) 
		
                           
							Aprovada no último dia 23 em comissão especial na 
							Câmara dos Deputados, a reforma administrativa 
							continua sendo o maior dos atuais pesadelos do 
							funcionalismo. O segmento aproveita o intervalo 
							entre a última votação e a avaliação da proposta 
							pelo plenário para bombardear a medida que faz 
							brilhar os olhos do ministro da Economia, Paulo 
							Guedes, defensor da agenda de Estado mínimo. 
		
                           
							Entidades que reúnem servidores têm dividido a 
							energia entre as articulações políticas nas bases 
							estaduais e as agendas na capital federal. As ações 
							vão desde a organização de shows e peças de teatro 
							com artistas populares para divulgar a campanha 
							contra a reforma e popularizar o tema até o corpo a 
							corpo direto com parlamentares na sede da Câmara. 
		
                           
							O foco hoje está principalmente nos deputados 
							aparentemente indecisos, apontados como aqueles que 
							não fizeram qualquer manifestação pública contrária 
							ou favorável à PEC. 
		
                           
							Entre os oposicionistas, PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB, 
							REDE, Solidariedade e PV fecharam questão contra a 
							reforma. Juntas, as oito siglas reúnem uma média de 
							150 votos, menos de um terço do total de 513 
							cadeiras da Casa. Para aprovar o texto, o governo 
							precisa de 308 votos. 
		
                           
							Não há um levantamento matemático que indique quais 
							parlamentares exatamente estariam no grupo dos 
							indecisos e o funcionalismo volta suas baterias 
							principalmente para os deputados de fora da 
							oposição. 
		
                           
							Com o jogo ainda amorfo, o resultado é a falta de 
							previsão sobre o dia em que a matéria será votada, o 
							que não foi anunciado até o momento pelo presidente 
							da Casa, Arthur Lira (PP-AL), apesar da articulação 
							e do coro do pepista nas últimas semanas pela 
							celeridade da matéria. 
		
                           
							“É a pressão que nós estamos fazendo com os 
							parlamentares de não poupar ninguém e de afirmar 
							categoricamente: ‘Se voltar, não volta’”, atribui o 
							coordenador-geral do Sindicato Nacional dos 
							Servidores Federais da Educação Básica, Profissional 
							e Tecnológica (Sinasefe), David Lobão. 
		
                           
							A identificação é a mesma do líder da oposição, 
							Alessandro Molon (PSB-RJ), para quem as articulações 
							dentro e fora da Câmara ajudam a dar ainda mais 
							elasticidade ao calendário de tramitação da PEC. 
		
                           
							04.10.21 Molon_Cris (1:00) “O governo não tem votos 
							ainda pra votar isso no plenário e tenho muita 
							dúvida se em algum momento terá porque é uma reforma 
							extremamente impopular, agressiva com servidores, 
							que nem o governo quer defender, mas que o Arthur 
							Lira colocou na cabeça que quer aprovar (1:18)”, 
							acrescenta o pessebista, ao mencionar a falta de 
							manifestações públicas de Bolsonaro em favor do 
							texto. 
		
                           
							A declaração de Molon é também uma referência às 
							interrogações que pairam hoje no jogo político a 
							respeito do futuro da proposta. É comum entre 
							parlamentares e analistas políticos, por exemplo, a 
							leitura de que não há clima para se votar a PEC 
							neste momento no Senado, onde o governo Bolsonaro 
							enfrenta hoje um terreno político menos fértil do 
							que já teve em outros momentos. 
		
                           
							Com chances de a medida emperrar após sair da 
							Câmara, diminui entre deputados a expectativa de se 
							votar o texto, inclusive por conta do período 
							pré-eleitoral. Por ter alta rejeição popular, a PEC 
							é vista como pauta antiestratégica para se colocar 
							neste cenário. 
		
                           
							“É por isso que acho difícil o texto chegar a ser 
							votado se o governo não conseguir emplacar essa 
							votação até mais ou menos o final de outubro”, 
							acredita o analista político Marcos Verlaine, do 
							Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar 
							(Diap). 
		
                           
							Ele destaca o cenário de aridez para que a PEC 32 
							receba sinal verde do plenário e menciona a 
							insatisfação do próprio governo com a versão atual 
							do texto, que preservou, por exemplo, a estabilidade 
							dos servidores, uma das reivindicações dos 
							opositores. 
		
                           
							Enquanto a oposição batalhou para desidratar o texto 
							original durante os debates na comissão especial, a 
							gestão segue defendendo uma reforma mais rígida. E, 
							no meio dessa queda de braço, deputados de 
							diferentes legendas de direita ainda têm 
							resistências com a PEC e por isso tentam priorizar 
							outras medidas. 
		
                            
		
                          “Um problema que dificulta a inclusão dessa matéria na 
							pauta também é que tem várias outras matérias 
							urgentes, como as pautas dos precatórios e o 
							problema dos combustíveis. Outra coisa é que o 
							governo não tem grandes articuladores políticos. Não 
							tem ninguém que vá ao Congresso pra sentar com os 
							deputados e tentar convencê-los. O Paulo Guedes não 
							faz isso, por exemplo. O texto corre o risco de não 
							andar mais por conta desse contexto”, analisa 
							Verlaine. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Renan anuncia que CPI irá indiciar Bolsonaro e seus 
							ministros  
                       
                          
		
                           
							O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), 
							afirmou nesta terça-feira (5) que o relatório final 
							"com certeza" pedirá o indiciamento de Jair 
							Bolsonaro. A previsão é de que o relatório seja 
							apresentado e votado na segunda quinzena deste mês. 
		
                           
							"Com certeza será [indiciado]. Nós não vamos falar 
							grosso na investigação e miar no relatório. Ele com 
							certeza será, sim, pelo o que praticou", disse o 
							parlamentar a jornalistas antes de chegar à Comissão 
							Parlamentar de Inquérito. "O presidente da 
							República, os ministros, aquelas pessoas que tiveram 
							participação efetiva no gabinete paralelo e todos 
							aqueles que tiveram responsabilidade no desvio de 
							dinheiro público e na roubalheira. Então essas 
							pessoas serão responsabilizadas", afirmou. 
		
                           
							A CPI aprovar o relatório, o documento será enviado 
							ao Ministério Público, que decidirá se acata ou não 
							os pedidos de indiciamento. 
		
                           
							"Utilizaremos os tipos penais do crime comum, crime 
							de responsabilidade, do crime contra a vida, do 
							crime contra a humanidade e estamos avaliando com 
							relação a indígenas do genocídio", complementou. 
		
                          Fonte: Brasil247 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Controle de jornada por WhatsApp gera direito a hora 
							extra em trabalho externo  
                       
                          
		
                           
							O trabalho feito externamente, por só si, não afasta 
							o regime de horas extras. É necessário que fique 
							demonstrada a impossibilidade de fiscalização. 
		
                           
							Com base nesse entendimento, o juízo da 3ª Turma do 
							Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, condenou 
							uma empresa de telecomunicações a pagar horas extras 
							a um ex-funcionário que cumpria jornada externa para 
							visitar e captar clientes. 
		
                           
							No processo restou provado que, apesar de o 
							trabalhador não bater ponto, tinha sua jornada 
							controlada pela empresa por outros meios, como o 
							aplicativo WhatsApp. 
		
                           
							Ao analisar o caso, o relator, desembargador Milton 
							Vasques Thibau de Almeida, entendeu pelo 
							indeferimento de recurso apresentado pela empresa. O 
							entendimento foi seguido por unanimidade pelo 
							colegiado. 
		
                           
							No recurso, a empresa sustentou que o trabalhador 
							exercia jornada externa e que isso o enquadraria no 
							artigo 62, I, da CLT e afastaria o direito à 
							percepção de horas extras já que ele não teria sua 
							jornada controlada por cartão de ponto. 
		
                           
							O relator, contudo, apontou que ao alegar que o 
							trabalhador atuava sem possibilidade de controle de 
							sua jornada, a empresa assumiu o encargo de provar o 
							argumento. Ele lembrou que prova testemunhal apontou 
							que havia teleconferências diárias para 
							acompanhamento de resultados, além de contatos 
							diários via WhatsApp. 
		
                           
							Os funcionários possuíam telefone corporativo tinham 
							que cumprir a exigência de manter contato com os 
							seus superiores por WhatsApp e enviar fotos das 
							ações em cada local de visita. 
		
                           
							"Isso demonstra que era plenamente possível à 
							reclamada acompanhar em tempo real o deslocamento e 
							as atividades desenvolvidas pelo autor e, por tal 
							razão, realmente não se aplica ao caso a exceção do 
							artigo 62, I, da CLT", concluiu o relator. 
		
                           
							Como a empresa não apresentou controles de ponto, 
							foi mantido o entendimento adotado na sentença de se 
							fixar a jornada com base nos horários apontados na 
							petição inicial, mas nos limites impostos pelo 
							depoimento do trabalhador, em atenção ao princípio 
							da razoabilidade. Isso resultou na jornada de 
							segunda a sexta-feira, de 7h30 até 21h; aos sábados, 
							de 8h até 14h e, aos domingos, de 8h até 13h, tendo 
							sido mantida a condenação da empresa de pagar ao 
							trabalhador as horas extras decorrentes. 
		
                          0010818-69.2018.5.03.0002 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Produção industrial cai pelo terceiro mês seguido  
                       
                          
		
                           
							Indicador registrou queda de 0,7% em agosto 
		
                           
							A produção industrial do Brasil caiu pelo terceiro 
							mês seguido, registrando retração de 0,7% na 
							passagem de julho para agosto. Com esse resultado, o 
							setor acumula ganho de 9,2% no ano e de 7,2% nos 
							últimos 12 meses. A indústria ainda está 2,9% abaixo 
							do patamar de fevereiro de 2020, na pré-pandemia da 
							covid-19, e 19,1% abaixo do nível recorde, 
							registrado em maio de 2011. 
		
                           
							Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e 
							foram divulgados nesta terça-feira (5) pelo 
							Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
							(IBGE). O gerente da pesquisa, André Macedo, explica 
							que o resultado do mês segue a tendência acompanhada 
							durante o ano. 
		
                           
							“O resultado de agosto não difere muito do panorama 
							que a gente já vem apresentando ao longo de 2021. 
							Claro que isso tem os efeitos da pandemia sobre os 
							processos produtivos. Fica bem evidente esse 
							desarranjo das cadeias produtivas, bem exemplificado 
							pelo desabastecimento de matérias-primas, de insumos 
							para a produção de bens finais. Fica também muito 
							bem evidenciado o encarecimento dos custos de 
							produção, isso sob a ótica da oferta”, disse André 
							Macedo. 
		
                          (Mais informações:Ag.Brasil) 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Atos contra Bolsonaro devem aumentar com a 
							proximidade das eleições  
                       
                          
		
                           
							O número de manifestações contra o governo de Jair 
							Bolsonaro, como que a ocorreu no último sábado (2), 
							deve aumentar à medida que o país se aproxima da 
							eleição presidencial de 2022. A expectativa 
							predomina entre parlamentares de centro-direita e 
							esquerda ouvidos pelos Congresso em Foco. A 
							manifestação deste sábado foi a sexta realizada 
							neste ano. 
		
                           
							Na avaliação destes parlamentares os próximos meses 
							serão marcados por um crescimento acentuado no 
							barulho das ruas. Como consequências, eles entendem 
							que haverá reflexos nas próximas pesquisas 
							eleitorais. Nas últimas pesquisas – Datafolha e Ipec 
							(ex-Ibope) o presidente Bolsonaro amargava índices 
							recordes de brasileiros que consideraram o seu 
							governo ruim ou péssimo. Em 21 de setembro, quando 
							foi divulgada a última pesquisa Datafolha, por 
							exemplo, este percentual chegou a 53%. 
		
                           
							"Com a contínua queda de popularidade de Bolsonaro, 
							a tendência é que a pressão pelo impeachment na 
							sociedade aumente, e as manifestações fiquem cada 
							vez mais cheias", disse o líder da oposição na 
							Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ). 
		
                           
							O consultor legislativo do Senado Luiz Alberto dos 
							Santos também concorda com o líder e prevê 
							intensificação do povo nas ruas. 
		
                           
							"Os atos da oposição têm aumentado seu público, até 
							porque há mais gente vacinada e que pode sair às 
							ruas. Reduziu-se o medo do contágio, o que favorece 
							a mobilização. Assim, o crescimento de Lula nas 
							pesquisas tende a incentivar essa mobilização; e não 
							há mais o que se via antes, que era a timidez da 
							esquerda em participar de atos. Com a aproximação da 
							campanha eleitoral, isso vai se intensificar ainda 
							mais", afirmou Santos. 
		
                           
							Um ponto levantado pelos entrevistados diz respeito 
							à ausência do ex-presidente Lula em todas as seis 
							manifestações lideradas pela oposição neste ano. A 
							leitura feita é de que o ex-presidente tem evitado 
							comparecer aos atos para não ser acusado - como 
							Bolsonaro foi – de fazer campanha eleitoral 
							antecipada, algo considerado crime pela justiça 
							eleitoral. 
		
                           
							Para Alberto, o petista já possui uma simbologia que 
							é subtendida à sua ausência. "Ele não precisa estar 
							presente para que as bandeiras do PT e da esquerda 
							estejam presentes. Lula irá apoiar as causas 
							sociais, democracia, inclusão, igualdade, combate à 
							pobreza, mais emprego, comida na mesa, vacina etc. A 
							simbologia de Lula substitui a sua eventual ausência 
							física", declarou. 
		
                           
							Aliados do ex-presidente também afirmam que Lula 
							está à espera do momento "certo" para participar das 
							manifestações. 
		
                           
							"Lula sempre esteve presente, não dá pra dizer que 
							ele não participou. Ainda vai ter o momento certo 
							onde ele vai também estar presente no ato em si", 
							disse Bohn Gass (PT-RS). 
		
                           
							O mesmo também foi avaliado pelo vice do PSL na 
							Câmara, Júnior Bozzella (SP): "Não tenho como 
							afirmar qual é o motivo da ausência do Lula, mas 
							tudo indica que ele está esperando o melhor momento 
							pra entrar em campo". 
		
                           
							Convocados em 251 cidades, as manifestações pelo 
							impeachment do presidente Bolsonaro foram apoiadas 
							por ao menos 21 partidos. De linhas ideológicas 
							diferentes, Molon e Bozzella entraram em um consenso 
							sobre a participação de novas legendas. 
		
                           
							Eles afirmaram ao Congresso em Foco que esta união é 
							mais um passo para o processo de abertura de 
							impeachment contra Bolsonaro. 
		
                           
							"Acredito que cada vez mais partidos têm claro que 
							precisam estar do lado oposto ao de Bolsonaro. A 
							rejeição a Bolsonaro cresce continuamente. Assim, a 
							tendência é que cada vez mais partidos aderem à luta 
							pelo impeachment de Bolsonaro", disse Alessandro 
							Molon. 
		
                           
							Apesar de terem declarado apoio e, até mesmo enviado 
							vídeos, presidenciáveis de outras siglas como do 
							MDB, PSDB, Cidadania e Novo não participaram dos 
							atos deste sábado. Eles tinham, entretanto, ido às 
							manifestações ocorridas em setembro e organizadas 
							pelo MBL. O PT e o Psol não participaram daqueles 
							protestos sob alegação de o que movimento encabeçou 
							as manifestações pela destituição da presidente 
							Dilma Rousseff. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Diretor do Dieese cobra refinanciamento da conta de 
							luz para famílias de baixa renda  
                       
                          
		
                           
							Com fim da suspensão dos cortes em função da 
							pandemia, famílias correm o risco de ficarem às 
							escuras 
		
                           
							Desde a última sexta-feira (1º), voltou a ser 
							permitido o corte de energia por falta de pagamento 
							no caso dos consumidores de baixa renda. Resolução 
							da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que 
							impedia os cortes, editada em março deste ano em 
							função da pandemia, acabou expirando. E ainda não há 
							sinais de nova ação nesse sentido. 
		
                           
							O diretor-técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, 
							cobra sensibilidade do governo Bolsonaro, e também 
							do Congresso Nacional, para evitar que as famílias 
							mais pobres fiquem às escuras. Como saídas, ele 
							sugere o perdão das dívidas ou um programa de 
							refinanciamento. 
		
                           
							“É importante voltar à normalidade enquanto a 
							pandemia vai sendo controlada. Mas é preciso ter o 
							mínimo de cuidado social com as pessoas que mais 
							precisam num momento tão difícil como esse. Vale 
							lembrar que a inflação atingiu a casa dos 10%, a 
							maior parte das famílias vive em insegurança 
							alimentar“, destacou Fausto, em entrevista a Glauco 
							Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta 
							segunda-feira (4). 
		
                           
							Além disso, a população também sofre com a elevação 
							no custo da energia, com a implementação da bandeira 
							da escassez hídrica. Nesse sentido, Fausto destaca 
							que o governo tenta colocar a culpa na natureza. No 
							entanto, faltaram investimentos em geração e 
							distribuição de energia nos últimos anos e as 
							políticas de devastação ambiental desempenhadas pelo 
							governo Bolsonaro também agravam a crise hídrica. 
		
                           
							“As empresas estão endividadas, as pequenas estão 
							falindo. As famílias com dificuldades em fechar suas 
							contas. Tudo deveria ser feito com mais 
							tranquilidade e negociação, ouvindo o conjunto da 
							população. E, minimamente, construindo saídas, como 
							perdão de dívidas ou refinanciamento, coisas que o 
							governo simplesmente não discute. A única coisa que 
							propõe são reformas que, na verdade, representam 
							retirada de direitos, como estamos vendo agora com a 
							PEC 32 e tantas outras”, disse Fausto. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Presença sindical robustece ato anti-Bolsonaro  
                       
                          
		
                           
							O protesto de sábado, dia 2, foi, entre todos os 
							atos contra o governo, o que teve presença sindical 
							mais marcante. A participação sindical, por meio de 
							Centrais e Sindicatos, colocou na Avenida Paulista o 
							tema do custo de vida: botijão de gás a R$ 125,00, 
							consumo de osso de boi e outros problemas que o povo 
							pobre enfrenta no cotidiano. 
		
                           
							CUT – Segundo Sérgio Nobre, presidente nacional da 
							CUT, o ato do sábado acumula forças para a grande 
							manifestação nacional que se pretende realizar em 15 
							de novembro. Sem abrir mão do brado ‘Fora, 
							Bolsonaro’, o dirigente cutista avalia que “questões 
							como o aumento no gás, na conta de luz, no preço da 
							carne e da gasolina passam a fazer parte da pauta 
							dos atos contra o governo”. 
		
                           
							Trabalhadora em Guarulhos (Grande SP) e dirigente 
							dos Sindicato dos Metalúrgicos (Força Sindical), 
							Raquel de Jesus vê o bolsonarismo perder apoio na 
							base trabalhadora. Ela estava no protesto sábado. 
							Raquel diz: “Na fábrica onde trabalho e no meu 
							bairro, o descrédito em Bolsonaro cresceu muito. No 
							bairro, o pessoal reclama bastante do aumento nos 
							produtos e perda no poder de compra”. 
		
                           
							A Agência Sindical ouviu também Carolini Gonçalves, 
							do núcleo religioso do PSDB. “Sou evangélica, da 
							Igreja Nova Guiné. Quem é cristão de verdade preza a 
							vida humana e não deixa o próximo passar fome”, 
							disse, em crítica à política recessiva de 
							Guedes/Bolsonaro. Os movimentos do PSDB passam a 
							participar da frente ampla contra Bolsonaro. 
		
                           
							Jovens – Boa parte do público no protesto na 
							Paulista, dia 2, sábado, era composta de jovens, a 
							maioria ativista de movimentos sociais. 
		
                           
							Centrais – As 10 Centrais Sindicais participaram do 
							protesto. 
		
                           
							Mais – Acesse o site das Centrais, Brasil 247 e Rede 
							Brasil Atual. 
		
                          Fonte: Agência Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Maioria de postos de trabalho foi criada por micro e 
							pequena empresas  
                       
                          
		
                           
							Levantamento é do Sebrae, com informações do 
							Caged 
		
                           
							Dos 372,2 mil postos de trabalho criados em agosto, 
							os pequenos negócios foram responsáveis por 265,1 
							mil, o que representa sete em cada dez postos de 
							trabalho. Os dados são do levantamento feito pelo 
							Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e 
							Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. 
		
                           
							A maioria das vagas, 46%, foi aberta pelo setor de 
							serviços, um dos mais impactados pela pandemia da 
							covid-19, que contratou 119,3 mil trabalhadores, 
							quase o dobro das médias e grandes empresas desse 
							setor que, em agosto, abriu 60,8 mil novos postos de 
							trabalho. Na sequência, aparecem o setor do comércio 
							com 69,8 mil; indústria de transformação (40,6 mil); 
							construção (30,7 mil) e agropecuária (2,5 mil), 
							sendo que apenas nesse setor, o número de novos 
							postos foi inferior ao das médias e pequenas 
							empresas, que abriram 6,7 mil postos. 
		
                           
							De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, 
							esse é o oitavo mês consecutivo tanto para os 
							pequenos negócios quanto para as médias e grandes 
							empresas e a administração pública, em que houve um 
							saldo positivo. No acumulado do ano, as micro e 
							pequenas empresas foram responsáveis por 
							aproximadamente 70% dos postos de trabalho gerados 
							no país. Das 2,2 milhões de vagas criadas nos oito 
							primeiros meses de 2021, mais de 1,5 milhão foram 
							dos pequenos negócios, contra 507 mil das médias e 
							grandes empresas. Quando comparado com o mesmo 
							período do ano passado, os dados do Caged revelam 
							uma recuperação da economia e da criação de empregos 
							no Brasil. 
		
                           
							“Os pequenos negócios são os primeiros a sentir os 
							efeitos de uma grande crise, mas também são os 
							primeiros a conseguir se recuperar, inclusive pela 
							sua estrutura mais enxuta. É por isso que é tão 
							importante a criação e manutenção de políticas 
							públicas que incentivem esse segmento”, disse Melles. 
							Ele lembrou que entre janeiro e agosto de 2020, o 
							saldo de empregos gerados pelos pequenos negócios 
							havia sido negativo, com o encerramento de 524,3 mil 
							vagas e as médias e grandes haviam fechado um pouco 
							mais de 466 mil empregos. 
		
                          Fonte: Agência Brasil 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Centrais repudiam agressões a Ciro Gomes em Ato pelo 
							#ForaBolsonaro  
                       
                          
		
                           
							Segundo as entidades, trata-se de “um evento 
							totalmente inaceitável” 
		
                           
							As centrais sindicais lançaram nota pública, neste 
							domingo (3), para repudiar as agressões sofridas por 
							militantes do PDT, como o ex-ministro Ciro Gomes, 
							que foram vaiados e atacados no Ato pelo #ForaBolsonaro 
							no sábado (2), em São Paulo. Segundo as entidades, 
							trata-se de “um evento totalmente inaceitável”. 
		
                           
							“Já se tornaram comuns nas manifestações contra o 
							desgoverno de Jair Bolsonaro as provocações e os 
							ataques de grupos minoritários sem expressão e sem 
							representatividade”, denuncia nota, que é assinada 
							por dirigentes da Força Sindical, UGT, CSB, CTB, 
							NCST, Pública Central do Servidor e Intersindical 
							Central da Classe Trabalhadora. Confira a íntegra do 
							documento. 
		
                           
							Lutamos por uma nação baseada na democracia, 
							na tolerância e no respeito ao próximo 
		
                           
							As manifestações contra o governo Bolsonaro no dia 2 
							de outubro tiveram êxito e mostraram, em sua 
							maioria, o caráter democrático do movimento. 
							Mostraram que podemos sim realizar ações unitárias e 
							que o campo progressista com seus partidos, 
							sindicatos e movimentos sociais está vivo e forte. 
		
                           
							O objetivo das nossas ações unitárias é 
							inequivocadamente defender a nação brasileira, 
							combater o autoritarismo e construir uma democracia 
							que acolha e valorize o povo. 
		
                           
							Na nota em que convocamos o ato afirmamos claramente 
							que: “Para derrubar Bolsonaro, é preciso ir além do 
							nosso campo, pois precisamos de 342 votos na Câmara 
							dos Deputados para aprovar o impeachment. Não é 
							questão de ideologia, mas sim de matemática. Neste 
							momento, um dos mais graves da nossa história, é 
							necessário focar no que nos une, e não no que nos 
							separa. Para podermos continuar a ter o direito de 
							discordar, de disputar eleições livres e de manter a 
							nossa democracia, Bolsonaro tem que sair já”. 
		
                           
							Por isso não podemos deixar de apontar um grave 
							problema que não apenas tem se repetido, como tem 
							aumentado nas manifestações em São Paulo: a 
							intolerância, a postura autoritária e, pior, a 
							violência física. 
		
                           
							A violência que militantes do PDT e, em especial o 
							ex-ministro Ciro Gomes, sofreram no sábado, dia 2, 
							foi um evento totalmente inaceitável. Outros 
							representantes do movimento sindical e popular 
							também foram prejudicados no momento de suas falas. 
		
                           
							Já se tornaram comuns nas manifestações contra o 
							desgoverno de Jair Bolsonaro as provocações e os 
							ataques de grupos minoritários sem expressão e sem 
							representatividade. 
		
                           
							Eles se posicionam estrategicamente em frente ao 
							carro de som para atrapalhar todos aqueles que não 
							seguem sua cartilha sectária. 
		
                           
							Parece que não está claro para eles qual o 
							verdadeiro foco da manifestação e, com isso, nos 
							resta concluir, que agitações como essas que 
							prejudicam e dividem o próprio campo progressista 
							tem apenas uma consequência: fortalecer o atual 
							governo de extrema direita. 
		
                           
							Não é esse o Brasil que queremos e pelo qual estamos 
							lutando. Não queremos uma politica baseada na 
							intolerância, na coerção, no fanatismo e na 
							violência física. 
		
                           
							Queremos sim construir uma democracia onde todos e 
							todas tenham vez e tenham voz. Uma democracia 
							popular baseada no respeito ao próximo. 
		
                           
							É para isso que seguimos lutando. 
		
                           
							São Paulo, 3 de outubro de 2021 
		
                           
							Miguel Torres, presidente da Força Sindical 
							Ricardo Patah, presidente da UGT – União Geral dos 
							Trabalhadores 
							Antonio Neto, presidente da CSB – Central dos 
							Sindicatos Brasileiros 
							Adilson Araújo, presidente da CTB – Central dos 
							Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil 
							José Reginaldo Inácio, presidente da NCST – Nova 
							Central Sindical de Trabalhadores 
							José Gozze, presidente da Pública Central do 
							Servidor 
							Edson Carneiro Índio, secretário-geral da 
							Intersindical Central da Classe Trabalhadora 
		
                          Fonte: Portal Vermelho 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Marcos Verlaine: Bolsonaro é um presidente quase 
							“perfeito”  
                       
                          
		
                           
							Se o presidente da República Jair Bolsonaro 
							tivesse inteligência acima da média, o Brasil, 
							provavelmente, estaria mais ferrado. Felizmente não 
							tem. Na verdade, o presidente está abaixo da média, 
							para a relevância do cargo que ocupa e a importância 
							do País no cenário internacional. Mas isto não o 
							atrapalha. Talvez, ao contrário. 
		
                           
							Marcos Verlaine* 
		
                           
							Para o que o presidente se dispôs a fazer, a 
							mediocridade intelectual e política talvez sejam 
							parceiras. Bolsonaro é quase “perfeito”, porque, 
							para o bem ou para o mal, ele vem cumprindo o script 
							que lhe foi definido quando foi escolhido, por quem 
							manda no País, ser o chefe da Nação. 
		
                           
							Ele cumpre, com relativa competência e denodo, a 
							tarefa que lhe foi passada. Não tenham dúvida disso. 
							Outros, com a mesma orientação política (direita) e 
							econômica (neoliberal), talvez não tivessem a mesma 
							capacidade, em razão da complexidade, profundidade e 
							radicalidade que a burguesia pretendia operar essas 
							mudanças no País, num grande “salto para trás”. 
		
                           
							Em circunstâncias absolutamente normais, Bolsonaro 
							não seria candidato à Presidência da República, 
							sendo, seria ridicularizado; não seria levado a 
							sério. Mas por tudo que aconteceu com o Brasil, 
							desde a eleição de Lula, em 2002, o País foi sendo 
							tirado do eixo. E ninguém que poderia ter evitado 
							isso se deu conta do que estava sendo gestado. 
		
                           
							A situação aparentemente calma e tranquila levou o 
							País ao autoengano. Lembre-se, em 2005, houve o 
							chamado mensalão, biombo usado pela direita para 
							desestabilizar o governo, a fim de apeá-lo. Naquele 
							contexto, foi eleito o obscuro Severino Cavalcanti 
							(PP-PE) para a presidência da Câmara. 
		
                           
							Fraco, o deputado não teve capacidade política para 
							cumprir o desígnio para o qual fora eleito: abrir 
							processo de impeachment contra Lula. Foi sacado. 
		
                           
							Em nova eleição para comandar a Câmara foi escolhido 
							o então deputado Aldo Rebelo, que era do PCdoB. Ele 
							disputou com José Thomaz Nonô (AL), que era do 
							antigo PFL. 
		
                           
							Nonô, na época, era um dos quadros da direita 
							nacional no Congresso. Talvez, se tivesse sido 
							eleito, tudo que aconteceu anos depois, teria 
							ocorrido logo após a vitória dele. Talvez, então, 
							sob esse mesmo diapasão, a vitória de Aldo Rebelo 
							(SP) tenha interrompido, por alguns anos, a loucura 
							que o Brasil ora vive. 
		
                           
							Alguns anos depois, surgiu o chamado o petrolão e a 
							Operação Lava Jato, que dragaram o País para a crise 
							que ora vivemos e, talvez, sejam responsáveis por 
							tudo que surgiu na esteira dessa crise. Inclusive a 
							eleição do obscuro e obtuso Bolsonaro. 
		
                           
							A pandemia é caso aparte. Como Bolsonaro não fez o 
							óbvio, o futuro dele está agendado. Melhor assim. 
		
                           
							Bolsonaro é quase “perfeito” 
		
                          O presidente da República é quase “perfeito”, porque 
							talvez outros, mais inteligentes e preparados, não 
							tivessem condições de fazer o que ele fez e está 
							fazendo. 
		
                           
							Não fez e não vai fazer mais, porque passou da conta 
							e teve de ser contido. Ele acreditou, tolo que é, 
							que poderia “fazer o que a ditadura não fez”, nas 
							palavras dele. E assim, o espírito democrático das 
							instituições republicanas e da sociedade brasileira 
							o impediram. 
		
                           
							A agenda que o governo Bolsonaro “toca” no Congresso 
							não é dele propriamente. Essa é a agenda neoliberal, 
							cuja maioria do Congresso concorda, nessa nova fase 
							do capitalismo financeirizado. 
		
                           
							Ele é quase “perfeito”, porque consegue — mesmo não 
							tendo as competências formais necessárias para ser 
							presidente da República —, fazer a agenda neoliberal 
							seguir o curso, ao mesmo tempo em que pauta debate e 
							agenda absolutamente secundárias, que faz com que a 
							oposição tenha muito mais dificuldades para atuar. 
		
                           
							Isso obriga a oposição, no Congresso, nas ruas e nas 
							redes, a combater, ao mesmo tempo, a agenda 
							neoliberal que destrói o Brasil, e a campanha de 
							ódio que dilacera a sociedade, numa guerra cultural 
							que pulveriza o debate político sobre o que de fato 
							interessa ao País e ao povo. 
		
                           
							(*) Jornalista, analista político e assessor 
							parlamentar licenciado do Diap 
		
                          Fonte: Diap 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							No ABC, Lula promete reindustrialização, combate a 
							fome e geração de emprego  
                       
                          
		
                           
							O ex-presidente Lula firmou nesta sexta-feira (1º) 
							um compromisso com a reindustrialização do Brasil, 
							com investimentos em qualificação de trabalhadores e 
							trabalhadoras, geração de emprego e renda e combate 
							à fome, durante visita à metalúrgica Delga no 
							município de Diadema, no ABC Paulista. 
		
                           
							"Como um país quer se desenvolver se não fortalece o 
							crescimento da indústria?", questionou Lula se 
							dirigindo aos metalúrgicos e metalúrgicas que 
							lotaram o pátio da fábrica. 
		
                           
							Lula também destacou a necessidade de mais 
							investimento em qualificação de trabalhadores e 
							lembrou do trabalho realizado no seu governo na área 
							da educação, tanto formal quanto profissional. 
		
                           
							"Fizemos mais escolas técnicas do que fizeram em cem 
							anos. É possível garantir que o pobre vá para 
							universidade. O pobre não é problema, é a solução. A 
							gente vai colocar o trabalhador no orçamento. Qual o 
							emprego que estamos gerando?", questionou mais uma 
							vez. 
		
                           
							O ex-presidente alertou os metalúrgicos para o 
							problema da volta da fome no Brasil, outro problema 
							que nos governos do PT foi resolvido, mas começou a 
							voltar depois do golpe que destituiu a presidenta 
							Dilma Rousseff. 
		
                           
							"O estado do Mato Grosso tem 30 milhões de cabeças 
							de gado e pouco mais 3 milhões de habitantes. Ou 
							seja, dez gados pra cada pessoa. Enquanto isso, em 
							Cuiabá o povo esperando na fila do osso. E a gente 
							vai aceitar isso como normal?! Que mundo hipócrita é 
							esse?!" 
		
                           
							"Eu me cobrei muito durante o tempo que passei na 
							prisão pra não sair com sentimento de vingança. Hoje 
							eu tenho claro que minha vingança vai ser a gente 
							voltar a governar esse país, gerar mais emprego, 
							fazer a economia voltar a crescer e garantir comida 
							na mesa do povo", acrescentou. 
		
                           
							"A gente não pode desanimar nunca. Eu fico com a 
							frase da minha mãe que é uma coisa sagrada pra mim. 
							Se hoje não tem, amanhã vai ter. Somos maioria e 
							vamos reconstruir o país que a gente quer. A gente 
							quer paz, quer respeito. Chega de ódio". 
		
                          Fonte: Mundo Sindical 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							PT quer acionar Ministério Público contra Guedes  
                       
                          
		
                           
							O líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos 
							Deputados, Bohn Gass (RS) quer acionar a 
							Procuradoria-Geral da República contra o ministro da 
							Economia Paulo Guedes e o presidente do Banco 
							Central, Roberto Campos Neto. A decisão surgiu após 
							a informação de que que ambos mantêm empresas 
							offshore milionárias em paraíso fiscal. A revelação 
							faz parte da investigação Pandora Papers, divulgada 
							neste domingo (3/10). 
		
                           
							Em nota, o deputado afirma que os membros da equipe 
							econômica do governo devem ser investigados sob 
							suspeita de "autofavorecimento". 
		
                           
							"Estamos falando de dois dos mais importantes 
							responsáveis pela condução da política econômica do 
							País neste momento. Em nome da lisura e da 
							transparência, o povo brasileiro tem o direito a 
							essas informações”, disse. 
		
                           
							O líder também questiona a participação de Guedes e 
							Campos Neto no Conselho Monetário Nacional e afirma 
							que pedirá prestação de esclarecimentos de ambos no 
							Congresso Nacional. 
		
                           
							“E causa estranheza que tanto Guedes quanto Campos 
							Neto, como integrantes do Conselho Monetário 
							Nacional, tenham participado diretamente da decisão 
							do atual governo de elevar de 100 mil dólares para 1 
							milhão de dólares o valor que se pode ter no 
							exterior sem informar ao Banco Central”, disse Bohn 
							Gass. 
		
                           
							Offshores 
		
                          Segundo as revelações, o ministro Paulo Guedes ainda 
							possui uma empresa em paraíso fiscal desde 2014. O 
							presidente do BC, no entanto, esteve à frente por 
							quase 16 anos da empresa Cor Assets S.A., uma 
							offshore no Panamá. Fundada em 2004, foi investido 
							1,09 milhão de dólares, valendo 3,3 milhões na 
							época. 
		
                           
							O presidente do BC permaneceu com as aplicações por 
							15 meses, desde que entrou na equipe econômica do 
							governo. Os acionistas decidiram por fechar a 
							empresa em 12 de agosto de 2020. Sendo assim, ele 
							poderia ser enquadrado no artigo 5º do Código de 
							Conduta, tal como Guedes. 
		
                          Fonte: Congresso em Foco 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Pesquisa Ipespe: Bolsonaro tem rejeição recorde e a 
							maioria apoia o impeachment  
                       
                          
		
                           
							Em seu pior momento, Bolsonaro é rejeitado por 
							55% dos entrevistados, o governo é desaprovado por 
							64% e 51% apoia o impeachment 
		
                           
							A avaliação negativa do governo Jair Bolsonaro 
							chegou ao pior índice desde o início do mandato e 
							55% consideram a gestão como ruim ou péssima. A 
							pesquisa Ipespe, divulgada nesta quinta-feira (30), 
							mostra que governo Bolsonaro é visto como bom ou 
							ótimo por 23% e como regular por 18%. 
		
                           
							A desaprovação ao governo também bateu novo recorde 
							e subiu de 63% para 64%. A aprovação, que era de 
							29%, oscilou para 30% e 6% não responderam. 
		
                           
							Bolsonaro terminou 2020 com uma avaliação positiva 
							de sua gestão maior do que a negativa, com 38% de 
							ótimo ou bom, 25% de regular e 35% de ruim ou 
							péssimo. Desde então, o cenário só piorou para o 
							presidente. Em janeiro, a avaliação de ótimo ou bom 
							caiu para 32% e de ruim ou péssimo subiu para 40%. 
							Outros 26% avaliavam como regular. 
		
                           
							Em agosto, a percepção negativa era de 54% (neste 
							mês oscilou para 55%) e a positiva, de 23% (mesmo 
							percentual de setembro). Para 20%, era regular 
							(agora são 20%). 
		
                           
							Segundo a pesquisa, a maioria da população apoiaria 
							o impeachment do presidente neste momento: 51% são a 
							favor e 45% contra. Dos entrevistados, 4% não 
							responderam. 
		
                           
							Dos entrevistados, 37% consideram a atuação dos 
							ministros do STF como ruim ou péssima, 28% como 
							regular e 30% como ótima ou boa, e 5% não 
							responderam. 
		
                           
							A pesquisa indica que a população tem uma confiança 
							maior nas Forças Armadas (58%) e na imprensa (38%) 
							do que no presidente da República (33%). A 
							instituição com melhor avaliação é a ONU, com a 
							confiança de 59% — seguida pelas Forças Armadas e 
							pela Igreja Católica (57%). Em último lugar na 
							escala de confiança estão os partidos políticos, com 
							apenas 9% da população declarando confiança e 86% 
							afirmando que não confia. 
		
                           
							A pesquisa foi realizada por telefone entre os dias 
							22 e 24 de setembro, com mil pessoas acima de 16 
							anos. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais, 
							para mais ou para menos, com um intervalo de 
							confiança de 95,5%. 
		
                          Fonte: Valor 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Empresa deve indenizar trabalhadora por limitar uso 
							do banheiro  
                       
                          
		
                           
							As empresas devem permitir que os trabalhadores 
							deixem seus postos a qualquer momento da jornada 
							para satisfazer suas necessidades fisiológicas. Com 
							esse entendimento, a 13ª Vara do Trabalho de São 
							Paulo condenou uma empresa de sistemas de alarmes a 
							indenizar uma funcionária em R$ 10 mil por 
							restringir suas idas ao banheiro. 
		
                           
							A autora contou que seu acesso ao sanitário era 
							limitado, inclusive durante o período em que teve 
							uma infecção urinária e precisou usá-lo com maior 
							frequência. A empresa negou as acusações e alegou 
							que seus prepostos no máximo teriam orientado a 
							mulher a "evitar" o uso devido à frequência "um 
							pouco além da normalidade". 
		
                           
							O juiz Walter Rosati Vegas Júnior observou que o 
							superior hierárquico da autora questionou o uso do 
							banheiro por meio de mensagens no WhatsApp. Mesmo 
							sabendo do problema de saúde, o homem repreendeu a 
							empregada por fazer uma pausa para usar o sanitário 
							cinco minutos antes do seu intervalo. 
		
                           
							O magistrado classificou as ações do superior como 
							injustificáveis: "Evidente que tal conduta demonstra 
							efetiva ofensa aos direitos da personalidade da 
							autora". Ainda segundo ele, o empregador teria 
							ultrapassado a boa-fé por meio do ato de seu 
							preposto. 
		
                           
							"Uma vez demonstrado o fato constitutivo, ou seja, a 
							ação ilícita, não se faz necessária a prova efetiva 
							do sofrimento, da dor ou da humilhação, a qual 
							decorre da natureza humana dos indivíduos", 
							completou o juiz. 
		
                           
							A empresa ainda foi condenada a pagar horas extras, 
							intervalo interjornada e reflexos. A trabalhadora 
							foi representada pelos advogados Hudhson Andrade e 
							Rodrigo dos Santos Figueira. 
		
                          Clique
							
							aqui para ler a decisão 
		
                          1000818-16.2020.5.02.0013 
		
                          Fonte: Consultor Jurídico 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	01/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Brasil não aguenta mais 15 meses de insanidade e 
							incompetência, afirmam centrais  
                       
                          
		
                           
							Para os dirigentes, esperar o próximo ataque à 
							democracia “pode ser fatal”. 
		
                          Representantes de 21 partidos se juntarão ao ato 
							dos movimentos pelo Fora Bolsonaro neste sábado 
		
                           
							“O Brasil não aguenta mais 15 meses de 
							incompetência, negacionismo e insanidade”, afirmam, 
							em nota, as centrais sindicais, pedindo ampliação do 
							leque político para aprovar o impedimento do 
							presidente da República. “Não podemos esperar até o 
							próximo ataque à nossa democracia, que pode ser 
							fatal.” No próximo sábado (2), haverá novas 
							manifestações de protesto, no Brasil e no exterior 
							pelo Fora Bolsonaro. 
		
                           
							Segundo os dirigentes, é uma questão de “matemática” 
							e não de ideologia. “Para derrubar Bolsonaro, é 
							preciso ir além do nosso campo, pois precisamos de 
							342 votos na Câmara dos Deputados para aprovar o 
							impeachment“, lembram. “Neste momento, um dos mais 
							graves da nossa história, é necessário focar no que 
							nos une, e não no que nos separa. Para podermos 
							continuar a ter o direito de discordar, de disputar 
							eleições livres e de manter a nossa democracia, 
							Bolsonaro tem que sair já.” 
		
                           
							Mais de 20 partidos 
		
                          Representantes de pelo menos 21 partidos políticos 
							estarão na Avenida Paulista, em São Paulo, segundo a 
							colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. De 
							todos os espectros políticos. Também participam as 
							frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além das 
							centrais e outros movimentos sociais. Até o 
							fechamento deste texto, havia confirmação de 260 
							atos em 251 cidades e 16 países – 
							#2OutForaBolsonaro. 
		
                           
							Os sindicalistas querem insistir na pressão sobre o 
							presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para que 
							inclua na pauta “um dos mais de 130 pedidos de 
							impeachment que se acumulam vergonhosamente em suas 
							gavetas”. Caso contrário, acrescentam, será cúmplice 
							nos crimes de responsabilidade. 
		
                           
							Íntegra da nota das centrais sobre o Fora 
							Bolsonaro 
		
                           
							Centrais apoiam ampliação dos atos para outros 
							campos do espectro político 
		
                           
							Para aprovar o impeachment de Bolsonaro, é preciso 
							unidade entre diferentes neste momento grave 
		
                           
							As Centrais Sindicais têm participado de todas as 
							manifestações contra Bolsonaro neste ano, a maioria 
							de forma unitária. Neste 2 de outubro, mais uma vez 
							CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, 
							CSP-Conlutas, Intersindical Central da Classe 
							Trabalhadora, Intersindical Instrumento de Luta e 
							Pública estarão juntas na luta pelo impeachment do 
							pior presidente do Brasil de todos os tempos. 
		
                           
							Além de milhares de trabalhadores, estudantes e 
							ativistas de movimentos sociais, desta vez também 
							estarão lado a lado nas ruas lideranças e militantes 
							de partidos de todos os campos do espectro político 
							– todos unidos pelo Fora Bolsonaro. 
		
                           
							As Centrais Sindicais apoiam a ampliação da 
							diversidade de atores nas ruas pois entendem que 
							nada é mais urgente do que impedir que Bolsonaro 
							continue o seu desgoverno criminoso. Um governo 
							responsável por grande parte das quase 600 mil 
							mortes por Covid, pelo desemprego recorde, pela 
							devastação ambiental, pela volta da inflação e da 
							carestia. 
		
                           
							E que ameaça diariamente a nossa democracia e as 
							nossas instituições, apesar de falsos recuos 
							momentâneos e estratégicos que não enganam mais 
							ninguém. 
		
                           
							Para derrubar Bolsonaro, é preciso ir além do nosso 
							campo, pois precisamos de 342 votos na Câmara dos 
							Deputados para aprovar o impeachment. Não é questão 
							de ideologia, mas sim de matemática. Neste momento, 
							um dos mais graves da nossa história, é necessário 
							focar no que nos une, e não no que nos separa. 
		
                           
							Para podermos continuar a ter o direito de 
							discordar, de disputar eleições livres e de manter a 
							nossa democracia, Bolsonaro tem que sair já. 
		
                           
							O Brasil não aguenta mais 15 meses de incompetência, 
							negacionismo e insanidade. Não podemos esperar até o 
							próximo ataque à nossa democracia, que pode ser 
							fatal. Por isso, neste sábado estaremos todos 
							juntos, exigindo que o presidente da Câmara, Arthur 
							Lira, paute um dos mais de 130 pedidos de 
							impeachment que se acumulam vergonhosamente em suas 
							gavetas. Se não ouvir a voz das ruas, Lira estará 
							sendo cúmplice dos inúmeros crimes de 
							responsabilidade de Bolsonaro contra o povo 
							brasileiro. 
		
                           
							Brasil, 30 de setembro de 2021 
		
                           
							Sérgio Nobre 
							Presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores 
							 
							Miguel Torres 
							Presidente da Força Sindical 
							 
							Ricardo Patah 
							Presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores 
							 
							Adilson Araújo 
							Presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e 
							Trabalhadoras do Brasil 
							 
							José Reginaldo Inácio 
							Presidente da NCST – Nova Central Sindical de 
							Trabalhadores 
							 
							Antonio Neto 
							Presidente da CSB – Central dos Sindicatos 
							Brasileiros 
							 
							Atenágoras Lopes 
							Secretaria Executiva Nacional – CSP-Conlutas 
							 
							Edson Carneiro Índio 
							Secretário-geral – Intersindical Central da Classe 
							Trabalhadora 
							 
							Emanuel Melato 
							Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e 
							Organização da Classe Trabalhadora 
							 
							José Gozze 
							Presidente – Pública Central do Servidor 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Ipespe: Lula cresce e venceria todos no segundo 
							turno  
                       
                          
		
                           
							Levantamento divulgado pelo instituto mostra o 
							ex-presidente com 43% no primeiro turno 
		
                           
							Pesquisa divulgada pelo instituto Ipespe nesta 
							quinta-feira (30) mostra que o ex-presidente Lula 
							(PT) segue disparado na liderança em todos os 
							cenários para as eleições de 2022. O ex-mandatário 
							também venceria qualquer adversário no segundo 
							turno. 
		
                           
							Segundo o levantamento, Lula cresceu 3 pontos entre 
							agosto e setembro e agora possui 43% das intenções 
							de voto. Na sequencia está o presidente Jair 
							Bolsonaro (Sem Partido), com 28%. Bolsonaro cresceu 
							4 pontos no mesmo período. 
		
                           
							Ciro Gomes (PDT), com 11%, João Doria (PSDB), com 
							5%, Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 4%, e Rodrigo 
							Pacheco (DEM), com 2%, aparecem na sequencia. 
		
                           
							Cenário 2 
		
                          Mesmo em um cenário com mais candidatos, Lula segue 
							com ampla vantagem. O petista tem 42%, seguido de 
							Bolsonaro, 25%, Ciro, 9%, e Sergio Moro (Sem 
							Partido), 7%. 
		
                           
							Nessa projeção, Mandetta, Datena (PSL) e Eduardo 
							Leite (PSDB) tem 3%. Simone Tebet (MDB) e Pacheco 
							aparecem com 1%. Alessandro Vieira (Cidadania) não 
							pontuou. 
		
                           
							Lula vence no segundo turno 
		
                          No segundo turno, Lula venceria todos os adversários 
							testados pelo Ipespe. Contra Bolsonaro, o 
							ex-presidente teria uma vitória por 50% a 31%. 
							Contra o ex-juiz Sergio Moro, Lula alcançaria 53% a 
							34%. Em uma disputa com Ciro, Lula venceria por 49% 
							a 30%. 
		
                           
							O ex-presidente também triunfaria contra as duas 
							opções tucanas: contra Leite, por 49% a 30%; e 
							contra Doria, por 50% a 27%. 
		
                           
							O Ipespe entrevistou 1.000 pessoas de 16 anos ou 
							mais, de todas as regiões do Brasil, entre 22 e 24 
							de setembro. Ao contrário das anteriores, essa 
							pesquisa não foi encomendada pela XP Investimentos. 
		
                          Com informações de Carta Capital e Brasil 247 
		
                          Fonte: RevistaForum 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
		
                                                 
                                                 
                          
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
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							Taxa de desemprego estaciona, informalidade cresce e 
							renda despenca  
                       
                          
		
                           
							Crescimento de vagas se deve mais ao emprego sem 
							carteira e ao trabalho por conta própria, que é 
							recorde 
		
                           
							A taxa média de desemprego no país, de 13,7%, parou 
							de subir no trimestre encerrado em julho, mas segue 
							em nível elevado, com crescimento da informalidade e 
							queda na renda. 
		
                           
							Estimado em 14,085 milhões, o número de 
							desempregados caiu no trimestre (menos 676 mil), mas 
							cresceu em 12 meses (mais 955 mil). Boa parte dos 
							empregos criados desde abril é sem carteira ou por 
							conta própria. Os dados são da Pesquisa Nacional por 
							Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada 
							nesta quinta-feira (30) pelo IBGE. 
		
                           
							Segundo o instituto, o número de ocupados cresceu 
							3,6% no trimestre, o equivalente a 3,102 milhões de 
							pessoas a mais no mercado. Pela pesquisa, o emprego 
							sem carteira no setor privado aumentou mais do que o 
							com carteira: 6% e 3,5%, respectivamente. E o 
							trabalho por conta própria subiu 4,7%, 
							principalmente entre os que não tinham CNPJ (5,5%). 
							O número de trabalhadores nesse caso é recorde: 
							25,172 milhões. E o de pessoas sem CNPJ é o menor da 
							série histórica. 
		
                           
							Mais “sem” do que “com” carteira 
		
                          Na comparação com julho de 2020, a diferença se 
							ressalta. A ocupação tem crescimento de 8,6% – 
							acréscimo de 7,014 milhões de pessoas. O emprego com 
							carteira sobe 4,2% (1,246 milhão) e o sem carteira, 
							19% (1,648 milhão). Já o trabalho por conta própria 
							aumenta 17,6% (3,766 milhões). 
		
                           
							Assim, informa o IBGE, a taxa de informalidade subiu 
							para 40,8% da população ocupada. Era de 39,8% há 
							três meses e de 37,4% em julho do ano passado. Esse 
							grupo inclui empregados sem carteira assinada, 
							trabalhadores domésticos, sem CNPJ ou sem 
							remuneração. Um universo de 36,3 milhões de pessoas. 
		
                           
							Avanço da informalidade: 5,6 milhões 
		
                          “Em um ano, o número de informais cresceu 5,6 milhões. 
							O avanço da informalidade tem proporcionado a 
							recuperação da ocupação da Pnad Contínua”, explica a 
							analista da pesquisa, Adriana Beringuy. 
		
                           
							“Embora tenha havido um crescimento bastante 
							acentuado no período, o número de trabalhadores 
							informais ainda está distante do máximo registrado 
							no trimestre fechado em outubro de 2019, quando 
							tínhamos 38,8 milhões de pessoas na informalidade”, 
							acrescenta. 
		
                           
							Em relação a abril (14,7%), a taxa de desemprego 
							caiu 1 ponto percentual. Na comparação anual (13,8%) 
							ficou estável. 
		
                           
							Desalentados e subutilizados 
		
                          A chamada taxa de subutilização, que inclui pessoas 
							que gostariam de trabalhar mais, foi de 28%, ante 
							29,7% em abril e 30,1% há um ano. Agora, são 31,7 
							milhões de pessoas nessa situação. Os desalentados 
							somam 5,4 milhões, 10% a menos no trimestre e 7,3% 
							em 12 meses. Há menos pessoas fora da força de 
							trabalho – atualmente 74,1 milhões. 
		
                           
							Outro sinal de que o mercado tem absorvido pessoal 
							de menor remuneração está no serviço doméstico. O 
							total de trabalhadores nesse setor chegou a 5,332 
							milhões, crescimento de 7,7% no trimestre e e 16,1% 
							(739 mil) em um ano. 
		
                           
							Calculado em R$ 2.508, o rendimento médio caiu 2,9% 
							no trimestre e 8,8% em um ano. A massa de 
							rendimentos, que soma R$ 218 bilhões, ficou estável 
							nos dois casos. 
		
                          Fonte: Brasil de Fato 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
		
                                                 
                                                 
                        
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
						
                                                 
                                                 
							
                          
							
							
							 
							
                        	01/10/2021 -
							
                                                 
                        	
                                            
                       
                         
                           
                       
                         
                       
                          
                       
						 
                       
                        
							
							
							Brasil está mais vulnerável diante de turbulências 
							externas, alerta Dieese  
                       
                          
		
                           
							“A depender do que acontece no cenário 
							internacional, qualquer soluço no mundo vira tsunami 
							aqui no Brasil”, disse o diretor técnico do Dieese, 
							Fausto Augusto Junior 
		
                           
							Isolado internacionalmente, o Brasil não conta com 
							as ferramentas de outrora para reagir a turbulências 
							no mercado internacional. Nesta quarta-feira (29), 
							as principais bolsas do planeta fecharam em queda, 
							arrastando também o mercado brasileiro. Diante das 
							incertezas em relação à recuperação da economia dos 
							Estados Unidos e com a alta dos derivados do 
							petróleo, que afetam todos os demais países, os 
							brasileiros sofrem com a alta generalizada dos 
							preços. 
		
                           
							Para o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto 
							Junior, falta ao Brasil um projeto autônomo de 
							desenvolvimento. Em entrevista a Glauco Faria, no 
							Jornal Brasil Atual, nesta quinta (30), ele 
							relacionou as flutuações nos mercados internacionais 
							ao receio de que as economias centrais cresçam menos 
							do que o esperado. 
		
                           
							“No mundo, as coisas não estão correndo tão bem como 
							muita gente imaginava. A conta da pandemia não vai 
							sair barata. É um cenário internacional bastante 
							delicado, de muita insegurança ainda. No Brasil, 
							estamos bem longe de construir pontes efetivas para 
							sair deste momento”, afirmou. 
		
                           
							“Ou seja, a depender do que acontece no cenário 
							internacional, qualquer soluço no mundo vira tsunami 
							aqui no Brasil. É o que nós estamos assistindo 
							agora”, acrescentou. 
		
                           
							Custo da crise 
		
                          Diante dessas incertezas, além da alta do petróleo, o 
							Brasil enfrenta a desvalorização do real frente ao 
							dólar. É o que explica a alta dos preços, 
							principalmente dos combustíveis e dos alimentos. 
							“Quem paga o preço, principalmente, são os mais 
							pobres”, destacou Fausto. 
		
                           
							Nesse sentido, ele afirmou que a decisão do Banco 
							Central de elevar a taxa básica de juros (a Selic) 
							contribui para o “esfriamento” ainda mais acentuado 
							da economia brasileira. A elevação dos juros não tem 
							o efeito pretendido sobre a inflação. Também não 
							serve para atrair investimentos externos, dada a 
							degradação da imagem do país no cenário 
							internacional. A principal consequência é o 
							encarecimento do crédito para famílias e empresas. 
		
                           
							Debilidades 
		
                          Para reagir à crise internacional de 2008/2009, o 
							governo Lula apostou no fortalecimento do mercado 
							interno. Bancos públicos baratearam o crédito para 
							estimular o consumo, mantendo assim os níveis de 
							emprego. Desde 2016, e principalmente agora, durante 
							o governo Bolsonaro, a aposta é em reformas 
							ultraliberais, que fragilizaram ainda mais o mercado 
							de trabalho. 
		
                           
							Além disso, no plano internacional, optou-se por um 
							maior alinhamento à economia estadunidense, em vez 
							do multilateralismo adotado no período anterior, 
							segundo Fausto. Com isso, o Brasil vem enfrentando 
							dificuldades, como nas negociações do Mercosul com a 
							União Europeia. Também perdeu protagonismo em 
							organismos internacionais como o G20, e enfraqueceu 
							as relações com o bloco dos Brics. 
		
                          Fonte: Rede Brasil Atual 
		
                            
		
                          
							
                        	
                        	
							
                          
		
		
                          
                           
                          
                         
                        
                        
                          
                            
                          
                            
		
                            
                                                 
                        	
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